SAMPE SOCIEDADE PARA O AVANÇO DE MATERIAIS E ENGENHARIA DE PROCESSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAMPE SOCIEDADE PARA O AVANÇO DE MATERIAIS E ENGENHARIA DE PROCESSOS"

Transcrição

1 SAMPE SOCIEDADE PARA O AVANÇO DE MATERIAIS E ENGENHARIA DE PROCESSOS ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO EM TRAÇÃO E DOBRAMENTO DE CABOS COMPÓSITOS Eduardo A. W. de Menezes (eduardo.menezes@ufrgs.br) Laís V. Silva Carlos A. Cimini Jr. Sandro C. Amico Abstract: Estruturas offshore são frequentemente ancoradas por materiais de alta rigidez para restringir seu movimento e evitar danos a sua estrutura, sendo normalmente cabos metálicos. Tratando-se de águas ultra-profundas, entretanto, este cabo atinge um peso considerável, inviabilizando seu uso. Neste cenário uma alternativa seria o uso de cabos poliméricos reforçados por fibras de carbono (CFRP), que além de apresentar melhores propriedades estáticas, como rigidez e resistência mecânica específica, superam cabos metálicos também em propriedades dinâmicas, como relaxação, fluência e resistência à fadiga, além de serem resistentes à corrosão. Os cabos passam por dois principais esforços, tração no momento de sua aplicação e flexão quando se encontram enrolados em polias. Assim, buscou-se construir um modelo numérico, validado experimentalmente, utilizando o método dos elementos finitos (FEM) implementado na plataforma Abaqus, levando em conta a anisotropia do material compósito e as forças de contato entre pernas (rods pultrudados) adjacentes. O CFRP analisado possui pernas de construção helicoidal lang lay e geometria 1 19 seale, onde o núcleo do cabo é circundado por nove pernas na primeira camada e por outras nove na camada externa, todas torcidas em um mesmo sentido ao redor do núcleo. O modelo proposto foi capaz de representar satisfatoriamente o comportamento do cabo tanto em tração quanto em dobramento. Os cabos foram também submetidos a testes de fadiga em tração e dobramento cíclico para uma análise de sua durabilidade. Keywords: Cabos compósitos, tração, dobramento, fadiga. 1. Introdução Cabos são componentes estruturais muito antigos, utilizados em aplicações onde o carregamento axial é alto, enquanto a flexão e torção são relativamente baixos, como na sustentação de pontes, ancoragem de plataformas, elevadores, transporte em minas, guindastes, etc. No entanto existe hoje uma carência de soluções analíticas para cabos poliméricos reforçados por fibras, pois a maioria das abordagens realizadas para análise do comportamento de cabos, como os modelos de Costello [1], Usabiaga [2] e Elata [3], desconsideram o atrito gerado pelo contato entre as pernas do cabo, além de considerá-lo como isotrópico, simplificações essas inviáveis para análises de cabos compósitos. Portanto, faz-se necessário o uso de modelos numéricos para a predição do comportamento mecânico de CFRP, que serão construídos no presente trabalho através do FEM (Método dos Elementos Finitos). Cabos de CFRP despertam interesse da indústria offshore devido ao seu excelente comportamento em fadiga e elevado módulo de elasticidade e resistência mecânica específica, quando comparado a aços, além de serem resistentes à corrosão e ataques químicos [4]. Meyer [4] analisou o uso de CFRP em pontes sustentadas por cabos, onde constatou que, enquanto uma ponte com cabos de aço permitia um span de 7,7 km, a mesma ponte suportaria um span de 35 km se fosse usado CFRP. Meyer [5] iniciou a construção de pontes de CFRP em 1991, e após quase 25 anos não pode verificar

2 deterioração estrutural nestas, concluindo ao final de seu trabalho que, mesmo com custo por volume até 10 vezes superior ao aço, seu uso torna-se economicamente viável devido ao menor custo com reparos. Ali et al. [6] Analisou o envelhecimento desse material em águas salobras, onde após horas submersos submeteu suas amostras em tração, obtendo uma perda de apenas 7%. Outra característica que qualifica esses cabos compósitos é seu ótimo comportamento em relaxação e fluência [7]. Entretanto, existe um ponto fraco para cabos compósitos, sua baixa flexibilidade prejudica seu manuseio e comportamento em dobramento, o que torna necessário realizar sua construção de forma helicoidal ao redor de sua alma, como mostra a Figura 1. Assim, o presente trabalho focará em analisar a resistência de cabos CFRP quando submetidos à tração e flexão, bem como tração e dobramento cíclico para análise do comportamento em fadiga. Figura 1 Cabo Seale Geometria do cabo estudado Visando melhorar o comportamento em fadiga do cabo, a arquitetura escolhida foi do tipo Lang lay, como mostra a Figura 2, que exibe também o diâmetro das pernas e alma do cabo. A arquitetura Lang lay apresenta todas as pernas rotacionadas em um mesmo sentido, ao contrário da configuração Regular lay, onde diferentes camadas estão torcidas em diferentes sentidos. Embora o comportamento em fadiga tenha sido beneficiado por essa escolha, esta geometria produz um torque não balanceado na extremidade do cabo, causando maior rotação em suas pernas. A construção Seale caracteriza-se por apresentar o mesmo número de pernas circundantes em ambas as camadas, sendo de nove no cabo analisado. Outro fator que aumenta de forma significativa a vida em fadiga do cabo estudado é o fato das duas camadas possuírem o mesmo passo (distância longitudinal com que as pernas helicoidais completam uma volta ao redor da alma) de 98 mm.

