Redes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

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1 Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael

2 Transmissão analógica Os sinais elétricos variam continuamente entre todos os valores possíveis e permitidos pelo meio físico de transmissão. Tem a vantagem de precisar de pequena largura de banda para transmitir o sinal. As desvantagens: Quando necessita de repetidor, esse amplifica também o ruído. Circuitos mais caros e maiores. Difícil de encriptar.

3 Transmissão Analógica de dados Digitais A modulação digital é o processo que possibilita alteração de característica(s) de um sinal analógico de acordo com a informação digital a ser transmitida. De forma geral, tais características são: amplitude, fase e frequência. A seguir serão apresentadas as técnicas ASK (amplitude), FSK (freqüência) e PSK (fase) que são utilizadas para transmissão analógica de dados digitais.

4 ASK - Amplitude Shift Keying

5 ASK - Amplitude Shift Keying Aplica-se tal técnica em modems, pois sinais digitais precisam ser condicionados caso contrário serão distorcidos na linha de transmissão, o que acarretará em perda. Nos modems atuais, entretanto, utilizam-se técnicas de modulação mais avançadas que o ASK, obtendo assim taxas de transmissão maiores.

6 Frequency Shift Keying

7 Frequency Shift Keying Uso da alteração na frequência do sinal para a transmissão de dados. Basicamente, na transmissão de um bit 1 se transmite uma portadora numa determinada frequência e a transmissão do bit 0 se transmite uma portadora em outra frequência.

8 2-PSK Phase Shift Keying

9 Phase Shift Keying Uso da alteração na fase do sinal para a transmissão de dados. Basicamente, na transmissão de um bit 1 se transmite uma portadora numa determinada fase e a transmissão do bit 0 se transmite uma portadora em outra fase.

10 Phase Shift Keying A técnica PSK acima utiliza apenas duas fases 0 (para o bit 0) e 180 para o bit 1. Contudo, podemos utilizar mais fases visando aperfeiçoar a transmissão. Observe o gráfico abaixo.

11 4-PSK

12 QAM Visando aumentar mais a transmissão de bits por segundo, criou a técnica QAM (Quadrature Amplitude Modulation). Consiste na combinação da modulação por amplitude (AM) com modulação por fase (PSK) para criar uma constelação de pontos de sinal, cada qual representando uma combinação exclusiva de bits. Utilizada em TV digital e outros sistemas que necessitam de alta taxa de transferência de informação. Na imagem abaixo vejam o domínio do tempo ára o sinal 8-QAM, com tx de transmissão de 24 e tx de modulação de 8.

13 8-QAM

14 QAM

15 QAM

16 Modulações

17 Transmissão digital Na transmissão digital envia-se uma série de sinais, que têm apenas dois valores ou uma gama discreta de valores, os quais correspondem à informação a transmitir. A desvantagem é o fato de o sinal precisar de grande largura de banda para executar a transmissão.

18 Transmissão digital Vantagens: Pode ser recuperado, quando necessita de repetidor, o sinal se regenera e elimina o ruído até aquele ponto de transmissão; Circuitos cada vez menores e mais baratos em relação aos analógicos; Pode integrar voz, dados e imagem, num mesmo tronco de comunicação. Sinais digitais são de fácil encriptação.

19 Transmissão digital Vantagens: Os sistemas nacionais e internacionais são cada vez mais baseados em fibra óptica que é compatível com digital. Têm maior abrangência e suportam maior número de informação; Roteamento, comutação, armazenamento e controle realizam-se com maior facilidade.

20 Transmissão de dados Paralela Opera em vários bits simultaneamente. Como cada condutor perturba o outro próximo a qualidade do sinal degrada-se rapidamente. A transmissão paralela é menos comum, porém mais rápida que a serial. Utilização local e a maior parte dos dados são organizados em bytes (8 bits) É mais cara devido maior número de condutores.

