DIMENSIONAMENTO DO PIB DO AGRONEGÓCIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Relatório Final

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1 CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" FUNDAÇÃO DE ESTUDOS AGRÁRIOS LUIZ DE QUEIROZ Piracicaba, 14 de maio de 2013 DIMENSIONAMENTO DO DO AGRONEGÓCIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relatório Final Requerente do Projeto Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro FAERJ Execução Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP) Coordenação PhD. Geraldo Sant Ana de Camargo Barros Equipe: Dr. Arlei Luiz Fachinello Dra. Adriana Ferreira Silva Bel. Gabriel Caldas dos Santos Bel. Fernanda Ultremare

2 - 1 - SUMÁRIO Lista de tabelas Lista de figuras INTRODUÇÃO METODOLOGIA Criação da base de dados para a extração do valor do agropecuário Cáculos dos s do agronegócio dos Insumos da Agropecuária da Indústria da Distribuição DIMENSÃO DO DO AGRONEGÓCIO Valores do do Agronegócio Fluminense Participação do Rio de Janeiro no Agronegócio Nacional CONCLUSÕES Referências

3 - 2 - LISTA DE TABELAS Tabela 1. Coeficientes técnicos de uso de insumos pela agricultura no Estado do Rio de Janeiro Tabela 2. Coeficientes técnicos de uso de insumos pela pecuária no Estado do Rio de Janeiro Tabela 3. Ponderações das culturas agrícolas/florestais em 2008 no Estado do Rio de Janeiro Tabela 4. Ponderações das atividades da pecuária em Tabela 5 do agronegócio do Rio de Janeiro 2008 a 2010 (em R$ milhões de 2008) Tabela 6 Valor adicionado bruto a preço básico, segundo as atividades econômicas, Impostos e Produto Interno Bruto Estado do Rio de Janeiro ( )

4 - 3 - LISTA DE FIGURAS Figura 1 Valor do do agronegócio do estado do Rio de Janeiro a 2010 (milhões R$ 2008) Figura 2 Participação dos segmentos no do agronegócio do Rio de Janeiro (2008 a 2010) Figura 3 do agronegócio do Rio de Janeiro, segundo os setores agrícola e pecuário (2008) Figura 4 Participação dos segmentos no do agronegócio agrícola e pecuário do Rio de Janeiro Figura 5 Valor do do agronegócio do estado do Rio de Janeiro (milhões de Reais de 2010) Figura 6 Composição do segmento de Insumos para agricultura e para a do Rio de Janeiro Figura 7-Participação das atividades na composição do valor bruto de produção da agricultura fluminense Figura 8 Valor de produção dos principais produtos da agricultura fluminense, que registraram crescimento (milhões correntes) Figura 9 Valor de produção dos principais produtos da agricultura fluminense, que decresceram (milhões correntes) Figura 11 Participação das atividades na composição do valor bruto de produção da pecuária fluminense, (2008) Figura 12 Valor bruto de produção da pecuária fluminense -2008, 2009 e Figura 13 Participação das atividades no valor bruto de produção da pecuária fluminense e Figura 14 Valor e Participação das atividades industriais agrícola do Rio de Janeiro Figura 15 Valor e Participação das atividades industriais agrícola do Rio de Janeiro Figura 16 Valor e participação das atividades industriais da pecuária do Rio de Janeiro Figura 17 Valor do das atividades industriais pecuárias do Rio de Janeiro Figura 18 Participação dos segmentos no do agronegócio brasileiro, (2009) Figura 19 - Aquisições com produtos domésticos e importados, pelo estado do Rio de Janeiro Figura 20 Aquisições com produtos domésticos e importados, pelo estado do Rio de Janeiro Figura 21 Despesa Mensal Familiar (monetária e não monetária)

5 - 4-1 INTRODUÇÃO O objetivo desta pesquisa centra-se no dimensionamento e acompanhamento do Produto Interno Bruto () do agronegócio do estado do Rio de Janeiro. A elaboração do do estado envolve a avaliação dos valores gerados ao longo dos segmentos do setor do agronegócio, desde a produção de insumos para a produção agropecuária e todas as demais atividades que levam o produto ao destino final (consumo doméstico, exportação ou estoques). Nesta análise o setor do agronegócio é discriminado em quatro segmentos: (a) insumos, (b) agropecuária (c) agroindústria e (d) distribuição. Este projeto se divide em duas fases. A primeira visa o cálculo e a elaboração do relatório preliminar sobre o do agronegócio do Estado, no ano base A segunda contempla a busca e seleção dos indicadores para a estimação do do agronegócio estadual nos anos seguintes a 2008 e, com isso, o acompanhamento do. A primeira fase envolve, por sua vez, dois passos. Inicialmente a definição do procedimento metodológico de cálculo do, em que são estudadas as características da produção agropecuária do estado, bem como as agroindústrias processadoras e atividades de distribuição (comércio, transporte e demais serviços) ligadas ao setor. Em seguida são estimados os valores do do agronegócio do estado e seus segmentos para o ano de 2008, tomando-se como base as Contas Nacionais de 2008 a mais recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na segunda fase do projeto, a atualização dos valores do, a partir de 2008, terá como base a evolução das produções e dos preços reais específicos de cada insumo ou produto de cada segmento avaliado. Com isso serão estimados os valores dos s de cada segmento para os anos e meses subsequentes.

