ATA DA 33ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CERHI-RJ

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1 ATA DA 33ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CERHI-RJ Aos 28 dias do mês de julho do ano de dois mil e dez, no auditório do INT Instituto Nacional de Tecnologia, na Avenida Venezuela nº 82, 4º andar, Saúde, RJ, com início às 14h25min, realizou-se a 33ª Reunião Ordinária o Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERHI que contou com a presença dos senhores membros titulares: Luiz Firmino Martins (INEA), Rosa Maria Formiga Johnsson (Secretaria Executiva do CERHI-RJ), Gláucia Freitas Sampaio (INEA), Ana Cristina Mascarenhas (MMA), Wilson Duarte de Araújo (Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil), Flávio Luiz da Costa Erthal (DRM), Jackson Vogas de Aguiar (Prefeitura de Bom Jardim), José Edmundo Victor (Prefeitura debom Jesus de Itabapoana), Maria Augusta Ferreira Miguel (ONG Rio Ambiental), Friedrich Herms (UERJ), José Alfredo Sertã (ABES-RJ), Donato José (LAGOA VIVA), Humberto Albuquerque (ABAS), Décio Tubbs (CBH Guandu), Denival da Costa (CBH Médio Paraíba do Sul), Mauro Prioste (CBH Macaé), José Carlos Lemgruber Porto (Consórcio MRA-5), Viviane S. G. de Melo (CBH Rio Dois Rios), Flávio Luiz de Castro (CBH Piabanha), Jaime Teixeira Azulay (Nova CEDAE), Dante Luiz Luvisotto (Águas de Niterói S/A), Maria Luiza Ferreira da Silva (SAAETRI), Vicente Bastos Ribeiro (Fazenda Soledade), Luiza Cristina Krau de Oliveira (CERHI-RJ), João Vieira (Light Energia S/A), Deise Moreira Paulo (FAERJ), João Gomes de Siqueira (Sindicato Rural de Campos); como membros substitutos compareceram os senhores: Clarice Costa Gomes Pinto (SEA), Simone Prazeres F. de Azevedo Sá (Prefeitura de Barra do Piraí), Alexandra Bitecourt A. Francisco (CBH Macaé/Prefeitura), Carlos Viveiros (IBG), Jaime Bastos (Instituto Ipanema), Allan Kardek Figueiredo (FECOMERCIO), e como convidados os senhores: Miriam Goulart, Roberto Vianna (Prefeitura Municipal Nova Friburgo), José Amaral Ribeiro Gomes (CBH Baixo Paraíba/Sindicato Rural de Campos), Denilson Machado (Secretaria de Meio Ambiente de Macaé), Agnes Avellar (Consórcio LSJ), Débora Tóci (DRM- RJ), William Weber (Comitê Guandu), Lívia Neder (Elabore Assessoria Ambiental), Adriana Lustosa (SRHU/MMA), Fátima Casarin (SEA), Flávia Lanari Coelho (APALMA), Michel Lapip (INEA), Ana Pacheco (INEA), Carolina Heliodora (SEAPPA/RIO RURAL), André Lermontov (Águas de Niterói), Carlos Henrique S. da Cruz (Prefeitura Municipal de Maricá), David Ribeiro (Sentinela Ambiental), Vânia F. Diniz (Rio Ambiental) e Moema Versiani Acselrad (INEA); e com ausências justificadas os senhores: Paulo Canedo de Magalhães (ABRH) e Zenilson do Amaral Coutinho (ASFLUCAN). A 33ª Reunião teve a seguinte pauta programada: 1) Aprovação das Atas da 31ª e 32ª Reunião Ordinária, e 1ª Reunião Extraordinária de 2010 do CERHI-RJ; 2) Aprovação da minuta de Resolução CERHI/RJ nº 49, de 28 de julho de 2010, que dispõe sobre a indicação da entidade delegatária das funções de agência de água, e aprova a destinação de recursos financeiros a serem aplicados no Contrato de Gestão a ser celebrado entre o Instituto Estadual do Ambiente- INEA e a Associação Pró-Gestão de Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul AGEVAP, com interveniência do comitê Guandu e dá outras providências; 3) Aprovação da Minuta de Resolução CERHI-RJ nº 50, de 28 de julho de 2010, que dispõe sobre o limite de custeio administrativo da entidade de funções de agência de água do Comitê Guandu; 4) Plano Nacional de Recursos Hídricos: Documento de orientação da primeira revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos PNRH e Manual de Orientação para as Reuniões Estaduais - Priorização de Sub- Programas e Definição de Metas e Ações para o PNRH; 5) Assuntos Gerais: 1º - Pagamento de Serviço Ambiental PSA; 2º - Aplicação emergencial dos recursos do FUNDRHI; 