Galáxias Universos-Ilhas. Marcio A. G. Maia
|
|
- Maria do Mar Santiago Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Galáxias Universos-Ilhas Marcio A. G. Maia 1
2 Começando com um pouco de História... Astrônomo Profissão Perigo Tampa de caixão de um Faraó egípcio mostrando dois astrônomos assistentes ( AC). Hieroglifos listam estrelas, cujo nascer indica o início de cada hora da noite. 2
3 Astrologia X Astronomia Qual a diferença entre elas? Física e Matemática, muuuiiiiita Física e Matemática!!!! 3
4 4 Mecânica Quântica Cálculo Física Eletromagnetismo Termodinâmica
5 Astronomia e Química começaram caminhando juntas - Primeiros químicos: Mulheres preparando perfumes na Babilônia (Tapputi a perfumista). - Leucipo e Demócrito: A matéria é discreta ou contínua? -> Átomo - Aristóteles: Terra, Água, Ar, Fogo. Estrelas e planetas -> Éter (quinto elemento). - Khemeia (química) praticada pelos egípcios, com seus conhecimentos secretos transmitidos às mulheres por anjos decaídos. Processos químicos usados em embalsamamentos. Sua evolução levou a confecção do vidro, tinturas, e metalurgia. 5
6 Astronomia e Química começaram caminhando juntas Ouro Sol Prata Lua Cobre Ferro Estanho Chumbo Vênus Marte Saturno Júpiter Mercúrio Mercúrio 6
7 Astronomia e Química começaram caminhando juntas Da mesma forma que a Astrologia tentava desvendar os segredos do Universo, a Khemeia também achava que podia fazer isso mostrando como a Terra se relacionava com o Cosmo. A conexão Astrologia-Khemeia era tão forte a ponto de feiticeiros e magos usarem termos de astronomia para esconder segredos do ofício. Ex.: Ligar dois metais para formar o bronze --> Conjunção entre Vênus (cobre) e Júpiter (estanho). Sol Conjunção Terra Planeta 7
8 Aristóteles (350 A.C.) Refina modelo de Eudoxus no qual a Terra seria o centro do Universo, com o Sol, planetas e as estrelas girando em torno dela, fixadas em esferas cristalinas. 8
9 Demócrito (400 A.C.) Atribui a estrelas não resolvidas, o brilho da banda luminosa cortando o céu noturno. Mais tarde viria a ser chamada de Via Láctea. 9
10 Aristarco de Samos (~250 A.C.) Foi o primeiro a propor o sistema Heliocêntrico. 10
11 Nicolau Copérnico (1543) Em seu livro De Revolutionibus apresenta a teoria Heliocêntrica. 11
12 Eppur si muove! Galileo Galilei (1610) Utilizando uma luneta, por ele (re)inventada, confirma que a Via Láctea é formada por estrelas. Além disso, vê satélites de Júpiter o que reforça a teoria heliocêntrica. A Galáxia não é nada mais do que uma massa de inumeráveis estrelas plantadas juntas em aglomerações. Para qualquer parte que você dirija o telescópio, imediatamente uma vasta multidão de estrelas apresenta-se a vista. Galileo (1610) 12
13 Charles Messier (1784) Compilou o Catalogue des nébuleuses et des amas d'étoiles que l'on découvre parmi les étoiles fixes, sur l'horizon de Paris. Nele estão as primeiras referências a aglomerados de galáxias. Messier listou 103 nebulæ, 30 das quais são galáxias. M1 M101 Nebulosa do Caranguejo Galáxia do Cata-vento 13
14 Wilhelm Herschel (1785) Suas descobertas com o telescópio construído por ele mesmo, fizeram com que o rei da Inglaterra financiasse a construção do maior telescópio da época, com 1.47m de abertura. Em 1785 ele publicou On the Construction of the Heavens, no qual sugeriu que o sistema sideral que habitamos é uma nebulosa comum em aparência a muitas outras, as quais por sua vez, devem ser externas à nossa. Descrição de Herschel para a Via Láctea 14
15 William Parsons (Lorde Rosse) 1845 Constrói um telescópio de 1.80m de diâmetro e descobre que algumas nebulosas possuíam formato espiralado. 15
16 Desenhos de Parsons mostrando que algumas nebulosas apresentam uma estrutura espiral. M51 16 M101
17 Henrietta Leavitt (1912) Descobre para a classe de estrelas chamadas de Cefeidas, uma relação entre o período de variação de seu brilho e sua luminosidade intrínseca. Com isso, é possível medir-se distâncias dentro e fora de nossa galáxia. 17
18 Herber G. Curtis & Harlow Shapley Em 1920 um grande debate foi estabelecido entre Herber Curtis e Harlow Shapley a respeito da natureza extragaláctica das galáxias. Curtis defendia a idéia de que elas eram exteriores a Via Láctea, enquanto Shapley advogava a idéia de elas serem objetos internos de nossa galáxia. Neste debate, nenhum saiu vitorioso, e os detalhes das idéias advogadas pelos dois estavam incorretos. Somente mais tarde foi possível estabelecer a natureza extragaláctica destas nebulosas. Curtis tenta difundir o nome Universos-Ilhas para galáxias. No site abaixo está a transcrição do Grande Debate 18
