Osoldado pára-quedista Paulo Fonseca,

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1 52 Texto e fotos Miguel Silva Machado, no Kosovo Osoldado pára-quedista Paulo Fonseca, 23 anos, condutor da Chaimite matrícula MG-50-85, olha sorridente para o militar sueco da KFOR que cumprimenta regulamentarmente a patrulha portuguesa de passagem frente ao mosteiro ortodoxo de Gracanica, a escassos quilómetros de Pristina. Paulo Fonseca sabe que esta é a sua última missão e dentro de dias regressará a Portugal, depois de 6 meses no Kosovo integrado no 1º Batalhão de Pára-quedistas. A sua Chaimite, também ela, está finalmente na iminência de deixar este teatro de operações, mas agora definitivamente, depois de quase 40 anos de serviço. As Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Chaimite cumprem no Kosovo a sua última missão ao serviço do Português, depois de terem passado por África e quem diria à data da sua construção? pelos Balcãs. Por incrível que possa parecer foi bastante mais utilizada na Europa do que na antiga África Portuguesa, onde afinal a sua passagem foi pouco mais do que efémera. As primeiras Pandur 8x8 destinadas a substituir as veneráveis Chaimite já saíram da linha de montagem na Áustria, junto a Viena, e espera-se que ainda este ano cheguem a Portugal as primeiras. Seguir-se-ão as que estão a ser montadas numa unidade fabril nacional a funcionar no Barreiro. Concluído o processo em 2010, 260 destas Pandur, em 15 versões diferentes, ficarão ao serviço do e do Corpo de Fuzileiros da Armada. Por quantos anos? Veremos, mas dificilmente tantos como a sua antecessora. Paulo Fonseca não tem dúvidas conduzo a Chaimite porque tenho essa especialidade, condutor de VBTP V-200 e fica por aqui, enquanto abre um sorriso ainda maior do que aquele mostrado ao militar sueco que evita problemas indesejáveis ao bispo ortodoxo de Prizen, refugiado em Gracanica. Não é segredo militar que a viatura há muito que necessita de substituição e não tem sido muito apreciada pelos

2 sucessivos batalhões portugueses que passaram pelos Balcãs. Mas a realidade é que cada país utiliza o que tem e a viatura, com todas as suas limitações, ainda apresenta algum valor operacional. Nomeadamente para um dos tipos de missões que actualmente as unidades portuguesas cumprem no Kosovo: CRC, o que se traduz na terminologia NATO por Crowd and Riot Control ou, em português, controlo de tumultos. O 1º Batalhão de Páraquedistas que acaba de regressar do Kosovo, dispunha de 9 VBTP Chaimite V-200, viaturas essas que ainda foram passadas ao 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado agora em missão naquele teatro de operações. As V-200 têm para nós utilidade nas missões CRC porque conferem protecção adicional aos militares na eventualidade de sermos alvejados por munições de armas ligeiras ou estilhaços Patrulhas portuguesas típicas no Kosovo: Chaimites, Panhards e Toyotas. Em baixo, militar sueco de guarda ao mosteiro de Gracanica, onde está hoje refugiado o bispo ortodoxo de Prizen, faz continência à Chaimite conduzida por Paulo Fonseca 53