3 Figura 2 Geometria do cabo selecionado, com setas pretas indicando o sentido de torção das pernas ao redor da alma. Diâmetro nominal: 12,5 mm. 3. Caracterização do cabo CFRP 3.1 Ensaio de tração na alma Visando a obtenção do módulo de elasticidade longitudinal e deformação de ruptura dos cabos para calibração de modelo numérico, primeiramente a alma foi ensaiada isoladamente em tração de acordo com a norma ASTM D3916, com uma taxa de deslocamento de 5 mm/min. As amostras foram instrumentadas com strain-gages para efetuar a aquisição da deformação, como mostra a Figura 3. Figura 3 Ensaio de tração na alma dos cabos, LAPOL, UFRGS. 3.2 Ensaio de tração nos cabos 1 19 Devido à elevada carga suportada pelos cabos compósitos houve a necessidade de soquetá-los com cimento expansivo, evitando assim rupturas precoces próximas da região do engaste. Os cabos foram instrumentados com strain gages nas pernas externas e tracionados a uma taxa de 100 MPa/min. A Figura 4 mostra o ensaio realizado no LAFEF, UFRGS.

4 Figura 4 Ensaio de tração nos cabos Ensaios de flexão nos cabos 1 19 Para analisar o comportamento em dobramento e verificar o raio de curvatura limitante dos cabos analisados, foi realizado o ensaio de flexão em quatro pontos seguindo a norma ASTM D A opção por este ensaio se deve ao fato da produção de um momento constante ao longo das seções transversais do cabo entre os dois suportes superiores. Este ensaio também foi instrumentado com strain-gages, tanto na extremidade superior quanto inferior da seção transversal do cabo, de forma a capturar o comportamento da compressão e tração. O span entre apoios foi de 16 vezes o diâmetro nominal do cabo, e a velocidade de deslocamento nos pontos de aplicação da carga foi de 5,34 mm/min. A Figura 5 ilustra o ensaio realizado. Figura 5 Flexão em quatro pontos. LAPOL, UFRGS.

5 3.4 Fadiga em tração Foram executados ensaios de fadiga aplicando-se metade da carga de ruptura obtidos a partir dos ensaios de tração. As amostras foram tracionadas com frequência de 0,1 Hz num total de ciclos a 100 MPa/min. Após os ciclos foram tracionadas até a ruptura para avaliação da resistência residual. O gráfico da Figura 6 possibilita uma melhor compreensão do ensaio. Figura 6 Gráfico explicativo dos ensaios de fadiga em tração. 3.5 Fadiga em dobramento Neste ensaio os cabos foram ensaiados em 20% da carga de ruptura em tração, e enrolados em torno de uma polia de 500 mm de diâmetro durante ciclos a uma velocidade de ciclos/hora, onde o sentido de rotação era alternado entre horário e anti-horário a cada ciclo. Figura 7 Representação do ensaio em dobramento cíclico. 4. Simulações numéricas 4.1 Tração dos cabos 1 19 Para as simulações via FEM foi utilizado o software Abaqus, onde o cabo foi modelado com módulo de elasticidade longitudinal obtido no ensaio de tração da alma e demais constantes de engenharia obtidas a partir do método dos invariantes proposto por Tsai e Daniel [8]. Ao contrário de grande parte das abordagens para análise do comportamento de cabos helicoidais, o modelo numérico criado incorpora a anisotropia das propriedades mecânicas através da inserção de um sistema coordenadas locais, cujo eixo longitudinal segue a orientação helicoidal do cabo, mostrado na Figura 8. Foram inseridos 45 pares de contato no total, tanto entre a alma e pernas quanto entre pernas

6 adjacentes. O elemento empregado foi hexaédrico linear, a Figura 9 mostra o refino de malha empregado nas simulações. Figura 8 Sistema de coordenadas global (XYZ) e sistema de coordenadas local (123). Figura 9 Malha utilizada nos modelos do cabo O cabo foi engastado em uma extremidade e livre para se deslocar ao longo do eixo Z na outra, de forma a impedir sua rotação, como feito nos ensaios experimentais. 4.2 Dobramento dos cabos 1 19 Com o objetivo de reduzir pela metade o número de elementos necessários para a simulação, de forma a acelerar significativamente o processo de convergência, que tornou-se muito demorado devido à presença de contatos, foi adotada a simplificação mostrada na Figura 10, onde as forças nos suportes foram substituídas por dois momentos equivalentes.