3º - Divulgação das Deliberações e Moções do Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH. Após a verificação de quórum, a Sra. Luiza Cristina Krau de Oliveira (Presidente do CERHI-RJ) iniciou a reunião informando que haveria uma inversão na pauta, começando pelo 2º item de assuntos gerais relativo à Aplicação emergencial dos recursos do FUNDRHI. O Sr. Luiz Firmino Martins Pereira (Presidente do INEA) falou que esta questão foi analisada em uma reunião prévia que ocorreu neste mesmo dia, pela manhã, no INEA com os diretores dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Rio de Janeiro. O Presidente do INEA explanou sobre este assunto, apresentando as principais questões que foram definidas, e o porquê pautá-lo de

2 última hora. Iniciou falando que desde que a cobrança foi implantada em 2004, foram gradativamente passando por um processo de adaptação dos usuários e do pagamento, e também o INEA, enquanto Órgão Gestor, revendo melhorias no sistema de cobrança. E que, evidentemente, o INEA no ponto de vista da política dos recursos hídricos e o que prevê esta política em termos dos Comitês de Bacias Hidrográficas - CBH produzirem as suas demandas deveriam estar consoantes com seus planos de Recursos Hídricos que, por sua vez, ditariam a prioridade das aplicações dos investimentos arrecadados na sua Bacia. Reconheceu as deficiências do Órgão Gestor, anteriormente SERLA, e hoje, o INEA, em operacionalizar as propostas aprovadas no âmbito dos CBHs. O INEA vem superando essas dificuldades aos poucos, e mais especificamente com as Delegatárias, tendo em vista que foi o primeiro Estado da Federação a criar a figura formal das Agências de Águas através de Entidades Delegatárias, e que está confiante de que este é o caminho para deslanchar, pois é o suporte administrativo que os Comitês necessitavam, assim como a capilaridade que precisam para que o Fundo Estadual de Recursos Hídricos seja aplicado da maneira pretendida. Desta forma, a verba que será disponibilizada através da Delegatária, ao invés de fazer o repasse das ações e projetos pelo INEA. O fato real é que neste mês tem-se um saldo aproximado de R$ ,00 (sessenta milhões de reais) na conta do FUNDRHI, e que até o ano passado arrecadávamos aproximadamente R$ ,00 (quatro milhões de reais) por ano, tendo em subcontas um valor remanescente muito alto que precisam ser gastos pelos CBHs. Hoje existem vários projetos aprovados somando um total de R$ ,00 (nove milhões de reais). O problema é o repasse da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) - que são os 6% do setor energético para os Estados e Municípios, e no caso do INEA, 50% vai para a subconta do Órgão Gestor de Recursos Hídricos, e 50% é distribuído para as subcontas das Bacias geradoras. Com a nova lei das Delegatárias o saldo está disponível para aplicar nos Contratos de Gestão, como os dois que já foram assinados, e nas próximas semanas será assinado o Contrato de Gestão do CBH Guandu, e muito em breve os dos CBH Macaé e Baía de Guanabara, faltando somente o da Baía da Ilha Grande que está em processo de criação. Com isso, o INEA não tem perspectiva de utilizar todo o recurso disponível, e o problema é que a Secretaria Estadual de Fazenda começou a segurar os repasses na ANEEL, visto que o Órgão não está utilizando as quantias e com isso pára de repassar dinheiro para esta conta, já que há um saldo enorme, sendo complicado tentar argumentar para a Secretaria de Fazenda que o INEA está aguardando para utilizar o recurso. Informou que R$ ,00 (oito milhões e trezentos mil reais) de repasse já estão bloqueados, e hipoteticamente quem sofre com esta retenção é o próprio INEA, que deixa de realizar várias ações das diversas agendas, como o Plano Estadual de Recursos Hídricos que está pronto e trabalhado com os recursos da fonte do INEA, bem como a manutenção das Delegatárias e vários outros projetos apresentados no CERHI-RJ. A partir deste fato