19 Edwin Hubble ( ) Consegue determinar a distância de uma nebulosa na constelação de Andrômeda, usando, para isso, uma estrela cefeida (1923). Estava demonstrado que elas tinham natureza extragaláctica. Observando mais galáxias, e adicionando os dados de Slipher, Hubble concluiu que: elas se afastam mais rapidamente quanto mais longe estão (1929). H 0 ~ 70 km/s/mpc 19
20 Desvio para o vermelho - REDSHIFT - z O fato de galáxias estarem ancoradas ao Universo, o qual se apresenta em expansão, faz com que vejamos a maioria das galáxias se afastando de nós. Esta velocidade de afastamento (positiva) é dada pela constante de Hubble H 0. O redshift é dado pela expressão: 16 z 1+ v / c = δλ / λ = 1 1 v / c A velocidade de recessão de uma galáxia é dada por: v c ( z = ( z + 1) + 1) v = cz Para baixos z A sua distância é obtida através de: D = v H 0 (Mpc) 20
21 Desvio para o vermelho - REDSHIFT - z 100 Mpc 100 Mpc 100 Mpc 100 Mpc km/s 200 Mpc 7500 km/s 100 Mpc 0 km/s 7500 km/s 100 Mpc km/s 200 Mpc 7500 km/s 100 Mpc 0 km/s 7500 km/s km/s 100 Mpc 200 Mpc km/s 300 Mpc 0 km/s 7500 km/s km/s km/s 100 Mpc 200 Mpc 300 Mpc km/s 400 Mpc
22 Diagrama de Hubble Irr 22
23 Via Láctea - a nossa galáxia [ ~ anos luz ] Galáxia de Andrômeda, bastante similar à nossa Desenho esquemático da Via Láctea 1 kpc = 1000 pc = 3300 a.l. 23
24 Galáxias Elípticas Galáxia elíptica gigante situada no centro de um aglomerado de galáxias. Ela é 40 vezes mais massiva do que a nossa galáxia O que parecem ser estrelas, são na verdade aglomerados globulares. Elipticidade E0 - E7 N = 10 x (1-b/a) M87 - NGC Virgo 24
25 Galáxias Espirais <-----??? NGC 3627 Sb 25
26 Galáxias Espirais < ??? Faixa de poeira > NGC 4945 Sc 26
27 Galáxias Espirais NGC 1365 SBc 27
28 Grande Nuvem de Magalhães Galáxias Irregulares Pequena Nuvem de Magalhães 47 Tuc 28
29 Galáxias Irregulares UGC 6456 Galáxia Irregular anã (cores reais) 29
30 Galáxias Peculiares Antennae 30
31 Estruturas de uma Galáxia Espiral Bojo Barra 31
32 Resumo das Propriedades Básicas das Galáxias Propriedade Espirais Elípticas Irregulares Forma e Disco achatado de Sem disco, com es- Sem estrutura. estrutura gás e estrelas, braços trelas distribuídas Algumas com espirais, bojo e halo. em um elipsóide. aparência explosiva Conteúdo de estrelas Disco: jovens e velhas. Só estrelas Velhas e novas. Halo: só velhas. velhas. Gás e poeira Disco: muito. Pouco ou Muito Halo: pouco. nenhum. Formação estelar Movimento estelar Ainda produzindo Insignificante Grande Gás e estrelas no disco: Órbitas Estrelas e gás órbitas circulares; aleatórias. têm órbitas no bojo: mov. aleatório. irregulares. 32
33 Voltando a falar sobre galáxias: Massa Luminosidade Estrelas 33
34 Como as galáxias se sustentam sem desabarem sobre si mesmas sob a força de sua gravidade? Espirais: Por rotação (momento angular) do disco. Elípticas: Por movimentos aleatórios (dispersão de velocidades). Movimentos aleatórios pequenos na nuvem protogaláctica ---> Galáxia Espiral Movimentos aleatórios grandes na nuvem protogaláctica ---> Galáxia Elíptica 34
35 Teoria de ondas de densidade Órbita aproximadamente circular do material 35
36 Esquema de onda de densidade 36
37 Esquema de onda de densidade Poeira entrando no braço Região do braço espiral com formação estelar Região de estrelas mais velhas 37
38 Teoria de ondas de densidade (linhas gerais) Nós vemos o padrão espiral como o resultado de uma atividade de formação de estrelas mais acentuada naquela região. As regiões entre os braços, são praticamente tão densas quanto as dos braços. O que acontece é que nas partes mais visíveis (onde temos estrelas se formando), está ocorrendo uma ligeira compressão no gás produzida por uma perturbação denominada onda de densidade. Esta compressão é que desencadeia a formação de estrelas. Vários fatores poderiam induzir estas ondas de densidade, entre elas: a instabilidade do gás nas proximidades do bojo; efeitos gravitacionais de galáxias satélites; assimetria do bojo. 38