7 Figura 10 Simplificação adotada nas simulações de dobramento. As condições de contorno de rotação livre em torno do eixo X e livre deslocamento na extremidade da direita permitiram a obtenção de um raio de curvatura constante ao longo do cabo. 5. Resultados A Figura 11 mostra a comparação entre as cinco amostras de almas ensaiadas e o modelo numérico calibrado a partir delas, onde os valores obtidos para módulo de elasticidade longitudinal (E1) e deformação de ruptura são mostrados na Tabela 1. A Tabela 2 mostra as demais constantes de engenharia calculadas a partir de E1. Figura 11 Resultados dos ensaios de tração na alma dos cabos. Tabela 1 Propriedades do material do cabo obtidas através de strain-gages (SG). SG 1 SG 2 SG 3 SG 4 SG 5 Média E ± 6 ε ± E1 Tabela 2 Constantes de engenharia obtidas a partir de E1 utilizadas nas simulações. E2 E3 ν12 ν13 ν23 G12 G13 G

8 Para comparação entre o modelo numérico de elementos finitos e ensaios experimentais do cabo foi adotado o critério de falha da máxima deformação em razão das deformações nas direções Y e X serem desprezíveis comparadas à longitudinal na direção Z. Na Figura 12 foi plotada a carga suportada pelo cabo em função da deformação nas pernas externas, onde a carga de ruptura obtida experimentalmente foi de 160,4 kn, contra 153,9 kn (4,24% de erro) obtidos numericamente através do FEM. Também foi plotada a solução através do modelo analítico proposto por Costello [1], que resultou em uma diferença de 16% em razão das diversas simplificações adotadas pelo modelo. A Figura 13 mostra uma imagem obtida após a ruptura do cabo. Figura 12 Resultados de tração no cabo 1 19.

9 Figura 13 Ruptura do cabo no ensaio de tração. A Figura 14 mostra, no primeiro quadrante, a comparação entre modelo numérico e resultados experimentais com deformações mensuradas na parte inferior da seção transversal (tração), e no terceiro quadrante as deformações na parte superior (compressão). Não-linearidades surgiram após 0,16% de deformação, com momento de 19,1 Nm, oriundas de flambagem nas pernas em compressão. Comparando com o modelo numérico a deformação de 0,16% ocorre com momento de 16,5 Nm (erro de 15,4%) Figura 14 Resultados para dobramento do cabo 1 19.

10 Após os ciclos os cabos romperam sobre a carga de 155,6 kn (97,0% de resistência residual). Em relação aos ensaios de fadiga em dobramento, os cabos foram todos capazes de resistir aos ciclos, com carga de ruptura de 156,4 kn após os ensaios (97,5% de resistência residual). Por último, o desempenho do cabo Seale 1 19 foi comparado com um cabo de construção mais tradicional, 1 7, onde o diâmetro da alma e das seis pernas que a circundam é idêntico. Essa comparação foi realizada numericamente, considerando a mesma área de seção transversal para ambos os cabos, e os resultados para tração e dobramento são mostrados nas Figuras 15 e 16. Figura 15 Comparação no desempenho em tração. Figura 16 Comparação no desempenho em dobramento. O cabo Seale 1 19 apresentou carga de ruptura 2,5% superior nas simulações de tração. No caso do dobramento, porém, devido a um momento de inércia 1,6% maior, o cabo Seale suportou um raio de curvatura 68,5% maior. Este raio foi de 318 mm para a geometria 1 19 e 536 mm para a Conclusões Os cabos de CFRP mostraram um bom comportamento em tração, suportando uma carga de ruptura de mais de 160 kn com diâmetro nominal de 12,5 mm. A geometria

