Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Biológicas - ICB Departamento de Nutrição MARCILENE TOMAZ

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1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Biológicas - ICB Departamento de Nutrição MARCILENE TOMAZ PERFIL DO CONSUMO DE REFRIGERANTES E HÁBITOS INADEQUADOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE CINCO ESCOLAS MUNICIPAIS DA REGIÃO NORDESTE DE JUIZ DE FORA. Juiz de Fora 2014

2 MARCILENE TOMAZ PERFIL DO CONSUMO DE REFRIGERANTES E HÁBITOS INADEQUADOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE CINCO ESCOLAS MUNICIPAIS DA REGIÃO NORDESTE DE JUIZ DE FORA. Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado ao Departamento de Nutrição, da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Profa. Dra. Larissa Loures Mendes Coorientadora: Profa. Dra. Andréia Aparecida de Miranda Ramos Juiz de Fora 2014

3 MARCILENE TOMAZ PERFIL DO CONSUMO DE REFRIGERANTES E HÁBITOS INADEQUADOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE CINCO ESCOLAS MUNICIPAIS DA REGIÃO NORDESTE DE JUIZ DE FORA. Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado ao Departamento de Nutrição, da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF, como requisito para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Profa. Dra. Larissa Loures Mendes Coorientadora: Profa. Dra. Andréia Aparecida de Miranda Ramos Juiz de Fora, 05 de fevereiro de Banca Examinadora: Profa. Dra. Larissa Loures Mendes (Orientadora) Profa. Dra. Andréia Aparecida de Miranda Ramos (Coorientadora) Profa. Dra. Mirella Lima Binoti Prof. Dr. Paulo Henrique Fonseca

4 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por me iluminar sempre e me dar forças para seguir em frente nos momentos em que achei que tudo estava perdido não me desamparando em nenhum momento. A uma das pessoas mais importantes da minha vida, que não está presente, mas sei que estaria orgulhoso de mim, meu pai, Maury Tomaz (in memorian), que sempre buscou fazer de tudo para dar o melhor pra família. Aos meus familiares, principalmente à minha mãe, Maria Aparecida Soares, pelo carinho, incentivo, dedicação e força nas horas mais difíceis da minha vida. À Meire Cristina da Fonseca Vieira, coordenadora do projeto Educanvisa, a quem recorri diversas vezes, e sempre me atendeu prontamente disposta a me auxiliar com o trabalho. À professora Larissa Loures Mendes, pela confiança. Agradeço por ter aceitado me orientar. Ao professor, Renato Moreira Nunes, e ao GRUDEH pela oportunidade ímpar de adquirir novos conhecimentos, enxergar novos horizontes e a ver as pessoas de outra forma. Ao meu namorado, William Candido, pelo amor e carinho, estando sempre ao meu lado. Às minhas amigas de faculdade, pelo apoio e amizade construída ao longo desses 5 anos que passamos juntos. E a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para minha formação e a realização desse trabalho. Obrigado!

5 Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. Paulo Freire

6 MARCILENE TOMAZ¹; LARISSA LOURES MENDES²; ANDRÉIA APARECIDA DE MIRANDA RAMOS³ ¹Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, Acadêmica 10º período de Nutrição. Departamento de Nutrição. ²Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, Profª do Departamento de Nutrição e orientadora. ³Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF, Profª da Faculdade de Medicina e coorientadora. RESUMO Objetivo: Verificar o perfil do consumo de refrigerantes e hábitos inadequados de crianças e adolescentes do primeiro ao nono ano escolar de cinco escolas municipais da região nordeste de Juiz de Fora. Materiais e métodos: Participaram deste estudo 567 estudantes com média de idade 11,43 (+2,23) anos, de ambos os sexos, matriculados regularmente no ensino fundamental. Para avaliação dietética dos alunos foi utilizado questionário contendo questões relativas aos hábitos alimentares. Além disso, foi realizada a avaliação antropométrica dos alunos que estavam com o termo de consentimento assinado pelos pais. Os dados foram processados e analisados no programa STATA, versão 9.0, onde foram calculadas as frequências das variáveis e o teste do Qui-quadrado. Resultados: A maioria das crianças e adolescentes relatou consumir refrigerante (97%), comer doces (94%), assistir televisão durante as principais refeições (90,4%) e comer frutas (96,4%). Para o IMC, verificou-se que a maioria estava eutróficos (72,3%). Para o consumo de refrigerantes foi verificado maior percentual do seu consumo entre as crianças e adolescentes que também consomem doces (94,5%) e assistem televisão durante as principais refeições (91,2%). Não foi encontrada associação entre o consumo de refrigerante e estado nutricional. Conclusão: Observou-se que os estudantes apresentaram resultados preocupantes, principalmente no que diz respeito ao elevado consumo de doces e refrigerantes, sem distinção do estado nutricional e atrelado ao hábito de assistir televisão durante as refeições. Diante desse quadro, se faz necessárias ações voltadas para a promoção de hábitos alimentares saudáveis tanto na escola quanto orientação familiar. Palavras-chaves: refrigerantes, hábito alimentar, crianças e adolescentes.

7 ABSTRACT Objective: To determine the profile of soft drink consumption and poor habits in children and adolescents from first to ninth-grade year five town schools northeast of Juiz de Fora region. Materials and methods: The study included 567 students with a mean age of (+2.23) years, of both sexes, enrolled in elementary school. For dietary assessment of students was used questionnaire containing questions relating to eating habits. In addition, anthropometric measurements of students who were with the consent form signed by the parents was performed. Data were processed and analyzed using STATA version 9.0, where we calculated the frequencies of the variables and chi-square. Results: The majority of children and adolescents reported consuming soft drinks (97%), eating sweets (94%), watching television during main meals (90.4%) and eating fruit (96.4%). For BMI, it was found that most eutrophic (72.3%). For the consumption of soft drinks was found higher percentage of its consumption among children and adolescents also consume sweets (94.5 %) and watching television during main meals (91.2%). There was no association between soda consumption and nutritional status. Conclusion: It was observed that the students presented disturbing findings, especially with regard to the high consumption of sweets and soft drinks, irrespective of nutritional status and linked to the habit of watching television during meals. Faced with this situation, it is necessary actions aimed at promoting healthy eating habits in school and family counseling. Keywords: soft drinks, food habits, children and adolescents.

