PREVISÃO DE DESEMPENHO DE PAVIMENTOS EM UM TRECHO DE RODOVIA DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVISÃO DE DESEMPENHO DE PAVIMENTOS EM UM TRECHO DE RODOVIA DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ"

Transcrição

1 PREVISÃO DE DESEMPENHO DE PAVIMENTOS EM UM TRECHO DE RODOVIA DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ PREDICTION OF PAVEMENT PERFORMANCE IN A SECTION OF HIGHWAY WEST OF PARANA STATE 1 MSc. Heliana Barbosa Fontenele, 2 Eng o.leandro Martins Kalinoski, MSc. Carlos Alberto Prado da Silva Junior 1 Universidade Estadual de Londrina - UEL - Londrina - PR - Brasil heliana@uel.br 2 Construtora Capital Ltda. - CCL - Cuiabá - MT - Brasil lemkal@hotmail.com 3 Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE - Cascavel - PR - Brasil cajunior@unioeste.br Resumo: Os modelos de previsão de desempenho de pavimentos são importantes ferramentas utilizadas pelo sistema de gerência de pavimentos que têm a função de prever a evolução da condição desses pavimentos ao longo do tempo e/ou tráfego acumulado, sendo assim essenciais para o planejamento das atividades de manutenção e reabilitação, bem como para a estimativa dos recursos necessários para a preservação das rodovias. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de previsão das deflexões e índices de irregularidade longitudinal proporcionada pelos modelos de desempenho de pavimento desenvolvido por Yshiba (2003) para tais parâmetros. A pesquisa se baseou na comparação estatística de valores reais com dados previstos. Os dados reais (coletados em campo) foram obtidos a partir da base de dados da concessionária responsável pelo trecho estudado da rodovia BR 277, já as previsões foram feitas a partir dos modelos de desempenho anteriormente citados. A partir da verificação dos baixos valores dos coeficientes de correlação obtidos pode-se concluir que, de acordo com os dados utilizados nesta pesquisa, o modelo não apresentou satisfatória capacidade de previsão estando desta forma descalibrado para região Oeste do Paraná. Palavras chave: Pavimentos; Gerência de pavimentos; modelos de previsão; desempenho de pavimentos. 15

2 Abstract: The models for predicting pavement performance are important tools used by the pavement management system whose function is to predict the evolution of the condition of these pavements over time and/or accumulated traffic, so essential to the planning of maintenance activities and rehabilitation, as well as to estimate the resources necessary for the preservation of the highways. This study aimed to evaluate the efficiency of prediction of deflections and rates provided by the longitudinal roughness of pavement performance models developed by Yshiba (2003) for those parameters. The research was based on statistical comparison of actual values with predicted data. The actual data (collected in the field) were obtained from the database of the concessionaire of the studied stretch of highway BR 277, since the forecasts were made from the performance models mentioned above. Upon verification of the low values of correlation coefficients obtained can be concluded that, according to the data used in this research, the model did not provide satisfactory predictive capability and is thus uncalibrated for the western region of Paraná. Keyword: Pavements; pavements management; forecasting models; pavement performance. 1. Introdução O Sistema de Gerência de Pavimentos (SGP) possui a característica básica de ser uma ferramenta multi-usuária, pois permite diferentes níveis de administração das empresas concessionárias ou governamentais à obtenção de sínteses da condição e das necessidades atuais de manutenção da rede ou de uma sub-rede (pólo ou trecho) em um dado momento, ou efetuar previsões de conseqüências futuras dos pavimentos. O sistema de gerência procura otimizar a alocação de recursos para manutenção e reabilitação de pavimentos no tempo e no espaço. Portanto, um modelo de desempenho é um componente essencial na gerência de pavimentos, pois ao prever a evolução das condições do pavimento, permite não só a estimativa das datas e dos custos das atividades de manutenção e reabilitação, como também a quantificação dos custos de operação dos veículos ao longo do tempo, em função da evolução da condição dos pavimentos. Tendo em vista o exposto esclarece-se que esta pesquisa teve por objetivo avaliar a eficiência de previsão das deflexões e índices de 16

3 irregularidade longitudinal proporcionada pelos modelos de desempenho de pavimento desenvolvido por Yshiba (2003). Este estudo se delimitou exclusivamente em comparar as Deflexões obtidas com falling weight delectometer (D fwd ) e Índice de Irregularidade (IRI) no pavimento, entre o Km 602 e Km 620 da rodovia BR 277 nos dois sentidos da pista, com as obtidas utilizando o modelo de desempenho desenvolvido por Yshiba (2003). 2. Sistema de gerência de pavimentos Um Sistema de Gerência de Pavimentos tem como objetivo fornecer estratégias ótimas para tomadores de decisão, para intervir no momento necessário de implantação de melhorias no pavimento (HUDSON et al, 1979). O pavimento sofre deterioração devido a uma grande quantidade de fatores (tráfego, clima, etc.). À medida que os níveis de deterioração de uma rodovia avançam e seu grau de serventia decresce, os serviços destinados à sua melhoria tornam-se bastante onerosos (HUDSON et al, 1979). As atividades de gerência de pavimento são agrupadas em dois níveis: rede e projeto. No nível de rede Marcon (1996) afirma que as decisões são tomadas para grande número de projetos ou para uma rede inteira de rodovias. Já em nível de Projeto, a AASHTO (1990) indica que o objetivo é fornecer a primeira estimativa das ações de reparo e manutenção para cada projeto. Em suma, os principais componentes de um SGP incluem inventários, análise das condições atuais dos pavimentos, estratégias possíveis para intervenção, necessidades de recursos, prioridades para as necessidades, programas de intervenções e estimativas orçamentárias (VIVIANE, 1998). O setor de PCP trabalha de forma a coordenar a aplicação dos recursos através da gestão da produção. Este departamento recebe e gerencia informações vindas de diversas áreas do sistema produtivo a fim de atingir suas metas. 17

4 3. Avaliação da irregularidade longitudinal Estudos relacionados por Carey e Irick (1960), apontam a irregularidade longitudinal da superfície como a variável mais adequada para a estimativa das condições funcionais da superfície do pavimento e a que melhor se correlaciona com a qualidade de rolamento. Ela nada mais é que desvios de uma superfície de pavimento em relação a uma superfície plana. A forma de quantificar essa característica é feita a partir de uso de equipamentos medidores de superfície de pavimentos que trabalham com a combinação de três elementos essenciais da obtenção do perfil longitudinal ao longo das trilhas de roda. São eles: uma elevação de referência; uma altura relativa da referência; distância longitudinal (HAAS et al. 1994). Os equipamentos ou processos de medidas da irregularidade longitudinal de pavimentos podem ser classificados em (SAYERS et al., 1986): Sistemas de Medidas Diretas do Perfil: São utilizados equipamentos operados manualmente, que medem, de forma direta e com acurácia, a geometria do perfil longitudinal do pavimento em cada uma das trilhas de roda dos veículos; Sistema de Medidas Indiretas do Perfil: Conhecidos como perfilômetros inerciais, são sistemas que utilizam equipamentos dinâmicos de alta velocidade e que empregam uma variedade de métodos para produzir dados do perfil longitudinal do pavimento; Sistemas de Medidas de Irregularidade do Tipo Resposta (SMITR): Empregam equipamentos transdutores, conectores e contadores, que determinam, acumulativamente, os deslocamentos verticais entre o centro do eixo traseiro e o chassi do veículo de passeio (ou reboque de um eixo), em reação às irregularidades da superfície do pavimento. 18

