Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Modulação. Codificação. Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos
|
|
- Domingos das Neves Bennert
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo qual o sinal de dados (dito sinal modulante) modifica um ou mais parâmetros (amplitude, freqüência ou fase) de uma onda senoidal, dita portadora. A informação impõe o modo como vai ser modificada a portadora. Ao se analisar, na recepção, as modificações sofridas pela portadora, pode-se recuperar a informação digital (demodulação). Por isso, se diz que a portadora transporta a informação. Modulação 1
2 Modulação Uso mais comum: transmissão de dados digitais em rede telefônica. Rede telefônica: sinais de voz a 3400 Hz. Há basicamente quatro técnicas modulação em amplitude modulação em frequência modulação em fase modulação QAM Através destas técnicas de modulação pode-se transformar um dado digital em um sinal analógico. Técnicas de Modulação Modulação em Amplitude Também chamada de ASK (Amplitude Shift Keying chaveamento de amplitude). A amplitude da onda portadora é modificada de acordo com o sinal a ser transmitido. Exemplo: Acos( 2πf binário 1 ct) 0 binário 0 Existem duas variações desta técnica: modulação de amplitude e suspensão de portadora. Sensível a ruídos e a interferências. Trabalha até 1200 bps em linhas de voz Pode ser usada para transmitir dados digitais sobre fibra ótica. LED - Binário 1 - presença de luz Binário 0 - ausência de luz Laser - nível de luz baixo ou alto 2
3 Técnicas de Modulação Modulação em Frequência Também chamada de FSK (Frequency Shift Keying chaveamento de freqüência). A mais comum é a FSK binária (BFSK). A freqüência da onda portadora é modificada de acordo com o sinal a ser transmitido. Exemplo A cos( 2 π f t 1 ) binário 1 A cos( 2 πf ) binário 0 2 t Técnicas de Modulação Especificação dos modems série 108 da Bell System Técnicas de Modulação BFSK é menos suscetível a erros do que a ASK. Trabalha acima de 1200 bps em linhas de voz. Pode ser usada para transmissão de rádio de alta frequência (de 3 a 30 MHz). 3
4 Técnicas de Modulação Modulação em Fase Também chamada de chamada de PSK (Phase Shift Keying chaveamento de fase). A fase da onda portadora é modificada de acordo com o sinal a ser transmitido. Varia-se a fase da portadora, mantendo-se suas amplitudes e freqüências constantes. Possui um alto rendimento e baixa interferência a ruídos. Técnicas de Modulação PSK Binária (BPSK) Duas fases para os dois dígitos binários (180 o ) PSK Diferencial (DPSK) Mudança de fase faz referência a transmissão do bit anterior. Técnicas de Modulação Quadature PSK (QPSK) Cada elemento de sinal pode representar mais do que um bit. Ex.: Usa mudanças de fase de 90 o. Cada elemento pode representar dois bits. Pode usar 8 ângulos de fase e ter mais do que uma amplitude. Modems de 9600bps usam 12 ângulos, quatro dos quais tem duas amplitudes. 4
5 Técnicas de Modulação Modulação QAM (Quadrature Amplitude Modulation) Usada na ADSL e em alguns padrões de redes wireless. Combina ASK e PSK, mantendo sua frequência constante. Pode ser considerada uma extensão da QPSK. Tem-se uma constelação de pontos de modulação possíveis. Dados Analógicos Sinais Digitais Em uma operação semelhante ao que é feito pelo modem, dados analógicos podem ser representados por sinais digitais. O dispositivo que faz essa função é um codec (codificador/decodificador). pega um sinal analógico, que representa dados de voz, e transforma esse sinal em um fluxo de bits. No receptor, o fluxo de bits é usado para reconstruir os dados analógicos Digitalização de Dados Analógicos 5
6 PCM PCM (Pulse Code Modulation) É baseada no teorema de Nyquist assegura que uma taxa de amostragem de 2W vezes por segundo é suficiente para recuperar o sinal com banda passante W Hz. Utilizando uma taxa de amostragem maior ou igual a 2W, o sinal original deve ser amostrado e, a cada amostra, deve-se associar um valor proporcional à amplitude do sinal naquele ponto. PCM Esse processo é conhecido como PAM (Pulse Amplitude Modulation). A partir dos pulsos PAM, pode-se produzir os pulsos PCM através de um processo conhecido como quantização, onde cada amostra PAM é aproximada a um inteiro de n bits. A saída PCM corresponde ao resultado dessa quantização. PCM 6
