Capítulo 3 O NEXO DE CAUSALIDADE EM PERITAGEM MÉDICA
|
|
- João di Azevedo Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 3 O NEXO DE CAUSALIDADE EM PERITAGEM MÉDICA Por Dr. DAVID FERNANDES LUÍS Diretor Clínico da Mediperitus, Centro de Peritagem e Diagnóstico PERITO MÉDICO CONTRATADO DO INML; COMPETENTE EM PERITAGEM MÉDICA DA SEGURANÇA SOCIAL; COMPETENTE EM AVALIAÇÃO DO DANO CORPORAL PÓS-TRAUMÁTICO; ESPECIALISTA EM MEDICINA DO TRABALHO; PÓS-GRADUADO EM MEDICINA LEGAL; PÓS-GRADUADO EM AVALIAÇÃO DO DANO CORPORAL; PÓS-GRADUADO EM MEDICINA LEGAL SOCIAL E DO TRABALHO; PÓS-GRADUADO EM MEDICINA DESPORTIVA. Desde há alguns anos a esta parte temos vindo a dedicar-nos à realização de perícias médicas no âmbito do direito do trabalho. Este é um trabalho muito entusiasmante onde se cruzam duas grandes áreas do conhecimento: a medicina e o direito. O início da nossa atividade profissional nesta área da medicina legal foi o culminar de um processo de amadurecimento profissional na especialidade de medicina do trabalho. De facto, sentimos que para compreender a doutrina subjacente à prevenção dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais (o objeto de estudo da medicina do trabalho) teríamos que compreender toda a problemática da reparação destes acontecimentos indesejáveis. Tivemos que entender as implicações médicolegais a jusante destes eventos para tornar claro a nossa intervenção médica a montante, na qualidade de médico do trabalho. Assim, viemos a adquirir competência nesta área, após aturado período de formação no Instituto Nacional de Medicina Legal. Nesta competência, o médico perito encontra terreno fértil para o exercício da sua arte: a de saber atender a vítima do infortúnio, a de saber entender o sinistrado e a de saber avaliar os danos corporais resultantes do evento traumático. Em particular, uma dúvida que nos invade a mente a todo o tempo é a problemática da imputabilidade médica ou do nexo de causalidade entre o evento traumático causador das lesões e as sequelas dele resultantes. Há nexo? Não há nexo? Havendo nexo, ele é total ou parcial? Ele é direto ou indireto? É certo ou hipotético? Sendo o nexo de causalidade o núcleo sobre o qual assenta um verdadeiro parecer de peritagem médica, muitas vezes analisa-lo e estabelecê-lo com segurança é uma tarefa complicada, senão fonte de litigância e até de conflitualidade aberta entre as partes intervenientes o sinistrado, o empregador, a seguradora, o médico, o advogado e o juiz de direito. O problema começa logo no momento em que é contratado o seguro por acidentes de trabalho. Quando um trabalhador é contratado, a entidade empregadora, seguindo os trâmites legais, contrata um seguro para o seu novo funcionário cujo prémio a pagar será em função da massa salarial mensal auferida por ele. A seguradora assume a responsabilidade por danos emergentes dos acidentes de trabalho mas nem sequer fez um exame médico ao trabalhador para avaliar o seu estado geral de saúde e conhecer o risco de este ter alguma predisposição patológica que possa ser a causa de acidente e por conseguinte da (s) lesão (ões) ou da (s) doença (as) daí resultantes. Não deveria ser esquecido que o estado de saúde anterior do trabalhador agora contratado e segurado, pode ser um fator de agravamento de algum eventual infortúnio de trabalho de que ele venha a ser vítima. Seria, portanto, prudente por parte da seguradora realizar um exame médico prévio a cada trabalhador por quem se responsabiliza por eventuais danos emergentes dos desastres de trabalho. Não se pode esquecer que Portugal é o líder da União Europeia em eventos desta natureza MPMC03
