PROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 369
|
|
- Cláudio Álvares Campelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 369 Tintas e vernizes Especificação para solventes minerais (terebintina) para tintas e para outras finalidades 1. Escopo Este padrão da CEDEAO da precisões sobre as condições, os métodos de amostragens e o ensaio para solventes minerais á serem utilizados com tintas e vernizes e para outras finalidades. 2. Referências normativas As seguintes normas contêm disposições cujas referências, nesse texto, constituem disposições da presente norma. Todas as normas são sujeitas á revisão, e as partes envolvidas nessa norma são encorajadas á investigarem sobre a possibilidade de aplicar as edições mais recentes das normas. 2.1 ISO 3405: 2000 Líquidos petrolíferos A determinação das características da destilação na pressão atmosférica. 2.2 ISO 2160: 1998 Produtos petrolíferos Corrosividade ao cobre Ensaio de lâmina de Cobre. 2.3 ISO 2977: Produtos petrolíferos e solventes hidrocarbonetos Determinção do ponto de anilina e do ponto de anilina misturada. 2.4 ISO 2719: Derminação de fulgor - Densidade Método de equilíbrio em cadinho fechado Martens. 2.5 ISO 2719: Productos petrolíferos líquidos Determinação dos tipos hidrocarbonitos Método de absorção dos indicatores fluorescentes. 2.6 ASTM D Método padrão de ensaio para verificar a existência de goma nos combustíveis por evaporação de jecto. 3. Condições Os solventes minerais consistem essencialmente numa mistura de hidrocarbonetos, mas a presença dum desnaturante é permitido quando combinado entre as partes envolvidas. O produto será em conformidade com as condições dadas na Tabela quando determinado de acordo com os métodos indicados na Tabela 1. 1
2 4. Embalagem e Rotulagem 4.1 Embalagem O solvent mineral será empacotado em barris hermeticamente fechados ou navio-tanques ou qualquer contentor apropriado de tal modo que não terá nenhum efeito prejudicial sobre a qualidade do produto durante o transporte normal e o armazenamento. 4.2 Rotulagem O seguinte será marcado sobre cada barril ou contentor ou navio-tanque. a) o nome de fabricante e/ou a marca registada e o endereço. b) descrição do produto c) identificações de lotes d) volume e) precauções de segurança para maipulação e uso f) país fabricante; e g) condições de armazenamento 5. Critérios de amostragem e de Conformidade 5.1 Amostragem Amostras representativas, cada um tendo um volume superior á 500 ml, será caso seja possível, tomada em triplicado dum ou mais recipientes originais e previamente barris fechados ou aqueles que fazem parte da massa durante a rotulagem, como concordado entre as partes envolvidas. Amostras serão empacotadas dentro garrafas limpas, secas,e herméticas de vidro escuro ou de vidro transparente contanto que sejam protegidas da luz. Os recipientes serão de tal tamanho que estarem quase cheios pela amostra. Cada contentor de amostra enchido assim será marcado com um material indiferente aos conteúdos e marcado com os detalhes completos e a data da amostragem. Conselhos sobre a amostragem são fornecidos na norma ISO Líquidos petrolíferos Amostragem manual Caso uma amostra certificada seja requerida no propósito da cláusula 3 em relação ao cheiro, obedecerá em todos os outros cumprimentos as condições desta especificação. Isto terá um volume superior á 500 ml e será empacotado segundo o procedimento descrito no ponto Critérios de conformidade 2
3 O lote será considerado para cumprir com as condições desta especificação se depois da inspecção e da testagem, as amostras levadas de acordo com o ponto 5.1 são cumpridas com todas as condições relevantes desta especificação. 6. Métodos de ensaio Utilizar os métodos apropriados, indicados na tabela 1. Tabela 1 - Características exigidas e as suas tolerâncias Característica Exigência Método de Ensaio Claridade Água não dissolvida á 20 o C Odor Cor Destilação na pressão atmosférica: volume do produto condensado recuperado Claro, nenhum elemento sólido presente Ausente Se for preciso pelo comprador, conformar-se com a amostra combinada Não mais escuro do que a cor da solução padrão Estes limites se aplicam aos solventes minerais com ou sem desnaturante: não mais de 1 ml Debaixo de 130 o C não mais de 10 ml debaixo de 145 o C não menos de 90 ml debaixo de 200 o C Ponto final, acima de 220 o C Inspecção visual Inspecção visual Como combinado entre as partes envolvidas Anexo A ISO 3405 Conteúdos aromáticos, Máx. 50% (v/v) ISO 3837 Resíduo após evaporação Não mais de 5 mg. por 100 ml. 1.1 ASTM D Método padrão de ensaio para verificar a existência de goma nos combustíveis por evaporação de jecto usando o método descrito para aviação e motor de gasolina e o aparelho de jacto de ar Neutralidade Neutro Como combinado entre as partes envolvidas, esta exigência pode não 3 Quando 50 ml. de amostra for misturado com 10 ml. de água destilada, a camada de