8 ÍNDICE I Introdução... 8 II Materiais e métodos... 9 III Resultados IV Discussão V Considerações finais VI Referências bibliográficas VII Anexos Anexo 1 Instruções para submissão de artigos a revista Nutrire Anexo 2 Declaração de autorização dos dados obtidos pelo projeto Educanvisa Anexo 3 Questionário aplicado durante o projeto Educanvisa nas escolas municipais

9 8 INTRODUÇÃO As transformações demográficas, econômicas e sociais ocorridas nas últimas décadas propiciaram mudanças importantes na estrutura etária, de morbimortalidade e de saúde das sociedades modernas (BATISTA FILHO, 2003). No geral, os três fatores de risco que mais contribuem para a carga de doenças no Brasil, segundo dados do estudo Carga Global de Doenças 2010 são: a dieta, a pressão arterial elevada e o consumo de álcool (INSTITUTE OF HEALTH METRICS AND EVALUATION, 2013). No que diz respeito à nutrição e alimentação, foi verificado por meio de diversos inquéritos uma rápida mudança nos hábitos alimentares da população brasileira. Dados da última Pesquisa de Orçamento Familiar (POF 2008/2009) mostram que dentre os produtos que apresentaram aumento do consumo de suas quantidades per capita médias destaca-se o refrigerante de cola (39,3%) (IBGE, 2011). Outra pesquisa realizada com escolares, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), mostrou que 37,2% dos adolescentes consumiram refrigerantes em cinco ou mais dias da semana anterior (IBGE, 2009). Além disso, os dados dos inquéritos também mostram um baixo consumo de frutas, hortaliças e leite, sobretudo entre crianças e adolescentes, e um maior consumo de guloseimas (salgadinhos, bolachas recheadas, doces) e bebidas com adição de açúcar, como sucos artificiais e refrigerantes (TRICHES; GIUGLIANE, 2005; IBGE, 2009). O refrigerante e as bebidas açucaradas apresentam elevada densidade energética resultante do alto conteúdo de açúcar e alto índice glicêmico. Ressalta-se que uma lata de refrigerante do tipo cola contém cerca de sete a nove colheres de sopa de açúcar, portanto, os refrigerantes fornecem elevada densidade calórica, sem nenhum valor nutricional e merece destaque, particularmente, por esse ser um hábito dietético comum, durante a infância e adolescência (SWEETMAN, 2008). Cabe destacar, que de acordo com Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas o refrigerante é uma bebida industrializada, não alcoólica, carbonatada, adicionada de aromas, com alto poder refrescante (ABIR, 2008). Estudos mostram que o aumento do consumo de refrigerante substitui ou reduz o consumo de outras bebidas importantes, como por exemplo, a água, o leite e os sucos naturais (SWEETMAN, 2008). Além disso, o excesso de açúcar presente nos refrigerantes e no seu consumo excessivo pode causar cáries, diminuição da massa óssea, excesso de peso, gastrite e diabetes tipo 2 (SOHN; EBBELING; MALIK, 2006; MONTONEN, 2007; PEREIRA;

10 9 FIORITO, 2009; SLATER, 2010). Em alguns casos o seu consumo excessivo também pode favorecer o estresse, a hiperatividade, bem como hipertensão e aumento dos níveis de triglicérideos sanguíneos, do colesterol total e da fração da lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol) (WELSH, 2010; BROWN, 2011). Ressalta-se que, atualmente, não existem recomendações que limitem a ingestão de refrigerantes para o público infantil. De acordo com o Guia Alimentar Brasileiro é importante estimular o consumo de uma maior variedade de alimentos in natura, que incluam pães, cereais, frutas e hortaliças, utilizando-se sal e açúcar com moderação. Além disso, o guia orienta para a redução no consumo de bebidas processadas com alta concentração de açúcar, categoria de alimentos que inclui os refrigerantes (BRASIL, 2006). Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi verificar o perfil do consumo de refrigerantes e hábitos inadequados em crianças e adolescentes do primeiro ao nono ano escolar de cinco escolas municipais da região nordeste de Juiz de Fora. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal realizado com crianças e adolescentes do 1º ao 9º ano do ensino fundamental, matriculadas em cinco escolas municipais da região nordeste de Juiz de Fora onde foram avaliadas. Este estudo partiu de um projeto maior intitulado EDUCANVISA Educação em Saúde que é uma iniciativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) com objetivo de promover ações e estratégias em educação e comunicação em saúde para formar cidadãos mais conscientes quanto aos assuntos referentes à vigilância sanitária. A vigilância sanitária do município de Juiz de Fora deu início as atividades do projeto em 2011/2012 com o tema Alimentação Saudável, também como proposta de Projeto de Extensão, aprovado pela Pró-Reitoria de extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora, formando parceria com a Faculdade de Medicina e Departamento de Nutrição, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Unidades de Atenção Primária de Saúde, e Escolas Municipais do território de abrangência do estudo. De acordo com o censo demográfico, o município de Juiz de Fora localizado na Zona da Mata Mineira, possui habitantes e 222 escolas municipais (IBGE, 2010). As