39 Teoria de ondas de densidade Os braços espirais não devem se vistos como um conjunto de estrelas, gás e poeira movendo-se rígido pelo disco da galáxia, e sim como o resultado de uma onda de compressão e rarefação que no momento está varrendo aquela parte da galáxia, e tornando a região levemente mais densa que a média. Uma visão familiar de uma destas ondas, pode ser obtida com auxílio da figura abaixo, que mostra um corriqueiro engarrafamento de trânsito. Um bloqueio em parte da rodovia, produz um acúmulo de veículos, por redução da velocidade dos mesmos. Um observador fora da rodovia, vê carros diferentes a cada momento, movendo-se mais lentamente no local do engarrafamento, e depois acelerando. No braço da galáxia, ocorre algo similar, estrelas e gás entram no mesmo, diminuindo sua velocidade, e aumentando a densidade na região. A onda se move mais lentamente e independentemente do fluxo de material do disco da galáxia. Na analogia do trânsito, teríamos que, mesmo liberando o bloqueio, após o conserto da rodovia, persistiriam os efeitos do engarrafamento por algum tempo. Na galáxia também a perturbação se move pelo disco, mesmo depois que a sua causa tenha desaparecido. 39
40 Pesando a Galáxia As galáxias não rotam como um corpo rígido. Usando a terceira lei de Kepler que relaciona a massa, período e tamanho das órbitas, podemos fazer uma estimativa da massa da nossa galáxia interior à órbita do Sol: Massa total = (semi-eixo maior) 3 / (período) 2 Força centrípeta = Força gravitacional 2 m V R GMm M RV 2 = = V 2 R G = GM R M Galáxia ~ M Sol 40
41 A brilhante idéia da Matéria Escura Para explicar a curva de rotação observada, que contraria a tendência de queda da velocidade de rotação nas suas partes externas, foi sugerida a existência de matéria além dos limites observáveis da galáxia. Representação da distribuição de matéria escura em torno de uma galáxia 41
42 A brilhante idéia da Matéria Escura No início do Universo, as matérias escura e bariônica estavam homogeneamente distribuídas. Pequenas flutuações de densidade na distribuição de matéria escura fizeram com que esta produzisse certas concentrações deste material. Mais tarde quando o Universo estava mais frio, a matéria bariônica começou a ser puxada para estes poços de potenciais. 42
43 Candidatos a Matéria Escura 43
44 Candidatos a Matéria Escura Matéria Ordinária - Gás e poeira (matéria visível composta de 75% de Hidrogênio) - MACHOS (Massive Halo Compact Objetcs, Planetas, anãs marrons, ) Reprovado! Opções Exóticas -Neutralinos - WIMPS (Weakly Interacting Massive Particles) - neutrinos - Mudança da Gravidade (que na verdade não seria matéria) A quantidade de matéria escura é 10 vezes maior do que a de matéria convencional (bariônica). 44
45 Luminosidades e Cores de galáxias A cor e a luminosidade das galáxias normais é o resultado da soma da luz proveniente de suas estrelas constituintes. Uma conexão pode ser estabelecida entre o tipo morfológico da galáxia e sua população estelar dominante. Galáxias Irregulares possuem predominantemente estrelas de População I. Espirais possuem tanto estrelas de Pop I como de Pop II, seguindo uma seqüência crescente de aumento de luz proveniente de Pop II dos tipos Sc para os Sa. Lembrando Pop I População jovem, estrelas azuis, ricas em elementos pesados. Pop II População velha, estrelas vermelhas, ricas em H e He. 45
46 Diferentes tipos morfológicos de galáxias representadas em termos de luminosidades derivadas de suas populações estelares. Luminosidade da Pop I -----> Irr de Sc Sb S0 Sa E ge Luminosidade da Pop II -----> 46
47 Quadro com propriedades gerais de galáxias Espirais Elípticas Irregulares Massa (M Sol ) Luminosidade (L Sol ) M/L Diâmetro (kpc) Populações estelares Tipo espectral composto Material interestelar Ambiente em grande escala Velha no Halo e Bojo Jovem no Disco Velha Jovem e Intermediária A (Sc) até K (Sa) G até K A até F Gás e poeira no Disco Em grupos, regiões de baixa densidade de galáxias Pouca quantidade de gás e poeira Aglomerados ricos Muito gás; alguma poeira Regiões de baixa densidade de galáxias 47
48 Como se parecem as galáxias vistas espectroscopicamente? Exemplos de espectros de estrelas Espectros contendo linhas do Hidrogênio em absorção e emissão 48
49 Como se parecem as galáxias vistas espectroscopicamente? Os espectros das galáxias são o resultado da soma da luz individual de suas estrelas (~50 bilhões), mais nuvens moleculares e regiões com formação estelar. Espectros para galáxias representativas de diferentes tipos morfológicos. 49
50 Como se parecem as galáxias vistas espectroscopicamente? (aspectos típicos dos espectros) Contínuo Linhas de emissão Linhas de absorção Linhas de absorção: necessitam de metais nas atmosferas estelares ou de gás frio no meio interestelar. Implica na existência de populações estelares velhas. Estão presentes em elípticas e bojos de espirais. Linhas de emissão: requerem gás quente ou estrelas dos tipos O e B. Implica em estrelas recém formadas ou em formação. São produzidas em discos de espirais e em galáxias Irregulares. 50