2 casos mortais e casos de acidentes de trabalho não mortais (Ano: Fonte: GEP). Nesta fase crucial do processo de contratação do novo colaborador para a empresa também falha o patrão que contrata o seu novo elemento porque o admite ao seu posto de trabalho sem o submeter ao Exame Médico de Admissão, obrigatório por lei no âmbito do normativo de segurança, higiene e saúde do trabalho em vigor no País. Isto passa-se na generalidade dos casos que conhecemos e é da nossa longa experiência profissional em diversas empresas em que tivemos a oportunidade de colaborar na qualidade de médico do trabalho. Em particular temos observado, em grandes empresas com Serviço de Medicina do Trabalho Interno, problemas quando um trabalhador que é vítima de algum evento traumático no local e tempo de trabalho vai fazer a participação do acidente de trabalho de que foi vítima. A primeira pessoa a quem o trabalhador relata o evento é ao colega de trabalho ou ao seu superior hierárquico, logo a seguir ao chefe de pessoal e finalmente ao responsável pelo Serviço de Medicina do Trabalho da empresa [o médico do trabalho] mas aonde pode estar apenas presente um enfermeiro de serviço já que o médico apenas vai à empresa uma ou duas vezes por semana, no período da manhã ou da tarde (e a razão é meramente economicista: ter o enfermeiro all-time fica mais barato do que ter o médico que cobra pesados honorários). Aqui temos, como dizia, um grande embaraço. A sequência do relato do acidente que indicamos só é seguida quando o evento traumático é de grande monta ou causa a morte da sua vítima. Se a lesão for de pequena a média gravidade pode nem sequer ser participada porque o chefe, o capataz ou o dito enfermeiro podem achar que é coisa pouca e não participam. O trabalhador, habitualmente pouco ou nada esclarecido sobre os seus direitos, lá encolhe os ombros, convindo com as suas mazelas sem receber nada (leia-se, receber indemnização). Já vimos, numa dessas empresas ser o citado profissional de enfermagem a «seleccionar» os casos de acidente que são participados à seguradora e a ser ele a tratar e a atribuir os períodos de incapacidades temporárias e a dar a alta clínica, claro está, curado sem desvalorização. Sequelas desvalorizáveis a título permanente nunca havia a registar Eu protestava, avisava que não era assim, indignava-me mesmo, mas como não era o médico do trabalho daquela empresa - tinha sido contratado para a clínica geral - nada podia fazer porque a gestão da sinistralidade laboral não estava na minha mão. Ora, nesta situação, o capataz agradece porque o trabalhador continua a trabalhar, o patrão também esfrega as mãos de contentamento pois recebe da seguradora a indemnização correspondente ao percentual de incapacidade temporária (que não entrega ao seu funcionário), continuando este a completar as 8 horas diárias de trabalho, acrescidas agora por mais ½ hora imposta pelos nossos amigos` da troika`. A seguradora igualmente rejubila pois assim poupa mais algumas centenas ou milhares de euros porque «o caso morreu ali». Deduzo mas não posso afirmar com certeza de fato que o cenário aqui exposto tenha contornos mais impróprios nas Pequenas e Médias Empresas, afinal de contas, o tipo de empresas que emprega mais gente em Portugal. Os mais prejudicados, nesta matéria, são sempre os mesmos os trabalhadores! O terceiro estorvo que se põe é que o acidente que é participado à seguradora, salvo raras excepções, é logo admitido como Acidente de trabalho. O sinistrado é recebido pelos seus serviços clínicos e são-lhe administrados tratamentos médicos e cirúrgicos tendentes à recuperação e cura das lesões. Só depois da alta clínica por cura com consolidação das lesões é que aparece alguém a escrever no Boletim da Alta Clínica que «Não há nexo». Se fosse para chegar a esta conclusão deviam tê-lo logo dito no momento da admissão aos seus serviços, poupando assim recursos humanos e pecuniários que podem ser avultados. Por outro lado, se a seguradora admite alguém aos seus cuidados de saúde prestando-lhe tratamentos (não recusando o nexo de causalidade) com que autoridade poderá depois essa mesma seguradora vir a alegar perante a vítima e o tribunal do trabalho que «Não há nexo»? Aqui os responsáveis, na nossa opinião, são os profissionais de saúde das seguradoras que deveriam ter sido capazes de proceder a uma triagem médica adequada, que é como quem diz «separar o trigo do joio». Proceder a esta selecção pode não ser fácil pelo que terá que ser realizada por um corpo clínico especializado e competente em peritagem médica. Esta triagem deverá ser realizada no sentido de distinguir apropriadamente as seguintes situações, com implicações médico-legais diferentes: 2 MPMC03