6 - 5-2 METODOLOGIA Pelo critério metodológico do Cepea, o do agronegócio do Rio de Janeiro é medido pelo valor adicionado avaliado a preços de mercado; isto é, ele inclui os impostos pagos pelas empresas menos os subsídios recebidos. Esta medida reflete a renda real do agronegócio no estado e, portanto, o poder de compra do setor, a qual se destina à remuneração aos fatores de produção: (a) trabalho (inclusive do empresário/proprietário/administrador), (b) capital (juros) e (c) terra e recursos naturais. Em capital estão incluídos veículos e maquinarias, benfeitorias, rebanho, pomares e povoamentos florestais. O agronegócio é subdividido em quatro segmentos: Insumos, Agropecuária, Indústria (de base agropecuária) e Distribuição (transporte, comércio e serviços). Em cada segmento, os s correspondentes aos ramos da Agricultura (conjunto das cadeias produtivas de lavouras e demais atividades vegetais) e Pecuária (conjunto das cadeias produtivas de produtos de origem animal) são estimados separadamente e então agregados. A definição dos setores que se relacionam com ao agronegócio do estado é feita com base nas Matrizes de Insumo-Produto (MIP), as quais são geradas a partir das Tabelas de Recursos e Usos divulgadas anualmente pelo IBGE, com defasagem de 2 a 3 anos. Tais matrizes são uma representação dos fluxos das atividades de produção, consumo e geração de renda de toda a economia brasileira em um determinado período/ano. Esses fluxos são mapeados por um conjunto de produtos e de atividades/setores. Estão incluídas: matriz de PRODUÇÃO, formada por um conjunto de produtos por setores produtivos; a matriz de USOS, formada por um conjunto de produtos, usuários e fonte (doméstica ou importada); uma matriz de FATORES DE PRODUÇÃO, que representa os valores adicionados por indústria a preço básico; uma matriz de IMPOSTOS, tendo ela as dimensões de produto, usuários, fonte; e, por último, uma matriz de MARGENS de comércio e de transporte. A estrutura econômica - na forma de matrizes está representada por 110 produtos e serviços e 55 atividades/setores. Essas matrizes representam os fluxos nacionais, portanto, para a obtenção de estimativas estaduais é necessário criar as mesmas estruturas de dados para a economia local. Todos os setores descritos na MIP (separando-se a agropecuária em agricultura e pecuária) podem em princípio fazer parte do agronegócio, sendo este definido como o conjunto de setores econômicos que, em média, se vinculam fortemente com a agropecuária. Dentro de cada setor poderá haver empresas que têm importante relacionamento com a cadeia avaliada e outras com relacionamento menos intenso, sendo o peso de cada setor proporcional à sua vinculação. Assim, cada setor vai entrar no se: a) for importante supridor de insumos para a produção agropecuária; b) pertencer à agropecuária ( dentro da porteira ): agricultura ou pecuária; c) processar o produto primário; d) agregar valor no processo de transporte, comércio e serviços ao longo da cadeia produtiva. 2.1 Criação da base de dados para a extração do valor do agropecuário A partir das definições metodológicas descritas acima, foram levantadas as Tabelas de Recursos e Usos (TRUs), contempladas no Sistema de Contas Nacionais publicadas pelo IBGE, para o ano de Dispondo destas informações,

7 - 6 - a construção da MIP do estado do Rio de Janeiro foi realizada a partir de um grande número de informações de diversas fontes, incluindo as contas regionais do estado, dados de produção industrial e produção agrícola municipal do IBGE e da Emater-Rio, impostos da secretaria da fazenda estadual e receita federal. Todas as informações foram trabalhadas para manter a consistência esperada em um fluxo de insumo-produto. Tendo as matrizes a estrutura desejada, foram então extraídas todas as informações necessárias para o cômputo do do agronegócio do estado segundo os segmentos que o compõe, desde a produção dos insumos, passando pela produção agropecuária, e todas a atividades até a entrega ao usuário final. A próxima seção dedica-se a esclarecer, de forma detalhada, a formação teórica e a composição dos segmentos do. Obtido o Estadual do agronegócio fluminense para o período base, tratou-se de estimá-lo para os anos de 2009 e Para isso foi utilizado um amplo conjunto de dados relacionados à evolução das produções e preços reais das atividades ligadas a cada segmento do agronegócio. A taxa de crescimento do valor real da produção é, então, aplicada ao do segmento do ano-base (neste caso 2008) e assim sucessivamente por todos os anos. 2.2 Cáculos dos s do agronegócio dos Insumos No segmento Insumos do agronegócio do Rio de Janeiro são computadas parcelas do valor adicionado a preços de mercado de todos os setores descritos na MIP, fornecedores de insumos para a agricultura ou para a pecuária, excluindo-se os setores que já farão parte dos segmentos a montante. Essas parcelas são definidas em função da importância do setor como fornecedor de insumos para a agricultura ou pecuária. No segmento Insumos não são incluídos os insumos originados e usados na agropecuária; portanto, a denominação adequada para a medida a ser obtida é Insumos não agropecuários. Os s do segmento Insumos para as duas grandes cadeias do agronegócio serão dados por : ins agric i. i, e i ins pec ct VA. ct VA em que i I são os setores do segmento de insumos (I); ct i corresponde a participação do produto do setor i adquirido pela agricultura ou pecuária, ( zi cti X i i i i ), onde X i é o valor da produção do setor i e z i é o valor total dos insumos do setor i usado na agricultura (agric) ou pecuária (pec). Finalmente, VA i é o valor adicionado do setor de insumos i a preços de mercado.

8 - 7 - Ressalta-se que no segmento de Insumos não são computados insumos advindos do próprio setor primário ou de serviços, caso houver. Isso porque todo o valor adicionado pelas atividades primárias é computado nela própria e a renda das atividades de serviços relacionada ao agronegócio é computada junto à distribuição. Logo, o do agronegócio (agron) no segmento Insumos é dado por: ins agron ins agric ins pec Na tabela 1 e 2 apresentam-se os coeficientes técnicos de uso de cada insumo pela agricultura e pecuária, que descrevem a participação dos insumos na produção da atividade. Tabela 1. Coeficientes técnicos de uso de insumos pela agricultura no Estado do Rio de Janeiro Setores ctec* - Agricultura % Produtos Químicos (Fertilizantes e corretivos do solo) 18,66 Refino do Petróleo e Coque (Diesel) 14,21 Serviços Imobiliários e Aluguéis 10,20 Defensivos 9,56 Transporte 7,94 EleltricidadeGásÁgua/Esgoto e Limpeza 6,63 Comércio 5,15 Artigo de Borracha e Plástico 4,31 Beneficiamento Vegetal 2,74 Demais Setores 20,59 TOTAL 100,00 Fonte: Dados da Pesquisa * Corresponde aos gastos totais com insumos (bens e serviços).

9 - 8 - Tabela 2. Coeficientes técnicos de uso de insumos pela pecuária no Estado do Rio de Janeiro Setores Ctec - Pecuária % Beneficiamento Vegetal (Alimentos para animais) 31,88 Produtos Farmacêuticos 12,55 Comércio 7,04 Refino do Petróleo e Coque (Diesel) 5,92 Eletricidade Gás Água/Esgoto e Limpeza 5,47 Abate de Animais 4,42 Outros Produtos Alimentares 4,05 Serviços Imobiliários e Aluguéis 2,96 Outras Indústrias Extrativas 2,75 Produtos Químicos (Fertilizantes e corretivos do solo) 2,47 Transporte 2,02 Demais Setores 18,47 Total 100,00 Fonte: Dados da Pesquisa da Agropecuária Os valores adicionados a preços de mercado da agropecuária (agricultura e pecuária) dentro da porteira são considerados integralmente nesse segmento, como explicitado abaixo. No cálculo do da agropecuária entram, separadamente, os s da agricultura (agric) e da pecuária (pec). agric VA agric De forma semelhante para a pecuária: pec VA pec Assim, o da agropecuária fica: agropec agric pec As participações de cada cultura consideradas nos cálculos para o ano de 2008, estão nas tabelas 3 e 4.