7 PCM Conversão Digital Digital Três tipos mais simples são: unipolar polar bipolar Unipolar É o mais simples e mais primitivo. Já está quase obsoleto. Usa somente uma polaridade. Essa polaridade é assumida para um dos estados binários, geralmente o 1. O outro estado, geralmente o 0, é representado pela voltagem 0. Amplitude tempo 7
8 Polar Usa dois níveis de voltagens: um positivo e outro negativo. Polar NRZ RZ Bifase NRZ-L NRZ-I Manchester Manchester Diferencial Polar NRZ (NonReturn to Zero): o nível do sinal é sempre positivo ou negativo. NRZ-L: o nível do sinal depende do tipo de bit que ele representa. Uma voltagem positiva geralmente significa que o bit é 0 e uma negativa significa o bit 1 (ou vice-versa). NRZ-I: Uma inversão no nível de voltagem representa um bit 1. Ele é a transição entre uma voltagem positiva e uma negativa. Um bit 0 é representado sem mudança. Polar O NRZ-I é superior ao NRZ-L devido a sincronização fornecida pela troca de sinal cada vez que um bit 1 é encontrado. Uma string de 0s ainda pode causar problemas. 8
9 Polar RZ (Return to Zero): usa três valores: positivo, negativo e zero. O sinal não troca entre bits, mas durante cada bit. Como NRZ-L, uma voltagem positiva significa 1 e uma voltagem negativa significa 0. Mas, na metade do caminho, o sinal retorna para o zero. Um bit 1 é representado por positivo-para-zero e o 0 por negativo-para-zero. Polar Desvantagem: requer duas trocas de sinal Amplitude Polar Bifase: melhor solução para o problema de sincronização. Neste método, o sinal troca no meio do intervalo do bit, mas não retorna para zero. Manchester: uma transição negativa-para-positiva representa o 1 binário e uma transição positiva-para-negativa representa o 0. Alcança o mesmo nível de sincronização que a RZ, mas com somente dois níveis de amplitude. Manchester Diferencial: a inversão no meio do bit é usada para sincronização, mas a presença ou ausência de uma transição adicional no início do intervalo é usada para identificar o bit. Uma transição significa o 0 e sem transição significa o 1. Requer duas trocas de sinal para representar o 0 e somente uma para representar o 1. 9
10 Polar Manchester t Manchester Diferencial Bipolar É como a RZ, usa três níveis de voltagens: positivo, negativo e zero. Diferente da RZ, o nível 0 é usado para representar o binário 0. O 1 é representado pelas voltagens positivas e negativas. Se o primeiro bit 1 é representado pela amplitude positiva, o segundo será representado pela negativa, o terceiro pela positiva e assim por diante. Isso ocorre mesmo quando os bits 1s não são consecutivos. Bipolar AMI (Alternate Mark Inversion): é o tipo mais simples de codificação bipolar. Mark vem do telégrafo e significa 1, isto é, inversão de 1 alternado. Um neutro, voltagem zero, significa o 0. O 1 binário é representado pelas voltagens positiva e negativa. Uma variação é chamada de Pseudo-ternário, na qual o 0 alterna entre voltagens negativas e positivas. 10
11 Bipolar Meios físicos Alguns fatores que podem ser levados em consideração na escolha do meio físico: taxas de transmissão facilidade de instalação imunidade a ruídos confiabilidade custo total Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Meios Físicos 11
12 Cabo Coaxial Meios físicos Consiste em um condutor de cobre central, uma camada de isolamento flexível (dielétrico), uma blindagem com uma malha ou trança metálica e uma cobertura externa Capa Plástica Protetora 2 Camada Condutora 3 Camada Isolante 4 Fio de Cobre Meios físicos Meios físicos 12
13 Meios físicos Par Trançado Consiste de pares fios de cobre enrolados de forma helicoidal reduz a interferência elétrica entre dois pares de fios. Meios físicos Existem dois tipos de par trançado: STP (Shielded Twisted Pair) - cabo com blindagem Meios físicos UTP (Unshielded Twisted Pair) - cabo sem blindagem 13
