A Importância e o Funcionamento do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar nas Unidades Escolares

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1 A Importância e o Funcionamento do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar nas Unidades Escolares Autora: Elisãngela Celestino dos Santos (FCSGN) 1 Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FCSGN) 2 Resumo: O presente artigo tem por objetivo demonstrar como funciona o CDCE Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, dentro das Unidades Escolares. Sendo assim, é importante ressaltar que esse órgão de representação da comunidade escolar tem amparo legal e trata-se de uma instância colegiada que deve ser composta por representantes de todos os segmentos da comunidade escolar. Ele constitui-se de discussões de caráter consultivo, deliberativo e mobilizador, sendo que suas decisões só poderão ser tomadas em reunião. Nesse sentido, o CDCE deve ser o espaço onde se discute as questões educativas e seus desdobramentos na prática político pedagógica da escola. Palavras chaves: Conselho Deliberativo; Comunidade escolar; Representantes. 1. INTRODUÇÃO O objetivo desta produção científica é conhecer a importância do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar CDCE, nas unidades escolares. O conselho escolar, entre outros mecanismos, tem papel decisivo na gestão democrática da escola, se for utilizado como instrumento comprometido com a construção de uma escola cidadã. Assim, constitui-se como um órgão colegiado que representa a comunidade escolar e local, atuando em sintonia com a administração da escola e definindo caminhos para tomar decisões administrativas, financeiras e político-pedagógicas condizentes com as necessidades e potencialidades da escola. 1 Elisãngela Celestino dos Santos, Licenciada em Administração de Empresas pela Universidade de Tocantins (UNITINS), Palmas TO, Acadêmica de Pós-Graduação do Curso Controladoria e Finanças da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitibá, nº 40, Bairro Jardim Aeroporto - CEP: celestinodossantos2014@gmail.com. Junho de Juliano Ciebre dos Santos, Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André-SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Atualmente docente do ensino superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitiba, nº 40, Jardim Aeroporto. Cep.: jciebres@gmail.com. Junho de

2 Dessa forma, a gestão deixa de ser prerrogativa de uma só pessoa e passa a ser um trabalho coletivo, onde os segmentos escolares e a comunidade local se congregam para construírem uma educação de qualidade e socialmente relevante. A composição, as funções, as responsabilidades e o funcionamento dos Conselhos Escolares devem ser estabelecidos pela própria escola, a partir de sua realidade concreta e garantindo a natureza essencialmente político-educativa do Conselho Escolar que, organiza e sistematiza o trabalho educativo, compreendendo o pensar e o fazer da escola por meio de ações, atos e medidas que combinem a reflexão e as práticas do fazer pedagógico. (SILVA, 2003, p.296). 2. CONHECENDO O CONSELHO DELIBERATIVO DA COMUNIDADE ESCOLAR O CDCE deve ser o espaço onde se discute as questões educativas e seus desdobramentos na prática político pedagógica da escola. Nesse sentido, ele tem as seguintes funções: 2.1 Funções: _ Deliberativas: quando decidem sobre o projeto político-pedagógico, o PDE e o próprio Regimento Escolar, dentre outros assuntos da escola, quando aprovam encaminhamentos de problemas ou garantem a elaboração de normas internas e o cumprimento das normas dos sistemas de ensino e também quando decidem sobre a organização e o funcionamento geral da escola com a proposição de ações a serem desenvolvidas. _ Consultivas: quando tem um caráter de assessoramento, analisando as questões encaminhadas pelos diversos segmentos da escola e apresentando sugestões ou soluções, que poderão ou não ser acatadas pela direção da unidade escolar. _ Mobilizadora: quando promove a participação, de forma integrada, dos segmentos representativos da escola e da comunidade local em diversas atividades, contribuindo a efetivação da democracia participativa e para a melhoria da qualidade social da educação. 2