21 Transmissão de dados Paralela

22 Transmissão de dados Serial O preço é reduzido. A transmissão de dados é lenta. Os bytes são transmitidos em massa

23 Transmissão de dados Serial Ela surge da necessidade de transferência de dados entre um computador e um terminal remoto. Pode ser síncrona e assíncrona. Síncrona: O emissor e receptor são sincronizados e o receptor recebe continuamente as informações no ritmo em que o emissor as envia. Usado geralmente na comunicação entre dois computadores a alta velocidade

24 Transmissão de dados Serial No modo assíncrono cada caractere é emitido de maneira irregular. Os bytes são enviados um a um com caracteres especiais marcando o início e o final de cada byte.

25 Meios de transmissão Temos dois grupos básicos de meios de transmissão: Condutores e sem fio. Atualmente os mais utilizados são Ethernet ou o Wireless.

26 Par Trançado 4 pares de fios de cobre, enrolados em espiral: Este sistema cria uma barreira eletromagnética que reduz o ruído externo Cada par utiliza um padrão de entrançamento diferente para evitar a interferência entre os pares. 4

27 Par Trançado Os cabos de rede precisam suportar frequências muito altas, causando um mínimo de atenuação do sinal. Os cabos de par trançado são classificados em categorias, que indicam a qualidade do cabo e a frequência máxima suportada por ele. Cada categoria é composta por um conjunto de características técnicas e de normas de fabricação. 5

28 Par Trançado - Categorias Em todas as categorias, a distância máxima permitida é de 100 metros (com exceção das redes 10G com cabos categoria 6, onde a distância máxima cai para apenas 55 metros). Categorias 1 e 2: não são mais reconhecidas pela TIA (Telecommunications Industry Association); Utilizadas em instalações telefônicas e dados bastante antigas. Não existia um padrão de entrançamento definido. 6

29 Par Trançado - Categorias Categoria 3: 16 MHz; Redes Ethernet de 10 Mbits. Possui pelo menos 24 tranças por metro. Continua sendo utilizado, mas em instalações telefônicas. Categoria 4: 20 MHz; Não é mais recomendado pela TIA. 7

30 Par Trançado - Categorias Categoria 5: 100 MHz; Requisito mínimo para redes de 100 e 1000 Mbits. Dificilmente encontrado, pois foi substituído pela categoria 5e. Categoria 5e: O e vem de enhanced ; Versão aperfeiçoada do padrão, com normas mais estritas, desenvolvidas de forma a reduzir a interferência entre os cabos e a perda de sinal, o que ajuda em cabos mais longos, perto dos 100 metros permitidos. Os cabos 5e são os mais comuns atualmente, mas eles estão em processo de substituição pelos cabos categoria 6 e categoria 6a, que podem ser usados em redes de 10 gigabits. 8

31 Par Trançado - Categorias Categoria 6: 250 MHz; originalmente desenvolvida para ser usada em redes de 1000 Mbps, mas com o desenvolvimento do padrão para cabos categoria 5e sua adoção acabou sendo retardada, já que embora os cabos categoria 6 ofereçam uma qualidade superior, o alcance continua sendo de apenas 100 metros; Podem ser usados em redes 10Gbps, mas nesse caso o alcance é de apenas 55 metros. Categoria 6a: 500 MHz; o a vem de augmented ; permite o uso de até 100 metros em redes 10Gbps; possui especificações técnicas melhoradas para reduzir a perda de sinal e tornar o cabo mais resistente a interferências. 9

32 Par Trançado - Categorias Cabos categoria 6 e 6a possuem um separador entre os pares pa reduzir o crosstalk(interferências entre os pares de cabos). Iss aumentou a espessura dos cabos e tornou-os um pouco men flexíveis. 10

33 Par Trançado - Categorias Categoria 7: em estágio inicial de desenvolvimento, podem ser usados no padrão de 100 Gbps. Cabos de padrões superiores podem ser usados em substituição de cabos dos padrões antigos, além de trazerem a possibilidade de serem proveitados nos padrões de rede seguintes. Entretanto, investir em cabos de um padrão superior ao que você precisa nem sempre é uma boa ideia, já que cabos de padrões recém-introduzidos são mais caros e difíceis de encontrar. Além disso, não existe garantia de que os cabos usados serão mesmo suportados dentro do próximo padrão de redes até que ele esteja efetivamente concluído. 11