3 João Camocho, 2012 Figura 4 Infiltração de Síndrome de túnel cárpico (pode ser uma doença profissional, dependendo da profissão exercida). Acidente de trabalho o acidente que se verifique no local e tempo de trabalho e produza direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte morte ou a redução da capacidade de trabalho ou de ganho da vítima; o acidente que se verifique no trajeto normalmente utilizado e durante o período ininterrupto habitualmente gasto ou quando haja desvios ou interrupções motivados por necessidades atendíveis, força maior ou fortuito. «O acidente [de trabalho] é um acontecimento anormal, em geral súbito, ou pelo menos de uma duração curta e limitada, que acarreta uma lesão à integridade psico-física ou à saúde do corpo humano. A ideia de desastre pressupõe a subitaneidade do facto com os seus dois elementos: a imprevisão e a limitação de tempo» (CARVALHO, 1983: 25) (Exemplo: queda com fratura da extremidade distal do rádio). Doença profissional são a consequência directa da exposição de um trabalhador a um fator de risco de natureza física, química ou biológica mais ou menos prolongada durante o exercício da sua profissão. São as doenças que constam da Lista de Doenças Profissionais em vigor (Decreto Regulamentar nº 76/2007 de 17 de Julho); é ainda doença profissional a lesão corporal ou perturbação funcional que, não estando incluída na lista anteriormente referida, seja considerada como consequência necessária e direta da atividade exercida pelo trabalhador e não represente normal desgaste do organismo (doenças do trabalho) (Exemplo: surdez de percepção causada pelo ruído). Doença relacionada com o trabalho «tradução literal do termo, consagrada pelo uso, da expressão workrelated disease doenças multifatoriais em cuja etiopatogenia a influência do(s) fator(es) profissional(ais) não tem caráter decisivo, podendo contribuir com um ou mais fatores causais em presença» (UVA, 2010: 45) (Exemplo hipertensão arterial essencial). Doença agravada pelo trabalho «doença pré-existente ao início da actividade profissional e que é agravada pelo trabalho. A influência do(s) fator(es) profissional(ais) não dizendo respeito à génese ou etiopatogenia da doença incide(em) apenas na sua evolução ou história natural e no correspondente resultado final» (Op. cit.) (Exemplo: asma atópica). Doença natural doença em cuja etiopatogenia, habitualmente multifatorial, de acordo com a evidência clínica atual, nenhuma influência do(s) fator(es) profissional(ais) é considerada (Exemplo: pancreatite aguda). 3 MPMC03
4 Ora, neste diagnóstico diferencial só deverão ser aceites para tratamento e seguimento pelos Serviços Clínicos da Seguradora os acidentes de trabalho. As doença profissionais e doenças relacionadas com o trabalho suspeitas deverão ser participadas e referenciadas para o Departamento de Protecção contra os Riscos Profissionais DPRP - Núcleo de Certificação e Reparação (DPRP@seg-social.pt). As doenças agravadas pelo trabalho e as doenças naturais deverão ser referenciadas para o Sistema Nacional de Saúde (Centros de Saúde e S. de Urgência Hospitalares do SNS), para Sub-Sistemas de Saúde (Exo: ADSE e SAMS) ou para o Médico Assistente, consoante cada caso. João Camocho, 2012 Figura 6 Medindo o perímetro do braço de uma vitima de um acidente (uso da fita métrica como instrumento de medida) Na fase conciliatória do ciclo de gestão de um acidente de trabalho mas não na fase contenciosa, a questão do nexo de causalidade/imputabilidade médica deve ser sempre equacionada. No espírito do perito as seguintes questões [que configuram os clássicos critérios de SIMONIN] têm que ser sempre formuladas: - a natureza do traumatismo é adequada para produzir as lesões evidenciadas? - a natureza das lesões é adequada a uma etiologia traumática? - há adequação entre a sede do traumatismo e a sede da lesão? - de acordo com o conhecimento médico, é plausível um encadeamento anátomo patológico e clínico, igualmente temporal, entre o evento traumático, as lesões e as sequelas que observamos? - finalmente, poderemos excluir uma causa estranha ao traumatismo? Para poder responder a estas