ESTRUTURA E STATUS SUCESSIONAL DE FLORESTAS NA BACIA DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE, VALE DO RIBEIRA, SP.
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- Vítor Canto Castro
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2 ESTRUTURA E STATUS SUCESSIONAL DE FLORESTAS NA BACIA DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE, VALE DO RIBEIRA, SP. Eduardo Pereira Cabral Gomes 1 Waldir Mantovani 2 Marina Kawall 1 FCBEE, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rua Itambé 65, , São Paulo, SP. epcgomes@ig.com.br 2 Dep. de Ecologia Geral, Inst. de Biociências, Universidade de São Paulo, Rua do Matão 321, trav. 14, CxP 11461, , São Paulo, SP, Brasil. Introdução A Mata Atlântica é um dos biomas brasileiros mais alterados pelo homem restando poucos remanescentes da cobertura vegetal original. Estes concentram-se principalmente nas áreas montanhosas próximas ao Atlântico no sul e sudeste do país, destacando-se a região do Vale do Ribeira no Estado de São Paulo pela extensão de floresta ainda encontrada e pelas diversas unidades de conservação ai existentes. A variedade de solos e de topografia, bem como o uso da floresta por populações estabelecidas desde o período colonial, também atuam como condicionantes de uma grande complexidade nos ecossistemas do Vale do Ribeira e despertam o interesse por seu estudo. Os estudos e levantamentos nessa região têm se realizado em florestas bem preservadas em unidades de conservação (Gomes et al. no prelo, Negreiros 1983). Centrando-se os estudos em levantamentos em escala local. Os objetivos deste trabalho são: comparar a flora arbórea em um trecho do rio Ribeira de Iguape com outras áreas de mata Atlântica e caracterizar os remanescentes florestais quanto à riqueza, fisionomia, estrutura, composição e estado sucessional. Local de Estudo Material e Metodos: O levantamenteo foi realizado em quatro locais ao longo de um trecho de 70 km do rio Ribeira de Iguape, entre a sede dos municípios de Eldorado (24 o 30 S-48 o 34 WG, 62m de altitude) e Iporanga (24 o 35 S-48 o 42 WG, 81m de altitude), no Estado de São Paulo. Os locais amostrados foram remanescentes de florestas ripárias e de vertentes em cotas baixas (adjacentes às florestas ripárias) no bairro de André
3 Lopes (AL), Sapatuba (Sap), e próxima a Caverna do Diabo (CD), os três em Eldorado, e a quarta área em Iporanga, Os locais foram escolhidos a partir de cartas do IBGE, escala 1: e visitas de campo. O sítio amostrado em AL localiza-se em uma várzea junto ao Rio Ribeira de Iguape, sobre terreno sedimentar instável, submetido constantemente a processos de erosão e sedimentação intensos. A cada 4-5 anos, enchentes de verão chegam a cobrir totalmente a planície de inundação por períodos que variam de algumas horas a dias. A floresta amostrada em Sapatuba situa-se em uma encosta voltada para o Rio Ribeira de Iguape, a cerca de 200m da estrada que liga Eldorado a Iporanga. O terceiro local (CD) encontra-se a 1 km da Caverna do Diabo e a 200m da estrada de acesso, em área próxima aos limites de solos calcáreos e não calcáreos. Em Iporanga, a 3 km da sede municipal foi amostrada a última área em uma floresta de encosta. Coletas de dados. O método do quadrante-centrado foi utilizado nos levantamentos. Inicialmente foram planejados 25 pontos para os indivíduos adultos e 12 para o sub-bosque, sempre amostrando-se 4 árvores de