Empreendimento: MORUM JOSÉ LOPES BERNARDINO FAZENDA SANTA MÔNICA CPF: Município: UBERLÂNDIA

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1 PARECER ÚNICO: SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº /2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 04615/2004/002/2010 REVALIDAÇÃO DE DEFERIMENTO LO Processo nº 02076/2010 Barramento Outorga Renovada Portaria nº 00897/2007 Superficial Deferida Portaria nº 02315/2008 Superficial Deferida Portaria n 01739/2010 Barramento Deferida Portaria n 01599/2010 Barramento Deferida Portaria n 01597/2010 Barramento Deferida Portaria n 01598/2010 Barramento Deferida Portaria n 01600/2010 Barramento Deferida Processo nº 01598/2011 Poço Tubular Outorga Renovada Processo nº 01597/2011 Poço Tubular Outorga Renovada Processo nº 01599/2011 Poço Tubular Outorga Renovada Processo n 01600/2011 Poço Tubular Outorga Renovada Processo n 01596/2011 Poço tubular Outorga Renovada Processo nº 01594/2011 Superficial Outorga Renovada Processo nº 01595/2011 Superficial Outorga Renovada Portaria n 1967/2010 Superficial Indeferida Cadastro n 05072/2011 Barramento Efetivado Cadastro n 05073/2011 Barramento Efetivado Empreendimento: MORUM JOSÉ LOPES BERNARDINO FAZENDA SANTA MÔNICA CPF: Município: UBERLÂNDIA Unidade de Conservação: - Bacia Hidrográfica: RIO ARAGUARI Sub Bacia: RIBEIRÃO DOURADINHO Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe Página: 1/23

2 G CULTURAS ANUAIS 3 G SUINOCULTURA UNIDADE DE PRODUÇÃO DE LEITÕES 5 G BOVINOCULTURA DE CORTE NP G SILVICULTURA 1 G CAFEICULTURA 1 Medidas mitigadoras: ( ) SIM ( ) NÃO Medidas compensatórias: ( x )SIM ( ) NÃO Condicionantes: ( x) SIM ( ) NÃO Automonitoramento: (x ) SIM () NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento: - Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados: Oziel Lopes Gomes Registro de classe - Registro de classe /D Relatório de vistoria/auto de fiscalização: /2010 DATA: 29/07/2010 Data: 05/04/2011 Equipe Interdisciplinar: Alexssandre Pinto de Carvalho (Gestor) Registro de classe Assinatura Amilton Alves Filho Dayane Aparecida Pereira de Paula Kamila Borges Alves Ciente José Roberto Venturi Ciente Página: 2/23

3 1. INTRODUÇÃO O empreendedor Morum José Lopes Bernardino, requereu junto a SUPRAM Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Revalidação da Licença de Operação para o empreendimento Fazenda Santa Mônica, localizado no município de Uberlândia/MG, através do preenchimento do FCEI, e conseqüente obtenção do FOBI, em 05/05/2010. O processo de Revalidação da Licença de Operação foi formalizado em 30/06/2010. O empreendedor obteve Licença de Operação Corretiva em 30/06/2006, certificado de licença ambiental nº 090, com prazo de validade até 30/06/2010. Cabe mencionar que foi apresentado EIA/RIMA para obtenção da licença ambiental citada. Nos termos da Deliberação Normativa do COPAM nº. 130/2009, o empreendimento tem as suas atividades descritas como: Suinocultura Unidade de Produção de Leitões - UPL com matrizes, Culturas Anuais com 960,00 ha, Bovinocultura de Corte em sistema extensivo com 600 cabeças, Silvicultura com ha e a cafeicultura com 250,00 ha. Em 29/07/2010 foi realizada vistoria no referido empreendimento, conforme relatório de vistoria nº /2010. No dia 26/08/2010 foi enviado ao empreendedor pedido de informações complementares, conforme Oficio nº 2251/2010 anexo ao processo de licenciamento ambiental. O Relatório de Avaliação de Desempenho Ambiental - RADA, foi elaborado pelo Engenheiro Agrônomo Oziel Lopes Gomes CREA MG /D. Em relação à caracterização das áreas no entorno do empreendimento, destacam-se, atualmente, propriedades que se dedicam as atividades de culturas anuais (milho e soja), silvicultura (Eucalipto) e bovinocultura de corte em sistema de criação extensivo. 2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 2.1 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Página: 3/23