4 Ausência de compostos de enxofre ofensivo ser levada em conta ou ser modificada segundo os materiais desnaturados Nenhuma outra leve deslustre de lâminas de cobre ISO 2160 água passará de neutra a laranja de metil. Ponto de anilina Caso seja preciso, pode ser ISO 2977 combinado entre as partes envolvidas. Ponto de fulgor Nenhuma intermitência às 32 o C ISO 1516 Poder de redução da viscosidade Se for preciso, pode ser combinado entre as partes envolvidas. Anexo B 4
5 ANEXO A NORMATIVA Método para a comparação de cor A - 1 A cor da Solução padrão Dissolva 4,8 mg de dichromate de potássio anidro puro em 1 litro de água destilada ou água de deionizada ou pelo menos de pureza igual. A - 2 Os Aparelhos Dois cilindros Nessler com 50 ml de altura indicam acima do interior da base ajustada dentro de1 mm na faixa de 110 mm até 116 mm. A - 3 Procedimento Passe a amostra por um papel de filtro de aproximadamente 150 mm de diâmetro e rejeite os primeiros 10 ml de filtrado. Encha um dos cilindros Nessler até a marca da amostra filtrada e o outro com a cor da solução padrão. Coloque os cilindros verticalmente 75 mm acima da superfície duma chapa de vidro opaco que refleta a luz difusa do dia, e compare a cor da amostra com aquela da cor da solução padrão. Apresenta a cor da amostra como á, mais clara ou mais escura do que a cor da solução padrão. A - 4 Métodos alternativos Métodos alternativos, usando padrões de cor permanentes e dando resultados equivalentes á cor específica, pode ser usada de acordo com o consentimento entre as partes interessadas. 5
6 ANEXO B (NORMATIVA) Método para a determinação do poder de redução da viscosidade B - 1 Área de aplicação O poder de redução da viscosidade está definido como o índice de viscosidade duma resina dissolvida num solvente de hidrocarboneto duma solução da mesma resina na mesma concentração no solvente de hidrocarboneto sujeito ao ensaio. Este método de ensaio especifica um procedimento para determinar o poder de redução de viscosidade comparativa dos solventes minerais por vários tipos de materiais resinosos. B. 2 Os Reagentes B. 2.1 Solvente de controlo, um solvente de hidrocarboneto como combinado entre as partes involvidas. B. 3 O Aparelho B. 3.1 Garrafas de vídro com acerca de 500 ml de capacidade, alguns que têm uma boca estreita com uma rolha para regular, outros que têm uma boca larga com tampa e vedação com folha de alumínio. OBS: Se preferir, pode ser substituída por latas de friction-top de 500 ml. B Equilibrio, sensibilidade de 0,05 g. B. 3.3 Morteiro e pilão, ou outro equipamento apropriado para moer resina dura. B. 3.4 Agitador mecânico B. 3.5 Regulador de temperatura, apropriado para manter a temperatura á 25 ± 0,5 o C. B. 3.6 Viscosímetros, de qualquer tipo aprovado, como combinado entre as partes interessadas, dando resultados precisos em centistokes ou resultados que podem ser convertidos a centistokes. B. 4 Procedimento B. 4.1 Preparação das soluções á partir das resinas duras. Prepare soluções duplicadas conforme ás seguintes. Em um limpo, seque, garrafa de boca estreita de aproximadamente 500 ml de capacidade, pese a quantidade apropriada de cascas de resina fresca até o mais próximo 0,05 g (veja Obs.). Adicione o volume necessário de solvente de controlo. A massa de resina e o volume do solvente serão combinados entre as partes interessadas e estará em tal proporção para permitir que a solução resultante tenha uma viscosidade entre 100cSt e 500cSt. O volume total da solução será pelo menos 300 ml. 6