cada categoria em cada ponto. As árvores vivas com diâmetro a 1,3m do solo (dap) maior ou igual a 10 cm foram amostradas no componente dominante e de dap<10cm com altura superior a 1,3m no sub-bosque. Os pontos, aleatoriamente alocados a cada 20m, que cairam em trechos de fisionomia muito distinta daquela escolhida foram descartados obtendo-se o número final de indivíduos amostrados conforme apresentado na tabela 1, assegurando-se o número mínimo de 100 indivíduos para caracterização estrutural (Condit et al. 1996, Gimaret-Carpentier et al. 1998). Cada árvore teve diâmetro mensurado, altura estimada e material reprodutivo e/ou vegetativo coletado para identificação. Análise dos dados Os parâmetros fitossociológicos calculados foram densidade e dominância, tanto relativas como absolutas, e índices de cobertura conforme Mueller-Dombois & Ellemberg ( 1974). Para a Análise de Correspondência (PCO) a matriz de dados espécies vs. locais foi transformada utilizando-se a raiz quadrada dos valores e eliminando-se as espécies com apenas um indivíduo em um local. Utilizou-se distância euclidiana para as medidas de similaridade. 171
4 Resultados e Discussão Foram amostrados no total 468 indivíduos de 125 espécies, 85 gêneros e 42 famílias nas quatro áreas estudadas (tabela 2). As seis famílias de maior riqueza foram: Myrtaceae (18 espécies), Leguminosae (11), Rubiaceae (10), Euphorbiaceae (9), Lauraceae (9) e Melastomataceae (8) que juntas reuniram mais da metade de todas espécies registradas. No sítio CV, a riqueza em espécies foi particularmente elevada (tabela 1) pois, apesar de ter o menor número de pontos amostrais foram registradas mais espécies do que em AL e Sapatuba. O índice de diversidade foi o segundo maior e o de equabilidade o mais elevado. Neste local não se verificou dominância acentuada por uma ou duas espécies como nos demais. As duas espécies mais comuns, Casearia sylvestris e Hirtella hebeclada, com 6 e 5 indivíduos respectivamente contribuiram com menos de 15% da densidade total, ocorrendo juntamente com diversas espécies de sub-bosque como Allophylus edulis, Guapira opposita, Coccoloba velloziana, Cupania oblongifolia e diversas espécies de Rubiaceae e Myrtaceae. Também ocorreram diversas espécies heliófitas emergentes ou secundárias como: Cariniana estrelensis, Anadenanthera colubrina, Hyeronima alchornioides e Sloanea guianensis. Três indivíduos das espécies Cedrela fissilis, Licania octandra e Guapira opposita apresentaram dap acima de 40 cm e um único teve mais de 20m de altura, um exemplar de Didymopanax angustissimum. A área em AL mostrou-se como a de características mais secundárias dentre as quatro. As espécies mais abundantes ou foram exclusivas deste local ou representadas apenas por uma ou duas árvores nos demais sítios. Dentre estas destacam-se: Miconia aff. pyrifolia, Sebastiantia serrata, Andira fraxinifolia e Pera glabrata. A baixa riqueza e forte dominância de um pequeno grupo de espécies gerou os menores valores de diversidade e equabilidade dentre os quatro locais (tabela 1). Este trecho de floresta se caracterizou estruturalmente pelo menor porte, com a menor área basal total e o segundo valor de densidade refletindo a presença de muitas árvores de pequeno tamanho. O maior dap registrado em Al foi de um exemplar de Tibouchina mutabilis com 34,7 cm, a mesma árvore apresentou a maior altura com 25 m. Houve mais uma árvore com mais de 20 m de altura, um exemplar de Miconia candolleana com 21 m, a maioria situou-se entre 10 e 15m de altura no componente adulto. Os dados mostraram o caráter secundária dessa floresta sujeita a perturbações constantes tanto de origem natural (inundações) quanto antrópica (retirada de lenha). Somente espécies com rápido crescimento e/ou que possam tolerar a imersào temporária durante as cheias são capazes de se estabelecer. 172
