remodelação de antigas instalações elétricas estado da reabilitação em Portugal princípio da coordenação

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1 estado da reabilitação em Portugal! a reabilitação de edifícios e o projeto das instalações elétricas " # $ % reabilitação/alteração de uso edifício na ribeira & ' ( Engenheiro Eletrotécnico & $ & () * remodelação de antigas instalações elétricas,- '. ( /0, ) 1 " 3527$*21,67$6 70 princípio da coordenação " 2 ( 3 4 ( ) & (" " manual de práticas de iluminação: arte a iluminar a arte %5 % 6 remodelação de antigas instalações elétricas

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3 72 estado da reabilitação em Portugal Engº Reis ampos AIOPN Associação dos Industriais da onstrução ivil e Obras Públicas A Reabilitação Urbana é um domínio estratégico e prioritário não só para o setor da onstrução e do Imobiliário mas, de igual modo, para o país. A dinâmica que este mercado tem revelado deve ser consolidada e alargada a todo o território nacional. DESENVOLVIMENTO O setor da onstrução e Imobiliário tem registado alguma estabilização nos principais indicadores que medem a sua atividade, tendo -se obtido um registo positivo em no índice de produção, o qual subiu 3%, após treze anos consecutivos de perda de produção. É indesmentível que o investimento privado tem sido o responsável por esta fevereiro, o Barómetro da AIOPN apontava para um crescimento de! "# # $ & um aumento de 2,5% na carteira de encomendas. Porém, se a Reabilitação mantém um comportamento positivo, o mesmo já não se pode apontar em relação à maioria dos indicadores económicos de curto prazo que estão, novamente, a revelar sinais preocupantes. om o mercado das obras públicas a atingir mínimos históricos, com a evolução externa desfavorável em mercados importantes para o setor, como Angola e Brasil, com algumas das mais relevantes obras, em território nacional, prestes a terminar, sabemos que estamos perante o risco de perda de 80 empresas e de 35 mil postos de trabalho. Neste contexto é imprescindível atuar de imediato, sob pena de sermos confrontados, novamente, com um cenário de destruição de emprego e da capacidade produtiva que o setor conseguiu preservar. Num momento em que a atividade Parlamentar volta a assumir um papel preponderante na condução das políticas nacionais, todos os partidos políticos, seja os que suportam o Governo ou as bancadas da oposição, têm de reconhecer a importância de concretizar, de ime ' &( ) * um consenso muito alargado. O que está em causa, no imediato, é a captação de investimento para o nosso país, o reforço da competitividade e a criação de emprego sustentado e, estou certo, ninguém se pode alhear destes objetivos. + ) falar de onstrução e de Imobiliário. Se está em causa a recuperação física do património construído é imprescindível ter presente que são as pessoas que dão vida à cidade. Desta forma, assumir a regeneração das cidades é sinónimo de competitividade territorial e desenvolvimento coletivo, criação de riqueza e dinamização do emprego. Daí a sua importância, numa ótica de transversalidade. Nos dias de hoje, já não pode existir estratégia para atividades como o turismo, o comércio, a indústria, a logística, entre muitas outras, sem um adequado planeamento urbano e uma visão correta e inclusiva do território, das cidades e do próprio imobiliário. Este é o $ ) $ 4 Tal como demonstrado no Estudo Prospetivo do Mercado da 4 # # 9 $ & # cado que está avaliado em 38 mil milhões de euros, se considerarmos as intervenções necessárias ao nível do parque habitacional, pelo que o potencial é enorme. As necessidades existem, os investidores nacionais e estrangeiros revelam interesse e as empresas e os demais agentes do setor estão preparados para lhes corresponder. Ao contrário do que foi a realidade até há bem pouco tempo, hoje ) ; entre nós. É o próprio Governo que o reconhece, colocando este domínio em destaque no Plano Nacional de Reformas, considerando que esta é uma matéria prioritária para Portugal. É parte fundamental neste documento que iniciou, agora, a sua discussão pública. Os Estamos perante uma clara oportunidade de iniciar um novo ciclo na Reabilitação Urbana em Portugal. Podemos criar 70 mil empregos, disponibilizar as 60 mil habitações para arrendar de que o mercado necessita, dinamizar, como já referido, a atividade económica em setores como o comércio e o turismo e atrair mais investidores para o nosso imobiliário. Se houver vontade política, como parece ser o caso, para criar os instrumentos necessários, esta tendência positiva a que estamos a assistir será, certamente, significativamente intensificada ao longo do próximo ano.

