ANEXO 1 DO PROCESSO. 1.1 Da petição

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1 ANEXO 1 DO PROCESSO 1.1 Da petição Em 28 de abril de 2016, a empresa Belgo Bekaert Arames Ltda., doravante também denominada Belgo, BBA ou peticionária, protocolou, por intermédio do Sistema DECOM Digital (SDD), petição de início de investigação de dumping relativa às exportações para o Brasil de cordoalhas de aço de alto teor de carbono, de alta resistência mecânica, de 3 ou 7 fios, de baixa relaxação, ou simplesmente cordoalhas de aço, usualmente classificadas no subitem da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH originárias da China, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática. Solicitou-se à Belgo, com base no 2 o do art. 41 do Decreto n o 8.058, de 26 de julho de 2013, doravante também denominado Regulamento Brasileiro, informações complementares àquelas fornecidas na petição. A peticionária, após pedido de prorrogação, apresentou tais informações, tempestivamente, em 17 de junho de Nos termos no art. 194 do Decreto n o 8.058, de 2013, utilizou-se de prorrogação de prazo para análise da petição e para análise das informações complementares submetidas pela peticionária. 1.2 Da notificação ao governo do país exportador Em atendimento ao que determina o art. 47 do Decreto n o 8.058, de 2013, o governo da China foi notificado, por intermédio de ofícios endereçados, respectivamente, à sua representação diplomática e ao Conselho Econômico-Comercial, ambos situados em Brasília, da existência de petição devidamente instruída, com vistas ao início de investigação de dumping de que trata o Processo MDIC/SECEX / Do início da investigação Considerando o que constava do Parecer DECOM n o 32, de 14 de julho de 2016, tendo sido verificada a existência de indícios suficientes de prática de dumping nas exportações de cordoalhas de aço da China para o Brasil, e de dano à indústria doméstica decorrente de tal prática, foi recomendado o início da investigação. Dessa forma, com base no parecer supramencionado, a investigação foi iniciada por intermédio da Circular SECEX n o 43, de 15 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 18 de julho de Das notificações de início de investigação e da solicitação de informações às partes Da peticionária, da entidade representativa da indústria doméstica, dos importadores, dos produtores/exportadores e do governo da China Em atendimento ao que dispõe o art. 45 do Decreto n o 8.058, de 2013, foram notificados do início da investigação a peticionária, o Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos (SICETEL), os importadores brasileiros, os produtores/exportadores estrangeiros do produto objeto da investigação, bem como o governo da China. Ademais, constava da referida notificação, o endereço eletrônico em que poderia ser obtida cópia da Circular SECEX n o 43, de 15 de julho de 2016, que deu início à investigação. Ressalta-se que os importadores e produtores/exportadores foram identificados por meio dos dados detalhados de importação fornecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Em atenção ao 4 o do art. 45 do Regulamento Brasileiro, foi disponibilizada, ainda na notificação aos produtores/exportadores e ao governo da China, por meio de endereço eletrônico, cópia do texto completo não confidencial da petição que deu origem à investigação, bem como das respectivas informações complementares. Foi dada a oportunidade ao governo da China de manifestar-se com o objetivo de esclarecer se as empresas listadas eram exportadoras, trading companies ou produtoras do produto objeto da investigação. Conforme o disposto no art. 50 do Decreto n o 8.058, de 2013, foi informado na notificação de início aos importadores conhecidos e aos produtores/exportadores conhecidos que os respectivos questionários estavam disponíveis no sítio eletrônico da investigação ( / w w w. m d i c. g o v. b r / s i t i o / i n t e r - na/interna.php?area=5&menu=3961). Ademais, foi informado o prazo de trinta dias, contado da data de ciência da correspondência, para restituição do questionário, que expirou em 25 e 31 de agosto de 2016, para os importadores brasileiros e para os exportadores, respectivamente. Em virtude de o número de produtores/exportadores chineses identificados ser expressivo, o que tornaria impraticável eventual determinação de margem individual de dumping para cada um deles, a autoridade investigadora, consoante previsão contida no art. 28 do Decreto n o 8.058, de 2013, e no art do Acordo Antidumping da Organização Mundial do Comércio, selecionou os produtores/exportadores responsáveis pelo maior percentual razoavelmente investigável do volume de exportações do produto objeto da investigação da China para o Brasil.

2 Dessa forma, foram selecionadas para responderem ao questionário dos produtores/exportadores as empresas Global Overseas Group Corporation Limited, Silvery Dragon Prestressed Materials Co., Ltd, Tianjin Shengte Prestressed Concrete Steel Strand Co., Ltd e Tianjin Yuheng Prestressed Concrete Steel Strand Manufa. Co., Ltd., que responderam por [CONFIDENCIAL]% das exportações de cordoalhas de aço da China para o Brasil no período de investigação de dumping. Com relação à seleção dos produtores/exportadores da China, foi comunicado ao Governo e aos produtores/exportadores desse país que respostas voluntárias ao questionário do produtor/exportador não seriam desencorajadas. Entretanto, também não garantiriam cálculo da margem de dumping individualizada. Foram também informados de que o prazo para eventuais respostas voluntárias seria o mesmo concedido aos produtores/exportadores selecionados, mas sem a possibilidade de prorrogação. Na mesma ocasião, o governo e os produtores/exportadores foram informados que poderiam se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de ciência da notificação de início da investigação (definida com base no art. 19 da Lei n o , de 2014), a respeito da seleção realizada, em conformidade com os 4 o e 5 o do art. 28 do Decreto n o 8.058, de Cabe mencionar que a seleção definida não foi objeto de contestação. Adicionalmente, atendendo ao disposto no 3 o do art. 15 do Decreto n o 8.058, de 2013, as partes interessadas foram informadas de que se pretendia utilizar os Estados Unidos da América (EUA) como país substituto de economia de mercado para o cálculo do valor normal da China, já que esta não é considerada, para fins de investigação de defesa comercial, país de economia de mercado. Conforme o 3 o desse artigo, dentro do prazo improrrogável de 70 (setenta) dias, contado da data de início da investigação, o