14 Meios físicos Cabos UTP são divididos em 5 categorias de acordo com a capacidades de utilização, calibre do fio, cobertura. Referência (banda passante) Impedância Aplicações (Telefonia e Dados) EIA/TIA Cat Ohms Telefonia analógica 4KHz Telefonia digital 64KHz EIA/TIA Cat. 2 (até 1 MHz) 100 Ohms ISDN Dados IBM 3270, AS 400 EIA/TIA Cat. 3 (até 16 MHz) EIA/TIA Cat. 4 (até 20 MHz) EIA/TIA Cat. 5 (até 100 MHz) 100 Ohms IEEE 10BaseT Token Ring 4 Mbit/s 100 Ohms IEEE 10BaseT Token Ring 4 e 16 Mbit/s 100 Ohms IEEE 10BaseT e 100BaseT Token Ring 4 e 16 Mbit/s Meios físicos Meios físicos Fibra Ótica Composta basicamente de material dielétrico, seguindo uma longa estrutura cilíndrica, transparente e flexível, de dimensões microscópicas. 14
15 Meios físicos Existem três tipos de fibras: multimodo com índice degrau multimodo com índice gradual monomodo Meios físicos Multimodo com índice degrau Diferentes índices de refração Meios físicos Multimodo com índice gradual 15
16 Meios físicos Monomodo evita vários caminhos de propagação da luz dentro do núcleo Vantagens: Meios físicos baixas perdas de transmissão e grande banda passante; pequeno tamanho e peso; imunidade a interferências; isolação elétrica; segurança do sinal; matéria-prima abundante. Desvantagens: fragilidade das fibras sem encapsulamento; dificuldade de conexão; configuração básica ponto a ponto. Nomenclatura 10Base2 10Base5 10BaseT 10Base FL sinalização em banda BASE 10 Mbps 10BASE5 500 m 16
17 Nomenclatura Nome Cabo Max. seg Nodos/seg Vantagens 10BASE5 Coaxial grosso 500 m 100 Bom para backbones 10BASE2 Coaxial fino 200 m 30 Sistema mais barato 10BASE-T Par trançado 100 m 1024 Fácil manutenção 10BASE-F Fibra ótica 2000 m 1024 Melhor entre prédios 10BASE5 Nomenclatura conexões através de vampire taps 10BASE2 conectores BNC formando junções T 10BASE-T utilização de hub conectores RJ-45 10BASE2 10BASE-T Espectro Eletromagnético 17
18 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz Omnidirectional Rádio em Broadcast 2GHz to 40GHz Microondas Altamente direcional Ponto a Ponto Satélite 3 x to 2 x Infravermelho Aplicação local Meio não guiado Transmissão e recepção via antena Direcional Visada direta Omnidirectional Sinal espalha-se em todas as direções Pode ser recebido por muitas antenas Rádio Produz ondas onidirecionais A propagação usual é para todas as direções O uso de antenas permite o direcionamento das ondas Pode usar ondas de freqüência baixa Ondas de freqüência baixa atravessam objetos e perdem muita potência com a distância Pode usar ondas de freqüência alta Ondas de freqüência alta tendem a ricochetear em objetos sólidos ao longo do caminho Uso em redes locais sem fio (Wireless LAN) 18
19 Microondas Terrestre Altas freqüências Direcional Problemas Períodos de precipitação intensa Desalinhamento das antenas Instalação 19
20 Tipos de Links Aplicações Telefonia celular Comunicações entre dois prédios 20
21 Satélite O Satélite é uma estação de relay O satélite recebe em uma freqüência amplifica ou repete o sinal e transmite em outra freqüência Para enviar informação sobre o planeta, giram em torno de seu próprio eixo (o que mantém seu equilíbrio), ao mesmo tempo que "varrem" a superfície da Terra. Usado para Televisão Telefonia de longa distância Redes Privadas Satélites geoestacionários São satélites colocados em órbita sobre o equador de tal forma que o satélite tenha um período de rotação igual ao do planeta Terra. As estações terrestres utilizam antenas fixas, que apresentam um pequeno custo de operação e manutenção em relação às móveis. A uma altitude de km, o período de deslocamento com vel. de km/h é igual a 24 horas e está girando com a mesma velocidade angular que a Terra. A União Internacional de Telecomunicações (UIT) dividiu o espaço geoestacionário em 180 posições orbitais, cada uma separada da outra de um ângulo de 2. 21