4 eixos de intervenção, os objetivos a alcançar e as metas a atingir são amplamente consensuais. O Fundo Nacional para a Reabilitação ) $ < ) = 9 > assumidas pelo Governo, cuja concretização é essencial. Tendo por base um criterioso aproveitamento dos fundos comunitários e a promoção, e o investimento público como fator indutor do investimento ) 4 ) # res e dos proprietários, atraindo mais investimento, nacional e estran$ O Programa dos Vistos Gold é um bom exemplo que deverá ser potenciado. Os resultados do Programa de Vistos Gold, em fevereiro, são $ ) # H ( # # J? meses, relativamente ao volume total de Autorizações de Residência $ $ < 4 4 $ KL milhões de euros de novos investimentos captados para Portugal, dos LQ! * KQ &'? > # ( Q? ' nas um mês. Mas ainda mais importante do que os números registados, e os respetivos efeitos diretos, quer ao nível da dinamização de toda a atividade económica nacional, desde o mercado imobiliário, ao comércio $ ) # 6 Estado, é o afastamento de todas as dúvidas quanto à capacidade de resposta por parte das entidades públicas, aos investidores estrangeiros que procuram o nosso país. U &( # $ -se, enquanto um dos destinos mais apetecíveis, à escala global, para o investimento estrangeiro. Já tínhamos uma oferta imobiliária de 73 excelência, uma rede de infraestruturas de elevada qualidade, um bom posicionamento geoestratégico, património histórico e cultural únicos. Também possuíamos um regime de Vistos Gold que, a par do Regime de Tributação de Residentes Não Habituais, nos coloca num patamar competitivo. Faltava uma resposta, por parte do Estado, capaz de ga ) = # Este trabalho tem de ser contínuo, pois só desta forma será possível recuperar o tempo desperdiçado e, acima de tudo, os investimentos perdidos já que, ao longo dos últimos meses, os outros países foram ocupando um espaço que Portugal já tinha ganho mas que, infelizmente, deixou fugir. + $ & $ U 7 # ) por parte de cidadãos estrangeiros mas, também, pelo efeito multiplicador que gera nas nossas cidades, junto de investidores nacionais. É corrente dizer-se que. A realidade tem sido essa, situação à qual não é indiferente a ' ) * ONLUSÃO Estamos perante uma clara oportunidade de iniciar um novo ciclo na $ YZ $ disponibilizar as 60 mil habitações para arrendar de que o mercado necessita, dinamizar, como já referido, a atividade económica em setores como o comércio e o turismo e atrair mais investidores para o nosso imobiliário. Se houver vontade política, como parece ser o caso, para criar os instrumentos necessários, esta tendência positiva a que ( $ ) # ) ao longo do próximo ano.

5 74 a reabilitação de edifícios e o projeto das instalações elétricas Eng.º Joaquim Viseu O Decreto-Lei n.º 26/10 de de março introduziu alterações importantes ao modo de aplicação dos diversos procedimentos de controlo prévio nas operações de urbanização e edificação, nomeadamente nos casos da reabilitação de edifícios. ' ) trativos no que diz respeito à obtenção de licenças de obra e de utilização, acabaram também por isentar a obrigatoriedade da apresentação de projetos para efeitos de licenciamento um conjunto de instalações mais abrangente, substituindo os projetos na sua forma mais completa, em muitos dos casos, pela mera apresentação de um termo de responsabilidade subscrito pelo respetivo técnico responsável. H ) ' 4 _ A instalação de painéis solares fotovoltaicos ou geradores 7 > ) energias renováveis, incluindo microprodução, que não exce ( ) cércea desta em mais de 1 metro de altura e, no segundo, a $ não tenha um raio superior a 1, metros, bem como de coletores solares térmicos para aquecimento de águas sanitárias que não excedam os limites previstos para os painéis solares fotovoltaicos; A substituição dos materiais de revestimento exterior ou de cobertura ou telhado por outros que, conferindo um acabamento ; ` $ # ) ` $6 _ k ) $ w Dado que grande parte das obras de reabilitação de edifícios acaba por conter muitas, se não todas, estas caraterísticas, poder-se-á pensar que, na maior parte dos casos, a isenção de controlo prévio implicará de forma automática a isenção de apresentação formal de projeto. Tal será possível, de facto, sendo nesses casos o projeto substituído por um termo de responsabilidade devidamente subscrito por um técnico responsável, desde que este garanta o cumprimento integral de todas as exigências técnicas e legais aplicáveis às instalações pelas quais se responsabiliza e caso essas instalações não tenham de ser submetidas, por decreto, à apreciação por parte de entidades externas ao Município. ENQUADRAMENTO JURÍDIO \ \ ) isentadas de controlo prévio: As obras de conservação; As obras de alteração no interior de edifícios ou suas frações ) ' das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados ou coberturas; As obras de escassa relevância urbanística, que incluem: H ) ' "$ 4" tura não superior a 2, metros ou, em alternativa, à cércea do rés-do-chão do edifício principal com a área igual ou inferior a # J _ 10 m2 ) H ) # 6 Q KZ ) # J 6 $ ) # $ ) ; _ H ) 4 * 4 3 metros e área igual ou inferior a m2; As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envol# ) ' 4 ( " J _ H ) J? > ) ( > J _ PROEDIMENTOS DE APROVAÇÃO U ") ' 6 obras de reabilitação de edifícios com instalações antigas e obsoletas será normal, para garantir o cumprimento das regulamentações técnicas em vigor, ter de se encarar na maior parte dos casos a total substituição dessas instalações. Neste caso poderá ser considerada apenas a apresentação do referido termo de responsabilidade, desde que a alteração em causa não careça de análise por parte das entidades externas. Em todos os casos em que seja necessário fazer a consulta a entidades externas dever-se-á continuar a seguir um procedimento de licenciamento habitual, nomeadamente e por esta ordem: 1. Distribuidor público analisa a viabilidade de entrega do valor de potência elétrica solicitada para o local da instalação (acontece em todos os casos de instalações novas ou sempre que existe um acréscimo do valor de potência em relação ao existente), e que exige apresentação do projeto formal em todos os casos em que ` 6 6 Z }~H ) & eletrotécnica para valores de potência elétrica iguais ou inferiores a esse valor de kva. O distribuidor, depois de viabilizado o pedido de potência, encaminha os projetos para uma das duas entidades;