7 Prepare uma solução similar com uma quantia equivalente de resinas e do solvente sujeito ao ensaio. Arrolhe as garrafas firmemente e dissolva a resina nos solventes misturando na temperatura ambiante com um agitador mecânico até que solução esteja completa. O ensaio vai ser descontinuado se a solução não está perfeitamente clara, porque isto indica uma compatibilidade incompleta entre a resina e o solvente. Quando a solução estiver completa, as garrafas serão permitidas ficar na temperatura ambiente para eliminar bolhas de ar, mas a viscosidade será determinada o mais depressa possível depois que as bolhas clareassem. OBS.: Considerando que resinas biológicas são sujeitas á oxidação em armazenamento, só cascas grandes deveriam ser selecionados para serem moidos a fim de minimizar os efeitos da oxidação. A resina deveria ser moida suficientemente finos para assegurar uma solução rápida do material mas não deveria ser moida até dar consistência de 'farinha' porque é difícil de controlar naquele estado. B. 4.2 Preparação de soluções á partir de resinas líquidas ou soluções de resina. Prepare soluções duplicadas conforme ás seguintes. Numa garafa de boca estreita,limpa, seque, de aproximadamente 500 ml de capacidade, pese a quantidade apropriada de cascas de resina fresca até o mais próximo de 0,05 g. Se a resina ou solução de resina é muito viscoso, moderar o aquecimento da temperatura até um máximo de 50 C facilitará transferência para a garrafa na qual a solução será preparada, cuidado ao levar esses solventes na solução de resina para não deixar evaporar. Adicione o volume necessário de solvente de controlo. A massa de resina e o volume de solvente será combinado entre as partes envolvidas e estará em proporção á permitir que a solução resultante tenha uma viscosidade entre 100cSt e 500cSt. O volume total da solução serápelo menos de 300ml. Prepare uma solução similar com uma quantia equivalente de resina liquida ou solução de resina e o solvente sujeito ao ensaio. Arrolhe as garrafas firmemente e dissolva a resina líquida ou solução de resina nos solventes misturando á temperatura ambiente com um agitador mecânico durante pelo menos 15 min. Quando a solução estiver completa, as garrafas serão permitidas ficar á temperatura ambiente para eliminar bolhas de ar, mas a viscosidade será determinada o mais depressa possível depois que as bolhas clareassem. B. 4.3 Determinação da viscosidade Se estiver qualquer fiapo ou sujeira na solução depois que a mistura seja completa, a garrafa será centrifugada antes de que a determinação da viscosidade seja feita. A fim de obter dados seguros, as soluções duplicadas vão ser preparadas e analisadas. Determine a viscosidade de cada solução à 25 C, utilizando o regulator de temperatura apropriado, por meio de qualquer aparelho aprovado combinado entre as partes envolvidas. 7
8 B. 5 Cálculo Calcule o poder de redução de viscosidade (VRP) como segue: v 1 VRP = x 100 v 2 onde: v 1 é o valor médio da viscosidade das soluções feitas com o solvente de controle (em cst). v 2 é o valor médio da viscosidade das soluções feitas com o solvente sujeito ao ensaio (em cst). Se o resultado for menos que 100, o solvente sujeito ao ensaio tem um VRP inferior ao solvente de controlo. Se o resultado for maior que 100, o solvente sujeito ao ensaio tem um VRP mais alto que o solvente de controlo. B. 6 Reprodutibilidade Resultados obtidos em qualquer laboratório (quer dizer de pelo menos duas determinações) não deveriam ser considerados suspeitos a menos que desviam da média de dois ou mais laboratórios por 8
PROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 795
PROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 795 Tintas e Vernizes Especificação para solventes de vernizes 1. Escopo Esta Norma da CEDEAO especifica as condições, procedimentos de amostragem, os métodos
Leia maisPORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº. 005/99, que especifica os óleos lubrificantes básicos rerrefinados. O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL
Leia maisArt. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PORTARIA ANP Nº 130, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria ANP nº 118, de 14 de julho de 1999, e com base
Leia maisPROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 794
PROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 794 Tintas e vernizes Especificação para selador de lixamento 1. Escopo Esta Norma da CEDEAO especifica as condições, os processos de amostragem, o critério de