11 10 escolas incluídas no presente estudo foram selecionadas por conveniência, segundo os seguintes critérios: localização geográfica; presença de cantina; professores e gestores interessados em participar do programa, disponibilizando espaço físico e horário em sua grade curricular para o desenvolvimento das atividades. Todos os alunos foram convidados a participar do projeto, porém, para isto deveriam ter autorização dos pais ou responsáveis. O grupo de alunos contemplados no estudo em cada escola foi escolhido de acordo com a adesão dos professores ao projeto, limitando-se a dez salas por escola, totalizando 1024 estudantes. Cabe ressaltar que para este estudo foram utilizados dados de 567 estudantes referentes aos alunos que concomitantemente responderam ao questionário da avaliação dietética e fizeram a avaliação antropométrica. Para avaliação dietética dos alunos foi utilizado um questionário específico contendo questões relativas aos hábitos alimentares, frequência de refeições durante o dia em casa e na escola e frequência de alimentos por grupos consumidos. A avaliação do perfil nutricional foi realizada por meio de medidas antropométricas, utilizando-se dados de peso e altura, coletadas no ambiente escolar. Para aferição do peso utilizou-se balanças da marca Wesmy modelo 110H, com capacidade mínima de 2 kg e máxima de 200 kg, as balanças foram calibradas previamente e os indivíduos foram pesados em pé, descalços e com roupas leves. A estatura foi aferida por meio do estadiômetro de campo, com escala em centímetros e a precisão de um milímetro, com o indivíduo adequadamente encostado no aparelho. Os alunos foram colocados de costas para o marcador, com os pés unidos, em posição ereta, olhando para frente, sendo que a leitura foi feita no milímetro mais próximo quando o esquadro móvel que acompanha a haste vertical encostar-se à cabeça do indivíduo. O Índice de Massa Corporal (IMC) foi utilizado para avaliar o perfil nutricional dos estudantes e foi determinado pela relação entre peso (kg) e altura ao quadrado (m 2 ) (WHO, 1998). Os escolares foram classificados como: baixo peso, eutrofia, sobrepeso ou obesidade, a partir do IMC por idade, segundo os limites propostos pela OMS (WHO, 2007). Para o presente estudo foram calculadas frequências absolutas e relativas das variáveis estudadas e o teste do Qui-quadrado foi aplicado para analisar associações entre as variáveis categóricas, para as análises foi utilizado o nível de significância de 5% (p 0,05). Os dados

12 11 foram processados e analisados utilizando-se o programa Statistical Software for Professional (STATA), versão 9.0. O projeto seguiu as recomendações do Ministério da Saúde, resolução 196/96 e obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora HU/ UFJF e necessidade de autorização dos pais ou responsáveis pelos escolares, por meio de assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. RESULTADOS Participaram do presente estudo 567 estudantes, com idade média de 11,43 e desvio padrão de ±2,23 anos, sendo que 51,3% eram do sexo masculino e 48,7% eram do sexo feminino. Para o IMC, verificou-se que a maioria das crianças e adolescentes participantes do projeto estavam eutróficos (72,3%), como mostra a tabela 1. Na figura 2 estão apresentados os dados verificados como hábitos não saudáveis, onde se observou que 97% das crianças e adolescentes relataram consumir refrigerantes, 94% relataram consumir doces e 90,4% relatavam assistir televisão durante as principais refeições. Em relação ao consumo de refrigerantes, 57,2% dos estudantes relataram consumir algumas vezes na semana, para os doces foi verificado que 57,2% consumiam diariamente. Para o tipo de líquido consumido durante o almoço verificou-se que 88,6% relataram consumir refrigerante, sucos e outros, como mostra a tabela 2. Além disso, a tabela 3 mostra que 85% das crianças e adolescentes tomam café da manhã, sendo que destes, 97,3% fazem a refeição em casa. Ao avaliar o consumo de frutas observou-se que a maioria das crianças e adolescentes relatou consumi-las (96,4%) como mostra a figura 3 e no que se refere à frequência, apresentada na tabela 3, mostra que 61,4% relataram consumi-las algumas vezes na semana sendo que 38,6% consumiam diariamente. Para o consumo de líquido no intervalo da escola, 79,2% relataram tomar algum tipo de líquido, sendo que 65,6% relataram consumir com mais frequência água e leite e 34,4% refrigerantes, sucos ou outros. Verificou-se ainda que 82% dos estudantes relataram tomar

13 12 líquido mesmo sem sede, destes 53,3% relataram consumir com mais frequência água e leite e 46,7% consumiam refrigerantes, sucos ou outros (Tabela 3). No que se refere ao consumo de refrigerantes foram verificadas diferenças significativas (p<0,05) em relação ao consumo de doces, hábito de assistir televisão durante as principais refeições e ao consumo de líquidos durante o almoço. Verificou-se um maior percentual do consumo de refrigerantes entre as crianças e adolescentes que consome doces (94,5%) e assiste televisão durante as principais refeições (91,2%). Além disso, a maioria das crianças e adolescentes que consomem refrigerantes também tomam líquidos durante o almoço (94,7%). Esses dados estão apresentados na figura 4. Não foi observada associação entre o consumo de refrigerantes e o estado nutricional dos estudantes. DISCUSSÃO No presente estudo, observou-se que a maioria dos estudantes relatou ter o hábito de ingerir refrigerantes, comer doces e assistir televisão durante as principais refeições frequentemente. Alguns estudos também encontraram resultados semelhantes para o consumo de refrigerantes e doces em crianças e adolescentes (FLORES; ZANINE, 2013). Malta et al. (2010), realizaram um estudo transversal, com escolares do 9º ano de escolas públicas e privadas das capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal e encontraram resultados englobando os três tipos de hábitos inadequados como neste estudo. Em relação aos refrigerantes sabe-se que este é um líquido calórico e, como tal, possuem em sua composição substâncias como o sódio, carboidratos e, principalmente o açúcar, fato que o faz ser bastante atrativo e apreciado por crianças de todas as idades. Cabe ressaltar ainda que estudos mostram que o consumo de produtos sob a forma líquida podem ter efeitos fisiológicos diferenciados dos alimentos no estado sólido. Estudos mostram que os líquidos calóricos não ativam os centros de saciedade, o que leva o indivíduo a ter maior ingestão energética quando comparado com o consumo de alimentos sólidos (BESSA, 2008, MOURÃO, 2009). Ressalta-se que o refrigerante, assim como o consumo de doces, pode estar associado ao aumento do peso, sendo assim, é importante que seu consumo seja limitado ou até mesmo