6 2. Ministério da Economia que analisa e aprova os projetos das instalações elétricas das instalações do tipo A de potência superior a kva e todas as instalações do tipo B, ou; 3. ERTIEL (e entidades inspetoras IEP, LIQ e ISQ) que analisa e aprova todos os projeto das instalações elétricas das instalações do tipo A de potência inferior ou igual a kva, e todas as instalações do tipo de potência superior a kva. Em suma, e na prática, apenas as instalações elétricas com potência inferior ou igual a kva são isentas de apresentação de projeto elé # < " == H $ Y L? QZQ ZZY de 2 de abril, sendo este substituído por Ficha Eletrotécnica devidamente assinada por um técnico habilitado e pelo respetivo termo de responsabilidade que, como antes mencionado, deverá garantir o cumprimento de toda a legislação e regulamentação aplicável, sem qualquer exceção. Se não houver qualquer alteração às condições de fornecimento de energia elétrica em relação ao previamente existente e desde que as instalações tenham potência elétrica inferior a kva, então será ) técnico responsável desde que este, mais uma vez lembrando, garanta o cumprimento de toda a legislação e regulamentação aplicável, sem qualquer exceção. No caso de instalações novas e, portanto, fora do âmbito dos processo de reabilitação será sempre obrigatória a apresentação de um * # ) & 6 & # termo de responsabilidade que será submetido à análise e apreciação de, pelo menos, uma entidade externa. 75 VANTAGENS E DESVANTAGENS ontudo e embora a isenção de obrigatoriedade de elaboração e apresentação de um projeto elétrico para licenciamento possa, de facto, ter um impacto favorável em termos de custo global do processo de construção, nomeadamente no que diz respeito à poupança dos valores associados às taxas de análise, esta possibilidade, quando utilizada, implica a perda de um elemento crucial para o bom desenvolvimento da obra que se pretende levar a cabo. Entendendo um projeto não como um simples conjunto de papéis e/ou uma formalidade que tem de ser cumprida, mas como um ins 4 #? ) um conjunto de soluções técnicas adequadas ao orçamento disponível e que serve também de guia para todos os diferentes envolvidos nesse processo, desde o próprio projetista passando ainda pelo em (# )? 4 ( entender a sua utilidade. Se pensarmos ainda que um projeto terá já em consideração todas as interações existentes entre todas as diferentes instalações, facilmente também se poderá entender que será um documento que permitirá, desde logo, suprimir ou, pelo menos, minimizar consideravelmente diversos problemas que tipicamente aparecem em todos os processos construtivos mas que, normalmente, ganham dimensões 7) # * sos, e que se manifestam normalmente em atrasos ou sobrecustos inesperados. H 4 ) ' o atual quadro jurídico permita, entendemos o projeto como um elemento imprescindível para o sucesso de uma obra, seja obra de reabilitação, obra nova ou de qualquer outro tipo.

7 76 reabilitação/alteração de uso edifício na ribeira Rui Manuel Torres de Sousa Marques Membro Sénior da Ordem dos Engenheiros, Engenheiro Eletrotécnico O objetivo deste trabalho foi o viabilizar a reconversão dos dois edifícios devolutos estrategicamente localizados na zona da Ribeira do Porto num estabelecimento hoteleiro. Trata-se de um conjunto de dois edifícios interligados onde funcionaram os Armazéns do Grémio dos Armazenistas de Mercearia do Porto # 6 QL Z substituir os pavimentos até então de madeira e ferro por uma estrutura de betão armado, sendo esta a última intervenção conhecida até então. Apesar do bom estado geral dos dois edifícios, face à idade dos mesmos, as instalações elétricas encontram-se perfeitamente obsoletas, não sendo por isso possível qualquer aproveitamento do existente. Partindo do pressuposto que a alimentação necessária poderia ser fornecida em Baixa Tensão (por comparação com outros trabalhos & *( # # ) as condições de viabilidade de alimentação de energia elétrica uma vez que a disponibilidade de espaço para a instalação de um Posto de Transformação de Distribuição seria um entrave caso houvesse necessidade do mesmo. Assim, após uma visita às instalações existentes, constatamos a existência de três entradas de energia distintas, uma para o conjunto dos dois edifícios e outras duas para outras tantas lojas sitas no rés-do-chão da entrada principal do edifício, uma das quais à data ainda em funcionamento. Este facto foi relevante como veremos a seguir, já que no programa da reformulação em curso só seria necessário uma entrada de energia, pois as lojas deixariam de existir, passando a ser a totalidade espaços da unidade hoteleira. Figura 2. $O DGR SULQFLSDO Figura 1.,PSODQWD R GRV HGLI FLRV O programa de arquitetura prevê então a reconstrução dos dois edifí *( $ de 52 quartos, com o seguinte programa: R/, comum aos dois edifícios, ocupado pela entrada, receção,? &? 6 edifício posterior; Q Y 4" _ K 4" 4" posterior); 4" A nossa estimativa foi que seria preciso uma potência na ordem dos KVA para satisfazer as necessidades de todo o edifício, valor este obtido pela análise do programa preliminar de arquitetura (a existência de cozinhas e bares, lavandaria, zonas técnicas, elevadores e monta cargas, entre outros), por avaliação prévia das potências necessárias aos equipamentos de AVA e por comparação com outros trabalhos idênticos. Estavamos, pois, em condições de estabelecer contacto com o Operador de Rede (ORD) no sentido de analisar as condições de fornecimento da potência necessária. Após reunião preliminar com o ORD concluiu-se rapidamente que, por agregação da potência até então disponível para as 3 entradas ) # (# ; Tensão com recurso às infraestruturas da rede existentes no local.