4 O acesso ao empreendimento em questão é feito pela Rodovia MG 497 que liga o município de Uberlândia a Prata, virar a direita no Km 45,5 e seguir por 13 km até a propriedade. Conforme documentação apresentada o imóvel possui área total de 3.156,05 ha. O uso e ocupação do solo da fazenda estão detalhados na Tabela 01. Tabela 01: Uso atual do solo do empreendimento. Especificação Área em hectares Culturas Anuais 960,00 Cafeicultura 250,00 Silvicultura 1.000,00 Pastagem 500,00 Área destinada á Suinocultura 44,40 Área de Reserva Legal averbada na propriedade 65,22 Área de Preservação Permanente - APP 211,00 Outros (Estradas, Benfeitorias etc.,) 125,43 Área Total 3.156,05 A propriedade possui total a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades desenvolvidas tais como, galpões, laboratório de inseminação artificial, maternidade e setor de creche, galpões para máquinas, curral, sistemas de tratamento de efluentes etc., ATIVIDADES DESENVOLVIDAS SUINOCULTURA O sistema de produção de suínos funciona em parceira com a empresa Sadia S.A., sendo o proprietário responsável por fornecer as instalações, mão-de-obra, alimentação e Página: 4/23

5 água aos animais, cabendo a empresa integradora o fornecimento de animais, ração devidamente balanceada e assistência técnica. No final de cada ciclo de produção a Sadia faz a medição de todos os itens de eficiência do processo produtivo e remunera o integrado de acordo com os resultados obtidos. Atualmente encontra-se em funcionamento na propriedade 03 (três) unidades de produção. Cada um destes setores é composto por um conjunto de galpões nos quais são criados os animais, além de contar com escritório, refeitório, almoxarifado, lavanderia, casa de moradia, silos de ração, caixas d água e sistema de tratamento de dejetos (biodigestores+lagoa de retenção). O gás gerado nas câmaras de biodigestão é aproveitado na fazenda. Atualmente o sistema de aquecimento dos galpões é abastecido com o biogás gerado no biodigestor, substituindo o GLP que seria utilizado. Também parte da energia elétrica da propriedade é produzida na mesma, através de um gerador com motor abastecido com o biogás. Está também em teste motores movidos a biogás para bombear água para os pivôs, sendo que em três pivôs o teste está sendo realizado desde fevereiro de 2010, com resultados satisfatórios. Cabe mencionar que para a geração de energia elétrica proveniente do sistema de tratamento de efluentes da suinocultura, o empreendedor deverá apresentar o Registro expedido pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), nos termos do art. 19, 1º da Resolução Normativa ANEEL nº 390/2009. Em relação aos setores da suinocultura, cada setor funciona de maneira independente, cada qual com sua estrutura própria, não havendo trânsito de pessoas e equipamentos entre setores. Dentro da propriedade o processo produtivo é dividido em duas fases distintas. A fase de cria compreende a criação das matrizes e geração de leitões, os quais serão desmamados aos 20 dias de idade aproximadamente, quando passam para a fase de recria, que compreende ao período que vai do desmame aos 67 dias de idade aproximadamente, quando seguem para outras propriedades parceiras da empresa integradora. Os efluentes da suinocultura perfazem 500,00 m³/dia. Estes dejetos são constituídos principalmente por fezes, água desperdiçada dos bebedouros e de Página: 5/23

6 higienização, resíduos de ração, pêlos, poeiras e outros materiais decorrentes do processo criatório. Os dejetos podem sofrer grande variação de composição dependendo do sistema de manejo adotado. Porém, estes efluentes contêm matéria orgânica, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, manganês, ferro, zinco, cobre e outros elementos incluídos na dieta dos animais, elevada DBO (Demanda Bioquímica por Oxigênio), sólidos em suspensão, sólidos voláteis, e fixos e nutrientes. Na Fazenda Santa Mônica o sistema de tratamento de efluentes é composto por 06 (seis) biodigestores, sendo dois em cada sítio de produção. Após tratamento nos biodigestores os dejetos são direcionados para lagoas de retenção devidamente impermeabilizadas por lonas de Polietileno de Alta Densidade - PEAD. Nas lagoas de retenção o efluente já pode ser utilizado como adubo orgânico. Com relação a aplicação do dejeto tratado no solo, foi apresentado plano de fertirrigação sendo que a área utilizada para disposição é em torno de 1200,00 ha, constituída em maioria por culturas anuais e áreas de café e pastagem. O uso de efluentes tratados como fertilizante em cultivos agrícolas e pastagens gera diversos benefícios. Porém deve ser feito com controle para evitar efeitos negativos ao meio ambiente, principalmente em casos de dosagens excessivas. O monitoramento de caracterização dos solos do empreendimento é necessário para o cálculo da dosagem do fertilizante e para visualização de efeitos residuais. Frascos vazios de medicamentos, vacinas, seringas e suas embalagens são armazenados temporariamente em tambores localizados em locais específicos, até serem recolhidos para disposição final adequada. As carcaças de animais mortos, natimortos, restos placentários são tratados por meio de um conjunto de composteira, realizando a compostagem deste material juntamente com uma fonte de carbono (geralmente serragem) e produzindo o composto orgânico. Dimensionada e conduzida corretamente, o sistema de compostagem não causa poluição do ar ou das águas, permite manejo para evitar a formação de odores, destrói agentes patogênicos, fornece como produto final um composto que é usado no solo, Página: 6/23