11 1 19 foi capaz de melhorar significativamente o comportamento em dobramento do cabo, permitindo que ele fosse, por exemplo, dobrado em torno de uma polia de 636 mm de diâmetro. O comportamento em tração e dobramento do cabo foi corretamente reproduzido numericamente através de modelagem computacional via FEM, tendo sido também mostrada a grande discrepância gerada entre soluções analíticas e resultados experimentais para cabos compósitos. A partir desse modelo numérico é possível comparar diferentes geometrias de cabo a fim de investigar seu desempenho, o que foi feito para o caso da geometria 1 7, tendo sido mostrada a superioridade do cabo 1 19 em relação a esta. Por último, ensaios de fadiga em tração e dobramento preencheram a última lacuna remanescente no estudo da viabilidade de cabos de CFRP, mostrando que eles são capazes de resistir a um grande número de ciclos e manter mais de 97% de sua resistência original. Assim, conclui-se que CFRP estão mecanicamente aptos a serem utilizados em plataformas offshore. 7. Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer ao apoio da Petrobras no desenvolvimento do presente estudo. 8. Referências [1] G. A. Costello, Theory of wire rope, 1ª edição, Springer-Verlag, [2] H. Usabiaga, J. M. Pagalday. Analytical procedure for modelling recursively and wire by wire stranded ropes subjected to traction and torsion loads. International Journal of Solids and Structures, v. 45, p , [3] D. Elata, R. Eshkenazy, M. Weiss. The mechanical behavior of a wire rope with an independent wire rope core. International Journal of Solids and Structures, v. 41, p , [4] U. Meier. Carbon Fiber Reinforced Polymer Cables: Why? Why Not? What If? Arabian Journal for Science and Engineering, v. 37, 2012, pp [5] U. Meier, R. Brönnimann, P. Anderegg, Long term reliability of CFRPs in bridge engineering. 20 th International Conference on Composite Materials, Copenhagen, [6] A. H. Ali, H. M. Mohamed, A. ElSafty, B. Benmokrane. Long-term durability testing of tokyo rope carbon cables. 20 th International Conference on Composite Materials, Copenhagen, [7] X. Xie, X. Li, Y. Shen. static and dynamic characteristics of a long-span cablestayed bridge with CFRP cables. Materials, v. 7, p , [8] S. W. Tsai and J. D. D. Melo, An invariant-based theory of composites, Composites Science and Technology, 100, 2014, pp

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças

Leia mais

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 MODELO DE CÁLCULO SIMPLIFICADO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS

Leia mais

6. Conclusões e Sugestões

6. Conclusões e Sugestões 101 6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho analisou modelos numéricos representativos de lajes nervuradas a fim de permitir ao engenheiro civil o cálculo dos deslocamentos e esforços internos

Leia mais

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear. 4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada

Leia mais

Figura Elemento Solid 187 3D [20].

Figura Elemento Solid 187 3D [20]. 4 Modelagem numérica Neste capítulo são apresentados os parâmetros utilizados nos modelos numéricos, os quais são: condições de contorno, critérios de ruptura, tipo e ordem de malha. Foi usado o programa

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO ISSN 1809-5860 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO Wanderson Fernando Maia 1 & Maximiliano Malite 2 Resumo Apresenta-se no trabalho

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA

ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA Guilherme Pacheco Marcus Vinícius Girão de Morais Suzana Moreira Avila Maura Angélica Milfont Shzu guilhermepacheco09@gmail.com

Leia mais

COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS DE ALTO DESEMPENHO PARA APLICAÇÃO COMO SUBSTRATO DE TRANSIÇÃO EM VIGAS

COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS DE ALTO DESEMPENHO PARA APLICAÇÃO COMO SUBSTRATO DE TRANSIÇÃO EM VIGAS COMPÓSTOS CMENTÍCOS DE ALTO DESEMPENHO PARA APLCAÇÃO COMO SUBSTRATO DE TRANSÇÃO EM VGAS V. J. FERRAR Prof. Eng. a Civil UEM Maringá, Brasil vladimirjf@hotmail.com A. P. ARQUEZ Eng. a Civil São Paulo, Brasil

Leia mais

1. Introdução 1.1. Considerações Gerais

1. Introdução 1.1. Considerações Gerais 1. Introdução 1.1. Considerações Gerais O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas tem influenciado intensamente a dinâmica de crescimento das cidades, evidenciando novas técnicas de construção,

Leia mais

Propriedades mecânicas dos materiais

Propriedades mecânicas dos materiais Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC

ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC ANÁLISE NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MADEIRA REFORÇADAS POR PRFC George W. A. Rangel (1); Dogmar A. de Souza Junior (2); Francisco A. R. Gesualdo (3); Antonio C. dos Santos (3); Carlos H. Barreiro

Leia mais

Os modelos numéricos propostos foram elaborados a partir do elemento Shell 63 disponibilizado na biblioteca do programa ANSYS.

Os modelos numéricos propostos foram elaborados a partir do elemento Shell 63 disponibilizado na biblioteca do programa ANSYS. 5 Modelagem numérica Neste trabalho foram desenvolvidos modelos numéricos bidimensionais e tridimensionais. O modelo bidimensional foi adotado na simulação do conector T- Perfobond, e o tridimensional

Leia mais

Aula 6 Propriedades dos materiais

Aula 6 Propriedades dos materiais Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais

Leia mais

Avaliar reparos de materiais compósitos em dutos e componentes com perda de espessura externa.