5 Em Sapatuba, Vochysia bifalcata foi a espécie dominante com valores de densidade (23,44%) e dominância (21,06%) relativas bem mais altos do que das demais. Destacam-se também outras espécies secundárias como: Tibouchina mutabilis, Machaerium scleroxylum, Clethra scabra, Casearia sylvestris, Casearia obliqua e Sloanea guianensis. O valor de área basal total foi o maior dentre os locais amostrados. Apesar de tratar-se de uma floresta secundária situada em uma vertente, o denso sub-bosque e grandes árvores isoladas contribuiram para este resultado. Dentre as últimas destacaram-se pelo dap e altura, respectivamente, um exemplar de: Sclerolobium denudatum, 58,6 cm e 27 m; Sloanea guianensis, 50,9 cm e 26 m, e; Ocotea sylvestris com 40,9 cm e 25m. Este foi o local em que a família Lauraceae apresentou uma maior número de espécies, 6, sendo a fmília mais rica em Sapatuba. No dossel da floresta atlântica, no sul e sudeste do Brasil, esta família é a que mais contriubui quanto ao número de espécies e dominância (Mantovani 1993). Estas características tornam Sapatuba muito distinta do trecho amostrado em AL, outra área caracterizada como de vegetação secundária. Apenas Clethra scabra, Casearia obliqua e Lacistema pubescens ocorrem nos dois locais com contribuição relativa semelhante. Os maiores valores de diversidade e riqueza foram obtidos em Iporanga, uma floresta de encosta. Em parte os resultados devem-se a uma amostragem mais intensa e em parte às próprias características fisionômicas da floresta estudada. O dossel continuo e o sub-bosque sombreado proporcionam melhores possibilidades de estabelecimento para diversas espécies de sub-bosque. Uma destas, Cupania oblongifolia, foi a mais comun tendo destacado-se outras dentre as mais abundantes: Bathysa australis, Mollinedia schottiana, Psychotria suterella e Eugenia florida. Diversas espécies heliófitas, secundárias ou emergentes, por outro lado, também apresentaram importante contribuição como: Sloanea guianensis, Cordia sellowiana e Casearia sylvestris. Foram registrados dois exemplares com mais de 50 cm de dap: um de Matayba elaeagnoides e outro de Virola oleifera, e outros dois com dap entre 40 e 50 cm: um de Alchornea triplinervia (40,7 cm) e um indivíduo de Nectandra mollis (46,8 cm). Estas quatro árvores tiveram alturas entre 20 e 25 m. A análise de correspondência (PCO, figura 1) representou as diferenças discutidas acima. Os dois primeiros eixos do gráfico representam 74,9% da variação total. O sítio em AL mostrou-se como o mais distinto dos demais, com espécies de estádios sucessionais iniciais abundantes neste local e que estavam ausentes ou pouco representadas nos demais. O sítio em CV apresentou uma situaçào intermediária entre a de Sapatuba e Iporanga, tendo 173
