CONSELHO ESCOLAR: Natureza, organização e funcionamento. Cefisa M. Sabino Aguiar
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- Wagner Freire Galindo
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1 CONSELHO ESCOLAR: Natureza, organização e funcionamento. Cefisa M. Sabino Aguiar cefisa.aguiar@gmail.com
2 QUE LUGAR A GESTÃO DEMOCRÁTICA OCUPA EM MIM? A
3 ESCOLA PÚBLICA A quem pertence O QUE CONCERNE A TODOS DEVE SER DECIDIDO POR TODOS (Leonardo Boff)
4 CONSELHO ESCOLAR
5 PLURALIDADE DINAMISMO CONSTRUÇÃO COLETIVA CONSELHO ESCOLAR
6 Conselho Escolar A Escola Pública Instrumento da gestão democrática escolar. Espaço em constante construção, onde se pratica a livre expressão de idéias e necessidades, contribuindo para a discussão dos problemas e a busca de soluções. Local de exercitar o desprendimento, com gratuidade e desenvolvimento do espírito público. Defensor dos interesses da cidadania e do sentido de pertencimento.
7 Conselho Escolar Mecanismo de participação e controle social Questões pedagógicas (processo ensino aprendizagem) Questões administrativas (organização das rotinas administrativas e relações inter-pessoais) Questões financeiras (viabilização do Projeto Político Pedagógico)
8 Principais Funções do Conselho Escolar: DELIBERATIVA Poder de decisão CONSULTIVA Apoio à direção DIMENSÃO PEDAGÓGICA MOBILIZADORA Mediação governo e sociedade FISCAL Defesa da qualidade da educação
9 Composição do Conselho Escolar Estudantes Pais E O(A) DIRETOR(A) DA ESCOLA? Professores Funcionários Comunidade Diversos olhares, diversos saberes.
10 CUIDADOS AO CONSTITUIR E CONSOLIDAR O CONSELHO ESCOLAR Conselho Escolar de proveta. Responsabilidade de todos. Organização e transparência. O diálogo é o maior instrumento de empoderamento na perspectiva democrática. Decisões sempre coletivas Diretor(a) coordenador(a) da execução das deliberações e articulador(a) das ações.
11 Funcionamento do Conselho Escolar O exercício da Presidência A pauta: do conselho ou do(a) diretor(a)? Periodicidade de reuniões Respeito às decisões Igualdade de participação Socialização das decisões
12 Quadro comparativo Descrição Conselho Escolar Unidade Executora CRIAÇÃO PERSONALIDADE JURÍDICA COMPOSIÇÃO ABRANGÊNCIA Com base em legislação específica do sistema de ensino, ou por iniciativa da própria escola. Faz parte da estrutura da escola. Não precisa de registro. Pessoas das comunidades escolar e local Constitui-se como a própria expressão da escola, como seu principal instrumento de tomada de decisões referentes a questões administrativas, financeiras e pedagógicas. Por iniciativa da própria escola ou por Decreto, com inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) Entidade ou instituição sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado. Deve ser registrada em Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Pessoas das comunidades escolar e local Responsável pela formalização dos processos de adesão e habilitação e pelo recebimento, execução e prestação de contas dos recursos financeiros transferidos pelo PDDE.e, outros programas.
13 Quadro Comparativo Descrição Conselho Escolar Unidade Executora REUNIÕES LEGISLAÇÃO ORGANIZAÇÃO Mensais, com pelo menos duas assembléias gerais anuais. LDB, PNE, PDE, legislação do sistema de ensino. Pode ter um presidente eleito entre os membros, ou uma coordenação eleita entre os conselheiros. A estrutura e o funcionamento são definidos no Regimento Interno do Conselho Escolar. Duas assembléias ordinárias por ano. Medida provisória n /99, Resoluções do FNDE. Tem um presidente, que deve ser escolhido mediante processo eletivo ou de acordo com o estatuto de cada entidade. É administrada pela Diretoria (Presidente, Vice-presidente, Secretário e Tesoureiro) e pelos Conselhos Fiscal e Deliberativo. RECURSOS FINANCEIROS Deve sistematizar as necessidades dos segmentos da comunidade escolar, Responsável pelo recebimento, execução e participar das decisões de como aplicar prestação de contas dos recursos oriundos do PDDE todos os recursos da escola, bem como e de outros programas. O Presidente da UEx deve fiscalizar a aplicação e a prestação de abrir conta bancária conjunta com o Tesoureiro. contas do mesmo.
14 A importância de Conselhos Escolares atuantes Exercício contínuo de democracia participativa. Ações têm um patamar de legitimidade mais elevado Maior transparência das decisões e ações A escola se constrói na ação de todos.
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16 O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim, esquenta e esfria, aperta e depois afrouxa, aquieta e depois desinquieta.o que ela quer da gente é coragem." (João Guimarães Rosa)
17 E AGORA??? O presente é tão grande, não nos afastemos muito,vamos de mãos dadas. Carlos Drummond de Andrade
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