Avaliar reparos de materiais compósitos em dutos e componentes com perda de espessura externa. 1 Introdução O Brasil conta atualmente com aproximadamente 27,500 km de dutos para o transporte de gás, óleo e seus produtos [1]. Nos Estados Unidos a extensão da malha dutoviária é de mais de 2,2 milhões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

3 Validação do Modelo 3.1 Considerações Iniciais

3 Validação do Modelo 3.1 Considerações Iniciais 3 Validação do Modelo 3.1 Considerações Iniciais Para a realização deste trabalho a primeira etapa a ser realizada é a validação do tipo de modelo de elementos finitos adotado. Como o objetivo deste trabalho

Leia mais

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION

MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION Giovani Prates Bisso Dambroz 2, Peterson Cleyton Avi 3 1 Texto produzido a partir de trabalho desenvolvido

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados 5 Apresentação e Análise dos Resultados 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos nos ensaios dos seis consoles, comparando-os com os valores teóricos dos modelos

Leia mais

6 Comparação, avaliação e discussão dos resultados

6 Comparação, avaliação e discussão dos resultados 6 Comparação, avaliação e discussão dos resultados Neste capítulo faz-se uma avaliação comparativa entre os resultados numéricos, analíticos e experimentais encontrados para cada geometria de espécime

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias TÍTULO: DISPOSITIVO PARA ENROLAMENTO DE FIOS DE CARBONO EM TUBOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA - FACENS

Leia mais

Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716

Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 017 Um modelo é uma representação aproximada da realidade Problema físico Modelo físico Modelo matemático Idealização Abstração Regras de representação

Leia mais

Acidentes causados a partir de trincas/fissuras em estruturas são comuns na história da engenharia (Figura 1.1).

Acidentes causados a partir de trincas/fissuras em estruturas são comuns na história da engenharia (Figura 1.1). 1 Introdução 1.1 Considerações iniciais Acidentes causados a partir de trincas/fissuras em estruturas são comuns na história da engenharia (Figura 1.1). Figura 1.1: Acidente gerado por fadiga propagação

Leia mais

Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas.

Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas. 302 11 Conclusões Neste capítulo são apresentadas as principais conclusões deste trabalho e algumas sugestões para futuras pesquisas. 11.1. Conclusões Esta pesquisa envolveu a realização de quatro etapas

Leia mais

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte

Resistência dos Materiais Teoria 2ª Parte Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:

Leia mais

Avaliação da Resistência de Painéis Enrijecidos Fabricados em Aços Carbono e Inoxidável

Avaliação da Resistência de Painéis Enrijecidos Fabricados em Aços Carbono e Inoxidável Avaliação da Resistência de Painéis Enrijecidos Fabricados em Aços Carbono e Inoxidável Flávio Rodrigues 1, Pedro Colmar Gonçalves da Silva Vellasco 2, André Tenchini da Silva 2, Luciano Rodrigues Ornelas

Leia mais

CAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS

CAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS CAPÍTULO V MODELAGEM COMPUTACIONAL DA SOLDAGEM TIG VIA ELEMENTOS FINITOS Neste capítulo, é descrita a realização da simulação de um procedimento de soldagem TIG, objetivando a obtenção dos campos de tensões

Leia mais

4 Modelo Numérico Computacional

4 Modelo Numérico Computacional 4 Modelo Numérico Computacional 4.1. Introdução Neste capítulo serão descrito o modelo numérico utilizado, com descrição do elemento finito e as hipóteses nas quais se basearam. Os modelos numéricos aqui

Leia mais

4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados

4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados 4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Pontes; distribuição transversal de carga; modelo bidimensional. Introdução Modelo Bidimensional para Distribuição Transversal de Carga em Tabuleiros de Pontes de Vigas em Concreto Pré-moldado Leandro A. Souza 1, Emerson F. dos Santos 2 1 Universidade Tiradentes /leosouza.ap@hotmail.com

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CARACTERIZAÇÃO DA RESINA TERMOPLÁSTICA DE POLIPROPILENO UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE CADEIRAS PLÁSTICAS Parmentier Carvalho,

Leia mais

6. RESULTADOS E DISCUSSÕES

6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 122 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste capítulo são apresentados os resultados obtidos do programa experimental realizado nesta pesquisa.

Leia mais

II Concurso de Estruturas da UFJF

II Concurso de Estruturas da UFJF II Concurso de Estruturas da UFJF 1 Dados para o projeto da ponte PONTE DE MACARRÃO 2 o Período - 2006 Os dados aqui apresentados foram obtidos pela equipe de professores e alunos coordenados pelo professor

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio

Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio Hermano de Sousa Cardoso¹ Francisco Carlos Rodrigues²

Leia mais

ESTUDO DA FLAMBAGEM TÉRMICA EM UM PILAR METÁLICO REFORÇADO COM PRFC MODELADO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ESTUDO DA FLAMBAGEM TÉRMICA EM UM PILAR METÁLICO REFORÇADO COM PRFC MODELADO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ESTUDO DA FLAMBAGEM TÉRMICA EM UM PILAR METÁLICO REFORÇADO COM PRFC MODELADO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Albert Willian Faria Email: awfaria2021@gmail.com Luís Fernando de Lima Email: fernando.lfl@hotmail.com

