REGULAMENTO INTERN0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ GUARDA Guarda, 2015

2 ÍNDICE PREÂMBULO 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 2 SECÇÃO I - OBJETO, ÂMBITO E PRINCÍPIOS 2 SECÇÃO II AGRUPAMENTO 3 CAPÍTULO II - ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR 4 SECÇÃO I - CONSELHO GERAL 4 SECÇÃO II DIRETOR 9 SECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO 16 SECÇÃO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO 19 SECÇÃO V - COORDENAÇÃO DE ESCOLA OU DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 20 CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA 21 SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO 21 SECÇÃO II - ARTICULAÇÃO CURRICULAR 22 SECÇÃO III - CONSELHOS DE GRUPO / DISCIPLINA 26 SECÇÃO IV - ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE TURMA 28 Subsecção I - Docentes do Pré- Escolar 28 Subsecção II - Conselho de docentes da educação pré-escolar 28 Subsecção III - Docentes do 1º Ciclo 29 Subsecção IV - Conselho de Docentes 30 Subsecção V - Conselho dos Diretores de Turma 32 Subsecção VI - Conselhos de Turma dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário 34 Subsecção VII - Cursos Vocacionais 39 SECÇÃO V - OUTRAS ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO 49 Subsecção I - Coordenação de projetos de desenvolvimento educativo 49 Subsecção II - Desporto Escolar 50 Subsecção III - Promoção da Educação para a Saúde 51 Subsecção IV - Tutorias 52 SECÇÃO VI - ESTRUTURAS DE SUPERVISÃO 54 Subsecção I - Comissão de avaliação interna 54 Subsecção II - Secção de avaliação do desempenho docente 55 CAPÍTULO IV SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS 57 SECÇÃO I - SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO) 57 SECÇÃO II - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 59 Subsecção I - Equipa de análise processual 59 Subsecção II - Unidade de referência para a educação bilingue de alunos surdos 60 Subsecção III - Escola de referência para a educação de alunos cegos e com baixa visão 62

3 SECÇÃO III - BIBLIOTECAS 63 SECÇÃO IV - CENTRO DE RECURSOS 66 CAPÍTULO V - ESTRUTURAS DE APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DO AGRUPAMENTO 68 SECÇÃO I - SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 68 SECÇÃO II - Ação Social Escolar (ASE) 69 Subsecção I - Papelaria 72 Subsecção II - Bufetes escolares 73 Subsecção III - Refeitórios escolares 74 SECÇÃO III - REPROGRAFIAS 75 SECÇÃO IV - SERVIÇO DE PORTARIA 75 SECÇÃO V - GABINETE DE APOIO À SAÚDE 76 CAPITULO VI - COMUNIDADE EDUCATIVA 77 SECÇÃO I - ALUNOS 77 Subsecção I - Direitos e deveres 78 Subsecção II - Quadro meritório 81 Subsecção III - Representação dos alunos 82 Subsecção III A - Delegado de turma 83 Subsecção III B - Associação de estudantes 84 Subsecção IV - Instrumentos de registo 85 Subsecção V - Frequência e assiduidade 86 Subsecção VI - Incumprimento de deveres/medidas disciplinares 92 Subsecção VII - Equipas multidisciplinares 98 Subsecção VIII - Gabinete de apoio ao aluno 99 SECÇÃO II - DOCENTES 101 Subsecção I - Papel especial dos professores 101 Subsecção II - Direitos e Deveres 101 Subsecção III - Avaliação do Desempenho Docente 105 SECÇÃO III - PESSOAL NÃO DOCENTE 107 Subsecção I - Princípios Gerais 107 Subsecção II - Direitos e Deveres 107 Subsecção III - Categorias e competências 109 Subsecção IV - Avaliação do Desempenho 111 SECÇÃO IV - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 112 Subsecção I - Princípios Gerais 112 Subsecção II - Direitos e Deveres 113 Subsecção III - Representante dos pais e encarregados de educação da turma 116 Subsecção IV - Associação de pais e encarregados de educação 117 SECÇÃO V - OUTRAS ENTIDADES 118

4 CAPITULO VII O ESPAÇO ESCOLAR 119 SECÇÃO I - ESPAÇO ESCOLAR 119 SECÇÃO II - INSTALAÇÕES 120 Subsecção I - Espaços para atividades curriculares 120 Subsecção II - Espaços de convívio 121 Subsecção III - Ateliês/Clubes 122 Subsecção IV - Espaços destinados aos serviços de apoio ao funcionamento das escolas 123 SECÇÃO III - SAÍDA DO ESPAÇO ESCOLAR 123 CAPITULO VIII NORMAS DE FUNCIONAMENTO GERAL 124 SECÇÃO I - FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS E DAS AULAS 124 SECÇÃO II - AULAS NO EXTERIOR E VISITAS DE ESTUDO 127 Subsecção I - Visitas de estudo 127 Subsecção II - Aulas no exterior 128 SECÇÃO III - MATRÍCULAS E RENOVAÇÃO DE MATRÍCULAS 129 SECÇÃO IV - CEDÊNCIA DAS INSTALAÇÕES À COMUNIDADE 130 SECÇÃO V - REGISTO DE ASSIDUIDADE 131 Subsecção I - Pessoal docente 131 Subsecção II - Pessoal não docente 132 CAPITULO IX SEGURANÇA 132 CAPITULO X- DISPOSIÇÕES COMUNS 133 SECÇÃO I - REUNIÕES 133 SECÇÃO II - REGIMENTOS 134 SECÇÃO III - COMUNICAÇÃO 135 SECÇÃO IV - CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLOS OU DE CONTRATOS DE NATUREZA PEDAGÓGICA 136 CAPITULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 136 SECÇÃO I - DIVULGAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO 136 ANEXOS ANEXO I- CRITÉRIOS: CONSTITUIÇÃO DE TURMAS/DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE/ HORÁRIOS DE PROFESSORES E ALUNOS

