CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE REGULAMENTO DO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO DE REDE FÍSICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CORRELATOS

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1 REGULAMENTO DO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO DE REDE FÍSICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CORRELATOS 1. O OBJETO 1.1 O presente Regulamento tem por escopo o credenciamento de pessoas físicas para a prestação de serviços de apresentação e capacitação artística junto ao Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), a fim de desenvolverem atividades e/ou ministrarem oficinas de natureza artística e/ou cultural, conforme as categorias, áreas, atividades, oficinas e duração, descritas nos Anexos I e II deste Regulamento, sendo que: a) A categoria I compreende atividades, cursos e oficinas integrantes dos programas de formação artística do CUCA (com ementa já definida pelas coordenações artísticas) b) A categoria II compreende novas propostas de atividades e/ou oficinas (com ementa livre) Na categoria II as novas propostas podem ser apresentadas nas sub-áreas indicadas ou em outras sub-áreas de interesse do candidato, conforme descritas no Anexo II deste Regulamento; 1.2 Poderão participar do credenciamento pessoas físicas, mediante inscrição por meio de formulário, acessível nos endereços e/ou para realização das atividades descritas no item 1.1, no município de Feira de Santana, Estado da Bahia. 1.3 É assegurada a rotatividade entre todas as pessoas credenciadas, sempre excluída a vontade da Administração na determinação da demanda por pessoa credenciada, considerando a necessidade da Administração, a técnica a ser empregada e a disponibilidade das pessoas físicas. 1.4 É assegurado acesso permanente a qualquer interessado que preencha as exigências estabelecidas para o credenciamento, podendo realizar inscrição a partir do dia subsequente à publicação deste Regulamento. 1.5 A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, observada a periodicidade máxima de 01 (um) ano, complementará e publicará novas listas, nas quais constarão as novas pessoas credenciadas que tenham sido classificadas, obedecendo-se à rotatividade necessária para prestação dos serviços. 1.6 O prazo de vigência deste Regulamento de Credenciamento é de 02 (dois) anos, a contar da data de sua publicação, podendo ser prorrogado por iguais períodos, durante o qual as pessoas credenciadas poderão ser convidadas a firmar o Termo de Adesão, na oportunidade e quantidade que a Administração necessitar, observadas as condições fixadas neste Regulamento e as normas pertinentes. 1.7 A contratação será firmada por ato formal da autoridade administrativa competente, após o reconhecimento do cumprimento de todas as exigências estabelecidas, o que ensejará a subscrição do Termo de Adesão ao Credenciamento. 1.8 É vedada a cessão ou transferência do termo de adesão, total ou parcial, bem como a subcontratação parcial do objeto. 1

2 1.9 As despesas decorrentes da execução do termo de adesão, correrão à conta dos recursos orçamentários da Universidade Estadual de Feira de Santana O processo de Credenciamento se desenvolverá da seguinte forma: a) Inscrição b) Habilitação c) Classificação d) Convocação e) Assinatura do Termo de Adesão f) Publicação de Resumo do Termo de Adesão As três primeiras etapas correspondem ao processo de credenciamento e as três etapas seguintes à própria execução dos efeitos do credenciamento A divulgação da lista dos credenciados no Diário Oficial do Estado da Bahia não impõe à administração a obrigação de celebrar termo de adesão. 2. DA REGÊNCIA LEGAL DO CREDENCIAMENTO 2.1 Este credenciamento obedecerá, integralmente, as disposições do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, art. 25, caput, da Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993, artigos 61, 62 e 63, da Lei Estadual 9.433/05 e demais normas pertinentes à matéria. 3. DAS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS DE PARTICIPAÇÃO NO CREDENCIAMENTO 3.1 Somente serão admitidos a participar deste credenciamento os interessados que atenderem a todas as exigências contidas neste Regulamento e nos seus anexos. 3.2 Não será admitida a participação de pessoas que estejam suspensas temporariamente para participar de licitação e impedidos de contratar com a Administração Pública ou os declarados inidôneos, na forma dos incisos II e III do art. 186 da Lei Estadual nº /05 e incisos III e IV do art. 87 da Lei 8.666/ É vedado, conforme arts. 18 e 125 da Lei Estadual n 9.433/05 e art. 9 da Lei Federal n 8.666/93, ao agente político e ao servidor público de qualquer categoria, natureza ou condição, celebrar Termo de Adesão com a Administração direta ou indireta, por si ou como representante de terceiro, sob pena de nulidade, ressalvadas as exceções legais. 3.4 Possuir experiência artística e/ou de ensino comprovada na área de atuação pretendida; 3.5 Possuir disponibilidade, pelo menos 04 horas semanais, para desenvolvimento das atividades como prestador de serviço, de acordo com os horários ofertados pelo CUCA; 3.6 Possuir idade igual ou superior a 18 (dezoito) anos, ou ser legalmente emancipado, no caso dos menores a partir de 16 anos. 4. DA COMISSÃO DE CREDENCIAMENTO 4.1 O processo de Credenciamento será conduzido por Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, composta por servidores de cargo de provimento permanente e/ou temporário, designados pelo Reitor da UEFS, por portaria publicada no Diário Oficial do Estado, e terá como atribuições: 2