Leia mais

Variáveis Consideradas no Programa Experimental

Variáveis Consideradas no Programa Experimental pêndice I Programa Experimental Variáveis Consideradas no Programa Experimental Tipo de Ensaio Dimensões do Corpo de Prova (mm) Tipo de Solo D R ou GC Tipo de Geogrelha ngulo q s c (kpa) mostras N o. de

Leia mais

6. Conclusões e Sugestões

6. Conclusões e Sugestões 6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões A alteração das propriedades de elementos estruturais em concreto armado através da colagem de tecidos ou lâminas de fibra de carbono ou fibra de vidro, colagem

Leia mais

7 Análise Método dos Elementos Finitos

7 Análise Método dos Elementos Finitos 168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.

Leia mais

4 Estabilidade estática do aterro reforçado

4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4 Estabilidade estática do aterro reforçado 4.1. Introdução Neste capítulo apresenta-se a avaliação da estabilidade estática de um aterro de rejeitos de mineração reforçado com geossintéticos. A obra está

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio. MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça

Leia mais

PILARES MISTOS COM PLACAS DE BASE ABERTAS SOLICITADOS À FLEXO-COMPRESSÃO COMPOSITE COLUMNS WITH OPEN BASE PLATE UNDER AXIAL LOADS AND BENDING

PILARES MISTOS COM PLACAS DE BASE ABERTAS SOLICITADOS À FLEXO-COMPRESSÃO COMPOSITE COLUMNS WITH OPEN BASE PLATE UNDER AXIAL LOADS AND BENDING 9º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Aveiro, 15-17 de Out., 2014 PILARES MISTOS COM PLACAS DE BASE ABERTAS SOLICITADOS À FLEXO-COMPRESSÃO COMPOSITE COLUMNS WITH OPEN BASE PLATE UNDER AXIAL LOADS

Leia mais

7.Modelagem Numérica da Conexão de Reparo com Shear Keys A2

7.Modelagem Numérica da Conexão de Reparo com Shear Keys A2 7.Modelagem Numérica da Conexão de Reparo com Shear Keys A2 7.1 Introdução Com os conhecimentos obtidos na modelagem da conexão lisa (A1), foi iniciada a modelagem numérica da conexão com shear keys (A2).

Leia mais

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS 7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE MODELO NUMÉRICO PARA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CABOS POLIMÉRICOS REFORÇADOS POR FIBRA DE CARBONO

CALIBRAÇÃO DE MODELO NUMÉRICO PARA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CABOS POLIMÉRICOS REFORÇADOS POR FIBRA DE CARBONO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGE3M CALIBRAÇÃO DE MODELO NUMÉRICO PARA

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Concreto protendido; Estacas; CFCC. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Concreto protendido; Estacas; CFCC. Introdução Análise da Aplicabilidade da NBR 6118 Para Utilização de Cabos Compostos de Fibra de Carbono (CFCC) em Estacas de Concreto Protendido Igor Prado da Silveira 1 1 PUC Minas / Instituto de Educação Continuada

Leia mais

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1 PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1 7.1. Introdução e hipóteses gerais Vimos na aula anterior as equações necessárias para a solução de um problema geral da Teoria

Leia mais

Professor: Estevam Las Casas. Disciplina: MÉTODOS DE ELEMENTOS FINITOS MEF TRABALHO

Professor: Estevam Las Casas. Disciplina: MÉTODOS DE ELEMENTOS FINITOS MEF TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Professor: Estevam Las Casas Disciplina: MÉTODOS DE ELEMENTOS FINITOS MEF TRABALHO Análise de deformação de um

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO

AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO Alexandre da Silva Scari, alexandrescari@gmail.com 1 Bruno Cesar Pockszevnicki, brupock@yahoo.com.br 1 Daniel Miranda Horta, danieldmh@gmail.com

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados 5 Apresentação e Análise dos Resultados 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos nos ensaios das 18 vigas. Conforme definido no item 4.3, as vigas foram classificadas

Leia mais

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas.

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas. 7 Resultados 7.. Modelagem numérica Nesse item são calculadas as frequências de vibrações obtidas através da formulação apresentada nos capítulos 3 e 4. As rotinas programadas em Mathcad são apresentadas

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E DE AÇO NO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL

COMPORTAMENTO MECÂNICO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E DE AÇO NO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL COMPORTAMENTO MECÂNICO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E DE AÇO NO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL Aluno: Raphael Palmier Manfredi Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto, um dos materiais estruturais

Leia mais

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS À FLEXÃO COM POLÍMERO REFORÇADO COM FIBRA DE CARBONO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS À FLEXÃO COM POLÍMERO REFORÇADO COM FIBRA DE CARBONO ANÁLISE EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS À FLEXÃO COM POLÍMERO REFORÇADO COM FIBRA DE CARBONO M. M. VIEIRA A. R. S. SANTOS Mestre em Eng.ª Civil Estudante graduação Eng.ª Civil mylene.eng@gmail.com

