l~~p_e~ti_ça_o~] Impresso por: Pet 6981 Em: 11/05/ :13:21 j I I' MATÉRIA CRIMINAL I i 1 I , 1

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1 PET! ' ~ D~RE1TO PROCESSUM. PENAL 1 l}lvestlgaçj,o PENAL, 1 i!' I [---I j I I' 1 I I ~. f I I i l~~p_e~ti_ça_o~] ----~~--~~~~ , PETIÇÃO 6981 PROCEO., DISTRITO FEDERAL ORIGEM. : pe::'-6981-su?remo TPIBUNAL FED';;l".AL RELATOR (A) : MIN. EDSON FACHIN REQT.E. ($) PROC. (AIS) (&5) SOB,sWILQ SOB SIGILO MATÉRIA CRIMINAL DISTRIBUIçÃO EM 05/05/2017 -~,...:;---

2 " Supremo Tribunal Federal Pet /05/ : I" I II!II IIWIII j~ MINISTÉRIO PúBLICO FEDERAL Procuradoria-Geral da República Nº GTI~J/PGR Relator: Ministro Edson Fachin Distribuição por dependência à Petição nº 6_890 ê!giloso: PROCESSO PENAL. PROCEDIMENTO SIGILOSO AUTUADO COMO PETIÇÃO. TERMO DE DECLARAÇÃO COLHIDO NO ÂMBITO DE ACORDOS DE COLABORAÇÃO PREMIADA. FATOS INVESTIGADOS NO BOJO DE OUTRO INQUÉRITO. MANIFESTAÇÃO PELA JUNTADA A INQUÉRITOS JÁ INSTAURADO. 1. Celebração e posterior homologação de acordos de colaboração premiada no decorrer da chamada "Operação Lava Jato". Conjunto de investigações e ações penais que tratam de esquema criminoso de corrupção de agentes públicos e lavagem de dinheiro relacionados à sociedade de economia mista federal vinculadas ao Ministério das Minas e Energia como Petróleo Brasileiro SI A - PETROBRAS e a ELETROBRAS SI A. 2. Colheita de termos de declaração de colaboradores nos quais se relatam fatos já investigados no bojo de outro inquérito. 3. Manifestação pela juntada a inquérito já instaurado. o Procurador-Geral da República vem perante Vossa Excelência se manifestar nos termos que se seguem. 1. Da contextualização dos fatos O Ministério Público Federal, no decorrer das investigações da "Operação Lava Jato", firmou acordos de colaboração premiada

3 ,. PGR com JOÃO CERQUEIRA DE SANTANA FILHO, MÔNICA REGINA CUNHA MOURA e ANDRÉ LUIS REIS DE SANTANA. Em decorrência dos referidos acordos de colaboração, foram tomados 19(dezenove) termos de colaboração de MÔNICA MOURA, 10(dez) de JOÃO SANTANA e 04(quatro) termos de colaboração de ANDRÉ SANTANA, no bojo dos quais relatou-se a prática de distintos crimes por pessoas com e sem foro por prerrogativa de função no Supremo Tribunal Federal, relacionados diretamente ou não com a "Operação Lava Jato". O Ministro Edson Fachin homologou os acordos de colaboração em 03 de abril de Após, vieram os autos à Procuradoria-Geral da República para manifestação. Cumpre lembrar que os Colaboradores compuseram o núcleo publicitário da organização criminosa que vem sendo desvendada pelas investigações em curso na cognominada "Operação Lava Jato", sendo responsáveis por empresas que prestavam serviços de marketing publicitário prestados em campanhas eleitorais no Brasil e no exterior. Em geral, os fatos narrados dizem respeito a operações ilícitas envolvendo transferências de valores com pagamentos em espécie e entre contas abertas em nome de offshores, em especial a offshore Shellbill, em benefício dos publicitários MÔNICA MOURA e JOÃO SANTANA.! 1 Registre-se que os colaboradores já foram denunciados por crime de organização criminosa no bojo da Ação Penal n' em trâmite n')!ffara Criminal de '""'''"I'' 'ff/ 2 de 6