3 54 Os militares em primeira linha não devem deixar os manifestantes aproximarem-se das viaturas de granadas no decorrer de uma situação de tumulto, diz-nos o major páraquedista Gonçalo Oliveira, oficial de operações dos páraquedistas em Slim Lines junto a Pristina, quartel onde está desde 2004 o contingente português da KFOR. Gonçalo Oliveira continua: Se no decurso de uma operação de controlo de tumultos houver feridos ou mortos - como aconteceu ainda no passado dia 10 de Fevereiro em Pristina a viatura é útil para, por exemplo, retirar os feridos do local com mais segurança ou evacuar cidadãos estrangeiros de um edifício cercado por manifestantes, tarefas que nos podem ser determinadas pelo comando da KFOR. E a realidade é que no decurso de um treino bastante realista a que assistimos em Camp Vrelo, junto ao aeroporto internacional da capital, actualmente ocupada por militares húngaros da KFOR, não só as Chaimites parecem cumprir o seu papel como a unidade CRC francesa no Kosovo - da gendarmerie Patrulha de regresso a Slim Lines. O apontador da metralhadora pode rodar 360º mas não tem protecção frontal nationale dispõe de viaturas pouco mais recentes que as portuguesas as VXB-170 VBRG (Véhicule blindé à roues de la gendarmerie), embora construídas de origem e equipadas para controlo de tumultos. E a opinião que o jovem soldado Fonseca, natural da Reboleira e com 3 anos e meio de tropa indicia, é corroborada pelo primeiro-sargento de Cavalaria Marco Pereira, 17 anos de serviço, 38 de idade, vindo da Madeira para esta missão: Já teve o seu tempo e cumpriu Mas claro que não se compara com as outras viaturas que aqui temos, as Panhard M11 são excelentes e muito bem adaptadas a este Teatro de Operações. Estas M11 embora se destinem a missões de reconhecimento e não tenham por isso capacidade de transporte de pessoal, além da sua guarnição, são muito versáteis e é sobretudo com elas e com viaturas não blindadas Iveco e Toyota que a maioria das missões são cumpridas no Kosovo. Na madrugada do golpe militar de 25 de Abril de 1974, as Chaimites iniciaram um dos seus períodos de maior exposição pública. Sendo a viatura blindada de rodas que existia em maior número no foi intensamente utilizada quer nas acções militares do Dia da Liberdade, quer em muitas das movimentações revolucionárias e contra-revolucionárias desse período. Curiosamente nestes tempos confusos a principal utilização destes blindados andava próxima da actual: controlo de tumultos, manifestações, segurança em zonas urbanas. Com o regresso a quartéis que se seguiu, as Chaimites, de que alguns exemplares chegaram também a estar atribuídas aos Fuzileiros nesse período conturbado da vida nacional, foram empregues nas missões típicas de um em tempo de paz: instrução, exercícios e manutenção. E assim permaneceram por 20 anos! Quando toda a gente já pensava e repensava na sua substituição, sempre adiada por se entender haver outras prioridades, chegamos a 1995 e à necessidade de enviar tropas para a Bósnia-Herzegovina. O Português confrontava-se pela primeira vez desde 1916 com a necessidade real de enviar uma força de combate para um teatro de operações na Europa. No Inverno, numa região semi-destruída por uma guerra civil de vários anos, com um cessar-fogo que ninguém sabia se iria ser cumprido, com abundantes zonas minadas e/ou repletas de munições não rebentadas, estradas em péssimo estado mas ainda assim os únicos locais por onde se podia andar, e onde abundavam atiradores furtivos. Ou seja, o local ideal para fornecer aos militares em operações alguma protecção que não apenas a lona de um jeep e o seu próprio capacete e colete balístico. E qual era a única viatura blindada de transporte de pessoal, de rodas, disponível em quantidade razoável? Pois era A Chaimite!

4 Rapidamente e em força, revisão geral, alguns remendos de última hora parte deles, como o aquecimento, que nunca funcionou capazmente e 26 destas VBTP seguem para a Bósnia, iniciando-se um 2º período de grande exposição pública. Nas televisões portuguesas todos viram a partir de Janeiro de 1996, os pára-quedistas portugueses dentro de Chaimites, cobertas de neve, a escoltar colunas humanitárias entre Sarajevo e Gorazde, a patrulhar aldeias em escombros, de passagem pela semidestruída biblioteca da capital Bósnia a metros do local onde o arquiduque Francisco Fernando havia sido assassinado em 1914, a percorrer estradas geladas e sinuosas junto à linha de confrontação entre sérvios e muçulmanos, naquela que foi a primeira missão real da história da Aliança Atlântica. Apesar das condições draconianas existentes para as guarnições das viaturas e das limitações operacionais e mecânicas, a Chaimite continuou ao serviço dos batalhões que se seguiram na Bósnia, durante 11 anos, e também no Kosovo entre 1999 e 2001, e agora de novo desde Em Slim Lines, base logística britânica onde portugueses, eslovenos, suecos e ingleses, convivem diariamente com as suas diferenças culturais e outras, onde quase todos os serviços são assegurados por mão de obra local contratados pela multinacional britânica Turner no fundo, na prática, isto é parte importante do ambiente multinacional que tanto se fala hoje em dia no momento de passar a carga ao 2º Batalhão de Infantaria Mecanizado, o sargento-ajudante páraquedista Matos Pereira, 40 anos de idade, 20 anos de serviço, que agora terminou a terceira missão, depois da Bósnia e Timor, sempre ligado à manutenção das viaturas e chefe da oficina do batalhão de pára-quedistas, mostra com orgulho a sua arrecadação: Temos quase tudo, até motores completos de algumas viaturas. Infelizmente da Chaimite, embora tenha muitos sobressalentes e em quantidade, motores não. E por isso das 9 Chaimites que temos, vou passar uma inoperacional ao próximo batalhão. Gripou recentemente o motor e no próximo voo de sustentação já deve chegar um novo. Realmente a manutenção destas viaturas é um quebra-cabeças para qualquer oficina. A viatura, a nível mecânico, apresenta hoje em dia evidentes limitações. Todo o sistema de travagem, por exemplo, não só de raiz não está bem concebido para o peso do carro como esta situação se agrava em climas frios. Muitos dos componentes da viatura estão pura e simplesmente velhos. E parte deles, como qualquer mecânico bem sabe, só quando partem é que é detectado o seu real estado. Mesmo com inspecções frequentes é impossível substituir preventivamente toda uma série de peças da viatura. O esforço para manter as viaturas operacionais é enorme. A Paulo Fonseca termina a sua última missão no Kosovo ao volante de uma Chaimite. Regressado a Portugal está indeciso entre fazer mais uma missão no Afeganistão ou de novo no Kosovo, ou concorrer a uma força de segurança manutenção das 9 Chaimites consome só por si mais de metade da verba gasta pelo batalhão com todas as outras viaturas, e são 90! Interior, lado direito. Este militar usa o capacete com intercomunicador que lhe permite falar com o condutor e chefe de viatura informando o que se passa na retaguarda da viatura 55