51 Endereços famosos (linhas) Algumas linhas nos espectros são importantes para o estudo de determinadas propriedades, pois estão relacionados com processos físicos bem estabelecidos. Elas permitem o diagnóstico das propriedades físicas da região proveniente tais como temperaturas, densidades, composição química, etc. 51
52 Formação estelar em galáxias A formação de estrelas em uma galáxia está relacionada com: 1- as condições iniciais de sua formação; 2- a evolução que a mesma sofre após sua formação; 3- a disponibilidade de gás e poeira frios. As galáxias elípticas tiveram a produção de estrelas em um grande surto, que foi interrompido após exaurirem seu combustível (o gás do meio interestelar). As galáxias espirais, possuidoras de um momento angular importante, conseguiram suportar o colapso rápido do material da protogaláxia. Após a formação de um Bojo, o restante do material tende a se depositar ao longo do disco, e ao resfriar-se possibilita a formação de estrelas. Este ciclo é bem mais longo que o das elípticas. Um outro fator importante, é o meio ambiente em que a galáxia reside. Este pode afetar favorável ou desfavoravelmente. Ex: Interações entre galáxias tendem a induzir a formação de estrelas. Galáxias em aglomerados tem seu gás arrancado pelo meio intergaláctico, inibindo-a. 52
53 Formação estelar em galáxias (cont.) De uma forma geral podemos esquematizar a formação estelar em galáxias, conforme o diagrama abaixo: 53
54 Formação estelar em galáxias (cont.) Hα Espectro da galáxia N92 expresso em unidades relativas de fluxo NII SSRS SSRS Database Database Estimativa da SFR através da medida da intensidade da linha Hα. A intensidade é proporcional a área do perfil. 54
55 Formação estelar em galáxias (cont.) Estimativa da SFR pode ser feita através da medida do fluxo na linha de 21 cm, como o mostrado no espectro rádio da galáxia UGC 4884, obtido com o radiotelescópio de Arecibo. 55
56 Galáxias Peculiares Galáxias peculiares são aquelas que não se enquadram nos padrões normais da classificação morfológica de Hubble. Elas estão normalmente em algum estágio de interação com uma companheira. Antennae 56
57 Detalhes da Antennae Núcleos das galáxias que estão colidindo Regiões de intensa formação estelar 57 Poeira
58 Animação mostrando a evolução de Antennae..\filmes\evolve.qt 58
59 Como funcionam as forças de maré? [---- r ----] [ R ] F massas = GMm 2 R F F perto longe = = GMm ( R r) GMm ( R + r) 2 2 F maré GMmr 3 R As forças de maré atuam como uma tensão interna à galáxia, podendo até levar a ruptura desta, se a companheira que estiver produzindo as forças 59 for muito massiva.
60 Estamos livres do perigo???? Andrômeda x Galáxia Esta simulação mostra os efeitos da colisão entre a Via Láctea e Andrômeda. A fusão das duas deve ocorrer por volta daqui a 5 bilhões de anos. No processo as órbitas das estrelas serão rearranjadas e no final, deveremos ter um objeto de forma esferoidal. Não se espera colisões de 60 estrelas devido as grandes separações entre estas.
61 Galáxias Peculiares Roda de Carreta Galáxia que foi atravessada por outra bem menor, possivelmente uma das duas que estão à direita, produzindo um surto de formação estelar 61pela perturbação no gás/poeira do meio interestelar.
62 Radiogaláxias Centaurus A (óptico) Centaurus A (rádio) Radiogaláxias: São aquelas que apresentam forte emissão em rádio, sendo apenas 1% de todas as galáxias (e 10% dos AGNs). 62
63 Um Raio-X de Centaurus A Utilizando cores falsas para representar distintas faixas do espectro eletromagnético, é possível combinar as observações de vários instrumentos e em diferentes bandas espectrais para se criar uma imagem composta mostrando como seria vista a galáxia Centaurus A em uma ampla faixa de freqüências. Os mecanismos que produzem a emissão em cada um destes intervalos são distintos. 63
64 Como se formou a galáxia Centaurus A..\filmes\origem_cen_a.mov 64
65 Galáxias com Núcleo Ativo AGNs* Estão incluídos nesta categoria: Galáxias Seyfert, Radiogaláxias, Quasares e Blazares. Centaurus A 65 * Active Galactic Nuclei
66 Na tentativa de se examinar se algumas das nebulosas espirais seriam similares às nebulosas distribuídas dentro de nossa Galáxia... =? 66
67 Modelo Unificado para os AGNs Jato Rádio (~1 Mpc) NLR (~1 kpc) Toro de Poeira (~10 pc) BLR (~0.1 pc) BH+Disco (<10-3 pc) <-- Sey-2 Desenho não está em escala real î Sey-1 Blazar 67
68 Espectro óptico de Sey-1 Hγ Hβ Hα As linhas de emissão permitidas apresentam larguras de km/s, enquanto as proibidas são da ordem de 500 km/s.