5 PREÂMBULO O Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda resultou da agregação da Escola Secundária da Sé e dos Agrupamentos de Escolas Carolina Beatriz Ângelo e S. Miguel e rege-se pelo Decreto-Lei 137/2012, de 2 de julho. É uma unidade organizacional dotada de órgãos próprios de administração e gestão, integrando estabelecimentos de educação pré-escolar, dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino secundário, que partilham de um projeto pedagógico comum: o Projeto Educativo, o Regulamento Interno, os Planos Anual e Plurianual de Atividades e o Orçamento. O Regulamento Interno é um instrumento de apoio à finalidade educativa do Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda, procurando formar cidadãos informados, livres e responsáveis, abrindolhes caminhos à participação na sociedade do conhecimento e ao exercício de uma cidadania ativa. Este documento regula o processo de autonomia do agrupamento de escolas e define o regime de funcionamento dos órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços de apoio educativo, indicando ainda os direitos e deveres dos diferentes elementos da comunidade educativa. O Regulamento Interno, como instrumento fundamental para o bom funcionamento do agrupamento, deverá ser propiciador da implementação do seu Projeto Educativo e da coordenação dos interesses de todos os participantes na comunidade educativa. O agrupamento de escolas é um organismo em permanente evolução, procurando responder, com oportunidade e com qualidade, às necessidades educativas dos alunos; assim, este regulamento é um instrumento sempre inacabado que tem que se ir adaptando às mudanças introduzidas no sistema pela sua própria dinâmica. O presente Regulamento Interno foi elaborado de acordo com os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Lei 46/86, de 14 de outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), e conforme o disposto no Decreto-Lei 137/2012, de 02 de julho, e demais legislação aplicável. 1

6 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I - OBJETO, ÂMBITO E PRINCÍPIOS ARTIGO 1º OBJETO, ÂMBITO E PRINCÍPIOS Objeto 1. O Regulamento Interno define, de acordo com o previsto no Decreto-Lei 137/2012, de 02 de julho, o funcionamento das escolas do agrupamento, de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico pedagógicos, bem como os direitos e deveres dos atores da comunidade escolar. 2. Inscreve-se no mesmo um quadro normativo da vida escolar no seu conjunto e institui regulamentações setoriais, constituídas por normas precisas e objetivas, destinadas a assegurar uma gestão cuidada e eficaz dos órgãos e estruturas existentes na comunidade educativa. ARTIGO 2º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento interno aplica-se a alunos, pessoal docente e não docente, pais e encarregados de educação, órgãos de administração, direção e gestão, serviços de apoio educativo, estruturas de orientação educativa e comunidade em geral que intervêm neste agrupamento. 2. Estão igualmente sujeitos às normas deste documento todos aqueles que, no exterior das escolas do agrupamento, desempenham funções a ele ligadas e ainda a todos os visitantes e utilizadores das instalações e espaços escolares. ARTIGO 3º Objetivos 1. Informar a comunidade educativa do modelo de organização e funcionamento das escolas que integram este agrupamento. 2. Regular a aplicação da legislação vigente no que concerne à composição e funcionamento dos órgãos de administração e gestão das escolas que integram este agrupamento. 3. Aperfeiçoar a organização escolar criando mecanismos que sejam viáveis, coerentes e sustentados, tanto ao nível pedagógico como organizacional, adequados à implementação das decisões de gestão. ARTIGO 4º Princípios orientadores O presente regulamento interno rege-se na estrita observância dos princípios consagrados nos artigos 3º, 4º e 5º do Decreto-Lei 137/2012, de 02 de julho. 2

7 SECÇÃO II AGRUPAMENTO AGRUPAMENTO ARTIGO 5º Composição do Agrupamento 1. Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda é um agrupamento vertical com sede na Freguesia da Guarda, frequentado por crianças/alunos da educação pré-escolar e dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino secundário. Este agrupamento integra as seguintes unidades educativas: Jardins de Infância Escolas do 1º Ciclo Escolas dos 2º e 3º Ciclos o Alfarazes o Alfarazes o Escola Básica o Bairro da Luz o Bairro da Luz Carolina Beatriz o Bairro do o Bairro do Pinheiro Ângelo Pinheiro o Barracão o Escola Básica S. o Carvalheira o Carvalheira (Sala Miguel o Casal de cinza de Apoio) o Escola Secundária o Castanheira o Carpinteiro da Sé o Centro Escolar o Castanheira do Vale do o Casa de Trabalho Mondego Jesus Maria e José o Centro Escolar (CTJMJ) da Sequeira (Pré- o Centro Escolar do escolar) Vale do Mondego o Cubo (Porto da Carne) o Guarda Gare o Guarda Gare o Panoias o Pera do Moço / o Póvoa do Mileu Rapoula o Rapoula o Escola Básica de o Vila Fernando Sequeira, Guarda o Vila Garcia o Póvoa do Mileu o Vila Fernando Escola Secundária o Escola Secundária da Sé 2. A escola sede do agrupamento é a Escola Secundária da Sé. 3