3 2.2 Composição: O CDCE tem como representantes os seguintes segmentos da unidade escolar: Pais; Alunos; Professores; Diretor (membro nato); Funcionários. 2.3 Eleição: Numa escola que vivencia a prática da gestão democrática, os componentes do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, devem ser eleitos pelos membros do segmento que representam, ou seja, professores alunos, funcionários e pais. Podem participar do Conselho, com direito a voz e voto, todos os que fazem parte da comunidade escolar e foram eleitos representantes pelo seu segmento. O Conselho Escolar será a voz e o voto dos diferentes atores da escola, internos e externos, desde os diferentes pontos de vista, deliberando sobre a construção e a gestão de seu Projeto Político-Pedagógico. O Conselho existe para dizer aos dirigentes o que a Comunidade quer da Escola e, no âmbito de sua competência, o que deve ser feito. Os Conselhos é bom insistir não falam pelos dirigentes (governos), mas aos dirigentes em nome da sociedade. (BORDIGNON, 2004, p.34) No entanto, todos os que trabalham, estudam ou têm filhos na escola, podem participar das reuniões promovidas por essa Entidade, com direito a voz. 2.4 Competências: A Lei nº 7.040, de 01 de outubro de 1998, que regulamenta a gestão democrática nas escolas do sistema estadual de ensino, prevê como papel dos Conselhos da Comunidade Escolar: Eleger o presidente, bem como o secretário e o tesoureiro; Criar e garantir mecanismos de participação da comunidade escolar na definição do Plano de Desenvolvimento Estratégico e do Projeto Político-Pedagógico, e demais processos de planejamento no âmbito da comunidade escolar; Participar da elaboração, acompanhamento e avaliação do Plano de Desenvolvimento Estratégico da Escola; 3

4 Participar da elaboração, acompanhamento e avaliação do Projeto Político- Pedagógico da Escola; Participar da elaboração do calendário escolar e aprová-lo, levando em conta o mínimo de dias letivos exigidos legalmente; Conhecer e deliberar sobre o processo e resultados da avaliação externa e interna do funcionamento da escola, propondo planos que visem à melhoria do ensino; Deliberar, quando convocado, sobre problemas de rendimento escolar, indisciplina e infringências; Propor medidas que visem a equacionar a relação idade-série, observando as possibilidades da unidade de ensino; Analisar o desempenho dos profissionais da unidade escolar, tendo assessoria de uma equipe habilitada na área e sugerindo medidas que favoreçam a superação das deficiências, quando for o caso; Acompanhar o processo de distribuição de turmas e/ou aulas da unidade escolar; Garantir a divulgação do resultado do rendimento escolar de cada ano letivo, bem como um relatório das atividades docentes à comunidade; Avaliar junto às instâncias internas, pedagógica e administrativa, o estágio probatório dos servidores lotados na unidade escolar, de acordo com as normas constitucionais; Analisar planilhas e orçamentos para realização de reparos, reformas e ampliações no prédio escolar, acompanhando sua execução; Deliberar sobre a contratação de serviços e aquisição de bens para a escola, observando a aplicação da legislação vigente quando a fonte de recursos for de natureza pública; Deliberar sobre propostas de convênios com o Poder Público ou instituições nãogovernamentais; Acompanhar e fiscalizar a folha de pagamento dos profissionais da educação da unidade escolar; 4

5 Divulgar bimestralmente as atividades realizadas pelo Conselho; Analisar, aprovar, acompanhar e avaliar os projetos a serem desenvolvidos pela escola; Elaborar e executar o orçamento anual da unidade escolar; Deliberar sobre aplicação e movimentação dos recursos da unidade escolar; Encaminhar ao Conselho Fiscal o balanço e o relatório antes de submetê-los à apreciação da assembléia geral; Encaminhar, quando for o caso, à autoridade competente, solicitação fundamentada de sindicância ou processo disciplinar administrativo para o fim de destituição de diretor, mediante decisão da maioria absoluta do Conselho Deliberativo; Prestar contas dos recursos públicos que forem repassados à unidade escolar, ao Conselho Fiscal e Fundo Estadual de Educação e ao Tribunal de Contas, ou quando se tratar de recursos de outras fontes, ao Conselho Fiscal e à Assembleia Geral. O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico e com os interesses reais e coletivos da população. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. (PASSOS, 1995, p. 13) Observando-se nesse sentido, podemos criar canais de participação efetiva da comunidade, por meio de atividades que levem pais, alunos, professores e funcionários a perceberem que pode vir à escola para falar, expressar, opinar e não apenas para ouvir e perguntar, conquistando assim uma participação cada vez maior e mais expressiva da sociedade em geral. 2.5 Competência do Presidente: Representar o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar em juízo e fora dele; 5

6 Convocar a Assembleia Geral e as reuniões do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar e do Conselho Fiscal; Presidir a Assembleia Geral e as reuniões do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; Autorizar pagamento e assinar cheques, em conjunto com o tesoureiro e o diretor da escola. 2.6 Competência do Secretário: Auxiliar o presidente em suas funções; Preparar o expediente do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; Organizar o relatório anual do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; Secretariar a Assembléia Geral e as reuniões do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; Manter em dia os registros. 2.7 Competência do Tesoureiro: Arrecadar a receita da unidade escolar; Fazer a escrituração da receita e despesa, nos termos das instruções que forem baixadas pela Secretaria de Estado de Educação e as do Tribunal de Contas; Apresentar, mensalmente, o relatório com o demonstrativo da receita e despesa da escola ao Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; Efetuar pagamentos autorizados pelo Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; Manter em ordem e sob sua supervisão os livros, documentos e serviços contábeis do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar; 6