de bloqueio dos recursos, e considerando um grande problema, o Presidente do INEA e sua Diretoria - enquanto gestores do FUNDRHI e guardiões da Política de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro - acharam por bem acionar os CBHs, porque no final deste ano, quando o Governo verificar o saldo e com tanto dinheiro em caixa, assim como já começaram a reter, podem querer realocar estes recursos para outras áreas que estejam carentes de verba. Justificando a urgência em incluir este assunto na pauta, o Sr. Luiz Firmino Martins (Presidente do INEA) solicitou como inclusão o item: Aplicação emergencial dos recursos do FUNDHRI. Demonstrou ser importante e necessário que a conta seja movimentada e muito bem utilizada o quanto antes, com a aplicação em todos os projetos mais urgentes do INEA/SEA, já aprovados, para que o saldo da conta chegue ao final do ano mais reduzido. Citou, ainda, a apresentação que a Sra. Moema Versiani Acselrad (GEIRH/INEA) fez na reunião realizada nesta mesma data no INEA, com os diretores dos CBHs, onde se discutiu a aplicação emergencial dos recursos do FUNDRHI, e apresentou-se uma planilha com todos os projetos propostos pelo INEA em todas as Regiões Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro; os saldos das respectivas subcontas (cobrança, compensação financeira e total); os valores aprovados pelo Conselho Estadual de Recursos Hídricos do

3 Rio de Janeiro CERHI-RJ para os projetos dos CBHs; a disponibilidade financeira prevista ao final deste ano; os valores comprometidos para 2010, bem como, os saldos a liquidar dos Projetos de Saneamento em andamento da SEA (Secretaria Estadual do Ambiente) e do INEA (Instituto Estadual do Ambiente). O Sr. Luiz Firmino Martins falou que em 2011 poderia criar um grupo para administrar essas movimentações e pensar como o INEA, dentro das regras do FUNDRHI poderia propor mudanças para operacionalizar e não deixar parados os recursos disponibilizados para o INEA (diversos projetos) e SEA (área de saneamento), já que o risco de ser contingenciado é muito grande. Ao final desta explanação, a Sra. Luiza Cristina Krau de Oliveira (Presidente do CERHI-RJ) apresentou a minuta de Resolução CERHI-RJ nº 051/2010, fundamentada pela reunião realizada com os Diretores dos Comitês, que determinaria providências a serem tomadas pelos CBHs e pelo INEA para a utilização dos recursos disponíveis no FUNDRHI. Considerou de forma abrangente, a conveniência de pronta aplicação destes recursos para o fortalecimento do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro; a existência de projetos e ações de interesse dos Comitês em execução pela SEA e pelo INEA e a efetiva utilização de recursos disponíveis nas suas respectivas subcontas específicas do FUNDRHI sem prejuízo dos valores já aprovadas pelos respectivos Comitês. Após as considerações e as alterações realizadas pelos membros presentes foi aprovada por unanimidade a Resolução CERHI-RJ nº 051/2010. Em seguida, a Presidente do CERHI-RJ passou para o 2º item que foi a aprovação da minuta de Resolução CERHI/RJ nº 49, de 28 de julho de 2010, que dispõe sobre a indicação da Entidade Delegatária das funções de agência de água, e aprova a destinação de recursos financeiros a serem aplicados no Contrato de Gestão a ser celebrado entre o Instituto Estadual do Ambiente- INEA e a Associação Pró- Gestão de Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul AGEVAP, com interveniência do comitê Guandu e dá outras providências. Este item foi analisado juntamente com o 3º item, que foi a aprovação da minuta de Resolução CERHI-RJ nº 50, de 28 de julho de 2010, que dispõe sobre o limite de custeio administrativo da entidade de funções de agência de água do Comitê Guandu. Com relação a estes assuntos, a Sra. Luiza Cristina Krau de Oliveira (Presidente do CERHI-RJ) explicou que as documentações foram previamente enviadas para todos os Conselheiros e perguntou se alguém