8 CAPÍTULO II - ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR ARTIGO 6º Administração e gestão 1. A administração e gestão do Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda são asseguradas por órgãos próprios, adiante referidos segundo as regras e procedimentos previstos na lei. 2. Sem prejuízo das suas competências próprias, devem os órgãos de administração e de gestão observar entre si os princípios da cooperação e da interdependência. 3. São órgãos de direção, administração e gestão do Agrupamento: a) O Conselho Geral; b) O Diretor; c) O Conselho Pedagógico; d) O Conselho Administrativo. SECÇÃO I - CONSELHO GERAL ARTIGO 7º CONSELHO GERAL Princípios gerais 1. O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos do nº 4 do artigo 48º da Lei de Bases do Sistema Educativo. 2. O Conselho Geral é o órgão de participação e representação da comunidade educativa, estando salvaguardada, na sua composição, a participação de representantes dos docentes, dos pais e encarregados de educação, do pessoal não docente, da autarquia local e da comunidade local, designadamente de instituições, organizações e atividades de carácter económico, social, cultural e científico. ARTIGO 8º Composição 1. O número de elementos que compõem o conselho geral é de 21, assim distribuídos: a. Sete representantes do pessoal docente de todos os graus de ensino; b. Dois representantes do pessoal não docente; c. Um representante dos alunos; d. Cinco representantes dos pais e encarregados de educação; e. Três representantes do município; f. Três representantes da comunidade local, designadamente de instituições, organizações e atividades de carácter económico, social, cultural e científico. 2. O diretor participa nas reuniões do Conselho Geral, sem direito a voto. 4

9 ARTIGO 9º 1. Ao Conselho Geral compete: Competências a) Eleger o respetivo presidente de entre os seus membros, à exceção dos representantes dos alunos; b) Eleger o diretor, nos termos dos artigos 21º a 23º do Decreto-Lei 137/2012, de 02 de julho; c) Autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas da direção, nos termos do artigo 30º do Decreto-Lei 137/2012, de 02 de julho; d) Aprovar o Projeto Educativo do Agrupamento, acompanhar e avaliar a sua execução; e) Aprovar o Regulamento Interno do Agrupamento; f) Aprovar os planos anual e plurianual de atividades; g) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; h) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; i) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; j) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar; k) Aprovar o relatório de contas de gerência; l) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; m) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; n) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; o) Promover e incentivar o relacionamento com a comunidade educativa; p) Requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do agrupamento; q) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; r) Participar no processo de avaliação de desempenho do diretor; s) Decidir sobre a recondução do diretor nos termos do artigo 25º do Decreto-Lei137/2012, de 02 de julho; t) Definir os critérios para a participação do agrupamento em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; u) Desenvolver o procedimento concursal, prévio à eleição, para recrutamento do diretor; v) Decidir os recursos que lhe são dirigidos; w) Aprovar o mapa de férias do diretor; x) Elaborar o respetivo regimento, no prazo de 30 dias após a homologação do mandato, em conformidade com o regulamento interno, onde constem as respetivas regras de organização interna e de funcionamento; y) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei e no regulamento interno. 2. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da atividade do agrupamento entre as suas reuniões ordinárias. 3. A comissão permanente constitui-se como uma fração do Conselho Geral, respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. 4. Para efeitos do disposto na alínea u), o Conselho Geral incumbe a sua comissão permanente ou pode designar uma comissão eleitoral constituída até sete dos seus membros, encarregada de proceder à verificação dos requisitos relativos ao concurso para diretor. 5

10 5. O Conselho Geral pode ainda constituir no seu seio comissões de trabalho, nas quais delegará competências de elaboração de documentos, estudos e acompanhamento da atividade do agrupamento de escolas. a) As comissões de trabalho devem, na sua constituição, integrar, tanto quanto possível, membros de todos os setores com assento no CG; b) Cada comissão de trabalho terá um coordenador, eleito entre os seus membros; c) Os resultados do trabalho das diferentes comissões serão apresentados em plenário do CG, pelo respetivo coordenador. ARTIGO 10º Eleição do presidente do Conselho Geral 1. O presidente do Conselho Geral é eleito, por voto secreto, de entre todos os membros, após a constituição deste órgão, por um período de quatro anos. 2. É eleito o elemento que obtiver a maioria absoluta de votos 3. Em caso de não obtenção de maioria absoluta, repete-se a votação entre os dois candidatos mais votados. ARTIGO 11º Eleição / designação dos representantes 1. Os representantes do pessoal docente, discente e não docente no Conselho Geral são eleitos por distintos corpos eleitorais constituídos, respetivamente, pelo pessoal docente, discente e não docente em exercício efetivo de funções nas escolas do agrupamento. 2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em Assembleia Geral de Pais e Encarregados de Educação do agrupamento, sob proposta das respetivas organizações representativas. 3. Os representantes da autarquia local são designados pela câmara municipal. 4. Os representantes da comunidade local (atividades de carácter cultural, artístico, científico, ambiental e económico) são cooptados pelos restantes membros. 5. O representante dos alunos é eleito por todos os alunos do agrupamento, entre os alunos do ensino secundário, com idade superior a dezasseis anos. ARTIGO 12º Eleições 1. Os representantes do pessoal docente, discente e não docente, candidatos à eleição, apresentam-se em listas separadas. 2. As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros suplentes. 3. As listas concorrentes a representantes do pessoal docente devem, obrigatoriamente, integrar docentes dos diferentes níveis e ciclos de ensino. 6

