ESTRUTURA E STATUS SUCESSIONAL DE FLORESTAS NA BACIA DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE, VALE DO RIBEIRA, SP.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURA E STATUS SUCESSIONAL DE FLORESTAS NA BACIA DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE, VALE DO RIBEIRA, SP."

Transcrição

1

2 ESTRUTURA E STATUS SUCESSIONAL DE FLORESTAS NA BACIA DO RIO RIBEIRA DE IGUAPE, VALE DO RIBEIRA, SP. Eduardo Pereira Cabral Gomes 1 Waldir Mantovani 2 Marina Kawall 1 FCBEE, Universidade Presbiteriana Mackenzie, Rua Itambé 65, , São Paulo, SP. epcgomes@ig.com.br 2 Dep. de Ecologia Geral, Inst. de Biociências, Universidade de São Paulo, Rua do Matão 321, trav. 14, CxP 11461, , São Paulo, SP, Brasil. Introdução A Mata Atlântica é um dos biomas brasileiros mais alterados pelo homem restando poucos remanescentes da cobertura vegetal original. Estes concentram-se principalmente nas áreas montanhosas próximas ao Atlântico no sul e sudeste do país, destacando-se a região do Vale do Ribeira no Estado de São Paulo pela extensão de floresta ainda encontrada e pelas diversas unidades de conservação ai existentes. A variedade de solos e de topografia, bem como o uso da floresta por populações estabelecidas desde o período colonial, também atuam como condicionantes de uma grande complexidade nos ecossistemas do Vale do Ribeira e despertam o interesse por seu estudo. Os estudos e levantamentos nessa região têm se realizado em florestas bem preservadas em unidades de conservação (Gomes et al. no prelo, Negreiros 1983). Centrando-se os estudos em levantamentos em escala local. Os objetivos deste trabalho são: comparar a flora arbórea em um trecho do rio Ribeira de Iguape com outras áreas de mata Atlântica e caracterizar os remanescentes florestais quanto à riqueza, fisionomia, estrutura, composição e estado sucessional. Local de Estudo Material e Metodos: O levantamenteo foi realizado em quatro locais ao longo de um trecho de 70 km do rio Ribeira de Iguape, entre a sede dos municípios de Eldorado (24 o 30 S-48 o 34 WG, 62m de altitude) e Iporanga (24 o 35 S-48 o 42 WG, 81m de altitude), no Estado de São Paulo. Os locais amostrados foram remanescentes de florestas ripárias e de vertentes em cotas baixas (adjacentes às florestas ripárias) no bairro de André

3 Lopes (AL), Sapatuba (Sap), e próxima a Caverna do Diabo (CD), os três em Eldorado, e a quarta área em Iporanga, Os locais foram escolhidos a partir de cartas do IBGE, escala 1: e visitas de campo. O sítio amostrado em AL localiza-se em uma várzea junto ao Rio Ribeira de Iguape, sobre terreno sedimentar instável, submetido constantemente a processos de erosão e sedimentação intensos. A cada 4-5 anos, enchentes de verão chegam a cobrir totalmente a planície de inundação por períodos que variam de algumas horas a dias. A floresta amostrada em Sapatuba situa-se em uma encosta voltada para o Rio Ribeira de Iguape, a cerca de 200m da estrada que liga Eldorado a Iporanga. O terceiro local (CD) encontra-se a 1 km da Caverna do Diabo e a 200m da estrada de acesso, em área próxima aos limites de solos calcáreos e não calcáreos. Em Iporanga, a 3 km da sede municipal foi amostrada a última área em uma floresta de encosta. Coletas de dados. O método do quadrante-centrado foi utilizado nos levantamentos. Inicialmente foram planejados 25 pontos para os indivíduos adultos e 12 para o sub-bosque, sempre amostrando-se 4 árvores de cada categoria em cada ponto. As árvores vivas com diâmetro a 1,3m do solo (dap) maior ou igual a 10 cm foram amostradas no componente dominante e de dap<10cm com altura superior a 1,3m no sub-bosque. Os pontos, aleatoriamente alocados a cada 20m, que cairam em trechos de fisionomia muito distinta daquela escolhida foram descartados obtendo-se o número final de indivíduos amostrados conforme apresentado na tabela 1, assegurando-se o número mínimo de 100 indivíduos para caracterização estrutural (Condit et al. 1996, Gimaret-Carpentier et al. 1998). Cada árvore teve diâmetro mensurado, altura estimada e material reprodutivo e/ou vegetativo coletado para identificação. Análise dos dados Os parâmetros fitossociológicos calculados foram densidade e dominância, tanto relativas como absolutas, e índices de cobertura conforme Mueller-Dombois & Ellemberg ( 1974). Para a Análise de Correspondência (PCO) a matriz de dados espécies vs. locais foi transformada utilizando-se a raiz quadrada dos valores e eliminando-se as espécies com apenas um indivíduo em um local. Utilizou-se distância euclidiana para as medidas de similaridade. 171

4 Resultados e Discussão Foram amostrados no total 468 indivíduos de 125 espécies, 85 gêneros e 42 famílias nas quatro áreas estudadas (tabela 2). As seis famílias de maior riqueza foram: Myrtaceae (18 espécies), Leguminosae (11), Rubiaceae (10), Euphorbiaceae (9), Lauraceae (9) e Melastomataceae (8) que juntas reuniram mais da metade de todas espécies registradas. No sítio CV, a riqueza em espécies foi particularmente elevada (tabela 1) pois, apesar de ter o menor número de pontos amostrais foram registradas mais espécies do que em AL e Sapatuba. O índice de diversidade foi o segundo maior e o de equabilidade o mais elevado. Neste local não se verificou dominância acentuada por uma ou duas espécies como nos demais. As duas espécies mais comuns, Casearia sylvestris e Hirtella hebeclada, com 6 e 5 indivíduos respectivamente contribuiram com menos de 15% da densidade total, ocorrendo juntamente com diversas espécies de sub-bosque como Allophylus edulis, Guapira opposita, Coccoloba velloziana, Cupania oblongifolia e diversas espécies de Rubiaceae e Myrtaceae. Também ocorreram diversas espécies heliófitas emergentes ou secundárias como: Cariniana estrelensis, Anadenanthera colubrina, Hyeronima alchornioides e Sloanea guianensis. Três indivíduos das espécies Cedrela fissilis, Licania octandra e Guapira opposita apresentaram dap acima de 40 cm e um único teve mais de 20m de altura, um exemplar de Didymopanax angustissimum. A área em AL mostrou-se como a de características mais secundárias dentre as quatro. As espécies mais abundantes ou foram exclusivas deste local ou representadas apenas por uma ou duas árvores nos demais sítios. Dentre estas destacam-se: Miconia aff. pyrifolia, Sebastiantia serrata, Andira fraxinifolia e Pera glabrata. A baixa riqueza e forte dominância de um pequeno grupo de espécies gerou os menores valores de diversidade e equabilidade dentre os quatro locais (tabela 1). Este trecho de floresta se caracterizou estruturalmente pelo menor porte, com a menor área basal total e o segundo valor de densidade refletindo a presença de muitas árvores de pequeno tamanho. O maior dap registrado em Al foi de um exemplar de Tibouchina mutabilis com 34,7 cm, a mesma árvore apresentou a maior altura com 25 m. Houve mais uma árvore com mais de 20 m de altura, um exemplar de Miconia candolleana com 21 m, a maioria situou-se entre 10 e 15m de altura no componente adulto. Os dados mostraram o caráter secundária dessa floresta sujeita a perturbações constantes tanto de origem natural (inundações) quanto antrópica (retirada de lenha). Somente espécies com rápido crescimento e/ou que possam tolerar a imersào temporária durante as cheias são capazes de se estabelecer. 172