produtor, o exportador ou o peticionário poderiam se manifestar a respeito da escolha do terceiro país e, caso não concordassem com esta, poderiam sugerir terceiro país alternativo. Também foram notificados do início da investigação o governo dos EUA e a empresa estadunidense Insteel Industries, Inc. (Insteel), produtora do produto similar nos EUA indicada pela Belgo na petição de início da investigação. Na ocasião, também foi encaminhado o endereço eletrônico no qual poderia ser obtido o questionário de terceiro país. 1.5 Do recebimento das informações solicitadas Da peticionária A BBA apresentou suas informações na petição de início da presente investigação e quando da apresentação de suas informações complementares Dos importadores As empresas a seguir solicitaram prorrogação do prazo para restituição do questionário do importador, tempestivamente e acompanhada de justificativa, segundo o disposto no 1 o do art. 50 do Decreto n o 8.058, de 2013, e apresentaram suas respostas ao questionário do importador, tempestivamente, dentro do prazo estendido concedido: Awa Distribuidora de Mercadorias e Serviços Ltda. (AWA), South Service Trading S.A. (South Service) e Poly Exportação e Importação Ltda. (Poly). O importador Idibra Participações S.A não solicitou prorrogação do prazo e apresentou sua resposta ao questionário do importador tempestivamente em 25 de agosto de Por sua vez, o importador Rotesma Artefatos de Cimento Ltda. não solicitou prorrogação do prazo para restituição do questionário do importador e o apresentou intempestivamente em 30 de agosto de A empresa foi notificada de que a resposta não seria juntada aos autos do processo. Em 13 de outubro de 2016 foram solicitadas informações complementares às respostas aos questionários dos importadores AWA, South Service e Poly. As empresas não solicitaram a dilação do prazo e não apresentaram resposta. Por sua vez, a importadora AWA apresentou suas respostas às informações complementares dentro do prazo, prorrogado, estabelecido. Os demais importadores não solicitaram extensão do prazo, nem apresentaram resposta ao questionário do importador Dos produtores/exportadores O produtor chinês Silvery Dragon Prestressed Materials Co., Ltd. (Silvery Dragon) solicitou prorrogação do prazo para restituição do questionário do exportador, tempestivamente e acompanhada de justificativa, segundo o disposto no 1 o do art. 50 do Decreto n o 8.058, de 2013 e apresentou sua resposta dentro do prazo estendido concedido. Cabe mencionar que o questionário apresentado pela Silvery Dragon continha, também, informações relativas à sua empresa relacionada Silvery Dragon Group Technology and Trading Co., Ltd. (Silvery Dragon Trading), que, de acordo com o informado, foi a responsável pelas exportações de cordoalhas de aço da Silvery Dragon para o Brasil. Doravante, as empresas Silvery Dragon e Silvery Dragon Trading, quando tratadas em conjunto, serão denominadas Grupo Silvery Dragon. Em 6 de outubro de 2016 foram solicitadas informações complementares em atenção à resposta ao questionário do produtor/exportador Silvery Dragon. A produtora chinesa em questão apresentou sua resposta à solicitação de informações complementares dentro do prazo, prorrogado, estabelecido. Os outros produtores selecionados, Global Overseas Group Corporation Limited, Tianjin Shengte Prestressed Concrete Steel Strand Co., Ltd e Tianjin Yuheng Prestressed Concrete Steel Strand Manufa. Co., Ltd. não solicitaram extensão do prazo, nem apresentaram resposta ao questionário do e x p o r t a d o r. Registre-se ainda que não foram apresentadas respostas de maneira voluntária por produtores/exportadores não selecionados. Cabe mencionar que não houve resposta ao questionário enviado ao produtor de cordoalhas de aço do terceiro país de economia de mercado. 1.6 Do terceiro país economia de mercado Conforme já mencionado, cumpre ressaltar que a China, para fins de defesa comercial, não é considerada país de economia de mercado. Por essa razão, aplica-se, no presente caso, a regra do art. 15 do Decreto n o 8.058, de 2013, que estabelece que, no caso de país que não seja considerado economia de mercado, o valor normal será determinado com base no preço de venda do produto similar em país substituto, no valor construído do produto similar em um país substituto, no preço de exportação do produto similar de um país substituto para outros países, exceto o Brasil, ou em qualquer outro preço razoável. Nesse sentido, para indicar a metodologia razoável e o país substituto para fins de apuração do valor normal, a BBA considerou a inexistência de publicações técnicas que informem o preço de cordoalhas de aço de baixa relaxação. Além disso, ponderou sobre o fato de que os dados estatísticos de exportação ou importação dos principais países exportadores e importadores mundiais não permitem a depuração da informação que seria necessária, pois os códigos tarifários nos quais essas cordoalhas se classificam compreendem outros produtos, o que afetaria a justa comparação. Assim, a peticionária sugeriu como metodologia a construção do valor normal utilizando-se os EUA como país substituto, já que "possui mercado relevante no segmento de protendidos, fruto da existência de uma indústria da construção civil forte, que utiliza as técnicas mais modernas de construção". Nesse sentido, optou-se por apurar o valor normal construído do produto similar no mercado estadunidense com base nos dados e informações trazidas pela peticionária. Os EUA foram sugeridos como país substituto para fins de apuração do valor normal para a China por se tratar de país de economia de mercado com produção relevante de cordoalhas de aço, com destaque para a empresa Insteel. Dessa forma, considerando as justificativas apresentadas pela peticionária e o estabelecido no 1 o do art. 15 do Decreto n o 8.058, de 2013, considerou-se, para fins de início da investigação, apropriado o país substituto sugerido na petição Das manifestações acerca do terceiro país economia de mercado Sobre a seleção dos EUA como terceiro país para a construção do valor normal, a South Service alegou, em sua resposta ao questionário, que as exportações dos Estados Unidos da América não representariam volume relevante para o Brasil. De acordo com o importador, segundo a Circular SECEX n o 43, de 2016, que deu início à presente investigação, no que tange ao volume de operações, sequer apareceriam os EUA visto que comporia o grupo "Demais Países", os quais mesmo somados, apresentariam volumes insignificantes, o que não justificaria sua escolha como país substituto. Ainda, segundo a