4 PGR Por fim, embora a maior parte dos fatos não envolvam, a princípio, autoridades com prerrogativas de foro, os termos e documentos apresentados pelos colaboradores interessam diretamente à investigação em curso no Inquérito nº 4.325/STF, instaurado para apurar a organização criminosa composta por alguns integrantes do Partido dos Trabalhadores no âmbito da "Operação Lava Jato". Nesse sentido, cópia dos referidos Termos serão oportunamente anexados àqueles autos. 2. Do caso concreto A presente Petição trata dos Termos de Depoimento nº 07 de JOÃO CERQUE IRA DE SANTANA FILHO e nº 04 de MÔ NICA REGINA CUNHA MOURA. Informa MÔNICA MOURA sobre fatos relacionados a campanha eleitoral de GLEISI HOFFMANN, em 2008, para a Prefeitura de Curitiba/PRo Relata que ANTÔNIO PALOCCI contatou JOÃO SANTANA, a pedido de PAULO BERNARDO, para que ele realizasse a campanha de GLEISI HOFFMANN à Prefeitura de Curitiba. Esclarece a colaboradora, com relação aos pagamentos, que PAULO BERNARDO, na época Ministro de Planejamento, tratou dos valores da campanha com MÔNICA MOURA, tendo sido acertado o valor aproximado de 6 milhões de reais para o 1 º turno. Em virtude dos atrasos no pagamento decorrentes da campanha, MÔNICA afirma que sempre falava diretamente com GLEISI!ff 3 de 6

5 PGR HOFFMANN pra realizar cobrança de tais valores. A colaboradora confirma terem sido PALOCCI e PAULO BERNARDO os intermediários do pagamento de valores de forma não oficial para a campanha de GLEISI HOFFMANN em 2008, e informa detalhes dessa operação. Do total cobrado pela campanha (aproximadamente 6milbões de reais), lmilba0375 de reais foram pagos oficialmente e o restante, aproximadamente 4milbões de reais, foi pago com valores não contabilizados. MÔNICA MOURA informa que a secretária do comitê regional do PT, uma moça nova, de confiança de GLEISI HOFFMANN, cujo nome informou não se recordar, lhe entregou valores em espécie em algumas oportunidades, assim como o chefe jurídico de campanha, GUILHERME GONÇALVES, também fez alguns pagamentos. Com relação a esses pagamentos, ela relata que os recebeu no escrítório de advocacia de Guilherme umas duas vezes. A colaboradora informa que os atrasos persistiam, de modo que o então Ministro PAULO BERNARDO recomendou que MÔNICA procurasse um empresário de nome '1 MALUCELI", o qual lhe propôs a confecção de contrato fictício para pagar serviços de consultoria, proposta não aceita JOÃO SANTANA. Ao final da campanha de GLEISI, que não foi eleita, persistia uma dívida de aproximadamente ,00 (hum milbão e 500mil reais). ANTÔNIO PALOCCI, que ainda gerenciava financeiramente a campanha de MARTA SUPLICY ocorrida na mesma época em São Paulo, prometeu resolver essa dívida da 4 de 6