5 4. Avaliação estrutural É a avaliação, de acordo com Yshiba (2003), da capacidade estrutural de um pavimento e tem por objetivo estudar a sua adequação ou capacidade de resistir aos efeitos de deterioração produzidos pelas cargas do tráfego. Em nível de projeto, o levantamento da condição estrutural dos pavimentos deve fornecer informações mais detalhadas sobre a sua capacidade estrutural e o grau de deterioração para permitir a seleção e dimensionamento de alternativas de reabilitação ou reconstrução mais adequada para as seções priorizadas. Este procedimento raramente se aplica em nível de rede, face aos elevados custos de avaliação. Os procedimentos utilizados para a avaliação estrutural dos pavimentos podem ser: Procedimentos destrutivos: consistem na coleta de amostras deformadas ou indeformadas in situ para a inspeção visual e ensaios de laboratório, para obter informações de cada camada do pavimento e do subleito; Procedimentos não destrutivos: envolvem as medidas de deflexões recuperáveis na superfície do pavimento, efetuada por meio de equipamentos denominados deflectômetros. Os Levantamentos Deflectométricos podem ser realizados por Falling Weight Deflectometer (FWD) e por Viga Benkelman, sendo no Brasil este último o mais usual pela sua simplicidade. 5. Modelos de previsão de desempenho Os modelos de previsão são utilizados com finalidade de prever a condição futura de uma seção de pavimento ao longo do tempo, o modelo de previsão de desempenho torna-se vital para o planejamento de atividades de manutenção e reabilitação, para estimar recursos necessários para preservação e análise das conseqüências para condição do pavimento sob diferentes orçamentos e análise econômica dos custos que ocorrem durante o 19

6 ciclo de vida do pavimento. Em resumo, segundo Haas et al (1994), sem modelos de previsão de desempenho não há gerência de pavimentos Tipos de modelo de previsão de desempenho de pavimentos Os modelos de previsão de desempenho segundo Lytton (1987), normalmente são divididos em duas categorias: determinístico e probabilístico. Estes dois tipos básicos podem ser melhor definidos tendo como indicação as características envolvidas, ou seja, os modelos determinísticos lidam com as respostas primárias, estruturais, funcionais e de deterioração. Já os probabilísticos com a curva de vida remanescente do pavimento e de sua transição (HAAS et al, 1994). Ainda segundo esses autores os modelos ainda podem se subdivididos em quatro grupos: Modelo puramente mecanístico: são baseados em alguns parâmentos estruturais como tensão, deformação ou deflexão do pavimento em serviço; Modelo empírico-mecanístico: observações de relações de causa e efeito, buscando inferir as leis físicas que governam os mecanismos de deterioração dos pavimentos observados do campo; Empírico ou de regressão: as variáveis dependentes que caracterizam a deterioração estrutural funcional são relacionadas a uma ou mais variáveis independentes, como suporte do subleito, aplicações de carga por eixo (número N), espessuras e propriedades dos materiais que constituem as camadas do pavimento, idade, fatores ambientais e suas interações (HAAS et al., 1994); Modelos subjetivos: são aqueles quando a experiência é capturada de uma maneira formalizada ou estruturada a partir de processos de transição. A probabilidade de um processo passar de um estado (indica a situação do processo num certo instante, a qual é aferida por uma variável ou conjunto de variáveis) para outro e chamada probabilidade de transição (é a 20

7 evolução de um instante para outro, podendo haver mudanças de estado ou não) Modelos de desempenho desenvolvido por Yshiba O modelo de desempenho desenvolvido por Yshiba (2003) foi baseado nas informações ambientais (climática e geotécnicas), nas características dos pavimentos (tipo e estrutura) e no tráfego do estado do Paraná, que representa o conjunto de fatores que influenciam o desempenho do pavimento e que podem ser incluídos como variáveis independentes nos modelos de previsão de desempenho dos pavimentos. Ressalta-se que no seu trabalho o Estado do Paraná foi dividido em regiões conforme a classificação do solo existente sendo a selecionada para o estudo aquela que predomina o basalto do qual se originaram a Terra Roxa Estruturada, o Latossolo Roxo e o Latossolo Vermelho Escuro. Desta região fazem parte Foz do Iguaçu, Guairá, Cascavel, Guarapuava, Londrina, Maringá, Jacarezinho e Cambará. Assim, a partir dos dados coletados referentes aos anos de 1995 e 1998 foram desenvolvidos modelos estatísticos por Yshiba (2003) que representam os efeitos dos fatores idade, tráfego e números estruturais sobre o desempenho de pavimentos, quantificados tanto em termos de irregularidade longitudinal (IRI, em m/km), como em termos estruturais (deflexão determinada com a viga Benkelman). A seguir os modelos desenvolvidos são apresentados: Irregularidade longitudinal de pavimentos não reabilitados: IRI = 2,8 + 0,38 P(I) + 0,31 P(N) - 0,16P(S) + 0,09 x P(I) x P(N) - 0,08 x P(I) x P(S) Deflexão máxima recuperável de pavimentos não reabilitados: DEF = 56,0 + 8,7 P(I) + 4,25 P(N) 4,75 P(S) + 1,81 x P(I) XP(S) 21

8 Irregularidade longitudinal de pavimentos reabilitados: IRI = 2,37 + 0,12 P(I) + 0,22 P(N) 0,14 P(S) Deflexão máxima recuperável de pavimentos reabilitados: DEF = 47,2 + 2,2 P(I) + 3,81 P(N) 2,7 P(S) + 1,44 X P(N) X P(S) Sendo: I é a idade em anos; N é o número de solicitações do tráfego; S é o número estrutural corrigido. 6. Procedimentos metodológicos 6.1. Levantamento das características do pavimento: Índice Internacional de Irregularidade e Deflexões O levantamento dos dados consistiu da obtenção do Índice Internacional de Irregularidade longitudinal e deflexão máxima recuperável dos trechos entre Cascavel e Paraguai nos km 602 a km 620 de pista simples da rodovia BR 277 referentes aos anos de 2003, 2005 e Os dados foram fornecidos pela concessionária responsável pela via. Os dados de irregularidade longitudinal da superfície dos pavimentos fornecidos para esta pesquisa foram coletados em campo no ano de 2003 e 2007, com o aparelho do tipo resposta BUMP INTEGRATOR, nos dois sentidos da pista a cada 20 m e com a velocidade de 80Km/h. Os resultados da medição do equipamento foram convertidos para a escala de IRI, para por fim serem comparadas com os valores recomendados pelo Programa de Exploração de Rodovias (PER). 22