Leia maisDETECÇÃO QUALITATIVA DE ARGILAS PREJUDICIAIS DO GRUPO ESMECTITA EM AGREGADOS UTILIZANDO AZUL DE METILENO
DETECÇÃO QUALITATIVA DE ARGILAS PREJUDICIAIS DO GRUPO ESMECTITA EM AGREGADOS UTILIZANDO AZUL DE METILENO C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 330-07 (2011)¹
Leia maisEXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1. Densidade Densidade (d) é uma grandeza expressa pela
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 A DIRETORAGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, no uso de suas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - MATERIAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para o fornecimento de tinta à base de resina acrílica destinada a demarcação de pavimentos. 2.
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisSoluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes
Soluções Químicas para o Mercado de Lubrificantes Para cada necessidade, oferecemos uma solução. 2 Oferecemos excelentes soluções para produtores de lubrificantes industriais: o PIB, componente ideal para
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisAraldite AW 5194 BR Hardener HW 5189 BR
Advanced Materials Araldite AW 5194 BR Hardener HW 5189 BR ADESIVO URETÂNICO MULTI-USO Descrição Araldite AW 5194 BR e Hardener HW 5189 BR é um material viscoso, tixotrópico, de cura rápida à temperatura
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO, CURADA COM POLIAMINA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-022 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisScotch-Weld MR DP-810 / DP810NS Adesivo Acrílico de Baixo Odor
MR / DP810NS Adesivo Acrílico de Baixo Odor Dados Técnicos Agosto/2008 Em substituição a versão de Agosto de 1998 Descrição do Produto Os Adesivos Acrílicos de Baixo Odor 3M MR MR e NS possuem dois componentes
Leia maisPintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes
Ficha do Produto Edição 24/03/2014 Identificação 02 06 04 00 001 0 000015 Sika Unitherm - Top S Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Descrição do Produto Sika Unitherm -Top
Leia maisDESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS
DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 255-92 09/2014 T 255 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial nº. 3 (1ª. parte) Viscosidade de Líquidos DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VISCOSIDADE
Leia maisPORTARIA Nº 032, DE 04 DE AGOSTO DE 1997
1/8 DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS - DNC PORTARIA Nº 032, DE 04 DE AGOSTO DE 1997 Autoriza a comercialização dos Óleos Diesel Comercial Automotivo tipos A, B, C, D e do Óleo Diesel Marítimo, conforme
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial n.º 3 (1.ª parte) Viscosidade de Líquidos DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VISCOSIDADE
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia mais5026 Oxidação do antraceno à antraquinona
506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações
Leia maisTABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade
Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2018 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE-017 TINTA DE ALUMÍNIO FENÓLICA. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE ALUMÍNIO FENÓLICA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-017 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT
Leia maisEXPERIMENTOS DE QUIMICA ORGANICA I(QUI 127, QUI 186 E QUI 214) EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO
EXPERIMENTO 7 TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO 1.1. Fundamentação teórica A extração é um processo de separação de compostos que consiste em transferir uma substância da fase na qual essa se encontra (dissolvida ou
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,
Leia maisTécnicas Terapêuticas e de Bem-Estar
Escola Superior Agrária de Viseu Gastronomia Saúde Turismo e Bem estar (Curso Técnico Superior Profissional ) Técnicas Terapêuticas e de Bem-Estar E. Teixeira de Lemos Aplicação prática Aromaterapia A
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: MASSA EPÓXI PARA PROTEÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS METÁLICAS Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/6 NE-028 1ª Edição 1. OBJETIVO 2.