6 várias espécies em comum com os dois locais mas nenhuma destacando-se pela dominância. Dentre Sapatuba e Iporanga a separação deveu-se principalmente a contribuição relativa de Cupania oblongifolia e Matayba guianensis. Figura 1. Ordenação dos sítios amostrados por Análise de Cordenadas Principais (PCO) utilizando distância euclidiana. Sapa = Sapatuba, AndLop = André Lopes, Ipo = Iporanga, CD = Caverna do Diabo. 174
7 Tabela 1. Resultados obtidos para os quatro locais amostrados pelo método dos quadrantes no rio Ribeira de Iguape, SP. Locais: AL = distrito de André Lopes (município de Eldorado), Sap = bairro de Sapatuba (Eldorado), CD = próximo a Caverna do Diabo (Eldorado), Ipo = próximo a sede do município de Iporanga. A- dultos = árvores com dap 10 cm, sub-bosque = árvores e arbustos com altura > 1,3m e dap < 10 cm. Ni = número de indivíduos amostrados, Dens = densidade, AB = área basal, S = número de espécies na classe adulta (no total), H = índice de Shannon em nats, J = índice de equabilidade. Locais ni Dens AB S H' J Adultos sub-bosque totais m 2 /ha AL ,8 22,12 25 (33) 2846,000 0,884 Sap ,7 38,35 30 (42) 3042,000 0,894 CD ,1 27,88 32 (54) 3306,000 0,954 Ipo ,2 25,78 43 (63) 3359,000 0,893 Tabela 3. Similaridade entre o conjunto dos locais amostrados neste estudo e outras florestas em Floresta Atlântica Ombrófila Densa no sul e sudeste do Brasil. Locais = locais comparados (referência), Sps = total de espécies amostradas, c = núm. espécies em comum com as deste estudo, Jac = índice de similaridade de Jaccard. Locais sps c Jac Intervales (Gomes et al. No prelo) ,24 I. Cardoso (Melo & Mantovani 1994) ,23 Jureia (Mantovani & Gomes no prelo) ,22 Car. Botelho (Negreiros 1983) ,21 Volta Velha (Negrelle 1995) ,17 Rio Novo (Citadini-Zanette 1995) ,15 Iguapé 1 (Ramos Neto 1993) ,14 Picinguaba (Sanchez 1994) ,13 Ubatuba (Silva & Leitão Filho 1982) ,11 Poço Antas (Kurtz 1994) ,10 I.Card. Res1 (Sugiyama 1993) ,08 Iguape 2 (Ramos Neto 1993) ,06 I.Card. Res2 (Sugiyama 1993) ,03 Na comparação com outros trechos de florestas atlânticas no sul e sudeste do Brasil (tabela 3) os locais mais semelhantes, pelo índice de Jaccard, foram no próprio Vale do Ribeira e áreas adjacentes: P. E. Fazenda Intervales, P. E. da Ilha do Cardoso, E. E. Da Jureia e P. E. Carlos Botelho, 175
8 vindo a seguir áreas no estado de Santa Catarina, no Vale do Itajaí, litoral norte de São Paulo, Rio de Janeiro e por último florestas sobre restingas. Normalmente os valores dos índices de Jaccard na comparação entre florestas atlânticas no sul do país tem se situado entre 0,3 e 0,4 (Gomes 1992).Os baixos valores encontrados devem-se principalmente a espécies de estádios iniciais de sucessão e introduzidas pelo homem. Dentre as 21 espécies do presente estudo que não foram registradas em nenhum dos demais locais da tabela 2 ocorrem três espécies de Melastomataceae: Miconia chamissois, M. minutiflora, Tibouchina mutabilis, duas espécies introduzidas: Psidium guajava e Sizygium jambos, e outras de estádios iniciais de sucessão (Boehmeria caudata, Piptadenia paniculata, Anadenanthera colubrina, Rapanea lancifolia, Rollinia mucosa, Prockia crucis e Sebastiania serrata). As demais espécies são de sub-bosque raramente encontradas em outros levantamentos. Duas espécies muito abundantes em estádios sucessionais iniciais como Tibouchina mutabilis e Sebastiania serrata que foram acima citadas dentre as ausentes nos demais levantamentos comparados, fornecem mais uma evidência à interpretação de que os baixos valores de Jaccard encontrados devem-se principalmente a parte do levantamento do presente estudo ter sido realizado em áreas perturbadas enquanto a maior parte dos trabalhos procura sempre a caracterização de trechos bem conservados de mata. Agradecimentos. O primeiro autor agradece ao Mackpesquisa da Universidade Presbiteriana Mackenzie pelo financiamento de parte deste trabalho. Referências bibliográficas Citadini-Zanette, V Florística, fitossociologia e aspectos da dinâmica de um remanescente de Mata Atlântica na microbacia do Rio Novo, Orleans, SC. Dissertação (Mestrado). Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP. Condit, R., S. P. Hubbell, J. V. LaFrankie, R. Sukumar, N. Manokaran, R. B. Foster, P. S. Ashton. Species-area and species-individual relationships for tropical trees: a comparison of three 50-ha plots. Journal of Ecology 84:
9 Gomes, E. P. C Fitossociologia do componente arbóreo de um trecho de mata em São Paulo, SP. Dissertação (Mestrado). Inst. de Biociências - Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. 143p. Gomes, E. P. C., S. Aragaki, W. Mantovani, L. M. Petroni. (no prelo). Composição florística e estrutura do componente arbóreo em distintas fisionomias de Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual Fazenda Intervales, São Paulo. Gimaret-Carpentier, C., R. Pélissier, J. P. Pascal, F. Houllier. Sampling strategies for the assessment of tree species diversity. Journal of Vegetation Science 9: Kurtz, B. C Composição florística e estrutura do estrato arbóreo de um trecho de Mata Atlântica situado na Estação Ecológica do Paraíso, município de Cachoeiras do Macacu, Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado). Museu Nacional do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Mantovani, W. & E. P. C. Gomes. No prelo.. Estrutura da floresta atlântica na Juréia, Iguape - SP. Melo, M. M. R. F. De. & W. Mantovani Composição florística e estrutura de trecho de mata1 atlântica de encosta na Ilha do Cardoso (Cananeia, SP, Brazil). Boletim Instituto Botânica 9: Mueller-Dombois, D. & H. Ellemberg Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Wiley & Sons. 547p. Negreiros, O. C. De Características fitossociológicas de uma comunidade de floresta latifoliada pluviosa tropical visando ao manejo do palmito, Euterpe edulis Mart. Dissertação (Mestrado). ESALQ, Universidade de São Paulo. Piracicaba, SP. 104p. Negrelle, R. R. B Composição florística, estrutura fitossociológica e dinâmica de regeneração da floresta Atlântica na Reserva Volta Velhsa, mun. Itapoá, SC. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP. 177
10 Ramos Neto, M. B Análise florística e estrutural de duas florestas sobre a restinga de Iguape. Dissertação (Mestrado). Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. 129p. Sanchez, M Florística e fitossociologia da vegetação arbórea nas margens do Rio da Fazenda (Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Picinguaba- Ubatuba, SP). Dissertação (mestrado). Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 75p. Silva, A. F. & H. DE F. Leitão Filho Composição florística e estrutura de um trecho de mata atlântica de encosta no município de Ubatuba (São Paulo, Brasil). Revista brasileira de botânica 5: Sugiyama, M Estudo de florestas na restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, SP. Dissertação (Mestrado). Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. 115p. 178