questões, o perito médico avaliador vai proceder a uma entrevista clínica detalhada, irá procurar dados clínicos complementares, vai realizar um exame objectivo completo e direccionado (usando instrumentos de medida, evitando as medidas aproximadas «a olho»), irá solicitar exames complementares de diagnóstico se assim o entender e, sendo necessário, solicitará pareceres de outros especialistas das áreas médicas e cirúrgicas. O perito terá que estar atento à simulação e à dissimulação, respeitando a ética e a deontologia médicas. A questão do nexo de causalidade na fase conciliatória tem que ficar clara para nós médicos e para quem nos solicita os pareceres médico-legais. No relatório médico legal deverá ser realizada uma discussão aberta, lógica, coerente e sistemática porque «Peritar é estudar. Compreender, descrever e depois explicar para fazer compreender» (PIERRE LUCAS). A linguagem a utilizar na escrita terá que ser acessível à leitura por quem não é profissional de saúde. Deverão 4 MPMC03
5 ser evitados termos estritamente médicos, herméticos e de difícil compreensão por quem desconhece a ciência médico-cirúrgica. O nosso relatório é um documento com valor pericial e outros profissionais de outras áreas do conhecimento com especial relevância da área do direito (advogados, magistrados ) e do ramo segurador irão ler e analisar o que escrevemos. Farão, eventualmente, quesitos aos peritos médicos para esclarecerem as suas dúvidas e tomar decisões. Após este trabalho de investigação, o perito estará em condições de se pronunciar e explicar o tipo de nexo de causalidade em presença: 1 Nexo de causalidade certo «o evento foi seguramente a causa das lesões e/ou das sequelas observadas» (VIEIRA et al., 2008); 2 Nexo de causalidade directo «as lesões e/ou sequelas resultaram diretamente do evento» (Op. cit.); 3 Nexo de causalidade total «nenhuma outra causa para além do evento em apreço teve responsabilidade na afetação da integridade psico-física» (Op. cit.); 4 Nexo de causalidade hipotético «a análise dos critérios relativos ao nexo de causalidade não consente o seu estabelecimento com segurança, sucedendo todavia que o perito médico não o pode afastar formalmente» (Op. cit.). Segundo estes autores, não resta ao perito senão a de consignar no relatório pericial as suas dúvidas. Ou, como diz CHAUSSIER «A opinião do perito não deve ser estabelecida em suspeitas, presunções, probabilidades. Se após o exame pericial ficar na dúvida, na incerteza, é preciso exprimi-la de maneira formal». 5 Nexo de causalidade indireto a relação entre o evento traumático e as lesões ou sequelas observadas é indireta. É, por exemplo, o caso citado pelos autores acima referenciados, em que após um traumatismo abdominal grave o sinistrado necessitou de uma transfusão sanguínea e veio a sofrer contágio pelo vírus HIV ou outro vírus como o VHC. 6 Nexo de causalidade parcial «há outra (s) causa (s) susceptível de ter contribuído para a situação que observamos, ou seja, outra causa concorreu com o evento em apreço para a realização do efeito» (Op. cit.). Nesta situação haverá um estado intercorrente, uma predisposição patológica ou um estado anterior que concorreram junto com o evento traumático para as consequências finais deste. O que é que poderá ocorrer neste caso? o evento traumático não agravou o estado anterior; o evento traumático agravou o estado anterior; o evento traumático exteriorizou/desencadeou uma patologia latente; o estado anterior não teve uma influência negativa sobre as consequências do evento traumático; o estado anterior teve uma influência negativa sobre as consequências do evento traumático. Se, como temos vindo a considerar, a discussão do nexo de causalidade ou de imputabilidade médica é a pedra basilar de toda e qualquer perícia médica, a importância relativa desta análise não é a mesma nos vários ramos do direito em que se realiza. Se ela é indispensável no âmbito do direito civil, o mesmo não se pode dizer no âmbito do direito do trabalho. Porque a lei que regulamenta o regime de reparação de acidentes de trabalho e de doenças profissionais, incluindo a reabilitação e reintegração profissionais Lei nº 