9 Os levantamentos deflectométricos feitos na BR 277 e aqui utilizados foram realizados pela Dynatest no ano de 2003 e 2005 com o emprego do Falling Weight Deflectometer Dynatest 8000 sendo as medições feitas a cada 80 m O procedimento para previsão Os dados fornecidos pela concessionária da via referentes ao ano de 2003 foram aplicados aos modelos desenvolvidos por YSHIBA (2003) para pavimentos reabilitados gerando os valores futuros (valores previstos) de deflexão para o ano de 2005 e irregularidade longitudinal para o ano de A partir dos resultados obtidos na previsão estes foram comparados com o observado em campo para o dado ano em questão. Tal comparação foi feita mediante a construção de gráficos de dispersão e posterior análise de regressão linear simples (de forma a encontrar a linha reta que melhor se ajustasse aos dados) e a correlação entre eles. Assim, a partir da verificação do coeficiente de correlação foi possível verificar o grau de relacionamento, ou seja, a força de associação, entre as duas variáveis: previsto versus real Deflexão Máxima Para aplicação no modelo de previsão da deflexão máxima de Yshiba (2003) foi necessário estimar primeiramente o número estrutural corrigido (S). Assim, como somente se dispunha dos valores de deflexão foi utilizada uma equação citada no trabalho de PATERSON (1987) que permite estimá-lo a partir da deflexão máxima do pavimento medida com a viga Benkelman (Dvb), onde: S = 2,2 Dvb - 0,63 Porém, os dados disponíveis eram relativos a deflexões obtidas com FWD que necessitou de uma nova conversão, ou seja, de deflexões do FWD (D FWD ) para deflexões com Viga Benkelman (Dvb). Essa necessidade se explica pela diferença existente nos valores obtidos por cada aparelho. 23

10 No relatório técnico produzido pela Dynatest (2006), com os dados dos trechos da própria BR-277/PR, foi realizada uma análise de regressão e correlação e obtida a equação que relaciona a Dvb com a D FWD, onde se verificou que a medida feita com viga Benkelman corresponde a 97% daquela tomada com o FWD. Portanto as deflexões foram transformadas de acordo com a expressão do estudo, ou seja, Dvb = 0,97 * D FWD. Destaca-se que tal equação foi obtida a partir de avaliações procedidas nas rodovias BR- 277/PR, sendo válida especificamente para as estruturas do pavimento em questão. Outro dado necessário para aplicação no modelo de previsão da deflexão era o número de solicitações do eixo padrão (N). Para a caracterização do tráfego pela concessionária foram utilizados os dados relativos ao ano de 1999 no pedágio representativo para o subtrecho em estudo. Assim o N previsto para o ano de 2005 e utilizado nas previsões desta pesquisa, de acordo com o método da AASHTO e constante no projeto de restauração elaborado no ano de 2003, é de 1,29x10 6. O modelo utilizado também necessita da idade do pavimento podendo ser da sua construção ou a última reabilitação, sendo contado em anos. No caso desta pesquisa a idade foi igual a 2 anos, pois este trecho sofreu reabilitação no ano de 2003, abrindo assim um novo ciclo de vida ao pavimento Irregularidade Longitudinal Para aplicação no modelo de previsão da IRI de Yshiba (2003) os valores de número estrutural corrigido foram obtidos da mesma forma anteriormente abordada. O número de solicitações do eixo padrão (N) previsto para o ano de 2007 e utilizado nas previsões desta pesquisa, de acordo com o método da AASHTO e constante no projeto de restauração elaborado no ano de 2003 é de 1,37x

11 Para a previsão da IRI a idade foi igual a 4 anos, pois este trecho sofreu reabilitação no ano de 2003, abrindo assim um novo ciclo de vida ao pavimento. 7. Apresentação e análise dos resultados 7.1. Correlação dos valores de IRI No gráfico da Figura 1 é apresentada a correlação obtida entre os valores previsto e observado do IRI do lado direito da pista. 3,00 2,50 2,00 IRI prevista 1,50 1,00 0,50 R 2 = 0,0496 0,00 5,50 5,50 5,50 5,50 5,51 5,51 5,51 5,51 IRI observada Figura 1 - Correlação dos valores de IRI - Pista lado direito Neste gráfico percebe-se uma correlação positiva, pois as variáveis variam de forma crescente. O valor de medida de associação entre os dados é muito baixo representado pelo coeficiente de correlação R = 0,22. Assim, é possível afirmar que se tem apenas 22% de correlação entre o valor estimado pelo modelo e o coletado em campo. Para o lado esquerdo da pista apresentado no gráfico da figura 2 a correlação resultante também foi muito baixa, tendo como coeficiente de correlação R= 25

12 0,12; ou seja, houve 12% de correlação entre a previsão e os dados reais de campo. Tais percentuais são atribuídos à diferença existente entre a previsão, considerada pessimista, e o real, salientando desta forma que os valores obtidos nas previsões foram bem superiores aos valores verificados em campo. 3,00 2,50 2,00 IRI prevista 1,50 1,00 0,50 R 2 = 0,0135 0,00 5,50 5,50 5,51 5,51 IRI observada Figura 2 - Correlação dos valores de IRI - Pista lado Esquerdo 7.2. Correlação dos valores de deflexão máxima Na correlação dos dados de deflexão observa-se uma correlação negativa, pois as variáveis variam de forma decrescente. Para esta característica o valor de correlação foi maior que para a irregularidade, representado pelo coeficiente de correlação R= 0,45 conforme apresentado na Figura 3. Assim, é possível afirmar que se tem 45% de correlação entre o valor estimado pelo modelo e o coletado em campo, tendo uma correlação maior que do IRI. 26

13 Deflexão prevista (0,01 mm) 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 R 2 = 0,2103 0,00 51,50 52,00 52,50 53,00 53,50 54,00 Deflexão observada (0,01 mm) Figura 3 - Correlação dos valores de Deflexão - Pista lado Direito Para o lado esquerdo na Figura 4, obteve-se a maior correlação onde R = 0,56, ou seja, 55% de correlação entre o valor estimado pelo modelo e o coletado em campo. Também para as deflexões foram observados que os valores previstos pelo modelo foram bem superiores aos valores reais de campo, fato que explica a dispersão visualizada no gráfico. Deflexão prevista (0,01 mm) 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 R 2 = 0,3113 0,00 51,50 52,00 52,50 53,00 53,50 54,00 Deflexão observada (0,01 mm) Figura 4 - Correlação dos valores de Deflexão - Pista lado Esquerdo 27