14 13 abolido da dieta das crianças, principalmente se estas apresentam ganho de peso (LOPES, 2010). Cabe destacar o hábito de assistir televisão durante as principais refeições que apresentou alta frequência (90,4%) neste estudo e pode estar relacionado com um consumo alimentar inadequado em crianças e adolescentes. Rossi et al. (2010), encontraram associação significativa entre o hábito de assistir televisão e a ingestão alimentar, verificando-se que crianças e adolescentes que despendem maior tempo com a televisão tendem a ingerir menos frutas e verduras e mais porções de salgadinhos, doces e bebidas com elevado teor de açúcar. Além disso, assistir televisão durante as refeições distrai a atenção da comida, fazendo com que ocorra diminuição da capacidade de registro da quantidade de alimentos ingeridos, e assim, grandes volumes são consumidos sem a percepção da saciedade. Os resultados da PeNSE 2009, apontaram que é muito elevada a proporção de jovens que passam duas ou mais horas em frente à TV (79,5%). Estudos demonstram que o consumo frequente de doces e refrigerantes atrelado ao hábito de assistir televisão durante as refeições constitui um hábito alimentar inadequado e contribui para hábitos sedentários limitando a realização de atividades importantes, como brincar, ler, praticar atividades físicas e interagir com amigos e familiares. Além disso, o público infantil é o principal alvo de propagandas indiscriminadas vinculadas a alimentos e bebidas açucaradas (CARVALHO, 2009; FLORES, 2013). A maioria das crianças e adolescentes desse estudo relatou consumir refrigerantes, sucos ou outros líquidos durante o almoço (88,6%). O consumo de líquidos durante as refeições não é aconselhável e deve ser controlado, pois pode ocorrer distensão gástrica e estímulo de saciedade precocemente, diminuindo a ingestão de alimentos mais nutritivos. Ressalta-se ainda que a capacidade gástrica infantil é reduzida em comparação com a de um adulto e o foco principal do momento é a refeição, logo deve ser ofertada após a refeição, de preferência água e sucos naturais (SILVA, 2009; WEFFORT, 2011). Foi observado também, neste estudo, que a maioria das crianças e adolescentes relatou ingerir frutas algumas vezes na semana, o que constitui um marcador de alimentação saudável. O consumo adequado do grupo das frutas, legumes e verduras tem sido apontado como um fator protetor para a ocorrência de obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na medida em que esses alimentos poderiam substituir outros alimentos que possuem elevado valor energético e reduzido valor nutritivo, como cereais,

15 14 grãos processados e açúcar refinado, muito comuns na preparação de alimentos industrializados e fast food, além de tornar o organismo mais resistente contra infecções (BRASIL, 2006). Porém, a maioria dos estudos encontram resultados insatisfatórios relativos ao consumo de frutas, legumes e verduras em crianças e adolescentes (ENES, 2008; POLLA, 2011). Observou-se que a maioria das crianças e adolescentes do estudo estavam eutróficas (72,3%), no entanto 25,8% apresentaram excesso de peso, o que de acordo com a prevalência de estudos nacionais são valores elevados, na PeNSE (IBGE, 2009) foi verificada uma prevalência de 23,2% de excesso de peso entre os adolescentes. Ressalta-se também que no presente estudo não houve associação entre o consumo de refrigerantes e o estado nutricional dos estudantes (p>0,05). No entanto, outros estudos brasileiros identificaram que o consumo de refrigerantes apresentou associação importante entre escolares que tinham excesso de peso e obesidade (LOPES, 2010; POLLA, 2011). Ressalta-se ainda que de acordo com a Organização Mundial de Saúde, é importante o desenvolvimentos de hábitos alimentares saudáveis entre crianças e adolescentes para sua manutenção na vida adulta e consequente redução de risco de doenças associadas. Contudo, nos últimos anos foi verificada uma inadequação alimentar entre crianças e adolescentes brasileiros que além de ser um fator determinante no aparecimento de carências nutricionais ou patologias associadas está relacionada ao excesso nutricional e ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (FIDELIS, 2007). CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi possível observar por meio dos resultados deste estudo que as crianças e adolescentes apresentaram uma frequência elevada do consumo de refrigerantes, doces e açúcares atrelado ao hábito de assistir televisão durante as refeições, ressalta-se que tais hábitos são inadequados e favorecem o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Contudo, demonstrou também hábitos alimentares que configuram fatores de proteção para tais agravos à saúde. Além disso, esses resultados chamam a atenção, pois hábitos alimentares inadequados quando consolidados, principalmente durante a infância, período de criação e estabelecimento dos hábitos alimentares do indivíduo poderão refletir no seu futuro.

16 15 Diante desse quadro, se faz necessárias ações voltadas para a promoção de hábitos alimentares saudáveis através de educação alimentar e nutricional nas escolas, contando com professores e profissionais da área da nutrição e também com a orientação dos pais para evitar o consumo de refrigerantes e outros alimentos não saudáveis em casa e na escola.

17 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA FILHO, M.; RISSIN, A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, p. S181-S191, Suplemento 1. INSTITUTE OF HEALTH METRICS AND EVALUATION/ IHME. Global Burden of Disease Country Profile. GBD Profile: Brazil, Seattle, p Disponível em: < Country%20Report%20-%20Brazil.pdf> INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares : Análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro. IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar Rio de Janeiro. IBGE TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Obesidade, práticas alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Rev Saúde Pública, v. 39, n. 4, p , ABIR Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas. Histórico do setor. Disponível em: < SWEETMAN, C; WARDLE, J; COOKE, L. Soft drinks and desire to drink in preschoolers. Int J Behav Nutr Phys Act 2008;5:60. EBBELING, C. B; FELDMAN, H. A.; OSGANIAN, S. K.; CHOMITZ, V. R.; ELLENBOGEN, S. J.; LUDWIG, D. S. Effects of decreasing sugar-sweetened beverage consumption on body weight in adolescents: a randomized, controlled pilot study. Pediatrics.2006;117: MALIK, V. S; SCHULZE, M. B; HU, F. B. Intake of sugar-sweetened beverages and weight gain: a systematic review. Am J Clin Nutr. 2006;84: FIORITO, L. M; MARINI, M; FRANCIS, L. A; SMICIKLAS-WRIGHT, H; BIRCH, L. L. Beverage intake of girls at age 5 y predicts adiposity and weight status in childhood and adolescence. Am J Clin Nutr. 2009;90: SOHN, W; BURT, B. A; SOWERS, M. R. Carbonated soft drinks and dental caries in the primary dentition. J Dent Res. 2006;85: SLATER, P. J; GKOLIA, P. P; JOHNSON, H. L; THOMAS, A. R. Patterns of soft drink consumption and primary tooth extractions in Queensland children. Aust Dent J.2010;55:430 5.