98/2009, de 4 de Setembro, é, nesta matéria, bastante redutora. De acordo com Corte Real, o esforço do médico perito em ser exato nesta questão pode não ser necessário porque o normativo referido na dita lei é que manda. Na alínea nº 1 do ARTIGO 11º está escrito: «A predisposição patológica do sinistrado [estado anterior] num acidente não exclui o direito à reparação integral, salvo quando tiver sido ocultada» e na alínea nº 2 do mesmo artigo é reforçado: «Quando a lesão ou doença consecutiva ao acidente for agravada por lesão ou doença anterior [estado anterior], ou quando esta for agravada pelo acidente, a incapacidade avaliar-se-á [pelos peritos médicos] como se tudo dele resultasse, a não ser que pela lesão ou doença anterior o sinistrado já esteja a receber pensão ou tenha recebido um capital de remissão» e na alínea nº 3 «No caso de o sinistrado estar afetado de incapacidade permanente anterior ao acidente, a reparação será apenas a correspondente à diferença entre a incapacidade anterior e a que for calculada como se tudo fosse imputado ao acidente». 5 MPMC03
ACIDENTES DE TRABALHO
ACIDENTES DE TRABALHO CONCEITOS - PROCEDIMENTOS INTERNOS - Divisão Administrativa Serviço de Segurança e Higiene no Trabalho Índice CÂMARA Nota Prévia...2 1. Legislação Aplicável...2 2. Âmbito...3 3. Conceitos...3
Leia maisGUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL
GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Incapacidade Temporária por Doença Profissional (N07
Leia maisQuando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no. Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo
1 - Em que consiste a prevenção? Quando falamos de prevenção no âmbito da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, estamos a falar de um conjunto de actividades que têm como objectivo eliminar ou reduzir
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.09) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisPARTICIPE! A participação é da responsabilidade de todos os médicos DOENÇAS PROFISSIONAIS. Seja ativo no combate às
PARTICIPE! Seja ativo no combate às DOENÇAS PROFISSIONAIS A participação é da responsabilidade de todos os médicos DOENÇA PROFISSIONAL Toda a doença contraída pelo trabalhador na sequência de uma exposição
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - FUNÇÃO PÚBLICA
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - FUNÇÃO PÚBLICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/6 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Função Pública (N46 v4.05) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisEMENTA: Fisioterapeuta nomeado como perito por juiz/ responsabilidade profissional CONSULTA
PARECER Nº 2406/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 01/2013 PROTOCOLO N. º 27768/2012 ASSUNTO: FISIOTERAPEUTA NOMEADO COMO PERITO POR JÚIZ/ RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL PARECERISTA: CONS.ª KETI STYLIANOS
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 34/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 34/IX ESTABELECE UM REGIME ESPECÍFICO DE REPARAÇÃO DOS DANOS EMERGENTES DE ACIDENTES DE TRABALHO DOS PRATICANTES DESPORTIVOS PROFISSIONAIS Exposição de motivos A Lei de Bases do Sistema
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações em Espécie (N27 v4.09) PROPRIEDADE
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura e Recreio e das Condições Particulares
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Seguro Acidentes de Trabalho
Perguntas frequentes sobre o Seguro Acidentes de Trabalho O que é um acidente de trabalho? Por acidente de trabalho, entende-se o acidente: a) Que se verifique no local de trabalho ou no local onde é prestado
Leia maisCAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis:
Telefones úteis: Perguntas e Respostas sobre a CAT SUBDELEGACIA DO TRABALHO: (19) 3433-9563 INSS: 0800-780191 / 135 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: (19) 3796-9600 DELEGACIA SECCIONAL: (19) 3434-4133 SERVIÇO
Leia maisPedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros
Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisO conceito de assistência à saúde...
Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde
Leia maisMédia aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário.
1) Cálculo de Benefícios - Continuação 1.1) Aposentadoria por tempo de contribuição Média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, multiplicado pelo fator previdenciário. Fator Previdenciário
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisCancelamento de Viagem
Cancelamento de Viagem Caro (a) Segurado (a), Lamentamos o incidente ocorrido, mas ficamos satisfeitos por podermos oferecer-lhe a possibilidade de aceder on-line aos formulários de participação de sinistro.
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisNRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL. ASO Natalia Sousa
NRS ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Natalia Sousa ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL ASO Para cada exame médico ocupacional realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias:
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisBOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010
BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco Espírito
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DOS PRATICANTES AMADORES E DOS AGENTES DESPORTIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DOS PRATICANTES AMADORES E DOS AGENTES DESPORTIVOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisNOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos:
NOTA INFORMATIVA Face às notícias que tem vindo a ser publicadas na imprensa, relacionadas com alegadas dificuldades na obtenção da isenção de Imposto sobre Veículos (ISV) pelas pessoas portadores de deficiência,
Leia maisProjeto de Lei Nº 330/XII/2ª.
Projeto de Lei Nº 330/XII/2ª. Isenta os dadores de sangue do pagamento de taxas moderadores no acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde (Altera o Decreto-Lei 113/2011, de 29 de Novembro) Exposição
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia mais2- Está prevista formação para os avaliadores externos?
ADD algumas questões O Conselho das Escolas na sequência da reunião hoje ocorrida com o Senhor Diretor Geral da Administração Escolar e dois Assessores dos Senhores Secretários de Estado, sobre a operacionalização
Leia maisPOLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL
POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL 1. Introdução 1.1. Nos termos e para efeitos do n.º 4 do artigo 115.º-C do Regime Geral
Leia maisCarlos Henrique Durão 1, Braz Rafael Lamarca 2, Francisco Lucas 3
Carlos Henrique Durão 1, Braz Rafael Lamarca 2, Francisco Lucas 3 1. Hospital de Vila Franca de Xira, Lisboa, Portugal 2. Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal 3. Hospital das Universidades de Coimbra,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisTRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE
TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR PEDIÁTRICO DA REGIÃO NORTE NORMAS DE ACTIVAÇÃO E CRITÉRIOS DE TRANSPORTE O sistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP) foi formalmente criado por protocolo entre
Leia maisRegulamento que estabelece os procedimentos a Observar em Caso de Acidentes de Trabalho
Regulamento que estabelece os procedimentos a Observar em Caso de Acidentes de Trabalho Página 2 de 7 Artigo 1.º... 3... 3 Artigo 2.º... 3... 3 Artigo 3.º... 3... 3 Artigo 4.º... 4... 4 Artigo 5.º... 5
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações por Morte (N13 v4.07) PROPRIEDADE
Leia maisFAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR-
FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR- Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO Q1: Quais os requisitos previstos para a dispensa de utilização de software
Leia maisO Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho
O Assédio Moral, o nexo causal para doença do trabalho e o artigo 483 da Consolidação das Leis do Trabalho Marco Antônio César Villatore 1 O Assédio Moral no Ambiente de Trabalho é um fenômeno antigo,
Leia maisBOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014
BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisCASO PRÁTICO COM TODA A MATÉRIA DIREITO ADMINISTRATIVO II
CASO PRÁTICO COM TODA A MATÉRIA DIREITO ADMINISTRATIVO II O Presidente da Câmara Municipal de Sintra (PCMS) decidiu abrir um concurso público para o fornecimento de serviços de transporte escolar no Município
Leia maisDECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013.