7 reciclando nutrientes e apresentando custos competitivos com qualquer outro sistema de destinação de carcaças que busquem resultados e eficiência. Deve-se estar atento à presença de vazamentos de chorume, mau odor (cheiro de podre e/ou amônia), surtos de moscas e exposição das carcaças em processo de compostagem. Além disso, as câmaras de compostagem estão protegidas de águas pluviais, de luz solar direta e da presença de animais, tais como cães, urubus, etc SILVICULTURA E BOVINOCULTURA A bovinocultura de corte extensiva possui um rebanho aproximado de 600 cabeças. Possui uma área de 500,00 ha de pastagem constituída basicamente por capim brachiária. Por se tratar de uma exploração do tipo extensiva, o esterco fica depositado no pasto, favorecendo a reciclagem de nutrientes. Em relação as carcaças de animais mortos, no caso dos bovinos em função da ocorrência esporádica, tolera-se o uso de valas sépticas, escavadas a pelo menos 500 m de coleções hídricas e saneadas com cal, onde os animais são depositados e enterrados. Em relação a atividade de Silvicultura o empreendedor possui um área de 1000 hectares, atualmente explorada com pastagem, que será destinada ao plantio de eucalipto. Será condicionado neste Parecer Único, a apresentação das medidas de combate/controle de incêndios a serem adotados após a implantação do cultivo da eucalipto, bem como a comprovação do correto armazenamento das embalagens de produtos químicos (formicidas) utilizados e sua destinação final (condicionante 07 deste Parecer) CULTURAS ANUAIS E CAFEICULTURA A atividade de culturas anuais (milho, feijão e soja) é cultivada sob sistema de irrigação pivô-central, totalizando 09 conjuntos, com uma área irrigada de 960,00 hectares. Página: 7/23

8 Na atividade utiliza-se o plantio direto na palha, técnica que minimiza o revolvimento do solo. A adubação é feita de acordo com resultados do solo. Os tratos culturais resumem-se ao controle de ervas invasoras através de capinas ou herbicidas, além do controle de pragas e doenças. A cafeicultura é explorada em uma área de 250,00 hectares irrigados por sistema de aspersão em pivô-central com 03 conjuntos. Embalagens de defensivos agrícolas são armazenadas em cômodo específico para esta finalidade, que necessita de adequações de acordo com as normas ambientais vigentes. (condicionante 03 deste Parecer) Possui um tanque de armazenamento de óleo diesel com estruturas de controle ambiental devidamente instaladas (canaletas, caixa de contenção, pista de abastecimento e caixa SAO). O proprietário realiza pequenas manutenções das suas máquinas, implementos e equipamentos, na propriedade e também realiza outros serviços como lavagem de máquinas, troca de óleo e outros reparos. Possui área para lavagem de veículos contendo caixa separadora de água e óleo (SAO). O Esgoto de caráter doméstico é depositado em fossas sépticas. 3. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Para atender as necessidades de consumo humano e da granja de suínos o empreendedor realiza 05 (cinco) captações através de poços tubulares: - Processos n s 01596/ / / /2011 e 01600/2011; as quais tiveram suas prorrogações automáticas até manifestação final do Órgão Ambiental, no que determina a portaria IGAM n 49/2010 em seu Art. 14. Para a irrigação das culturas anuais e do café o empreendedor faz o uso de 10 (dez) intervenções em recursos hídricos, abaixo descritas: - 06 (seis) captações em barramento, sendo: 05 portarias de outorga n s 01597/2010, 01598/2010, 01599/2010, 01600/2010 publicadas, e 01 processo n Página: 8/23

