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1 358 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil PRAIA DA CAPILHA Rafael Antunes Dias 1 Maycon Sanyvan Sigales Gonçalves 2 Jefferson Torres Martins 3 Christian Borges Andretti 4 1 Laboratório de Ecologia de Populações e Comunidades, Centro de Ecologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, 9500, Porto Alegre, RS, Brasil; rafael_antunes_dias@yahoo.com.br 2 Laboratório de Ecologia e Conservação de Ecossistemas Aquáticos, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil; maycon_ssg@yahoo.com.br 3 Ecocell Consultoria Ambiental, Avenida Ferreira Viana 1445, , Pelotas, RS, Brasil; jeffersontmartins@ gmail.com 4 Projeto TEAM (Tropical Ecology Assessment and Monitoring) CI e Coleções Zoológicas, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA, C.P. 478, Manaus, AM, Brasil; andretti.tche@gmail.com Informações Gerais Nome da área: Praia da Capilha Coordenadas geográficas centrais: S e W Estado: Rio Grande do Sul Município: Rio Grande e Santa Vitória do Palmar Altitude: 0-3 m Limites: Faixa de praia entre a Lagoa Mirim a oeste, a falésia da barreira Pleistocênica e os banhados do Aguirre e Taim a leste, e as coordenadas S e W a norte e S e W a sul. Área total: 10 km 2 Situação de conservação: Um trecho de praia de ca. 6 km está inserido nos limites da Estação Ecológica do Taim (Mähler Jr. et al. 1996). Descrição Geral Praia arenosa larga, com aproximadamente 200 m de largura, às margens da Lagoa Mirim, a segunda maior lagoa do complexo de corpos lacustres da Planície Costeira

2 PRAIA DA CAPILHA 359 do Rio Grande do Sul, com km 2 (Vieira e Rangel 1988). Extensos bancos de areia, depressões arenosas sazonalmente inundadas, lagos, campos inundáveis, campos arenosos secos e dunas constituem os principais ambientes da área. O nível da água da Lagoa Mirim é regido pela precipitação em sua ampla malha hidrográfica e bacia de recepção (Vieira e Rangel 1988). O corpo de água oscila nas cheias normais ca. 2-3 m, alagando as planícies de inundação (Vieira e Rangel 1988) e muitos trechos de praia, especialmente no inverno. Em cheias excepcionais e sob ação do vento, toda a praia pode ficar submersa (Vieira e Rangel 1988). A mixohalinização da Lagoa Mirim ocorria periodicamente ante a combinação de alguns fatores ambientais até 1977, quando uma barragem para prover água doce à irrigação do arroz foi construída no Canal de São Gonçalo (Vieira e Rangel 1988). A exploração de gado, a partir do Século XVII, iniciou o processo de ocupação européia na região, intensificada após a fundação da cidade de Rio Grande, em 1737 (Vieira e Rangel 1988). Atualmente, a rizicultura irrigada e a pecuária são as principais atividades econômicas desenvolvidas no entorno imediato da área (UCPel/ITEPA 2006). Um número pequeno de veranistas frequenta a praia, especialmente nas imediações da Vila do Taim. Uma parcela menor ainda ocasionalmente acampa nas margens da lagoa. No resto do ano, a área permanece virtualmente deserta. A pesca artesanal é desenvolvida na Lagoa Mirim e comunidades de pescadores concentram-se em Santa Isabel do Sul e na Vila do Taim. Espécies Migratórias Grande parte das informações utilizadas na elaboração deste capítulo provém de um estudo que objetivou determinar a composição e a sazonalidade da avifauna de praias lacustres da Lagoa Mirim e que foi desenvolvido pelo Setor de Ornitologia da Universidade Católica de Pelotas entre março de 2004 e maio de Em sua maioria, os resultados deste trabalho permanecem inéditos. Há registros de 18 aves migratórias de origem neártica para a região. A área é importante para Pluvialis dominica (batuiruçu, Charadriidae), Calidris canutus (maçarico-de-papovermelho, Scolopacidae), Tryngites subruficollis (maçarico-acanelado, Scolopacidae) e, especialmente, Calidris fuscicollis (maçarico-de-sobre-branco, Scolopacidae). Um total

