M3-64

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "M3-64"

Transcrição

1 M3-64 Nome: turma:. Nas questões a seguir, assinale somente uma das alternativas: 01) No circuito mostrado ao lado, temos um fotodiodo e um LED. Caso haja iluminação constante no foto diodo, a tensão do coletor de Q1, será (Vcc=12V): a) 0V<<< b) +12V c) +6V d) 1V e) +2V 02) No circuito mostrado ao lado, caso haja uma luz que apaga e acende (pulsante) excitando o foto diodo, no coletor do transistor Q1, teremos uma tensão média de: a) 0V b) +12V c) +6V<<< d) 1V e) +2V 03) Na figura, interligando os pontos Rx e Tx, e excitando o foto diodo como na figura anterior, teremos no coletor de Q2, uma tensão média de: a) 0V b) +12V c) +6V<<< d) 1V e) +2V 04) Na figura da página seguinte, podemos dizer que o LED do foto-acoplador (PC901) está ligado ao potencial de +16V no pino 1 e seu pino 2 está ligado ao pino 2 do IC951, que recebe uma amostra da tensão de +115V. Caso a tensão da fonte tende a aumentar, a tensão do pino 2 do IC951, irá: a) permanecer igual b) diminuir<<< c) aumentar d) abaixar somente quando a fonte ultrapassar 120V e) aumentar quando a fonte ultrapassar 120V 05) Considerando a questão anterior, caso a tensão de +115V aumente, a tensão do pino 3 do foto-acoplador, irá: a) permanecer igual b) diminuir c) aumentar<<< d) abaixar somente quando a fonte ultrapassar 120V e) aumentar quando a fonte ultrapassar 120V 06) Considerando a questão anterior, quando o aparelho é ligado e a fonte de +115V ainda está baixa, podemos dizer que o led interno ao foto acoplador, estará: a) sem acendimento<<< b) com brilho mínimo c) com brilho médio d) com brilho alto e) com brilho máximo A felicidade não está em buscá-la para nós, mas sim para os outros que estão ao nosso redor! 1

2 M3-64 figura 25 07) A sigla SCR, significa: a) Silicon Conductor Rectifier b) Semiconductor Controller Rectifier c) Silicon Controller Resealer d) Silicon Controller Rectifier<<< e) Semiconductor Controller Resealer 08) O SCR possui uma configuração interna que corresponde a: a) 4 diodos combinados b) dois transistores NPN e PNP<<< c) 6 diodos combinados d) dois transistores PNP e) dois transistores NPN 09) O funcionamento do SCR é semelhante a um diodo retificador comum, pois ele conduz. a) vários sentidos de corrente b) um único sentido de corrente<< c) dois sentidos dependendo do pulso de gatilho d) em um sentido quando o pulso de gatilho é positivo e outro sentido quando o pulso é negativo e) somente em um sentido, quando o catodo fica positivo e o anodo fica negativo 10) O SCR é fabricado à partir de cristais semicondutores de silício. a) 1 b) 2 c) 3 d) 4<<< e) O perdão não é algo que se dá a outra pessoa, mas a si mesmo! Permita ao outro saber que você perdoou!

3 M ) No SCR, as junções (partindo do anodo) formam basicamente dois transistores. a) PNPN<<< b) NPNP c) NNPP d) PPNN e) PNNP 12) Quando o anodo do SCR é polarizado com potencial mais em relação ao catodo e o gate receber um pulso em relação ao catodo, haverá seu disparo. a) negativo / positivo b) positivo / negativo c) negativo / negativo d) baixo / alternados e) positivo / positivo<<< 13) O terminal catodo do SCR ou do diodo comum, poderá ser representado pela(s) letra(s): a) C b) K<<< c) Cat d) Ct e) Co 14) Considerando que o SCR possui tensão de anodo negativa em relação ao catodo, quando elevarmos o potencial do gate em em relação ao potencial do catodo, o SCR. a) acima de 0,6V / continuará cortado<<< b) entre 0V e 0,5V / será gatilhado c) acima de 0,6V / será gatilhado d) acima de 1,2V / continuará cortado e) acima de 1,2V / será gatilhado 15) Considerando que o SCR possui tensão de anodo positiva em relação ao catodo, bastará elevar o potencial do gate em em relação ao potencial do catodo e o SCR. a) acima de 0,6V / continuará cortado b) entre 0V e 0,5V / será gatilhado c) acima de 0,6V / será gatilhado<<< d) acima de 1,2V / continuará cortado e) acima de 1,2V / será gatilhado 16) Considerando a figura mostrada abaixo, podemos dizer que se a tensão da entrada variável chegar a 12V, a tensão do gate do SCR será de e o LED1 estará. a) 0,2V / aceso b) 0,6V / apagado c) 0,6V / aceso<<< d) 0,6V / piscando e) 0,3V / aceso 17) Considerando a figura mostrada abaixo, podemos dizer que se a tensão da entrada variável chegar a 5V, a tensão do gate do SCR será de e o LED1 estará. a) 0,2V / aceso b) 0,45V / apagado<<< c) 0,6V / aceso d) 0,6V / piscando e) 0,3V / aceso 18) Considerando a figura mostrada ao lado, podemos dizer que se a tensão da entrada variável chegar a 30V, a tensão do gate do SCR Entrada R2 de tensão 1,5kW variável 0V R3 1kW G Led1 R1 150W A K Fomos chamados para FAZER diferença e não CRIAR diferenças!!! 3