6 .. PGR campanha da GLEISI HOFFMANN. A colaboradora relata que juntaram as dívidas das duas campanhas e, ao final, tendo uma "dívida do PT", para com o escritório de publicidade e marketing dela e do marido, ANTÔNIO PALOCCI assumiu isso e quitou a dívida em 2009, não se recordando se foi em espécie entregue diretamente ou na conta shelbill por intermédío da ODEBRECHT 2 JOÃO SANTANA informa, em seu Termo de Depoimento nº 7, que havia um fundo não contabilizado do Partido dos Trabalhadores que também servia para pagar dívidas da campanha de GLEISI HOFFMANN e MARTA SUPLICY. As pendências de dívidas por serviços de publicidade não pagos em referência à campanha de GLEISI HOFFMANN eram tratadas com intervenção de PALOCCI e PAULO BERNARDO, com assentimento de GLEISI, a fim de ajustar parte da dívida. Acresce que PALOCCI honrou o compromisso pagando parte da dívida em espécie e o restante fora depositado em conta da Shellbill Finance SA, na Suíça, pela Odebrecht. É o relato do necessário. Os fatos relativos ao recebimento indevido de valores do Grupo ODEBRECHT por parte da atual Senadora da República GLEISI HOFFMANN a pretexto de contribuição eleitoral são objeto de apuração no Inquérito nº 4.342/STF. Desta feita, é providência pertinente a juntada dos elementos 2 No 11 " ao manusear os documentos entregues para confirmar suas declarações, a colaboradora MÔNICA MOURA rclembrou-se que parcela & fi"id. GllilSI fm ~"& pm,:~~brf~ht}3 ~rem,

7 ",,,-=,--PGR t~ colhidos ao referido Inquérito. '. 3. Dos requerimentos Em face do exposto, o Procurador-Geral da República requer: a) a juntada ao Inquérito 4.342/STF de cópia dos Termos de Depoimento n 2 FILHO e n 2 07 de JOÃO CERQUEIRA DE SANTANA 04 de MÔNICA REGINA CUNHA MOURA, assim como dos respectivos documentos apresentados pelos colaboradores; b) o levantamento do sigilo em relação aos termos de depoimento aqui referidos, uma vez que não mais subsistem motivos para tanto. 3 MF/AC Brasília (DF), 4 de m '0 de Rodrigo Janot lro de Barros Procurador-Geral da República 3"É certo que a Lei /2013, quando trata da colaboração premiada em investigações criminais, impõe regime de sigilo ao acordo e aos procedimentos correspondentes (art. 7'), sigilo que, em principio, perdura até a decisão de recebimento da denúncia, se for o caso (art. 7, 3 ). Essa restrição, todavia, tem como finalidades precípuas (a) proteger a pessoa do colaborador e de seus próximos (arl. 5, li) e (b) garantir o êxito das investigações (art. 7, 2"). No caso, o desinteresse manifestado pelo órgão acusador revela não mais subsistirem razões a impor o regime restritivo de publicidade". (pel 6121, Relator(a): l\1in. TEORI ZAVASCKI, julgado em 25/10/2016, publicado em DJe-232 DIVULG 28/10/2016 PUBLIC 03/11 /2016) 6 de 6

8 w-'., N Campanha Gleise Hoffmann 2008!,

9 Coordenadoria de Processamento Inicial Seção de Recebimento e Distribuição de Originários Pet no Certifico, para os devidos fins, que fiz o recebimento do processo CERTIDÃO protocolizado sob o número em epígrafe, contendo um volume acompanhado de mídia. Certifico, ainda, que procedi à autuação e distribuição deste feito com as cautelas de sigilo previstas no art. 230-C, 2, do RISTF, bem como na Resolução 579/STF (sigiloso). Brasília, 5 de maio de P""'d. P_,. d~",,", - M.,. 'm