importadora, não teriam sido computadas ou levadas em consideração as importações mexicanas dos Estados Unidos da América, o que por certo diminuiria substancialmente o valor normal aferido Dos comentários do DECOM acerca das manifestações Em se tratando da China, especificamente, há que se observar o seu protocolo de acessão à OMC, o qual, em seu art. 15, faculta aos membros importadores utilizar, para fins da comparação prevista no art. 2.4 do Acordo Antidumping, metodologia que não se baseie nos custos e preços praticados naquele país, caso os produtores investigados não comprovem, claramente, que prevalecem condições de mercado na indústria produtora do produto similar. Ocorre que, não obstante seja possível à autoridade investigadora utilizar-se dos preços e custos praticados em país substituto para apuração do valor normal chinês, não há, na normativa antidumping internacional, qualquer critério pré-definido que balize a escolha do referido país substituto. O Decreto n o 8.058, de 2013, em seu art. 15, 1º, buscando suprir essa lacuna, apresentou a seguinte lista exemplificativa de parâmetros para escolha do país substituto apropriado, os quais deverão ser avaliados à luz das informações confiáveis apresentadas tempestivamente pelo peticionário ou pelo produtor ou pelo exportador: a) volume das exportações do produto similar do país substituto para o Brasil e para os principais mercados consumidores mundiais; b) volume das vendas do produto similar no mercado interno do país substituto; c) similaridade entre o produto objeto da investigação e o produto vendido no mercado interno ou exportado pelo país substituto; d) disponibilidade e o grau de desagregação das estatísticas necessárias à investigação; e e) grau de adequação das informações apresentadas com relação às características da investigação em curso. Quando do início da investigação, considerou-se apropriada a escolha dos EUA como país substituto, tendo em vista o disposto no art. 15, 1 o do Regulamento Brasileiro, que estabelece que o valor normal poderá ser determinado com base no valor construído do produto similar em um país substituto. De outra parte, a escolha dos EUA está de acordo com os requisitos previstos no artigo supracitado, uma vez que esse país possui mercado relevante no segmento de protendidos, fruto da existência de uma indústria da construção civil forte, que utiliza as técnicas mais modernas de ramo de construção. Ademais, de acordo com o parágrafo 3 o do artigo 15 do Regulamento Brasileiro o produtor, o exportador ou o peticionário poderão sugerir terceiro país alternativo, desde que a sugestão seja devidamente justificada e seja apresentada, juntamente com os respectivos elementos de prova, dentro do prazo improrrogável de setenta dias, contado da data de início da investigação. Nota-se pela leitura do dispositivo supracitado que o importador não consta do rol de partes que podem sugerir terceiro país alternativo. Ademais, mesmo que o pudesse, a manifestação apresentada pela South Service não foi acompanhada de elementos de prova ou de qualquer sugestão alternativa de terceiro país economia de mercado Da decisão final a respeito do terceiro país economia de mercado Tendo em vista o disposto nos tópicos anteriores e, também, a ausência de manifestações tempestivas e embasadas por elementos de prova do único produtor/exportador chinês habilitado para eventual reavaliação da conceituação da China como país não considerado economia de mercado, consoante o disposto no art. 16 do Regulamento Brasileiro, foi mantida a decisão de considerar os EUA como o país substituto para determinação do valor normal da China.

3 1.7 Das verificações in loco Da peticionária Com base no 3 o do art. 52 do Decreto n o 8.058, de 2013, foi realizada verificação in loco nas instalações da Belgo, no período de 12 a 16 de setembro de 2016, com o objetivo de confirmar e obter maior detalhamento das informações prestadas pela peticionária no curso da investigação. Foram cumpridos os procedimentos previstos no roteiro de verificação, encaminhado previamente à empresa, tendo sido verificados os dados apresentados na petição e em suas informações complementares. Foram consideradas válidas as informações fornecidas pela empresa ao longo da investigação, depois de realizadas as correções pertinentes. Os indicadores da indústria doméstica apresentados neste documento já incorporam os resultados da verificação in loco. A versão restrita do relatório de verificação in loco consta dos autos restritos do processo e os documentos comprobatórios foram recebidos em bases confidenciais Do produtor/exportador Com base no 1 o do art. 52 do Decreto n o 8.058, de 2013, equipe da autoridade investigadora brasileira realizou verificação in loco nas instalações do Grupo Silvery Dragon, no período de 21 a 23 de novembro de 2016, em Tianjin, China, com o objetivo de confirmar e obter maior detalhamento das informações prestadas pelas empresas no curso da investigação. Menciona-se que, em conformidade com a instrução constante do 1 o do art. 52 do Regulamento Brasileiro, o governo da China foi notificado da realização de verificação in loco no grupo produtor/exportador chinês. Foram cumpridos os procedimentos previstos no roteiro de verificação, encaminhado previamente à empresa, tendo sido verificados os dados apresentados na resposta ao questionário e em sua informação complementar. Os dados do produtor/exportador constantes deste documento levam em consideração os resultados dessa verificação in loco. A versão restrita do relatório de verificação in loco consta dos autos restritos do processo e os documentos comprobatórios foram recebidos em bases confidenciais. 