8 $ > 4 elaboração do projeto de licenciamento, necessário não só para a obtenção da licença de construção camarária, mas também para a tramitação necessária junto do ORD e, consequente, aprovação pela Entidade Inspetora de Instalações Elétricas (EIIEL). O Projeto de Licenciamento seguiu as Diretrizes então tomadas em fase de estudo prévio onde, por exemplo, foram acordadas com a arquitetura a localização da entrada de energia, as localizações de quadros elétricos, os ductos para as canalizações verticais principais, zonas técnicas, entre outros. Tratando-se de uma reabilitação de dois edifícios existentes, a solução de arquitetura previu a manutenção dessas duas estruturas independentes, mas agora com comunicação ao nível de todos os pisos, previligiando assim a funcionalidade da utilização dos espaços. Assim, em funcionamento normal, o Quadro Geral de Entrada (Q.G.E.) é alimentado em Baixa Tensão a partir da rede pública de distribuição de energia, a qual por sua vez alimentará todos os restantes quadros da instalação como se indica no diagrama de alimentação de energia onde é apresentado um esquema da alimentação dos diversos quadros da instalação, representativos dos consumidores mais $ ) # Em caso de falha do abastecimento normal de energia, o Grupo Gerador de Segurança (G1) entrará em funcionamento, alimentando apenas as cargas afetas à segurança. A transferência de cargas automáticas é realizada através de um grupo de interruptores motorizados tetrapolares. Figura 4. 'LDJUDPD GD GLVWULEXL R GH HQHUJLD Figura 3.,QWHUOLJD R HQWUH RV GRLV HGLI FLRV olocou-se então a questão de qual seria a melhor arquitetura de rede, atendendo a que na presença de dois edifícios interligados, seria necessário assegurar o corte geral de energia por piso. Na verdade, uma vez que cada piso, acima do pavimento, é compartimentado em duas zonas corta-fogo, não é aplicada a regra indicada nas RTIEBT (Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de ; L L@H ZZ QQ KZQ Q Q $ > ; ` & para esse piso, a função de quadro geral de entrada, com base no dis H " KZQ Q Q = Assim, a escolha para a distribuição de energia recaiu no estabelecimento de duas distribuições verticais, uma por cada edifício, alimentando um quadro geral por piso para cada edifício, capaz de garantir o corte de energia com a atuação dos interruptores gerais de entrada dos respetivos quadros de piso, os quais deverão possuir caraterísticas que o permitam. k ) 6# 4 dade da existência de um grupo gerador de segurança e a sua possível localização, uma vez que iriam existir cargas afetas à segurança que obrigatoriamente teriam de ser alimentadas com recurso a um grupo gerador. Também foram logo excluídas outras necessidades de alimentação em socorro não só porque obrigariam à existência de um segundo grupo gerador (de socorro), mas também porque analisada ) J? # # # desnecessário. Dado o programa apertado da arquitetura e ao facto de se tratar da reabilitação de um edifício numa zona consolidada, com uma fachada principal sem possibilidade de alteração, e onde se pretendiam valorizar e aproveitar tanto a fachada principal como a cobertura do edifício, tornava-se difícil um grupo gerador que forçosamente tem de estar em comunicação com o exterior. A solução de compromisso foi a dividir em altura o espaço destinado aos resíduos sólidos, na parte posterior do edifício, possível graças ao seu generoso pé-direito, colocando assim o equipamento na sua parte superior, acessível desde o exterior através de uma escada amovível. Figura 5. &RPSDUWLPHQWR GR *UXSR *HUDGRU SRU FLPD GR FRPSDUWLPHQWR GRV UHV GXRV VµOLGRV 77

9 78 O Projeto de Licenciamento foi então submetido à apreciação, dando entrada no ORD que, após a viabilização da potência previamente acordada, o fez seguir para análise à EIIEL. Após a aprovação do mesmo passou-se à fase do projeto de execução, onde foram detalhadas as diversas instalações de utilização. Foi decidido, após análise técnico/económica, a não opção por sistemas de domótica recorrendo, no entanto, a sistemas baseados em detetores de movimentos/presença para o comando da iluminação em zonas de circulação e em zonas de presença esporádica, de maneira a reduzir o consumo desnecessário de energia. Sendo a iluminação um fator determinante no conforto e imagem que se pretendia dar a esta unidade hoteleira, foi efetuado um estudo pormenorizado, em cordenação com a arquitetura e a decoração de interiores, que visou otimizar a iluminação nos diversos espaços das zonas de público, criando cenários confortáveis adequados à utilização prevista. O comando de iluminação no interior dos quartos foi pensado para um funcionamento fácil e intuitivo para qualquer utilizador, com base em telerruptores, permitindo o comando em qualquer ponto através de simples botões de pressão. $ geral a partir da cabeceira da cama, que desta forma foi fácil de implementar. Para além dos quartos, foi dada especial atenção a toda a iluminação nas zonas comuns do edifício, assim como também na fachada do mesmo, que apesar de se localizar numa rua dotada de iluminação públia, se pretender dar notoriade e destaque, através de uma iluminação sóbria, mas moderna, com base em tecnolgia LED. Figura 6. 3RUPHQRU GD LQVWDOD R GH LOXPLQD R H WRPDGDV QD FDEHFHLUD GRV TXDUWRV Figura 8. (VTXL R GD LOXPLQD R SUHYLVWD SDUD D IDFKDGD A coordenação e integração com as restantes especialidades foi efe $ ) # nham a funcionar de acordo com o esperado, e de forma a superar as necessidades espectáveis aos seus utilzadores, mas sempre em segurança. A inauguração está prevista ainda para este ano. Figura 7. (VTXHPD HO«WULFR GR TXDGUR GR TXDUWR WLSR Figura 9.,PDJHP GD IDFKDGD M UHPRGHODGD