5 Em Sapatuba, Vochysia bifalcata foi a espécie dominante com valores de densidade (23,44%) e dominância (21,06%) relativas bem mais altos do que das demais. Destacam-se também outras espécies secundárias como: Tibouchina mutabilis, Machaerium scleroxylum, Clethra scabra, Casearia sylvestris, Casearia obliqua e Sloanea guianensis. O valor de área basal total foi o maior dentre os locais amostrados. Apesar de tratar-se de uma floresta secundária situada em uma vertente, o denso sub-bosque e grandes árvores isoladas contribuiram para este resultado. Dentre as últimas destacaram-se pelo dap e altura, respectivamente, um exemplar de: Sclerolobium denudatum, 58,6 cm e 27 m; Sloanea guianensis, 50,9 cm e 26 m, e; Ocotea sylvestris com 40,9 cm e 25m. Este foi o local em que a família Lauraceae apresentou uma maior número de espécies, 6, sendo a fmília mais rica em Sapatuba. No dossel da floresta atlântica, no sul e sudeste do Brasil, esta família é a que mais contriubui quanto ao número de espécies e dominância (Mantovani 1993). Estas características tornam Sapatuba muito distinta do trecho amostrado em AL, outra área caracterizada como de vegetação secundária. Apenas Clethra scabra, Casearia obliqua e Lacistema pubescens ocorrem nos dois locais com contribuição relativa semelhante. Os maiores valores de diversidade e riqueza foram obtidos em Iporanga, uma floresta de encosta. Em parte os resultados devem-se a uma amostragem mais intensa e em parte às próprias características fisionômicas da floresta estudada. O dossel continuo e o sub-bosque sombreado proporcionam melhores possibilidades de estabelecimento para diversas espécies de sub-bosque. Uma destas, Cupania oblongifolia, foi a mais comun tendo destacado-se outras dentre as mais abundantes: Bathysa australis, Mollinedia schottiana, Psychotria suterella e Eugenia florida. Diversas espécies heliófitas, secundárias ou emergentes, por outro lado, também apresentaram importante contribuição como: Sloanea guianensis, Cordia sellowiana e Casearia sylvestris. Foram registrados dois exemplares com mais de 50 cm de dap: um de Matayba elaeagnoides e outro de Virola oleifera, e outros dois com dap entre 40 e 50 cm: um de Alchornea triplinervia (40,7 cm) e um indivíduo de Nectandra mollis (46,8 cm). Estas quatro árvores tiveram alturas entre 20 e 25 m. A análise de correspondência (PCO, figura 1) representou as diferenças discutidas acima. Os dois primeiros eixos do gráfico representam 74,9% da variação total. O sítio em AL mostrou-se como o mais distinto dos demais, com espécies de estádios sucessionais iniciais abundantes neste local e que estavam ausentes ou pouco representadas nos demais. O sítio em CV apresentou uma situaçào intermediária entre a de Sapatuba e Iporanga, tendo 173

6 várias espécies em comum com os dois locais mas nenhuma destacando-se pela dominância. Dentre Sapatuba e Iporanga a separação deveu-se principalmente a contribuição relativa de Cupania oblongifolia e Matayba guianensis. Figura 1. Ordenação dos sítios amostrados por Análise de Cordenadas Principais (PCO) utilizando distância euclidiana. Sapa = Sapatuba, AndLop = André Lopes, Ipo = Iporanga, CD = Caverna do Diabo. 174

7 Tabela 1. Resultados obtidos para os quatro locais amostrados pelo método dos quadrantes no rio Ribeira de Iguape, SP. Locais: AL = distrito de André Lopes (município de Eldorado), Sap = bairro de Sapatuba (Eldorado), CD = próximo a Caverna do Diabo (Eldorado), Ipo = próximo a sede do município de Iporanga. A- dultos = árvores com dap 10 cm, sub-bosque = árvores e arbustos com altura > 1,3m e dap < 10 cm. Ni = número de indivíduos amostrados, Dens = densidade, AB = área basal, S = número de espécies na classe adulta (no total), H = índice de Shannon em nats, J = índice de equabilidade. Locais ni Dens AB S H' J Adultos sub-bosque totais m 2 /ha AL ,8 22,12 25 (33) 2846,000 0,884 Sap ,7 38,35 30 (42) 3042,000 0,894 CD ,1 27,88 32 (54) 3306,000 0,954 Ipo ,2 25,78 43 (63) 3359,000 0,893 Tabela 3. Similaridade entre o conjunto dos locais amostrados neste estudo e outras florestas em Floresta Atlântica Ombrófila Densa no sul e sudeste do Brasil. Locais = locais comparados (referência), Sps = total de espécies amostradas, c = núm. espécies em comum com as deste estudo, Jac = índice de similaridade de Jaccard. Locais sps c Jac Intervales (Gomes et al. No prelo) ,24 I. Cardoso (Melo & Mantovani 1994) ,23 Jureia (Mantovani & Gomes no prelo) ,22 Car. Botelho (Negreiros 1983) ,21 Volta Velha (Negrelle 1995) ,17 Rio Novo (Citadini-Zanette 1995) ,15 Iguapé 1 (Ramos Neto 1993) ,14 Picinguaba (Sanchez 1994) ,13 Ubatuba (Silva & Leitão Filho 1982) ,11 Poço Antas (Kurtz 1994) ,10 I.Card. Res1 (Sugiyama 1993) ,08 Iguape 2 (Ramos Neto 1993) ,06 I.Card. Res2 (Sugiyama 1993) ,03 Na comparação com outros trechos de florestas atlânticas no sul e sudeste do Brasil (tabela 3) os locais mais semelhantes, pelo índice de Jaccard, foram no próprio Vale do Ribeira e áreas adjacentes: P. E. Fazenda Intervales, P. E. da Ilha do Cardoso, E. E. Da Jureia e P. E. Carlos Botelho, 175

8 vindo a seguir áreas no estado de Santa Catarina, no Vale do Itajaí, litoral norte de São Paulo, Rio de Janeiro e por último florestas sobre restingas. Normalmente os valores dos índices de Jaccard na comparação entre florestas atlânticas no sul do país tem se situado entre 0,3 e 0,4 (Gomes 1992).Os baixos valores encontrados devem-se principalmente a espécies de estádios iniciais de sucessão e introduzidas pelo homem. Dentre as 21 espécies do presente estudo que não foram registradas em nenhum dos demais locais da tabela 2 ocorrem três espécies de Melastomataceae: Miconia chamissois, M. minutiflora, Tibouchina mutabilis, duas espécies introduzidas: Psidium guajava e Sizygium jambos, e outras de estádios iniciais de sucessão (Boehmeria caudata, Piptadenia paniculata, Anadenanthera colubrina, Rapanea lancifolia, Rollinia mucosa, Prockia crucis e Sebastiania serrata). As demais espécies são de sub-bosque raramente encontradas em outros levantamentos. Duas espécies muito abundantes em estádios sucessionais iniciais como Tibouchina mutabilis e Sebastiania serrata que foram acima citadas dentre as ausentes nos demais levantamentos comparados, fornecem mais uma evidência à interpretação de que os baixos valores de Jaccard encontrados devem-se principalmente a parte do levantamento do presente estudo ter sido realizado em áreas perturbadas enquanto a maior parte dos trabalhos procura sempre a caracterização de trechos bem conservados de mata. Agradecimentos. O primeiro autor agradece ao Mackpesquisa da Universidade Presbiteriana Mackenzie pelo financiamento de parte deste trabalho. Referências bibliográficas Citadini-Zanette, V Florística, fitossociologia e aspectos da dinâmica de um remanescente de Mata Atlântica na microbacia do Rio Novo, Orleans, SC. Dissertação (Mestrado). Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP. Condit, R., S. P. Hubbell, J. V. LaFrankie, R. Sukumar, N. Manokaran, R. B. Foster, P. S. Ashton. Species-area and species-individual relationships for tropical trees: a comparison of three 50-ha plots. Journal of Ecology 84:

9 Gomes, E. P. C Fitossociologia do componente arbóreo de um trecho de mata em São Paulo, SP. Dissertação (Mestrado). Inst. de Biociências - Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. 143p. Gomes, E. P. C., S. Aragaki, W. Mantovani, L. M. Petroni. (no prelo). Composição florística e estrutura do componente arbóreo em distintas fisionomias de Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual Fazenda Intervales, São Paulo. Gimaret-Carpentier, C., R. Pélissier, J. P. Pascal, F. Houllier. Sampling strategies for the assessment of tree species diversity. Journal of Vegetation Science 9: Kurtz, B. C Composição florística e estrutura do estrato arbóreo de um trecho de Mata Atlântica situado na Estação Ecológica do Paraíso, município de Cachoeiras do Macacu, Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado). Museu Nacional do Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Mantovani, W. & E. P. C. Gomes. No prelo.. Estrutura da floresta atlântica na Juréia, Iguape - SP. Melo, M. M. R. F. De. & W. Mantovani Composição florística e estrutura de trecho de mata1 atlântica de encosta na Ilha do Cardoso (Cananeia, SP, Brazil). Boletim Instituto Botânica 9: Mueller-Dombois, D. & H. Ellemberg Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Wiley & Sons. 547p. Negreiros, O. C. De Características fitossociológicas de uma comunidade de floresta latifoliada pluviosa tropical visando ao manejo do palmito, Euterpe edulis Mart. Dissertação (Mestrado). ESALQ, Universidade de São Paulo. Piracicaba, SP. 104p. Negrelle, R. R. B Composição florística, estrutura fitossociológica e dinâmica de regeneração da floresta Atlântica na Reserva Volta Velhsa, mun. Itapoá, SC. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, SP. 177