10 - 9 - Tabela 3. Ponderações das culturas agrícolas/florestais em 2008 no Estado do Rio de Janeiro Produtos % Cana de açúcar 14,81 Tomate 11,39 Floricultura 11,05 Frutas 7,60 Alface 6,04 Banana 4,94 Mandioca 3,90 Aipim 3,86 Coco verde 3,44 Café 3,21 Couve-flor 2,29 Couve 2,25 Quiabo 1,90 Brócolos 1,89 Demais 21,43 Total 100,00 Fonte: Dados da Pesquisa Tabela 4. Ponderações das atividades da pecuária em 2008 Produtos % Bovinos vivos e outros animais 29,55 Leite in natura 25,47 Pesca e aquicultura 21,49 Frango Vivo 14,87 Suíno Vivo 3,30 Ovos de aves 2,19 Demais produtos 3,13 Total 100,00 Fonte: Dados da Pesquisa da Indústria No segmento indústria de base agrícola ou pecuária é incluído todo ou parte do valor adicionado a preço de mercado pela indústria processadora que efetuam até a terceira transformação das matérias-primas agropecuárias. As participações da renda da atividade agroindustrial são apresentadas abaixo, junto a atividades agroindústrias. Os s da indústria de base agrícola e pecuária são dados por:

11 ind agric VA ct. VA ), e j j ( j j j ind pec VA q q ( ctq. VAq ) q em que j representa as indústrias de base agrícola e q as indústrias de base pecuária. Do valor total adicionado pelas indústrias, é excluída, quando houver, a parcela já computada dessas atividades no segmento Insumos. O da indústria do agronegócio é dado por: ind agron ind agric ind pec As indústrias de base agrícola e pecuária consideradas no Estado do Rio de Janeiro são: Base Agrícola (j) Base Pecuária (q) Indústria do café 100% Abate de Animais 100% Beneficiamento de Produtos Vegetais 100% Laticínios 100% Fabricação de Açúcar 100% Couro e Calçados 62% Fabricação de Etanol 100% Indústria Têxtil 48,5% Artigos de Vestuário e Acessórios 29,2% Fabricação de Óleos Vegetais 100% Produção de fumo 100% Produtos de Madeira 100% Indústria de Móveis 65,0% Indústria de Celulose e Papel 1 100% Fabricação de Outros Produtos Alimentares 2 100% Fonte: Dados da Pesquisa Para as atividades que participam parcialmente do do agronegócio, as parcelas foram obtidas de dados da Pesquisa Industrial Anual ou das participações nos custos da atividade. Parcelas da renda gerada pelas atividades destacadas acima não estão relacionadas ao agronegócio, especialmente em função do uso de matérias-primas. Na 1 Esta indústria não inclui as atividades produtivas de Impressão de jornais, revistas e demais publicações gráficas. 2 Neste grupo estão as atividades de Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria; Fabricação de biscoitos e bolachas; Produção de derivados do cacau e elaboração de chocolates, balas, gomas de mascar; Fabricação de massas alimentícias; Preparação de especiarias, molhos, temperos e condimentos; Preparação de produtos dietéticos, alimentos para crianças e outros alimentos conservados; Fabricação de outros produtos alimentícios; Fabricação de aguardentes e outras bebidas destiladas; Fabricação de vinho; Fabricação de malte, cervejas e chopes; Fabricação de águas envasadas; Fabricação de refrigerantes e de outras bebidas não-alcoólicas.

12 Indústria têxtil, por exemplo, o algodão não é única fonte de matéria-prima para o tecido há diversos materiais sintéticos. A parcela de 48,5% utilizada corresponde aos produtos naturais da Produção Industrial Anual para A participação de 62% para Artigos de couro e calçados corresponde aos produtos derivados de couro. Para móveis, a participação de 65% corresponde aos móveis com predominância da madeira. Já a parcela de 29,2% utilizada em Artigos de Vestuário e Acessórios é oriunda da participação dos insumos do agronegócio (fios naturais e tecidos) da Distribuição No cálculo do segmento de distribuição e serviços do agropecuário computa-se parcela dos valores adicionados a preços de mercado pelos setores transporte, comércio e serviços. Essa parcela é definida pela participação da demanda final do segmento do agronegócio no total da demanda final doméstica (DFD). A demanda final dos segmentos do agronegócio inclui as demandas das atividades dentro da porteira e agroindústrias relacionadas. Para o cálculo do do agronegócio, tomaram-se como base os setores de serviços definidos como: Serviço de informação, Instituições financeiras e de seguro, Serviços prestados às empresas, Serviços imobiliários, Serviços de manutenção e Alojamento e Alimentação. Essas atividades são definidas segundo o sistema de classificação das Contas Nacionais do IBGE. pecuária. As expressões abaixo indicam como foram computados os s da distribuição e serviços da agricultura e DFDagric DFD j distr j agric. DFD DFD DFDq pec q distr. pec DFD em que m representa as atividades de transporte, comércio e demais serviços. m m VA VA m m Logo, o da distribuição do agronegócio é formado por: distr agron distr agric distr pec Com base nos procedimentos de cálculo acima, podemos expressar os resultados do agronegócio das seguintes formas:

13 dist agric ind agric agric ins agric agric dist pec ind pec pec ins pec pec pec agric agron ou dist ind agrop ins agron

14 DIMENSÃO DO DO AGRONEGÓCIO 3.1 Valores do do Agronegócio Fluminense O do agronegócio do Rio de Janeiro é apresentado na Figura 1. Em 2008, ano-base do estudo, a atividade do agronegócio fluminense gerou um de R$ 12,15 bilhões. Deste total, o segmento de processamento (agroindústria) contribuiu com a maior parcela, R$ 5,6 bilhões ou 44% da renda gerada. Na sequência, o segmento da distribuição (comércio, transporte e demais serviços) respondeu por 38% da renda do setor, ou R$ 4,58 bilhões. Dentro da porteira, o segmento primário (Básico) gerou R$ 1,68 bilhão em renda, ou 16% do. Por fim, o segmento de Insumos para a agropecuária foi responsável por R$ 261 milhões, o que, em termos percentuais, representou apenas 2% do do setor. Figura 1 Valor do do agronegócio do estado do Rio de Janeiro a 2010 (milhões R$ 2008) Fonte: Cepea/USP O ano de 2009 foi de significativa expansão para o do agronegócio do Rio de Janeiro: taxa de 7,97% (Tabela 5), elevando para R$ 13,123 bilhões a renda gerada pelo setor. Embora tanto a cadeia agrícola quanto pecuária tenham se destacado por suas significativas performances, a pecuária saiu na frente, com uma expansão de 16,72% em relação a 2008, totalizando R$ 2,30 bilhões. A agrícola, que detém parcela significativa do agronegócio do estado, apresentou taxa de crescimento de 6,27%, fechando o ano em R$ 10,81 bilhões. Em 2010, o agronegócio fluminense recuou ligeiramente: taxa de -0,18%, fechando o ano em R$ 13,10 bilhões. Pesou neste resultado o desempenho negativo na cadeia agrícola: baixa de 1,2%. Com isso, a renda gerada pela cadeia foi de R$ 10,68 bilhões. O agronegócio da pecuária manteve-se em crescimento, porém menos expressivo: taxa de + 4,56%, chegando a R$ 2,41 bilhões.