22 Satélites não geoestacionários São satélites colocados em órbita circular com a terra, onde: velocidade de rotação do satélite velocidade de rotação da terra As estações terrestres utilizam antenas móveis, com custos de operação e manutenção maiores em relação às fixas Um satélite a 800 km de altitude se desloca com uma velocidade de km/h, completando uma órbita em 100 minutos. Frequências BANDA C Espectro de freqüência segundo o IEEE GHz até 6.2 GHz. Espectro de freqüência comercial utilizado - 3.7GHz até 6.425GHz. É utilizado um sinal de freqüência 6GHz para comunicação no sentido terra -> satélite e 4GHz no sentido satélite -> terra. BANDA KU Espectro de freqüência segundo o IEEE GHz até GHz. Espectro de freqüência comercial utilizado GHz até 18GHz. É utilizado um sinal de freqüência 14GHz para comunicação no sentido terra -> satélite e 12GHz no sentido satélite -> terra Banda KU X Banda C Por operar em uma freqüência mais alta, a Banda KU não sofre interferência dos enlaces terrestres de microondas nas áreas metropolitanas. A banda C, por atuar em uma freqüência mais baixa, está sujeita a enfrentar problemas de interferências tanto climáticas quanto do excesso de tráfego. Internacionalmente, a banda mais popular é a banda Ku, pois permite cursar tráfego com antenas menores que as de banda C, devido ao fato das suas freqüências serem mais altas. Devido ao mesmo fato, a transmissão em banda Ku é mais suscetível a interrupções causadas pela chuva. Dessa forma a banda C é mais popular em países tropicais. 22
23 Vantagens do uso de satélites Grande largura de banda disponível Cobertura de grandes áreas Todos os usuários têm as mesmas possibilidades de acesso Facilidade de utilização em comunicações móveis Superação de obstáculos naturais Desvantagens do uso de satélites Alto investimento inicial Pequena vida útil Aspectos institucionais, legais e regulamentais Dificuldades e alto custo de manuntenção Infravermelho Uso facilitado por projeto fácil e custo baixo Apresentam curto alcance São razoavelmente unidirecionais, com pouca abertura Problemas Espectro compartilhado com a luz do Sol Interferência de luz fluorescente Não atravessa objetos opacos Vantagens Segurança Não interferência entre redes em salas diferentes 23
Meios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético
Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisCamada Física. Exemplo: RS-232 ou EIA-232. Redes Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico. Codificação de Sinais Digitais
Camada Física Redes Nível Físico Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Ativar, manter e desativar transmissões físicas entre duas ou mais entidades do nível de enlace Cuidar da Transferência
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais
Leia maisMeios Físicos de Transmissão
Meios Físicos de Transmissão Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br Maio de 2014 Roteiro Introdução aos Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos Guiados Conclusão 2 Introdução Nível
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação. Modulação. Codificação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisProf. Marcelo Cunha Parte 7
Prof. Marcelo Cunha Parte 7 www.marcelomachado.com Cabos Elétricos Coaxiais Pares trançados Ópticos Fibras ópticas Um dos primeiros tipos de cabo a ser utilizado em redes; Características: Núcleo de cobre
Leia maisModelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI
Modelo de Referência OSI Modelo de Referência OSI OSI (Open Systems Interconnection) Criado pela ISO (International Standards Organization) É um modelo abstrato que relaciona funções e serviços de comunicações
Leia maisModelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Modelo de Referência OSI. Nível Físico (1)
Modelo de Referência OSI OSI (Open Systems Interconnection) Criado pela ISO (International Standards Organization) É um modelo abstrato que relaciona funções e serviços de comunicações em sete camadas.