9 02076/2010 a qual teve sua prorrogação automática, até manifestação final do Órgão Ambiental, no que determina a portaria IGAM n 49/2 010 em seu Art (quatro) captações superficiais, sendo: 02 portarias de outorga n s 00897/2007 e 02315/2008 publicadas e 02 processos n e 01595/2011, as quais tiveram suas prorrogações automáticas até manifestação final do Órgão Ambiental, no que determina a portaria IGAM n 49/2010 em seu Art. 14. Possui ainda 02 (dois) barramentos para fins de dessedentação animal, conforme cadastro n s e 05073/2011, sendo o uso desses recursos hídricos considerados insignificantes de acordo com a Deliberação Normativa CERH-MG nº 09 de 2004 e nos termos do art. 18, 1º da Lei nº /1999: Cabe mencionar que a captação de água no Rio Douradinho requerida pelo empreendedor, através do processo 06773/2009, foi indeferida pelo IGAM conforme portaria 01967/2009, com o fundamento de indisponibilidade hídrica no referido curso d água. 4. RESERVA LEGAL A área total do imóvel é de 3.156,05 ha, conforme matrículas n s 7.889, 7.953, 8.087, 8.095, 7.226, 7.926, 7.927, 7.972, 8.102, 8.103, 8.104, 8.105, 8.151, 8.152, 8.182, 8.183, 8.387, 8.388, 8.627, e As matrículas 7.889, 7.953, e com área total de ,80 ha possuem 68.50,20 ha de reserva legal averbada nas próprias matrículas, não inferior aos 20% exigidos em lei; áreas estas constituídas de vegetação de cerrado. Para o restante das matrículas, perfazendo uma área total de 2.813,58 ha, a área de Reserva Legal de 562,71 ha foi compensada no município de Bonito de Minas/MG, imóvel rural denominado Fazenda Geral Cochá, Gibão e Fleixeiras, conforme Termo de Responsabilidade de Averbação e Preservação de Reserva Legal firmado com IEF. A área de Reserva Legal é constituída por cerrado e encontra-se na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. Página: 9/23

10 O processo de averbação de reserva legal fora instruído e analisado no Escritório Regional do IEF em Uberlândia, PA nº , tendo sido finalizado em 22/11/2010. Para a conclusão desse processo foi emitido o Parecer Jurídico n. 115/2010 de lavra da Procuradoria Regional do IEF Triângulo, tendo em vista que o imóvel da compensação refere-se a uma RPPN não indicada na modulação dos efeitos do acórdão nº /004(1), vejamos: Fora encaminhado a esta Procuradoria Regional, solicitação de parecer sobre requerimento para averbação de reserva legal da propriedade Fazenda Santa Mônica Gleba 4ª, localizada no Município de Monte Alegre MG, matriculada sob o nº 7.926, no Cartório de Registro de Imóveis de Monte Alegre de Minas MG na modalidade de compensação, de propriedade MORUM JOSE LOPES BERNADINO, brasileiro, comerciante, portador do CPF nº e cédula de identidade nº MG SSP/MG, residente e domiciliado na Avenida Bélgica, nº 1.220, Bairro Tibery, Uberlândia - MG, processo nº , que após a análise, apresento o seguinte parecer: (...) Na vigência e eficácia da Lei , de 19 de junho de 2002, o requerente e outros, adquiriram uma parte de terras, denominada 2ª Gleba do Quinhão nº 29, com área de (um mil seiscentos e vinte hectares), situada na Fazenda, Cocha, Chibão, no município de Bonito de Minas, registrada sob o nº , ficha 01F, livro 2 Registro Geral, no Oficio de Registro de Imóveis de Januária - MG. Nos termos do art. 17, inciso VI da Lei /02, a propriedade em baila, foi reconhecida como Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN Reserva do Cibão, situada no Município de Bonito de Minas, Portaria 089, de 15 de maio de Página: 10/23

11 A Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN Reserva do Cibão, situada no Município de Bonito de Minas, Portaria 089, de 15 de maio de 2008, foi devidamente averbada na matricula do imóvel sob o nº AV em 14 de julho de 2008 ficha 01F, livro 2 Registro Geral, no Oficio de Registro de Imóveis de Januária - MG. A modulação do acórdão nº /004(1), assim aduz: Assim, sopesados esses aspectos, tenho que a modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade é necessária, mas deve se limitar à preservação das Reservas Particulares do Patrimônio Natural efetivamente criadas e cujos atos já haviam sido publicados, tal como propõe a Procuradoria Geral de Justiça. Assim sendo, verifica-se que a Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN Reserva do Gibão, situada no Município de Bonito de Minas, Portaria 089, de 15 de maio de 2008, foi devidamente averbada na matricula do imóvel sob o nº AV em 14 de julho de 2008 ficha 01F, livro 2 Registro Geral, no Oficio de Registro de Imóveis de Januária MG, está amparada pela modulação dos Embargos de Declaração. (...) Ao meu sentir, em que pese não ter sido a Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN Reserva do Gibão, situada no Município de Bonito de Minas, Portaria 089, de 15 de maio de 2008, devidamente averbada na matricula do imóvel sob o nº AV em 14 de julho de 2008 ficha 01F, livro 2 Registro Geral, no Oficio de Registro de Imóveis de Januária MG, incluída na modulação dos embargos de Declaração, por erro material, conforme bem menciona a Diretora de Áreas Protegidas, oficio em anexo, bem como da leitura que se faz da modulação dos Embargos de Declaração que assim menciona: Assim, sopesados esses aspectos, tenho que a modulação dos efeitos da declaração de inconstitucionalidade é necessária, mas deve se limitar à preservação das Reservas Particulares do Patrimônio Natural Página: 11/23