5 O sargento-ajudante pára-quedista Matos Pereira mostra a sua arrecadação de sobressalentes. Em primeiro plano 3 pontes (eixos completos que suportam o diferencial) para Chaimite aguardam utilização quase e certa Perante todo este quadro de limitações parece fácil perceber por que motivo muitos dos batalhões portugueses empenhados nos Balcãs na última década têm vindo a optar por limitar tanto quanto as missões o permitem a utilização destas viaturas. Aqui no Kosovo a existência das Panhard M-11, muito mais fiáveis, e mesmo das Iveco com placas balísticas ou dos Toyota Land Crusier, permitiram a organização da unidade de um modo mais flexível, remetendo as Chaimites para as missões de controlo de tumultos. Acresce que sendo estas missões até ao momento sobretudo na região de Pristina, ou seja, perto da base, não obrigam a deslocamentos muito longos, logo têm menos probabilidade de avariar. Ao longo de 40 anos a Chaimite foi utilizada em diferentes versões e circunstâncias, mais por inexistência de opções do que pelas suas qualidades. Ainda assim as opiniões que recolhemos garantem que cumpriu o seu papel mas que agora só se espera o repouso merecido. Ou seja, apesar das limitações operacionais e técnicas que todos lhe reconhecem o que transparece é que a viatura a única viatura blindada até hoje fabricada em Portugal tem um certo carisma, tem lugar na história militar nacional e conseguiu mesmo alguma simpatia. Será respeito pelos mais velhos? Viatura Blindada de Transporte de Pessoal V-200 7,3ton 4x4 M/ Chaimite 56 Durante a guerra que Portugal manteve em África a partir de 1961, as viaturas blindadas aí utilizadas remontavam ao final da 2ª Guerra Mundial, início dos anos 50. O boicote dos EUA fazia-se sentir e as dificuldades em obter armamento eram muitas. Assim a Bravia, Sociedade Luso-Brasileira de Viaturas e Equipamentos, apresentou ao Português em 1967 uma viatura blindada e anfíbia para fins múltiplos, inspirada na M-706 Commando V-100, dos EUA. Portugal chamou-lhe Chaimite, nome da batalha travada em Moçambique no ano de 1894 onde foi preso o importante chefe indígena Gungunhana. Esta alusão a África pareceu adequada para uma viatura que se destinava exactamente a operar nesse continente. As primeiras Chaimites foram utilizadas na Guiné em 1971 e depois em Angola e Moçambique. Terminadas as operações em África em 1974 e 1975, as Chaimites regressam à Europa. Em 1984 algumas Chaimites foram adaptadas para utilizar mísseis anticarro SS-11B1 (V700 4x4 7,3ton m/1967/84) e em 1990 outras foram adaptadas para porta-morteiro (V mm 4x4 7,3ton m/1967/90). Nos anos 70 as viaturas foram equipadas com motor Chrysler V8, a gasolina, com uma cilindrada de 5.920cc e a potência máxima de 210 cavalos. Podia atingir 99 km/h e dentro de água 7 km/h e tinha uma autonomia de 700 a 900 km. Mais tarde receberam os actuais motores diesel Cummins V6 de 6.200cc e 155 cavalos. Atinge uma velocidade máxima de 90 km/h e dentro de água 4,8 km/h e têm uma autonomia de 640 a 800 km. Têm uma largura de 2,26m, comprimento de 5,60m e altura de 2,39m. Esta viatura é conduzida por um militar e pode transportar até 10 passageiros. Os primeiros modelos vinham armados com 2 metralhadoras Browning M191A4 7,62mm instalada numa pequena torre. Mais tarde (além dos SS-11 e de uma adaptação feita pelos fuzileiros para utilizar canhão sem recuo), foram equipadas com uma Browning 12,7mm na torre e uma outra 7,62mm numa abertura voltada para a retaguarda, com ambos os atiradores sem protecção. Quer saber mais? Pese embora o facto de a Chaimite ser para muitos a mais emblemática viaturas jamais utilizada pelas Forças Armadas Portuguesas em geral e pelo em particular é muito escassa a bibliografia credível disponível sobre esta viatura. Para quem queira saber mais sobre esta viatura, sugere-se a leitura da interessante e muito completa obra do falecido João Luíz Mendes Paulo, Elefante Dundum (publicada em 2006 com o ISBN ) e os saudosos artigos da secção Modelismo de Luís Costa neste (sobre a Chaimite em concreto os de Novembro e Dezembro de 1992 e Janeiro e Fevereiro de 1993).

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