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Transmissão Digital Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisInstalação de Equipamentos de Redes IER 12503
Instituto Federal de Santa Catarina Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503 2014 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down. Forouzan & Mosharraf slide 1 O material
Leia maisVisão Geral de Meios de Transmissão
Visão Geral de Meios de Transmissão Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Dezembro de 2018 1/33 2/33 Meios de Transmissão Os meios de transmissão
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisMídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira. Cabo Coaxial
Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado Prof. Alexandre Beletti Ferreira COMPOSTO POR: Cabo Coaxial Fio de cobre rígido que forma o núcleo Envolto por um material isolante, O isolante, por
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES AULA 4: REDE DE ACESSO CAMADA FÍSICA Prof. Luiz Leão
Prof. Luiz Leão Conteúdo Desta Aula SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO CABEAMENTO DE COBRE ORGANIZAÇÕES DE PADRONIZAÇÃO 1 2 3 4 5 CAMADA FÍSICA REDES SEM FIO PRÓXIMOS PASSOS Sistema de Comunicações Tarefa de Comunicações
Leia maisPar Trançado e Cabo Coaxial
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA SÃO PAULO Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681 de 07/12/89 DOU de 11/12/89 Campus Torres Par Trançado e Cabo Coaxial Redes 1 Vitor
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisRedes de Computadores
Introdução uto de In nformá ática - UFR RGS Redes de Computadores Codificação de dados Aula 4 Informações (digitais ou analógicas) podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais digitais.
Leia maisTransmissão da Informação - Multiplexação
Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com Meios de comunicação Protocolos de rede AULA 03 Meios de comunicação COMUTAÇÃO CIRCUITOS Necessário
Leia maisA camada Física. Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG. Referência: -Redes de Computadores. A. S. Tanenbaum. Campus/Elsevier, Capítulo 2
Universidade Estadual de Minas Gerais - UEMG A camada Física Referência: -Redes de Computadores. A. S. Tanenbaum. Campus/Elsevier, 2003 - Capítulo 2 Camada Física Camada mais baixa da hierarquia do modelo
Leia maisFund. De Redes. Codificação de dados
Fund. De Redes Codificação de dados Introdução Informações digitais ou analógicas podem ser codificadas tanto em sinais analógicos como em sinais digitais. Dados digitais, sinais digitais Dados analógicos,
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 46 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Prof. Claudemir Santos Pinto
Fundamentos de Redes de Computadores MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO Prof. Claudemir Santos Pinto profdemir@yahoo.com.br Meios Físicos de Transmissão Com cabeamento: Cabo coaxial Cabo par trançado Fibra ótica
Leia mais- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I
1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE
Leia maisMeios de Transmissão 1
Meios de Transmissão Meios de Transmissão Transmissão de bits entre sistemas via terrestre cabos metálicos fibra ótica via aérea transmissão de superfície transmissão via satélite Meios de Transmissão
Leia maisAPRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 4 Tipos de cabo Ferramentas e componentes do cabeamento Meios de transmissão Meios de TX guiados Cabo par trançado Isolante Cabos U/UTP e F/UTP Condutores Categorias dos
Leia maisInstituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo. Campus Presidente Epitácio REDES DE COMPUTADORES I (RC1A2) MEIOS DE TRASMISSÃO Aluna: Pamela Nascimento da Silva 2º Semestre ADS Presidente Epitácio
Leia maisRedes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael
Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Transmissão analógica Os sinais elétricos variam continuamente entre todos os valores possíveis e permitidos pelo meio físico de transmissão.