12 efetivamente criadas e cujos atos já haviam sido publicados, tal como propõe a Procuradoria Geral de Justiça. Assim sendo, ao meu sentir, entendo que a Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN Reserva do Gibão encontra-se amparo na modulação dos embargos de Declaração, tendo em vista, encontrava-se à época, com os requisitos propostos pelo Ministério Público, quais sejam, efetivamente criada e seus atos já publicados e registrada na matricula do imóvel AV , datada de 14, de julho de Ante ao exposto, corroboramos com o entendimento exposto acima, para concluir que a reserva legal averbada no CRI de Bonito de Minas/MG fora efetivada dentro dos preceitos legais vigentes. 5. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP Conforme planta planimétrica apresentada, as áreas de preservação permanente somam 211,00 hectares dentro da propriedade: Foram verificadas as seguintes intervenções em APP, abaixo discriminadas: - 06 (seis) barramentos para fins de irrigação; - 02 (dois) barramentos para fins dessedentação animal; - Estruturas físicas para captação de água (casas de bombas e adutoras) situada ás margens do rio Douradinho e córrego do Quilombo. A área total das intervenções é de 26,37 ha, e as mesmas são caracterizadas como Ocupações Antrópicas Consolidadas, conforme disposto na DN COPAM nº 76, de 25 de outubro de 2004, em seu artigo 1º e inciso VII, sendo que a regularização dessas intervenções foram requeridas pelo empreendedor com fulcro no arts. 11 e 12 da DN COPAM n 76/04. Vale ressaltar, que as intervenções ocorreram anteriormente à publicação da Lei Florestal Estadual n /2002, conforme documen tação apresentada no processo de licenciamento ambiental. Página: 12/23

13 Considerando que tais intervenções são consideradas como antrópicas consolidadas, bem como diante da inexistência de alternativa técnica locacional, sugerimos a autorização das intervenções e permanência em área de preservação permanente, ocupando uma área de 26,37 hectares, sendo expressamente vedada sua expansão em APP sem procedimento administrativo prévio, ficando o empreendedor obrigado a cumprir as medidas compensatórias listadas neste parecer. 6. ATENDIMENTO ÀS CONDICIONANTES DA LICENÇA DE OPERAÇÃO CORRETIVA N 090/2006, DE 30 DE JUNHO DE 2006: Condicionantes listadas no Parecer Técnico IEF/COPAM n /2006: 6.1- Demarcar e averbar a área de reserva legal dentro dos limites da propriedade conforme descrito no Parecer Técnico, assinando Termo de Compromisso de Averbação de Área de Reserva Legal, em Cartório de Registro de Imóveis, nos termos da Lei. Prazo: 20 dias Cumprimento: Sim. Porém fora do prazo estabelecido na LO. Ressalta-se que somente no dia 24/02/2011, o empreendedor apresentou todas as matrículas constando a averbação da Reserva Legal do imóvel, de acordo com a lei vigente á época do licenciamento ambiental Apresentar novos certificados de Outorga do Uso de Águas Públicas imediatamente ao término do prazo de validade do certificado em vigor, atendendo ao disposto na Portaria IGAM n 13/2005, em seu Art. 1º. Prazo No vencimento dos certificados em vigor, em 05/06/2009. Cumprimento: Sim. O empreendedor apresentou todos os certificados de outorga atualizados, e está renovando as portarias que estão vencendo. Página: 13/23