3 360 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil de maçaricos de origem neártica foi contado nesse trecho de praia, a maioria sendo atribuível a C. fuscicollis (Morrison e Ross 1989). Uma das maiores abundâncias de maçaricos migratórios em todo o litoral gaúcho foi verificada na região (Morrison e Ross 1989). Embora não tenha sido registrado na praia, observações esporádicas de jovens Buteo swainsoni (gavião-papa-gafanhoto, Accipitridae) para terras agrícolas a nordeste da Vila do Taim, em dezembro e janeiro (Maurício e Dias 2000), aventa a possibilidade de que esse rapinante seja eventualmente registrado na área. Falco peregrinus (falcão-peregrino, Falconidae) foi observado na praia em março e abril, aparentemente de passagem. Registrada entre agosto e janeiro, P. dominica frequenta campos úmidos de porte baixo nas margens de lagos e em depressões do terreno, além de campos arenosos comparativamente mais secos. Picos de abundância foram verificados em outubro e dezembro, quando ca. 12,5 e 21,6 indivíduos/km foram observados na praia. Charadrius semipalmatus (batuíra-de-bando, Charadriidae) ocorre nas margens dos lagos e campos úmidos praianos, sendo registrada em pequena quantidade em setembro e outubro e de março a junho. Na região da Estação Ecológica do Taim, essa espécie foi avistada em janeiro, maio e junho (Voss 1990, Mähler Jr. et al. 1996). Apesar de serem observadas virtualmente durante todo o ano na praia, Tringa melanoleuca (maçarico-grande-de-perna-amarela, Scolopacidae) e Tringa flavipes (maçarico-deperna-amarela, Scolopacidae) são mais numerosas entre setembro e fevereiro. Essas espécies frequentam depressões inundadas e pequenos lagos vegetados. A abundância máxima de Tringa spp. na praia não superou 4,16 indivíduos/km. Calidris canutus frequenta as margens da Lagoa Mirim e pequenos lagos praianos entre março e agosto. Sua abundância máxima foi estimada em 25 e 33,3 indivíduos/km em maio e abril, respectivamente. Observado ao longo do ano, C. fuscicollis é mais numeroso de setembro a abril. Valores expressivos foram verificados na primavera e no outono, quando sua abundância foi estimada em 50 aves/km. No verão, a abundância oscilou entre 16,6 e 20,8 indivíduos/km. Pouco mais ao sul, Voss (1990) registrou milhares de indivíduos na região do banhado do Taim, em janeiro. Essa espécie ocorre tanto na margem da Lagoa Mirim quanto na borda de depressões inundadas e pequenos lagos na praia. Calidris melanotos (maçarico-de-colete, Scolopacidae) foi registrado de agosto a fevereiro. A maior abundância foi verificada em fins de agosto e outubro, quando

4 PRAIA DA CAPILHA 361 aproximadamente 60 indivíduos foram contados em um trecho de praia. Calidris melanotos ocorre principalmente nas margens de pequenos lagos vegetados e em campos inundados. Esse mesmo habitat é esporadicamente utilizado por Calidris himantopus (maçarico-pernilongo, Scolopacidae), registrado em quantidades pouco expressivas na área. Entretanto, em janeiro de 2005, 63 indivíduos foram observados na margem de um lago. Também em janeiro, Voss (1990) observou 50 C. himantopus em banhados na região da Estação Ecológica do Taim. Tryngites subruficollis habita campos úmidos de porte baixo nas margens de lagos e em depressões sazonalmente inundadas. Registrado entre setembro e abril, sua abundância máxima foi estimada em 21,6 indivíduos/km em dezembro. Indivíduos solitários de Limosa haemastica (maçarico-de-bico-virado, Scolopacidae), Calidris pusilla (maçarico-rasteirinho, Scolopacidae), Calidris minutilla (maçariquinho, Scolopacidae), Calidris bairdii (maçarico-de-bico-fino, Scolopacidae) e Phalaropus tricolor (pisa-n água, Scolopacidae) foram observados em ocasiões únicas, um indício de vagância na praia. Hirundo rustica (andorinha-de-bando, Hirundinidae) patrulha a praia e ambientes anexos entre setembro e fevereiro. As maiores concentrações (ca. 80 indivíduos) foram verificadas em outubro e janeiro. Entre outubro e fevereiro, alguns indivíduos de Riparia riparia (andorinha-do-barranco, Hirundinidae) podem ser observados na área, muitas vezes na companhia da anterior. Ameaças e Recomendações A água utilizada na irrigação das lavouras de arroz provém da Lagoa Mirim e de outros corpos hídricos locais. Antes da colheita, a água dos arrozais é drenada, retornando ao sistema natural. Não se sabe como alterações na hidrologia das áreas úmidas decorrentes da irrigação nem como os agrotóxicos utilizados no cultivo afetam a avifauna (Dias e Burger 2005). O gado tem livre acesso às dunas e o impacto do pastejo sobre a vegetação é ignorado. Também se desconhece como a sobrepesca pode afetar a disponibilidade de alimento para as aves. A implantação de parques eólicos, a mineração de areia e conchas, a ativação da hidrovia da Lagoa Mirim e a construção de uma fábrica de celulose junto ao Canal de São Gonçalo constituem ameaças potenciais adicionais. A expansão do