10 Temo de recebimento e autuação Estes autos foram recebidos e autuados nas datas e com as observações abaixo: Petn06981 PROCEDo : DISTRITO FEDERAL ORIGEM. : SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NÚMERO DO PROCESSO NA ORIGEM: 6981 REQTE.(S): SOB SIGILO PROC.(A/S)(ES): SOB SIGILO QTO.FOLHAS: 8 QTO.vOLUME: 1 QTO.APENSOS: O ASSUNTO: DIREITO PROCESSUAL PENAL I Investigação Penal DATA DE AUTUAÇÃO: 05/05/ :52:21 Certidão de distrfbuição Certifico, para os devidos fins, que estes autos foram disbibufdos ao Senhor MIN. EDSON FACHIN, com a adoção dos seguintes parâmetros: - Característica da distribuição:prevenção DO RELATOR/SUCESSOR - Processo que Justifica a prevenção Relator/Sucessor: PETiÇÃO no Justificativa: RISTF, art. 69, caput DATA DE DISTRIBUiÇÃO: 05/05/ :55:00 Brasília, 05 de Maio de Coordenadoria de Processamento Inicial (documento eletrônico) TERMO DE CONCLUSÃO estes autos conclusos ao(a} ~~~~lentíssimo(a) Senhor(a) Ministro(a) Relator(a), com 0\ volume(s). Brasília, Q2de ~7. Patrícia ~~ejtã~ Martins , Certidll<:> gerada em 05/05/2017 as 17:55:24. Esta certidllo pode ser validada ell', co"" o segui"l," côdigo CMRF.6QZOQSQ. PATRICIAP, em 05/05/2017 às 18:07.

11 PETIÇÃO DISTRITO FEDERAL RELATOR REQTE.(S) PRO C. (A!S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :SOB SIGILO :SOB SIGILO DECISÃO: 1. Trata-se de petição instaurada com lastro nas declarações prestadas pelos colaboradores João Cerqueira de Santana Filho, Mônica Regina Cunha Moura e André Luis Reis de Santana, no âmbito de acordos de colaboração premiada celebrados com o Ministério Público Federal. De acordo com o Procurador-Geral da República, os fatos relacionam-se a operações ilícitas envolvendo transferências de valores com pagamentos em espécie e entre contas abertas em nome de offshores, em especial a offshore Shellbill, em benefício dos publicitários Mônica Moura e João Santana. No caso concreto, a petição trata do Termos de Depoimento n. 7 de João Santana e do Termo de Depoimento n. 4 de Mônica Moura, cujos fatos narrados se referem, em síntese, a possível prática de ilícitos relacionados à campanha eleitoral do ano de 2008 da atual Senadora Gleisi Hoffmann à Prefeitura Municipal de CuritibajPR. Afirmando que tal contexto é objeto de apuração no Inq que tramita nesta Corte Suprema, requer a juntada dos referidos termos de depoimento aos autos indicados. Postula, por fim, o levantamento do sigilo desta petição (fi. 7). 2. De fato, conforme relato do Ministério Público, o conteúdo dos termos de depoimento em análise se relaciona com o objeto do Inq 4.342, de minha relatoria, o que autoriza o requerimento de juntada aos respectivos autos pela autoridade interessada. 3. Com relação ao pleito de levantamento do sigilo dos autos, anoto que, como regra geral, a Constituição Federal veda a restrição à publicidade dos àtos processuais, ressalvada a hipótese em que a defesa do interesse social e da intimidade exigir providência diversa (art. 5, LX), e desde que" a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação "(art. 93, IX). Percebe-se, nesse cenário, que a própria Constituição, em antecipado Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.2OQ..2J2001 de 24/ , que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrõnico o número