11 4. As listas do pessoal docente, discente e não docente, depois de subscritas por um mínimo de 10 elementos de cada um destes grupos em exercício de funções no agrupamento, deverão ser rubricadas pelos respetivos candidatos que assim manifestarão a sua concordância. 5. As listas serão entregues, até 15 dias antes do dia das eleições, ao presidente do Conselho Geral o qual, depois de as rubricar, as fará afixar nos locais mencionados na convocatória da assembleia eleitoral. 6. Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanhar todos os atos da eleição. 7. O processo eleitoral realiza-se por sufrágio direto, secreto e presencial. 8. O presidente do Conselho Geral, nos 90 dias anteriores ao termo do respetivo mandato, convoca as assembleias eleitorais para a eleição dos representantes do pessoal docente, discente e não docente naquele órgão. 9. As convocatórias mencionam as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação das listas dos candidatos, hora e local do escrutínio e serão afixadas nos lugares habituais. 10. As mesas eleitorais são constituídas por um presidente e dois secretários nomeados por despacho do diretor. 11. As urnas mantêm-se abertas durante oito horas, a menos que tenham votado todos os eleitores inscritos nos respetivos cadernos eleitorais. 12. A abertura das urnas é efetuada perante a respetiva mesa eleitoral, lavrando -se ata, a qual será assinada pelos componentes da mesa, bem como pelos representantes das listas concorrentes. 13. A conversão dos votos das listas em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 14. No caso de se verificar a inexistência de lista candidata ao Conselho Geral, abre-se novo processo eleitoral. 15. O presidente do Conselho Geral, no prazo previsto no ponto 8, solicita à associação de pais e encarregados de educação e à autarquia local a designação dos respetivos representantes no Conselho Geral. 16. As atas das assembleias eleitorais são entregues, nos 5 dias úteis subsequentes ao da realização da eleição, ao presidente do Conselho Geral, que procederá à sua homologação. ARTIGO 13º Mandato 1. O mandato dos membros do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, a terminar no final do ano letivo correspondente à duração do mandato, com a exceção do mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação e dos alunos, que tem a duração de dois anos letivos. 2. Os membros do Conselho Geral são substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respetiva eleição ou designação. 3. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência na lista a que pertencia o titular do mandato. 7

12 ARTIGO 14º Funcionamento das reuniões As regras de funcionamento e organização do Conselho Geral são definidas em regimento próprio. 1. Periodicidade: 1.1. O Conselho Geral reúne ordinariamente numa das salas da escola sede uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que seja convocada pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou por solicitação do diretor. As reuniões do Conselho Geral devem ser marcadas em horário que permita a participação de todos os seus membros. 2. Duração: 2.1. As reuniões têm a duração máxima de duas horas reservando-se até meia hora para o Período Antes da Ordem do Dia Caso a ordem de trabalhos não seja concluída, é marcada uma nova reunião em data a combinar, sendo convocados presencialmente os membros presentes na reunião e enviada convocatória específica aos elementos em falta. 3. Convocatória: 3.1. As reuniões ordinárias são convocadas pelo presidente do Conselho Geral com a antecedência mínima de 5 dias úteis, sendo a respetiva convocatória afixada na escola sede e obrigatoriamente enviada a todos os representantes; 3.2. Na convocatória das reuniões ordinárias constam a ordem de trabalhos e o período antes da ordem do dia; 3.3. As reuniões extraordinárias são convocadas nos mesmos moldes das reuniões ordinárias, mas com a antecedência mínima de 3 dias úteis; 4. Faltas: 4.1. Os membros do Conselho Geral deverão, no prazo de cinco dias úteis, justificar por escrito (em suporte de papel ou por correio eletrónico) as faltas perante o presidente do Conselho Geral; 4.2. Qualquer membro do Conselho Geral perderá o mandato sempre que faltar injustificadamente a mais de duas reuniões; 4.3. As faltas dos docentes às reuniões do Conselho Geral não podem ser consideradas faltas no exercício de funções docentes, pelo que não podem ter qualquer efeito na carreira docente. ARTIGO 15º Competências do Presidente do Conselho Geral 1. Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias; 2. Orientar as reuniões ordinárias e extraordinárias; 3. Nomear, sob proposta do Conselho Geral, uma comissão ou grupo de apoio e acompanhamento do projeto educativo; 4. Solicitar a presença de técnicos da escola ou d a comunidade educativa para esclarecimentos acerca de assuntos de reconhecida importância a serem discutidos neste conselho; 5. Representar o Conselho Geral em atos oficiais; 6. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento Interno. 8