7 Assinar cheques juntamente com o presidente e o diretor da escola. 2.8 Competência dos demais membros: Participar das reuniões e posicionar-se sobre as matérias colocadas em Plenária; Levar propostas e sugestões para novas conquistas nas áreas sócio-político, educativas e culturais; Conhecer, discutir e envolver-se com os objetivos propostos pelo Conselho Escolar; Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho e da Assembléia Geral; Votar e ser votado. 2.9 Reuniões: O Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, exceto nos períodos de férias e de recesso escolar, em dia e hora previamente marcados, mediante convocação do presidente para conhecer o andamento dos trabalhos e tratar de assuntos de interesse geral. Contudo, também deverá reunir-se extraordinariamente, sempre que for convocado pelo presidente, ou por solicitação da maioria de seus membros. É importante ressaltar que os conselheiros devem ser informados, com uma pauta previamente distribuída entre os membros de cada segmento escolar, sobre o que será discutido, buscando definir em conjunto o que será levado para a discussão na reunião. Nessas reuniões realizadas pelo Conselho deverá ser feita a Ata, com a obrigatoriedade da assinatura de todos os seus membros. (GESTÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO (Equipe), 2007, p. 22). Observa-se que como em todo órgão colegiado, o Conselho Escolar toma decisões coletivas. Ele só existe enquanto está reunido, ninguém tem autoridade especial fora do colegiado só porque faz parte dele. 7

8 3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA O REGISTRO NO CARTÓRIO O CDCE é a Unidade Executora da escola sem fins lucrativos, isenta da Inscrição Estadual, está enquadrada na lei Vigente como Declarante de Imposto de Renda. Para sua organização e funcionamento devem-se seguir os seguintes passos: 1- Requerimento dirigido ao Cartório pedindo o registro com o nome, endereço, nacionalidade, estado civil e profissão do representante legal - seu presidente; 2- Edital da Comissão convocando a comunidade para comparecer a Assembléia Geral para constituição do CDCE pelo voto da base de cada segmento; 3- Ficha de Inscrição dos candidatos; 4- Ficha dos membros eleitos, contendo os dados pessoais e acadêmicos, endereços residenciais e comerciais; 5- Estatuto do CDCE em duas vias, rubricado em todas as páginas pelo representante legal, contendo assinatura do presidente (a) com firma reconhecida e visto do advogado com número de registro na OAB em todas as páginas com firma reconhecida de acordo com a Lei nº 7.040/ Ficha informativa dos membros do Conselho Fiscal; 7- Ata de Assembléia Geral da escolha dos representantes por segmentos: alunos, pais, professores e funcionários; 9- Ata de posse dos conselheiros, contendo nome completo, profissão, documentos pessoais, grau de escolaridade, endereço residencial e comercial com seus respectivos telefone, juntamente com eleição da diretoria feita entre os membros escolhidos em Assembléia geral, especificados os nomes eleitos na função de: Presidentes, Secretário e Tesoureiro, e o Diretor, como membro nato; 10- Taxa cobrada pelo cartório. 8

9 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O CDCE é uma entidade colegiada que rege as práticas educativas das Unidades Escolares e é composto por membros representando todos os segmentos da Comunidade Escolar. Nesse sentido, observa-se a importância das funções e competências dos membros que atuam nessa entidade. As reuniões desses membros têm objetivos específicos de analisar e decidir as questões práticas, políticas e pedagógicas da escola. Sendo assim, seus representantes têm autonomia de caráter consultivo, deliberativo e mobilizador, com amparo legal para administrar a gestão democrática escolar. Observando-se a dimensão e a importância da gestão democrática da educação na democratização mais ampla da sociedade, o Conselho Escolar dá uma contribuição altamente relevante para que a educação seja desenvolvida pela escola, cumprindo o seu papel social e visando a construção de uma sociedade mais justa. 5. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Gestão da Educação Escolar Profuncionário. Unidade II. DOURADO, Luiz Fernandes, SEDUC/MT Secretaria do Estado de Educação. Disponível no Site: Acessado em Maio de MATO GROSSO. (Enilza Vitório Pacheco de Almeida e outros). Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar: A importância de sua atuação na construção da Gestão Democrática VEIGA, Ilma P. A. (org.). Projeto Político Pedagógico da escola. Campinas: Papirus,

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