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisPORTARIA ANP Nº 129, DE DOU REPUBLICADA DOU
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 129, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº 04/99, que especifica os
Leia maisÓleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica
Benefícios para sua aplicação Cumprem os requisitos segundo DIN 51517 0,3, CLP Registrado pelo NSF como lubrificante H1 e em conformidade com a lei alemã sobre produtos alimentícios e forragens. Indicados
Leia maisManual Filtros SFMC 150/400/1000
Manual Filtros SFMC 150/400/1000 Filtro Micrônico e Coalescente, com capacidade de retenção de sólidos de 5 micra e separação de água com eficiência de 99,5% e vazão de 150 ou 400 litros por minuto. Composto
Leia mais4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP
4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Histórico: do Óleo Vegetal ao Biocombustível BIODIESEL ASPECTOS DA QUALIDADE RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO,
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO- Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/7 NE-025 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 30-14 09/2014 T 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA II
2016-2017 QUÍMICA FARMACÊUTICA II MÓDULO DE QUÍMICA FARMACÊUTICA INORGÂNICA SÉRIE LABORATORIAL Aulas 2 e 3 Monografia KBr (Farmacopeia Portuguesa 9) PLANO DAS AULAS LABORATORIAIS 2 e 3 (Q.F. Inorgânica):
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 11-05 (2013)¹ 09/2014 T 11 pg1
Leia maisPermahyd Primário Aparelho 1K 4100.
Ficha Técnica. Permahyd Primário Aparelho 1K 4100. O Permahyd Primário Aparelho 1K 4100 é um primário aparelho base água. É utilizado fundamentalmente para a repintura de pequenas áreas e peças isoladas.
Leia maisPETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em PETRÓLEO
Resíduo de Carbono indicação de constituintes com alto ponto de ebulição; aplicado a amostras não voláteis que se decompõe no processo de destilação atmosférica; pode apresentar erros para as amostras
Leia maisRaderal Betume Poliester Pistolável Método de aplicação: Para a regularização de grandes superfícies.
Ficha Técnica. Raderal Betume Poliester Pistolável 3508. O Raderal Betume Poliester Pistolável 3508 é um betume poliester pistolável de dois componentes para a reparação de veículos de passageiros. Método
Leia maisConstrução. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma.
Ficha do Produto Edição 25/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm Steel W30 Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço Descrição do Produto Sika Unitherm
Leia maisFundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos de Lubrificação e Lubrificantes Aula 6 PROF. DENILSON J. VIANA Petróleo Embora as substancias utilizadas como lubrificantes não sejam, necessariamente, produtos derivados de petróleo, o seu
Leia maisMASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS
MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 275-07 (2012)
Leia mais27/06/2011. Detalhes do Produto: FRUTA EM CALDA. Fruta em Calda: Classificação:
FRUTA EM CALDA Fruta em Calda: Segundo a Legislação brasileira de Alimentos, Compota ou fruta em calda é o produto obtido de frutas inteiras ou em pedaços, com ou sem sementes ou caroços, com ou sem casca,
Leia maisDas Definições. Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se:
RESOLUÇÃO ANP Nº 23, de 06/07/2010 "Estabelece as especificações do álcool etílico combustível ou etanol combustível, de referência, para ensaios de avaliação de consumo de combustível e emissões veiculares
Leia maisMETA Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura.