15 Tabela 5 do agronegócio do Rio de Janeiro 2008 a 2010 (em R$ milhões de 2008) AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL , , , , , , , , , , , , , , ,52 Taxas de variação (%) 2009/08 3,14% 9,58% 6,89% 8,98% 7,97% 2010/09-1,74% 12,08% -4,27% 0,29% 0,18% 2010/08 1,35% 22,82% 2,33% 9,29% 7,78% AGRONEGÓCIO AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,59 951, , , , , , , , , , , , , ,96 Taxas de variação (%) 2009/08 3,38% 11,64% 5,41% 6,24% 6,27% 2010/09-3,86% 23,57% -5,60% -1,54% -1,19% 2010/08-0,61% 37,96% -0,50% 4,60% 5,01% AGRONEGÓCIO PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO TOTAL ,82 736,26 356,54 766, , ,18 787,17 458,97 940, , ,21 760,24 513, , ,56 Taxas de variação (%) 2009/08 2,85% 6,91% 28,73% 22,68% 16,72% 2010/09 0,85% -3,42% 11,85% 8,16% 4,56% 2010/08 3,73% 3,26% 43,99% 32,70% 22,05% Fonte: Cepea/USP A maior importância do segmento agroindustrial na formação da renda do agronegócio durante os três anos analisados (Figura 2), é uma característica peculiar do estado do Rio de Janeiro 3. Em parte, isso se deve à restrita área cultivada e o grande mercado consumidor no estado. Segundo dados do IBGE, a área plantada com lavouras no Rio de Janeiro, em 2008, foi de hectares, o que representou 0,34% da área plantada no país. A grande participação da agroindústria também se explica pelo processamento de matérias-primas de fora do estado, visando a atender o amplo mercado consumidor local - um dos maiores do país. 3 No Brasil, como um todo, a agroindústria participou com 30,53% em 2008 e as atividades primárias com 26,40%.

16 R$ Milhões R$ Milhões Agronegócio Agricultura 5.259, , , , , ,04 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA 951, , ,86 DISTRIBUIÇÃO 143,59 148, ,72 Agronegócio Pecuária 1.017,73 766,96 736,26 356,54 940,92 787,17 458,97 760,24 513,38 INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA 117,82 121,18 122,21 DISTRIBUIÇÃO Figura 2 Evolução dos segmentos no do agronegócio do Rio de Janeiro (2008 a 2010) Fonte: Cepea/USP Considerando as cadeias individualmente, constata-se a grande parcela da cadeia agrícola (conjunto de todas cadeias produtivas referentes às atividades vegetais, acrescidas da produção de seus insumos e das atividades de seu processamento e distribuição) na formação do do agronegócio do estado 4 : em média, 84% da renda, nos três anos estudados (Figura 3). Os demais 16% derivaram-se da cadeia da pecuária (dos insumos ao produto final). 4 Como comparativo essa participação no agronegócio brasileiro, foi, no mesmo ano, de 70,2%, e no estado de Minas Gerais, de 52,0%.

17 Em 2008, a cadeia da pecuária representava 16% da renda do agronegócio fluminense. Nos dois anos seguintes o desempenho mais favorável do agronegócio da pecuária, elevou sua participação para 18% contra 82% do complexo agrícola. Figura 3 do agronegócio do Rio de Janeiro, segundo os setores agrícola e pecuário (2008) Fonte: Cepea/USP A composição do do agronegócio do Rio de Janeiro visto sob a ótica das cadeias da agricultura e pecuária separadamente, revela estruturas distintas entre os setores e auxilia no entendimento do desempenho do agronegócio, nos anos analisados. No conjunto da cadeia agrícola destaca-se a predominância do segmento industrial, que ao longo dos três anos, foi responsável por, em média, 52% da renda gerada, recuando de R$ 5,25 bilhões em 2008 para R$ 5,23 bilhões em 2010 (Figuras 4 e 5). Na sequência veio o segmento da distribuição com 38% de participação e 3,99 bilhões ao final de O segmento primário cresceu de forma significativa durante o período (38% de 2008 a 2010), finalizando 2010 com renda de R$ 1,31 bilhão. Ainda assim, manteve sua participação relativa ao longo dos anos: taxa média de 5%. Os insumos mantiveram renda em torno de R$ 143 milhões, com isso seguiu responsável por apenas 1% da renda do complexo agrícola. Como já comentado, o desempenho e participação dos segmentos no período estudado revelam a importância das atividades de processamento na renda gerada pelo agronegócio do estado; paralelamente deixam claro a baixa expressividade das atividades primárias na composição do. No conjunto da cadeia pecuária, constata-se um maior equilíbrio entre os segmentos que compõem a renda. O segmento da distribuição registrou a participação mais relevante: passando de 39% em 2008 para 42% em Em valores monetários, a renda gerada saltou de R$ 820 milhões para 1,12 bilhão (Figura 5). Mesmo fechando 2010 com valor monetário superior: R$ 1,01 bilhão contra R$ 766,96 bilhões em 2008, o segmento primário veio perdendo participação entre os anos: de 37% em 2008, para 34% em 2009, e 32% em Isso ocorreu dado o crescimento ainda mais acelerado nas atividades industriais, que de 2008 a 2010 cresceram 44% (contra apenas 3% nas atividades primárias), elevando a renda do segmento para R$ 513,38 milhões em Em termos percentuais esta expansão elevou a participação da indústria de 18% em 2008 para 21% em O segmento de insumos manteve-se praticamente estável durante todo o período, reduzindo sua participação, já pouco expressiva, de 6% para 5% e renda em 2010 de R$ 122,21 bilhões.

18 Agronegógio Agricultura % 9% 38% Agronegógio Pecuária % 39% 37% 52% 18% Agronegógio Agricultura % 10% 38% Agronegógio Pecuária % 41% 34% 51% 20% Agronegógio Agricultura % 10% 38% Agronegógio Pecuária % 42% 32% 51% 21% INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO Figura 4 Participação dos segmentos no do agronegócio agrícola e pecuário do Rio de Janeiro Fonte: Cepea/USP

19 Figura 5 Valor do do agronegócio do estado do Rio de Janeiro (milhões de Reais de 2010) Fonte: Cepea/USP A análise do agronegócio, agora vista pela ótica de cada segmento, também revela o perfil do agronegócio fluminense. No segmento de insumos para a agricultura (Figura 6), destaca-se a participação dos Fertilizantes (21%), do Óleo diesel (17%) e dos Defensivos (14%). Os demais insumos empregados nas lavouras 5 tem participação bastante pulverizada, e somada, responde por 48% do do segmento. No setor de insumos para pecuária, a Alimentação animal e os Medicamentos participaram com 73% da renda do segmento. O Óleo diesel e o Sal mineral responderam por 5% cada um e os Fertilizantes por 2%. As demais atividades fornecedoras de insumos respondem por 15% do do segmento. 5 Basicamente se referem a embalagens (de plástico e fibras naturais), adubos orgânicos e ferramentas para pequenas benfeitorias.