DECRETO Nº 084, DE 17 DE JUNHO DE 2013. Disciplina os procedimentos a serem adotados para a inclusão do servidor municipal em Programa de Readaptação Funcional, prevista no artigo 60-A da Lei Complementar
Leia maisReadaptação e reconversão profissional: realidade ou utopia?
O Papel do Médico do Trabalho nos Acidentes de Trabalho Readaptação e reconversão profissional: realidade ou utopia? ISABEL ANTUNES Quem nunca teve dores nas costas que atire a primeira pedra. LOMBALGIAS
Leia maisA PERÍCIA INDIRETA. Uma alternativa na regulação de benefícios em seguros de pessoas?
A PERÍCIA INDIRETA. Uma alternativa na regulação de benefícios em seguros de pessoas? A consultoria médico-legal e as perícias em seguros de pessoas revestem-se de grande importância na regulação dos benefícios
Leia maisA D V O G A D O S A S S O C I A D O S
A D V O G A D O S A S S O C I A D O S O QUE DEVO SABER SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO Acidentes de Trabalho são aqueles que ocorrem durante o período no qual o trabalhador está exercendo a atividade que lhe
Leia maisGarantia Assistência Médica Repatriamento
Garantia Assistência Médica Repatriamento Caro (a) Segurado (a), Lamentamos o incidente ocorrido durante a sua viagem, mas ficamos satisfeitos por poder-lhe oferecer a possibilidade de aceder on-line aos
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS SEGURO DESPORTIVO MANUAL DE PROCEDIMENTOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais - Desporto Cultura e Recreio e das Condições Particulares
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maisCondição Especial. Responsabilidade Civil Profissional. Farmacêuticos
Condição Especial Responsabilidade Civil Profissional Farmacêuticos 1. Objectivo Esta Condição Especial destina-se a acompanhar e a clarificar as coberturas e funcionamento dos Certificados de Seguro emitidos
Leia maisDesporto, Saúde e Segurança
Desporto, Saúde e Segurança Pedro Branco Federação Portuguesa de Atletismo 3 problemas... Desporto >>> Exame Médico-Desportivo Saúde >>> Acompanhamento Médico Segurança >>> Seguros Desportivos Exame Médico-Desportivo
Leia maisGUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL
GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Beneficiários
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisSeguro de Acidentes Pessoais Condições Particulares
Apólice Nº Acta Tipo PA13AH0373 - Novo Corretor Aon Período de Seguro Início: 16/10/2013 Termo/Renovação: 16/10/Cada Ano Pagamento: Trimestral Tomador de Seguro Nome: Federação Portuguesa de Atletismo
Leia maisIII PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL
III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Benefícios Previdenciários em Espécie Benefícios a serem estudados no dia: 1) Benefícios decorrentes de sinistros: a) Auxílio-doença b) Auxílio-acidente c) Aposentadoria
Leia maisGUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE
GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações por Morte (N13 v4.06) PROPRIEDADE
Leia maisEntrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SECRETARIA-GERAL Direcção de Serviços de Gestão de Recursos
PROVIDÊNCIAS A TOMAR PELOS SERVIÇOS EM CASO DE ACIDENTE EM SERVIÇO E DOENÇAS PROFISSIONAIS E RESPECTIVOS PRAZOS (Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro) ACIDENTES EM SERVIÇO: 1. Providenciar os primeiros
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisPARECER N.º 22/CITE/2013. Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.