69 Espectro óptico de Sey-2 [OIII] [OI][NII][SII] Tanto as linhas permitidas como as proibidas apresentam larguras da ordem de 500 km/s. 69
70 A fonte de energia destes objetos O modelo unificado dos AGNs ---> Disco de Acresção + Buraco Negro Jato de partículas velozes Linhas de campo magnético Disco de acréscimo Buraco negro Para gerar toda a energia que é medida nestes AGNs, estima-se que a quantidade de matéria a ser acretada pelo BN é da ordem de 1-10 M Sol por ano. 70
71 Como isto funciona dentro de uma galáxia? Filme do AGN 71
72 Buracos Negros Raio de Schwarzschild Energ. Potencial Gravit. = Energ. Cinética GMm/R = mv 2 /2 = mc 2 /2 R S (km) ~ 3 x M (M sol ) R S Terra ~ 1 cm R S BNSM ~ 1 UA 72
73 73
74 Jato observado no óptico emitido pela galáxia Circinus A figura mostra de maneira aproximada um cone representando jato que foi observado pelo telescópio Hubble. 74
75 Existem evidências da existência de um Buraco Negro Supermassivo? As grandes velocidades medidas nas duas regiões observadas, podem ser explicadas se houver a presença de um objeto muito massivo (e relativamente compacto) no núcleo da galáxia de forma a manter o material em órbitas com tamanhas velocidades. 75
76 Evidência da existência de um Buraco Negro Supermassivo (ou pelo menos das vizinhanças dele). 76
77 A Galáxia tem um Buraco Negro em seu centro! 77
78 Distribuição de Galáxias e de Matéria no Universo 78
79 Aglomerados de Galáxias A maioria das galáxias estão em associações que envolvem desde alguns poucos membros até milhares destes. Os aglomerados são excelentes laboratórios para estudo de formação e evolução de galáxias, além de ter sido encontrado neles, a primeira evidência de matéria escura. São bons traçadores da estrutura em grande escala. 79
80 Aglomeração de galáxias - Grupos Grupos pobres ( < 20 galáxias ) 80
81 Aglomeração de Galáxias - Aglomerados ( galáxias ) Aglomerado de Hydra 81
82 Meio Intra-aglomerado Aglomerados possuem um meio gasoso permeando a sua distribuição de galáxias. Normalmente este gás é quente e emite em raios-x, sendo observações nesta faixa, importantes para determinações de sua quantidade, distribuição, temperatura e composição química. Aglomerado de Coma visto pelo Chandra 82 Aglomerado de Centaurus visto pelo Chandra
83 Raios-x + Radio Aglomerado de galáxias de Virgo Imagem em raios-x do satélite Einstein, sobreposta a imagem radio em 21cm do VLA mostrando que onde a concentração de gás é maior, os discos das espirais estão truncados. 83 Imagem no óptico
84 Esta ilustração artística mostra como o gás no interior de um aglomerado de galáxias removeria parte do material de uma de suas galáxias. 84
85 Formação e evolução de um aglomerado de galáxias, mostrando as diversas componentes de matéria do mesmo...\filmes\s2_960x640.avi 85
86 Lentes Gravitacionais 86
87 Telescópios naturais = Lentes gravitacionais A teoria geral da relatividade prediz que a massa pode curvar raios de luz, produzindo imagens múltiplas e imagens amplificadas. Este fenômeno é chamado de lente gravitacional. O estudo de efeitos de lente gravitacional produzido por aglomerados de galáxias nos permite estimar a massa destes aglomerados, além de possibilitar detecção de galáxias distantes. A mais distante galáxia detectada (z~10) teve seu redshift medido com auxílio de lente gravitacional produzido por um aglomerado de galáxias. 87
88 Lentes Gravitacionais exemplo ilustrativo Como enxergaríamos este prédio, se colocássemos em sua frente um BN com a massa de Júpiter? 88
89 Lentes Gravitacionais exemplo ilustrativo 89
90 Lentes Gravitacionais - (cont.) Esquema do efeito de lente produzido por um aglomerado 90
91 Lentes Gravitacionais - exemplo Imagem de galáxias de fundo distorcidas pela lente. 91
92 Estrutura em Grande Escala 92
93 Estrutura em grande escala do Universo A distribuição de matéria em grande escala é mapeada pela distribuição das galáxias. Estas podem se apresentar isoladas, em grupos ou aglomerados. Aglomerações de mais alta ordem (aglomerados de aglomerados), denominados superaglomerados, formam as maiores estruturas encontradas no Universo. Entre os aglomerados encontramos grandes regiões praticamente despovoadas de galáxias. São os chamados voids (vazios). Os aglomerados podem estar conectados uns aos outros por estruturas filamentares de galáxias. Diagrama em cunha que mostra a distribuição de galáxias em uma fatia estreita do céu, revelando a maneira como elas se distribuem no Universo Local. 93
94 Superaglomerados de galáxias Estas são as maiores estruturas visíveis no Universo, fazendo parte da distribuição de galáxias em grande escala. São constituídos por filamentos, paredes, aglomerados de galáxias, galáxias esparsas. Eles parecem circundar os voids, que são regiões de baixa densidade de galáxias, produzindo a característica estrutura celular observada. Os superaglomerados - SC são costumeiramente identificados pelos aglomerados ricos que os constituem, como os picos mais altos de uma cadeia de montanhas. 94