20 Esta composição de insumos para produção primária foi empregada no acompanhamento do segmento. Para cada produto (ou grupo de produtos), foram obtidas à evolução das produções e preços reais, sendo esta empregada no cálculo da evolução do do segmento para os anos de 2009 e 2010, já descritos na (Tabela 2). Insumos para o setor agrícola Insumos para o setor pecuário 48% 21% 15% 5% 5% 2% 39% 14% 17% 34% Fertilizantes Óleo Diesel Defensivos Demais Insumos Alimento para animais Demais Insumos Sal mineral Figura 6 Composição do segmento de Insumos para agricultura e para a do Rio de Janeiro Fonte: Cepea/USP Medicamentos Óleo Diesel Fertilizantes Dentro da porteira, a composição da agricultura estadual é diversificada, reflexo da produção de diferentes culturas (Figura 7). Em 2008, o valor da produção fluminense com os produtos das lavouras e florestas foi de R$ 1,8 bilhão (em valores correntes). Destacam-se a cana-de-açúcar, tomate, floricultura, frutas e alface, com 51% do valor de produção da agricultura/floresta. A cana-de-açúcar foi responsável por 15% da receita agrícola do estado em Segundo a Pesagro (2012), a cana cultivada no estado se destina principalmente ao aproveitamento pela indústria, mas também é plantada em áreas de bacias leiteiras, tendo em vista a falta de alimentos alternativos para o rebanho na época seca do ano, quando a produção leiteira decresce drasticamente, chegando, inclusive, a prejudicar o abastecimento do produto no mercado. Com a possibilidade de se usar a cana-de-açúcar como forrageira ou no preparo da Sacharina, houve grande interesse dos produtores pelo seu plantio. Em 2008, a cultura da cana-de-açúcar no Estado do Rio de Janeiro ocupou uma área de 110 mil hectares e produziu mil toneladas. Segundo a Pesagro (2012), a baixa produtividade da cultura no Estado se deve a não adoção das tecnologias recomendadas. A produção de tomate também se destaca entre as atividades agrícolas, com 11% do produto estadual em 2008 e valor de R$ 205 milhões. Neste ano, a produção nacional do fruto chegou a 3.867,6 mil toneladas em uma área de 61 mil hectares, sendo o Rio de Janeiro o sexto maior produtor com área de 2,7 mil hectares e produção de 208,2 mil toneladas: produtividade de 77,1 toneladas por hectare, bem superior as 63,3 toneladas por hectare apresentado pela média nacional. Juntamente com os demais produtos da Olericultura, o grupo participou com aproximadamente R$ 800 milhões ou 44% do produto primário da agricultura.

21 As frutas também têm papel de destaque na agricultura do estado. Em 2008, o grupo de frutas 6 gerou em torno de R$ 225,6 milhões o que representou 12% do valor da produção agrícola do estado. Entre as frutas, a produção de banana se destaca, sendo responsável sozinha por 5% do valor da produção. O café participou, em 2008, com 3% do valor da produção. Segundo dados da Conab, a área plantada com o grão no estado do Rio de Janeiro é de aproximadamente 13 mil hectares, sendo que a safra colhida, em 2008, foi de 266 mil sacas beneficiadas. As demais atividades agrícolas 7, tiveram participação bastante pulverizada (não chegando a representar individualmente 2% do valor da produção), e no total geraram, em 2008, R$ 385,8 milhões em produto, o que representou 31% do valor agrícola da produção do estado naquele ano. BANANA 5% AIPIM 4% Composição do Valor Bruto de Produção Agrícola RJ CAFÉ 3% ALFACE 6% COUVE FLOR 2% CHUCHU 2% PALMITO 1% DEMAIS PRODUTOS 28% FLORICULTURA 11% TOMATE 11% FRUTAS 12% CANA 15% Figura 7-Participação das atividades na composição do valor bruto de produção da agricultura fluminense Fonte: IBGE Para os dois anos seguintes, o desempenho do faturamento das principais atividades primárias da agricultura (participação individual acima de 2%) é apresentado nas figuras 8 e 9. Na Figura 8 estão as atividades que registraram expansão de 2008 a Destaque para o abacaxi, chuchu, laranja palmito, chicória, e salsa, que no intervalo 6 Coco verde, abacaxi, laranja, limão, tangerina, goiaba, caqui, maracujá, figo, melancia, manga, morango, uva, acerola, abacate, mamão, pêssego, melão, lixia. 7 Pimentão, quiabo, brócolos, couve, chicória, jiló, salsa, pepino, repolho, vagem, mandioca, plantas de jardim, agrião, espinafre, cebolinha, inhame, folhagem de corte, berinjela, grama, beterraba, caqui, batata doce, abobrinha, milho, ervilha, feijão, abobora, milho verde, arroz, cenoura, maxixe, feijão mauá, nabo, cará, batata, urucum, bertalha, pimenta, louro, alho, atemóia, ervas.

22 R$ milhões correntes R$ milhões correntes analisado, cresceram mais de 100%. A alface, o pepino e a vagem também registraram expressiva alta: 73%, 68% e 89%, respectivamente. O pimentão e a banana, por sua vez, cresceram próximo de 30% ALFACE BANANA AIPIM COCO VERDE ABACAXI CHUCHU LARANJA PALMITO PIMENTÃO QUIABO CHICÓRIA JILÓ SALSA PEPINO REPOLHO VAGEM ,76 88,86 69,45 62,02 26,84 30,55 29,09 12,54 27,18 34,28 12,44 21,54 10,80 15,15 21,39 11, ,67 97,36 79,07 57,05 30,72 30,38 35,63 13,26 28,31 48,68 17,10 25,00 19,63 13,31 20,56 14, ,80 116,33 84,75 65,82 63,50 62,49 62,15 43,11 40,00 34,92 28,12 26,61 26,43 25,45 22,35 22,34 Figura 8 Valor de produção dos principais produtos da agricultura fluminense, que registraram crescimento (milhões correntes) Fonte: Emater-RJ Paralelamente, as culturas da cana e o do tomate - dois produtos de grande expressão na agropecuária do estado -, recuaram 6,4% e 5,5% respectivamente, reduzindo o faturamento do produtor com tais atividades. A Floricultura que, em 2008 respondeu por 11% no valor de produção agrícola no estado, decresceu 5% de 2008 a CANA TOMATE FLORICULTURA CAFÉ COUVE FLOR BROCOLOS COUVE LIMÃO MANDIOCA ,71 205,12 198,87 57,75 41,19 34,07 40,57 32,27 70, ,95 178,28 90,06 58,67 40,96 22,23 40,23 30,43 14, ,52 193,78 107,96 57,61 40,59 32,32 30,58 30,40 20,53 Figura 9 Valor de produção dos principais produtos da agricultura fluminense, que decresceram (milhões correntes) Fonte: Emater-RJ Esse desempenho mudou ligeiramente a composição da agricultura no estado, tornando mais pulverizada a renda gerada nas atividades agrícolas (Figura 10). A cana, que em 2008 foi responsável por 15% da produção, em 2010 reduziu sua participação para 13%. No caso do tomate, a participação caiu de 12% para 10%. Já o alface elevou sua importância, passando de 6% para 12%.