teria alguma intervenção a fazer, e somente a Sra. Rosa Maria Formiga Johnsson, Secretária Executiva do CERHI-RJ, mencionou, para contextualizar, que na seqüência de construção do Contrato de Gestão entre o INEA e as Delegatárias com interveniência dos Comitês, ficou consensado no âmbito das Câmaras Técnicas e aprovado na Plenária do CERHI-RJ que o Contrato de Gestão não seria mais enviado, e que o CERHI-RJ deliberaria somente sobre as questões relacionadas à aprovação da Entidade Delegatária e aos recursos, além de aprovar uma Resolução específica relativa ao valor máximo de custeio para os Comitês. E então, explicitou que existiam 03 (três) questões para serem aprovadas nesta reunião na forma de 02 (duas) Resoluções, sendo uma referente ao limite de recurso destinado ao custeio para a Delegatária, e a outra relativa à indicação da Entidade Delegatária e o valor destinado para o Contrato de Gestão. Verificou-se ser necessário inverter a numeração das minutas de resoluções. Em seguida, ambas foram colocadas em votação, e após algumas alterações, as duas Resoluções CERHI-RJ foram aprovadas por unanimidade, sendo então, renumeradas da seguinte forma: Resolução CERHI-RJ nº 49, referente ao limite de recurso destinado ao custeio para a Delegatária, e a Resolução CERHI-RJ nº 50, relativa à indicação da Entidade Delegatária e o valor destinado para o Contrato de Gestão. Seguindo a alteração da ordem da pauta, a Sra. Luiza Cristina Krau de Oliveira, Presidente do CERHI-RJ, passou para o 4º item - Discussão sobre revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos, documento de orientação da primeira revisão do Plano Nacional de Recursos Hídricos PNRH e Manual de Orientação para as Reuniões Estaduais - Priorização de Sub-Programas e Definição de Metas e Ações para o Plano Nacional de Recursos Hídricos PNRH, passando a palavra para a Sra. Adriana Lustosa, representante Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, que fez uma apresentação com slides sobre este assunto. Iniciou fazendo um relato histórico sobre a revisão do PNRH, valorizando as oficinas regionais e agradecendo ao Estado

4 do Rio de Janeiro por ter oferecido sediar esta etapa do processo. Demonstrou ser um planejamento previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos com caráter estratégico traçando metas e ações com abrangência nacional, e em sua construção em 2005/2006. Deverá contar com uma ampla participação dos entes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos até pela prerrogativa de que a política diz que o Plano deve ser desenvolvido de forma descentralizada e participativa, sendo aprovado em 2006 pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH com o primeiro horizonte de planejamento até 2020, e revisões a cada 4 (quatro) anos (2010, 2014 e 2018), sendo a primeira revisão em 2010 com horizonte de planejamento até 2025 e análise prospectiva e visão de futuro, englobará 13 programas, 33 subprogramas e 151 ações. Falou do objeto geral em estabelecer um pacto nacional para a definição de diretrizes e políticas públicas voltadas para a melhoria da oferta da água, em quantidade e qualidade, gerenciando as demandas e considerando ser a água um elemento estruturante para a implementação das políticas setoriais, sob a ótica do desenvolvimento sustentável e da inclusão social, e dos objetivos específicos que visam melhoria das disponibilidades hídricas superficiais e subterrâneas, em qualidade e quantidade; redução dos conflitos reais e potenciais de uso da água; bem como dos eventos hidrológicos críticos e da percepção da conservação da água como valor socioambiental relevante. A Sra. Adriana Lustosa elencou as etapas da construção do PNRH - Análise diagnóstica, Análise prospectiva e Planejamento com definição de estratégias e as metas emergenciais - Definir as estratégias de implementação do PNRH; Conceber o SIGEOR; Implementar o SIGEOR; Detalhar os Programas; o Processo