14 8. Conclusão A partir da utilização de um adequado modelo de previsão de desempenho de pavimentos pode-se traçar um plano de Gerência de Pavimentos capaz de permitir a concessionária ou governo optarem por uma atuação que conceda uma condição de uso mais favorável, mediante a elevação do conforto e segurança dos usuários. Os modelos de previsão de desempenho visam estimar a evolução do pavimento ao longo do tempo, considerando geralmente fatores como idade, tráfego, clima e número estrutural. Os mesmos são utilizados pelo Sistema de Gerência de Pavimentos como ferramenta de auxílio na tomada de decisões, como por exemplo, para a escolha de ações de manutenção e reabilitação, para a determinação da data de intervenção e para a seleção de projetos prioritários. Esses modelos de desempenho devem retratar, da melhor forma possível, as condições locais, uma vez que cada região apresenta características distintas como tráfego, clima, capacidade de suporte do subleito, tipo de materiais empregados na construção, além de diferentes técnicas e controles construtivos. Portanto, a decisão sobre qual modelo de previsão que será utilizado pode definir o sucesso das atividades desenvolvidas pelo Sistema de Gerência de Pavimentos. A principal deficiência dos modelos de desempenho empíricos é a limitação ao ambiente de inferência no qual eles foram concebidos e desenvolvidos. Transportá-los para outro ambiente resulta, geralmente, em modelos ineficientes e ineficazes. O modelo estatístico desenvolvido por Yshiba (2003) para previsão da irregularidade longitudinal da superfície dos pavimentos e para a previsão da deflexão da superfície de acordo com os dados usados nesta pesquisa mostrase descalibrado para a região Oeste do Paraná, mais precisamente Cascavel, pois os resultados das análises não foram satisfatórios. Comparando os valores de IRI e Deflexão prevista com os dados coletados em 2007 foram observados coeficientes de determinação (R 2 ) e conseqüente 28

15 coeficiente de correlação (R) com porcentagem baixa para uso da prevista nos pavimentos da BR277. Ainda, foi verificado que os modelos fizeram previsões pessimistas, ou seja, previram situação pior da que estava no campo fazendo com que intervenções possam ser apresentadas como necessárias antes do tempo correto, fato este que poderá representar consideráveis desperdícios de recursos. Assim conclui-se que para a situação utilizada nesta pesquisa os modelos de previsão de desempenho desenvolvidos por Yshiba (2003) não apresentam bons resultados para a previsão da irregularidade longitudinal e deflexão, o que deixa a certeza da necessidade de calibração para a realidade da região. Ressalta-se que esses modelos foram desenvolvidos com dados referentes a 1995 e 1998, portanto com este estudo pode ser verificado necessidade da constante calibração dos modelos a cada realidade, pois após os anos em questão foram desenvolvidas várias melhorias no pavimento pela concessionária responsável da rodovia, assim descaracterizando o modelo estudado. REFERÊNCIAS AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials. AASHTO Guidelines for pavement management systems CAREY, W.N & IRICK, P.E. The pavement serviceability performance concept. Highway Research Board, n. 250, p DYNATEST. Levantamentos Deflectométrico (FWD) e Retroanálise das Bacias de Deflexão. Relatório Técnico, Cascavel, HAAS, R; HUDSON, R. W & ZANIEWSKI, J. Modern Pavement Management. Kruger Publishing Company Malabrar, Florida,

16 HUDSON, W. R.; HAAS, R. & PERDIGO, R. D. Pavement Management System Development. National Cooperative Highway Research Program Report 215, Transportation Research Board, LYTTON, R. L. Concepts of pavement performance prediction and modeling. In: NORTH AMERICAN OF CONFERENCE ON MANAGING PAVEMENTS. Proceedings, Toronto. v. 2, p , MARCON, A. F. Contribuição ao desenvolvimento de um Sistema de Gerência de Pavimentos para a Malha Rodoviária Estadual de Santa Catarina. Tese (Doutorado). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, PATERSON, W.D.O. Road deterioration and maintenance effects models for planning and management. The World Bank. Baltimore: The John Hopkins University Press, SAYERS, M. W.; GILLESPIE, T. D. & PATERSON, W.D.O. Guidelines for Conducting and Calibrating Road Roughness Measurement. Technical Paper 46. Banco Mundial VIVIANE, E. A Utilização de um Sistema de Informação Geográfica como Auxílio à Gerência de Manutenção de Estradas Rurais Não-Pavimentadas. Tese de Doutorado em Engenharia de Transporte, Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo, São Paulo, YSHIBA, J. K. Modelo de Desempenho de Pavimentos. Estudo de Rodovias do Estado do Paraná. Tese (Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos,

Avaliação de um Modelo de Desempenho de Pavimentos em Rodovia da Região Oeste do Paraná

Avaliação de um Modelo de Desempenho de Pavimentos em Rodovia da Região Oeste do Paraná Avaliação de um Modelo de Desempenho de Pavimentos em Rodovia da Região Oeste do Paraná Heliana Barbosa Fontenele (FAG Faculdade Assis Gurgacz) E-mail: heliana@fag.edu.br Leandro Martins Kalinoski (CCL

Leia mais

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes

Leia mais

SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS

SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS Thaís Ferrari Réus Heliana Barbosa Fontenele SENSIBILIDADE DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS A PARTIR DE ANÁLISES EMPÍRICO-MECANÍSTICAS

Leia mais

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração

ESTUDOS GEOTÉCNICOS Restauração Restauração Serviços necessários para somente reabilitar obras já existentes sem causar uma ocupação de espaços virgens e, portanto, com impactos normalmente não significativos para o meio ambiente. Estes

Leia mais

2 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL

2 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL 2 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL AVALIAÇÃO ESTRUTURAL: Comportamento da estrutura x tráfego DEFORMAÇÕES PERMANENTES: Caráter residual Flechas nas trilhas, rupturas plásticas 2 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DEFORMAÇÕES RECUPERÁVEIS:

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 497 MODELOS PROBABÍLÍSTICOS PARA PREVISÃO DE DESEMPENHO DE PAVIMENTOS DA MALHA RODOVIÁRIA PARANAENSE José Kiynha Yshiba Departamento de Engenharia Civil Universidade Estadual de Maringá José Leomar Fernandes

Leia mais

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS PROPOSTA PARA UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTOS DEFLECTOMÉTRICOS NA OBTENÇÃO DO NÚMERO ESTRUTURAL CORRIGIDO DO PAVIMENTO () Dario Ramos Coordenador de Projetos Valéria Maria Sestini Gerente de Unidade Básica

Leia mais

Avaliação estrutural de pavimentos rodoviários

Avaliação estrutural de pavimentos rodoviários UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação estrutural de pavimentos

Leia mais

Acta Scientiarum. Technology ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Acta Scientiarum. Technology ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Acta Scientiarum. Technology ISSN: 86-2563 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Kiynha Yshiba, José; Fernandes Junior, José Leomar Modelos estatísticos para previsão de desempenho de pavimentos

Leia mais

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições Estruturais

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Condições Estruturais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Procedimento Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, define o procedimento a ser utilizado para a determinação da irregularidade de superfície de rodovias com emprego de sistemas

Leia mais

Trecho. Situação antes da obra de restauração:

Trecho. Situação antes da obra de restauração: Trecho 1 Trecho Situação antes da obra de restauração: 2 Projeto de Restauração Projeto da CONSULPAV Número N de projeto (RPA) para 20 anos = 2.46 x 10 6 ; Performance Grade: PG 64-10; Ligante asfáltico

Leia mais

2. LEVANTAMENTO DE CAMPO E CARACTERIZAÇÃO DOS SEGMENTOS

2. LEVANTAMENTO DE CAMPO E CARACTERIZAÇÃO DOS SEGMENTOS MÉTODOS DE PREVISÃO DE DESEMPENHO DE IRREGULARIDADE LONGITUDINAL PARA PAVIMENTOS ASFÁLTICOS UTILIZADOS NO BRASIL: APLICAÇÃO E PROPOSIÇÃO DE CRITÉRIOS DE AJUSTE. ALEXANDRE CONTI RIBEIRO DE CAMPOS, ENG CIVIL,