34 Par Trançado - Blindagem Os cabos blindados podem prestar bons serviços em ambientes com forte interferência eletromagnética, como, por exemplo, grandes motores elétricos ou grandes antenas de transmissão muito próximas; A questão da blindagem não tem relação direta com a categoria do cabo; Os cabos sem blindagem são mais baratos, mais flexíveis e mais fáceis de crimpar e por isso são de longe os mais populares. 12

35 Par Trançado - Blindagem Os cabos sem blindagem são chamados de UTP (Unshielded Twisted Pair); Os cabos blindados, por sua vez, se dividem em três categorias: FTP (Foiled Twisted Pair); STP (Shilded Twisted Pair); SSTP (Screened Shielded Twisted Pair) ou SFTP (Screened Foiled Twisted Pair). 13

36 FTP (Foiled Twisted Pair) Utilizam a blindagem mais simples; Neles, uma fina folha de aço ou de liga de alumínio envolve todos os pares do cabo, protegendo-os contra interferências externas, mas sem fazer nada com relação ao crosstalk, ou seja, a interferência entre os pares de cabos. 14

37 STP (Shielded Twisted Pair) Usa uma blindagem individual para cada par de cabos. Isso reduz crosstalk e melhora a tolerância do cabo com relação à distância, o que pode ser usado em situações onde for necessário crimpar cabos fora do padrão, com mais de 100 metros. 15

38 SSTP (Screened Shielded Twisted Pai Também chamado de SFTP (Screened Foiled Twisted Pair); Combinam a blindagem individual para cada par de cabos com uma segunda blindagem externa, envolvendo todos os pares, o que torna os cabos especialmente resistentes a interferências externas; Eles são mais adequados a ambientes com fortes fontes de interferências. 16

39 Par Trançado - Conectores RJ (Registered Jack) é um padrão de interface de rede física. Os projetos padrão para esses conectores e sua fiação são nomeados RJ11, RJ14, RJ21, RJ45, RJ48, etc. O conector RJ45 é utilizado para fazer a interconexão com cabos do tipo par-trançado, uma vez que o mesmo possui 8 condutores, um para cada fio de cobre do cabo. A f a c a - c o n t a to perfura os fios de cobre de forma a prover o contato do cabo com a placa de rede ou um conector fêmea. 17

40 Par Trançado - Conectores RJ45 blindado RJ45 blindado e capa de proteção 18

41 Par Trançado - Conectores Tomada RJ45 fêmea ou Keystone Jack Vista frontal Vista traseira/interna 19

42 Fibra Óptica As linhas de fibra óptica são fios de vidro opticamente puro, tão finos quanto um fio de cabelo, que transmitem informação digital ao longo de grandes distâncias, também usadas na geração de imagens médicas e em inspeções de engenharia mecânica. A fibra ótica não envia dados da mesma maneira que os cabos convencionais. Para garantir mais velocidade, todo o sinal é transformado em luz, com o auxílio de conversores integrados aos transmissores. 20

43 Fibra Óptica Como os fios de fibra são muito finos, é possível incluir um grande volume dele em um cabo de tamanho modesto, o que é uma grande vantagem sobre os fio de cobre. Como a capacidade de transmissão de cada fio de fibra é bem maior que a de cada fio de cobre e eles precisam de um volume muito menor de circuitos de apoio, como repetidores, usar fibra em links de longa distância acaba saindo mais barato. Outra vantagem é que os cabos de fibra são imunes a interferência eletromagnética, já que transmitem luz e não sinais elétricos, o que permite que sejam usados mesmo em ambientes onde o uso de fios de cobre é problemático. 21

44 Fibra Óptica Como criar links de longa distância cavando valas ou usando cabos submarinos é muito caro, é normal que seja usado um volume de cabos muito maior que o necessário. Os cabos adicionais são chamados de fibra escura (dark fiber), não por causa da cor, mas pelo fato de não serem usados. Eles ficam disponíveis para expansões futuras e para substituição de cabos rompidos ou danificados. 22

45 Fibra Óptica 23

46 Fibra Óptica Há várias camadas que fazem parte da estrutura essencial de um cabo de fibra óptica: - Proteção plástica - Fibra de fortalecimento - Revestimento interno - Camada de refração - Núcleo 24