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11 80 remodelação de antigas instalações elétricas QUITÉRIOS Fábrica de Quadros Eléctricos, Lda. Segundo um estudo da ERTIEL existem em Portugal 3,9 milhões de habitações com instalações elétricas desatualizadas. Para os utilizadores este problema pode refletir-se num desperdício de energias mas a principal preocupação reside na segurança. omo resultado do atual panorama nacional e da crise no setor da $ ) # ' em detrimento das construções novas onde aspetos relacionados com os padrões estéticos, arquitetura e económicos, assumem uma maior relevância. No entanto, abre-se uma janela de oportunidades para a! " #, que não deve ser ignorada. Este tipo de instalações, executadas até 06 (ao abrigo dos L YK L Y Z Y instalações ilegais mas correm o risco de se encontrarem desadequadas aos requisitos de segurança atuais. onsideremos a exigência das instalações com o aumento dos equipamentos eletrónicos e eletrodomésticos, que representam uma sobrecarga para este tipo de infraestruturas. Em 06, com a entrada em vigor das Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), (recentemente alteradas pela Portaria 252/), a exigência da lasse II de isolamento nas ' ) #( 4 invólucros para instalações elétricas, nomeadamente, a = + =k que, até então, fabricava produtos da lasse I de isolamento. As instalações coletivas têm início nos terminais de saída da portinhola ou, no caso de esta não existir, nos terminais de entrada do quadro de colunas, e termina nas entradas. Todos os quadros que constituem uma instalação coletiva e entradas ligadas diretamente à rede de distribuição em esquema de ligação à terra TT, devem ser da lasse II de isolamento ou equivalente. Na lasse II de isolamento, a proteção contra choques elétricos é garantida não só pelo isolamento principal, mas também por medidas complementares de segurança, como o duplo isolamento ou isolamento reforçado. Tratando-se de uma remodelação de uma instalação coletiva, seja por imposição legal nomeadamente em situações em que a obra esteve parada e em que os produtos instalados são da lasse I de isolamento ou por alterações estruturais, é possível adequar a instalação à lasse II ou isolamento equivalente à lasse II. $ = H ; ~ #7 dro ou da caixa que integra a instalação coletiva for metálico, a sua estrutura pode ser alterada de forma a conferir-lhes um isolamento equivalente à lasse II. Todos os equipamentos no interior do quadro ou da caixa metálica que não possuam um duplo isolamento ou isolamento reforçado, devem ser separados do invólucro metálico por um isolamento suplementar. Para saber como realizar esta separação devem ser garantidas as diretrizes enunciadas no Anexo I (secções B e ) do RTIEBT. 4XDGUR GH FROXQDV FRP LVRODPHQWR HTXLYDOHQWH &ODVVH,, Ao contrário do que acontece com os quadros ou caixas metálicas da lasse I, após a sua alteração para $ % &!!, estes produtos não devem ser ligados à terra. onhecendo o impacto positivo ao nível da segurança que pode advir da! " # e sabendo que o RTIEBT disponibiliza informações sobre como atualizar a sua instalação, é importante apostar na aplicação dessas medidas. onsciente da sua responsabilidade nesta matéria, a = + =k tem vindo ao longo dos anos, e sob a orientação das entidades reguladoras, a colaborar na promoção e sensibilização das boas práticas a todos os técnicos que atuam neste setor, e assume o compromisso de assim continuar.

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13 82 princípio da coordenação Eng.º Bruno Serôdio ' ( Hager Sistemas Eléctricos Modulares, S.A. Para todos os dispositivos de proteção, as Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão no Ponto definem que o Poder de orte (Pd) não deve ser inferior à corrente de curto-circuito presumida no ponto em que o dispositivo for instalado, exceto se existir, a montante, um dispositivo com um poder de corte apropriado, ou seja: O valor dessa energia depende: do valor da corrente de curto-circuito; do tempo de interrupção do curto-circuito. Representando: 1. O Pd do disjuntor corresponde à sua energia máxima admissível; 2. Se o valor da corrente de curto -circuito for superior ao Pd do disjuntor, a energia a dissipar no momento do corte será superior à energia máxima admissível, logo a energia deve ser limitada para o seu valor limite admissível; 3. Para isso é necessário limitar: a corrente de curto-circuito; o tempo de interrupção do curto-circuito. omo se interrompe a corrente de curto-circuito no disjuntor? No momento da deteção do curto-circuito, os contactos do disjuntor são abertos e é criado um arco elétrico que vai ser direcionado para a sua câmara de corte onde este é extinto. Este arco é considerado como uma impedância que se adiciona ao disjuntor pois: limita o valor da corrente do curto-circuito; cria uma diferença de potencial chamada tensão de arco entre os seus terminais. Nesta Figura pode-se observar o efeito da tensão de arco. 1. Os contactos estão fechados; a tensão de arco é nula; 2. Ao detetar o curto-circuito, os contactos abrem-se e surge a tensão de arco. PD t I MÁX. = $ ) cada aparelho, individualmente, deve extinguir a corrente no circuito onde se dá o defeito; esta solução garante a continuidade dos circuitos a montante, embora possa resultar numa solução mais cara. Posto isto, recorrendo a uma técnica intitulada oordenação é possível a otimização económica da instalação elétrica. A oordenação (também intitulada de Associação ou Filiação) permite instalar um dispositivo de proteção com um Pd inferior à corrente de curto-circuito calculada no ponto onde está instalado. Para isso, tem que existir um produto de proteção a montante com um Pd necessário e também a energia residual que este deixe passar durante a sua abertura, seja suportável pelos disjuntores a jusante. Ou seja, as caraterísticas dos dispositivos devem ser coordenadas. Qual o fenómeno que ocorre na oordenação: A energia gerada por um curto-circuito deve ser limitada e dissipada num tempo su) * 4 a evitar a sua deterioração. No ponto A é efetuada a transição em que a tensão do arco passa a ser superior à tensão da rede. Neste ponto existe uma diminuição da corrente de curto-circuito até zero no ponto O. A corrente é extinta e extingue-se igualmente o arco elétrico. Os efeitos deste fenómeno são: Limitação da corrente de curto-circuito (por exemplo, dos cerca de reduziu-se para 5 ka), Redução do tempo de interrupção do curto-circuito (por exemplo, de 10 ms passou para 5 ms).