1.8 Da determinação preliminar e do direito provisório Do pedido de aplicação de direitos provisórios Em sua manifestação de 4 de novembro de 2016, a indústria doméstica solicitou a aplicação de direito provisório uma vez que teria sido constatado, no processo, existência de dumping e o dano decorrente dessa prática e que o mercado voltaria a crescer, levando ao aumento das importações a preços de dumping. Segundo a indústria doméstica, o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), lançado pelo Governo brasileiro em setembro de 2016, contemplaria projetos em diversas áreas em que seriam utilizadas cordoalhas de aço (hidrelétricas, portos e aeroportos), conforme documentos juntados ao processo. Ademais, a ampliação da utilização de geradores de energia eólica contribuiria para o aumento da demanda por cordoalhas de aço. Concluiu que o mercado de cordoalhas de aço voltaria a crescer, sendo impulsionado pelas medidas anunciadas pelo Governo brasileiro e por investimentos privados. Ainda segundo a peticionária, esses fatos contribuiriam para o recrudescimento da prática de dumping pelos exportadores chineses, visando a aumentar sua participação no mercado brasileiro Da determinação preliminar Com base no Parecer DECOM n o 52, de 16 de novembro de 2016, nos termos do 5 o do art. 65 do Decreto n o 8.058, de 2013, por meio da Circular SECEX n o 68, de 17 de novembro de 2016, publicada no D.O.U. de 18 de novembro de 2016, a SECEX tornou pública a conclusão por uma determinação preliminar positiva de dumping e de dano à indústria doméstica dele decorrente Da aplicação de medida provisória Conforme recomendação constante do Parecer DECOM n o 52, de 2016, nos termos do art. 6 o do art. 65 do Decreto n o 8.058, de 2013, por meio da Resolução CAMEX n o 128, de 22 de dezembro de 2016, publicada no D.O.U., de 23 de dezembro de 2016, foi aplicado direito antidumping provisório às importações de cordoalhas de aço, originárias da China, nos montantes especificados no quadro a s e g u i r. Origem Produtor/Exportador Direito Antidumping Provisório (em ) China Silvery Dragon Prestressed Materials Co., Ltd. 351,30 Global Overseas Group Co., Ltd. 562,70 Tianjin Yuheng Prestressed Concrete Steel Strand Manufa. Co., 562,70 Ltd. Tianjin Shengte Prestressed Concrete Steel Strand Co., Ltd. 562,70 Demais 562, Da proposta de compromisso de preço No dia 30 de janeiro de 2017 as empresas do Grupo Silvery Dragon protocolaram proposta de compromisso de preço, com base no Decreto no 8.058, de 2013 e na Portaria SECEX n o 36, de 18 de setembro de Por intermédio do documento em questão, o grupo produtor/exportador chinês apresentou proposta de preço mínimo, em base CIF, nas operações de exportação de cordoalhas de aço realizadas pela Silvery Dragon Trading para o Brasil. Segundo a proposta de compromisso, o preço sugerido foi calculado de maneira a evitar a ocorrência de dano à peticionária em função das exportações da empresa chinesa. Para construção do preço CIF proposto a título de preço mínimo de exportação a empresa partiu da diferença entre o preço ajustado da indústria doméstica e o preço de exportação CIF internado do Grupo Silvery Dragon, que alcançou o montante de US$ 351,30/t para fins de determinação preliminar. Contudo, a empresa considerou que este valor estaria superestimado em virtude de discordar da margem de lucro calculada pela autoridade investigadora para ajustar o preço da indústria doméstica a uma situação de não dano. A Silvery Dragon, então, sugeriu que a margem de lucro para o ajuste do preço da indústria doméstica fosse fixada em 4,9%, margem esta extraída das demonstrações financeiras da produtora americana Insteel. Segundo a empresa, esta margem seria mais adequada ao mercado de cordoalhas de aço e refletiria a rentabilidade da mesma companhia utilizada pela autoridade investigadora para o cálculo do valor normal. Assim, utilizando a nova margem de lucro, a produtora/exportadora considerou que o preço final que as cordoalhas de aço deveriam ingressar no Brasil de forma a não causar dano à BBA deveria ser de R$3.308,50/t (três mil, trezentos e oito reais e cinquenta centavos por tonelada). Partindo desse valor a Silvery Dragon estimou qual seria o preço CIF necessário para atingi-lo. A metodologia apresentada na proposta de compromisso de preços encontra-se a seguir: (i) considerando o preço de não dano calculado, o Grupo Silvery Dragon estimou o preço de exportação em base FOB que resultaria em um cenário de não dano; (ii ) ao preço FOB, foi adicionado o seguro internacional, calculado como 3% do preço FOB, e, em sequência, o frete internacional (US$ 100/t) para se obter o preço de exportação em base CIF. Com relação ao frete internacional, foi destacado que o valor proposto teria levado em consideração o preço médio praticado durante todo o período de dano uma vez que os preços praticados a título de frete internacional em 2015 (P5), de acordo com o documento, teriam sido extremamente baixos considerando o preço histórico para esse tipo de serviço; (iii) ao preço CIF, foram adicionados os valores referentes: ao Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), calculado com 25% do frete internacional; às despesas de internação, calculadas como 3,7% do preço CIF; e ao imposto de importação, de 14% sobre o preço CIF, obtendo-se, portanto, o preço de exportação CIF internado; e (iv) em sequência, o preço CIF internado foi convertido de dólares estadunidenses para reais considerado a taxa média de 2015 provida pelo Banco Central do Brasil (BCB), de R$ 3,33 para US$ 1. A esse valor a Silvery Dragon ainda adicionou o montante de US$ 50,00 a título de despesas com distribuição no Brasil. A empresa alegou que a estrutura do mercado de cordoalhas de aço no Brasil demandaria um distribuidor e que inclusive a indústria doméstica incorreria neste tipo de despesa. De acordo com a Silvery Dragon, com essa metodologia de cálculo, obteve-se o preço CIF, líquido de demais despesas, de US$ 780,41/t, o qual, de acordo com a solicitação, permitiria que a indústria doméstica de cordoalhas de aço não sofresse mais dano em decorrência das importações chinesas. Além da proposta de preço CIF mínimo, o Grupo Silvery Dragon propôs limitar suas exportações anuais de cordoalhas em t (doze mil toneladas) anuais. Foi mantida a prática observada que garante prazo de pagamento de até 90 dias a partir da data do desembaraço aduaneiro da mercadoria. O preço mínimo não previu a inclusão de descontos, abatimentos, bônus ou qualquer outro tipo de dedução aos clientes do Grupo Silvery Dragon. De maneira a cumprir o disposto no art. 9 o da Portaria n o 36, de 2013, a proposta em questão apresentou mecanismo de correção periódica do preço mínimo do compromisso com base na variação do preço da principal matéria-prima utilizada na produção de cordoalhas de aço: o fio-máquina de alto teor de carbono. Cumpre mencionar que a metodologia proposta considerou a atualização a cada 3 (três) meses com base na variação do preço FOB do fio-máquina no mercado estadunidense por intermédio dos dados disponibilizados pela American Metal Market (AMM). A fórmula utilizada para o ajuste de preço contida na proposta é a seguinte: Preço acordado em prática no período imediatamente anterior ao do reajuste x (1 + variação trimestral do preço do fio-máquina para o trimestre imediatamente anterior ao do reajuste). Com relação ao monitoramento dos preços, a proposta prevê que o Grupo Silvery Dragon forneceria, para os períodos de 1 o de janeiro a 30 de junho