QUANTIDADES PARCIAIS MOLARES META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisMASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA
MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 166-13 09/2014
Leia maisBT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH
BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH 2000 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina HEC 010_Endurecedor HEH 2000 Resina epóxi para laminação
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.
1 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. No. do Documento: EC 00002 Data da Publicação: 07-06-2018 Versão: 1.30 Estado Documento:PUBLICADO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO. ECOWAY
Leia maisFicha Técnica. Permasolid Verniz HS Diamante 8450.
Ficha Técnica. Permasolid Verniz HS Diamante 8450. O Permasolid Verniz HS Diamante 8450 é um verniz conforme a legislação COV e de alto teor em sólidos. É utilizado para a repintura de veículos que na
Leia mais4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético
NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP/CENTRO DE
Leia maisPrática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia via Ebuliometria
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 08 Determinação da Massa Molar da Ureia
Leia maisAdesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico
Ficha de Produto Edição 09/03/2016 Sikadur 31CF WEA Sikadur 31CF WEA Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico Descrição do produto Campos de aplicação é um adesivo estrutural à base de resina
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE-016 TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-016 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisFicha Técnica. Raderal Betume Superfino 0911.
Ficha Técnica. Raderal Betume Superfino 0911. O Raderal Betume Superfino 0911 é um betume poliester tixotrópico muito fino. Utilização: adequado para a reparação de pequenos defeitos. fino e isento de
Leia maisFORMICA LOUSA COLLECTION
FORMICA LOUSA COLLECTION O AMBIENTE COM A SUA MARCA REGISTRADA Lousa Magnética é um laminado de alta pressão com face decorativa portando acabamento brilhante (BR) e camada interna contendo uma folha metálica
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/8 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI DE ALTA ESPESSURA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/8 NE-019 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisFicha Técnica. Permasolid Primário Aparelho EP 4500 cinzento claro.
Ficha Técnica. Permasolid Primário Aparelho EP 4500 cinzento claro. O Permasolid Primário Aparelho 4500 cinzento claro é um primárioaparelho de dois componentes, isento de cromato de zinco, da nossa gama
Leia maisAno CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Ano CLI Nº 249 Brasília DF, quarta-feira, 24 de dezembro de 2014 págs. 88 e 89 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO Nº 69, DE 23 DE DEZEMBRO
Leia maisNatureza química: Mistura Ingredientes: CAS N. A. CLASSIFICAÇÃO CONTEÚDO Restaurador Dental Curado Nenhum - 100%
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do material: Brava Block Uso do material: Resina Curada para Restauração. Fabricado por: Dentscare Ltda, Avenida Edgar Nelson Meister, 474, Joinville,
Leia maisSilicone Portas e Janelas - branco
Silicone Portas e Janelas - branco Silicone mono-componente oxímico, selante elástico cura com influência da umidade do ar, para selar e colar juntas e protege contra a fungo e mofo. APLICAÇÕES Vidros,
Leia maisAtividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 1
Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 1 9º ano do Ensino Fundamental/1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar conceitos importantes sobre a classificação dos diversos tipos
Leia maisXX MARATONA CEARENSE DE QUÍMICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE QUÍMICA - REGIONAL DO CEARÁ Rua Floriano Peixoto, 2020 - Bairro: José Bonifácio 60.025-131 Fortaleza CE Fone/FAX: (85) 3226.4958 R 34 - e-mail: abqce@ufc.br XX MARATONA CEARENSE
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-013 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisConhecimento. Senso comum Religioso Filosófico Cientifico. Química. A matéria. propriedades. gerais funcionais específicas
Conhecimento Senso comum Religioso Filosófico Cientifico Química A matéria propriedades gerais funcionais específicas físicas químicas organolépticas A importância da densidade Dentro da especificação
Leia maisQualidade do Óleo Diesel S-10
Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 Qualidade do Óleo Diesel S-10 SBQ - Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Setembro de 2010 1 Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 BASE LEGAL Atribuições
Leia maisAula 4 PREPARO DE SOLUÇÕES. META Introduzir técnicas básicas de preparo de soluções.