5 362 Conservação de aves migratórias neárticas no Brasil mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei, Mytilidae) na Lagoa Mirim (Burns et al. 2006) pode afetar a biota de invertebrados nativos e comprometer o estoque alimentar das aves migratórias. Câmbios climáticos certamente afetarão a dinâmica física e biológica da Lagoa Mirim, porém as consequências para avifauna são difíceis de prever. É preciso estabelecer programas de monitoramento em longo prazo de aves migratórias na região e compreender aspectos básicos de sua biologia e ecologia em praias lacustres. A importância da margem ocidental e da porção meridional da Lagoa Mirim para a avifauna é desconhecida e necessita ser investigada. Também é preciso medir os impactos da rizicultura sobre as áreas úmidas da região, avaliando como as aves migratórias são afetadas por alterações no nível da água e poluentes químicos. Praias lacustres são comparativamente menos estudadas que suas contrapartes oceânicas, havendo pouca informação disponível sobre características físicas, biológicas e ecológicas. Embora tratados e comissões visando o uso da água nessa bacia compartilhada entre o Brasil e o Uruguai tenham sido estabelecidos, os estudos fomentados concernem majoritariamente aspectos hídricos da Lagoa Mirim (Governo Brasileiro 1977, Comissão da Lagoa Mirim 1991). A Universidade Federal de Pelotas, a Fundação Universidade Federal do Rio Grande, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul desenvolvem pesquisas na região, a maioria focada em aspectos hidrológicos do sistema do banhado do Taim. O Setor de Ornitologia da Universidade Católica de Pelotas recentemente concluiu um estudo sobre a avifauna de praias lacustres da Lagoa Mirim. O Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental desenvolve atividades de educação ambiental no entorno da Estação Ecológica do Taim. Referências Bibliográficas Burns, M.D., A.M. Garcia, M.A. Benvenuti, J.P. Vieira, D.M.L. Marques, A. Moresco, M.V.L. Condini Bivalvia, Mytilidae, Limnoperna fortunei: distribution extension. Check List 2: Comissão da Lagoa Mirim Regimento Interno da Seção Brasileira da Comissão Mista Brasileira- Uruguaia para o Desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim (SB/CLM), aprovada pelo Decreto Nº 405, de 26/12/91. Dias, R.A. e M.I. Burger A assembléia de aves de áreas úmidas em dois sistemas de cultivo de arroz irrigado no extremo sul do Brasil. Ararajuba 13:

6 PRAIA DA CAPILHA 363 Governo Brasileiro Tratado da Bacia da Lagoa Mirim cooperação para o aproveitamento dos recursos naturais e o desenvolvimento da Bacia da Lagoa Mirim. Protocolo de Jaguarão (07/07/77). Decreto Legislativo Nº 109, de 16/04/77. Mähler, J.K.F., Jr., A. Kindel e E. Kindel Lista comentada das espécies de aves da Estação Ecológica do Taim, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Biologica Leopoldensia 18: Maurício, G.N. e R.A. Dias New distributional information for birds in southern Rio Grande do Sul, Brazil, and the first record of the Rufous Gnateater Conopophaga lineata for Uruguay. Bulletin of the British Ornithologists Club 120: Morrison, R.I.G. e R.K. Ross Atlas of Nearctic Shorebirds on the Coast of South America, v. 2. Canadian Wildlife Service Special Publication. Canadian Wildlife Service, Ottawa. UCPel/ITEPA (Universidade Católica de Pelotas / Instituto Técnico de Pesquisa e Assessoria) Banco de Dados da Zona Sul RS ITEPA. EDUCAT, Pelotas, RS. Vieira, E.F. e S.S. Rangel Planície costeira do Rio Grande do Sul: geografia física, vegetação e dinâmica sócio-demográfica. Sagra, Porto Alegre, RS. Voss, W.A Contribuição para um melhor conhecimento zoogeográfico de aves limícolas. Boletim do Grupo de Estudo de Aves Limícolas 2: 3.

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