Leia maisA CAMADA FÍSICA. Redes de Computadores. Prof. Gabriel F. C. Campos camposg.com.br
A CAMADA FÍSICA Redes de Computadores Prof. Gabriel F. C. Campos gabriel.campos@ifpr.edu.br camposg.com.br REDES DE COMPUTADORES Roteiro do curso: Introdução às redes de computadores; Camada Física + Camada
Leia maisCamada Física. Felipe S. Dantas da Silva
Camada Física Felipe S. Dantas da Silva felipe.dsilva@ifrn.edu.br Conteúdo Conceitos Padrões da camada Física Tipos de meio físico Meio físico de cobre Padrões de cabeamento Conectores e ferramentas Meio
Leia maisMeios físicos de transmissão
Meios físicos de transmissão Conexão lógica tipo barramento Meios físicos utilizados pelo padrão Ethernet (semelhante ao padrão IEEE 802.3) IEEE (Institute of Electrical an Electronic Engineers) 10Base2
Leia maisProf. Filipe Ornelas
Prof. Filipe Ornelas ICCRLRI Hardware de Redes Por onde seguem os sinais nas redes? 3 Meios de Transmissão ICORLI 4 Cabulagem 0Cabos eléctricos 0 Coaxiais 0 Entrançados 5 Cabulagem - Cabo Coaxial 0 Até
Leia maisCamada Física. Agenda CONCEITOS BÁSICOS. Conceitos básicos; Meios de transmissão; Modulação digital e Multiplexação.
Redes de Computadores Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciência da Computação Prof. Reinaldo Silva Fortes www.decom.ufop.br/reinaldo 2011/02 Camada Nome 5 Aplicação 4 Transporte 3 Rede
Leia maisEstação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados
Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma
Leia maisMorgana Brandão. Relatório Técnico. Cabos Coaxiais
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática Morgana Brandão Relatório Técnico Cabos
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisCamada Física. BCC361 Redes de Computadores Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciência da Computação
BCC361 Redes de Computadores Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciência da Computação Prof. Reinaldo Silva Fortes www.decom.ufop.br/reinaldo 2012/02 Camada Nome 5 Aplicação 4 Transporte
Leia maisSumário: Par Trançado (UTP) 07/07/2016. Meios de Comunicação para (LAN): Fios e Cabos de Cobre; Fibras Óticas; Irradiação Eletromagnética;
Sumário: Meios de Comunicação para (LAN): Fios e Cabos de Cobre; Fibras Óticas; Irradiação Eletromagnética; Técnico em Informática 4º Integrado Redes de Computadores Fabricio Alessi Steinmacher Par Trançado
Leia maisque, em geral, têm algumas centenas ou alguns milhares de bytes
Modelo OSI Vantagens do modelo OSI (Open Systems Interconnection, Interconexão de Sistemas Abertos): Reduz a complexidade; Padroniza as interfaces; Simplifica o ensino e o aprendizado. 1-) Camada Física
Leia maisCamada Física. Agenda. Tópicos CONCEITOS BÁSICOS. Conceitos básicos. Meios de transmissão; Modulação digital e Multiplexação.
BCC361 Redes de Computadores Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciência da Computação Prof. Reinaldo Silva Fortes www.decom.ufop.br/reinaldo 2011/02 Camada Nome 5 Aplicação 4 Transporte
Leia maisMODULAÇÃO DIGITAL. Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO DIGITAL Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisCamada Física. Agenda. Tópicos CONCEITOS BÁSICOS. Conceitos básicos. Meios de transmissão; Modulação digital e Multiplexação. Informação e Sinal
Redes de Computadores Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Ciência da Computação Prof. Reinaldo Silva Fortes www.decom.ufop.br/reinaldo 2011/02 Camada Nome 5 Aplicação 4 Transporte 3 Rede
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 3: Transmissão Analógica Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisII-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal. Comunicações. ISEL - ADEETC - Comunicações 1
II-5 Aplicações de transmissão digital em banda base e banda canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário Listagem (incompleta) de aplicações de comunicação digital e de sistemas de comunicação
Leia maisCabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Conceito de cabeamento estruturado. Padrão x Norma
Leia maisI-1 Introdução. Comunicações. ISEL - ADEETC - Comunicações
I-1 Introdução Comunicações 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e T err Meios de Transmissão Transmissão de sinal analógico
Leia maisI-1 Introdução. Comunicações. (30 de setembro de 2016) ISEL - ADEETC - Comunicações