14 6.3- Construir fossas sépticas devidamente dimensionadas pelo número de usuários, com filtro anaeróbio e sumidouro, de acordo com as normas técnicas da ABNT NBR 7229/93. Prazo 180 dias. Cumprimento: Sim. Porém fora do prazo estabelecido na LO. Ressalta-se que somente no dia 08/01/2008 foi apresentado relatório técnico fotográfico, evidenciando o cumprimento de tal condicionante Utilizar somente agrotóxicos cadastrados pelo IMA, sendo que deverão ser mantidas disponíveis os devidos receituários agronômicos, bem como a comprovação da destinação das embalagens vazias de produtos agrotóxicos utilizados no empreendimento, para fins de fiscalização. Prazo: Durante a vigência da Licença. Cumprimento: Sim. Foi evidenciado pela equipe técnica, durante a análise do processo, o cumprimento da condicionante. 6.5 Providenciar adequação do sistema de armazenamento de combustíveis da propriedade conforme descrito neste Parecer Técnico e de acordo com normatização específica da ABNT. Prazo: 180 dias. Cumprimento: Sim. Porém fora do prazo estabelecido na LO. Somente no dia 08/01/2008 foi apresentado relatório técnico fotográfico, evidenciando o cumprimento de tal condicionante. 6.6-Implantar sistema de monitoramento do solo, efluente da suinocultura conforme descrito no Parecer Técnico. Prazo 180 dias. Solo: deverá realizar análises do solo das áreas que recebem adubação orgânica, nas profundidades de 0-20, 20-40, cm, onde deverão estar contemplados no mínimo dos seguintes parâmetros: densidade aparente, granulometria, ph, N, P, K, Al, Na, Cu, Zn, Ca, Mg, CTC, matéria orgânica, saturação de bases e óleos e graxas, com periodicidade anual. Página: 14/23

15 Efluentes da suinocultura: As amostras deverão ser coletadas a partir do efluente bruto e do efluente tratado, antes da disposição final, contemplando no mínimo os seguintes parâmetros: DBO, DQO, ph, oxigênio dissolvido, sólidos sedimentáveis, sólidos suspensos, sólidos dissolvidos, nitrogênio total, fósforo, sódio, cobre, zinco e óleos e graxas, com periodicidade semestral. Cumprimento: Sim. Porém fora do prazo estabelecido na LO. Para os efluentes da suinocultura foi apresentada 01 (uma) análise para o ano de 2008 e 02 (duas) análises para o ano de Em relação ao monitoramento do solo das áreas fertirrigadas, foi apresentada análise somente para o ano de 2009, sendo que tais análises demonstraram não haver poluição ambiental, conforme o que determina a RESOLUÇÃO CONAMA N 420/ Implantar plano de recomposição das matas ciliares do empreendimento (cursos d água e barramentos), conforme descrito nos estudos ambientais. Prazo 1 ano. Cumprimento: Sim. Porém fora do prazo estabelecido na LO. Somente no dia 08/01/2008 foi apresentado relatório técnico fotográfico, evidenciando o cumprimento de tal condicionante Realizar novas campanhas para a comprovação da presença de espécies da Fauna, especificamente do grupo Mastofauna, para comprovação da presença de espécies na região, estimativa do número de indivíduos afetados e apresentação de relatório conclusivo. Estes estudos devem ser realizados por especialista do meio. Prazo: 180 dias. Cumprimento: Sim. Porém fora do prazo estabelecido na LO. Somente no dia da vistoria 08/01/2008 foi apresentado relatório técnico, evidenciando o cumprimento de tal condicionante. 6.9 Criar Programa de Educação Ambiental com a finalidade de conscientizar os funcionários do empreendimento evitando a caça e captura de elementos da Página: 15/23

16 fauna/flora, e para que contribuam nas ações de fiscalização visando a proteção ambiental da flora e da fauna da ADA. Prazo: 180 dias. Cumprimento: Sim. Porém fora do prazo estabelecido na LO. Somente no dia 08/01/2008 foi apresentado relatório técnico, evidenciando o cumprimento de tal condicionante As recomendações constantes do Parecer Técnico, e não apresentadas como condicionantes, deverão ser observadas pelo empreendedor. Se necessário, a critério do órgão seccional, poderão ser objeto de determinação e cumprimento no processo de acompanhamento e fiscalização da referida licença. Prazo: Durante a vigência da Licença. Cumprimento: Sim. As recomendações técnicas constantes no Parecer Técnico, e nos estudos apresentados estão sendo observadas pelo empreendedor Apresentar relatório de comprovação da execução das medidas condicionantes, inclusive com relatório fotográfico. Prazo 180 dias. Cumprimento: Não. O Relatório de cumprimento da maioria das condicionantes foi enviado no dia 08/01/08. Insta ressaltar que o empreendedor foi devidamente autuado, conforme legislação vigente (Decreto Estadual nº /2008), pelo cumprimento fora do prazo das condicionantes acima mencionadas, cujo processo encontra-se em análise nesta Superintendência aguardando o decurso para apresentação de defesa, para posterior julgamento. Cumpre ressaltar que a maioria das condicionantes foi cumprida fora do prazo estipulado pelo COPAM, todavia, conforme verificado em vistoria, o empreendimento tem adotado práticas adequadas de controle ambiental para todas as atividades desenvolvidas no empreendimento, a fim de minimizar os impactos ambientais gerados durante a execução de tais atividades. De modo que a equipe de análise deste parecer entende que Página: 16/23