14 4 # $ () * # 6 rupção é efetuado (ponto O), reduzindo igualmente a energia dissipada. Em resumo, a tensão de arco deve exceder o mais rapidamente possível o valor da tensão de rede (ponto A) que, por sua vez, pode ser efetuado aumentando a tensão de arco ou somando as duas tensões. A abertura simultânea dos disjuntores instalados em série representa uma soma das tensões. Efeitos de uma abertura simultânea de disjuntores: O Pd do disjuntor de 10 A pode ser inferior a 13 ka (Icc a jusante) se as duas condições que se seguem forem respeitadas: Deve estar protegido a montante por um dispositivo de proteção com Pd não inferior ao valor do Icc pedido (x160); O Pd obtido com a oordenação não deve ser inferior à Icc a jusante. As Figuras seguintes descrevem este fenómeno. Os disjuntores D1 e D2 instalados em série abrem-se simultaneamente. Proteção a jusante: Que tipo de disjuntor se pode instalar a jusante de um disjuntor x160 sabendo que a Icc1 (corrente de curto-circuito presumível) nesse ponto da instalação é igual a 13 ka? O disjuntor 160 A tem um Pd de 18 ka (superior a 13 ka); É possível utilizar um disjuntor da série NFT8xx para a saída de 10 A (Pdc = ). O Pd oordenado entre um disjuntor x160 e um disjuntor NFT8xx é de 18 ka (superior aos 13 ka). Exemplo de coordenação a 3 níveis No mesmo armário: k ) assim também a energia que atravessa o disjuntor a jusante. Suportando, desta forma, uma corrente Icc superior ao seu Pd através da oordenação. Aplicando a oordenação na instalação Na prática a oordenação permite determinar o valor máximo da corrente de curto -circuito admissível nos terminais de um disjuntor. Este valor é função das suas caraterísticas internas e das do disjuntor instalado a montante. Estes dados são disponibilizados nas chamadas Tabelas de oordenação, indicadas nos ( $ 4 ; # ) Z Z ~ ZZ Q ~ # (; missível para cada produto através de oordenação vão diferir com o tipo de rede onde está instalado o produto. onsultando estas Tabelas consegue-se obter o resultado do Pd da oordenação dos disjuntores que representa o valor máximo de corrente admissível no disjuntor instalado a jusante. H < 4 "# * # ) * tor imediatamente a montante, ou com o disjuntor instalado a montante deste. Exemplo de coordenação a 2 níveis As duas proteções podem ser instaladas no mesmo armário ou em armários diferentes. Proteção a montante: Disjuntor x160 com In = 160 A e um Pd de 18 ka Proteção a montante (Disjuntor A) Disjuntor x160 com In = 160 A e um < }H L }H _ Proteção a jusante (disjuntores B e ) Os Disjuntores B e são coordenados com o Disjuntor A e de acordo com a ) $ 83