95 Distribuição de superaglomerados no Universo Local 95
96 Superaglomerado Local 96
97 Um passeio pelo Universo Local 97
98 Bibliografia Astronomia e Astrofísica Kepler S.O. Filho & Maria de Fátima O. Saraiva aquivo.pdf no site An Introduction to Modern Astrophysics B.W. Carrol & D.A. Ostlie Addison-Wesley Publishing Company, Inc Galaxies and Galactic Structure D. M. Elmegreen Prentice Hall Novas Janelas para o Universo M.C. Abdalla & T. Villela Neto Editora UNESP Fundamental Astronomy H. Karttunen et al. Springer Verlag Astronomy Today E. Chaison & S. McMillan Prentice Hall As Fornalhas do Universo M.E.G. dal Pino & V. Jatenco-Pereira Ciência Hoje vol. 27, n. 360, pag. 30. Introdução à Cosmologia R.E. de Souza Editora EDUSP Superaglomerados de Galáxias M.A.G. Maia Revista Ciência Hoje vol. 38, n. 225, pag
99 Sites - Site contendo esta apresentação e algumas outras que talvez possam ter interesse. - Telescópio espacial Hubble - Catálogo de imagens de galáxias nos filtros Azul e Vermelho. Portal do Observatório Nacional maia@on.br 99
100 Tabela de constantes Unidade astronômica -> a.u. = 1.5 x 10 8 km (distância média Terra-Sol) Ano luz > a.l. = 9.5 x km ~ km Parsec > pc = 3.0 x km ~ 3.26 a.l. Velocidade da luz -----> c = 3.0 x 10 5 km/s Massa da Terra > M Terra = 5.9 x kg Raio da Terra > R Terra = 6378 km Massa do Sol > M Sol = 2.0 x kg Raio do Sol > R Sol = 7.0 x 10 5 km Massa do Próton > m p Massa do Elétron -----> m e = 1.7 x kg = 9.1 x kg 10-2 = = 100 kilo = k = = = 10 mega = M = = 1 giga = G =
Superaglomerados de galáxias
Superaglomerados de galáxias O esqueleto do Universo Marcio A.G. Maia Ciência às seis e meia SBPC-RJ 19/10/2005 Olhando à nossa volta Olhando à nossa volta Olhando à nossa volta (um pouco mais longe) Olhando
Leia maisTópicos Especiais em Física Geral Prof. Sergio E. Jorás. Galáxias. Marcio A. G. Maia
Tópicos Especiais em Física Geral 2007 Prof. Sergio E. Jorás Galáxias Marcio A. G. Maia 1 Começando com um pouco de História... Astrônomo Profissão Perigo Tampa de caixão de um Faraó egípcio mostrando
Leia maisGaláxias Laboratórios para estudo da Física
Tópicos em Física Geral I - 2012 Profa. Responsável: Sandra Amato Galáxias Laboratórios para estudo da Física Marcio A. G. Maia 1 Começando com um pouco de História... Astrônomo Profissão Perigo Tampa
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisCompreendendo o Universo através das galáxias. Marcio A.G. Maia
Compreendendo o Universo através das galáxias Marcio A.G. Maia Ciclo de Palestras do LNCC FIQUE POR DENTRO" 30 de agosto de 2010 Paisagem Noturna -1 Grande Nuvem de Magalhães Pequena Nuvem de Magalhães
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisTreinamento Olímpico 2004
Treinamento Olímpico 2004 Astrofísica Extragaláctica Galáxias Propriedades Gerais Marcio A.G. Maia 1 Eppur si muove! Galileo Galilei (1610) Utilizando uma luneta, por ele (re)inventada, confirma que a
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia maisASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA
ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos
Leia maisExpansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,
Leia maisA Galáxia. Curso de Extensão Universitária. Introdução à Astronomia e Astrofísica. 19 a 23 de julho de Vera Jatenco - IAG/USP
A Galáxia Curso de Extensão Universitária Introdução à Astronomia e Astrofísica 19 a 23 de julho de 2010 Vera Jatenco - IAG/USP Conteúdo Histórico da Galáxia Distâncias dentro da Galáxia Componentes da
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisIntrodução a Astronomia Moderna
Introdução a Astronomia Moderna - 2004 Astrofísica Extragaláctica e Cosmologia 2 GALÁXIAS Situações especiais Marcio A.G. Maia 1 Galáxias Peculiares Galáxias peculiares são aquelas que não se enquadram
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Galáxias. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br A descoberta das galáxias Kant (1755): hipótese dos "universos-ilha": a Via Láctea é apenas uma galáxia a mais em
Leia maisImagens de galáxias estrelas. estrela. Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não.
estrela Imagens de galáxias estrelas imagens das galáxias são mais difusas Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não. Aglomerado de Coma ( 100 Mpc de distância da Terra) MORFOLOGIA:
Leia maisO universo das Galáxias. Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe
O universo das Galáxias Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe Uma galáxia chamada Via Láctea (A Galáxia!) Qual é a natureza da Via Láctea??? Antiguidade Grega: Galaxias Kyklos = circulo
Leia maisSeparação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções.