11 Tabela 2. Espécies e famílias arbóreas amostrados entre os muncípios de Eldorado e Iporanga, Vale Ribeira do Iguape, SP, em quatro localidades. CD = local próximo a Caverna do Diabo (Eldorado), André Lopes local no distrito de André Lopes (Eldorado), Sapatuba = local no distrito de Sapatuba (Eldorado). ni = número de indivíduos amostrados; AB = área basal (m 2 /ha). Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Miconia aff. pyrifolia (Melastomatacae) 26 3, ,20 0 0,00 0 0,00 1 0,17 Cupania oblongifolia (Sapindaceae) 25 5,78 1 0,36 2 1,05 2 0, ,54 Vochysia bifalcata (Vochysiaceae) 21 7,77 0 0, ,77 0 0,00 0 0,00 Sebastiania serrata (Euphorbiaceae) 17 3, ,20 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Casearia sylvestris (Flacourtiaceae) 16 2,86 0 0,00 3 0,62 6 1,29 7 0,96 Vernonia discolor (Asteraceae) 15 3, ,38 0 0,00 0 0,00 2 0,57 Andira fraxinifolia (Leguminosae-Fab.) 13 3, ,55 0 0,00 0 0,00 1 0,08 Casearia obliqua (Flacourtiaceae) 13 2,23 2 0,28 3 0,90 1 0,24 7 0,80 Pera glabrata (Euphorbiaceae) 12 3, ,22 1 0,48 0 0,00 1 0,13 Clethra scabra (Clethraceae) 11 2,52 6 1,01 5 1,52 0 0,00 0 0,00 Sloanea guianensis (Elaeocarpaceae) 9 4,82 0 0,00 3 3,44 2 0,45 4 0,93 Virola oleifera (Myristicaceae) 9 4,04 0 0,00 2 0,46 2 0,22 5 3,36 Alchornea triplinervia (Euphorbiaceae) 8 2,38 5 0,78 0 0,00 1 0,61 2 0,99 Syagrus romanzoffiana (Palmae) 8 2,34 7 2,00 0 0,00 1 0,34 0 0,00 Ocotea puberula (Lauraceae) 8 1,84 0 0,00 3 1,01 2 0,11 3 0,72 Euterpe edulis (Palmae) 8 0,46 0 0,00 2 0,23 0 0,00 6 0,23 Matayba guianensis (Sapindaceae) 7 2,75 0 0,00 0 0,00 0 0,00 7 2,75 Eugenia florida (Myrtaceae) 7 0,97 3 0,57 0 0,00 0 0,00 4 0,41 Swartzia acutifolia (Leguminosae-Caes.) 7 0,67 6 0,63 0 0,00 0 0,00 1 0,04 Mollinedia schottiana (Monimiaceae) 7 0,64 0 0,00 0 0,00 2 0,22 5 0,42 Hirtella hebeclada (Chrysobalanaceae) 6 3,49 0 0,00 0 0,00 5 3,38 1 0,11 Tibouchina mutabilis (Melastomatacae) 6 1,94 1 0,02 4 1,42 0 0,00 1 0,49 179
12 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Cordia sellowiana (Boraginaceae) 6 1,52 0 0,00 1 0,52 0 0,00 5 1,00 Rapanea ferruginea (Myrsinaceae) 5 0,65 5 0,65 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Cytharexylum myrianthum (Verbenaceae) 5 0,61 3 0,38 0 0,00 0 0,00 2 0,23 Bactris setosa (Palmae) 5 0,53 1 0,04 0 0,00 0 0,00 4 0,49 Psychotria suterella (Rubiaceae) 5 0,12 0 0,00 0 0,00 0 0,00 5 0,12 Sclerolobium denudatum (Leguminosae-Caes.) 4 4,13 0 0,00 3 4,02 0 0,00 1 0,11 Alchornea glandulosa (Euphorbiaceae) 4 2,16 1 0,23 0 0,00 1 0,18 2 1,76 Machaerium scleroxylon (Leguminosae-Fab.) 4 1,65 0 0,00 4 1,65 0 0,00 0 0,00 Cabralea canjerana (Meliaceae) 4 0,89 0 0,00 1 0,55 1 0,11 2 0,23 Myrcia rostrata (Myrtaceae) 4 0,83 1 0,08 0 0,00 0 0,00 3 0,75 Bathysa australis (Rubiaceae) 4 0,63 0 0,00 0 0,00 1 0,10 3 0,54 Hyeronima alchornioides (Euphorbiaceae) 4 0,60 1 0,11 0 0,00 1 0,21 2 0,28 Cecropia glazioui (Cecropiaceae) 4 0,30 1 0,23 0 0,00 0 0,00 3 0,08 Campomanesia guaviroba (Myrtaceae) 3 7,62 2 0,47 0 7,00 0 0,00 1 0,14 Licania octandra (Chrysobalanaceae) 3 3,90 1 0,20 0 0,00 1 3,69 1 0,01 Prunus sellowii (Rosaceae) 3 1,30 0 0,00 0 0,00 2 1,08 1 0,22 Gomidesia affinis (Myrtaceae) 3 1,19 0 0,00 0 0,00 3 1,19 0 0,00 Chrysophyllum inornatum (Sapotaceae) 3 1,17 0 0,00 2 0,96 1 0,21 0 0,00 Pourouma guianensis (Cecropiaceae) 3 1,13 0 0,00 3 1,13 0 0,00 0 0,00 Lacistema pubescens (Lacistemaceae) 3 0,86 2 0,78 1 0,09 0 0,00 0 0,00 Psychotria mapoureoides (Rubiaceae) 3 0,86 0 0,00 0 0,00 2 0,54 1 0,32 Machaerium nictitans (Leguminosae-Fab.) 3 0,83 2 0,14 0 0,00 1 0,69 0 0,00 Malouetia cestroides (Apocynaceae) 3 0,80 2 0,64 0 0,00 0 0,00 1 0,16 Eugenia beaurepaireana (Myrtaceae) 3 0,78 0 0,00 3 0,78 0 0,00 0 0,00 Guatteria australis (Annonaceae) 3 0,77 0 0,00 3 0,77 0 0,00 0 0,00 Allophylus edulis (Sapindaceae) 3 0,40 0 0,00 0 0,00 3 0,40 0 0,00 180