4 M3-64 será de e o LED1 estará. a) 0,2V / aceso b) 0,6V / apagado c) 0,6V / aceso<<< d) 0,6V / piscando e) 0,3V / aceso 19) Considerando a figura anterior, podemos dizer que se a tensão da entrada variável chegar a 4V, a tensão do gate do SCR será de e o LED1 estará. a) 0,6V / aceso b) 0,34V / apagado<<< c) 0,6V / apagado d) 0,34V / aceso e) 1,2V / aceso 20) Podemos dizer que a montagem proposta do gerador de RF da apostila (aula 16), possui um total de resistores; capacitores e indutores. a) 10 / 18 / 21 b) 21 / 18 / 10<<< c) 18 / 21 / 10 d) 10 / 21 / 18 e) 21 / 10 / 18 21) Podemos dizer que a montagem proposta do gerador de RF da apostila (aula 16), existe a comutação de faixa feita por uma chave rotativa (BAND) que possui: a) 1 pólo / 10 posições b) 1 pólo / 5 posições b) 2 pólos / 10 posições c) 2 pólos / 5 posições<<< e) 4 pólos / 5 posições 22) Para fazer uma calibragem da etapa de FI de AM sem gerador, devemos colocar em uma emissora com sintonia. Após, ajustamos os núcleos das bobinas de cores procurando obter o máximo volume. a) com alto ganho / amarela, branca e preta, b) ruidosa / azul, rosa e verde c) ruidosa / amarela, branca e preta<<< d) com alto ganho / azul, rosa e verde e) na maior frequência / azul, rosa e verde 23) Para fazer uma calibragem da etapa de FI de FM sem gerador, devemos colocar em uma emissora com sintonia. Após, ajustamos os núcleos das bobinas de cores procurando obter o máximo volume. a) com alto ganho / amarela, branca e preta, b) na maior frequência / azul, rosa e verde c) ruidosa / amarela, branca e preta d) com alto ganho / azul, rosa e verde e) ruidosa / azul, rosa<<< 24) Para fazer uma calibragem da etapa de FI de AM, com gerador de RF, devemos posicioná-lo, na frequência de e com seu sinal modulante sendo reproduzido pelo equipamento com nível audível. a) 530kHz / baixo b) 1600kHz / alto c) 455kHz / alto d) 1000kHz / alto e) 455kHz / baixo<<< 4 A confusão em um lar é diretamente proporcional a quantidade de horas que a televisão fica ligada!