10 Ramos Neto, M. B Análise florística e estrutural de duas florestas sobre a restinga de Iguape. Dissertação (Mestrado). Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. 129p. Sanchez, M Florística e fitossociologia da vegetação arbórea nas margens do Rio da Fazenda (Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Picinguaba- Ubatuba, SP). Dissertação (mestrado). Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 75p. Silva, A. F. & H. DE F. Leitão Filho Composição florística e estrutura de um trecho de mata atlântica de encosta no município de Ubatuba (São Paulo, Brasil). Revista brasileira de botânica 5: Sugiyama, M Estudo de florestas na restinga da Ilha do Cardoso, Cananéia, SP. Dissertação (Mestrado). Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. 115p. 178

11 Tabela 2. Espécies e famílias arbóreas amostrados entre os muncípios de Eldorado e Iporanga, Vale Ribeira do Iguape, SP, em quatro localidades. CD = local próximo a Caverna do Diabo (Eldorado), André Lopes local no distrito de André Lopes (Eldorado), Sapatuba = local no distrito de Sapatuba (Eldorado). ni = número de indivíduos amostrados; AB = área basal (m 2 /ha). Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Miconia aff. pyrifolia (Melastomatacae) 26 3, ,20 0 0,00 0 0,00 1 0,17 Cupania oblongifolia (Sapindaceae) 25 5,78 1 0,36 2 1,05 2 0, ,54 Vochysia bifalcata (Vochysiaceae) 21 7,77 0 0, ,77 0 0,00 0 0,00 Sebastiania serrata (Euphorbiaceae) 17 3, ,20 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Casearia sylvestris (Flacourtiaceae) 16 2,86 0 0,00 3 0,62 6 1,29 7 0,96 Vernonia discolor (Asteraceae) 15 3, ,38 0 0,00 0 0,00 2 0,57 Andira fraxinifolia (Leguminosae-Fab.) 13 3, ,55 0 0,00 0 0,00 1 0,08 Casearia obliqua (Flacourtiaceae) 13 2,23 2 0,28 3 0,90 1 0,24 7 0,80 Pera glabrata (Euphorbiaceae) 12 3, ,22 1 0,48 0 0,00 1 0,13 Clethra scabra (Clethraceae) 11 2,52 6 1,01 5 1,52 0 0,00 0 0,00 Sloanea guianensis (Elaeocarpaceae) 9 4,82 0 0,00 3 3,44 2 0,45 4 0,93 Virola oleifera (Myristicaceae) 9 4,04 0 0,00 2 0,46 2 0,22 5 3,36 Alchornea triplinervia (Euphorbiaceae) 8 2,38 5 0,78 0 0,00 1 0,61 2 0,99 Syagrus romanzoffiana (Palmae) 8 2,34 7 2,00 0 0,00 1 0,34 0 0,00 Ocotea puberula (Lauraceae) 8 1,84 0 0,00 3 1,01 2 0,11 3 0,72 Euterpe edulis (Palmae) 8 0,46 0 0,00 2 0,23 0 0,00 6 0,23 Matayba guianensis (Sapindaceae) 7 2,75 0 0,00 0 0,00 0 0,00 7 2,75 Eugenia florida (Myrtaceae) 7 0,97 3 0,57 0 0,00 0 0,00 4 0,41 Swartzia acutifolia (Leguminosae-Caes.) 7 0,67 6 0,63 0 0,00 0 0,00 1 0,04 Mollinedia schottiana (Monimiaceae) 7 0,64 0 0,00 0 0,00 2 0,22 5 0,42 Hirtella hebeclada (Chrysobalanaceae) 6 3,49 0 0,00 0 0,00 5 3,38 1 0,11 Tibouchina mutabilis (Melastomatacae) 6 1,94 1 0,02 4 1,42 0 0,00 1 0,49 179

12 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Cordia sellowiana (Boraginaceae) 6 1,52 0 0,00 1 0,52 0 0,00 5 1,00 Rapanea ferruginea (Myrsinaceae) 5 0,65 5 0,65 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Cytharexylum myrianthum (Verbenaceae) 5 0,61 3 0,38 0 0,00 0 0,00 2 0,23 Bactris setosa (Palmae) 5 0,53 1 0,04 0 0,00 0 0,00 4 0,49 Psychotria suterella (Rubiaceae) 5 0,12 0 0,00 0 0,00 0 0,00 5 0,12 Sclerolobium denudatum (Leguminosae-Caes.) 4 4,13 0 0,00 3 4,02 0 0,00 1 0,11 Alchornea glandulosa (Euphorbiaceae) 4 2,16 1 0,23 0 0,00 1 0,18 2 1,76 Machaerium scleroxylon (Leguminosae-Fab.) 4 1,65 0 0,00 4 1,65 0 0,00 0 0,00 Cabralea canjerana (Meliaceae) 4 0,89 0 0,00 1 0,55 1 0,11 2 0,23 Myrcia rostrata (Myrtaceae) 4 0,83 1 0,08 0 0,00 0 0,00 3 0,75 Bathysa australis (Rubiaceae) 4 0,63 0 0,00 0 0,00 1 0,10 3 0,54 Hyeronima alchornioides (Euphorbiaceae) 4 0,60 1 0,11 0 0,00 1 0,21 2 0,28 Cecropia glazioui (Cecropiaceae) 4 0,30 1 0,23 0 0,00 0 0,00 3 0,08 Campomanesia guaviroba (Myrtaceae) 3 7,62 2 0,47 0 7,00 0 0,00 1 0,14 Licania octandra (Chrysobalanaceae) 3 3,90 1 0,20 0 0,00 1 3,69 1 0,01 Prunus sellowii (Rosaceae) 3 1,30 0 0,00 0 0,00 2 1,08 1 0,22 Gomidesia affinis (Myrtaceae) 3 1,19 0 0,00 0 0,00 3 1,19 0 0,00 Chrysophyllum inornatum (Sapotaceae) 3 1,17 0 0,00 2 0,96 1 0,21 0 0,00 Pourouma guianensis (Cecropiaceae) 3 1,13 0 0,00 3 1,13 0 0,00 0 0,00 Lacistema pubescens (Lacistemaceae) 3 0,86 2 0,78 1 0,09 0 0,00 0 0,00 Psychotria mapoureoides (Rubiaceae) 3 0,86 0 0,00 0 0,00 2 0,54 1 0,32 Machaerium nictitans (Leguminosae-Fab.) 3 0,83 2 0,14 0 0,00 1 0,69 0 0,00 Malouetia cestroides (Apocynaceae) 3 0,80 2 0,64 0 0,00 0 0,00 1 0,16 Eugenia beaurepaireana (Myrtaceae) 3 0,78 0 0,00 3 0,78 0 0,00 0 0,00 Guatteria australis (Annonaceae) 3 0,77 0 0,00 3 0,77 0 0,00 0 0,00 Allophylus edulis (Sapindaceae) 3 0,40 0 0,00 0 0,00 3 0,40 0 0,00 180