15 84 é possível utilizar disjuntores da série NFT8xx (Pdc = ). O Pd coordenado entre um x160 e Disjuntores NFT8xx para uma rede de ZZ Q ~ 6 $ Z }H \ * U9 K Z Disjuntor : NFT8 Em armários diferentes: Proteção a montante (Disjuntor A) Disjuntor x160 com In = 160 A e um < }H QL }H Disjuntor B O Disjuntor B está coordenado com o Disjuntor A e de acordo com a Tabela B. É possível utilizar Disjuntores da série NKN (Pdc = ). O Pd coordenado entre um Disjuntor x160 e um Disjuntor da série NKN para ZZ Q ~ 6 $ }H Disjuntor O Disjuntor é coordenado com o Disjuntor B. O Disjuntor B deve ter um Pd Icu superior ao Icc do armário com Icc = 13 ka (Pdc =, Icc = 13 ka => Pdc > Icc). O Disjuntor está coordenado com o Disjuntor A de acordo com a Tabela B. É possível utilizar Disjuntores da série NFT8xx (Pdc = ). O Pd coordenado entre o Disjuntor da série NFT8xx e o Disjuntor da série NKN para uma rede ZZ Q ~ 6 $ Q }H com a Tabela A. Se forem instalados em armários diferentes, o disjuntor a montante (no primeiro armário) deve ter por si só o valor de Pd igual ou superior à intensidade de curto -circuito máxima calculada no armário a montante. < ) oordenação apresenta múltiplas vantagens, pois: A corrente de curto-circuito é limitada; A redução do Pd dos disjuntores pode vir a representar produtos que ocupam menos módulos, representando no global menos espaço ocupado no quadro elétrico; Economicamente é uma boa solução pois a instalação dos disjuntores com Pd inferior ao estimado, permite uma poupança importante no custo dos produtos. ontudo, este método só deve ser considerado nos casos em que a continuidade de serviço da rede a montante não seja crucial, pois a oordenação entre proteções pressupõe a atuação da proteção a montante. OORDENAÇÃO DE PROTEÇÃO PARA UMA REDE DE 400/4 V A. oordenação entre fusíveis/disjuntores modulares a montante e disjuntores modulares a jusante k # }H 4 U = < Z L Y@ NEN/NFN NGN/NRN NSN Fusíveis tipo gg Aparelhos a jusante < U9 U ZL Y@ urva B D 25--, D B,, D 25- magn. 25- magn. D NEN NFN NGN NKN NRN/NSN HMB, HM, HMD HMK MM2xx/MM3xx MMN2xx/MMN3xx NFT3xx/NFT8xx NGT3xx/NGT8xx ka 16 A 32 A Z H A 63 A 80 A A 125 A 160 A YZ YZ YZ YZ LZ LZ B,, D - NKN NRN/NSN 0,5 a 25 Z H /63 A ka, D , D,D HMB/ HM HMD 80 a 125 A HMK HMX 80 a 125 A 10 a 63 A B,,D B. oordenação entre disjuntores gerais a montante e disjuntores modulares a jusante k # Gama NEN, MFN, NGN NBN, NDN, NKN NRN, NSN MMN 2xx, MMN 3xx MMN 2xx, MMN 3xx HMF HMB, HM, HMD HMK HMX NFT3xx/NFT8xx NGT3xx/NGT8xx < = < ZL Y@ urva B,, D B,, D B,, D B,, D B,, D magn. magn. B, B,, D B, D x160 HDA 18 ka 18 ka 18 ka 18 ka 18 ka 18 ka 18 ka 18 ka HHA HNA }H 4 x2 HNB U h2 LSI HN HE - = < Z L Y@ h6 LSI (400 A) HND h6 LSI (6 A) HND HED h0 LSI HNE HEE - h1600 LSI HNF HEF -

16 85. oordenação entre fusíveis/disjuntores modulares a montante e disjuntores modulares a jusante k # }H $ Ax8xx H;L;; MHT MJT NEN Aparelhos a jusante NFN NGN NKN U9 Y;; U Y;; urva B B D D 32 A Z H A NRN NSN 0,5a ka 25 A Z H B, Z Z Z Z Z Z ka 16 A = < Z L Y@ Ax9xx NEN NFT/ NFN NKN NGF NGN Fusíveis tipo gg < U9 U ZL Y@ U 63 A 80 A A 125 A 160 A 65 Z 22 6,5 65 Z QY 8 10 Ka QY 8 10 Ka LZ LZ - HMB HM HMK HMX HMD 60 ka ka /63 A 80 a 125 A 80 a 125 A 10 a 63 A B,, D D. oordenação entre disjuntores gerais a montante e disjuntores modulares a jusante k # Gama Ax8xx H;L;; MHT, MJT NEN, NFN, NGN NBN, NDN, NKN NRN, NSN NMN 2xx, NMN 3xx NMN 2xx, NMN 3xx HMF HMB, HM, HMD HMK HMX U9 Y;; U Y;; < = < ZL Y@ urva B, B, B, B,, D B,, D B,, D B,, D B,, D magn. magn. B, B,, D 60 ka B, ka D x160 HDA HHA HNA }H }H x2 HNB 6,5 ka 60 ka }H $ U h2 LSI HN HE ka Y }H 12,5 ka 60 ka 60 ka ka = < Z L Y@ h6 LSI (400 A) HND Y }H 65 ka 65 ka h6 LSI (6 A) HND HED ka Y }H Y }H 65 ka 65 ka 65 ka 65 ka ka h0 LSI HNE HEE ka ka h1600 LSI HNF HEF ka ka 60 ka 60 ka ka ka -