18 17 PEREIRA, G. A. P.; GENARO, P. S,; PINHEIRO, M. M.; SZEJNFELD, V. L.; MARTINI, L. A. Cálcio Dietético Estratégias para Otimizar o Consumo. Revista Brasileira de Reumatologia, 2009;49(2): MONTONEN, J; JARVINEN, R; KNEKT, P; HELIOVAARA, M; REUNANEN, A. Consumption of sweetened beverages and intakes of fructose and glucose predict type 2 diabetes occurrence. J Nutr. 2007;137: WELSH, J. A; SHARMA, A; ABRAMSON, J. L; VACCARINO, V; GILLESPIE, C; VOS, M. B. Caloric sweetener consumption and dyslipidemia among US adults. JAMA.2010;303: BROWN, I. J; STAMLER, J; VAN HORN, L; ROBERTSON, C. E; CHAN, Q; DYER, A. R; HUANG, C. C; RODRIGUEZ, B. L; ZHAO, L; DAVIGLUS, M. L; et al. Sugarsweetened beverage, sugar intake of individuals, and their blood pressure: International Study of Macro/Micronutrients and Blood Pressure. Hypertension. 2011;57: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: O Ministério; INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Demográfico Disponível em: < WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Obesity: Preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO. Consultation on Obesity. Geneva: WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO. Growth reference data for 5-19 years. Geneva: WHO, Disponível em: < en/>. FLORES, T. R.; et al. Consumo de refrigerantes entre escolares de séries iniciais da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, v. 6, n. 1, p , jan./abr ZANINE, R. V.; et al. Consumo diário de refrigerantes, doces e frituras em adolescentes do Nordeste brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 18(12): , MALTA, D. C.; SARDINHA, L. M. V.; MENDES, I.; BARRETO, S. M.; GIATTI, L.; CASTRO, I. R. R.; MOURA, L.; DIAS, A. J. R.; CRESPO, C. Prevalência de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, Ciênc Saúde Coletiva. 2010;5 Suppl 2: BESSA, M.; VALENTE, H.; CORDEIRO, T.; PADRÃO, P.; MOREIRA, A.; LOPES, C. et al. Ingestão de alimentos fluidos e risco de excesso de peso em crianças. Acta Med Port 2008; 21:

19 18 MOURÃO, D. M.; BRESSAN, J. Influência de alimentos líquidos e sólidos no controle do apetite. Rev. Nutr., Campinas, 22(4): , jul./ago., ROSSI, C. E.; ALBERNAZ, D. O.; VASCONCELOS, F. A. G.; ASSIS, M. A. A.; DI PIETRO, P. F. Influência da televisão no consumo alimentar e na obesidade em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática. Revista de Nutrição, v. 23, n. 4, p , LOPES, P. C. S.; PRADO, S. R. L. A.; COLOMBO, P. Fatores de risco associados à obesidade e sobrepeso em crianças em idade escolar. Rev. bras. enferm. vol. 63 no.1 Brasília Jan./ Feb CARVALHO, E. B. Influência das propagandas de televisão na alimentação de crianças e adolescentes. In: BOCCALETTO, E. M. A.; MENDES, R. T. (Org.). Alimentação, atividade física e qualidade de vida dos escolares do município de Vinhedo, SP. 1ed. Campinas: Ipes Editorial, 2009, v. 1, p SILVA, C. C. Alimentação e Crescimento Saudável em Escolares. In: BOCCALETTO, E. M. A.; MENDES, R. T. (Org.). Alimentação, atividade física e qualidade de vida dos escolares do município de Vinhedo, SP. 1ed.Campinas: Ipes Editorial, 2009, v. 1, p WEFFORT, V. R. S.; MELLO, E. D.; SILVA, V. R.; ROCHA, H. F. Lanche Saudável - Manual de orientação. São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Nutrologia, ENES, C. C.; PEGOLO, G. E.; SILVA, M. V. Hábitos alimentares de adolescentes residentes em áreas rurais da cidade de Piedade, São Paulo. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian Soc. Food Nutr., São Paulo, SP, v. 33, n. 2, p , ago POLLA, S. F.; SCHERER, F. Perfil alimentar e nutricional de escolares da rede municipal de ensino de um município do interior do Rio Grande do Sul. Cad. Saúde Colet., 2011, Rio de Janeiro, 19 (1): FIDELIS, C. M. F.; OSÓRIO, M. M. Consumo alimentar de macro e micronutrientes de crianças menores de cinco anos no Estado de Pernambuco, Brasil. Rev Bras Saúde Matern Infant. v. 7, n. 1, p , Disponível em:

20 19 Figura 1: Esquema da metodologia utilizada para este estudo. Projeto EDUCANVISA Seleção da amostra e das variáveis relevantes para este estudo Análises foram feitas no STATA, versão 9.0 Figura 2: Percentual dos marcadores de hábitos não saudáveis. 120% 100% 80% 60% 40% 97% Marcadores de hábitos não saudáveis 94% 90% 95% 20% 0% 3% 6% 10% 5% Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Refrigerante Doces TV na refeição Líquido no almoço

21 20 Figura 3: Percentual dos marcadores de hábitos saudáveis. Marcadores de hábitos saudáveis 120% 100% 80% 85% 96% 79,2% 82% 60% 40% 20% 0% 15% 20,8% 18% 4% Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Café da manhã Frutas Líquido recreio* Líquido mesmo sem sede Figura 4: Percentual das variáveis associadas ao consumo de refrigerantes. 95 Consumo de Refrigerantes 94,5 94, , Come doce Assiste TV Líquido no almoço Refrigerante sim

22 21 Tabela 1: Variável IMC, segundo o gênero. Juiz de Fora (MG), Gênero Variáveis Total Masculino Feminino N % N % N % IMC Baixo peso 11 1,9 1 0,3 10 3,6 Eutrofia , , ,3 Excesso de peso , , ,1 Fonte: Educanvisa, Tabela 2: Variáveis marcadoras de hábitos não saudáveis, referidas pelas crianças e adolescentes, segundo o gênero. Juiz de Fora (MG), Gênero Variáveis Total Masculino Feminino N % N % N % Consumo de Refrigerantes Sim , , ,0 Não 17 3,0 10 3,0 7 2,0 Frequência refrigerante Diariamente , , ,7 Algumas vezes na semana , , ,3 Doces * Sim , , ,5 Não 33 6,0 15 5,0 18 6,5 Frequência doces* Diariamente , , ,4 Algumas vezes na semana , , ,6 Assistir TV nas refeições Sim , , ,5 Não 54 9,6 28 9,7 26 9,5 Líquido almoço Sim , , ,5 Não 32 5,6 14 4,8 18 6,5 Tipo de líquido almoço Agua, leite 61 11, , ,6 Refrigerantes, sucos e outros , , ,4 Nota: * p < 0,05 Fonte: Educanvisa, 2011.