deliberativo do PNRH no Conselho Nacional de Recursos Hídricos: Resolução CNRH nº 58/2006, Resolução CNRH nº 67/2006, Resolução CNRH nº 69/2007, Resolução CNRH nº 80/2007 e Resolução CNRH nº 99/2009; Bem como os componentes programáticos do PNRH: Estudos estratégicos, Ordenamento institucional da GIRH, Implementação dos instrumentos Capacitação e comunicação social, Estudos estratégicos, Ordenamento institucional da GIRH, Implementação dos instrumentos, Capacitação e comunicação social; Articulações intersetoriais, interinstitucionais e intrainstitucionais, temas relacionados aos usuários e aos usos Múltiplos); Ações em espaços territoriais com peculiaridades ambientais, regionais ou de tipologia dos problemas relacionados com a água; Monitoramento e avaliações sistemáticas do processo de implementação do PNRH e do alcance dos seus resultados); Estratégia robusta do PNRH com atitude proativa com vistas à construção do futuro, Diretrizes estratégicas de abrangência nacional, com ênfase na gestão e no planejamento integrado dos recursos hídricos, perspectiva da gestão como consolidação do SINGREH, articulação entre a política de recursos hídricos e as políticas dos setores usuários, PNRH como instrumento para o incentivo ao planejamento dos setores usuários, em especial irrigação e transporte aquaviário, superação (sem supressão) dos mecanismos tradicionais de comando e controle e ênfase na construção de consensos e pactos de gestão, adoção de instrumentos como os planos de recursos hídricos e as avaliações ambientais estratégicas nos processo de outorga e de licenciamento ambiental, articulação intersetorial com olhar sobre as políticas macroeconômicas que sofrem, a médio e longo prazos, com custos derivados da deterioração ambiental e dos recursos hídricos, comunicação social e difusão de informações, disseminando a percepção sobre o valor e a importância da água para o desenvolvimento econômico e social do país. Descreveu os passos da implementação do PNRH - Gerenciamento executivo, monitoramento e avaliação da implementação do PNRH; convergência do PNRH com o cotidiano do gerenciamento dos recursos hídricos do país, buscando a aproximação entre planejamento e gestão; desenvolvimento das articulações institucionais de interesse do PNRH com as políticas públicas e planos setoriais com repercussões sobre os recursos hídricos; integração e articulação entre o PNRH, os Planos Estaduais e os Planos de recursos hídricos de Bacias Hidrográficas; priorização das proposições do PNRH pelos executores dos programas e subprogramas; princípios da subsidiariedade e dos conceitos de descentralização e federalismo, por meio da repartição de tarefas do PNRH entre os colegiados de recursos hídricos e os Estados da federação, e Difusão e comunicação do Plano; e os

5 desafios do processo de revisão. O PNRH 2025 deve ser um instrumento reconhecido e adotado como norteador para os entes do SINGREH; deve constituir-se em uma oportunidade para o fortalecimento do SINGREH; deve promover o planejamento de recursos hídricos em nível nacional; ter rebatimento nas 12 Regiões Hidrográficas Brasileiras e nos estados da federação. Reforçou as etapas da revisão: 1) Obtenção dos subsídios, 2) Sistematização das informações e 3) Processo Deliberativo do PNRH 2025, estabelecendo que a definição de ações prioritárias do PNRH para o período sejam estruturantes para a gestão integrada dos recursos. A Sra. Adriana Lustosa explicou que esta etapa das oficinas regionais do PNRH deverá prever reuniões com o objetivo de priorização dos subprogramas e detalhamento das metas/ações em que os estados se comprometerão a desenvolver no novo período de vigência do Plano Nacional, ou seja, , e em sintonia com os Planos Estaduais e de Bacias de Hidrográficas. A data prevista para a Oficina Regional do Atlântico Sudeste seria nos dias 25, 26 e , porém como já havia sido marcada anteriormente a reunião do CEIVAP para