13 SECÇÃO II DIRETOR DIRETOR ARTIGO 16º Princípios gerais 1. O diretor é o órgão de administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. 2. O diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdiretor e por um, dois ou três adjuntos, de acordo com a lei. 3. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo diretor de entre os docentes de carreira que tenham pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento. ARTIGO 17º Competências 1. Submeter à aprovação do Conselho Geral o Projeto Educativo elaborado pelo Conselho Pedagógico. 2. Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao diretor: a) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral: i) As alterações ao Regulamento Interno; ii) O Plano Anual de Atividades; iii) O Relatório Anual de Atividades; iv) As propostas de celebração de Contratos de Autonomia. b) Aprovar o Plano de Formação e de Atualização do Pessoal Docente e Não Docente, ouvido também, no último caso, o município. 3. No ato de apresentação ao Conselho Geral, o diretor faz acompanhar os documentos referidos na alínea a) do número anterior dos pareceres do Conselho Pedagógico. 4. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao diretor em especial: a) Definir o regime de funcionamento do agrupamento; b) Elaborar o projeto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar e demais coordenadores sempre que não haja legislação específica; f) Propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular, nos termos definidos nos nºs 5 e 6 do artigo 43º do Decreto-Lei 137/12, de 02 de julho, e designar os diretores de turma; g) Propor a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, nos termos do artigo 30º do Decreto-Lei 137/12, de 02 de julho. h) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; i) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; 9

14 j) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios definidos pelo Conselho Geral; k) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; l) Assegurar as condições necessárias à realização de desempenho do pessoal docente e não docente, nos termos da legislação aplicável; m) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos; n) Autorizar a cedência de material entre as escolas do agrupamento, ouvido o coordenador de departamento; o) Estabelecer, isolada ou conjuntamente, parcerias com instituições particulares de solidariedade social, centros de recursos especializados, visando os fins previstos, e outros, no artigo 30º do Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro. 5. Compete ainda ao diretor: a) Representar o agrupamento; b) Presidir ao Conselho Pedagógico e à Secção de Avaliação de Desempenho Docente; c) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; d) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos; e) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; f) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente. 6. O diretor exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela câmara municipal. 7. O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor, nos adjuntos ou nos coordenadores de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar as competências referidas nos números anteriores, exceto a prevista na alínea d) do número 5 do presente artigo. 8. Nas suas faltas e impedimentos, o diretor é substituído pelo subdiretor. ARTIGO 18º Recrutamento 1. O diretor é eleito pelo Conselho Geral. 2. Para o recrutamento do diretor desenvolve-se um procedimento concursal, prévio à eleição. 3. Podem ser opositores ao procedimento concursal docentes de carreira do ensino público ou professores profissionalizados, com contrato por tempo indeterminado, do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar. 4. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do nº1 do artigo 56º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei 41/2012, de 21 de fevereiro; b) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos cargos de diretor, subdiretor ou adjunto do diretor, presidente ou vice-presidente do Conselho Executivo, diretor executivo ou adjunto do diretor executivo ou membro do Conselho Diretivo e ou Executivo, nos termos dos regimes aprovados respetivamente pelo Decreto-Lei 137 / 2012, de 02 de julho, pelo Decreto-Lei 115-A/98, de 4 de maio, alterado pelo Decreto-Lei 75/2008, de 22 de abril, pela Lei 24/99, de 22 de abril, pelo Decreto-Lei 172/91, de 10 de maio, e pelo Decreto-Lei 769-A/76, de 23 de outubro; c) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como diretor ou diretor pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo; 10

15 d) Possuam currículo relevante na área da gestão e administração escolar, como tal considerado, em votação secreta, pela maioria dos membros da comissão prevista no nº 5 do artigo 19º deste regulamento. 5. As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem as alíneas b), c) e d) do número anterior só são consideradas na inexistência ou na insuficiência, por não preenchimento de requisitos legais de admissão ao concurso, das candidaturas que reúnam os requisitos previstos na alínea a) do número anterior. ARTIGO 19º Procedimento Concursal 1. Não sendo aprovada a recondução do Diretor cessante, o Conselho Geral delibera a abertura do procedimento concursal até 60 dias antes do termo do mandato daquele. 2. O aviso de abertura do procedimento contém obrigatoriamente os seguintes elementos: a) A designação do Agrupamento de Escolas da Sé Guarda. b) Os requisitos de admissão ao procedimento concursal, fixados no Decreto-Lei 137/2012, de 2 de julho; c) A entidade a quem deve ser apresentado o pedido de admissão ao procedimento, com indicação do respetivo prazo de entrega, forma de apresentação, documentos a juntar e demais elementos necessários à formalização da candidatura; d) Os métodos utilizados para a avaliação da candidatura. 3. O procedimento concursal é aberto por aviso publicitado do seguinte modo: a) Em local apropriado das instalações de cada escola do agrupamento; b) Na página eletrónica do agrupamento de escolas e na do serviço competente do Ministério da Educação e Ciência; c) Por aviso publicado no Diário da República, 2ª Série, e divulgado em órgão de imprensa de expansão nacional através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. 4. Com o objetivo de proceder à apreciação das candidaturas, o Conselho Geral incumbe a sua comissão permanente ou uma comissão especialmente designada para o efeito de elaborar um relatório de avaliação. 5. Para efeitos da avaliação das candidaturas, a comissão referida no número anterior considera obrigatoriamente: a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício das funções de diretor e do seu mérito; b) A análise do projeto de intervenção na escola; c) O resultado de entrevista individual realizada com o candidato. ARTIGO 20º Candidatura 1. A admissão ao procedimento concursal é efetuada por requerimento acompanhado, para além de outros documentos exigidos no aviso de abertura, pelo curriculum vitae e por um projeto de intervenção no Agrupamento de Escolas da Sé. 2. É obrigatória a prova documental dos elementos constantes do currículo, com exceção daquela que já se encontre arquivada no respetivo processo individual existente no Agrupamento de Escolas da Sé. 3. No projeto de intervenção o candidato identifica os problemas, define a missão, as metas e as grandes linhas de orientação da ação, bem como a explicitação do plano estratégico a realizar no mandato. 11