23 22 Tabela 3: Variáveis marcadoras de hábitos saudáveis, referidas pelas crianças e adolescentes, segundo o gênero. Juiz de Fora (MG), Gênero Variáveis Total Masculino Feminino N % N % N % Consumo de frutas Sim , , ,0 Não 20 3,6 13 4,5 7 3,0 Frequência fruta Diariamente , , ,3 Algumas vezes na semana , , ,7 Líquido recreio* Sim , , ,0 Não , , ,0 Tipo de líquido recreio Agua, leite , , ,2 Refrigerante, suco, café , , ,8 Toma líquido mesmo sem sede Sim , , ,7 Não , , ,3 Tipo de líquido sem sede Agua, leite , , ,0 Refrigerante, suco, café , , ,0 Nota: * p < 0,05 Fonte: Educanvisa, 2011.

24 ANEXOS 23

25 24 ANEXO 1: Instruções para submissão de artigos à revista Nutrire Instruções para Autores Nutrire Disponível em: I. Escopo e política editorial A Nutrire é um periódico quadrimestral que tem como objetivo divulgar pesquisas em nutrição humana com adequada qualidade metodológica, originalidade e relevância para as seguintes áreas: Alimentos Bioquímica da Nutrição Nutrição Clínica Nutrição Experimental Nutrição em Saúde Pública Nutrição e Atividade Física Nutrigenômica Segurança Alimentar e Nutricional São aceitas submissões em português, inglês e espanhol de artigos que se enquadrem em uma das categorias abaixo: Artigos originais: estudos epidemiológicos, clínicos ou experimentais. Relatos de caso: artigos que relatem situações raras, intervenções pouco frequentes ou inovadoras, desde que, bem documentadas. Artigos de revisão: análise crítica ou sistemática da literatura que aborde um tema relacionado ao objetivo da revista. Cartas ao editor: documentos que abordem críticas, sugestões ou opiniões sobre artigos publicados na Nutrire. Editorial: na maioria das vezes, encomendado pelos editores, com o objetivo de discutir um tema ou artigo original, controverso ou interessante a ser publicado pela Nutrire. Observação: Artigos que envolvam ensaios clínicos somente serão aceitos mediante apresentação do número de registro e base de cadastro ( segundo normatização de ensaios clínicos da PORTARIA nº , DE 2 DE JULHO DE 2008 do Ministério da Saúde do Brasil. II. Processo de avaliação dos artigos Todos os artigos submetidos que estiverem de acordo com as normas definidas neste documento, passam primeiramente por uma pré-avaliação e caso estejam dentro dos padrões desejados são encaminhados para avaliação duplo-cega realizada por pelo menos dois revisores ad hoc. De forma mais detalhada o fluxo de tramitação dos artigos submetidos é o seguinte: 1. Os artigos submetidos passam primeiramente por uma verificação, realizada pelo Assistente Editorial, quanto ao atendimento das Instruções para os Autores. Artigos que não atendam as normas serão devolvidos para adequação e ressubmissão antes

26 25 que possam entrar em avaliação. Ao entrarem em avaliação os artigos são encaminhados ao Editor Executivo que, caso não encontre problemas de escopo e alinhamento com a política editorial envia o artigo para o Editor Associado responsável pela área de abrangência do trabalho. 2. O Editor Associado ao receber um artigo responde questionário de pré-avaliação para verificar aspectos críticos como: aderência ao escopo, relevância e originalidade, fundamentação teórica e adequação da linguagem. Após realizar a pré-avaliação os Editores Associados tem autonomia para recomendar a recusa ou encaminhar o artigo para a avaliação por pares. 3. Os artigos que passam na etapa da pré-avaliação são encaminhados para a avaliação detalhada de Revisores ad hoc, especialistas no tema do artigo, escolhidos e convidados pelo Editor Associado. 4. Após receber as avaliações de pelo menos dois Revisores, o Editor Associado elabora um parecer e envia sua recomendação de aceite, revisão ou recusa. 5. Os Editores revisam todos os pareceres e recomendações podendo intervir quando necessário, enviando aos Autores o parecer final recomendando que o artigo seja: recusado, aceito sem modificações ou modificado (conforme sugestões dos revisores) para que possa ser reconsiderado para publicação. III. Informações gerais A Nutrire segue as orientações dos Requisitos Uniformes para Originais Submetidos a Revistas Biomédicas, publicado pelo Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas (disponível: 1. Arquivos necessários Durante a submissão do artigos os seguintes arquivos devem ser enviados: Carta de submissão: cartasubmissao.docx; Página de rosto: paginaderosto.docx; Manuscrito completo: manuscrito.docx; Parecer do Comitê de Ética e Pesquisa: etica.docx (para artigos originais); Transferência de direitos de reprodução (copyright): copyright.docx (após o aceite). 2. Formato dos arquivos Todos os arquivos devem ser preparados utilizando editor de texto Microsoft Word 2007 ou posterior conforme as seguintes especificações: folha tamanho A4 (210 x 297 mm); margem de 25 mm em todos os lados; numeração sequencial de páginas na parte superior direita; formatação em coluna única; e fonte Times New Roman, tamanho 12. As figuras devem estar inseridas no corpo do documento na posição que proporcione o melhor fluxo de leitura para os Editores e Revisores. As tabelas devem ser inseridas ao final, após as referências. 3. Idiomas aceitos São aceitas submissões em português na ortografia oficial, inglês e espanhol.