5 M ) Para fazer uma calibragem da etapa de FI de FM, com gerador de RF, devemos posicioná-lo, na frequência de e com seu sinal modulante sendo reproduzido pelo equipamento com nível audível; apesar disso temos que descalibrar a bobina a) 10,7MHz / baixo / demoduladora<<< b) 88MHz / alto / osciladora c) 108MHz / alto / demoduladora d) 10,7MHz / baixo / osciladora d) 88MHz / baixo / demoduladora 26) Para ajustar o posicionamento das emissoras de AM, devemos colocar o gerador de RF na frequência mais baixa que é de e ajustar do circuito oscilador. a) 455kHz / a bobina osciladora b) 530kHz / bobina osciladora<<< c) 455kHz / trimmer do oscilador d) 530kHz / trimmer do oscilador e) 1600kHz / trimmer do oscilador 27) Para ajustar o posicionamento das emissoras de AM, devemos colocar o gerador de RF na frequência mais alta que é de e ajustar do circuito oscilador. a) 455kHz / a bobina osciladora b) 1600kHz / bobina osciladora c) 455kHz / trimmer do oscilador d) 530kHz / trimmer do oscilador e) 1600kHz / trimmer do oscilador<<< 28) Para ajustar o posicionamento das emissoras de FM, devemos colocar o gerador de RF na frequência mais alta que é de e ajustar do circuito oscilador. a) 108MHz / a bobina osciladora b) 88MHz / bobina osciladora c) 108MHz / trimmer do oscilador<<< d) 88MHz / trimmer do oscilador e) 10,7MHz / trimmer do oscilador 29) Para ajustar o posicionamento das emissoras de FM, devemos colocar o gerador de RF na frequência mais baixa que é de e ajustar do circuito oscilador. a) 108MHz / a bobina osciladora b) 88MHz / bobina osciladora<<< c) 108MHz / trimmer do oscilador d) 88MHz / trimmer do oscilador e) 10,7MHz / trimmer do oscilador 30) Após feito o ajuste do ganho nas bobinas de FI de FM, devemos ajustar a bobina demoduladora, e para isso, escutando o sinal de 1kHz (sinal modulante do gerador) devemos ajustar a bobina demoduladora para o nível de sinal entre dois níveis. a) menor / altos<<< b) maior / baixos c) maior / altos d) menor / baixos e) médio / altos 31) Quando o receptor de FM, possui componentes discretos, podemos dizer que a quantidade de diodos para a demodulação é de: a) 1 b) 2<<< c) 3 d) 4 e) 5 Quando coloco os relacionamentos como prioridade em minha vida, ela tornar-se verdadeiramente, vida! 5

6 M ) Com respeito à figura ao lado, podemos dizer que se a carga for uma lâmpada de 100W, a potência máxima que obteremos da lâmpada será: a) 10W b) 50W<<< c) 100W d) 200W e) 300W 33) Ainda considerando a questão anterior, com a rede com 110Vac, e com potência máxima, a corrente média (arredondar) será de: a) 0,1A b) 0,5A<<< c) 1A d) 2A e) 5A 34) Considerando a figura ao lado, caso haja um atraso de 4ms. para o acionamento do gate do SCR, a potência entregue pela carga será do total possível: a) de 1/8 b) de 1/4<<< c) de ½ d) igual e) o dobro 35) Considerando a figura ao lado, caso haja um atraso de 0,2ms. para o acionamento do gate do SCR, a potência entregue pela carga será do total possível: a) de 1/8 b) de 1/4 c) de ½ <<< d) igual e) o dobro 36) Considerando a figura ao lado, caso haja um atraso de 6ms. para o acionamento do gate do SCR, a potência entregue pela carga será do total possível: a) de 1/8<<< b) de 1/4 c) de ½ d) igual e) o dobro 37) Quando utilizamos dois SCR s para acionamento da carga queremos: a) controlar somente um semiciclo da rede b) controlar os dois semiciclos da rede<<< c) controlar os dois semiciclos para 220Vac d) trabalhar somente na rede trifásica SCR1 e) trabalhar somente quando for as duas redes (Carga) limiar da tensão de gatilho SCR2 38) Quando utilizamos dois SCR s para acionamento da carga, caso haja um atraso de 4ms. para o acionamento do gate de cada um dos SCR s, a potência entregue pela carga será do total possível: a) de 1/8 b) de 1/4 c) de ½<<< d) igual e) o dobro 39) Quando utilizamos dois SCR s para acionamento da carga, caso haja um atraso de 0,3ms. para o acionamento do gate de cada um dos SCR s, a potência entregue pela carga será do total possível: a) de 1/8 b) de 1/4 c) de ½ d) igual<<< e) o dobro 6 Existe um remédio para todos os erros... reconhecê-los!!