Leia mais

Solução numérica para previsão do comportamento de vigas de concreto armado reforçadas com laminados de PRF

Solução numérica para previsão do comportamento de vigas de concreto armado reforçadas com laminados de PRF Distribuição Solução numérica da pressão para previsão de confinamento do comportamento em pilares de de vigas concreto e concreto encamisados armado... com... Revista Sul-Americana de Engenharia Estrutural

Leia mais

Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso

Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso Introdução ao Método dos Elementos Finitos Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso lenz@joinville.udesc.br Breve Curriculo Dr. Eng Mecânica UFRGS/DTU Prof. Subst. UFRGS (Mecânica dos Sólidos I/ MEF/ Mecânica dos

Leia mais

5. Exemplos Numéricos

5. Exemplos Numéricos 5. Exemplos Numéricos 5.1. Introdução Neste capítulo, algumas vigas reforçadas à flexão com compósitos de fibra de carbono, estudadas em trabalhos experimentais, foram analisadas através do programa desenvolvido

Leia mais

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos

2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos 2 Fundamentos para a avaliação de integridade de dutos com perdas de espessura e reparados com materiais compósitos Este capítulo apresenta um resumo dos fundamentos básicos de avaliação de dutos com e

Leia mais

COMPONENTES MECÂNICOS

COMPONENTES MECÂNICOS CABOS DE AÇO Cabos são elementos de transmissão que suportam cargas (força de tração), deslocando-as nas posições horizontal, vertical ou inclinada. Os cabos são muito empregados em equipamentos de transporte

Leia mais

Simulação computacional de estruturas de concreto por meio da mecânica do dano. Resumo

Simulação computacional de estruturas de concreto por meio da mecânica do dano. Resumo 1 Simulação computacional de estruturas de concreto por meio da mecânica do dano Guello, Gustavo de Assis. (1); Bittencourt, Túlio Nogueira (2) (1) Mestrando, Departamento de Engenharia de Estruturas e

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças

Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,

Leia mais

amr engineering solutions Soluções em CAE

amr engineering solutions Soluções em CAE amr engineering solutions Soluções em CAE 112/04/2011 A empresa Constituída para atender a demanda por engenharia avançada, utilizando-se da tecnologia de simulação computacional, em um mercado cada vez

Leia mais

Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais

Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura

Leia mais

Pressão Interna + Momento Fletor e Esforço Axial.

Pressão Interna + Momento Fletor e Esforço Axial. 3 Método Anaĺıtico Este capítulo apresenta o desenvolvimento analítico para determinação das tensões atuantes no tubo da bancada de ensaios descrita anteriormente, causadas pelos carregamentos de pressão

Leia mais

Darlan Dallacosta, M. Eng. Diretor

Darlan Dallacosta, M. Eng. Diretor Escopo de Serviços I- Sumário Executivo (Laboratório de Ensaios Mecânicos) A SCiTec aparece como uma empresa de base tecnológica apta para prestar serviços de forma integrada com o setor empresarial. Constituída

Leia mais

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha 50 3 Material e método Este capítulo aborda os matérias e métodos utilizados neste estudo. Apresenta os corpos de prova utilizados, interpretação das imagens tomográficas e o método de construção do modelo

Leia mais

5 Descrição do modelo estrutural

5 Descrição do modelo estrutural 5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL ISSN 189-586 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL Jefferson Lins da Silva 1 & Mounir Khalil El Debs 2 Resumo A principal alternativa para a construção

Leia mais

Carregamentos Combinados

Carregamentos Combinados - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Carregamentos Combinados

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos

Leia mais

Reforço de vigas mistas de aço e concreto com polímeros reforçados com fibra

Reforço de vigas mistas de aço e concreto com polímeros reforçados com fibra https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Reforço de vigas mistas de aço e concreto com polímeros reforçados com fibra RESUMO Flávia da Silva Cardoso fla.scardoso@hotmail.com Universidade Tecnológica

Leia mais

Estudo Experimental sobre a Resistência à Fadiga de Concreto com Fibras de Poliolefina Rebeca Saraiva 1, Luiz Carneiro 1, Ana Teixeira 1

Estudo Experimental sobre a Resistência à Fadiga de Concreto com Fibras de Poliolefina Rebeca Saraiva 1, Luiz Carneiro 1, Ana Teixeira 1 Estudo Experimental sobre a Resistência à Fadiga de Concreto com Fibras de Poliolefina Rebeca Saraiva 1, Luiz Carneiro 1, Ana Teixeira 1 1 Instituto Militar de Engenharia / Seção de Eng a de Fortificação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO MÓDULO DE ELASTICIDADE SOBRE O COMPORTAMENTO DINÂMICO DE MATERIAIS COMPÓSITOS LAMINADOS

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO MÓDULO DE ELASTICIDADE SOBRE O COMPORTAMENTO DINÂMICO DE MATERIAIS COMPÓSITOS LAMINADOS AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO MÓDULO DE ELASTICIDADE SOBRE O COMPORTAMENTO DINÂMICO DE MATERIAIS COMPÓSITOS LAMINADOS (1) Cristhian Machado de Souza, () Túlio Henrique Leão, (3) Adriana Amaro Diacenco (1)

Leia mais

São as vigas que são fabricadas com mais de um material.