16 ARTIGO 21º Avaliação das candidaturas 1. As candidaturas são apreciadas pela comissão permanente do conselho geral ou por uma comissão especialmente designada para o efeito por aquele órgão. 2. Sem prejuízo do disposto no nº 1 do artigo 19º, os métodos utilizados para a avaliação das candidaturas são aprovados pelo conselho geral, sob proposta da sua comissão permanente ou da comissão especialmente designada para a apreciação das candidaturas. 3. Previamente à apreciação das candidaturas, a comissão referida no número anterior procede ao exame dos requisitos de admissão ao concurso, excluindo os candidatos que os não preencham, sem prejuízo da aplicação do artigo 76º do Código do Procedimento Administrativo. 4. Das decisões de exclusão da comissão de apreciação das candidaturas cabe recurso, com efeito suspensivo, a interpor para o conselho geral, no prazo de dois dias úteis e a decidir, por maioria qualificada de dois terços dos seus membros em efetividade de funções, no prazo de cinco dias úteis. 5. A comissão que procede à apreciação das candidaturas, além de outros elementos fixados no aviso de abertura, considera obrigatoriamente: a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício das funções de diretor e o seu mérito; b) A análise do projeto de intervenção no Agrupamento de Escolas da Sé; c) O resultado da entrevista individual realizada com o candidato. 6. Após a apreciação dos elementos referidos no número anterior, a comissão elabora um relatório de avaliação dos candidatos, que é presente ao conselho geral, fundamentando, relativamente a cada um, as razões que aconselham ou não a sua eleição. 7. Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo sobre as candidaturas em apreciação, a comissão não pode, no relatório previsto no número anterior, proceder a seriação dos candidatos. 8. A comissão pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. 9. Após a entrega do relatório de avaliação ao conselho geral, este realiza a sua discussão e apreciação, podendo para o efeito, antes de proceder a eleição, por deliberação tomada por maioria dos presentes ou a requerimento de pelo menos um terço dos seus membros em efetividade de funções, decidir efetuar a audição oral dos candidatos, podendo nesta sede serem apreciadas todas as questões relevantes para a eleição. 10. A notificação da realização da audição oral dos candidatos e as respetivas convocatórias são efetuadas com a antecedência de, pelo menos, oito dias úteis. 11. A falta de comparência do interessado à audição não constitui motivo do seu adiamento, podendo o conselho geral, se não for apresentada justificação da falta, apreciar essa conduta para o efeito do interesse do candidato na eleição. 12. Da audição é lavrada ata contendo a súmula do ato. 12

17 ARTIGO 22º Eleição 1. Após a discussão, apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do diretor, considerando-se eleito o candidato que obtenha a maioria dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. 2. No caso de o candidato ou de nenhum dos candidatos sair vencedor, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são admitidos, consoante o caso, o candidato único ou os dois candidatos mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos favoráveis, desde que em número não inferior a um terço dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. 3. Sempre que o candidato, no caso de ser único, ou o candidato mais votado, nos restantes casos, não obtenha, na votação a que se refere o número anterior, o número mínimo de votos nele estabelecido, é o facto comunicado ao serviço competente do Ministério da Educação e Ciência, para os efeitos previstos no artigo 66º Decreto-Lei 137/2012, de 2 de julho. 4. O resultado da eleição do diretor deve estar concluído até ao final do mês de maio e é homologado pelo Diretor Geral da Administração Escolar nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo presidente do Conselho Geral considerando-se, após esse prazo, tacitamente homologado. 5. A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral. ARTIGO 23º Posse 1. O diretor toma posse perante o Conselho Geral nos trinta dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais. 2. O diretor designa o subdiretor e os adjuntos no prazo máximo de trinta dias após a sua tomada posse. 3. O diretor dá posse ao subdiretor e aos adjuntos no prazo máximo de trinta dias após a sua designação. ARTIGO 24º Mandato 1. O mandato do diretor tem a duração de 4 anos. 2. Até 60 dias antes do termo do mandato do diretor, o Conselho Geral delibera sobre a sua recondução ou a abertura do procedimento concursal, tendo em vista a realização de nova eleição. 3. A decisão de recondução do diretor é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato consecutivo. 13