13 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Posoqueria acutifolia (Rubiaceae) 3 0,39 0 0,00 2 0,36 0 0,00 1 0,04 Miconia candolleana (Melastomatacae) 3 0,39 3 0,39 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Ocotea aciphylla (Lauraceae) 3 0,37 0 0,00 3 0,37 0 0,00 0 0,00 Prockia crucis (Tiliaceae) 3 0,37 0 0,00 0 0,00 3 0,37 0 0,00 Symplocos uniflora (Symplocaceae) 3 0,29 0 0,00 0 0,00 0 0,00 3 0,29 Brosimum guianense (Moraceae) 3 0,28 0 0,00 1 0,08 0 0,00 2 0,20 Ocotea dispersa (Lauraceae) 3 0,23 0 0,00 0 0,00 1 0,06 2 0,17 Guarea macrophylla (Meliaceae) 3 0,15 0 0,00 0 0,00 3 0,15 0 0,00 Didymopanax angustissimum (Araliaceae) 2 9,34 0 0,00 1 0,27 1 9,06 0 0,00 Guapira opposita (Nyctaginaceae) 2 3,09 0 0,00 0 0,00 1 3,08 1 0,02 Ocotea silvestris (Lauraceae) 2 1,82 0 0,00 2 1,82 0 0,00 0 0,00 Alibertia myrcifolia (Rubiaceae) 2 1,42 0 0,00 1 0,07 1 1,35 0 0,00 Anadenanthera colubrina (Leguminosae-Mim) 2 1,24 0 0,00 0 0,00 2 1,24 0 0,00 Pouteria laurifolia (Sapotaceae) 2 1,11 0 0,00 0 0,00 1 0,74 1 0,37 Tapirira guianensis (Anacardiaceae) 2 0,94 1 0,52 0 0,00 0 0,00 1 0,42 Marliera polygama (Myrtaceae) 2 0,69 0 0,00 0 0,00 2 0,69 0 0,00 Pterocarpus rohrii (Leguminosae-Fab.) 2 0,62 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,62 Aparisthmium cordatum (Euphorbiaceae) 2 0,50 0 0,00 0 0,00 2 0,50 0 0,00 Calycorectes australis (Myrtaceae) 2 0,41 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,41 Endlicheria paniculata (Lauraceae) 2 0,40 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,40 Rollinia mucosa (Annonaceae) 2 0,37 0 0,00 1 0,12 1 0,25 0 0,00 Quiina glaziovii (Quinaceae) 2 0,32 0 0,00 2 0,32 0 0,00 0 0,00 Ocotea diospyrifolia (Lauraceae) 2 0,32 0 0,00 1 0,15 1 0,17 0 0,00 Eugenia moraviana (Myrtaceae) 2 0,30 0 0,00 1 0,09 0 0,00 1 0,22 Miconia cabucu (Melastomatacae) 2 0,27 0 0,00 1 0,12 0 0,00 1 0,15 Matayba elaeagnoides (Sapindaceae) 2 0,23 0 0,00 0 0,00 1 0,11 1 0,12 181

14 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Eugenia cerasiflora (Myrtaceae) 2 0,15 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,15 Miconia chamissois (Melastomatacae) 2 0,11 0 0,00 1 0,09 0 0,00 1 0,02 Cedrela fissilis (Meliaceae) 1 3,36 0 0,00 0 0,00 1 3,36 0 0,00 Amaioua guianensis (Rubiaceae)a 1 1,53 0 0,00 1 1,53 0 0,00 0 0,00 Boehmeria caudata (Urticaceae) 1 1,03 0 0,00 0 0,00 1 1,03 0 0,00 Nectandra mollis (Lauraceae) 1 0,93 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,93 Cariniana estrellensis (Lecythidaceae) 1 0,78 0 0,00 0 0,00 1 0,78 0 0,00 Rapanea umbellata (Myrsinaceae) 1 0,69 0 0,00 0 0,00 1 0,69 0 0,00 Rapanea lancifolia (Myrsinaceae) 1 0,58 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,58 Psidium guajava (Myrtaceae) 1 0,42 1 0,42 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Calyptranthes lucida (Myrtaceae) 1 0,39 0 0,00 0 0,00 1 0,39 0 0,00 Myrcia laruotteana (Myrtaceae) 1 0,31 0 0,00 0 0,00 1 0,31 0 0,00 Eugenia plurifolia (Myrtaceae) 1 0,28 0 0,00 1 0,28 0 0,00 0 0,00 Sorocea bonplandii (Moraceae) 1 0,28 0 0,00 0 0,00 1 0,28 0 0,00 Syagrus oleracea (Palmae) 1 0,18 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,18 Miconia minutiflora (Melastomatacae) 1 0,17 0 0,00 0 0,00 1 0,17 0 0,00 Miconia latecrenata (Melastomatacae) 1 0,17 0 0,00 0 0,00 1 0,17 0 0,00 Matayba juglandaefolia (Sapindaceae) 1 0,17 0 0,00 0 0,00 1 0,17 0 0,00 Tetrorchidium rubrivenium (Euphorbiaceae) 1 0,16 0 0,00 0 0,00 1 0,16 0 0,00 Rollinia sericea (Annonaceae) 1 0,15 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,15 Marliera tomentosa (Myrtaceae) 1 0,13 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,13 Piptadenia paniculata (Leguminosae-Mim.) 1 0,12 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,12 Eugenia stigmatosa (Myrtaceae) 1 0,10 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,10 Eugenia oblongata (Myrtaceae) 1 0,10 0 0,00 1 0,10 0 0,00 0 0,00 Croton floribundus (Euphorbiaceae) 1 0,10 0 0,00 1 0,10 0 0,00 0 0,00 Coccoloba velloziana (Polygonaceae) 1 0,10 0 0,00 0 0,00 1 0,10 0 0,00 182

15 Totais André Lopes Sapatuba CD Iporanga Espécies (famílias) ni AB ni AB ni AB ni AB ni AB Aspidosperma olivaceum (Apocynaceae) 1 0,10 1 0,10 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Myrcia ypanensis (Myrtaceae) 1 0,09 0 0,00 1 0,09 0 0,00 0 0,00 Picramnia gardneri (Simaroubaceae) 1 0,09 0 0,00 0 0,00 1 0,09 0 0,00 Dalbergia frutescens (Leguminosae-Fab.) 1 0,09 0 0,00 1 0,09 0 0,00 0 0,00 Ocotea brachybotria (Lauraceae) 1 0,08 0 0,00 1 0,08 0 0,00 0 0,00 Maprounea guianensis (Euphorbiaceae) 1 0,08 0 0,00 1 0,08 0 0,00 0 0,00 Sizygium jambos (Myrtaceae) 1 0,08 1 0,08 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Copaifera trapezifolia (Leguminosae-Caes.) 1 0,08 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,08 Psychotria velloziana (Rubiaceae) 1 0,07 0 0,00 1 0,07 0 0,00 0 0,00 Cordia silvestris (Boraginaceae) 1 0,07 1 0,07 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Casearia decandra (Flacourtiaceae) 1 0,07 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,07 Psychotria leiocarpa (Rubiaceae) 1 0,06 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,06 Miconia cubatanensis (Melastomatacae) 1 0,05 0 0,00 0 0,00 1 0,05 0 0,00 Myrocarpus frondosus (Leguminosae-Caes.) 1 0,05 0 0,00 0 0,00 1 0,05 0 0,00 Ocotea glaziovii (Lauraceae) 1 0,04 0 0,00 0 0,00 1 0,04 0 0,00 Maytenus cestrifolia (Celastraceae) 1 0,03 0 0,00 0 0,00 1 0,03 0 0,00 Psychotria tenerios (Rubiaceae) 1 0,03 0 0,00 0 0,00 1 0,03 0 0,00 Protium heptaphyllum (Burseraceae) 1 0,03 0 0,00 0 0,00 1 0,03 0 0,00 Piper glabratum (Piperaceae) 1 0,02 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Ficus insipida (Moraceae) 1 0,02 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Psychotria carthaginensis (Rubiaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Rheedia gardneriana (Clusiaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Guarea guidonia (Meliaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Citronella megaphylla (Icacinaceae) 1 0,02 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1 0,02 Pouteria venosa (Sapotaceae) 1 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Totais , , , , ,17 183

16 184

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto Fabaceae faboideae Centrolobium tomentosum Araribá 009 005 021 38'39,25''S 047 12'43,75''W Litoral Sul Sete Barras SP Fazenda Boa Vista Matrizes Lauraceae Ocotea glaziovii 2184 024 12'28,00''S 047 52'30,00''W

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA FLORESTA TROPICAL OMBRÓFILA DA ENCOSTA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE MORRETES (PARANÁ) RESUMO

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA FLORESTA TROPICAL OMBRÓFILA DA ENCOSTA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE MORRETES (PARANÁ) RESUMO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA FLORESTA TROPICAL OMBRÓFILA DA ENCOSTA ATLÂNTICA NO MUNICÍPIO DE MORRETES (PARANÁ) Fernando Cardoso da Silva * RESUMO Foi realizado um levantamento

Leia mais

Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE

Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.97-683-1 Avaliação da diversidade de espécies arbóreas em área de mata ciliar, Ribeirão, PE Roseane K. S. da Silva 1, Rosival B. de A. Lima 1, Ana L.