17 86 manual de práticas de iluminação: arte a iluminar a arte Vítor Vajão Aproveitando a comemoração do Ano Internacional da Luz e os 45 anos de atividade como profissional de luminotecnia, na sequência de um trabalho desenvolvido ao longo de três anos, lançamos o livro acima citado. A ideia de escrever um livro fundamentado nos conhecimentos adquiridos com o estudo e, essencialmente, com as práticas de iluminar, foi também suscitada ao ler uma frase de Margaret Fuller: Se tens *+ A luminotecnia não é uma ciência exata, por isso se diz ser uma " ") H sensibilidade à luz adquire-se através do saber olhar para poder ver e sentir, aplicando-se esses conceitos nos projetos: da observação atenta do que se faz, muitas vezes se descobrem novas abordagens, em linha com o bem-estar, o conforto visual e a utilização racional da energia. 6 # # ) vestigações transversais em ciências como a biologia da visão, a psi ) $ 6 # Por outro lado, os tempos de luminotecnia no país não correm de feição: numa época em que tanto se fala de sustentabilidade energética, tendo o consumo da iluminação muitas vezes uma quota superior a %, o ensino é escasso e, tantas vezes quando existe, desatualizado; é notória a ausência de sensibilidade para questões luminotécnicas quase sempre apenas baseadas em números, esquecendo -se o bem-estar humano: é a luz sem alma; MANUAL DE PRÁTIAS DE ILUMINAÇÃO DE VITOR VAJÃO Vitor Vajão engenheiro eletrotécnico, especialista em luminotecnia, membro da! #, - North America (IESNA), fundador e ex-presidente do entro Português da Iluminação (PI), vogal da omissão Executiva de Luminotecnica da Ordem dos Engenheiros redigiu um Manual de Práticas de Iluminação. Esta obra encontra-se profusamente ilustrada com dezenas de imagens originais, reproduzidas a cores, e privilegia informações des 7 #( ) ligados à criação de ambientes de luz engenheiros, designers, arquitetos, decoradores, conservadores de museus mas também aos estudantes nas áreas de engenharia eletrotécnica, arquitetura e museologia nas cadeiras de design da iluminação. Esta obra aborda os atuais conceitos para bem iluminar, incute sensibilidade, analisa as potencialidades das fontes de luz e dos equipamentos, diferenciando-se por mostrar pormenorizadamente., com exemplos de obra feita. Este livro tem como subtítulo, Arte a iluminar a Arte porque, segundo o autor: om luz * " " * * 1. 2 * 3 42 ' 5 6 ' * Ao longo do Manual de Práticas de Iluminação encontramos capítulos sobre a sensibilidade da luz em termos de essência do ver e do sentir, da luz e da emotividade e da iluminação museológica; além das bases da luminotecnia como a luz e a cor, as grandezas luminotécnica e a terminologia mais frequente; a iluminação museológica com a ambiência emocional, o desenho da luz, os cálculos luminotécnicos e os equipamentos de medida; os sistemas de iluminação onde aborda as fontes de luz, os aparelhos, os componentes, o comando e o controlo da luz; ainda temos um capítulo que descreve como se constrói um ambiente luminoso em termos de fachadas, acessos interiores e espaços expositivos; e outro capítulo onde se fala da execução da iluminação museológica com os elementos básicos para a sua conceção, tal como a montagem luminotécnica e a iluminação em planos verticais, os objetos tridimensionais, as encenações museológicas e os núcleos expositivos e as exposições temporárias itinerantes, além da luz complementar em edifícios, como a luz de serviço, a luz de vigilância e alarme e a luz de segurança tal como as operacionalidades das instalações. Tudo o que encontramos nesta obra 6 ~" ~ * dedicados à luminotecnia, sobretudo ao trabalhar com ambiências de grande exigência qualitativa como as do património artístico, seja este cultural, religioso ou arquitetural. Os conceitos de luz desenvolvidos a partir destas abordagens em ambiências rigorosas pretendem, sempre, incrementar a capacidade visual com uma ambiência mais adequada ao bem-estar do ser humano à custa de menores recursos energéticos.

18 a escassez de conhecimento facilita a adesão à inovação sem cuidar da sua valia, ponderando vantagens e desvantagens: o caso dos LEDs é sintomático. k w #( ) sionais envolvidos na luminotecnia, abordando e desenvolvendo pormenores relevantes, evidenciando as vantagens e inconvenientes das fontes de luz e dos equipamentos, mostrando como aplicá-los para se atingirem os objetivos de bem iluminar. Os conceitos do desenho de luz, referenciados para ambiências de grande exigência qualitativa como as do património artístico, cultural e religioso, têm total cabimento noutros locais onde os padrões qualitativos possam ser aligeirados, como na iluminação doméstica, na comercial, na turística ou até na de lazer. As bases inerentes ao bem ver, estar e sentir são comuns, apenas o rigor pode ser diferente. A obra distribui-se por três partes: na primeira focam-se os objetivos da sã ambiência visual à luz do conhecimento atual; na segunda citam-se os principais meios disponíveis para se atingir aquele desiderato, expondo potenciais vantagens e cuidados a ter; na terceira mostra-se OMO FAZER, resultado da experiência ) "$ # )? 4 & Este é um livro assente em práticas de iluminação, coisas simples + # 4 ( ) nas obras de iluminação, Deus está nos pormenores, enquanto outros dizem que os pormenores são o diabo Do que não há dúvida é que a qualidade da iluminação está nos pormenores. 87 O Manual é também uma homenagem a todos os que lutam pela promoção e divulgação das boas práticas de iluminação e um desafio a que outros lhes sigam o exemplo, disponibilizando os seus conhecimentos, para se difundir o saber e se elevarem os padrões de iluminação. E este é um livro de pormenores, prático, especialmente vocacionado para mostrar como fazer, apoiado em fotos de casos concretos e desenhos esclarecedores. A estrutura do livro procura satisfazer diversas necessidades: do ensino porque contém a teoria e os conceitos básicos da luminotecnia; * ) $ # nores determinantes para o bem-estar visual e mental e aponta soluções; dos conservadores e curadores museológicos porque mostra os cuidados a ter para uma boa preservação e visualização das obras de arte, dando informações úteis para avaliarem a qualidade e necessidades das intervenções luminotécnicas. O Manual é também uma homenagem a todos os que lutam pela promoção e divulgação das boas práticas de iluminação e um desa) & $ ;? nhecimentos, para se difundir o saber e se elevarem os padrões de iluminação. O país agradecerá. Powered by TPDF (

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