13 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Posoqueria acutifolia (Rubiaceae) 3 0,39 0 0,00 2 0,36 0 0,00 1 0,04 Miconia candolleana (Melastomatacae) 3 0,39 3 0,39 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Ocotea aciphylla (Lauraceae) 3 0,37 0 0,00 3 0,37 0 0,00 0 0,00 Prockia crucis (Tiliaceae) 3 0,37 0 0,00 0 0,00 3 0,37 0 0,00 Symplocos uniflora (Symplocaceae) 3 0,29 0 0,00 0 0,00 0 0,00 3 0,29 Brosimum guianense (Moraceae) 3 0,28 0 0,00 1 0,08 0 0,00 2 0,20 Ocotea dispersa (Lauraceae) 3 0,23 0 0,00 0 0,00 1 0,06 2 0,17 Guarea macrophylla (Meliaceae) 3 0,15 0 0,00 0 0,00 3 0,15 0 0,00 Didymopanax angustissimum (Araliaceae) 2 9,34 0 0,00 1 0,27 1 9,06 0 0,00 Guapira opposita (Nyctaginaceae) 2 3,09 0 0,00 0 0,00 1 3,08 1 0,02 Ocotea silvestris (Lauraceae) 2 1,82 0 0,00 2 1,82 0 0,00 0 0,00 Alibertia myrcifolia (Rubiaceae) 2 1,42 0 0,00 1 0,07 1 1,35 0 0,00 Anadenanthera colubrina (Leguminosae-Mim) 2 1,24 0 0,00 0 0,00 2 1,24 0 0,00 Pouteria laurifolia (Sapotaceae) 2 1,11 0 0,00 0 0,00 1 0,74 1 0,37 Tapirira guianensis (Anacardiaceae) 2 0,94 1 0,52 0 0,00 0 0,00 1 0,42 Marliera polygama (Myrtaceae) 2 0,69 0 0,00 0 0,00 2 0,69 0 0,00 Pterocarpus rohrii (Leguminosae-Fab.) 2 0,62 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,62 Aparisthmium cordatum (Euphorbiaceae) 2 0,50 0 0,00 0 0,00 2 0,50 0 0,00 Calycorectes australis (Myrtaceae) 2 0,41 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,41 Endlicheria paniculata (Lauraceae) 2 0,40 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,40 Rollinia mucosa (Annonaceae) 2 0,37 0 0,00 1 0,12 1 0,25 0 0,00 Quiina glaziovii (Quinaceae) 2 0,32 0 0,00 2 0,32 0 0,00 0 0,00 Ocotea diospyrifolia (Lauraceae) 2 0,32 0 0,00 1 0,15 1 0,17 0 0,00 Eugenia moraviana (Myrtaceae) 2 0,30 0 0,00 1 0,09 0 0,00 1 0,22 Miconia cabucu (Melastomatacae) 2 0,27 0 0,00 1 0,12 0 0,00 1 0,15 Matayba elaeagnoides (Sapindaceae) 2 0,23 0 0,00 0 0,00 1 0,11 1 0,12 181
14 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Eugenia cerasiflora (Myrtaceae) 2 0,15 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,15 Miconia chamissois (Melastomatacae) 2 0,11 0 0,00 1 0,09 0 0,00 1 0,02 Cedrela fissilis (Meliaceae) 1 3,36 0 0,00 0 0,00 1 3,36 0 0,00 Amaioua guianensis (Rubiaceae)a 1 1,53 0 0,00 1 1,53 0 0,00 0 0,00 Boehmeria caudata (Urticaceae) 1 1,03 0 0,00 0 0,00 1 1,03 0 0,00 Nectandra mollis (Lauraceae) 1 0,93 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,93 Cariniana estrellensis (Lecythidaceae) 1 0,78 0 0,00 0 0,00 1 0,78 0 0,00 Rapanea umbellata (Myrsinaceae) 1 0,69 0 0,00 0 0,00 1 0,69 0 0,00 Rapanea lancifolia (Myrsinaceae) 1 0,58 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,58 Psidium guajava (Myrtaceae) 1 0,42 1 0,42 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Calyptranthes lucida (Myrtaceae) 1 0,39 0 0,00 0 0,00 1 0,39 0 0,00 Myrcia laruotteana (Myrtaceae) 1 0,31 0 0,00 0 0,00 1 0,31 0 0,00 Eugenia plurifolia (Myrtaceae) 1 0,28 0 0,00 1 0,28 0 0,00 0 0,00 Sorocea bonplandii (Moraceae) 1 0,28 0 0,00 0 0,00 1 0,28 