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1 Exmo. Sr. Inspetor-Geral das Finanças Rua Angelina Vidal, LISBOA Of. Nº 53/CD/ Apresentação de Queixa Câmara Municipal Exmo. Senhor Inspetor-Geral, A ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS, Associação Pública que representa os Médicos Veterinários em Portugal, tendo tido conhecimento de factos que poderão consubstanciar a prática de atos ilícitos por parte da CÂMARA MUNICIPAL, vem apresentar a respetiva QUEIXA, o que faz nos termos e com os fundamentos seguintes: I OBJETO DA QUEIXA 1. A Ordem dos Médicos Veterinários (doravante designada simplesmente por OMV ) tem conhecimento de que a Câmara Municipal se prepara para abrir um Centro de Atendimento Médico-Veterinário (doravante designado simplesmente por CAMV ) municipal, aberto ao público em geral. 2. A OMV teve conhecimento deste facto em reuniões tidas entre a Bastonária e vários representantes da Câmara Municipal, nos meses de março e abril. 3. O CAMV terá o nome 4. A OMV tem conhecimento que a abertura do referido CAMV está para breve uma vez que deu entrada no dia 17 de abril, nos seus serviços, o pedido de acreditação do respetivo diretor clínico, o qual se encontra ainda em apreciação (que se junta em anexo). 5. Cumpre alertar que se desconhece, à data da elaboração desta queixa, a forma jurídica de atuação do Município (isto é, se por via de participação em sociedade comercial privada, se por meio de uma empresa municipal, etc.).

2 II ENQUADRAMENTO JURÍDICO 6. Ao estabelecer as formas de intervencionismo público na economia, a lei limita a Administração ao respeito pelo princípio do interesse público. A Constituição e a lei não permitem, atualmente, uma intervenção económica pública incondicionada, sendo sempre necessário que a intervenção seja fundada e legitimada no interesse público. 7. Desta forma, é negado à Administração, nomeadamente às Autarquias Locais, o exercício de uma atividade económica da mesma forma que exercem os privados, existindo, portanto, limites à liberdade económica pública. 8. Caso assim não fosse, tal liberdade económica pública seria compressora e por isso limitativa ou restritiva da liberdade natural e própria das entidades privadas. 9. A Administração não pode prosseguir as suas tarefas fora do específico interesse público que está definido pela lei ou visando a prossecução de um fim diferente ao que em concreto resulta do interesse público fundamentador da norma de competência: o interesse público representa o fundamento, o limite e o critério de atuação económica pública e, consequentemente, da iniciativa económica pública. 10. Em virtude de a iniciativa económica pública ser uma competência das entidades públicas, não vigora o princípio da liberdade mas sim o princípio da legalidade da competência. 11. Assim, a Câmara Municipal está vinculada, direta e imediatamente, ao exercer a competência de iniciativa económica pública, ao interesse público que se encontra subjacente aos fins ou atribuições da respetiva Autarquia Local, isto sob pena de se assistir a uma atuação ferida de incompetência absoluta. 12. De qualquer modo, existe sempre uma vinculação teleológica ao interesse público que em concreto foi definido pela lei ao conferir cada específica competência de iniciativa económica, isto de tal modo que se o motivo principalmente determinante do exercício em concreto do poder de iniciativa económica não for coincidente com tal fim visado pela lei ao atribuir esse poder existirá uma situação de desvio de poder. 13. Deve, portanto, ter-se por inválido o exercício da iniciativa económica pública visando a simples obtenção do lucro, sem qualquer justificação ou fundamento nem sequer remoto na prossecução do interesse público. 14. Deve igualmente considerar-se inválida a criação de uma empresa pública sem que a atividade que lhe está subjacente seja nesse preciso momento de interesse público ou sem que tenha em vista prosseguir finalidades públicas, nem se integre nos fins ou atribuições da entidade administrativa. 15. Em suma, toda a intervenção económica pública deve ter subjacente a existência de uma especial utilidade pública em tal atividade ou envolver a mesma a satisfação de necessidades fundamentais da coletividade que, de outro modo, ficariam por satisfazer total ou parcialmente.

3 16. Vejamos, portanto, se no âmbito das atribuições das Autarquias Locais e das respetivas competências específicas dos seus órgãos se pode enquadrar legalmente a abertura de um CAMV ao público em geral. 17. De acordo com a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que estabelece o regime jurídico das autarquias locais, artigo 2.º Constituem atribuições das autarquias locais a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, designadamente nos domínios referidos no n.º 2 do artigo 7.º e no n.º 2 do artigo 23.º da presente lei. 18. De acordo com o artigo 4.º da mesma Lei, A prossecução das atribuições e o exercício das competências das autarquias locais e das entidades intermunicipais devem respeitar os princípios da descentralização administrativa, da subsidiariedade, da complementaridade, da prossecução do interesse público e da proteção dos direitos e interesses dos cidadãos e a intangibilidade das atribuições do Estado. 19. Está aqui presente a indicação do interesse público como fundamento de toda a atividade das Autarquias Locais. 20. O artigo 23.º daquela Lei, por seu turno, diz que são atribuições do município: 1 - Constituem atribuições do município a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas populações, em articulação com as freguesias. 2 - Os municípios dispõem de atribuições, designadamente, nos seguintes domínios: a) Equipamento rural e urbano; b) Energia; c) Transportes e comunicações; d) Educação; e) Património, cultura e ciência; f) Tempos livres e desporto; g) Saúde; h) Ação social; i) Habitação; j) Proteção civil; k) Ambiente e saneamento básico; l) Defesa do consumidor; m) Promoção do desenvolvimento; n) Ordenamento do território e urbanismo; o) Polícia municipal;