18 4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo. 5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do diretor de acordo com o disposto nos números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição do diretor, nos termos do artigo 19º deste regulamento. 6. O mandato do diretor pode cessar: a) A requerimento do interessado, dirigido ao Diretor Geral da Administração Escolar, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria de dois terços dos membros em efetividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respetiva gestão, baseada em factos comprovados e informações devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do Conselho Geral; c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei. 7. A cessação do mandato do diretor determina a abertura de um novo procedimento concursal. 8. Os mandatos do subdiretor e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do diretor. 9. Sem prejuízo do disposto no número anterior e salvaguardadas as situações previstas na lei quando a cessação do mandato do diretor ocorra antes do termo do período para o qual foi eleito, o subdiretor e os adjuntos asseguram a administração e gestão do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada até à tomada de posse do novo diretor, devendo o respetivo processo de recrutamento estar concluído no prazo máximo de 90 dias. 10. Não sendo possível adotar a solução prevista no número anterior, a gestão do agrupamento de escolas é assegurada nos termos e condições expressas nos normativos legais em vigor. 11. O subdiretor e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do diretor. ARTIGO 25º Regime de exercício de funções 1. O diretor exerce as funções em regime de comissão de serviço. 2. O exercício das funções de diretor faz-se em regime de dedicação exclusiva. 3. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções, públicas ou privadas, remuneradas ou não. 4. Excetuam-se do disposto no número anterior: a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente; b) Comissões ou grupos de trabalho quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do governo responsável pela área da educação; c) As atividades de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a perceção de remunerações provenientes de direitos de autor; d) A realização de conferências, palestras, ações de formação de curta duração e outras atividades de idêntica natureza; e) O voluntariado, bem como a atividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações não-governamentais. 5. O diretor está isento de horário de trabalho não lhe sendo, por isso, devida qualquer remuneração por trabalho prestado fora do período normal de trabalho. 6. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o diretor está obrigado ao cumprimento do período normal de trabalho, assim como do dever geral de assiduidade. 14

19 7. O diretor está dispensado da prestação de serviço letivo sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional. 8. Ao subdiretor e adjuntos incumbe obrigatoriamente lecionar, pelo menos, uma turma. 9. Caso os adjuntos sejam docentes da educação pré-escolar ou do 1º Ciclo do ensino básico, devem ficar adstritos a uma componente letiva de cinco horas, a prestar em regime de apoio educativo. ARTIGO 26º Direitos do diretor 1. O diretor goza, independentemente do seu vínculo de origem, dos direitos gerais e conhecidos aos docentes do agrupamento de escolas em que exerça funções. 2. O diretor conserva o direito ao lugar de origem e ao regime de segurança social por que está abrangido, não podendo ser prejudicado na sua carreira profissional por causa do exercício das suas funções, relevando para todos os efeitos no lugar de origem o tempo de serviço prestado naquele cargo. ARTIGO 27º Direitos específicos 1. O diretor, o subdiretor e os adjuntos gozam do direito à formação específica para as suas funções em termos a regulamentar por despacho do membro do governo responsável pela área da educação 2. O diretor, o subdiretor e os adjuntos mantêm o direito à remuneração base correspondente à categoria de origem, sendo-lhes abonado um suplemento remuneratório pelo exercício de função. ARTIGO 28º Deveres específicos 1. Para além dos deveres gerais dos trabalhadores que exercem funções públicas, aplicáveis ao pessoal docente, o diretor e os adjuntos estão sujeitos aos seguintes deveres específicos: a) Cumprir e fazer cumprir as orientações da administração educativa; b) Manter permanentemente informada a administração educativa, através da via hierárquica competente, sobre todas as questões relevantes referentes aos serviços; c) Assegurar a conformidade dos atos praticados pelo pessoal, com o instituído na lei e com os legítimos interesses da comunidade educativa. 15

20 SECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO ARTIGO 29º CONSELHO PEDAGÓGICO Princípios gerais O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento de escolas, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente. ARTIGO 30º 1. O Conselho Pedagógico é composto por 17 elementos: a) O diretor que, por inerência, é o presidente; b) O coordenador do departamento do pré-escolar; c) O coordenador do departamento do 1º ciclo; d) O coordenador do departamento de português; e) O coordenador do departamento de línguas estrangeiras; f) O coordenador do departamento de ciências sociais e humanas; g) O coordenador do departamento de matemática; h) O coordenador do departamento de ciências experimentais; i) O coordenador do departamento de tecnologias; j) O coordenador do departamento de artes e expressões; k) O coordenador do departamento de educação especial; l) O coordenador dos diretores de turma do 2º ciclo; m) O coordenador dos diretores de turma do 3º ciclo; n) O coordenador dos diretores de turma do ensino secundário; o) O coordenador de projetos de desenvolvimento educativo; p) Representante das bibliotecas / centros de recursos educativos; q) Representante dos serviços de psicologia e orientação (SPO). Composição ARTIGO 31º Competências 1. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, ao Conselho Pedagógico compete: a) Elaborar a proposta de Projeto Educativo a submeter pelo diretor ao Conselho Geral; b) Apresentar propostas para a elaboração do Regulamento Interno e dos Planos Anual e Plurianual de Atividades e emitir parecer sobre os respetivos projetos; c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de Contratos de Autonomia; d) Elaborar e aprovar o Plano de Formação e de Atualização do Pessoal Docente e Não Docente; e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas; 16