e de 1 o de julho a 31 de dezembro, de cada ano civil, informações referentes às exportações do grupo para o Brasil. Ademais, houve o comprometimento em apresentar relatório contendo dados detalhados das operações de exportação em até 40 dias a contar do final de cada semestre do ano calendário. Ademais, o Grupo Silvery Dragon se comprometeu a não: (i) conceder descontos, abatimentos, bonificações ou qualquer outro benefício aos seus clientes, quer direta ou indiretamente ligados a uma venda de cordoalhas de aço, que impliquem preço compromissado inferior ao acordado; (ii) pagar comissão que implique preço inferior ao acordado; (iii) apresentar descrições enganosas ou falsas das quantidades, características ou qualidades de qualquer venda do produto objeto do compromisso de preço; (iv )prestar declarações enganosas ou falsas sobre a classificação aduaneira do produto em questão; (v) prestar declarações enganosas ou falsas sobre a origem do produto objeto do compromisso de preço ou sobre a identidade do produtor/exportador; (vi) exportar cordoalhas de aço não fabricados pelo Grupo Silvery Dragon, exceto em caso de mercadoria exportada para realização de testes no Brasil; (vii )efetuar acerto de dívida relacionada a qualquer operação de exportação para o Brasil por meio de quaisquer acordos de compensação, por meio de troca direta ou qualquer outra forma de pagamento que não dinheiro ou método equivalente; (viii) emitir fatura comercial ou nota fiscal de revenda cujos preços líquidos de venda não estejam em conformidade com os preços compromissados;

4 (ix) emitir fatura comercial ou nota fiscal de revenda para as quais a transação financeira subjacente não esteja em conformidade com o valor nominal da fatura comercial ou da nota fiscal de revenda; e (x) envolver-se em práticas de circunvenção. Com relação às mercadorias cuja data de embarque constante no conhecimento de embarque seja anterior à eventual publicação, no D.O.U., do compromisso de preços, não seria exigido o cumprimento do preço acordado e sim o direito antidumping provisório fixado por meio da Resolução CAMEX n o 128, de De maneira similar, a atualização dos preços acordados seria aplicável a mercadorias cuja data de embarque constante no conhecimento de embarque fosse posterior à publicação da respectiva atualização de preços no D.O.U. De acordo com o documento apresentado, a proposta: conteria todas as informações requeridas pelo art. 6 o da Portaria n o 36, de 2013; garantiria que as autoridades brasileiras controlassem o preço praticado e também atualizassem esse preço de maneira confiável; garantiria que as exportações fossem realizadas somente pela trading company relacionada ao produtor chinês, facilitando o controle e conferência das documentações comprobatórias e, por final, permitiria o monitoramento do preço e expressamente autorizaria verificações in loco periódicas nas empresas do Grupo Silvery Dragon. Em 16 de fevereiro de 2017, o Grupo Silvery Dragon foi notificado da recusa à proposta de compromisso de preço em razão das deficiências presentes no documento apresentado, conforme prevê a Portaria SECEX n o 36, de Foi concedido prazo até 2 de março de 2017, improrrogavelmente, para que fosse apresentada manifestação acerca da recusa em relação à proposta de compromisso de preço protocolada. Dessa forma, em 23 de fevereiro de 2017, o Grupo Silvery Dragon apresentou complementação da proposta de compromisso de preço, levando em conta as deficiências elencadas pela autoridade investigadora no texto inicial. O texto de oferta de compromisso de preço apresentou, além das informações básicas já mencionadas anteriormente: (i) novo preço mínimo inicial CIF, líquido de demais despesas, de US$ 869,70/t; (ii) novo prazo de pagamento de 60 dias após o embarque da mercadoria, prevendo penalidade no caso de atraso de pagamento pelo importador conforme a seguinte metodologia: valor CIF da fatura * ((taxa de juros "LIBOR dólar 6 meses" + taxa "Risco País EMBI+") / 180 * número de dias de atraso no pagamento). A proposta destacou que a taxa de juros "LIBOR dólar 6 meses" de referência utilizada na fórmula deveria ser a publicada na data do embarque dos produtos na China, disponibilizada pelo Banco Central do Brasil e a taxa "Risco País EMBI+" ("Emerging Markets Bonds Index Plus") deveria ser considerada em pontos percentuais, conforme publicada na data do embarque dos produtos na China pelo Banco estadunidense JPMorgan. (iii) nova fórmula de ajuste de preço mínimo, mantendo a periodicidade de ajuste de três em três meses, a partir dos três primeiros meses de vigência do compromisso. A fórmula proposta foi a seguinte: ((0,63 * "Preço acordado em prática no período imediatamente anterior ao do reajuste") * (1 + "variação relativa trimestral do preço do fio-máquina de alto carbono para o trimestre imediatamente anterior ao do reajuste)) + (("0,37 * Preço acordado em prática no período imediatamente anterior ao do reajuste") * (1 + "variação relativa trimestral do IPA-OG para o trimestre imediatamente anterior ao do reajuste)). O preço do fio-máquina seria baseado nos dados disponibilizados pela publicação CRU Steel Long Products Monitor e o custo de obtenção da publicação seria do Grupo Silvery Dragon. Em 28 de março de 2017, o Grupo Silvery Dragon foi notificado da recusa à proposta de compromisso de preço em razão das deficiências presentes no documento apresentado, conforme prevê a Portaria SECEX n o 36, de Foi concedido prazo até 17 de abril de 2017, improrrogável, para que fosse apresentada manifestação acerca da recusa em relação à proposta de compromisso de preço protocolada. Em 17 de abril de 2017, o Grupo Silvery Dragon apresentou nova complementação de proposta de compromisso contendo as seguintes adequações. (i) novo preço mínimo CIF, líquido de demais despesas, de US$ 867,77/t, equivalente a R$ 2.889,68/t, convertido com base na taxa de cambio media do período da investigação de dumping divulgada pelo Banco Central do Brasil; (ii) novo prazo de pagamento concedido pelo Grupo SD aos importadores brasileiro, que não poderá exceder o prazo de 90 dias, a contar da data de embarque dos produtos em porto na China. A proposta definiu que no caso de atraso no pagamento dos produtos, o preço de exportação será ajustado pelo custo financeiro decorrente do prazo de pagamento adicional, correspondente a 1% ao mês; (iii) inclusão de cláusula que exclui do compromisso de preços as cordoalhas de aço teor de carbono, de alta resistência mecânica, de 3 ou 7 fios, de baixa relaxação, quando engraxadas e plastificadas; (iv) exclusão da limitação