Leia mais

1Universidade Santa Cecília UNISANTA - 2Sociedade de Energia Bandeirantes Ltda /Volkswagen

1Universidade Santa Cecília UNISANTA - 2Sociedade de Energia Bandeirantes Ltda /Volkswagen Revista Ceciliana Jun 3(1): 65-69, 2011 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DO COMPONENTE ARBÓREO E AR- BUSTIVO DE UM TRECHO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO) ALTAMIR ROCHA ANTUNES

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO) ALTAMIR ROCHA ANTUNES UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO) ALTAMIR ROCHA ANTUNES Euterpe edulis Mart. (ARECACEAE) NO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA CRICIÚMA, SC 2014 ALTAMIR

Leia mais

Estrutura e composição do componente arbóreo na Reserva Ecológica do Trabiju, Pindamonhangaba, SP, Brasil

Estrutura e composição do componente arbóreo na Reserva Ecológica do Trabiju, Pindamonhangaba, SP, Brasil Acta bot. bras. 19(3): 451-464. 2005 Estrutura e composição do componente arbóreo na Reserva Ecológica do Trabiju, Pindamonhangaba, SP, Brasil Eduardo Pereira Cabral Gomes 1,2,4, Simey Thury Vieira Fisch

Leia mais

2.4. Estrutura Paramétrica

2.4. Estrutura Paramétrica F:\MEU-DOC\LIVRO_ENF_344\CAP_I_ETRUTURA-PARTE_3.doc 42 2.4. Estrutura Paramétrica A estrutura paramétrica de uma comunidade de floresta natural é analisada em termos das estimativas dos parâmetro: números

Leia mais

Comunidades Vegetais

Comunidades Vegetais Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO

Leia mais

FITOSSOCIOLÓGIA DAS ESPÉCIES VEGETAIS OCORRENTES NA ÁREA DE RESERVA LEGAL DO PA SÃO JOSÉ DE MAXARANGUAPE (MAXARANGUAPE/RN).

FITOSSOCIOLÓGIA DAS ESPÉCIES VEGETAIS OCORRENTES NA ÁREA DE RESERVA LEGAL DO PA SÃO JOSÉ DE MAXARANGUAPE (MAXARANGUAPE/RN). FITOSSOCIOLÓGIA DAS ESPÉCIES VEGETAIS OCORRENTES NA ÁREA DE RESERVA LEGAL DO PA SÃO JOSÉ DE MAXARANGUAPE (MAXARANGUAPE/RN). Talvanis Clovis Santos de Melo; Yasmim Borges Câmara; Lucas Jean Nunes; José

Leia mais

Comunidades Vegetais

Comunidades Vegetais Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ANÁLISE DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA FLORESTA NEBULAR A 2100 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, ITAMONTE, MINAS GERAIS* TALITA ALVES BATISTA 1, PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 2 ; MARCO AURELIO LEITE FONTES

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA MONTANA A 1500 METROS DE ALTITUDE NA SERRA DA MANTIQUEIRA, EM ITAMONTE, MG* PATRÍCIA VIEIRA POMPEU 1, MARCO AURÉLIO LEITE FONTES 2 ; PAULO OSWALDO

Leia mais

ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO

ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO ACERVO ARBÓREO MADEIREIRO DE UMA FLORESTA ACREANA SOB MANEJO COMUNITÁRIO Henrique José Borges de Araujo 1 Recursos Naturais RESUMO Entre as etapas fundamentais do manejo florestal está a avaliação da composição

Leia mais

Densidade Básica Da Madeira Para Quantificação De Biomassa Em Vegetação De Mata Atlântica

Densidade Básica Da Madeira Para Quantificação De Biomassa Em Vegetação De Mata Atlântica Densidade Básica Da Madeira Para Quantificação De Biomassa Em Vegetação De Mata Atlântica José da Silva Cerqueira Neto¹, Andrea Vita Reis Mendonça², Josival Santos Souza², Bruno Melo da Matta³, Lorena

Leia mais

9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA HERBÁRIO DA

Leia mais

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto

Família Gênero Epíteto Nome popular Código da Matriz Coordenada Coordenada Zona Ecológica Região Local Projeto Fabaceae caesalpinioideae Pterogyne nitens Amendoim bravo 2/18/4 021 01'56,61''S 049 01'13,72''W Sudeste Cunha SP Fazenda Água Milagrosa Matrizes Meliaceae Cabralea canjerana Canjarana 7 94 2 022 31'27,62''S

Leia mais

Estrutura Vertical de um Fragmento De Floresta Ombrófila Densa, Localizado no Município de Macaíba-RN

Estrutura Vertical de um Fragmento De Floresta Ombrófila Densa, Localizado no Município de Macaíba-RN Estrutura Vertical de um Fragmento De Floresta Ombrófila Densa, Localizado no Município de Macaíba-RN Vitor Hugo Fernandes de Vasconcelos (1) ; Luan Henrique Barbosa de Araújo (2) ; Camila Costa da Nóbrega

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA FLORESTA SECUNDÁRIA EM UM PERÍMETRO URBANO, BELÉM-PA Lucas Guimarães Pereira 1, Caio Felipe Almeida Rodrigues 2, Aryane Rafaela Monteiro Rodrigues 3, Ademir Roberto

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE CAXETAIS DO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ BRASIL

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE CAXETAIS DO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ BRASIL COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE CAETAIS DO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ BRASIL RESUMO Franklin Galvão 1 Carlos Vellozo Roderjan 2 Yoshiko Saito Kuniyoshi 3 Sílvia Renate Ziller 4 São apresentadas

Leia mais

Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura

Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Estrutura populacional de Psychotria nuda (Cham & Schlecht.) Wawra, Hyeronima alchorneoides Allemão e Marlierea obscura Berg. em floresta ombrófila densa submontana na Ilha do Cardoso, litoral sul de São

Leia mais

LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS

LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS LEVANTAMENTO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM UM FRAGMENTO DE MATA CILIAR DA GLEBA AZUL, MUNICÍPIO DE IVINHEMA-MS Mario Soares Junglos 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa.

TERMO DE COOPERAÇÃO. C Não é necessário ser uma muda de árvore, pode-se adotar uma já existente na calçada em frente a sua casa. ADOTE UMA ÁRVORE TERMO DE COOPERAÇÃO Declaro que li o texto abaixo e concordo com os termos do mesmo, visando à adoção de uma árvore (muda), localizada conforme formulário em anexo: A Pelo período de um

Leia mais

4. Aspectos bióticos: a flora da bacia hidrográfica 4.1 Descrição da cobertura arbórea da bacia

4. Aspectos bióticos: a flora da bacia hidrográfica 4.1 Descrição da cobertura arbórea da bacia 4. Aspectos bióticos: a flora da bacia hidrográfica 4.1 Descrição da cobertura arbórea da bacia Segundo o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2011 a 2012, o levantamento

Leia mais

SUCESSÃO VEGETAL EM UMA ENCOSTA REFLORESTADA COM LEGUMINOSAS ARBÓREAS EM ANGRA DOS REIS, RJ 1

SUCESSÃO VEGETAL EM UMA ENCOSTA REFLORESTADA COM LEGUMINOSAS ARBÓREAS EM ANGRA DOS REIS, RJ 1 801 SUCESSÃO VEGETAL EM UMA ENCOSTA REFLORESTADA COM LEGUMINOSAS ARBÓREAS EM ANGRA DOS REIS, RJ 1 Sylvia de Souza Chada 2, Eduardo Francia Carneiro Campello 3 e Sérgio Miana de Faria 4 Resumo Em uma encosta

Leia mais

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT

ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE UM TRECHO FLORESTAL NA PORÇÃO SUL AMAZÔNICA, QUERÊNCIA MT Yhasmin Mendes de Moura, Lênio Soares Galvão, João Roberto dos Santos {yhasmin, lenio, jroberto}@dsr.inpe.br

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

Classes de diâmetro (cm)

Classes de diâmetro (cm) IV.C.2. Distribuição de área basal Na Figura 9 e Quadro 18 encontram-se a área basal (m 2 ha -1 ) por classe diamétrica. Nota-se uma concentração de área basal abaixo da classe de 45,5 cm de diâmetro,

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Chada Souza, Sylvia de; Campello Francia de Carneiro, Eduardo; Faria, Sérgio Miana de Sucessão vegetal em uma encosta

Leia mais

Renato Vinícius Oliveira Castro

Renato Vinícius Oliveira Castro EFICIÊNCIA DE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA ESTIMAÇÃO DE MORTALIDADE EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL Renato Vinícius Oliveira Castro Prof. Adjunto Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ)