Leia mais

RETROANÁLISE DAS BACIAS DEFLECTOMÉTRICAS PARA OBTENÇÃO DOS MÓDULOS DE RESILIÊNCIA DAS CAMADAS DE PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA BR-163/PA BRASIL

RETROANÁLISE DAS BACIAS DEFLECTOMÉTRICAS PARA OBTENÇÃO DOS MÓDULOS DE RESILIÊNCIA DAS CAMADAS DE PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA BR-163/PA BRASIL Proceedings CLME2017/VCEM 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / V Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 4-8 Setembro 2017; Ed: J.F. Silva Gomes et al.; Publ: INEGI/FEUP (2017) ARTIGO REF:

Leia mais

ANÁLISE DE COERÊNCIA DE AVALIAÇÕES SUBJETIVAS COHERENCE ANALYSIS OF SUBJECTIVE RATINGS

ANÁLISE DE COERÊNCIA DE AVALIAÇÕES SUBJETIVAS COHERENCE ANALYSIS OF SUBJECTIVE RATINGS ANÁLISE DE COERÊNCIA DE AVALIAÇÕES SUBJETIVAS Heliana Barbosa Fontenele 1, Carlos Alberto Prado da Silva Junior 2 & Cristiane Lucia Piton Correio 3 1-Profa. M.Sc., União Dinâmica de Faculdades Cataratas,

Leia mais

PTR Avaliação e Reabilitação de Pavimentos. Celso Ribeiro Flávio de Falcão Flávio Tapajós Rafael Kobayashi

PTR Avaliação e Reabilitação de Pavimentos. Celso Ribeiro Flávio de Falcão Flávio Tapajós Rafael Kobayashi PTR3521 - Avaliação e Reabilitação de Pavimentos Celso Ribeiro Flávio de Falcão Flávio Tapajós Rafael Kobayashi 8995096 8995012 8992412 8991582 Avaliação da irregularidade longitudinal: formas de avaliação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA A PREVISÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

DESENVOLVIMENTO DE MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA A PREVISÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS DESENVOLVIMENTO DE MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA A PREVISÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Igor Castro Sá de Oliveira Carlos Augusto de Souza Oliveira Sérgio Pacífico Soncim Universidade

Leia mais

APRECIAÇÃO DE MÉTODO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES SUPERFICIAIS DAS ESTRADAS RURAIS NÃO PAVIMENTADAS UTILIZADAS NO ESCOAMENTO DA SAFRA AGRÍCOLA

APRECIAÇÃO DE MÉTODO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES SUPERFICIAIS DAS ESTRADAS RURAIS NÃO PAVIMENTADAS UTILIZADAS NO ESCOAMENTO DA SAFRA AGRÍCOLA APRECIAÇÃO DE MÉTODO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES SUPERFICIAIS DAS ESTRADAS RURAIS NÃO PAVIMENTADAS UTILIZADAS NO ESCOAMENTO DA SAFRA AGRÍCOLA Heliana Barbosa Fontenele (FAG) heliana@fag.edu.br Carlos Alberto

Leia mais

Dimensionamento de Reforços

Dimensionamento de Reforços Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO

AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO 11 a. SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO AUTORES: (1) CÁSSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA - UNICAMP (2) JOÃO DINI PIVOTO MRS LOGÍSTICA (3) FERNANDO

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Procedimento RESUMO ABSTRACT SUMÁRIO 0 APRESENTAÇÃO 1 OBJETIVO Procedimento 2 REFERÊNCIAS 2.1 NORMA COMPLEMENTAR 2.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS No preparo desta Norma foram consultados os seguintes documentos:

Leia mais

FIGURA PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO.

FIGURA PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO. 1 1 - Introdução As estradas não-pavimentadas representam um importante meio de ligação entre as áreas rurais e urbanas. Servem para escoar produtos e safras e proporcionam aos moradores do campo acesso

Leia mais

Comparação dos valores de irregularidade longitudinal medidos com o perfilômetro a laser com variação do arranjo das posições dos sensores

Comparação dos valores de irregularidade longitudinal medidos com o perfilômetro a laser com variação do arranjo das posições dos sensores Comparação dos valores de irregularidade longitudinal medidos com o perfilômetro a laser com variação do arranjo das posições dos sensores Sérgio Armando de Sá e Benevides 1 ; Laura Maria Goretti da Motta

Leia mais

PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL

PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL PROPOSIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS EM ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS NO BRASIL THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI ENG A. MSC EM ENGENHARIA CIVIL PELA

Leia mais

CASO DE ESTUDO DUM REFORÇO ESTRUTURAL DUM PAVIMENTO RODOVIÁRIO FLEXÍVEL

CASO DE ESTUDO DUM REFORÇO ESTRUTURAL DUM PAVIMENTO RODOVIÁRIO FLEXÍVEL Proceedings CLME2014 / IVCEM 7º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / IV Congresso de Engenharia de Moçambique Inhambane/Moçambique, 14-18 Abril 2014 Artigo Nº A023723 CASO DE ESTUDO DUM REFORÇO ESTRUTURAL

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DE RODOVIAS FEDERAIS COM VEÍCULO DE DIAGNÓSTICO RODOVIÁRIO: ETAPAS, ATIVIDADES E RESULTADOS

CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DE RODOVIAS FEDERAIS COM VEÍCULO DE DIAGNÓSTICO RODOVIÁRIO: ETAPAS, ATIVIDADES E RESULTADOS CARACTERIZAÇÃO FUNCIONAL DE RODOVIAS FEDERAIS COM VEÍCULO DE DIAGNÓSTICO RODOVIÁRIO: ETAPAS, ATIVIDADES E RESULTADOS Leonel Antônio da Rocha Teixeira Júnior Carlos Eduardo de Almeida Mattos Nilo Flávio

Leia mais

MODELO DE DESEMPENHO DA ÁREA DE DESGASTE PARA TRATAMENTOS SUPERFICIAIS DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS. Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal da Bahia

MODELO DE DESEMPENHO DA ÁREA DE DESGASTE PARA TRATAMENTOS SUPERFICIAIS DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS. Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal da Bahia MODELO DE DESEMPENHO DA ÁREA DE DESGASTE PARA TRATAMENTOS SUPERFICIAIS DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal da Bahia José Leomar Fernandes Júnior Universidade de São Paulo

Leia mais

Modelo de previsão da área de desgaste em pavimentos rodoviários com revestimento em tratamento superficial

Modelo de previsão da área de desgaste em pavimentos rodoviários com revestimento em tratamento superficial Modelo de previsão da área de desgaste em pavimentos rodoviários com revestimento em tratamento superficial Sérgio Pacífico Soncim¹, José Leomar Fernandes Júnior², Luis Edmundo Prado de Campos³ Resumo:

Leia mais

Dimensionamento de Reforços

Dimensionamento de Reforços Universidade Federal do Paraná Departamento de Transportes Pavimentação Dimensionamento de Reforços Prof. Djalma R. Martins Pereira Dimensionamento de Reforços Escopo Deformabilidade dos Pavimentos Dimensionamento

Leia mais

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia

Manutenção de Pavimentos: Conceituação e Terminologia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Manutenção de Pavimentos:

Leia mais

Modelo de previsão do índice de condição dos pavimentos flexíveis

Modelo de previsão do índice de condição dos pavimentos flexíveis Journal of Transport Literature, 9(3), 25-29, Jul. 2015. Modelo de previsão do índice de condição dos pavimentos flexíveis Sérgio Pacífico Soncim 1,+ ; José Leomar Fernandes Júnior 2 1 Universidade Federal

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS Sérgio Pacífico Soncim José Leomar Fernandes Júnior DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE PREVISÃO DO ÍNDICE DE CONDIÇÃO

Leia mais

Palavras-chave: pavimentos asfálticos, sistemas de gerência, modelos de desempenho, irregularidade longitudinal.