47 Fibra Óptica 25

48 Fibra Óptica Em um cabo de fibra óptica, a luz viaja através do núcleo (o corredor) refletindo constantemente na camada de refração (as paredes revestid de espelhos), o que representa um princípio chamado de reflexão inte total. Como a camada de refração não absorve nenhuma luz do núcleo, a on de luz pode viajar grandes distâncias. Entretanto, uma parte do sinal luminoso se degrada dentro da fibra, principalmente em razão de impurezas contidas no vidro. 26

49 Fibra Óptica Tipos de Fibra Monomodo Multimodo 27

50 Fibra Óptica - Monomodo Possui um núcleo de 8 a 10 mícrons (milésimos de milímetro) de diâmetro; Atendem um sinal por vez; Ou seja, uma única fonte de luz (na maior parte das vezes, laser) envia informações por enormes distâncias; Por apresentar menos dispersão, pode haver distâncias muito grandes entre retransmissores; Teoricamente, até 80 quilômetros podem separar dois transmissores, mas na prática eles são um pouco mais próximos; Outra vantagem das fibras desse tipo é a largura da banda oferecida, que Garante velocidades maiores na troca de informações. 28

51 Fibra Óptica - Multimodo Possui um núcleo de 62,5 mícrons (milésimos de milímetro) de diâmetro; Garantem a emissão de vários sinais ao mesmo tempo (geralmente utilizam LEDs para a emissão); Esse tipo de fibra é mais recomendado para transmissões de curtas distâncias, pois garante apenas 300 metros de transmissões sem perdas. Elas são mais recomendadas para redes domésticas porque são muito mais baratas. 29

52 Fibra Óptica Monomodo Multimodo 30

53 Fibra Óptica 31

54 Cabo Coaxial Núcleo de cobre circundado por um condutor externo em malha; Um material isolante separa os dois; Os cabos coaxiais são constituidos de 4 camadas: 1. Jaqueta 2. Malha de Metal 3. Camada Isolante de Plástico 4. Condutor Interno 32

55 Meios de transmissão Cabo coaxial O condutor central e a malha de blindagem têm o mesmo eixo. Feito de fio de cobre, revestido por isolante e coberto por uma camada de trança de alumínio ou cobre, que protege o fio da interferência externa.

56 Meios de transmissão Cabo coaxial Tipos: Cabo coaxial de banda larga: Transmissão de imagens e voz com transmissão analógica. Cabo único: aloca bandas de diferentes frequências para a comunicação. Cabo duplo: transmissão no cabo 1 e recepção no cabo 2. Cabo coaxial de banda base: sinal digital injetado diretamente no cabo Barramento.

57 Cabo Coaxial condutor interno: o fio de cobre que transmite os dados; camada isolante de plástico: chamada de dielétrico que envolve o cabo interno; malha de metal: protege as duas camadas internas; Jaqueta: camada de revestimento. 33

58 Cabo Coaxial Vantagens Melhor blindagem do que o par trançado; Atinge maiores distâncias e velocidades mais altas; Mais barato que o par trançado blindado; Melhor imunidade contra ruídos e contra atenuação do sinal que o par trançado sem blindagem; 34

59 Cabo Coaxial Desvantagens Mais caro que o par trançado sem blindagem A ligação ao cabo também é mais cara Por não ser flexível o suficiente, quebra e apresenta mau contato com facilidade Dificulta a instalação Depedendo da topologia, caso o cabo quebre ou apresente mau contato, o segmento inteiro da rede deixa de funcionar 35

60 Cabo Coaxial - Classificação Cabo coaxial fino (10Base2) Maleável e, portanto, fácil de instalar Utiliza conectores BNC (T) Utilizado em Redes Ethernet (Banda Básica) Taxas de transmissão de 10 Mbps Segmentos de 185 metros Cabo coaxial grosso (10Base5) Menos flexível, o que dificulta a instalação Mais resistente a interferências eletromagnéticas e sofre menos com a atenuação Pode utilizar também conector vampiro Redes de banda larga (TV e Internet a cabo) Comprimento maior que o coaxial fino (500m) 36

61 Cabo Coaxial Cabo coaxial fino Cabo coaxial grosso 37

62 Cabo Coaxial 38

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