Separação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções. Fusão: tamanhos similares Canibalismo: tamanhos diferentes Podem transformar espirais em elípticas e também
Leia maisCurso de Cosmologia 2013B. M a r t í n M a k l e r CBPF
Curso de Cosmologia 2013B M a r t í n M a k l e r CBPF Ementa curso de Cosmologia Parte I Fenomenologia e visão geral da cosmologia. Da expansão do Universo à formação não- linear de estruturas. Parte
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):
Leia maisA nossa Galáxia parte II
A nossa Galáxia parte II UM MODELO BÁSICO PARA A FORMAÇÃO DA GALÁXIA (a) Nuvens da gás colapsam pela influência de sua própria gravidade e começam a formar estrelas as primeiras estrelas e aglomerados
Leia maisA VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Formação das Galáxias Evolução Distribuição das Galáxias Galáxias ativas Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Martín Makler ICRA/CBPF O Cosmos Dinâmico O Universo em Expansão O universo não é uma idéia minha. A minha idéia do Universo é que é uma idéia minha. A Expansão do Universo Henrietta
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte I)
Outras Galaxias (cap. 16 parte I) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisColisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. O universo observável contém tantas estrelas quanto grãos de areia somando
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. 100 trilhões de km (10 12 km) Betelgeuse gigante vermelha (velha e massiva)
Leia maisFundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel
Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias Ativas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Ativas Rogemar A. Riffel Núcleos Ativos de Gal áxias (AGN) Centaurus A Núcleos Ativos de Galáxias (AGN) São galáxias, cujo o núcleo emite uma enorme quantidade
Leia maisGaláxias Ativas e Quasares
Galáxias Ativas e Quasares Introdução à Astronomia AGA210 - Notas de aula Enos Picazzio IAGUSP 2006 Gygnus A Esta apresentação é parcialmente baseada no capítulo Galáxias, do livro virtual Astronomia e
Leia maisGrupos e Aglomerados de Galáxias
Grupos e Aglomerados de Bleider Roger dos Santos, Mariana Jó USP - Instituto de Física 22 de Outubro de 2015 Estrutura do Universo Estrutura do Universo Estrutura do Universo O Princípio Cosmológico é
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisGrandes estruturas no Universo. Roberto Ortiz EACH/USP
Grandes estruturas no Universo Roberto Ortiz EACH/USP A luz se propaga com velocidade finita. Portanto, quanto mais distante olhamos, há mais tempo foi gerada a imagem... Olhar para longe significa olhar
Leia maisA Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP
A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)
Leia maisTipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução
Galáxias Elípticas Tipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução Marlon R. Diniz Classificação de Hubble Sa Sb Sc E0 E2
Leia maisNosso Endereço no Universo
Nosso Endereço no Universo Uma breve história da seqüência de descobertas que levou ao conhecimento de como é o Universo em que vivemos. Paulo S. Pellegrini MCT/Observatório Nacional Desde a Pré-história
Leia mais8. Galáxias Espirais (I)
8. Galáxias Espirais (I) 1 Introdução As S são as mais abundantes dentre as galáxias brilhantes (existem E muito mais luminosas, mas são mais raras) Apresentam a componente esferoidal (núcleo, bojo, halo),
Leia maisA S T R O F Í S I C A. E X T R A G A L Á C T I C A 2004 Introdução
A S T R O F Í S I C A E X T R A G A L Á C T I C A 2004 Introdução Disciplina: ASTROFÍSICA EXTRAGALÁCTICA Professores: Marcio Maia e Paulo Pellegrini Horário: 3 a -feira e 5 a -feira às 10:00 horas Programa
Leia maisGaláxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisGaláxias peculiares e colisões de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisVia Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Via Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias ativas
xias ativas Índice 1 Galáxias ativas e seus subtipos 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Evolução do Buraco Negro e da Galáxia 6 Galáxias starburst 7 Bibliografia 2
Leia maisGaláxias. Roberto Ortiz EACH/USP
Galáxias Roberto Ortiz EACH/USP Definição Galáxias são sistemas estelares gravitacionalmente ligados contendo um número entre 107 e 1012 estrelas, incluindo sistemas estelares binários ou múltiplos, aglomerados
Leia maisAglomerados de galáxias
Aglomerados de galáxias I O grupo Local A figura 1 mostra a Galáxia que tem uma extensão de 200000 Anos Luz. O Sol esta localizado no braço de Orion a 26000 Anos Luz de distancia do Centro Galáctico. O
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 11 A Via Láctea
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 11 A Via Láctea Via Láctea: faixa de aparência leitosa Do latim, caminho de leite Galileu e a luneta Em 1609, Galileu descobre que a Via Láctea é feita de "um vasto
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da Via Láctea, nossa galáxia. Serão apresentadas suas propriedades e sua estrutura, bem como os mecanismos propostos para explicar sua formação.
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisUniversidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias II
Universidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa E-mail: jessicasousa.fisica@gmail.com Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias II Formação das Galáxias Galáxias são estruturas gigantes e dinâmicas.
Leia maisFormação de galáxias
Galáxias distantes Formação de grandes estruturas Hidrodinâmica e astrofísica do gás Cenário Monolítico e formação hierárquica Matéria escura fria e quente Formação de galáxias Formação de galáxias Gastão
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Julho de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Julho de 2013 O que é? Composição Gás interestelar Poeira interestelar Nuvens moleculares Formação de estrelas O que é? Mais conhecida como meio
Leia maisA VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar: - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros,matéria escura e raios cósmicos (90%p,9%é+elementos
Leia maisGaláxias: Via Láctea. 1a parte: propriedades gerais. Sandra dos Anjos IAGUSP. Histórico: Modelos da Galáxia
Galáxias: Via Láctea 1a parte: propriedades gerais Histórico: Modelos da Galáxia Estrutura, Forma e Dimensões da Via-Láctea - Bojo, Disco, Halo e Barra - A Região Central Sandra dos Anjos IAGUSP www.astro.iag.usp.br/aga210/
Leia maisIntrodução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso...
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica II- Estrutura Hierárquica do Universo III- Escalas de Dimensões e Distâncias
Leia mais14. Determinação das distâncias das galáxias
14. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisVia Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP.