I-1 Introdução Comunicações (30 de setembro de 2016) 1 Sumário 1. Sistema de Comunicação Digital (SCD) Diagrama de blocos e funcionalidades Indicadores R b, T b, BER e T err Duração de uma transmissão,
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisTipos de cabos. cabos de par trançado cabos coaxiais cabos de fibra óptica Sem Fio *
Cabeamento Tipos de cabos cabos de par trançado cabos coaxiais cabos de fibra óptica Sem Fio * Wireless wi-fi Cabo Coaxial Instalação difícil terminador / problemas Custo elevado Cabos de Fibra Óptica
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia mais11/04/2009. Redes de Computadores. Topologias. Topologia das Redes. Estrela. Anel. Híbrida/Mista
Redes de Computadores Aula 03 Topologias Definição É a forma como os MP s e os caminhos físicos do meio físico (enlace) de comunicação estão organizados. Estrela Anel Híbrida/Mista 1 Barramento Todos os
Leia maisInstalação de Equipamentos de Redes IER 12503
Instituto Federal de Santa Catarina Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503 2014 2 Área de Telecomunicações slide 1 O material para essas apresentações foi retirado das apresentações disponibilizadas
Leia maisRedes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques
Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte II Prof. Thiago Dutra Agenda Camada Física n Introdução ntécnicas de Transmissão de Dados n Meios de Transmissão ndispositivos n Cabeamento
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisMEIOS DE TRANSMISSÃO REDES E SR1 ETER-FAETEC. Rio de Janeiro - RJ ETER-FAETEC
MEIOS DE TRANSMISSÃO REDES E SR1 Rio de Janeiro - RJ INTRODUÇÃO É a conexão física entre os nós. Pode ser através de cabos ou por ondas de rádio, como no caso do wireless. Influencia diretamente no custo
Leia maisCapítulo 2. A camada física
Capítulo 2 A camada física slide 1 Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall, 2011 Roteiro do capítulo Lembrando a base teórica para comunicação
Leia maisIntrodução a Modulação
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Introdução a Modulação Fontes: Prof. Deise Monquelate Arndt Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisAula. Princípios de Comunicação
Aula Princípios de Comunicação Tipos de Sinal Sinal Analógico MAX MIN Sinal Digital MAX MAX = 1 MIN Sinal Binário MIN = 0 MAB-510 2 Aterramento Terra de Segurança Dá aos elétrons um condutor extra (que
Leia maisX(t) = A cos(2πf c t + Θ)
Exercícios Extras de Comunicações Digitais. Seja um sinal aleatório X(t), estacionário no sentido restrito, dado por onde X(t) = A cos(πf c t + Θ) A é uma variável aleatória Gaussiana com média de 4Volts
Leia maisIntrodução a Modulação
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Introdução a Modulação Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de Sistemas de
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisQuestão 2: Dado o sinal mostrado na Figura 1, visto na tela de um osciloscópio, analise as afirmativas abaixo: 1 μs 1ms
Questão 1: Dado o sinal f ( t) = 2.cos(10 π t) + 5.cos(50 π t), considere as afirmações abaixo: I - f(t) é um sinal com simetria par. II - O sinal f(t) possui apenas as frequências 5Hz e 25Hz. III - O
Leia maisREDES COMPUTADORES. Camada Física Parte 2
REDES COMPUTADORES Camada Física Parte 2 Agenda Transmissão Digital Analógica 1. Dados Digitais 2. Dados Analógicos 3. Dados Digitais Dados Analógicos Codificação Linha PAM ASK AM Codificação Bloco PCM
Leia maisRede de Computadores Comunicação de Dados, Transmissão de Dados e Meios de Transmissão
Comunicação de Dados, Transmissão de Dados e Meios de Transmissão MSc. Eugénio Macumbe Comunicação de Dados As redes de comunicação existem para que dados possam ser enviados de um lugar para outro, essa
Leia mais2 Local Multipoint Distribution System LMDS
2 Local Multipoint Distribution System LMDS Dentre os sistemas de rádio em banda larga que permitem oferecer ao usuário taxas de transmissão superiores a 10 Mbps, os sistemas LMDS (Local Multipoint Distribution
Leia maisII-2 Meios de transmissão
II-2 Meios de transmissão Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão não ideal Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência Causas de erros na comunicação digital 2. Meios de transmissão
Leia maisCodificação de Linha