Leia mais

Florística do Estado de Santa Catarina, baseado nos dados do IFFSC um olhar geral

Florística do Estado de Santa Catarina, baseado nos dados do IFFSC um olhar geral Florística do Estado de Santa Catarina, baseado nos dados do IFFSC um olhar geral André Luís de Gasper Lucia Sevegnani Annete Bonnet Área de estudo Klein (1978) 3 fitofisionomias Floresta Ombrófila Densa

Leia mais

CAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CAPÍTULO VII CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 655 7. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 7.1 CONCLUSÕES Os resultados obtidos no presente inventário permitiram tecer as seguintes conclusões: 7.1.1 Mapeamento - A área

Leia mais

Levantamento Florístico de um fragmento de Restinga no município de Santos adjacente ao Rio Diana no estado de São Paulo

Levantamento Florístico de um fragmento de Restinga no município de Santos adjacente ao Rio Diana no estado de São Paulo Levantamento Florístico de um fragmento de Restinga no município de Santos adjacente ao Rio Diana no estado de São Paulo Janaina Nóbrega Moraes 1, Mara Angelina Galvão Magenta 2 1 Mestranda do PPG-ECOMAR;

Leia mais

CAPACIDADE REGENERATIVA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DE CAMPO MOURÃO - PR. Janaina de Melo Franco 1

CAPACIDADE REGENERATIVA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DE CAMPO MOURÃO - PR. Janaina de Melo Franco 1 CAPACIDADE REGENERATIVA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL LOCALIZADO NA ÁREA URBANA DE CAMPO MOURÃO - PR Janaina de Melo Franco 1 Débora Cristina de Souza 2 Hugo Renan Bolzani 3 Marcos Rossi Ramos 4 Mirian

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DA CACHOEIRA RONCADEIRA, TAQUARUÇU-TO

FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DA CACHOEIRA RONCADEIRA, TAQUARUÇU-TO FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBÓREO DA CACHOEIRA RONCADEIRA, TAQUARUÇU-TO Walternyzya Lima Costa 1 ; Rodney Haulien Oliveira Viana 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional;

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR

FITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR FITOSSOCIOLOGIA DO CRIADOURO COMUNITÁRIO DO FAXINAL TAQUARI DOS RIBEIRO, RIO AZUL PR Tiaro Katu Pereira, Carinne Correa Chaves, Neuri Carneiro Machado, Nicolas Floriani, Rosemeri Segecin Moro (ORIENTADOR/UEPG),

Leia mais

Vegetação de Restinga

Vegetação de Restinga Vegetação de Restinga Regiões Fitogeográficas Áreas de Tensão Ecológica Floresta Estacional Decidual Floresta Estacional Semidecidual Floresta Ombrófila Densa Formações Pioneiras Região da Estepe Região

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL

FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL FITOSSOCIOLOGIA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DE DIFERENTES IDADES EM DOIS VIZINHOS, PR, BRASIL 1 Priscyla Vanessa Antonelli 1,2*, Daniela Aparecida Estevan 3 [orientadora], Marcielli Aparecida Borges dos Santos

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. Mauro do Nascimento¹; Msc. Claudia Universal Neves Batista Deinzer Duarte² ¹ Estudante do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL (dados preliminares)

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL (dados preliminares) V Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica 26 a 29 de outubro de 2010 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO DE UM REMANESCENTE DE MATA CILIAR NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL

Leia mais

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ.

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Composição Florística na Floresta Atlântica de Encosta na ª Brigada de Artilharia Antiaérea, Guarujá-sp. Danielle Lopes Bruno Graduando

Leia mais

Descrição e Análise da Vegetação Arbórea

Descrição e Análise da Vegetação Arbórea Descrição e Análise da Vegetação Arbórea Prof. Israel Marinho Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal-LDEF imarinhopereira@gmail.com

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG

FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG Ana Paula de Oliveira 1, Sérgio de Faria Lopes 1, Vagner Santiago do Vale 1, Olavo Custódio Dias Neto 1, André Eduardo

Leia mais

COMUNIDADE ARBÓREA SOBRE UM SAMBAQUI E A VEGETAÇÃO DE RESTINGA ADJACENTE NO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO. Edison Rodrigues

COMUNIDADE ARBÓREA SOBRE UM SAMBAQUI E A VEGETAÇÃO DE RESTINGA ADJACENTE NO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO. Edison Rodrigues COMUNIDADE ARBÓREA SOBRE UM SAMBAQUI E A VEGETAÇÃO DE RESTINGA ADJACENTE NO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO Edison Rodrigues INTRODUÇÃO Sambaquis Sítio arqueológicos Grupos pré-históricos de pescadores

Leia mais

Implantação de um Herbário no IFSudeste, Câmpus Barbacena, MG.

Implantação de um Herbário no IFSudeste, Câmpus Barbacena, MG. Implantação de um Herbário no IFSudeste, Câmpus Barbacena, MG. Geovana Fernanda Joana 1, Glauco Santos França 2 1,2.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais, Câmpus Barbacena.

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO Fitossociologia de Áreas Enriquecidas com o Palmiteiro Euterpe edulis (Martius) em Paisagens Alteradas

Leia mais

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo

Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL ÁRVORES do Parque da Independência, São Paulo Distrito do Ipiranga, São Paulo, SP - BRASIL 1 1 Rafael Felipe de Almeida, Simone Justamante De Sordi2 & Ricardo José Francischetti Garcia2 1.Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo. 2. Herbário Municipal

Leia mais

Manejo, tratamento silvicultural, composição florística e floresta secundária.

Manejo, tratamento silvicultural, composição florística e floresta secundária. Dinâmica da Composição Florística de uma Floresta... 549 DINÂMICA DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA SECUNDÁRIA, APÓS CORTE DE CIPÓS, RESERVA NATURAL DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE

Leia mais

Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais. Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ

Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais. Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais Coordenador Dr. Sergius Gandolfi USP - ESALQ Simpósio As espécies, os indivíduos e a dinâmica de comunidades florestais Dra. Flávia

Leia mais

Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano - SP

Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano - SP Revta brasil Bot, São Paulo, V24, n3, p321-332, set 2001 Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano - SP RICARDO DISLICH 2, LUCIANA CERSÓSIMO e WALDIR MANTOVANI 1 (recebido: 29

Leia mais

Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE

Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE Perspectivas da Restauração Ecológica no Corredor de Biodiversidade do NE Dr. Severino Rodrigo Ribeiro Pinto 21/03/2013 Conservation value of the landscape Objetivos da Restauração Ecológica Disturbance

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE SUB-BOSQUE DE CERRADO EM TALHÃO DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden NO MUNICÍPIO DE BOM DESPACHO-MG 1

FITOSSOCIOLOGIA DE SUB-BOSQUE DE CERRADO EM TALHÃO DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden NO MUNICÍPIO DE BOM DESPACHO-MG 1 Fitossociologia de Sub-Bosque de Cerrado em Talhão... 905 FITOSSOCIOLOGIA DE SUB-BOSQUE DE CERRADO EM TALHÃO DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden NO MUNICÍPIO DE BOM DESPACHO-MG 1 Amilcar Walter Saporetti

Leia mais

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS M ARIA CONCEIÇÃO DE SOUZA (COORDENADORA), KAZUE KAWAKITA KITA (PÓS -GRADUANDA); M ARIZA BARION ROMAGNOLO (PÓS -GRADUANDA); VANESSA TOMAZINI (PÓS -GRADUANDA); ELISA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE (GRADUANDA);

Leia mais

Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos

Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos Relatório Mensal de Atividades Projeto De Olho nos Olhos - Levantamento Bibliográfico Ref.: 12/2007 Através de uma revisão bibliográfica realizada em literatura especializada nas ciências da conservação

Leia mais

Meio Biótico FLORA RPPN Uruçu Capixaba

Meio Biótico FLORA RPPN Uruçu Capixaba Meio Biótico FLORA Março - 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 5 1.1. Dados da Unidade de Conservação... 5 2. Caracterização Regional... 6 3. Caracterização Local... 9 3.1. Espécies ameaçadas... 18 4. Fitossociologia...