Natureza da Galáxia Principais componentes Meio interestelar: nuvens, poeira, extinção, HI Braços espirais Populações Centro da Galáxia: buraco negro Via Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP http://www.astro.iag.usp.br/~carciofi/
Leia maisOutras galáxias. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elípticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisA Matéria Escura. Samuel Jorge Carvalho Ximenes & Carlos Eduardo Aguiar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Prossional em Ensino de Física A Matéria Escura Samuel Jorge Carvalho Ximenes & Carlos
Leia maisSabendo o período (P, em dias) de uma estrela, podemos calcular a magnitude absoluta da mesma como: M V
Aula 12 Galáxias Medindo grandes distâncias Os métodos vistos podem ser usados apenas para pequenas distâncias. Para se estudar as galáxias, inclusive a Via Láctea, se faz necessário um método mais preciso
Leia mais13. Determinação das distâncias das galáxias
13. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisIntrodução a Astronomia
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso e a necessidade da utilização de Unidades Especiais e Medidas Astronômicas... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 12 Galáxias e Evolução Galáctica
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 12 Galáxias e Evolução Galáctica Descobrindo a Galáxia Entre 1758 e 1780, Charles Messier observa e cataloga 110 nebulosas (objetos de aparência difusa, como uma
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo
ESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo Galáxias não estão distribuídas uniformemente no espaço Somente 20 ou 30 % das galáxias estão isoladas no espaço integaláctico Normalmente
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
161 Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da nossa Galáxia, a Via Láctea, suas propriedades e constituintes, bem como os mecanismos postulados para a sua formação. Os tópicos abordados
Leia maisverificar que o Sol não estava no centro da Galáxia.
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Universo de Shapley Com medidas de distâncias de aglomerados globulares foi possível verificar que o Sol não estava no centro da
Leia maisOutras galáxias (I) Gastão B. Lima Neto IAG/USP.
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elipticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias (I) Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101 2 semestre/2017
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA TEÓRICA 25 de maio de 2018 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. As primeiras 6 questões são de escolha
Leia maisEvidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes
Evidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes Formação de estrelas na nossa Galáxia ainda continua existindo Sítios de formação estelar
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016 Nome: Identificação USP: I- Meio Interestelar (MIS) 1- O tipo mais complexo de molécula encontrado no MIS e o mais comum, são: (0,5) a) Aminoácido, H
Leia maisGaláxia (II) Vera Jatenco IAG/USP. Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Vera Jatenco IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão
Leia mais4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de :00
4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Leia atentamente todas as questões. A questão 1 é de escolha múltipla. Nas restantes questões
Leia mais(b) v rot ~ 350 km/s. Sa NGC Supondo movimento circular: Distância do Núcleo (kpc) Sa NGC Sa NGC Sab-Sb NGC 7217 Sb NGC 2590
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 locidade de Rotação o (km/s) Ve (b) 375 350 325 300 275 250 225 200 150 125 100 v rot ~ 350 km/s Curvas de Rotação Sab-Sb NGC 7217
Leia maisGaláxias. Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920! Uma revolução Copernicana pouco conhecida...
Galáxias Conceito Atual: punhados auto-gravitantes de ~ 108-11 estrelas (+ gás +...) espalhados pelo universo, de ~ 1 a 1000 Mpc daqui! Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920!
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/11/16 Thaisa Storchi Bergmann, Breve história do Universo, Parte II 1 Resum0 da primeira
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias
Introdução à Astrofísica Lição 27 No reino das Galáxias Chegamos em uma parte do curso onde iremos, de uma maneira mais direta, revisar o que vimos até agora e olhar para novos conceitos. Iremos tratar
Leia maisIndicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble. Capitulo Indicadores de Distancia:
Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Capitulo 3 3.1.1 Indicadores de Distancia: A determinação de distancia as galáxias é um problema que ainda esta em aberto e de sua solução dependem
Leia maisThaisa Storchi Bergmann Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brazil Membro ABC, TWAS, Prêmio L Oreal/UNESCO Mulheres na Ciência 2015
Thaisa Storchi Bergmann Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brazil Membro ABC, TWAS, Prêmio L Oreal/UNESCO Mulheres na Ciência 2015 Introdução: Buracos Negros (BN) BNs estelares e supermassivos
Leia mais4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 15 de Abril de :00
4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 15 de Abril de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia maisEstrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas
Estrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas - Estrelas Variáveis: relação período-luminosidade (R-PL) - Aglomerados Abertos e Globulares: Idades Diagrama H-R e Diagrama cor-magnitude Sandra dos Anjos
Leia maisAglomerados de Galáxias
Aglomerados de Galáxias As estrelas estão reunidas em aglomerados estelares e em estruturas maiores que chamamos de galáxias. Por sua vez as galáxias interagem gravitacionalmente formando grupos e aglomerados
Leia maisAGA 210 Introdução à Astronomia. Apresentação do Curso
AGA 210 Introdução à Astronomia 2o Semestre de 2015 Apresentação do Curso Segundas e quintas das 16h as 18h, site: www.astro.iag.usp.br/~aga210 Disponibilização dos Roteiros-Aulas Profa. Sandra dos Anjos,
Leia maisAglomerados de galáxias. Professor Allan Schnorr Müller IF/UFRGS
Aglomerados de galáxias Professor Allan Schnorr Müller IF/UFRGS A Via-Láctea é uma galáxia solitária? A Via-Láctea é uma galáxia solitária? Resposta: não! A Via Láctea possui um sistema de galáxias satélites
Leia mais1 Os cenários principais. 2 Componentes estruturais visíveis. 3 O cenário do colapso monolítico
Introdução 1 Os cenários principais Em grandes escalas (acima de alguns kpc) o universo visível é povoado por galáxias. Quando elas se formaram? Como elas se formaram? Como elas evoluem? Dois cenários
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte II)
Outras Galaxias (cap. 16 parte II) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisA Via-Láctea. Explorando o Universo, dos Quarks aos Quasares: FIS2009. Rogério Riffel
A Via-Láctea Explorando o Universo, dos Quarks aos Quasares: FIS2009 Rogério Riffel Visão histórica Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo a Via-Láctea é composta por uma multitude de estrelas
Leia mais