7 M ) Considerando a figura abaixo, podemos dizer que se o potenciômetro P1 for ajustado para cima, a potência entregue pela carga, será: a) igual como se fosse ligada diretamente à rede b) somente uma pequena parte<<< c) média potência d) potência máxima e) ficará variando entre a mínima e a máxima potência 41) Considerando a figura abaixo, podemos dizer que quando o transistor Q1 cortar, haverá a geração de um pulso positivo no lado de baixo do primário de TR1. Com isso, os pulsos que irão aos gates serão (em relação aos catodos): a) negativos<<< b) positivos c) médios d) triangular e) senoidal 42) Considerando a figura abaixo, quando o SCR3 estiver gatilhado, significará que o SCR2 estará ; o SCR1 estará e o SCR4 estará a) gatilhado / gatilhado / cortado b) cortado / gatilhado / gatilhado c) cortado / cortado / gatilhado d) cortado / gatilhado / cortado<<< e) gatilhado / gatilhado / gatilhado 43) Considerando a figura abaixo, podemos dizer que a base de Q1, apresentará: a) uma onda quadrada perfeita b) pulsos de curta duração<<< c) uma dente de serra d) uma onda senoidal e) uma tensão DC + - SCR3 SCR2 SCR1 REDE ELÉTRICA SCR4 TR1 D4 D2 C1 Q1 D1 D3 R1 ZD1 C2 Q1 R3 R2 Q2 atraso C3 atraso R4 Q3 R5 atraso R6 P1 R7 atraso Errar é humano... persistir no erro, PROVA que é humano!!! 7

8 Acontece Mas, assim como a noite termina e começa um novo dia, minha vida sofreu uma verdadeira virada! Aos poucos, o vazio do meu coração foi sendo preenchido. Aos poucos a tristeza foi abrindo espaço para a alegria. O desânimo que tinha me abatido quase por completo, foi aos poucos dando espaço a projetos engavetados e de grande valia. A frase anterior que dizia que existiam apenas momentos felizes, foi modificada para uma VIDA COM FELICIDADE PLENA, salpicada de alguns raros momentos tristes... NASCI DE NOVO!!! Sei que a lógica e a razão me impediram anos atrás de ter o contato com esta mudança, pois acreditava que eu era capaz de realizar tudo e vencer qualquer obstáculo! Algo que não podia imaginar que fosse possível, aconteceu! É simplesmente maravilhoso... Arranjei um novo amor? Ganhei na Loteria? Fiquei louco? A explicação para este FENÔMENO é muito difícil de entender para quem ainda não passou por isto, mas uma coisa é certa... Milagres acontecem! Sei que muitas pessoas já sabem o que ocorreu e também sei que outras tantas não entenderam nada. Mas a verdade só será revelada a quem a buscar de todo o coração!!! No momento, só posso dizer que desejo a todos paz, amor, compreensão e que sua vidas se tornem tão abençoadas como foi a minha! Mário Pinheiro Disse Jesus: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.ctaeletronica.com.br TOTAL PONTOS M1-40 TURMA Nome: Data: / Hora: h m às h m. * Preencha as lacunas de acordo com o texto da apostila e assinale a alternativa correspondente:

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 3 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 3 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 3 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

ATENÇÃO: A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 4 que pertencem ao módulo 4 do CURSO DE ELETRO ANALÓGICA-DIGITAL (módulo 1 ao 4). A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 2 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 2 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 2 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 3 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 3 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 3 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LAB2-B

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LAB2-B UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Prof. José Roberto Marques LAB2-B Projeto do sistema de controle de um retificador controlado monofásico em ponte Objetivo: Esse laboratório

Leia mais

Página 1

Página 1 1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 5 do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (módulo 5 ao 7).

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 5 do CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES (módulo 5 ao 7). TENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 5 do CURSO E TELECOMUNICÇÕES (módulo 5 ao 7). partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar. Você

Leia mais

Circuitos de Comando. Nikolas Libert. Aula 5C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial

Circuitos de Comando. Nikolas Libert. Aula 5C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Circuitos de Comando Nikolas Libert Aula 5C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Circuitos de Comando Circuitos de Comando Circuitos responsáveis por enviar à porta dos tiristores

Leia mais

CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM

CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM 1 CIRCUITOS DOS RADIOS AM/FM A função de um rádio é receber os sinais das emissoras na sua antena, selecionar um deles, amplificar e reproduzir no alto falante (ou alto falantes). Nesta parte mostrarei

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. TENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 3 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETROELETRÔNIC NLÓIC -DIITL que vai do MÓDULO 1 ao 4. partir da amostra da aula, terá

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 2 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 2 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 2 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

SUPERTEC2007 SUPERTEC2007 CIRCUITO HORIZONTAL DOS MONITORES

SUPERTEC2007 SUPERTEC2007 CIRCUITO HORIZONTAL DOS MONITORES XV. CIRCUITO HORIZONTAL DOS MONITORES O circuito de deflexão horizontal ou simplesmente circuito horizontal tem a mesma função em relação ao do televisor, ou seja, produzir alta tensão para o tubo e produzir

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 01 Revisão: Dispositivos eletrônicos Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS.. Trimpots.. Potenciômetros..