27 26 4. Limites Todos os artigos submetidos devem estar dentro dos limites estabelecidos para cada tipo de artigo ou serão devolvidos aos Autores: Artigos originais: 3000 palavras (excluindo: página de rosto, resumo, abstract, tabelas, gráficos, figuras e referências) e até 30 referências. Relatos de caso: 2000 palavras (excluindo: página de rosto, resumo, abstract, tabelas, gráficos, figuras e referências) e até 20 referências. Artigos de Revisão: 5000 palavras (excluindo: página de rosto, resumo, abstract, tabelas, gráficos, figuras e referências) e até 60 referências. Cartas ao editor: 1000 a 1500 caracteres, com 1 tabela ou 1 figura e no máximo 10 referências. 5. Autoria Todas as informações sobre os Autores e suas afiliações devem ser inseridas somente: no sistema de submissão online, de onde serão extraídas caso o artigo seja aceito; na Carta de Submissão; e na Página de Rosto juntamente com outras informações destinadas apenas aos Editores. Autores e afiliações não devem ser incluídos no arquivo do artigo para garantir a avaliação duplo-cega. Também devem ser retiradas todas as propriedades dos arquivos enviados. IV. Preparação dos arquivos 1. Carta de submissão Nome do arquivo: cartasubmissao.docx A carta de submissão deve assinada por todos os autores. Nesta carta os autores devem referir que o artigo é original, nunca foi publicado e não foi e não será enviado a outra revista enquanto sua publicação estiver sendo considerada pela Nutrire. Além disso, deve ser declarado que todos os autores participaram na concepção do projeto e/ou análise dos dados obtidos e/ou da redação final do artigo e que todos concordam com a versão enviada para publicação. Deve citar, também, que não foram omitidas informações a respeito de financiamentos para pesquisa ou de ligação com pessoas ou companhias que possam ter interesse nos dados abordados pelo artigo. 2. Página de rosto Nome do arquivo: paginaderosto.docx A página de rosto deverá conter os seguintes elementos na seguinte ordem: Título no idioma original. Lista de autores na ordem definitiva para publicação. Incluir sempre nome completo de todos os autores e utilizar numerais sobrescritos para indicar suas afiliações institucionais. Lista de afiliações, uma por linha, identificadas por numeral sobrescrito no início da linha. Para cada afiliação é obrigatório incluir as seguintes informações:

28 27 Grupo/Laboratório (opcional), Departamento, Instituição, Cidade, Estado, Pais Informações adicionais sobre os Autores. Incluir após as inciais de cada autor qual a sua titulação mais importante e a instituição de ensino, pesquisa ou assistência à qual pertence. Local de realização onde o trabalho foi desenvolvido. Incluir apenas Grupo/Laboratório (opcional), Departamento, Instituição, Cidade, Estado e Pais. Dados para correspondência incluindo: 1. nome completo do autor responsável pela publicação; 2. endereço institucional (Grupo/Laboratório [opcional], Departamento, Instituição, Cidade, Estado e Pais) seguido do CEP e endereço postal; e 3. para contato. Trabalho baseado em tese: Caso o trabalho tenha se baseado em Tese, indicar o título, ano e instituição (Grupo/Laboratório [opcional], Departamento, Instituição, Cidade, Estado e Pais) onde foi apresentada. Trabalho apresentado em evento: Caso o trabalho tenha sido apresentado em reunião científica, indicar o evento, local e data de realização. Fontes de financiamento devem ser indicadas caso o trabalho tenha recebido auxílio financeiro, indicando: 1. o tipo de auxílio, 2. nome do agente financeiro e 3. o número do processo. Agradecimentos devem descrever, de forma sucinta, as pessoas ou instituições que contribuíram para o estudo, mas que não são autores. Declaração de conflito de interesse: qualquer ligação de um ou mais autores com empresas e companhias que possam ter qualquer interesse na divulgação do manuscrito. Se não houver nenhum conflito de interesse escrever os autores declaram não haver conflito de interesse. 3. Manuscrito completo Nome do arquivo: manuscrito.docx O documento com o texto principal do manuscrito deve ser preparado conforme as instruções abaixo. 3.1 Informações gerais Unidades, notas, siglas etc. Atenção: Nos artigos em inglês as casas decimais devem ser separadas por ponto. Unidades de medida devem sempre utilizar o padrão definido pelo Sistema Internacional - SI. Siglas utilizadas em tabelas, figuras, etc, devem ser definidas no rodapé desses elementos, mesmo se já tiverem sido definidas no texto. Nomes de produtos e equipamentos devem vir acompanhados do símbolo de marca registrada ( ) e de informações sobre o nome, cidade e país do fabricante. Abreviaturas e siglas não devem ser utilizadas nos títulos e resumos. Agradecimentos e autoria Agradecimentos e fontes de financiamento não devem ser inseridas no texto principal do manuscrito.

29 28 Nenhuma informação sobre autoria deve estar presente neste arquivo. 3.2 Primeira página A primeira página do arquivo do manuscrito completo deve ter os seguintes elementos nesta ordem: Título 1. Título e título para cabeçalho no idioma principal do artigo; 2. Título e título para cabeçalho traduzidos para o Inglês; 3. Resumo estruturado e palavras-chave no idioma principal do artigo; 4. Resumo estruturado e palavras-chave traduzidos para o Inglês; O Título principal e sua versão reduzida para cabeçalho de página não devem utilizar abreviaturas ou siglas O título para cabeçalho deve ter de 6 a 8 palavras e no não mais que 60 caracteres incluindo os espaços. Resumo estruturado deve ter no máximo 250 palavras e não pode utilizar abreviaturas e siglas. deve ser estruturado na forma de seções: Artigo original: objetivo, métodos, resultados e conclusões (objective, methods, results and conclusions) Relato de casos: objetivo, descrição do caso e comentários (objetive, case description and comments) Artigos de revisão: objetivo, fonte de dados, síntese dos dados e conclusões (objective, data source, data synthesis and conclusions) Palavras-Chave Não utilize palavras do título do artigo palavras-chave. As palavras-chave devem ser pesquisadas nas fontes de descritores abaixo: Palavras-chave em português devem ser obtidas na base de dados DeCS de Descritores em Ciências da Saúde, da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde-LILACS. Palavras-chave em inglês devem ser extraídas do Medical Subject Headings-MESH, da National Library of Medicine. 3.3 Estrutura de tópicos do texto completo Os arquivos devem ser organizados seguindo uma estrutura pré-definida para cada tipo de artigo: Artigo original Artigos originais devem conter a seguinte estrutura: INTRODUÇÃO Deve ser sucinta contendo de 4 a 6 parágrafos,