4 p) Cooperação externa. 21. Desde logo se afigura de difícil apreensão em qual destas alíneas poder-se-ia fundar a instalação de um CAMV aberto ao público. 22. Em tese, ainda que se queira inserir a instalação de um CAMV municipal no âmbito da ação social, sempre se diria que a essa atribuição em específico é já conferida uma competência também ela específica para prosseguir esse fim. 23. Com efeito, no artigo 33.º, n.º 1, alíneas ii) e jj) é definido que são competências da câmara municipal, respetivamente, Proceder à captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos e Deliberar sobre a deambulação e extinção de animais considerados nocivos. 24. Por seu turno, e de modo a tornar exequível o exercício desta competência por parte dos municípios, o Decreto-Lei nº 260/2012, de 12 de dezembro estabelece que cabe aos municípios ter centros de recolha oficiais (vulgo, canis e gatis) para execução das competências acima mencionadas, nomeadamente a captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos, bem como instalar gabinetes médico-veterinários municipais onde o médico veterinário municipal exercerá as suas funções relativamente aos animais recolhidos. 25. É este o enquadramento jurídico subjacente à intervenção das Autarquias Locais no âmbito da saúde e defesa do bem-estar animal. 26. É, portanto, este o campo de atuação dos municípios no que toca às suas atribuições, legalmente definidas (quer, repita-se, se enquadre esta competência no âmbito da ação social, ou outra). 27. Fora deste âmbito bastante circunscrito, não parece haver fundamento legal para que um município instale um CAMV, a par do exercício das suas competências, previstas na lei, através do centro de recolha oficial e do gabinete médico-veterinário municipal. 28. Com efeito, não existe interesse público subjacente à criação de uma unidade de saúde animal aberta ao público, desde logo, porque tal iniciativa económica extravasa as competências do município e porque não existe uma necessidade da coletividade, em concreto, que necessite de ser suprida. 29. No caso desse município, existem, aliás, muitos CAMV detidos por empresas privadas na zona geográfica do concelho que seriam fortemente prejudicados pela instalação de um CAMV público (que, naturalmente, beneficiaria em relação aos demais, desde logo, por ser instalado em terrenos pertencentes ao município). 30. Cumpre ainda referir que o próprio município pensou, numa primeira fase, aderir ao projeto Vet Solidário, promovido pela OMV, que visava, precisamente, ajudar famílias reconhecidamente carenciadas para que possam, através de protocolos a celebrar com médicos veterinários a exercer no município, usufruir de condições muito vantajosas no tratamento do seu animal de companhia. 31. Esta solução, a ter sido acolhida pelo município, permitiria colmatar a eventual necessidade detetada, prosseguindo o interesse público e sem infringir qualquer preceito constitucional ou legal aplicável às Autarquias Locais.

5 32. No entanto, a Câmara Municipal prepara-se para agir no mercado enquanto privado, usando dinheiros públicos e espaços públicos para instalar um CAMV, em concorrência não só com o seu próprio canil/gatil bem como com os demais médicos-veterinários do concelho. 33. Com efeito, a Câmara Municipal de tem já o dever de ter nos seus quadros um médico veterinário municipal que seja responsável pela captura, abate e tratamento de animais abandonados e errantes, bem como pela gestão do canil/gatil do município. 34. Não se compreende, pois, a necessidade de instalar um CAMV aberto ao público em geral, sendo certo que de qualquer modo esta ingerência pública se revela manifestamente ilegal. 35. Face ao exposto, verifica-se que não é legal nem constitucionalmente admissível a instalação de um CAMV e a sua abertura ao público por parte do Município, nos moldes que atualmente são do conhecimento público, ainda que se justifique que a abertura de tal estabelecimento se veda numa ação social do município. 36. Admitir que os municípios possam agir em qualquer setor enquanto privados, seja qual for o motivo subjacente nomeadamente ação social -, significa admitir que, por exemplo, um Município pode abrir um café, uma loja de venda de roupa, uma agência de viagens, etc Ora como se vê pelos absurdos dos exemplos, tal situação não é admissível. 38. As autarquias locais podem agir no mercado, como já foi dito, através de empresas municipais quando os fins de tal empresa se insiram nas suas atribuições e quando se verifique uma necessidade que necessite de ser cumprida. 39. No caso vertente, o setor privado cumpre de forma cabal as necessidades a serem supridas, sendo certo que o município já tem, por lei, o seu espaço de atuação bem delimitado quanto ao bem-estar animal, ou seja, através das funções exercidas pelo médico veterinário municipal. Requer-se, pois, que V. Exa. diligencie pelo apuramento das respetivas responsabilidades, impedindo a perpetração deste ato ilegal. Pelo Conselho Diretivo A Bastonária, (Professora Doutora Laurentina Pedroso)

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