0 0,00 Syagrus oleracea (Palmae) 1 0,18 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,18 Miconia minutiflora (Melastomatacae) 1 0,17 0 0,00 0 0,00 1 0,17 0 0,00 Miconia latecrenata (Melastomatacae) 1 0,17 0 0,00 0 0,00 1 0,17 0 0,00 Matayba juglandaefolia (Sapindaceae) 1 0,17 0 0,00 0 0,00 1 0,17 0 0,00 Tetrorchidium rubrivenium (Euphorbiaceae) 1 0,16 0 0,00 0 0,00 1 0,16 0 0,00 Rollinia sericea (Annonaceae) 1 0,15 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,15 Marliera tomentosa (Myrtaceae) 1 0,13 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,13 Piptadenia paniculata (Leguminosae-Mim.) 1 0,12 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,12 Eugenia stigmatosa (Myrtaceae) 1 0,10 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,10 Eugenia oblongata (Myrtaceae) 1 0,10 0 0,00 1 0,10 0 0,00 0 0,00 Croton floribundus (Euphorbiaceae) 1 0,10 0 0,00 1 0,10 0 0,00 0 0,00 Coccoloba velloziana (Polygonaceae) 1 0,10 0 0,00 0 0,00 1 0,10 0 0,00 182
15 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Aspidosperma olivaceum (Apocynaceae) 1 0,10 1 0,10 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Myrcia ypanensis (Myrtaceae) 1 0,09 0 0,00 1 0,09 0 0,00 0 0,00 Picramnia gardneri (Simaroubaceae) 1 0,09 0 0,00 0 0,00 1 0,09 0 0,00 Dalbergia frutescens (Leguminosae-Fab.) 1 0,09 0 0,00 1 0,09 0 0,00 0 0,00 Ocotea brachybotria (Lauraceae) 1 0,08 0 0,00 1 0,08 0 0,00 0 0,00 Maprounea guianensis (Euphorbiaceae) 1 0,08 0 0,00 1 0,08 0 0,00 0 0,00 Sizygium jambos (Myrtaceae) 1 0,08 1 0,08 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Copaifera trapezifolia (Leguminosae-Caes.) 1 0,08 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,08 Psychotria velloziana (Rubiaceae) 1 0,07 0 0,00 1 0,07 0 0,00 0 0,00 Cordia silvestris (Boraginaceae) 1 0,07 1 0,07 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Casearia decandra (Flacourtiaceae) 1 0,07 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,07 Psychotria leiocarpa (Rubiaceae) 1 0,06 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,06 Miconia cubatanensis (Melastomatacae) 1 0,05 0 0,00 0 0,00 1 0,05 0 0,00 Myrocarpus frondosus (Leguminosae-Caes.) 1 0,05 0 0,00 0 0,00 1 0,05 0 0,00 Ocotea glaziovii (Lauraceae) 1 0,04 0 0,00 0 0,00 1 0,04 0 0,00 Maytenus cestrifolia (Celastraceae) 1 0,03 0 0,00 0 0,00 1 0,03 0 0,00 Psychotria tenerios (Rubiaceae) 1 0,03 0 0,00 0 0,00 1 0,03 0 0,00 Protium heptaphyllum (Burseraceae) 1 0,03 0 0,00 0 0,00 1 0,03 0 0,00 Piper glabratum (Piperaceae) 1 0,02 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Ficus insipida (Moraceae) 1 0,02 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Psychotria carthaginensis (Rubiaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Rheedia gardneriana (Clusiaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Guarea guidonia (Meliaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Citronella megaphylla (Icacinaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Pouteria venosa (Sapotaceae) 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Totais , , , , ,17 183
16 184
Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto
Fabaceae faboideae Centrolobium tomentosum Araribá 009 005 021 38'39,25''S 047 12'43,75''W Litoral Sul Sete Barras SP Fazenda Boa Vista Matrizes Lauraceae Ocotea glaziovii 2184 024 12'28,00''S 047 52'30,00''W
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