21 g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar; h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares; i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do agrupamento e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a investigação; j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural; k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários; l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável; m) Propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes, bem como da aprendizagem dos alunos, credíveis e orientados para a melhoria da qualidade do serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens; n) Participar, nos termos da legislação em vigor, no processo de avaliação do desempenho dos docentes; o) Aprovar, até ao início do ano letivo, os critérios de avaliação para cada ciclo, ano de escolaridade e grupo disciplinar; p) Elaborar e aprovar, ouvida a associação de pais e encarregados de educação, a tipificação de comportamentos que configurem o incumprimento dos deveres dos alunos e as medidas corretivas ou sancionatórias a aplicar; q) Definir a avaliação nas componentes do currículo de caráter transversal ou de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação; r) Definir as orientações para a realização das provas extraordinárias de avaliação (PEA); s) Avaliar as medidas de tutoria e de outros apoios a conceder aos alunos; t) Acompanhar e avaliar o desenvolvimento dos percursos formativos diferenciados; u) Aprovar os programas educativos individuais dos alunos com necessidades educativas especiais e os relatórios circunstanciados referentes à sua aplicação; v) Avaliar, no final do ano letivo, o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares deliberando, se necessário, sobre um plano estratégico que estabeleça metas para o ano letivo seguinte; w) Aprovar as matrizes e os critérios gerais de correção das provas de exames de equivalência à frequência para os alunos autopropostos do 6º, 9º anos e secundário; x) Exercer outras competências que lhe sejam atribuídas pela legislação em vigor. 2. Compete ainda ao Conselho Pedagógico proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações, bem como emitir parecer, por sua iniciativa ou quando solicitado, sobre qualquer assunto de natureza pedagógica. ARTIGO 32º Funcionamento 1. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do Conselho Geral ou do diretor o justifique. 2. Nas reuniões plenárias ou de comissões especializadas podem participar, sem direito a voto, a convite do presidente do Conselho Pedagógico, representantes do pessoal não docente, dos pais e encarregados de educação e dos alunos. 17

22 3. O Conselho Pedagógico define o seu regime de funcionamento e a sua organização interna. 4. Os membros do Conselho Pedagógico são responsáveis, individual e coletivamente, pelas deliberações tomadas. 5. Das decisões tomadas em Conselho Pedagógico deve ser elaborada a respetiva ata no prazo máximo de cinco dias úteis após a realização da reunião, bem como uma súmula que deve ser divulgada junto dos docentes do agrupamento. Depois de aprovada a ata pode ser consultada por todos os docentes, exceto nos pontos de caráter sigiloso. Essa consulta pode acontecer junto dos coordenadores de estabelecimento. 6. Serão criadas obrigatoriamente as seguintes secções no Conselho Pedagógico: a) Secção de Avaliação do Desempenho Docente; b) Secção de Formação; c) Secção do Plano Anual de Atividades (elaboração e acompanhamento). 18

23 SECÇÃO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO CONSELHO ADMINISTRATIVO ARTIGO 33º Definição O Conselho Administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento, nos termos da legislação em vigor. ARTIGO 34º 1. O Conselho Administrativo tem a seguinte composição: a) O diretor, que preside; b) O subdiretor ou um dos adjuntos do diretor, por ele designado para o efeito; c) O chefe dos serviços administrativos ou quem o substitua. Composição ARTIGO 35º Competências 1. Sem prejuízo das competências que lhe sejam legalmente cometidas, compete ao Conselho Administrativo: a) Estabelecer as regras a que deve obedecer a administração financeira do agrupamento, de acordo com as leis gerais da contabilidade pública e a orientação da tutela. b) Aprovar o projeto de orçamento anual, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral c) Elaborar o Relatório de Contas de Gerência. d) Autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira. e) Zelar pela atualização do cadastro patrimonial. f) Exercer as demais competências que a lei lhe confere. ARTIGO 36º Funcionamento 1. O Conselho Administrativo reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros. 2. As regras de funcionamento e organização do Conselho Administrativo são definidas em regimento próprio. 19

24 SECÇÃO V - COORDENAÇÃO DE ESCOLA OU DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR COORDENAÇÃO DE ESCOLA OU DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ARTIGO 37º Coordenador 1. A coordenação de cada estabelecimento de educação ou de ensino integrado no agrupamento de escolas é assegurada por um coordenador. 2. Não há lugar à designação de coordenador na escola sede do agrupamento e nas escolas que tenham menos de três docentes em exercício efetivo de funções. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior, nos estabelecimentos com dois docentes, será designado um como representante do estabelecimento, nos estabelecimentos com um docente, a representação cabe ao próprio. 4. O coordenador é designado pelo diretor, de entre os professores em exercício efetivo de funções na escola ou estabelecimento de educação pré-escolar. 5. Nas unidades orgânicas com 250 alunos, ou mais, ao coordenador de estabelecimento serão atribuídas, pelo diretor do agrupamento, horas do crédito horário, da componente de gestão, a incluir na sua componente letiva do professor. Esta será completada com a titularidade de turma e/ou horas de atividade letiva (Atividades de Enriquecimento Curricular, apoio educativo, coadjuvação, Apoio ao Estudo, Expressões Artísticas e Físico-Motoras, Oferta Complementar, etc). 6. O mandato do coordenador de estabelecimento tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. 7. O coordenador e o representante de estabelecimento podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor. ARTIGO 38º 1. Compete ao coordenador de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar: a) Coordenar as atividades educativas, em articulação com o diretor; Competências b) Cumprir e fazer cumprir as decisões do diretor e exercer as competências que por este lhe forem delegadas nomeadamente, entre outras, na área disciplinar e de gestão organizacional; c) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, nas atividades educativas; d) Atualizar o inventário; e) Identificar as necessidades de materiais; f) Contribuir para a preservação de materiais; g) Transmitir as informações relativas a pessoal docente e não docente e alunos. 20

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