PREPARO DE SOLUÇÕES META Introduzir técnicas básicas de preparo de soluções. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: Fornecer conhecimento necessário para o preparo de soluções. Calcular a concentração
Leia maisBT 0068 BOLETIM TÉCNICO - RESINA MG 516_ ENDURECEDOR W 501_ENDURECEDOR W 556
BT 0068 BOLETIM TÉCNICO - RESINA MG 516_ ENDURECEDOR _ENDURECEDOR Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina epóxi de superfície Descrição Resina epóxi tixotrópica
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRIMER ALQUÍDICO PARA AÇO, BASE SOLVENTE. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Sika Permacor -1705 é um primer mono componente, indicado para proteção contra corrosão em estruturas de aço. USOS
Leia maisBOLETIM TÉCNICO BOLETIM TÉCNICO
BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010 ENDURECEDOR HEH 2000 ENDURECEDOR HEH 2001 ENDURECEDOR HEH 2002 ENDURECEDOR HEH 2003 Resina HEC 010_Endurecedor HEH 2000_Endurecedor HEH 2001_Endurecedor HEH 2002_Endurecedor
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Tinta para demarcação viária determinação da resistência à abrasão
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o método usado na determinação da resistência à abrasão de tinta para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem e material
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ensaios Laboratoriais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Principais Ensaios CAP: Penetração
Leia maisFicha Técnica. Raderal Betume IR Premium 2035.
Ficha Técnica. Raderal Betume IR Premium 2035. O Raderal Betume IR Premium 2035 é um betume poliester de espátula de elevada qualidade para a repintura automóvel. para todos os substratos metálicos mais
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do ponto de amolecimento de material termoplástico para demarcação viária.
Leia mais4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
Leia maisAplicação da Filosofia Produção Mais Limpa. - novas regulamentações ambientais (Lei 12305/2010);
1. Introdução - requisitos legais cada vez mais restritivos; - novas regulamentações ambientais (Lei 12305/2010); - P+L como estratégia de negócios; -empresa em estudo: preocupação em melhorar eficiência
Leia maisPARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO
PARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS D- 4791-95 09/2014 D 4791 pg1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 104/94 Procedimento Página 1 de 5
Procedimento Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na amostragem de tinta para demarcação viária. Define termos específicos constantes do texto normativo,
Leia maisCOLORART IND. e COMERCIO LTDA
Produto: Tinta 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLORART Cores Diversas Nome da empresa: COLORART IND. e COMERCIO LTDA. Endereço: Rua Solimões, 471 Diadema - SP. Telefone: 1140532988
Leia maisAula Prática 04 Preparação de Emulsão de Brometo de Prata Não Lavada Emulsões 6 de Outubro de 2008
Aula Prática 04 Preparação de Emulsão de Brometo de Prata Não Lavada Emulsões 6 de Outubro de 2008 Licenciatura em Fotografia, 3º ano, 2008-2009 Escola Superior de Tecnologia de Tomar Objectivos Primeiro
Leia mais7-530, 7-531, 7-532, , 7-535, 7-736, 7-737
FICHA TÉCNICA DESCRIÇÃO DO PRODUTO Selemix Directo um esmalte poliuretano concebido numa tecnologia PU 2K para ser aplicado directamente nos substratos abaixo mencionados. As características do produto
Leia maisPermasolid Aparelho HS Premium 5310.