PARECER N.º 22/CITE/2013 Assunto: Pedido de Flexibilidade de Horário apresentado pela Trabalhadora Entidade Empregadora, S.A Processo n.º 815 QX/2012 I OBJETO 1.1. Em 5 de setembro de 2012 a CITE recebeu
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisManual de Procedimentos. AIG Mission. Mission
Manual de Procedimentos AIG 1 Apólice Procedimentos em caso de Sinistro (Todo o mundo) Sempre que se torne necessário activar as garantias da apólice e, especialmente, em caso de emergência, as Pessoas
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisUnidade III SAÚDE E SEGURANÇA NO ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Joaquim Ribeiro
Prof. Joaquim Ribeiro Unidade III SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO: BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIA SOCIAL 9. Acidente de trabalho É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa provocando lesão
Leia maisA A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA PRESERVAÇÃO DE EVIDÊNCIAS MÉDICOM DICO-LEGAIS. Isabel Lourenço o / Professora Adjunta
A A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE NA PRESERVAÇÃO DE EVIDÊNCIAS MÉDICOM Isabel Lourenço o / Professora Adjunta Instituto Superior Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisGuia Prático de Utilização do Plano
Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisEntrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?
Entrevista n.º 7 Empresa: Alberto Rites Lda. Entidade patronal 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisFUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL - PETROS - Você tem o direito e a obrigação de conhecer tudo sôbre a PETROS antes de ingressar
FUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL - PETROS - Você tem o direito e a obrigação de conhecer tudo sôbre a PETROS antes de ingressar nela. Leia o Regulamento Básico que explica tudo tim-tim-por-tim-tim!
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS MÉDICOS CONVENCIONADOS SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE ATLETAS E AGENTES DESPORTIVOS 1 DEFINIÇÃO De acordo com as Condições Gerais da Apólice de Acidentes Pessoais Desporto
Leia maisREGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES
REGuLAMENTO DE RECRuTAMENTO, SELECçãO E CONTRATAçãO DE FORMADORES Regulamento n.º 743/2010 OA (2.ª série), de 19 de Julho de 2010 / Conselho Geral da Ordem dos Advogados - Regulamento de Recrutamento,
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO
ACIDENTE DE TRABALHO Definição: Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente.
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisSEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS GRUPO ADVOGADOS E SOLICITADORES OFERTA CPAS
SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS GRUPO ADVOGADOS E SOLICITADORES OFERTA CPAS 1 - RISCOS E COBERTURAS a) Riscos Profissionais e Extra-Profissionais b) Morte ou Invalidez Permanente 2 - SEGURADO E PESSOAS SEGURAS
Leia maisRECOMENDAÇÃO N.º 6/ B / 2004 [art.º 20.º, n.º 1, alínea b), da Lei n.º 9/91, de 9 de Abril]
Número: 6/B/2004 Data: 25-03-2004 Entidade visada: Secretária de Estado da Administração Pública Assunto: Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. Promoção a técnico superior de 1.ª classe. Processo:
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisManual de Procedimentos de Seguro Escolar. Seguro Escolar
Seguro Escolar De acordo com a Portaria nº 413/99 de 8 de Junho, apresenta-se um resumo para conhecimento de docentes, não docentes, Pais e Encarregados de Educação da aplicação da Portaria em caso de
Leia maisFundo de Garantia Automóvel. Fundo de Garantia Automóvel
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Rigor e Transparência Rigor e Transparência COSTUMAMOS DIZER NO FGA QUE O UTENTE, AINDA QUE NÃO TENHA RAZÃO, É A RAZÃO DA NOSSA EXISTÊNCIA E DIZEMOS TAMBÉM QUE UM PROCESSO
Leia mais