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Marangon, Luiz Carlos; Soares Juares, João; Feliciano Patriota, Ana Lícia Florística arbórea da Mata da Pedreira, município

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA CACHOEIRA RONCADEIRA TAQUARUÇU-TO THEMITALHA OLIVEIRA DOS SANTOS 1 ; RODNEY HAULIEN OLIVEIRA VIANA 2 1 Aluna do Curso de Ciências Biológicas;

Leia mais

COMPOSIÇÕES FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA MATA SECUNDÁRIA DE UM TRECHO DA MATA ATLÂNTICA

COMPOSIÇÕES FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA MATA SECUNDÁRIA DE UM TRECHO DA MATA ATLÂNTICA Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 4, p. 657-661, 1999 ISSN 0103-8478 657 COMPOSIÇÕES FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA DE UMA MATA SECUNDÁRIA DE UM TRECHO DA MATA ATLÂNTICA FLORISTIC AND FITOSSOCIOLOGICAL

Leia mais

Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba

Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.228-387-1 Avaliação florística e estrutural da floresta de conservação de solo e água da Empresa Florestal Integral Guanacahabibes, Cuba Ouorou G. M.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARIENSE UNESC UNIDADE ACADÊMICA DE HUMANIDADES CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARIENSE UNESC UNIDADE ACADÊMICA DE HUMANIDADES CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARIENSE UNESC UNIDADE ACADÊMICA DE HUMANIDADES CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO JULIANA DAL TOÉ ROSS TRILHA ECOLÓGICA DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL

Leia mais

CAROLINA BISCOLA JARDIM

CAROLINA BISCOLA JARDIM UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO ECOLOGIA CAROLINA BISCOLA JARDIM COMPARAÇÃO ENTRE DOSSEL E SUB- BOSQUE DE UM TRECHO DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA

Leia mais

PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA. 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas

PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA. 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas 1 PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas O padrão espacial de árvores é uma questão chave para estudos de ecologia, principalmente aqueles de dinâmica florestal.

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE UMA FLORESTA COM ARAUCÁRIA EM COLOMBO-PR RESUMO

FITOSSOCIOLOGIA DE UMA FLORESTA COM ARAUCÁRIA EM COLOMBO-PR RESUMO FITOSSOCIOLOGIA DE UMA FLORESTA COM ARAUCÁRIA EM COLOMBO-PR Fernando Cardoso da Silva * Licia Pimentel Marconi ** RESUMO Um levantamento fitossociológico de espécies arbóreas foi executado para a determinação

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NA REGIÃO DE MACHADO, MINAS GERAIS

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA NA REGIÃO DE MACHADO, MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO Prof. Dra. Sueli Angelo Furlan Dr. Ana Lucia Santos Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP Fitossociologia É um campo de estudo da Ecologia Quantitativa

Leia mais

Diversidade de Frutos Carnosos da Floresta Atlântica, Pernambuco - BRASIL FLESHY FRUITS of the ATLANTIC FOREST 1

Diversidade de Frutos Carnosos da Floresta Atlântica, Pernambuco - BRASIL FLESHY FRUITS of the ATLANTIC FOREST 1 Diversidade de Frutos Carnosos da Floresta Atlântica, Pernambuco - BRASIL FLESHY FRUITS of the ATLANTIC FOREST 1 of Pernambuco 1a Henriettea succosa 1b Fruit 1c Seeds 1d Fruit in cut transverse 2a Thyrsodium

Leia mais

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL DE ENTORNO A ÁREA DEGRADADA PELA EXTRAÇÃO DE ARGILA: SUBSÍDIO PARA RECURAÇÃO AMBIENTAL.

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL DE ENTORNO A ÁREA DEGRADADA PELA EXTRAÇÃO DE ARGILA: SUBSÍDIO PARA RECURAÇÃO AMBIENTAL. UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS. MICHELE MEZARI OLIVEIRA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE UM REMANESCENTE FLORESTAL DE ENTORNO

Leia mais

BIODIVERSIDADE E ESTRUTURA ARBÓREA DO ESTRATO REGENERANTE EM UM POVOAMENTO DE Eucalyptus spp - COLINA, SP

BIODIVERSIDADE E ESTRUTURA ARBÓREA DO ESTRATO REGENERANTE EM UM POVOAMENTO DE Eucalyptus spp - COLINA, SP BIODIVERSIDADE E ESTRUTURA ARBÓREA DO ESTRATO REGENERANTE EM UM POVOAMENTO DE Eucalyptus spp - COLINA, SP Autor Principal: Caio Vinicius Ferreira Marmontel Co-autores: Hevandro Sanches Mutti; Thiago Martins

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A Sebastião Ferreira de Lima 1 ; Ana Paula Leite de Lima 2 ; Rosângela de Oliveira Araujo 3 ; Poliana

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Silva Telmo da, Crodoaldo; Reis Gonçalves dos, Geraldo; Reis Ferreira, Maria das Graças; Silva, Elias; Chaves Araújo,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO ALINE DA SILVA NETO

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO ALINE DA SILVA NETO UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS BACHARELADO ALINE DA SILVA NETO REGENERAÇÃO NATURAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS EM SUB- BOSQUE DE POVOAMENTO DE Eucalyptus

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA REGENERADA EM POVOAMENTO DE

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA REGENERADA EM POVOAMENTO DE Moreno Botelho COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA REGENERADA EM POVOAMENTO DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze., MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG VIÇOSA MG OUTUBRO 2013 Moreno Botelho COMPOSIÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA HORIZONTAL E VERTICAL DO COMPONENTE ARBÓREO EM FASE DE REGENERAÇÃO NATURAL NA MATA SANTA LUZIA, NO MUNICÍPIO DE CATENDE-PE 1

ESTRUTURA HORIZONTAL E VERTICAL DO COMPONENTE ARBÓREO EM FASE DE REGENERAÇÃO NATURAL NA MATA SANTA LUZIA, NO MUNICÍPIO DE CATENDE-PE 1 863 ESTRUTURA HORIZONTAL E VERTICAL DO COMPONENTE ARBÓREO EM FASE DE REGENERAÇÃO NATURAL NA MATA SANTA LUZIA, NO MUNICÍPIO DE CATENDE-PE 1 Wegliane Campelo da Silva 2, Luiz Carlos Marangon 3, Rinaldo Luiz

Leia mais

ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira)

ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira) ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis (aroeira-brava) ANACARDIACEAE Schinus molle (aroeira-salso) ANACARDIACEAE Schinus polygamus (assobiadeira) ANACARDIACEAE Schinus terebinthifolius (aroeira-vermelha,

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO Fitossociologia de Áreas Enriquecidas com o Palmiteiro Euterpe edulis (Martius) em Paisagens Alteradas

Leia mais

RESUMO. Palavras chave: Floresta estacional semidecidual, riqueza florística, potencial ecológico. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras chave: Floresta estacional semidecidual, riqueza florística, potencial ecológico. INTRODUÇÃO Florística e fitossociologia de um fragmento florestal para a caracterização dos recursos madeireiros e não madeireiros Sara Gütler Lübe, William Macedo Delarmelina, Marily Duarte e José Franklim Chichorro

Leia mais

FLORÍSTICA E ESTRUTURA HORIZONTAL DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE UMA RAVINA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG¹

FLORÍSTICA E ESTRUTURA HORIZONTAL DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE UMA RAVINA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG¹ 1045 FLORÍSTICA E ESTRUTURA HORIZONTAL DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE UMA RAVINA EM UM FRAGMENTO FLORESTAL NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG¹ Érica Pereira de Campos², Alexandre Francisco da Silva³, João Augusto Alves

Leia mais

Área: ,00 km², Constituído de 3 distritos: Teresópolis (1º), Vale do Paquequer (2 ) e Vale do Bonsucesso (3º).

Área: ,00 km², Constituído de 3 distritos: Teresópolis (1º), Vale do Paquequer (2 ) e Vale do Bonsucesso (3º). Data de Emancipação: 06 de julho de 1891. Gentílico: teresopolitanos. Unidade Federativa: Rio de Janeiro. DDD: 21 Mesorregião: Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Microrregião: Serrana. Municípios

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA SP.