São as vigas que são fabricadas com mais de um material. - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões em Vigas Tópicos

Leia mais

Contribuição técnica nº 1

Contribuição técnica nº 1 Contribuição técnica nº 1 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO DE SEÇÃO QUADRADA Autoras: Marcela

Leia mais

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO CIRCUNFERENCIAL DE ANÉIS DE CARBONO/EPÓXI PRODUZIDOS POR FILAMENT WINDING PARTE I: ANÁLISE NUMÉRICA

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO CIRCUNFERENCIAL DE ANÉIS DE CARBONO/EPÓXI PRODUZIDOS POR FILAMENT WINDING PARTE I: ANÁLISE NUMÉRICA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO CIRCUNFERENCIAL DE ANÉIS DE CARBONO/EPÓXI PRODUZIDOS POR FILAMENT WINDING PARTE I: ANÁLISE NUMÉRICA J. H. S. Almeida Júnior *, M. L. P. Tonatto, S. C. Amico Av. Bento Gonçalves, 9500.

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo

Leia mais

Principais propriedades mecânicas

Principais propriedades mecânicas Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta

Leia mais

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de 3 Simulações Numéricas Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de vibração do sistema, foram feitas

Leia mais

TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO

TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Q) RESPOSTA TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Obtidas as matrizes de rigidez dos elementos estruturais, deve-se remanejar tais coeficientes para a matriz de rigidez da estrutura (graus de liberdade ordenados).

Leia mais

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO EXPERIMENTAL DE CONCENTRADORES DE TENSÕES CLÁSSICOS EM ESTRUTURAS COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO EXPERIMENTAL DE CONCENTRADORES DE TENSÕES CLÁSSICOS EM ESTRUTURAS COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO EXPERIMENTAL DE CONCENTRADORES DE TENSÕES CLÁSSICOS EM ESTRUTURAS COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA POR ELEMENTOS FINITOS Leonardo Wissenbach Bustamante ¹, Marcelo Otavio dos Santos ² ¹Aluno

Leia mais

Dados para o Projeto

Dados para o Projeto Dados para o Projeto Os dados e gráficos publicados nestas páginas podem ser utilizados livremente, desde que seja citada a fonte e sejam devidamente mencionados os autores dos mesmos. Para uma citação

Leia mais

Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga

Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Engenharia Industrial Mecânica Objetivo Executar o projeto de uma máquina para ensaios de fadiga. Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Allan Carlo

Leia mais

1. Introduçao Objetivo

1. Introduçao Objetivo 21 1. Introduçao 1.1. Objetivo Esta tese tem como objetivo analisar e validar modelos que explicam o comportamento de reparos tipo luva em dutos com defeitos caracterizados por perda de espessura. Os reparos

Leia mais

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo

Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS Aluno: Vitor Moreira de Alencar Monteiro Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto,

Leia mais

0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486

0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 Neste capítulo apresenta-se de forma sucinta o programa de elementos finitos ABAQUS, em particular o elemento finito de placa usado neste trabalho. A seguir

Leia mais

Modelagem Numérica de Flexão de Placas Segundo a Teoria de Kirchhoff

Modelagem Numérica de Flexão de Placas Segundo a Teoria de Kirchhoff Resumo odelagem Numérica de Flexão de Placas Segundo a Teoria de Kirchhoff aniel ias onnerat 1 1 Hiperestática Engenharia e Projetos Ltda. /ddmonnerat@yahoo.com.br A teoria clássica ou teoria de Kirchhoff

Leia mais

4 Modelo Constitutivo de Drucker-Prager para materiais rochosos

4 Modelo Constitutivo de Drucker-Prager para materiais rochosos 4 Modelo Constitutivo de Drucker-Prager para materiais rochosos Os modelos constitutivos são parte essencial nas análises de distribuição de tensões e deformações em problemas complexos de Engenharia Geotécnica.

Leia mais

Tecnologias de Metrologia Óptica Aplicadas ao Projeto e Desenvolvimento

Tecnologias de Metrologia Óptica Aplicadas ao Projeto e Desenvolvimento Geradores de Energia Eólica: Tecnologias para projeto, controle, fabricação e instalação Tecnologias de Metrologia Óptica Aplicadas ao Projeto e Desenvolvimento Dr. Eng. Vicente M. Massaroti Outubro, 2017

Leia mais

Estabilidade. Marcio Varela

Estabilidade. Marcio Varela Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente

Leia mais