quantitativa contida nas propostas anteriores; (v) metodologia de ajuste de preço mínimo diversa da anterior, levando em conta a seguinte fórmula e previsões: "6.2 Preço A (US$) = ((0,67* Preço B (US$) * (1 + do preço do fio-máquina de alto carbono para o período do ajuste)) + (0,33* Preço B (US$) * (1 + I PA - O G ) ) Em que: Preço A (US$) = preço do compromisso ajustado; Preço B (US$) = preço do compromisso vigente no momento da publicação do ajuste; e do preço do fio-máquina de alto carbono para o período do ajuste = variação do preço do fio-máquina de baixo carbono no Brasil para o período do ajuste, divulgado pelo CRU Steel Long Products Monitor IPA-OG = variação do Índice de Preços ao Produtor Amplo - Origem (IPA-OG) - Produtos Industriais no período de ajuste." ou "6.4 Preço A (R$) = ((0,67* Preço B (R$) * (1 + do preço do fio-máquina de alto carbono para o período do ajuste)) +( 0,33* Preço B (R$) * (1 + I PA - O G ) ) Em que: Preço A (R$) = preço do compromisso ajustado; Preço B (R$) = preço do compromisso vigente no momento da publicação do ajuste; e do preço do fio-máquina de alto carbono para o período do ajuste = variação do preço do fiomáquina de baixo carbono no Brasil para o período do ajuste, divulgado pelo CRU Steel Long Products Monitor IPA-OG = variação do Índice de Preços ao Produtor Amplo - Origem (IPA-OG) - Produtos Industriais no período de ajuste." [...] 6.5 O preço em reais ajustado conforme o item 6.4 será dividido pela taxa de câmbio media do período de ajuste, divulgada pelo Banco Central do Brasil. O resultado será comparado ao preço, em dólares estadunidenses, segundo a metodologia constante do item O preço ajustado será aquele que resultar mais elevado após a comparação entre os preços em dólares estadunidenses, prevista no item 6.5." Em 4 de maio de 2017, o Grupo Silvery Dragon foi notificado da recusa à proposta de compromisso de preço em razão das deficiências presentes no documento apresentado, conforme prevê a Portaria SECEX n o 36, de Foi concedido prazo até 8 de maio de 2017, improrrogável, para que fosse apresentada manifestação acerca da recusa em relação à proposta de compromisso de preço protocolada. Cumpre destacar que não foi protocolado novo ajuste à proposta de compromisso de preço até a data limite estipulada. Em função disso, não será aceita a oferta de compromisso de preços Das manifestações acerca da proposta de compromisso de preços A BBA, em 17 de fevereiro de 2017, se manifestou com relação à proposta de compromisso de preços apresentada pelo Grupo Silvery Dragon. Sugeriu, em relação ao mecanismo de ajuste de preço, que a matéria-prima (fio máquina de alto teor de carbono) corresponda a 67% do valor. A empresa destacou que em função do excesso de capacidade chinês de produção de produtos siderúrgicos no geral, a variação no preço da matéria-prima poderia influenciar negativamente o preço mínimo ofertado. Tendo em vista a existência de outros elementos que impactam de forma relevante no custo de produção e no preço da cordoalha de aço, foi sugerido que o mecanismo de correção do preço levasse em conta algum índice de preços do Brasil e que tal variação incidisse sobre o preço CIF proposto. Com relação ao frete utilizado pelo Grupo Silvery Dragon em sua proposta de compromisso de preços, a BBA enfatizou que não foi apresentada nenhuma justificativa de ordem técnica que explicasse a utilização de valores tão díspares em relação ao verificado em P5. Acerca da proposição de correção do preço mínimo com base na variação do preço da matériaprima conforme o constante na publicação AMM, foi destacado pela peticionária que a Silvery Dragon não contestou o uso do CRU Steel Long Products Monitor e que tal publicação serviu de base para construção do valor normal. Mencionou, ainda, que na hipótese de apresentação de nova proposta contendo a correção com base no AMM, deveriam ser apresentados os dados da publicação referente a todos os meses do período de investigação de dumping para posterior análise da autoridade investigadora. Sobre o prazo de pagamento, solicitou-se que no caso de apresentação de nova proposta fosse acrescida disposição que previsse o pagamento de despesas financeiras na hipótese de concessão de prazo de pagamento de 90 (noventa) dias ou superior. A BBA sugeriu que a definição do volume máximo a ser exportado pelo Grupo Silvery Dragon deveria levar em consideração o volume importado da China em P1 e P2. A Belgo se mostrou contrária ao item da proposta apresentada que prevê que o Compromisso poderá ser revisto a pedido da signatária ou por iniciativa da autoridade investigadora, alegando que não há a necessidade de "introdução de novas modalidades de revisão no âmbito do compromisso de preços, em especial por não haver previsão legal". A peticionária destacou ainda a necessidade de adoção de metodologia distinta da usualmente utilizada no tocante ao cálculo do lesser price com a finalidade de garantir, caso homologada, uma proposta de compromisso de preços que não se mostre ineficaz. Como pano de fundo para a solicitação, a empresa destacou a situação de inflação e recessão atualmente vislumbrada no Brasil que acabaria por afetar o setor de construção civil e que uma proposta ineficaz não cessaria o quadro de dano enfrentado pela empresa. Por fim, a empresa alegou que, pelo fato de as cordoalhas não constituírem produto homogêneo, haveria a necessidade de serem estabelecidos ao menos três diferentes níveis de preços, cada qual considerando um tipo de cordoalha: 3 fios, 7 fios nua e 7 fios engraxada. Em 14 de março de 2017, em nova manifestação, a BBA alegou que a complementação da proposta de compromisso de preço apresentada pelo Grupo Silvery Dragon, em 23 de fevereiro de 2017, não permitiria à indústria doméstica se recuperar do dano sofrido em função das exportações chinesas de cordoalhas de aço a preço de dumping para o Brasil. Foi dado principal destaque à volatilidade do preço do fio-máquina de alto teor de carbono no mercado mundial que seria causada pelo excesso de capacidade instalada na China. A BBA reiterou seu pedido para que fossem aplicados três níveis de preços, alegando que haveria diferenças significativas nos preços das cordoalhas que não poderiam ser desconsideradas. Reiterou também os comentários relacionados ao limite quantitativo a ser exportado no âmbito do compromisso de preços e sugeriu índices e metodologias para mensuração e atualização do volume, afirmando que o estabelecimento desse volume deveria levar em conta a evolução da participação no mercado das importações investigadas e o comportamento dos preços.