23 Composição do Valor Bruto de Produção Agrícola RJ Composição do Valor Bruto de Produção Agrícola RJ AIPIM 4% FLORICULTURA 5% BANANA 6% FRUTAS 4% CAFÉ 3% COUVE FLOR 2% CHUCHU 2% PALMITO 1% DEMAIS PRODUTOS 37% CHUCHU 3% FRUTAS 4% AIPIM 4% FLORICULTURA 5% BANANA 6% CAFÉ 3% PALMITO 2% COUVE FLOR 2% DEMAIS PRODUTOS 38% ALFACE 8% TOMATE 10% CANA 18% ALFACE 10% TOMATE 10% CANA 13% Figura 10 Participação das atividades na composição do valor bruto de produção da agricultura fluminense e 2010 Fonte: Emater-RJ No segmento primário da pecuária fluminense, o valor de produção gerado em 2008 foi de R$ 1,2 bilhão. Dentre as atividades que compõem o segmento, destaca-se a participação da atividade da bovinocultura, que em 2008, foi responsável por 29,5% do valor da produção do segmento (Figura 11), correspondendo a R$ 353,8 milhões. Incluindo a produção leiteira, que foi de R$ 305 milhões, a participação da bovinocultura de corte e leite foi de 55,0% do valor de produção da pecuária/pesca. A atividade de pesca e aquicultura gerou R$ 257,3 milhões (ou 21,5% no valor da produção). A avicultura de corte movimentou R$ 178,0 milhões e a produção de ovos R$ 26,2 milhões, totalizando uma participação de 17,1%. A suinocultura (produção de animal vivo) obteve receitas de R$ 39,5 milhões e representou 3,3%. As demais atividades da pecuária, incluindo a produção de ovelhas, caprinos etc, totalizaram 3,1% do valor de produção da pecuária. Suínos vivos 3% Valor da Produção Aves vivas 15% Ovos 2% Demais 4% Bov. Vivo 30% Pesca e aquic. 21% Leite 25% Figura 11 Participação das atividades na composição do valor bruto de produção da pecuária fluminense, (2008). Fonte: IBGE

24 Milhões R$ correntes O desempenho do valor bruto da produção pecuária, para os demais anos é apresentado na figura 12. Entre os anos de 2008 a 2010, a atividade que mais cresceu foi a bovinocultura: taxa de 89%. As atividades de pesca e aquicultura, avicultura e leiteira também cresceram: taxas de 39%, 30% e 11%, respectivamente. Por outro lado, a suinocultura e produção de ovos recuaram 14% e 31%, respectivamente. Tais variações alteraram ligeiramente a composição da pecuária no estado (Figura 13). A bovinocultura, que em 2008 respondeu por 30% do valor de produção, fechou 2010 sendo responsável por 39%. Já as atividades leiteiras e de aves, passaram de 25% e 15%, respectivamente para 21% e 14% ao final de Bov. Vivo Leite Pesca e aquic. Aves vivas Suínos vivos Ovos Figura 12 Valor bruto de produção da pecuária fluminense -2008, 2009 e 2010 Fonte: Emater-RJ, IBGE e Ministério da Pesca. Valor da Produção Valor da Produção Suínos vivos 2% Aves vivas 14% Pesca e aquic. 22% Ovos 1% Demais 3% Leite 21% Bov. Vivo 37% Suínos vivos 2% Aves vivas 14% Pesca e aquic. 22% Ovos 1% Demais 2% Leite 20% Bov. Vivo 39% Figura 13 Participação das atividades no valor bruto de produção da pecuária fluminense e 2010 Fonte: Emater-RJ, IBGE e Ministério da Pesca. Quanto ao segmento industrial, a Figura 14 apresenta as rendas geradas em 2008, ano base do estudo, em cada grupo de atividades de processamento agrícola (produtos de origem vegetal). Neste ano, o foi R$ 5,25 bilhões, com destaque a produção de alimentos. O conjunto de indústrias de alimentos é a mais expressiva (inclui Beneficiamento vegetal, Açúcar, Café, Fabricação de óleos vegetais e Outros produtos alimentícios) e contribuiu com R$

25 - 24-3,3 bilhões em Dentro da atividade de Outros produtos alimentícios, o destaque vai para a produção de Bebidas (em especial, cervejas e refrigerantes), chegando a representar cerca de 52% da renda desse grupo. A produção de massas e produtos da panificação também tem expressiva participação, representando cerca de 28% da renda desta atividade industrial. Figura 14 Valor e Participação das atividades industriais agrícola do Rio de Janeiro Fonte: Cepea/USP A indústria do açúcar, com renda de R$ 175 milhões em 2008, explora um dos principais produtos da agropecuária estadual, a cana. Embora a cana também seja utilizada na suplementação animal e produção de bebida destilada, ela é direcionada essencialmente para a produção de etanol e açúcar no estado, especialmente nas regiões próximas das unidades processadoras. O valor bruto de produção da cana total foi de cerca de R$ 267 milhões em 2008, para uma produção processada (etanol e açúcar) de cerca de R$ 494 milhões. Na indústria da madeira a produção de Produtos apresentou faturamento próximo de R$ 139 milhões e renda de R$ 91,6 milhões em 2008; a fabricação de móveis com faturamento próximo de R$ 316 milhões gerou renda de R$ 171 milhões e a indústria de celulose e papel com faturamento de R$ 1,3 bilhões e renda de 573 milhões. Juntas, essas atividades participam com 15,9% da renda gerada na agroindústria estadual. O principal insumo dessas indústrias, a madeira, não tem como origem principal o próprio estado, sendo importado de outras regiões do país. Uma tendência observada em outras regiões do país é um crescimento da produção de madeira (silvicultura) nas propriedades agrícolas, como uma nova fonte de renda das propriedades. Considerando esses aspectos, é possível que a cadeia produtiva da madeira possa ser mais bem explorada no estado. Nos dois anos seguintes, o desempenho do por atividade industrial é apresentado na Figura 15. Das 12 indústrias acompanhadas, cinco registraram queda no em 2010, na comparação com 2008: Beneficiamento de produtos vegetais, Têxteis, Etanol, Açúcar e Outros produtos alimentares. No período, as maiores quedas foram registradas nas três primeiras indústrias: taxa de -29%, -36% e -43%. As demais também recuaram, mas a taxas bem menos expressiva: -7% (Outros produtos alimentares) e -4% (Açúcar). Paralelamente, as indústrias de Móveis e de Produtos de madeira expandiram 84%. Os óleos vegetais, e Artigos do vestuário cresceram: 18% e 24%. O Fumo, Celulose/Papel e Café registraram taxas menos expressivas, mas também positivas: 9%, 6% e 3%.