17 o empreendimento é viável do ponto de vista ambiental, sugerindo, portanto o deferimento da presente revalidação de licença ambiental. Condicionante listada no Controle Processual n. 287 da Procuradoria Jurídica do IEF: Conclui o técnico responsável pela análise do Licenciamento Ambiental tratar-se de empreendimento causador de grande impacto ambiental, tendo sido apresentado EIA/RIMA, devendo o processo em questão após julgamento desta Câmara, se deferido a licença, ser encaminhado à Coordenadoria de Compensação Ambiental para análise técnica e jurídica e posterior envio à Câmara de Proteção à Biodiversidade para definição da compensação ambiental de acordo com o art. 36 da Lei 9.985/00. Diante da análise do processo de LOC, foi verificado que após o julgamento da licença não houve por parte do órgão ambiental o encaminhamento do processo ao Núcleo de Compensação Ambiental ou para a Câmara de Proteção Ambiental. Nesse sentido, esta Superintendência através do ofício n. 1159/2011 encaminhará à Coordenadoria do Núcleo de Compensação Ambiental do IEF o processo administrativo n /2004/001/2005 para abertura de processo para cumprimento da compensação ambiental de acordo com a Lei nº /00 e do Decreto Estadual nº / MEDIDAS COMPENSATÓRIAS Como medidas compensatórias pelas ocupações antrópicas consolidadas em APP, foi proposto pelo empreendedor destinar uma área de 53,69 ha de vegetação remanescente constituída por cerrado em regeneração dentro da Fazenda Santa Mônica, área esta delimitada em mapa topográfico, localizadas contígua às APP s da propriedade. Página: 17/23

18 Esta área será averbada á margem da matrícula do imóvel, somando-se a área de reserva legal já existente, não se admitindo nenhuma intervenção, por se tratar de compensação ambiental decorrente de intervenção em APP. Insta ressaltar que a inexecução total ou parcial das medidas mitigadoras e compensatórias proposta ensejará sua remessa ao Ministério Público, para execução das obrigações, sem prejuízo das demais sanções legais, nos termos do art. 8º, Portaria IEF nº 054 de 14 de abril de CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e instruído corretamente no tocante à legalidade processual, haja vista a apresentação dos documentos necessários e exigidos pela legislação ambiental em vigor, conforme enquadramento no disposto da Deliberação Normativa nº 74/2004. O empreendimento enquadra-se como classe 5 e, portanto, deveria ter o prazo de validade da revalidação da licença de operação de 4 anos. Todavia, considerando que não possui autuação com decisão definitiva de aplicação da multa nos últimos três anos, faz jus ao benefício constante da DN COPAM nº 17/96, 1º, que se refere ao acréscimo de mais dois anos no prazo da licença. Dessa forma, a presente licença se aprovada, deverá ter o prazo de validade de 6 anos. 9. CONCLUSÃO A equipe interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, opina pelo deferimento da concessão da Revalidação da Licença de Operação para o empreendimento Fazenda Santa Mônica de propriedade do Sr. Morum José Lopes Bernardino, localizado no município de Uberlândia /MG, desde que atendidas as medidas mitigadoras de impactos ambientais descritas neste parecer e no PCA apresentado, Página: 18/23

19 aliadas às condicionantes listadas no anexo I, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho Estadual de Política Ambiental do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. 10. VALIDADE 06 (seis) anos. Data: 05/04/2011 Equipe Interdisciplinar: Alexssandre Pinto de Carvalho (Gestor) Amilton Alves Filho Registro de classe Assinatura Dayane Aparecida Pereira de Paula Kamila Borges Alves ciente José Roberto Venturi ciente Página: 19/23

20 ANEXO I Processo COPAM Nº: 04615/2004/002/2010 Classe/Porte: 5/G Empreendedor: MORUM JOSÉ LOPES BERNARDINO FAZ. SANTA MÔNICA CPF: Atividade: SUINOCULTURA UPL CULTURAS ANUAIS - BOVINOCULTURA DE CORTE - SILVICULTURA E CAFEICULTURA Endereço: ZONA RURAL Localização: ROD. MG 497 km 45,5 Á ESQUERA + 13 Km Município: UBERLÂNDIA/MG Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 06 anos ITEM DESCRIÇÃO PRAZO * 1 Apresentar o Registro expedido pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), nos termos do art. 19, 1º da Resolução Normativa ANEEL nº 390/2009; 08 meses Apresentar relatório da taxa de aplicação dos dejetos da suinocultura calculada e justificada a partir de critérios agronômicos e de boas práticas de manejo e conservação do solo, sob controle de responsável técnico; Demonstrar a interpretação dos resultados analíticos laboratoriais de análise de solo e dejetos apresentados anualmente e fazer a recomendação de fertirrigação para o ano subseqüente visando melhor eficiência do produto como adubo e com vistas aos aspectos ambientais de qualidade do solo. Apresentar relatório técnico/fotográfico comprovando a adequação do galpão para armazenamento de embalagens cheias e vazias de agrotóxicos, de acordo com as normas da Portaria 862/2007, do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA); Frascos vazios de produtos veterinários, bem como materiais utilizados para inseminação artificial devem ser armazenados temporariamente em tambores localizados em locais específicos para posterior disposição final adequada, obedecendo ao disposto na Resolução CONAMA n 358/2005; Obs: Comprovar anualmente a disposição final dos resíduos. Anualmente Durante a vigência da Licença 120 dias Durante a vigência da Licença Página: 20/23