30 29 OBJETIVOS Deve informar porque o estudo foi realizado e quais as hipóteses iniciais (se houverem). Definir precisamente qual o objetivo principal e os secundários (se houverem). MÉTODO Deve descrever a casuística, o delineamento de estudo, procedimentos empregados e tipo de análise estatística e declaração de aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa, RESULTADOS Devem ser claros e objetivos, sem repetir os resultados já apresentados nas tabelas e gráficos, DISCUSSÃO Deve interpretar os resultados mais importantes, compará-los com dados da literatura, descrever possíveis aplicações dos achados e as limitações do estudo. CONCLUSÕES Último parágrafo da discussão, deve responder aos objetivos do estudo. Relatos de caso Relatos de caso devem conter a seguinte estrutura: INTRODUÇÃO Deve ser sucinta contendo de 2 a 4 parágrafos, descrevendo o que é conhecido sobre a doença ou procedimento em questão, DESCRIÇÃO DO CASO Não deve colocar dados que possam identificar o paciente, DISCUSSÃO Deve apresentar a comparação dos achados com os dados da literatura. Artigo de revisão Artigo de revisão devem conter a seguinte estrutura sugerida: INTRODUÇÃO Deve enfatizar a importância sobre o tema e os achados atuais da literatura, OBJETIVOS Deve informar porque a revisão da literatura foi feita. Descrever se enfatiza algum aspecto em especial como causa, prevenção, diagnóstico e prognóstico. MÉTODO Deve descrever como foi feito o levantamento de dados, quando pertinente, REVISÃO Incluir tópicos, estruturados ou não, sobre o que foi levantado e os achados relevantes, COMENTÁRIOS e/ou RECOMENDAÇÕES Manter foco no tema estudado e destacar informações relevantes, novas e/ou importantes. 3.4 Tabelas As tabelas devem seguir as regras a seguir: todas devem ser inseridas no final do texto, após as referências e cada tabela deve estar em uma página separada. devem possuir título breve e estar citadas no texto em ordem crescente e consecutiva.

31 30 devem ser elaboradas utilizando o recurso de tabelas do Microsoft Word. Não importar tabelas do Excel ou Powerpoint. Elementos enviados na forma de imagem não serão aceitos e irão acarretar em atrasos na avaliação e na publicação. Todas as tabelas devem ser numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, apresentar título e fonte, bem como ser referenciadas no corpo do artigo. Não serão aceitas tabelas que não estejam devidamente citadas no texto e vice versa. 3.5 Figuras (Fotografias, Desenhos, Gráficos) Todos esses elementos devem sempre ser referenciados e citados como figuras e numerados na ordem de aparecimento do texto. As explicações devem constar da legenda. Figuras reproduzidas de outras fontes devem indicar esta condição na legenda e devem ter a permissão por escrito da fonte para sua reprodução. Todas as figuras devem estar inseridas no corpo do documento na posição que o Autor julgar mais apropriada. Fotos e imagens geradas em computador devem sempre ser produzidas nos formatos.jpg ou.tif de forma a possuir a largura de 2000 pixels independente da resolução do arquivo. É obrigatório e muito importante, verificar que o menor texto apresentado em cada figura esteja perfeitamente legívelapós a inserção no arquivo. Todas as figuras devem apresentar legenda e fonte, bem como ser referenciadas no corpo do artigo. Gráficos e figuras devem ser em preto e branco (não usar cores) no Word, Power Point, Excel ou programa equivalente.não serão aceitos gráficos escaneados. Não serão aceitas figuras que não estejam devidamente citadas no texto e vice versa. 3.6 Referências bibliográficas As referências bibliográficas devem seguir o estilo preconizado no Uniform Requirements for Manuscripts, elaborado pelo Internacional Committee of Medical Journal Editors e disponível em A citação das referências no corpo do texto deve ser realizado utilizando números sobrescritos sem uso de parênteses e na ordem de utilização das citações. Exemplos: A melhor técnica conhecida atualmente que é, segundo Silva et al, , a melhor técnica conhecida atualmente. Toda a literatura utilizada e citada no texto deverá obrigatoriamente estar na lista de referências e vice versa. A lista de referências deve estar numerada conforme a sequência de citação no texto (não em ordem alfabética). A Nutrire executa verificação de plágio. Ao elaborar sua lista de referências observe o seguinte: Deve ser dada preferência a citação de literatura recente. A citação de livros e outras fontes de difícil acesso deve ser evitada. Não utilizar teses, dissertações, artigos não publicados e artigos em preparação. Citar os 6 primeiros autores, se houverem mais do que seis, utilizar a teminologia et al. 4. Parecer do Comitê de Ética e Pesquisa Nome do arquivo: etica.docx

32 31 Os artigos originais devem anexar uma cópia da aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição onde foi realizada a pesquisa. A Nutrire adota a RESOLUÇÃO 196/96 DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, que aprovou as Novas Diretrizes e Normas Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (DOU 1996, Out 16; nº 201, seção 1: ). Somente serão aceitos trabalhos elaborados de acordo com estas normas. 5. Transferência de direitos de reprodução (copyright) Nome do arquivo: copyright.docx No momento da aceitação do manuscrito para publicação na Nutrire, todos os autores devem assinar formulário enviado pela Revista, no qual reconhecem que, a partir desse momento, a SBAN passa a ser a única detentora dos direitos de reprodução do manuscrito. O artigo só será publicado após a chegada desse termo de transferência original assinado por todos os autores. V. Submissão eletrônica Todos os artigos devem ser submetidos através do sistema Submit instalado para a Nutrire. 1. Como acessar o sistema Submit O sistema pode ser acessado pelo link Antes de realizar um novo cadastro procure primeiro utilizar o recurso Esqueci minha senha com os s que utiliza freqüentemente. Caso não localize um cadastro faça um novo. 2. Como submeter seu artigo? Após efetuar o login certifique-se de utilizar o menu lateral para acessar o Painel do Autor e clique no link para Iniciar uma nova submissão. A submissão do artigo está dividida em cinco passos. Siga as instruções na tela para cada etapa do processo: Passo 1: inserir dados Título/Resumo e Palavras-chave Passo 2: Inserir dados dos autores e respectivas afiliações Passo 3: Envio de arquivos: o Siga as intruções detalhadas nestas normas para a elaboração dos arquivos necessários. Passo 4: Informações gerais do artigo. Passo 5: Revisão e finalização da submissão.

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