26 Indústrias Processadoras Indústrias Processadoras ,1% 4,9% 2,6% 11,6% 6,0% 3,2% 3,2% 0,8% 0,4% 11,0% 0,4% 48,7% OutrosProd Alim Fumo Celulose/Papel Benef ProdVegetais Artigos do Vest/Aces Têxteis Móveis de Madeira Açúcar Produtos da Madeira Café Etanol Óleos Vegetais 5,7% 4,7% 10,5% 3,9% 1,8% 2,8% 16,3% 0,9% 0,9% 0,6% 0,3% 51,6% OutrosProd Alim Fumo Celulose/Papel Benef ProdVegetais Artigos do Vest/Aces Têxteis Móveis de Madeira Açúcar Produtos da Madeira Café Etanol Óleos Vegetais Figura 15 Valor e Participação das atividades industriais agrícola do Rio de Janeiro. Fonte: Cepea/USP

27 Na indústria de processamento animal (Figura 16), do total de R$ 356,54 milhões gerados em 2008, 50% deveram-se à realizada pela atividade de Abate (ou R$ 201,61 milhões), 31% dos Laticínios (R$ 135,80 milhões) e 4% relativos à Indústria de Couros e Calçados (R$ 19,13 milhões). Em 2008, a indústria de Abate de bovinos e outros animais teve faturamento de aproximadamente R$ 354 milhões. O abate de bovinos foi de 393 mil cabeças e um volume de 5,9 milhões arrobas (peso carcaça). Segundo pesquisa realizada pela FAERJ/SEBRAE (2010), as aquisições dos animais para abate no estado do Rio de Janeiro são feitas com maior frequência na região onde estão situadas as empresas e são realizadas por compradores dos próprios frigoríficos em maior escala e por terceiros. Em relação ao produto, 77% são direcionados ao mercado regional e 23% ao local. Os principais compradores são supermercados e atacadistas, que representam aproximadamente 70% da comercialização, e em menor escala os açougues e empresas voltadas para o ramo de cozinha industrial. No setor de aves, o abate anual foi de 45,3 milhões de unidades, totalizando 81,9 mil toneladas, o que gerou aproximadamente R$ 206 milhões de receita ao setor. No tocante ao pescado industrial, o valor do produto estimado para 2008 foi de aproximadamente R$ 247 milhões, sendo 4,2% derivados da aquicultura. Já o abate de suínos foi de aproximadamente 6,5 mil animais, gerando aproximadamente R$ 1,0 milhão em produto. A maior parcela da oferta desse produto no estado é oriunda de outros estados. Figura 16 Valor e participação das atividades industriais da pecuária do Rio de Janeiro Fonte: Cepea/USP Nas atividades de produção de artigos de couro e calçados foi considerada apenas parcela do seu produto não sintético como sendo associado ao agronegócio estadual. Essa parcela representa 62% dos R$ 45,6 milhões em renda gerados pela atividade no estado em 2008, o que totaliza R$ 28,3 milhões. Na agroindústria de laticínios, a renda gerada em 2008 foi R$ 135,8 milhões. Segundo dados da Produção Industrial Anual do IBGE, o valor de produção desta indústria, em 2008, foi de R$ 653 milhões, sendo industrializados aproximadamente 346,9 milhões de litros de leite. Esse volume é inferior ao produto do campo, que foi de 475,6 milhões de litros no mesmo ano, havendo, portanto, espaço para ampliar a agregação de valor dessa cadeia e reduzir ineficiências, elevando com isso a participação do produto processado no estado.

28 Mesmo perante tal cenário, o com a produção de lacticínios cresceu entre 2008 e 2010 (Figura 17), passando de R$ 135,8 milhões em 2008 para R$ 235,4 milhões em Assim, no período sob análise, o da cadeia teve um crescimento de 73%. Vale ressaltar que a produção leiteira no estado ainda sofre grande deficiência tecnológica, tanto quando se analisa aptidão genética do gado utilizado na produção, quanto na questão do melhor sistema de reprodução. Em 2009, apenas 24% dos produtores utilizavam tanques para resfriar o leite e 15% a ordenha mecânica. Neste ano, 22,4% do total do rebanho correspondiam a vacas em lactação, sendo que para uma produção eficiente este valor deveria ser no mínimo de 40%, o que levaria a uma maior geração de renda na atividade. Indústria Animal (milhões de 2008) ,62 201,61 225,75 211,28 235,35 135,80 19,13 21,95 22,40 Abate de Animais Laticínios Couro e Calçados Figura 17 Valor do das atividades industriais pecuárias do Rio de Janeiro Fonte: Cepea/USP A indústria de abate também teve crescimento entre 2008 e 2010: taxa de 27%, elevando a renda da atividade para R$ 255,62 milhões ao final do período. Segundo Matos (2010), em pesquisa realiza nas propriedades fluminenses de bovinos para corte, uma importante tendência observada entre os criadores do estado foi de aplicação de recursos extraorçamentários em melhorias nas propriedades e também na compra de animais. O que indica o comprometimento dos produtores com a atividade desenvolvida. Por fim, a indústria de calçados e couros cresceu 17%, elevando para R$ 22,4milhões a renda da atividade. Segundo dados do Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), o perfil desta atividade não apenas do estado do Rio de Janeiro, como em grande parte do Brasil, é dado pelo predomínio de pequenas e médias empresas em termos de pessoal ocupado, mas com concentração do emprego e da produção em um grupo reduzido de grandes empresas. Em 2010, foram contabilizados no estado do Rio de Janeiro, 94 estabelecimentos de Curtimento de Couro, Artefatos e Fabricação de Calçados, em 2008 este número era de 104. Segundo ABDI (2011), a deterioração do número de empresas no setor reflete as dificuldades impostas pela crescente concorrência externa e pela valorização cambial sobre a exportação e a produção.