Leia mais

Tiristores. Prof. Jonathan Pereira

Tiristores. Prof. Jonathan Pereira Tiristores Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução SCR (Retificador Controlado de Silício) DIAC (Diodo de Corrente Alternada) TRIAC (Triodo de Corrente Alternada)

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br

Leia mais

PRÁTICAS PARA SEREM REALIZADAS AO LONGO DO SEMESTRE

PRÁTICAS PARA SEREM REALIZADAS AO LONGO DO SEMESTRE PRÁTICAS PARA SEREM REALIZADAS AO LONGO DO SEMESTRE Última atualização: 02/08/2011. Prática 1: Fonte de Tensão com Saída Variável Este circuito, como o próprio nome sugere, trata-se de uma fonte de tensão

Leia mais

Circuito de Comando com TCA785

Circuito de Comando com TCA785 Circuito de Comando com TCA785 Nikolas Libert Aula 8 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Circuito de Comando Dente de Serra Circuito de Comando com Tensão

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 4 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 4 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 4 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 2 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETROELETRÔNICA ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da

Leia mais

Figura do exercício 1

Figura do exercício 1 Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos AULA LAB 04 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES 1 INTRODUÇÃO Os componentes

Leia mais

Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais

Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais SCR / TRIAC Ambos são diodos controlados por pulsos externos 2 SCR Silicon Controled Rectifier Constituído por: Diodo bipolar ao qual foi adicionada

Leia mais

Circuito de Comando com UJT

Circuito de Comando com UJT ircuito de omando com UJT Nikolas Libert Aula 9 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Transistor Unijunção (UJT) Transistor Unijunção (UJT) Barra de semicondutor

Leia mais

Introdução Teórica aula 9: Transistores

Introdução Teórica aula 9: Transistores Introdução Teórica aula 9: Transistores Definição de Transistores de Junção Bipolar Os Transistores de Junção Bipolar (TJB) são dispositivos não- lineares de 3 terminais construídos com base em duas junções

Leia mais

Parte I Introdução... 1

Parte I Introdução... 1 SUMÁRIO VIII Parte I Introdução... 1 Capítulo 1 Unidades de Medida... 3 Introdução...3 Grandezas Físicas...3 Múltiplos e Submúltiplos...4 Arredondamentos...6 Exercícios...7 Capítulo 2 Simbologia... 9 Introdução...9

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. A partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 8

Programação Básica em Arduino Aula 8 Programação Básica em Arduino Aula 8 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Receber um valor da porta Serial. Os comandos que serão utilizados em aula serão Serial.available() e Serial.parseInt().

Leia mais

Arduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1

Arduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1 Arduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1 Neste Lab iremos discutir o método de controle de ângulo de fase para cargas indutivas e resistivas em Corrente Alternada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 09 DIODOS SEMICONDUTORES E RETIFICADORES 1 INTRODUÇÃO Os objetivos desta aula são: Introduzir

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.1 Princípio de Operação dos Inversor Prof. João Américo Vilela Introdução Conversor CC-CA (Inversor) A função de um inversor

Leia mais

M4-33

M4-33 www.ctaeletronica.com.br M433 ELETRÔNIC Nome: turma: Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial destas páginas sem autorização da CT Eletrônica. Nas questões a seguir, assinale

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 4 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 4 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. TENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 4 do urso de Eletroeletrônica nalógica e igital. partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar. Você

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Santos. Aula 3: Circuitos Ceifadores (limitadores de tensão)

Prof. Antônio Carlos Santos. Aula 3: Circuitos Ceifadores (limitadores de tensão) IF-UFRJ Laboratório de Física Moderna Eletrônica Prof. Antônio Carlos Santos FIW362 Curso de Licenciatura em Física Aula 3: Circuitos Ceifadores (limitadores de tensão) Este material foi baseado em livros

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO

Leia mais

AULA LAB 07 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES

AULA LAB 07 DIODOS ZENER, LEDS E TRANSISTORES BIPOLARES Aula LA 07 Diodos zener, leds e transistores bipolares INSTITUTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA CUSO TÉCNICO DE ELETÔNICA Eletrônica ásica

Leia mais

ELETRÔNICA GERAL. Prof. Jhonatan Machado Godinho

ELETRÔNICA GERAL. Prof. Jhonatan Machado Godinho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA ELETRÔNICA GERAL Prof. Jhonatan

Leia mais

Considere as figuras 1 e 2 para responder as questões 26 e 27.