21 Usar para cada cultura somente agrotóxicos cadastrados pelo IMA, armazenados de forma adequada conforme premissas técnicas, sendo que deverão ser mantidos disponíveis os devidos receituários agronômicos, bem como a comprovação da destinação das embalagens vazias de produtos agrotóxicos utilizados no empreendimento, para fins de fiscalização. Apresentar cópia do Registro de Imóvel da propriedade, com a averbação da área de hectares, somando-se a área de reserva legal já existente, referente à medida compensatória descrita no item 7.0 do Parecer Único. Apresentar medidas de combate/controle de incêndios a serem adotados após a implantação do cultivo do Eucalipto, bem como relatório técnico fotográfico demonstrando o correto armazenamento das embalagens de produtos químicos (formicidas) utilizados, e sua destinação final. Executar o Programa de Automonitoramento conforme definido pela SUPRAM TM/AP no Anexo II. Durante a vigência da Licença 12 meses 06 meses após o plantio do Eucalipto Durante a vigência da Licença. * Prazo contado a partir do recebimento do Certificado de Licença. Obs: Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Página: 21/23

22 ANEXO II PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO Itens Descrição Periodicidade 1 Monitorar a vazão do aspersor-canhão/chorumeira, Antes da utilização do para verificar o volume de biofertilizante aplicado no solo, evitando assim uma saturação nutricional e equipamento conseqüentemente a contaminação do solo/subsolo. 2 As práticas para conservação do solo que são adotadas na propriedade (bolsões, curva de nível, Anualmente etc) deverão ser redimensionadas sempre que necessário. 3 Monitorar o sistema de tratamento do esgoto sanitário (entrada e saída do sistema) observando Anualmente os seguintes parâmetros (ph, DBO, DQO, sólidos em suspensão e sólidos sedimentáveis) Para o monitoramento da eficiência do sistema de tratamento (biodigestores), deverão ser feitas amostragens dos dejetos na entrada e na saída do mesmo, observando no mínimo os seguintes parâmetros: DBO, DQO, ph, nitrogênio total, fósforo total, potássio total, cobre e zinco. Obs: O 1 relatório de monitoramento deverá ser enviado 30 dias após a concessão da licença ambiental. Promover análise do solo nas áreas onde estão sendo aplicados os dejetos, nas profundidades 0-20, cm onde deverão estar contemplados no mínimo os seguintes parâmetros: ph, N, P, K, Al, Na, Cu, Zn, Ca, Mg, CTC, matéria orgânica e saturação de bases. Obs: O 1 relatório de monitoramento deverá ser enviado 30 dias após a concessão da licença ambiental. Utilizar os agrotóxicos e adubos de acordo com as recomendações agronômicas e acompanhado por técnico habilitado. Quadrimestral Quadrimestral Sempre que fizer uso destes insumos. Página: 22/23

23 Obs: Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Importante: OS PARÂMETROS E FREQUÊNCIAS ESPECIFICADAS PARA O PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES A CRITÉRIO DA ÁREA TÉCNICA DO SUPRAM-TM/AP, FACE AO DESEMPENHO APRESENTADO PELOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES. A COMPROVAÇÃO DO ATENDIMENTO AOS ITENS DESTE PROGRAMA DEVERÁ ESTAR ACOMPANHADA DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART, EMI TIDA PELO(S) RESPONSÁVEL (EIS) TÉCNICO( S), DEVIDAMENTE HABILITADO(S); QUALQUER MUDANÇA PROMOVIDA NO EMPREENDIMENTO, QUE VENHA A ALTERAR A CONDI ÇÃO ORIGINAL DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES E CAUSAR INTERFERÊNCIA NESTE PROGRAMA DEVERÁ SER PREVIAMENTE INFORMADA E APROVADA PELO ÓRGÃO AMBIENTAL. Página: 23/23

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