Codificação de Linha Conhecer os diversos métodos de codificação de linha para transmissão digital. Chamamos de transmissão digital o envio de sinais digitais do computador diretamente na linha de transmissão
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 2 Conceitos básicos de comunicação Sumário Sinais analógicos
Leia maisII-2 Meios de transmissão
II-2 Meios de transmissão Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Transmissão não ideal Atenuação, Distorção, Ruído e Interferência Causas de erros na comunicação digital 2. Meios de transmissão
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Introdução
REDES DE COMPUTADORES Introdução Parte 03 geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Ementa UNIDADE I Introdução às redes de computadores 1.1 Visão geral de protocolos, pilha de protocolos e
Leia maisTE239 - Redes de Comunicação Lista Exercícios 1. 1 Questões Discursivas. Carlos Marcelo Pedroso. 2 de abril de 2015
Carlos Marcelo Pedroso 2 de abril de 2015 1 Questões Discursivas Exercício 1: Suponha a planta apresentada na Figura 1. Imprima a planta baixa em uma folha e, utilizando um lápis, escreva o projeto de
Leia maisConceitos de Transmissão sem Fio
Conceitos de Transmissão sem Fio Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br 23 de agosto de 2010 Francisco
Leia maisModulo 3: Componentes básicos de conectividade
Modulo 3: Componentes básicos de conectividade Componentes básicos de conectividade Cabos de redes Coaxial Par trançado Fibra Ótica Comunicação sem fio (wireless) Rádio Bluetooth Microondas Infra-vermelho
Leia maisI-3 Sistemas de Comunicação Digital Meios de Transmissão
I-3 Sistemas de Comunicação Digital Meios de Transmissão Comunicações (11 de setembro de 2017) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Meios de transmissão Pares Entrelaçados UTP Unshielded Twisted Pair
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/9 MODEM As linhas telefônicas e rádios foram projetados pra transmitir frequências da voz humana, sendo que estes sinais são
Leia maisCÓDIGOS CORRETORES DE ERROS
Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:
Leia maisIntrodução a Modulação
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Introdução a Modulação Fontes: Prof. Deise Monquelate Arndt Princípios de Sistemas de Telecomunicações,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Vinícius Pádua
REDES DE COMPUTADORES Introdução Necessidade Compartilhar dados em tempo hábil Constituída por vários computadores conectados através de algum meio de comunicação onde recursos são compartilhados Telecomunicação
Leia maisProf. Luís Rodolfo. Unidade IV REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO
Prof. Luís Rodolfo Unidade IV REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÃO Redes de computadores e telecomunicação Objetivos da Unidade IV: Apresentar as facilidades das camadas mais inferiores da pilha de
Leia maisEthernet. IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são:
Ethernet IEEE padronizou várias redes locais e metropolitanas com o nome IEEE 802 Os mais importantes são: 802.3 (Ethernet) 802.11 (LAN sem fio) 802.15 (Bluetooth) 802.16 (MAN sem fio) Ethernet Os tipos
Leia maisFundamentos da Informática e comunicação de dados
Fundamentos da informática e comunicação de dados Cursos de Tecnologias Aula 4 Modulação Prof. Oswaldo Flório Filho Profª. Alice Flora Madeira Ribeiro Conteúdo 1. Modulação... 3 2. Modulação AM... 4 3.
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação 1.Multiplexação e Modulação Sempre que a banda passante de um meio físico for maior ou igual à banda passante necessária para um sinal, podemos utilizar este meio para a transmissão
Leia maisTE239 - Redes de Comunicação Lista Exercícios 1. 1 Questões Discursivas. Carlos Marcelo Pedroso. 5 de abril de 2017
Carlos Marcelo Pedroso 5 de abril de 2017 1 Questões Discursivas Exercício 1: Sobre os sistemas de Cabeamento Estruturado, responda: a) Quais as principais normas sobre Cabeamento Estruturado? b) Qual
Leia maisComunicações Digitais
Comunicações Digitais Princípios de Transmissão Digital Prof. Fabrício Simões IFBA Primavera de 2017 Prof. Fabrício Simões (IFBA) Comunicações Digitais Primavera de 2017 1 / 27 1 Códigos de Linha PCM 2
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 27 e 28 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 4.1 Introdução
Leia mais