os dias 25 e , este evento seria remarcado para os dias 8, 9 e a realizar-se no auditório do 6º do INEA, na Av. Venezuela nº 110, 6º andar. Após toda a explanação da representante da MMA, a Sra. Luiza Cristina Krau de Oliveira (Presidente do CERHI-RJ) propôs criar um grupo de trabalho CERHI-RJ, para definir as sugestões com as ações regionais para o Plano Nacional de Recursos Hídricos, sendo este GT composto pelos senhores: Rosa Maria Formiga Johnsson (CERHI/DIGAT/INEA), Ninon Machado (Instituto Ipanema), Edson Falcão (DIGAT/INEA), Luiza Cristina Krau de Oliveira (Presidente do CERHI-RJ), José Alfredo Sertã (ABES-RJ), Maria Augusta Ferreira Miguel (ONG Rio Ambiental), João Vieira (LIGHT ENERGIA S/A), Gláucia Freitas Sampaio (GEAGUA/INEA), Moema Versiani Acselrad (GEIRH/INEA), Fátima Casarin (SEA), Eloísa Elena Torres (SEA), Décio Tubbs (CBH Guandu) e Friedrich Herms (UERJ). Ficou definida a data de na DIGAT (Diretoria de Gestão das Águas e do Território), sala 309, às 16:00 horas, para este grupo se reunir. Foi solicitado pela Sra. Luiza Cristina Krau de Oliveira que a secretaria executiva do CERHI-RJ enviasse, para a Sra. Adriana Lustosa, a relação de s do CERHI-RJ e seus convidados para que ela pudesse enviar para todos sua apresentação em PowerPoint, bem como efetuar o cadastramento para que todos possam receber as informações atualizadas. Após alguns membros terem tirado suas dúvidas com a representante da Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, a Secretaria Executiva do CERHI-RJ, deu prosseguimento aos assuntos pautados na convocação. Foi analisado o 1º item da convocação de pauta, sendo a leitura para aprovação das Atas da 31ª e 32ª Reunião Ordinária, e da 1ª Reunião Extraordinária de 2010 do CERHI-RJ. A Presidente do CERHI-RJ lembrou que ambas foram enviadas anteriormente para todos os membros, e o Sr. Friedrich Herms (UERJ) tomou a palavra, com o intuito de agilizar, colocando em votação a aprovação destes documentos, e com o consentimento de todos os Conselheiros presentes, as atas foram aprovadas por unanimidade. Posteriormente, a Sra. Rosa Maria Formiga Johnsson (Secretaria Executiva do CERHI-RJ) passou para o 1º item de assuntos gerais, que foi o Pagamento de Serviço Ambiental PSA, propondo que a apresentação fosse adiada para uma próxima reunião, tendo em vista que a pauta foi muito extensa. Seguindo esta idéia, a Sra. Fátima Casarin (SEA), como Coordenadora do Fórum, concordou que o assunto Pagamento por Serviços Ambientais PSA seja inserido na pauta da próxima reunião da Câmara Técnica Institucional e Legal. E ainda, que a secretaria executiva do CERHI-RJ convidasse os representantes do FUNBOAS, da ANA, do Instituto Terra e do Comitê PCJ, para participarem fazendo uma breve apresentação, para que todas possam discutir e analisar os objetivos, a metodologia e os pontos relevantes. E, por último, foi mencionado o 3º item de assuntos gerais, que foi a divulgação das Deliberações e Moções do Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH, sendo apresentado apenas para ciência de todos. A Sra. Rosa Maria Formiga Johnsson (Secretária Executiva do CERHI-RJ) falou, também, que será necessário marcar uma data para assinatura e celebração dos Contratos de Gestão, mas que será acertada posteriormente de acordo com as agendas do Presidente do INEA, Sr. Luiz Firmino Martins, e da Secretária de Estado do Ambiente, Sra. Marilene Ramos. Sendo

6 assim, a Sra. Rosa Maria Formiga Johnsson (Secretária Executiva do CERHI-RJ) agradeceu a presença de todos, inclusive dos representantes do Ministério do Meio Ambiente vindos de Brasília, e declarou encerrada a 33ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Recursos Hídrico às 17h00min. Luiza Cristina Krau de Oliveira Presidente CERHI-RJ Rosa Maria Formiga Johnsson Secretária Executiva CERHI-RJ 242 apno./acs./gf Ata aprovada na 34ª R.O. CERHI-RJ, em

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