Considere as figuras 1 e 2 para responder as questões 26 e 27. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CÓDIGO 04 UCs de Eletrônica Analógica e/ou de Eletrônica Digital Considere as figuras 1 e 2 para responder as questões 26 e 27. Na figura 1, vê-se o circuito de uma fonte estabilizada

Leia mais

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 21 Tiristores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com Circuitos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL Título: Circuito integrado TCA - 785. EXPERIÊNCIA N o 6 Objetivo: Verificar o princípio de funcionamento do

Leia mais

Geradores de Altas Tensões (parte 1 - Flybacks)

Geradores de Altas Tensões (parte 1 - Flybacks) Geradores de Altas Tensões (parte 1 - Flybacks) Afinal, o que é um transformador "flyback"? Simplificando bem, há apenas dois tipos de flybacks: aqueles de saída em CA e os de saída em CC. Aqueles de saída

Leia mais

Controlo por fase de uma carga indutiva

Controlo por fase de uma carga indutiva Trabalho Prático n o 6 Controlo por fase de uma carga indutiva Objectivos i) Consolidar o conceito de controlo por fase. ii) Estudar a conversão de corrente alternada em corrente contínua. iii) Chamar

Leia mais

Acionamentos Elétricos ACIJ6

Acionamentos Elétricos ACIJ6 Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata

Leia mais

Componentes eletrónicos. Maria do Anjo Albuquerque

Componentes eletrónicos. Maria do Anjo Albuquerque Componentes eletrónicos Motherboard de um computador e respetivos componentes eletrónicos Alguns componentes eletrónicos Características dos díodos de silício São o tipo mais simples de componente eletrónico

Leia mais

T I R I S T O R E S. Para se conseguir a operação em AC, utilizam-se dois SCRs em ligação antiparalela.

T I R I S T O R E S. Para se conseguir a operação em AC, utilizam-se dois SCRs em ligação antiparalela. T I R I S T O R E S O TRIAC é um componente semicondutor que nasceu da necessidade de se dispor de um interruptor controlado, que apresentasse as características funcionais de um SCR, mas que permitisse

Leia mais

Existem várias formas de modulação e demodulação. Nesta página, algumas das mais comuns para a demodulação e alguns circuitos também comuns.

Existem várias formas de modulação e demodulação. Nesta página, algumas das mais comuns para a demodulação e alguns circuitos também comuns. Introdução O processo básico das telecomunicações consiste em adicionar o sinal das informações que se deseja transmitir ao sinal de transmissão (portadora), ou seja, uma modulação. No receptor, deve ocorrer

Leia mais

Dispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n

Dispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos

Leia mais

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,

Leia mais

TRANSISTORES. Regrinha simples - Quanto mais ou menos corrente colocar na base, mais ou menos corrente vai passar entre emissor-coletor.

TRANSISTORES. Regrinha simples - Quanto mais ou menos corrente colocar na base, mais ou menos corrente vai passar entre emissor-coletor. TRANSISTOR Numa torneira, a quantidade de água que sai é controlada abrindo ou fechando o registro. Sendo assim com registro fechado, não passa corrente de água, e com registro aberto, passa o máximo possível

Leia mais

Aula. SCRs. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência

Aula. SCRs. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência Aula SCRs Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de Aula Histórico Estrutura interna Simbologias Circuito elétrico equivalente Circuitos de polarização Testes práticos Comparativo

Leia mais

Aula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações

Aula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações ELETRICIDADE Aula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Material semicondutor Alguns materiais apresentam propriedades de condução

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 CONTROLADOR DE FASE Objetivo: Os objetivos dessa experiência são: a) Mostrar a operação dos controladores de fase. b) Os efeitos do controle de fase sobre a corrente

Leia mais

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado

Leia mais

Dispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n

Dispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos

Leia mais

Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)

Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)

Leia mais

Semicondutores de Potência em Corrente Alternada

Semicondutores de Potência em Corrente Alternada Semicondutores de Potência em Corrente Alternada Vamos no restringir a analisar o Retificador Controlado de Silicio, que é de longe o dispositivo mais utilizado em sistemas de controle de CA e em sistemas

Leia mais

Manual Montagem RX/TX Ararinha 4b Parte 1 PY2MG Versão Mutirão Rev. 0

Manual Montagem RX/TX Ararinha 4b Parte 1 PY2MG Versão Mutirão Rev. 0 Manual Montagem RX/TX Ararinha 4b Parte 1 PY2MG Versão Mutirão Rev. 0 1 Siga corretamente as instruções e encontrando alguma coisa diferente do informado no manual, não prossiga a montagem, procure primeiro

Leia mais

Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)

Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 21 Tiristores. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 21 Tiristores. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 21 Tiristores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com Circuitos

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

TIRISTORES ROGÉRIO WEYMAR

TIRISTORES ROGÉRIO WEYMAR TIRISTORES CONTEÚDO SEMICONDUTORES - REVISÃO TIRISTORES SCR SCR - CARACTERÍSTICAS APLICAÇÕES SEMICONDUTORES Os semicondutores têm tido um impacto incrível em nossa sociedade. Eles são encontrados nos chips

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 15 Capítulo Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento dos diversos tipos de multivibradores e estudo do circuito integrado 555. objetivos

Leia mais

Aula 5 Retificador Controlado de Silício (SCR)

Aula 5 Retificador Controlado de Silício (SCR) Aula 5 Retificador Controlado de Silício (SCR) Objetivos Compreender o funcionamento de um SCR, bem como suas formas de disparo e de bloqueio. Aprender esboçar a forma de onda sobre a carga em circuitos

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador

Leia mais

Caracterização de uma Lâmpada

Caracterização de uma Lâmpada Caracterização de uma Lâmpada Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Introdução Resistores não-lineares são dispositivos que não seguem a lei de Ohm quando submetidos a uma tensão ou corrente. Quando

Leia mais

SINALIZADOR Efeito Estroboscópico

SINALIZADOR Efeito Estroboscópico SINALIZADOR Efeito Estroboscópico Este projeto refere-se a montagem de um sinalizador de baixo custo, porém com efeitos interessantes, porquanto pode ser utilizado em diversas aplicações, desde um simples

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1A

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1A ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1A CONTROLADOR DE FASE Objetivo: Os objetivos dessa experiência são: a) Mostrar a operação dos controladores de fase. b) Os efeitos do controle de fase sobre a corrente

Leia mais

APOSTILA ELETRÔNICA GERAL MÓDULO - 3

APOSTILA ELETRÔNICA GERAL MÓDULO - 3 APOSTILA GERAL figura 20 R1 VOLT/DIV TIME/DIV 0,1V 0,2mS 180W Amplificador de baixa potência com controle de corrente de repouso feito por dois diodos, que equilibram a corrente circulante pelos transistores

Leia mais

UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA BÁSICA II PERÍODO 2016/2 EXPERIÊNCIA 1 SENSOR DE LUZ USANDO SCR

UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA BÁSICA II PERÍODO 2016/2 EXPERIÊNCIA 1 SENSOR DE LUZ USANDO SCR EXPERIÊNCIAS UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA BÁSICA II PERÍODO 2016/2 EXPERIÊNCIA 1 SENSOR DE LUZ USANDO SCR Nesta experiência, o sensor a ser utilizado é o sensor de luz resistivo

Leia mais

Guias de Telecomunicações

Guias de Telecomunicações Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...

Leia mais

RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS

RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS A abordagem que será exposta neste pequeno informativo visa oferecer alguns subsídios às pessoas que se interessam

Leia mais

Transistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira

Transistores Bipolares Parte I. Prof. Jonathan Pereira Transistores Bipolares Parte I Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução/Evolução Transistor Bipolar Características construtivas Funcionamento como amplificador

Leia mais

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STR1 MOURA LACERDA TEORIA Princípios básicos de transmissão a. Sinais de radiofreqüência (RF) Possuem freqüências acima de 100 KHz e são usados pelas emissoras para transportar