29 Participação do Rio de Janeiro no Agronegócio Nacional Comparado aos demais setores da economia fluminense, a agropecuária (segmento primário ou dentro da porteira ) ocupa de fato parcela bem modesta. Na Tabela 6, considerando os dados das Contas Regionais do IBGE, observa-se que a agropecuária manteve participação sempre inferior a 1%, entre os anos de 2003 e 2009 (últimos valores publicados). Além de pouco expressiva, esta participação também foi decrescente ao longo dos anos, uma vez que o setor não acompanhou o crescimento da Indústria Estadual, que no período cresceu 87%, contra um crescimento de 65% na agropecuária. Ao final de 2009, a agropecuária gerou R$ 1,5 bilhão (em moeda corrente), o que em termos percentuais representou apenas 0,4% do valor adicionado bruto total. Este desempenho poderia ter sido ainda menos expressivo, não fosse o desempenho da Agricultura, silvicultura e exploração vegetal, que entre 2003 e 2009 cresceu 107%, contra uma expansão de 36% observada na Pecuária e pesca. Ademais cabe destacar que o crescimento da agricultura fluminense foi mais significativo que o observado nos demais estados da região Sudeste. Em Minas Gerais a expansão foi de +69%, São Paulo +37% e Espírito Santo 39%, segundo dados do IBGE. Tabela 6 Valor adicionado bruto a preço básico, segundo as atividades econômicas, Impostos e Produto Interno Bruto Estado do Rio de Janeiro ( ) Atividades econômicas Valor adicionado bruto total Agropecuária Agricultura, silvicultura e exploração vegetal Pecuária e pesca Indústria Extração de petróleo e outros minerais Indústria de transformação Construção civil Produção e distribuição de eletricidade e gás, água e esgoto e limpeza urbana Serviços Comércio e serviços de reparação e manutenção Alojamento e alimentação Transportes, armazenagem e correios Serviços de informação Intermediação financeira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados Serviços prestados às famílias e associativas Serviços prestados às empresas Atividades imobiliárias e aluguéis Administração, saúde e educação públicas e seguridade social Saúde e educação mercantis Serviços domésticos Outros serviços Impostos líquidos sobre produtos a preços de mercado Fonte: Contas Regionais IBGE Em se tratando do desempenho de toda a cadeia do agronegócio fluminense, avaliada conforme os cálculos do Cepea, tem-se que dos R$ 353 bilhões gerados de renda () no Estado em 2009 (último valor publicado pelo IBGE), o

30 agronegócio foi responsável por R$ 13,36 bilhões (também em valores correntes de ), o que, em termos percentuais representou 3,77% do estadual. Em relação ao agronegócio nacional, o estado participou, em 2009, com 1,68% da renda gerada (Figura 18). Neste ano, o do agronegócio brasileiro, em reais de 2009, foi de R$ 781,71 bilhões, frente aos R$ 13,36 bilhões gerados no estado do Rio de Janeiro. Dentre os segmentos, a maior participação esteve ligada à renda gerada pela indústria de base agrícola, que em 2009, foi responsável por 2,76% do do setor em nível nacional. Com a indústria de processamento animal participando com apenas 1,49% da renda, o da agroindústria fluminense, no balanço entre os setores (agrícola e pecuário), registrou média de 2,59%. A distribuição ligada ao agronegócio agrícola também teve maior participação na geração do nacional (2,40%), quando comparado ao segmento para pecuária (1,34%), com isso, no agregado dos dois setores a participação foi de 2,09%. No segmento primário, as participações foram de 0,49% da agricultura e 0,69% da pecuária. Figura 18 Participação dos segmentos no do agronegócio brasileiro, (2009) Fonte: Cepea/USP Considerando as características territoriais e de população do estado do Rio de Janeiro, destaca-se uma importante dependência de produtos agropecuários (seja para indústria, como matéria prima, ou diretamente ao consumidor) de outras regiões do país. Nas Figuras 19 e 20 é possível observar a dependência do mercado local em relação aos produtos importados (de outros estados ou de demais países). Considerando os produtos primários, o trigo, soja, fumo e algodão, são 100% ofertados por outras regiões do país ou importados de outros países, uma vez que no Rio de Janeiro não há o cultivo destes produtos. Já para os produtos aves vivas, bovino vivo e cana de açúcar, a oferta estadual é capaz de atender a demanda por esses produtos. Para os demais produtos indicados, uma parcela advém de outras regiões. Constata-se pela Figura 19 uma importante dependência regional de produtos primários como o milho, arroz em casca, ovos, produtos florestais entre outros. Nos casos do pescado, leite in natura, suíno vivo e café, a oferta local atende grande parte das necessidades. 8 Para o deflacionamento dos valores foram empregados o IGP-DI, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

31 Vale ressaltar que o destino dos produtos acima descritos pode ser tanto o consumo intermediário por atividades produtivas, quanto o consumo final. Aqui estão sendo consideradas somente as necessidades de produtos primários e não as demandas de consumidores finais por produtos processados isso poderá ser observado na Figura 20. Por exemplo, o percentual referente ao leite natural diz respeito a todo leite adquirido pelas indústrias instaladas em território fluminense. A demanda do estado por produtos lácteos é, então, analisada na Figura 20. Figura 19 - Aquisições com produtos domésticos e importados, pelo estado do Rio de Janeiro Fonte: Dados da Pesquisa No segmento industrial, dos 21 produtos apresentados na Figura 20, apenas a carne suína tem origem quase que totalmente em outras regiões. Também com baixa parcela de oferta local para o tamanho da demanda estadual destacam-se os produtos Etanol, Calçados e Couro, Óleos Vegetais, Carne de aves entre outros. Já no outro extremo, a oferta local atende parcela significativa das demandas por produtos tais como a farinha de trigo 9, bebidas entre outros. O destino dos produtos apresentados na Figura 20 pode ser tanto o consumo intermediário por atividades produtivas exemplo a farinha de trigo para a fabricação de pães nas padarias, quanto o consumo final. Ademais, estas altas parcelas de aquisições fora do estado podem servir como um indicador do potencial de crescimento das atividades agropecuárias e de processamento para atender a demanda existente no estado. 9 De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do (Abitrigo), atualmente há no estado do Rio de Janeiro, dois moinhos de trigo. Sendo estes os responsáveis pelo processamento do trigo para o consumo no estado.

32 Figura 20 Aquisições com produtos domésticos e importados, pelo estado do Rio de Janeiro 2008 Fonte: Dados da Pesquisa As despesas dos consumidores fluminenses corroboram ainda mais o poder do mercado estadual. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008, o Rio de Janeiro foi o terceiro estado com a maior despesa (monetária e não monetária) média mensal familiar naquele ano: R$ 3.386,78 (Figura 21). Ficando atrás apenas do Distrito Federal (R$ 3.963,99) e Santa Catarina (R$ 3.509,58). Essa elevada capacidade de consumo e a relativamente baixa oferta de produtos do agronegócio estadual são indicações de que há espaços que precisam ser mais bem explorados. Figura 21 Despesa Mensal Familiar (monetária e não monetária) Fonte: Pesquisa de Orçamento Familiares- SIDRA/IBGE

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