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA SP. CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DE UM REMANESCENTE FLORESTAL NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA SP. João Paulo Ferrari de Oliveira 1 André Luis Teixeira de Lucca 2 Sonia Aparecida de Souza 3 RESUMO:

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE DOIS FRAGMENTOS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, EM TIJUCAS DO SUL, PR

LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE DOIS FRAGMENTOS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, EM TIJUCAS DO SUL, PR Levantamento fitossociológico de dois fragmentos da Floresta Ombrófila Mista,em Tijucas do Sul, PR LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE DOIS FRAGMENTOS DA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, EM TIJUCAS DO SUL, PR Phitosociological

Leia mais

Fitossociologia e Diversidade

Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou

Leia mais

Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil 1

Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil 1 Acta bot. bras. 20(2): 299-311. 2006 Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no Município de Bertioga, SP, Brasil 1 Daniela Guedes 2,3,4, Luiz Mauro

Leia mais

ANÁLISE DE PROPOSTA DE COMPENSAÇÃO FLORESTAL Parecer Único ERFB-CS Nº 159/2016. (x) Processo de Intervenção Ambiental - Sem AAF

ANÁLISE DE PROPOSTA DE COMPENSAÇÃO FLORESTAL Parecer Único ERFB-CS Nº 159/2016. (x) Processo de Intervenção Ambiental - Sem AAF ANÁLISE DE PROPOSTA DE COMPENSAÇÃO FLORESTAL Parecer Único ERFB-CS Nº 159/2016 1 DADOS DO PROCESSO E EMPREENDIMENTO Tipo de Processo / Número do Instrumento Fase do Licenciamento Empreendedor (x) Processo

Leia mais

Estrutura e síndromes de dispersão de espécies arbóreas em um trecho de mata ciliar, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil

Estrutura e síndromes de dispersão de espécies arbóreas em um trecho de mata ciliar, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Foresty Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Estrutura e síndromes de dispersão de espécies arbóreas em um trecho de mata ciliar, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil

Leia mais

Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística, fitossociologia e seletividade de espécies

Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística, fitossociologia e seletividade de espécies Revta brasil. Bot., São Paulo, V.20, n.2, p.139-153, Revta brasil. dez. Bot., 1997 São Paulo, 20(2):133-138, dez. 1997 139 Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística,

Leia mais

SHEILA ISABEL DO CARMO PINTO

SHEILA ISABEL DO CARMO PINTO SHEILA ISABEL DO CARMO PINTO FLORÍSTICA, ESTRUTURA E CICLAGEM DE NUTRIENTES EM DOIS TRECHOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NA RESERVA FLORESTAL MATA DO PARAÍSO, VIÇOSA-MG. Tese apresentada à Universidade

Leia mais

Composição florística das espécies arbóreas das florestas do Instituto Federal Sudeste MG, Câmpus Barbacena, Barbacena MG

Composição florística das espécies arbóreas das florestas do Instituto Federal Sudeste MG, Câmpus Barbacena, Barbacena MG Composição florística das espécies arbóreas das florestas do Instituto Federal Sudeste MG, Câmpus Barbacena, Barbacena MG Havolline Acíbio Lima Pereira 1, Glauco Santos França 2, Everton Rafael de Oliveira

Leia mais

Análise da composição florística de uma Área de Reserva Legal 33 anos após recomposição

Análise da composição florística de uma Área de Reserva Legal 33 anos após recomposição Análise da composição florística de uma Área de Reserva Legal 33 anos após recomposição Analysis of the floristic composition of a Legal Reserve Area 33 years after recomposition VIEIRA, Luiza de Sousa¹;

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA EM MACHADO, MINAS GERAIS E ESPÉCIES DE MAIOR OCORRÊNCIA NA REGIÃO

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA EM MACHADO, MINAS GERAIS E ESPÉCIES DE MAIOR OCORRÊNCIA NA REGIÃO COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECÍDUA EM MACHADO, MINAS GERAIS E ESPÉCIES DE MAIOR OCORRÊNCIA NA REGIÃO Marielly G. REZENDE1 ; Alice S. LEAL1; Danilo O. C. LIMA1 ; Guilherme

Leia mais

Composição, riqueza e heterogeneidade da flora arbórea da bacia do rio São João, RJ, Brasil

Composição, riqueza e heterogeneidade da flora arbórea da bacia do rio São João, RJ, Brasil Acta bot. bras. 22(4): 929-940. 2008 Composição, riqueza e heterogeneidade da flora arbórea da bacia do rio São João, RJ, Brasil Fabrício Alvim Carvalho 1,2,4, Marcelo Trindade Nascimento 2 e Ary Teixeira

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO. Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP

IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO. Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO FITOSSOCIOLÓGICO Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatologia e Biogeografia DG-FFLCH-USP Fitossociologia É um campo de estudo da Ecologia Quantitativa de comunidades vegetais,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTÁDIO SUCESSIONAL DO FRAGMENTO FLORESTAL DO PARQUE ZOOBOTÂNICO EM RIO BRANCO, ACRE

DETERMINAÇÃO DO ESTÁDIO SUCESSIONAL DO FRAGMENTO FLORESTAL DO PARQUE ZOOBOTÂNICO EM RIO BRANCO, ACRE DETERMINAÇÃO DO ESTÁDIO SUCESSIONAL DO FRAGMENTO FLORESTAL DO PARQUE ZOOBOTÂNICO EM RIO BRANCO, ACRE Pedro Raimundo Ferreira de Lima (*), Evandro José Linhares Ferreira, Taís de Souza Arruda, Ednéia Araújo

Leia mais

Florística e estrutura de três trechos de uma floresta semidecídua na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG

Florística e estrutura de três trechos de uma floresta semidecídua na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG Revta brasil. Bot., São Paulo, V.23, n.1, p.97-106, mar. 2000 Florística e estrutura de três trechos de uma floresta semidecídua na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG MÁRCIO DE SOUZA WERNECK 1,

Leia mais

Renan Augusto Miranda Matias¹, Thalles Oliveira Martins², Daniel Alves Vieira², Ricardo de Oliveira Gaspar²

Renan Augusto Miranda Matias¹, Thalles Oliveira Martins², Daniel Alves Vieira², Ricardo de Oliveira Gaspar² ANÁLISE FLORISTICA, FITOSSOCIOLÓGICA E SIMILARIDADE DA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUA MONTANA NO MUNICÍPIO DE SABINÓPOLIS, MG Renan Augusto Miranda Matias¹, Thalles

Leia mais

I CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS

I CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS OTIMIZAÇÃO DO CÁLCULO DOS PARÂMETROS FITOSSOCIOLÓGICOS E COMPARAÇÃO DE SIMILARIDADE DE ESPÉCIES ENTRE SÍTIOS ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE DE ANÁLISES FLORESTAIS MÓDULO DE ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E GRUPOS ECOLÓGICOS DAS ESPÉCIES DE UM TRECHO DE FLORESTA SEMIDECÍDUA SUBMONTANA DA FAZENDA SÃO GERALDO, VIÇOSA-MG 1

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E GRUPOS ECOLÓGICOS DAS ESPÉCIES DE UM TRECHO DE FLORESTA SEMIDECÍDUA SUBMONTANA DA FAZENDA SÃO GERALDO, VIÇOSA-MG 1 311 COMPOÇÃO FLORÍICA E GRUPOS ECOLÓGICOS DAS ESPÉCIES DE UM TRECHO DE FLOREA SEMIDECÍDUA SUBMONTANA DA FAZENDA SÃO GERALDO, VIÇOSA-MG 1 Alexandre Francisco da Silva 2, Riusson Vitor de Oliveira 3, Nelson

Leia mais

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS COLETA DE DADOS. Maurício Romero Gorenstein

INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS COLETA DE DADOS. Maurício Romero Gorenstein ESTRUTURA POPULACIONAL DE PSYCHOTRIA NUDA (CHAM & SCHLECHT.) WAWRA, HYERONIMA ALCHORNEOIDES ALLEMÃO E MARLIEREA OBSCURA BERG. EM FLORESTA OMBRÓFILA DENSA SUBMONTANA NA ILHA DO CARDOSO, LITORAL SUL DE SÃO

Leia mais

Biodiversidade da vegetação de mata atlântica na trilha do Rio Paraibuna Parque Estadual da Serra do Mar

Biodiversidade da vegetação de mata atlântica na trilha do Rio Paraibuna Parque Estadual da Serra do Mar Biodiversidade da vegetação de mata atlântica na trilha do Rio Paraibuna Parque Estadual da Serra do Mar 45 CAIO VINICIUS FERREIRA MARMONTEL¹*; VALDEMIR A. RODRIGUES² ¹Mestrando em Ciência Florestal, Departamento

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

SHEILA SOUZA DA SILVA ESTRUTURA E DINÂMICA DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL ALUVIAL EM VIÇOSA MG.

SHEILA SOUZA DA SILVA ESTRUTURA E DINÂMICA DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL ALUVIAL EM VIÇOSA MG. SHEILA SOUZA DA SILVA ESTRUTURA E DINÂMICA DE POPULAÇÕES DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL ALUVIAL EM VIÇOSA MG. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte

Leia mais