5 Sugeriu também que fosse revista a redação constante do item 5.4 da complementação de oferta do compromisso em função de eventual revisão de final de período ser iniciada em 2022 e não em 2021 conforme a proposta apresentada. Com relação ao item 5.5 que previa a penalidade no caso de atraso no pagamento, a Belgo destacou que a taxa de juros proposta (Libor + Risco Brasil) seria menor que a SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) e constituiria em forte incentivo para o atraso de pagamento pelo importador brasileiro. Como sugestão, a BBA sugeriu a utilização da taxa média de capital de giro menor que 365 dias divulgada pelo Banco Central do Brasil e aplicação de multa moratória. Foi destacado que a atualização do preço apresentada, levando em consideração a variação trimestral do IPA-OG e do preço da matéria-prima para o trimestre imediatamente anterior ao do reajuste, tornaria o compromisso, caso homologado, ineficaz em função do lapso temporal entre o período utilizado como base para proposição de preço mínimo (1 de janeiro a 31 de dezembro de 2015) e a data de eventual assinatura de compromisso de preço (2017). Assim, a BBA solicitou que houvesse reconsideração do preço base de não dano e que ele fosse atualizado. Alternativamente ao pedido de atualização, a empresa requereu que fosse realizado o primeiro ajuste em período não superior a 30 dias da publicação da decisão final. Em manifestação protocolada em 7 de abril de 2017, a BBA reiterou seus argumentos referentes ao prazo e fórmula de atualização do preço mínimo do compromisso e mencionou os ofícios expedidos pela autoridade investigadora que explicitaram os motivos de recusa da proposta de compromisso de preço ofertada pela Silvery Dragon, e acrescentou que "foram concedidas oportunidades suficientes para a Silvery Dragon rever a proposta anteriormente apresentada, não devendo ser permitida apresentação de nova proposta de compromisso de preços sem que seja concedida à indústria doméstica oportunidade para o exercício do contraditório e da ampla defesa." Dos comentários do DECOM acerca das manifestações Com relação aos pontos destacados pela peticionária, destaca-se que no ofício de recusa da proposta de compromisso de preços os seguintes argumentos foram elencados para se declinar a proposta: a) a margem de lucro utilizada para o ajuste do preço de não dano da indústria doméstica foi baseada em dados verificados e considerada, pelos motivos elencados na Circular SECEX n o 68, de 2016, suficiente para refletir o preço em um cenário de ausência de dano. Dessa forma, rejeita-se o ajuste ao preço de não dano calculado pela Silvery Dragon; b) as despesas com distribuição no Brasil não devem ser levadas em consideração para o cálculo do preço CIF a ser obedecido no âmbito do compromisso, pois a Silvery Dragon poderia vender diretamente ao consumidor final no Brasil sem incorrer, portanto, em despesas com distribuição; c) não ficou claramente evidenciado que a Silvery Dragon Trading exportará exclusivamente cordoalhas de aço fabricados pela Silvery Dragon matriz ou das demais filiais e tampouco que a Silvery Dragon matriz e demais filiais somente irão exportar cordoalhas de aço por intermédio da Silvery Dragon Trading; d) a empresa excedeu o conteúdo do inciso VI do art. 12 da Portaria SECEX n o 36, de 18 de setembro de 2013, ao inserir na proposta de compromisso de preços permissão para exportar mercadorias produzidas por outros produtores desde que a mercadoria seja exportada para realização de testes do Brasil; e) o mecanismo de correção do preço mínimo proposto não prevê a correção inflacionária dos componentes de custos fixos associados à produção de cordoalhas de aço; f) na formação do preço CIF proposto, o valor aplicado a título de frete internacional não condiz com as médias verificadas pela autoridade investigadora nos 5 (cinco) períodos investigados. Em função disso, o valor computado como AFRMM (Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante), que é calculado como um percentual do frete, foi superestimado; g) não ficou claro que, para fins de o monitoramento dos preços, as empresas do grupo Silvery Dragon deverão disponibilizar relatório contendo todas as vendas realizadas ao Brasil, mesmo aquelas de mercadorias que não se enquadrem na definição do produto abrangido pelo compromisso de preços; h) não foi esclarecida a motivação de emprego de outra publicação (American Metal Market) na correção periódica do preço mínimo que não a já utilizada na construção do valor normal da presente investigação (CRU Steel Long Products Monitor). Não restou claro se a parte arcaria com os custos de assinatura da publicação; i) não foi apresentada penalidade a ser aplicada caso o pagamento seja efetuado após o prazo máximo estipulado. Tal disposição é necessária em função de o importador não ser parte relacionada e, por isso, o pagamento ficaria condicionado à efetivação por parte alheia ao compromisso, fora do controle do produtor/exportador chinês; j) não ficou evidente que o preço CIF proposto estaria já líquido das taxas de transferências bancárias/telegráficas; Nesse sentido, a maioria dos pontos levantados pela BBA em sua primeira já foram objeto de discussão. Acerca da cláusula limitadora de quantidade e da metodologia para o cálculo do preço mínimo, quando da divulgação dos fatos essenciais sob julgamento, a autoridade investigadora expôs sua posição acerca da não possibilidade, para o caso em questão, de inserção de limitadores quantitativos em eventual proposta de compromisso de preço. Nesse sentido, não há o que se falar em índices e metodologias para mensuração e atualização de quotas quantitativas no âmbito da proposta de compromisso de preço. Com relação ao mecanismo de revisão proposto pelo Grupo Silvery Dragon, para o caso em questão, entende-se que as revisões possíveis de serem aplicadas em procedimentos de defesa comercial são as elencadas no Regulamento Brasileiro. Com relação ao pedido da BBA de alteração na metodologia de cálculo do lesser price, destaca-se que este foi calculado observando-se a legislação vigente utilizando-se informações verificadas e, portanto, não necessitaria de reforma. Tratando-se o cálculo de preço de não dano praticado por empresa estabelecida em território brasileiro em vendas para o mercado interno, não se alcança a lógica da exportadora do porque seria mais adequada a utilização e margem de lucro que reflete a