Palavras-chave: pavimentos asfálticos, sistemas de gerência, modelos de desempenho, irregularidade longitudinal. Modelo de desempenho de irregularidade longitudinal desenvolvido com base em dados da rede de rodovias em tratamento superficial duplo do Estado da Bahia Sérgio Pacífico Soncim 1, José Leomar Fernandes

Leia mais

MEDIÇÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL DE PAVIMENTOS COM EQUIPAMENTO MERLIN

MEDIÇÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL DE PAVIMENTOS COM EQUIPAMENTO MERLIN MEDIÇÃO DA IRREGULARIDADE LONGITUDINAL DE PAVIMENTOS COM EQUIPAMENTO MERLIN C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 008 10/2015 ET 008 pg1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

GEO-51. Gerência de Pavimentos

GEO-51. Gerência de Pavimentos GEO-51 Gerência de Pavimentos 1 Plano de Matéria 1.1 Objetivos O curso é voltado às atividades envolvidas na administração de uma infra-estrutura viária, rodoviária, aeroportuária ou urbana. Trata-se de

Leia mais

Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais

Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais Edital Nº 0268/16-00 IRI/LVC Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais Justificativa Alimentar o Sistema de Gerência de Pavimentos SGP de forma a auxiliar na

Leia mais

Definição de Pavimento e Funções

Definição de Pavimento e Funções UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Definição de Pavimento e Funções

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Capítulo 1 Introdução 1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Pavimentos têm sido dimensionados através de métodos empíricos derivados de resultados de ensaios como o índice suporte Califórnia

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS

APLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS APLICAÇÃO DO SOFTWARE MEDINA NA ANÁLISE E NO PROJETO DE REFORÇO DE PAVIMENTOS Guilherme Ceretta Flores Acadêmico do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Maria ceretta.guilherme@gmail.com

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS Profa. Adriana Goulart dos Santos DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SEGMENTO MONITORADO DE ITAPOÁ. Lídia Carolina da Luz Glicério Trichês Universidade Federal de Santa Catarina

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SEGMENTO MONITORADO DE ITAPOÁ. Lídia Carolina da Luz Glicério Trichês Universidade Federal de Santa Catarina AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO SEGMENTO MONITORADO DE ITAPOÁ Lídia Carolina da Luz Glicério Trichês Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO Este estudo teve como objetivo avaliar o desempenho a médio

Leia mais

MT - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENADORIA GERAL DE

MT - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENADORIA GERAL DE MT - MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENADORIA GERAL DE PLANEJ. E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS COORDENAÇÃO DE

Leia mais

Desempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira

Desempenho de Pavimentos Rodoviários. Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho de Pavimentos Rodoviários Prof. M.Sc. em Eng. Civil Matheus Lemos Nogueira Desempenho É a variação da serventia ao longo do tempo (ou do tráfego) de uso do pavimento. VSA Valor de Serventia

Leia mais

Software de gerenciamento de pavimentos aplicado a vias urbanas de cidades de pequeno a médio porte

Software de gerenciamento de pavimentos aplicado a vias urbanas de cidades de pequeno a médio porte Software de gerenciamento de pavimentos aplicado a vias urbanas de cidades de pequeno a médio porte Fernando Manoel Lopes da Silva Fernandes Projeto de graduação apresentado ao curso de Engenharia Civil

Leia mais

Reforço dos Pavimentos

Reforço dos Pavimentos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Reforço dos Pavimentos Prof.:

Leia mais

1º Fórum de Gerência de Pavimentos. ANDIT Associação Nacional de Infra-estrutura de Transportes

1º Fórum de Gerência de Pavimentos. ANDIT Associação Nacional de Infra-estrutura de Transportes 1 1º Fórum de Gerência de Pavimentos ANDIT Associação Nacional de Infra-estrutura de Transportes 2 AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS P DELEGADOS DE TRANSPORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO SISTEMA DE GERÊNCIA

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DE ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL A PARTIR DE DIFERENTES MODELOS DE PREVISÃO DA VIDA DE FADIGA 1

COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DE ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL A PARTIR DE DIFERENTES MODELOS DE PREVISÃO DA VIDA DE FADIGA 1 COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DE ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL A PARTIR DE DIFERENTES MODELOS DE PREVISÃO DA VIDA DE FADIGA 1 Daniel Koscrevic Pandolfo 2, José Antônio Santana Echeverria

Leia mais

ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS

ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS ANÁLISE METODOLÓGICA COMPARATIVA PARA SOLUÇÕES DE ANTEPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO EM MELHORAMENTO DE RODOVIAS Alexandre S. Ramalho Alessandra C. Gosch Hélio F. B. Thomaz Cristhyano C. da Luz Instituto Tecnológico

Leia mais

Caderno de Perguntas & Respostas

Caderno de Perguntas & Respostas Caderno de Perguntas & Respostas AUDIÊNCIA PÚBLICA RESTAURAÇÃO/RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA NAS RODOVIAS DO ESTADO DA PARAÍBA CREMA 2ª ETAPA João Pessoa/PB 23 de fevereiro de 2011 1ª pergunta:

Leia mais

Proposta brasileira para dimensionamento de pavimentos com base mecanística empírica. Leni Leite PETROBRAS / CENPES

Proposta brasileira para dimensionamento de pavimentos com base mecanística empírica. Leni Leite PETROBRAS / CENPES Proposta brasileira para dimensionamento de pavimentos com base mecanística empírica Leni Leite PETROBRAS / CENPES Mecânica dos pavimentos O que é um pavimento? É uma estrutura de camadas destinada a:

Leia mais

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Avaliação das Solicitações de Tráfego

Avaliação dos Pavimentos Flexíveis: Avaliação das Solicitações de Tráfego UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação dos Pavimentos Flexíveis:

Leia mais

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i

PROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli NOÇÕES DE TRÁFEGO: Volume de tráfego: É o principal parâmetro no estudo do tráfego. Por definiçãoéonúmerodeveículosquepassaporuma determinada seção de uma

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER

Leia mais

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS CASSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA Prof. Dr. UNICAMP Campinas/Brasil THAYSE BALAROTTI PEDRAZZI Prof. Msc. UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE São Paulo/Brasil COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE PROCEDIMENTOS CONSTRUTIVOS

Leia mais

Projeto de extensão realizado no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2. Aluno do curso de Engenharia Civil, UNIJUÍ;