Ficha Técnica. Permasolid Aparelho HS Premium 5310. O Permasolid Aparelho HS Premium 5310 é um aparelho de dois componentes de alta qualidade, baseado numa nova geração de resinas acrílicas. longo tempo
Leia maisCATÁLOGO DE MATERIAL LABORATORIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE ORÇAMENTOS E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS CATÁLOGO DE MATERIAL LABORATORIAL OURO PRETO MARÇO / 2016
Leia maisRAFFAELLO PRO FICHA TÉCNICA
Descrição do Produto Tinta antivegetativa de qualidade superior de matriz hidrófila para uso profissional. Graças ao alto conteúdo de compostos de cobre e á presença de partículas de carbono puro é garantido
Leia maisScotch-Weld MR 7240 FR B/A Adesivo Epóxi
Scotch-Weld MR 7240 FR B/A Adesivo Epóxi Dados Técnicos Abril/2016 Descrição do Produto: O Adesivo 7240 FR é um adesivo epóxi rígido, bi-componente. O adesivo 7240 possui excelente resistência ao cisalhamento
Leia maisTUBOS DE AÇO SEM COSTURA. PDF created with pdffactory trial version
TUBOS DE AÇO SEM COSTURA Conheça a a BTL A grande novidade do mercado de tubos de aço a o no Brasil!!! Com capital 100% brasileiro, a BTL STEEL WORKS,, se estabelece em 2009, como segundo fabricante (laminador)
Leia maisBC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS
PRÁTICA 5: Oxigênio e Enxofre Objetivos Preparar o gás oxigênio, por método laboratorial e estudar algumas de suas propriedades. Estudar o enxofre nas suas variações alotrópicas e algumas de suas reações.
Leia maisInformação Técnica Betume
Descrição de polyester desenhada para o recheio de bolhas na superfície ou grandes irregularidades da superfície numa só operação. Comparado com sistemas convencionais, este produto permite trabalhar com
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisFicha técnica. Título: Caderno de Actividades Rede C3 Crescer com Ciência
Ficha técnica Título: Caderno de Actividades Rede C3 Crescer com Ciência Coordenação científica: Margarida Figueiredo Maria do Rosário Martins António Candeias José Eduardo Castanheiro Design: Hugo Marques
Leia maisVERNIZ UHS HP
VERNIZ UHS HP O VERNIZ UHS HP 0950 é um verniz de acabamento 2K com um ultra-alto teor de sólidos com um conteúdo de solventes muito reduzido, formulado especialmente para cumprir a legislação mais estrita
Leia maisAquecedor Compacto de Circulação
Ideal onde são necessários, fluídos limpos, com precisão de temperatura e alta pressão. O aquecedor de circulação compacto Higher é uma solução de aquecimento ideal para aplicações exigentes. O aquecedor
Leia maisConhecimento. Senso comum Religioso Filosófico Cientifico. Química. A matéria. propriedades. gerais funcionais específicas
Conhecimento Senso comum Religioso Filosófico Cientifico Química A matéria propriedades gerais funcionais específicas físicas químicas organolépticas Estados de agregação da matéria Estado sólido Forma
Leia maisColheita e Envio de Amostras para Análises Microbiológicas, Físicas e Químicas de Leite e Produtos à Base de Leite
Página 1 de 11 Colheita e Envio de Amostras para Análises Microbiológicas, Físicas e Químicas de Leite e Produtos à Base de Leite ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome
Leia maisFigura 1: Potencial químico de um solvente na presença de um soluto.
Propriedades Coligativas 1. Introdução Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisRELATÓRIO de ENSAIOS de DESENVOLVIMENTO
CONJUNTO de LENÇOS PARA LIMPEZA RELATÓRIO de ENSAIOS de DESENVOLVIMENTO SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Introdução 3. Metodologia 4. Experimentação 5. Conclusões RESUMO : Este Relatório Técnico reúne os resultados
Leia mais