12 I PET 6981 / DF juízo de ponderação iluminado pelos ideais democráticos e republicanos, no campo dos atos jurisdicionais, prestigia o interesse público à informação. Acrescenta-se que a exigência de motivação e de publicidade das decisões judiciais integra o mesmo dispositivo constitucional (art. 93, IX), fato decorrente de uma razão lógica: ambas as imposições, a um só tempo, propiciam o controle da atividade jurisdicional tanto sob uma ótica endoprocessual (pelas partes e outros interessados), quanto extraprocessual (pelo povo em nome de quem o poder é exercido). Logo, o Estado-J uiz, devedor da prestação jurisdicional, ao aferir a indispensabilidade, ou não, da restrição à publicidade, não pode se afastar da eleição de diretrizes normativas vinculantes levadas a efeito pelo legislador constitucional. D'outro lado, a Lei /2013, ao tratar da colaboração premiada em investigações criminais, impôs regime de sigilo ao acordo e aos procedimentos correspondentes (art. 7 ), circunstância que, em princípio, perdura, se for o caso, até o eventual recebimento da denúncia (art. 7º, 3º). Observe-se, entretanto, que referida sistemática deve ser compreendida à luz das regras e princípios constitucionais, tendo como lastro suas finalidades precípuas, quais sejam, a garantia do êxito das investigações (art. 7, 2º) e a proteção à pessoa do colaborador e de seus próximos (art. 5º, II). Não fosse isso, compete enfatizar que o mencionado art. 7º, 3 2 relaciona-se ao exercício do direito de defesa, assegurando ao denunciado, após o recebimento da peça acusatória, e com os meios e recursos inerentes ao contraditório, a possibilidade de insurgir-se contra a denúncia. Todavia, referido dispositivo que, como dito, tem a preservação da ampla defesa como finalidade, não veda a implementação da publicidade em momento processual anterior. 4. Na espécie, a manifestação do órgão acusador, destinatário da apuração para fins de formação da opinio delicti, revela, desde logo, que não mais subsistem, sob a ótica do sucesso da investigação, razões que determinem a manutenção do regime restritivo da publicidade. Em relação aos d.ireitos do colaborador, as particularidades da situação evidenciam que o contexto fático subjacente, notadamente o 2 Documento assinado digitalmente conforme MP n /2001 de 24/ , que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço ejetrõnico o número

13 PET 6981 / DF envolvimento em delitos associados à gestão da coisa pública, atraem o interesse público à informação e, portanto, desautorizam o afastamento da norma constitucional que confere predileção à publicidade dos atos processuais. Com esse pensamento, aliás, o saudoso Min. TEORI ZAVASCKI, meu antecessor na Relatoria de inúmeros feitos a este relacionados, já determinou o levantamento do sigilo em autos de colaborações premiadas em diversas oportunidades, citando-se: Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ); Pet ( ) e Pet ( ). Na mesma linha, registro o julgamento, em , do agravo regimental na Pet (acórdão pendente de publicação), ocasião em que a Segunda Turma desta Corte, por unanimidade, considerou legítimo o levantamento do sigilo de autos que contavam com colaboração premiada, mesmo anteriormerite ao recebimento da denúncia. À luz dessas considerações, tenho como pertinente o pedido para levantamento do sigilo, em vista da regra geral da publicidade dos atos processuai s. 5. Ante o exposto: (i) defiro o levantamento do sigilo dos autos; (ii) defiro o pedido do Procurador-Geral da República para que requeira juntada de cópia das declarações prestadas pelos colaboradores João Cerqueira de Santana Filho (Termo de Depoimento n. 7) e Mônica Regina Cunha Moura (Termo de Depoimento n. 4), além dos documentos apresentados, aos autos do Inq Oficie-se ao Procurador-Geral da República e, após, arquivem-se. Publique-se. Intime-se. Brasília, 10 de maio de Ministro EDSON FACHIN Relator Documento assinado digitalmente 3 Documento assinado digitalmente conforme MP n /2001 de 24/ , que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira -ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico o número

14 rf!ftjí4'<jllio ~i{ln(11 cffedej«l! r:fkndada cfodicid'1'ia 6l'egão de 9'>?'OC",-- rji"'flind$f;';' 9íf:l'imi"aM PET 6981 CERTIDÃO Certifico que foi feita cópia de segurança da mídia de f1.08. Brasília, 11 de maio de 2017 DENIS M ~ERREIRA ~~;::~a ~ 190 Certifico que retifiquei a autuação destes autos para retirar" regime de 4,10. Brasília, 11.- de i1j41/t _ de DENIS MA.lVI":U4f:;tlJ'l Matrícula 2190 EIRA TERMO DE VISTA Faço vista destes au~os, para fin~,de intimação, ao Excelcntíssimo P ocuradift eral da R~ca. Brasília, ~de, de 201C:::::.) DENIS \AA. 1\. FERREIRA ~~~90