Projeto de extensão realizado no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2. Aluno do curso de Engenharia Civil, UNIJUÍ; IMPLANTAÇÃO DE TRECHO EXPERIMENTAL, ESTUDO DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA ERS-162/RS 1 EXPERIMENTAL STRETCH IMPLANTATION, ERS-162/RS NON-PAVED HIGHWAY PERFORMANCE STUDY Rodrigo Carazzo De Camargo

Leia mais

Consideração do Tráfego em Projetos de Pavimentos

Consideração do Tráfego em Projetos de Pavimentos Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico Consideração do Tráfego em Projetos de Pavimentos Profa. Adriana Goulart dos Santos Veículos Comerciais Rodoviários:

Leia mais

Procedimentos de Execução e Análise de Pavimentos Experimentais Reforçados com Geossintéticos

Procedimentos de Execução e Análise de Pavimentos Experimentais Reforçados com Geossintéticos Procedimentos de Execução e Análise de Pavimentos Experimentais Reforçados com Geossintéticos Carla Janaina Ferreira Instituto Tecnológico de Aeronáutica, carlajanaf@yahoo.com.br Delma de Mattos Vidal

Leia mais

Procedimento B DNER-PRO 11/79

Procedimento B DNER-PRO 11/79 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Procedimento B DNER-PRO 11/79

Leia mais

1.1 - PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO...2

1.1 - PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO...2 vii Lista de Figuras Figura n o Página 1.1 - PORCENTAGEM DAS ESTRADAS PAVIMENTADAS E NÃO-PAVIMENTADAS (MUNICIPAIS E ESTADUAIS) NO ESTADO DE SÃO PAULO....2 2.1 - PORCENTAGEM DOS TIPOS DE SOLOS DAS ESTRADAS

Leia mais

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO

TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Transportes TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMENTAÇÃO Prof. Djalma R. Martins Pereira, M.Eng. AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS TÓPICOS AVANÇADOS DE PAVIMEMTAÇÃO

Leia mais

1 a Prova. (5) Enumere as possíveis causas para cada um dos seguintes defeitos que podem ocorrer em:

1 a Prova. (5) Enumere as possíveis causas para cada um dos seguintes defeitos que podem ocorrer em: 1 a Prova (1) Conceitue as diferentes categorias de conservação de pavimentos (rotineira, leve e pesada) e apresente exemplos de técnicas de intervenção em cada uma, para o caso de pavimentos asfálticos.

Leia mais

Fernanda Mattos Deucher Glicério Trichês Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil

Fernanda Mattos Deucher Glicério Trichês Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil AVALIAÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL E ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DE SEGMENTO DA SC-390 COM CAMADA DE BASE DE SOLO MELHORADO COM CIMENTO PRIMEIRO ANO DE ABERTURA AO TRÁFEGO Fernanda Mattos Deucher Glicério Trichês

Leia mais

Eng Civil João Rodrigo Guerreiro Mattos MSc. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil João Rodrigo Guerreiro Mattos MSc. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE ADERÊNCIA PNEU-PAVIMENTO EM DIFERENTES TIPOS DE REVESTIMENTOS DE PAVIMENTOS RELATÓRIO FINAL Eng Civil João Rodrigo Guerreiro Mattos MSc. em Engenharia Civil pela Universidade Federal

Leia mais

Resultado da Primeira Comparação Nacional de Frenômetros do Brasil. Results of the first National Comparison of Brake Testers in Brazil

Resultado da Primeira Comparação Nacional de Frenômetros do Brasil. Results of the first National Comparison of Brake Testers in Brazil Resultado da Primeira Comparação Nacional de Frenômetros do Brasil Results of the first National Comparison of Brake Testers in Brazil Paulo Lyra Simões Ferreira¹, Paulo Roberto G Couto¹, Jackson da Silva

Leia mais

Desenvolvimento de modelos de previsão de desempenho de pavimentos asfálticos com base em dados da rede de rodovias do Estado da Bahia

Desenvolvimento de modelos de previsão de desempenho de pavimentos asfálticos com base em dados da rede de rodovias do Estado da Bahia SÉRGIO PACÍFICO SONCIM Desenvolvimento de modelos de previsão de desempenho de pavimentos asfálticos com base em dados da rede de rodovias do Estado da Bahia Tese apresentada à Escola de Engenharia de

Leia mais

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Resumo. Palavras-chave Pontes rodoviárias; estrutura mista aço-concreto; carga móvel; modelos; comparativo. Introdução

Resumo. Palavras-chave Pontes rodoviárias; estrutura mista aço-concreto; carga móvel; modelos; comparativo. Introdução Análise Comparativa de Critérios de Normas para os Efeitos da Carga Móvel em Pontes Rodoviárias em Estrutura Mista Aço-Concreto Carlos Henrique Leal Viana 1 1 PCA Engenharia Ltda. /carloshenriquelv@hotmail.com

Leia mais

7 Análise Método dos Elementos Finitos

7 Análise Método dos Elementos Finitos 168 7 Análise Método dos Elementos Finitos No presente capítulo estão apresentados os resultados da análise do problema geotécnico ilustrado no capítulo 5 realizada a partir do método dos elementos finitos.

Leia mais

122 ANEXO B MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS NÃO- PAVIMENTADAS (EATON ET AL., 1987) - "A METHOD FOR RATING UNSURFACED ROADS"

122 ANEXO B MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS NÃO- PAVIMENTADAS (EATON ET AL., 1987) - A METHOD FOR RATING UNSURFACED ROADS 122 ANEXO B MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESTRADAS NÃO- PAVIMENTADAS (EATON ET AL., 1987) - "A METHOD FOR RATING UNSURFACED ROADS" 123 B - Método de Classificação de Estradas Não- Pavimentadas Desenvolvido

Leia mais

Dimensionamento de Pavimentos no Brasil. Dimensionamento de Pavimentos no Brasil

Dimensionamento de Pavimentos no Brasil. Dimensionamento de Pavimentos no Brasil INTERNATIONAL SOCIETY FOR ASPHALT PAVEMENTS ISAP Dimensionamento de Pavimentos no Brasil International Workshop Fortaleza/CE a/ce - Oct. 2009 II PAVEMENT DESIGN IDENTIFICATION OF WORLDWIDE BEST PRACTICES

Leia mais

INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis

INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA. Msc. Cleto Regis INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA Msc. Cleto Regis Infraestrutura Viária Ementa: Introdução: Nomenclatura das rodovias, classes e normas. Elaboração de um projeto rodoviário. Projeto geométrico. Projeto executivo.

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 007/94 Procedimento Página 1 de 7

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 007/94 Procedimento Página 1 de 7 Procedimento Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na avaliação subjetiva quanto ao conforto e a suavidade do rolamento proporcionados pela superfície

Leia mais

FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra MÉTODO DA AASHTO DE DIMENSIONAMENTO - (1986 E 1993)

FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Departamento de Transportes e Obras de Terra MÉTODO DA AASHTO DE DIMENSIONAMENTO - (1986 E 1993) MÉTOO A AASHTO E IMENSIONAMENTO - (986 E 993) - Histórico O método de dimensionamento de pavimentos flexíveis da AASHTO baseia-se em dados coletados da pista experimental da AASHTO, que projetada a partir

Leia mais

Estudo de Tráfego. Introdução; Importância do Estudo de Tráfego; Estudo de Tráfego; Considerações do Método; Exemplo.