realidade de empresa estadunidense em suas vendas totais. No que se refere ao estabelecimento de três diferentes níveis de preços, um para cada grupo de cordoalhas, destaca-se que a proposta poderia inviabilizar a aplicação e o correto monitoramento do compromisso de preços. A diferença entre de preço e custo dos diferentes modelos de cordoalhas foi levada em consideração quando do cálculo do preço de não dano, que foi utilizado como base para a construção do preço mínimo a ser observado no âmbito do compromisso. Com relação à alegação da volatilidade do preço do fio máquina, considera-se que a volatilidade estaria contemplada no compromisso de preços por meio da atualização trimestral do preço mínimo. Quanto à alegada influência da China no preço do aço, esta é uma matéria que foge ao escopo de atuação e controle da autoridade investigadora. Cabe ressaltar que a BBA, apesar de discordar da publicação utilizada para a atualização do preço do compromisso não forneceu nenhuma sugestão alternativa para a cotação do preço da matéria-prima. Acerca da penalidade a ser aplicada em caso de atraso no pagamento por parte do importador brasileiro, a proposta final apresentada previu aplicação de juros de 1% ao mês, pro rata. Esse percentual não constitui "um incentivo ao atraso de pagamento" por estar em consonância com as taxas de juros aplicadas no mercado brasileiro. Sobre a sugestão da BBA de metodologia para o cálculo do preço mínimo a ser considerado na proposta de compromisso de preço, há de se destacar que ela necessariamente deverá ser baseada no lesser price aplicado ao Grupo Silvery Dragon e calculado conforme item 8.1 deste documento. Ademais, com relação à antecipação da primeira atualização do preço do compromisso, ressalte-se que na versão final da proposta de compromisso de preços foi inserida cláusula que dispõe que o primeiro reajuste será efetuado em até 30 (trinta) dias após a entrada em vigor do compromisso Do encerramento da fase probatória Em conformidade com o disposto no caput do art. 59 do Decreto n o 8.058, de 2013, a fase probatória da investigação foi encerrada em 1 o de fevereiro de 2017, ou seja, 76 dias após a publicação da determinação preliminar. Ressalte-se que todas as manifestações protocoladas pelas partes interessadas até o dia 4 de novembro foram abordadas e respondidas pela autoridade investigadora na Circular SECEX n o 68, de 2016, e por razões de economia processual, não serão novamente transcritas neste documento Da divulgação dos fatos essenciais sob julgamento Em 20 de março de 2017, com base no disposto no caput do art. 61 do Decreto n o 8.058, de 2013, divulgou-se e disponibilizou-se às partes interessadas a Nota Técnica n o 13, de 2017 contendo os fatos essenciais sob julgamento e que embasariam a determinação final a que faz referência o art. 63 do Regulamento Brasileiro Do encerramento da fase de instrução Encerrou-se, no dia 10 de abril de 2017, o prazo de instrução da investigação em epígrafe, de acordo com o estabelecido no parágrafo único do art. 62 do Decreto n o 8.058, de Naquela data, completaram-se os 20 dias após a divulgação dos fatos essenciais sob julgamento, previstos no caput do referido artigo, para que as partes interessadas apresentassem suas manifestações finais. No prazo regulamentar, somente a peticionária se manifestou acerca dos fatos essenciais sob julgamento. Os comentários dessa parte interessada acerca dos fatos essenciais sob análise constam deste documento, de acordo com cada tema abordado. Deve-se ressaltar que, no decorrer da investigação, as partes interessadas tiveram acesso a todas as informações não confidenciais constantes do processo, por meio do SDD, tendo sido dada oportunidade para que defendessem amplamente seus interesses Da prorrogação da investigação Com base na previsão constante do art. 72 do Decreto n o 8.058, de 2013, no dia 28 de abril de 2017, foi publicada no D.O.U. a Circular SECEX n o 24, de 27 de abril de 2017, que prorrogou por até oito meses, a partir de 17 de maio de 2017, o prazo para conclusão da investigação conduzida pela autoridade investigadora. 2 DO PRODUTO E DA SIMILARIDADE 2.1 Do produto objeto da investigação O produto objeto da investigação consiste em cordoalhas de aço de alto teor de carbono, de alta resistência mecânica, de 3 ou 7 fios, de baixa relaxação, normalmente utilizada em obras civis envolvendo protensão ou como elemento de sustentação, também denominadas Low Relaxation Strand e, quando utilizadas em concreto protendido, PC Strand e Presstressed Concrete Strand. As cordoalhas de aço importadas da China, normalmente, têm diâmetro de 9,5, 12,7 ou 15,2 mm e resistência de 190 kgf/mm², o que não significa que não haja importação de cordoalhas com dimensões e resistências distintas. Além disso, a BBA esclareceu que um aço é considerado de alto teor de carbono quando a concentração desse elemento supera 0,6% na composição da matéria. Com relação à forma de apresentação do produto objeto da investigação, este seria acondicionado em pallets, com uma proteção plástica, para proteção do material. Na construção civil, as cordoalhas de baixa relaxação podem ser utilizadas em diversos campos da engenharia: construção industrializada de concreto; construção de edifícios; obras de arte; pontes estaiadas; barreiras verticais ou tirantes; sistemas de montagem de torres eólicas; obras ferroviárias (dormentes); e obras de pisos industriais. A relaxação é um parâmetro de desempenho mecânico que se refere à perda de força de protensão ao longo do tempo. Uma cordoalha de baixa relaxação apresentará esse efeito de perda de carga minimizado, conferindo, portanto, maior segurança à estrutura. A protensão, por sua vez, é uma técnica que consiste em introduzir em uma estrutura um estado de tensões capaz de melhorar sua resistência ou seu comportamento. As cordoalhas são fabricadas pelo encordoamento de 3 ou 7 fios de aço trefilados e podem ser fabricadas mediante torção para a direita ou para esquerda, a pedido do cliente. As cordoalhas de 7 fios são constituídas por 6 fios de mesmo diâmetro e um outro fio central de diâmetro distinto. Os seis fios são encordoados juntos, numa forma helicoidal, com passo uniforme em torno do fio central. Por sua vez, as cordoalhas de 3 fios são constituídas por 3 fios do mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, numa forma helicoidal, com passo uniforme.

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