Leia mais

PRODUTOS / Componentes

PRODUTOS / Componentes 1 de 10 28/02/2011 16:07 Imprimir PRODUTOS / Componentes 08/12/2009 06:11:19 Relés de Estado Sólido Veja, neste artigo, o que são os relés de estado sólido e onde eles são empregados Newton C. Braga Os

Leia mais

MULTITIMER. 1 previamente desligado e após certo tempo ligado. 2 previamente ligado e após certo tempo desligado

MULTITIMER. 1 previamente desligado e após certo tempo ligado. 2 previamente ligado e após certo tempo desligado MULTITIMER O multitimer é um aparelho controlador de tempo programável, para qualquer tipo de aparelho que funcione em 110 ou 220V CA e consuma até 6 ampères. A faixa de operação básica é de 5 minutos

Leia mais

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS NEURY BOARETTO JOINVILLE 2010 AULA PRÁTICA 1 Objetivos 1. Verificar o funcionamento do osciloscópio na medida de tensão e período Material Usado 1 Multímetro digital 1 Matriz

Leia mais

Semicondutores de Potência

Semicondutores de Potência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Semicondutores de Potência Florianópolis, março de 2013. Prof. Clóvis Antônio

Leia mais

Eletricidade Aplicada

Eletricidade Aplicada Eletridade Aplicada Eletricidade Aplicada Aula 21 Fabio L. Tomm fabiotomm@gmail.com Prova 2 23/11 Prova Substitutiva de uma das Provas 30/11 Trabalho de levantamento do seu consumo residencial, do esquema

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA IFPB Concurso Público para o provimento de cargos técnico-administrativos Edital Nº 143/011 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA 6. Considere a função f : IN * IN, que associa a cada número natural positivo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE AUXILIAR DE LABORATÓRIO EDITAL EP - 014/2011 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)

CONCURSO PÚBLICO DE AUXILIAR DE LABORATÓRIO EDITAL EP - 014/2011 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) CONCURSO PÚBLICO DE AUXILIAR DE LABORATÓRIO EDITAL EP - 014/2011 NOME: 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) ASSINATURA DATA/HORÁRIO: 08 de fevereiro de 2012 / 14:00hs INSTRUÇÕES: 1. Somente

Leia mais

Aula. UJT e PUT. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência

Aula. UJT e PUT. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência Aula UJT e PUT Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula 1. UJT 2. PUT 3. Disparo de tiristores com UJT/PUT 2 UJT - Introdução Unijunction Transistor (transistor de

Leia mais

Gabarito - Avaliação 1

Gabarito - Avaliação 1 Gabarito - Avaliação 1 1. Assinale verdadeiro (V) para as alternativas corretas e (F) para as alternativas falsas. ( V ) A técnica de se acrescentar impurezas ao semicondutor para aumentar tanto o número

Leia mais

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Eng. Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Semicondutores de Potência (cont.) 1 Transistor Bipolar de Potência

Leia mais

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS

Leia mais

Circuitos com Diodos

Circuitos com Diodos Circuitos com Diodos Professor: Cláudio Kitano Setembro - 2017 01 - Circuitos Limitadores (clipper): limitador negativo Diodos podem ser usados para ceifar porções de um sinal de tensão (acima ou abaixo

Leia mais

PRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO. OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso.

PRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO. OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso. PRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso. MATERIAL: Um multímetro; Uma bateria de 9V; Um resistor de 1000Ω; Um diodo

Leia mais

Questionários de Telecomunicações

Questionários de Telecomunicações Questionários de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Questionário da Experiência N o 01 01 - Descreva o processo de medida de tensão utilizando o osciloscópio. 02 - Estabeleça uma relação entre

Leia mais

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO

AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 PARÂMETROS DE SINAIS SENOIDAIS 1 INTRODUÇÃO Esta aula de laboratório

Leia mais

Gabarito Recuperação Avaliação Assinale verdadeiro (V) para as alternativas corretas e (F) para as alternativas falsas.

Gabarito Recuperação Avaliação Assinale verdadeiro (V) para as alternativas corretas e (F) para as alternativas falsas. Gabarito Recuperação Avaliação 1 1. Assinale verdadeiro (V) para as alternativas corretas e (F) para as alternativas falsas. ( V ) A técnica de se acrescentar impurezas ao semicondutor para aumentar tanto

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. TENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica nalógica e Digital. partir dele terá uma idéia de onde o treinamento poderá lhe levar.

Leia mais