Estudo de Tráfego. Introdução; Importância do Estudo de Tráfego; Estudo de Tráfego; Considerações do Método; Exemplo. Estudo de Tráfego Introdução; Importância do Estudo de Tráfego; Estudo de Tráfego; Considerações do Método; Exemplo. DETERMINAÇÃO DO NÚMERO N O número N é definido pelo número acumulado de repetições de

Leia mais

CONSIDERAÇÃO DO TRÁFEGO EM PROJETOS DE PAVIMENTOS

CONSIDERAÇÃO DO TRÁFEGO EM PROJETOS DE PAVIMENTOS Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico CONSIDERAÇÃO DO TRÁFEGO EM PROJETOS DE PAVIMENTOS Profa. Adriana Goulart dos Santos VEÍCULOS COMERCIAIS RODOVIÁRIOS:

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS DE PREVISÃO DE DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS DE PREVISÃO DE DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS Deise Menezes Nascimento ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS DE PREVISÃO DE DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, como

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 Características Técnicas: Velocidades: Velocidade Diretriz ou de projeto Velocidade de Operação Velocidade diretriz ou de projeto

Leia mais

com que o módulo de resiliência varie pontualmente dentro de um material específico. Alternativa C é Correta.

com que o módulo de resiliência varie pontualmente dentro de um material específico. Alternativa C é Correta. 33.(UFSCAR/UFSCAR/2016) A abordagem de dimensionamento de pavimentos pelo método mecanístico-empírico emprega a teoria da elasticidade. São mais gerais que os métodos empíricos, mas exigem o conhecimento

Leia mais

Palavras-Chaves: Modelo, Soja,Variabilidade 1. INTRODUCÃO

Palavras-Chaves: Modelo, Soja,Variabilidade 1. INTRODUCÃO Impacto da Variabilidade da Temperatura e Precipitação Sobre Um Modelo Simplificado de Estimativa de Produtividade de Soja nas Principais Regiões Brasileiras. Lima, Rosemary Ap. Odorizi; Kubota, Paulo

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ESTUDO E ANÁLISE DE ALTERNATIVA PARA MELHORIA DE DESEMPENHO DE RODOVIA NÃO PAVIMENTADA 1 STUDY AND ANALYSIS OF ALTERNATIVE FOR IMPROVEMENT OF PERFORMANCE OF UNPAVED HIGHWAY Tainara Kuyven 2, Rodrigo Carazzo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO GEORREFERENCIADO PARA CADASTRO MULTIFINALITÁRIO E AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO GEORREFERENCIADO PARA CADASTRO MULTIFINALITÁRIO E AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO GEORREFERENCIADO PARA CADASTRO MULTIFINALITÁRIO E AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO Aluno: Rafael Claudino da Silva Orientador: Prof. MSc. Glauber

Leia mais

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA

44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA 44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA Foz do Iguaçu, PR 18 a 21 de agosto de 2015. USO DA VIGA BENKELMAN PARA MONITORAMENTO DE RODOVIAS Rafaella

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Eduardo Saraiva Borges

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Eduardo Saraiva Borges INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Eduardo Saraiva Borges São José dos Campos, 15 de outubro de 2012 FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório Final de Estágio

Leia mais

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS

V JORNADAS LUSO-BRASILEIRAS DE PAVIMENTOS: POLÍTICAS E TECNOLOGIAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DOS LIMITES DE IRREGULARIADADE PARA ACEITAÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS EM TÚNEIS Carlos Yukio Suzuki Professor Doutor Planservi Engenharia Ltda São Paulo / Brasil EPUSP Escola Politécnica

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES

SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE PAVIMENTOS TIPOS DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTO DE CONCRETO SIMPLES TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA NOÇÕES DE PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade base estabilizada granulometricamente 0,5 m 0,5 m 3,5 m

Leia mais

Estatística. Correlação e Regressão

Estatística. Correlação e Regressão Estatística Correlação e Regressão Noções sobre correlação Existem relações entre variáveis. Responder às questões: Existe relação entre as variáveis X e Y? Que tipo de relação existe entre elas? Qual

Leia mais

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Dimensionamento de pavimentos

Dimensionamento de pavimentos Dimensionamento de pavimentos Consiste em: calcular as espessuras das camadas especificar as características dos materiais dessas camadas por forma a limitar, durante a vida de projecto, a ocorrência de

Leia mais

Análise de Desempenho de Estrutura de Pavimento Flexível da Rodovia BR-290/RS no Trecho Osório - Porto Alegre Thiago Vitorello

Análise de Desempenho de Estrutura de Pavimento Flexível da Rodovia BR-290/RS no Trecho Osório - Porto Alegre Thiago Vitorello Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Análise de Desempenho de Estrutura de Pavimento Flexível da Rodovia BR-290/RS no Trecho Osório

Leia mais

44ª RAPv - REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18ºENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA

44ª RAPv - REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18ºENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA 44ª RAPv - REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18ºENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA Foz do Iguaçu, PR - 18 a 21 de agosto de 2015 ANÁLISE DO CONTROLE CONSTRUTIVO DE UM TRECHO DE PAVIMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CAMPUS I CAMPINA GRANDE ÁREA GEOTÉCNIA AVALIAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL

Leia mais

ANÁLISE MECANICISTA DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS

ANÁLISE MECANICISTA DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS Universidade do Estado de Santa Catarina Pós-Graduação em Engenharia Civil Mestrado Acadêmico ANÁLISE MECANICISTA DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS Profa. Adriana Goulart dos Santos NECESSIDADE DA ANÁLISE ESTRUTURAL

Leia mais

Abril/Maio de Realização: Apoio: Execução: Fl. [1]

Abril/Maio de Realização: Apoio: Execução: Fl. [1] ANÁLISE EXPEDITA da Situação Física das Rodovias SC-350 (BR-116/ Lebon Régis/ Caçador/ Taquara Verde/ BR-153) e SC-135 [Caçador/ Matos Costa/ BR-280 (Porto União)] Abril/Maio de 2016 Realização: Apoio:

Leia mais

CELSO LUIZ DOS SANTOS ROMEIRO JÚNIOR

CELSO LUIZ DOS SANTOS ROMEIRO JÚNIOR MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES CELSO LUIZ DOS SANTOS ROMEIRO JÚNIOR AVALIAÇÃO

Leia mais

IMPACTO FINANCEIRO DO EXCESSO DE CARGA EM RODOVIA CONCEDIDA NO BRASIL

IMPACTO FINANCEIRO DO EXCESSO DE CARGA EM RODOVIA CONCEDIDA NO BRASIL IMPACTO FINANCEIRO DO EXCESSO DE CARGA EM RODOVIA CONCEDIDA NO BRASIL Marcelino Aurélio Vieira da Silva 1 ; Filipe Batista Ribeiro 2 ; Filipe Almeida Corrêa do Nascimento 3 1 Universidade Federal do Rio

Leia mais