3 I - Acompanhar todo o processo de credenciamento; II - Monitorar o cumprimento da portaria relativa a este credenciamento e dos atos normativos complementares dela decorrentes; III - Receber os pedidos de inscrições das pessoas interessadas; IV - Conferir os documentos em todas as etapas do credenciamento, emitindo parecer técnico, quando exigido pelo Regulamento; V - Elaborar a lista de credenciamento e encaminhar para publicação; VI - Proceder à avaliação de desempenho e ao descredenciamento das pessoas que descumpram as obrigações constantes do Regulamento; VII - Receber as denúncias resultantes do controle social e adotar as providências administrativas para efetivar as consequências delas decorrentes; VIII - Resolver os casos omissos. 5. DO PROCEDIMENTO DO CREDENCIAMENTO 5.1 DA INSCRIÇÃO O ato de inscrição para o processo de credenciamento se dará através de preenchimento de formulário disponibilizado no endereço eletrônico nos sites e/ou e apresentação dos seguintes documentos: a) Formulário de inscrição devidamente preenchido b) Currículo Vitae atualizado e comprovado, de acordo com o barema anexo; c) Cópia da Inscrição no Cadastro de Pessoa Física - CPF; d) Cópia da carteira de identidade ou documento equivalente; e) Cópia de Comprovante de residência; f) Declaração de que possui disponibilidade de tempo para atuar como prestador de serviço do CUCA e que não possui vínculo empregatício no setor público, nas esferas municipal, estadual ou federal e Termo de Submissão aceitando as condições do credenciamento, conforme Anexo V; g) 01 foto 3x4; h) Portfólio do Candidato (item exclusivo para a área de Artes Visuais); i) Escritura Pública (item exclusivo para os candidatos emancipados a partir de 16 anos) A pessoa CREDENCIADA deverá manter, durante a vigência do credenciamento, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no regulamento As pessoas interessadas deverão preencher todos os itens do formulário, podendo credenciar-se tanto para a prestação de serviços de apresentação como de capacitação artística, em mais de uma oficina, salvo a vedação dos itens 3.2 e 3.3, nos diversos serviços, devendo explicitar sua(s) opção(ões) no ato de inscrição O formulário preenchido e demais documentos previstos deverão ser protocolados diretamente na Direção do CUCA (Rua Conselheiro Franco nº 66 Centro, Feira de Santana Ba, Cep ), no horário das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00 h, ou via correios, enviadas para o mencionado endereço, em correspondência registrada As inscrições presenciais serão efetuadas no período de vigência deste regulamento As inscrições que não forem realizadas dentro do prazo divulgado pela 3

4 Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA para um determinado processo de habilitação e seleção serão automaticamente transferidas para o processo seguinte, no período de vigência deste regulamento Para efeito de prazo mencionado no item , nas inscrições realizadas via correio será considerada a sua data de postagem O candidato que realizar sua inscrição via correio deverá autenticar em cartório todos os documentos e os títulos listados em seu Currículo Vitae; O candidato que realizar sua inscrição presencialmente deverá apresentar os originais e cópias dos documentos e dos títulos listados em seu Currículo Vitae sendo conferidos e autenticados por funcionário do CUCA; Além dos itens indicados no item 5.1.1, os candidatos à categoria II deverão apresentar Proposta de Trabalho da oficina que desejam ministrar, compreendendo: a) Apresentação (com identificação da oficina); b) Objetivo Geral c) Objetivos específicos d) Metodologia e) Recursos didáticos f) Procedimentos de avaliação g) Cronograma de atividades concebido para um período de até 8 (oito) h) Referências Os candidatos que inscreverem-se presencialmente receberão comprovante de inscrição, identificando nome completo e CPF, devidamente datado e assinado por funcionário do CUCA. 5.2 DA HABILITAÇÃO A Comissão de Credenciamento concluirá pela habilitação dos interessados, mediante parecer circunstanciado e individualizado por pretendente, que cumprirem as exigências do item Não poderá ser habilitada a pessoa que deixar de apresentar documentação prevista no item e, quando for o caso, no item 5.1.6, ou deixar de prestar informações complementares solicitadas durante o processo de credenciamento pela Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, mediante comunicação via indicado no formulário de inscrição A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA divulgará a lista dos interessados que tiverem suas inscrições indeferidas por meio do site: DA CLASSIFICAÇÃO As propostas inscritas para as Categorias I e II serão analisadas pelas coordenações setoriais das respectivas oficinas do CUCA e quando necessário, serão chamados membros externos devidamente capacitados, que tenham reconhecida atuação no meio artístico, sendo os nomes de seus integrantes divulgados ao final do processo; 4

5 5.3.2 A classificação dos candidatos dar-se-á considerando os seguintes elementos de avaliação e seus pesos, conforme a categoria: Para Categoria I a) Análise do currículo com base no barema apresentado no anexo III, do qual serão contabilizados no máximo 100 (cem) pontos (Peso 05); b) Entrevista e/ou audição, conforme área artística pretendida (Peso 05); Para Categoria II a) Análise do currículo com base no barema apresentado no anexo III, do qual serão contabilizados no máximo 100 (cem) pontos (Peso 03); b) Entrevista e/ou audição, conforme área artística pretendida (Peso 04); c) Análise da Proposta de Trabalho (Peso 03); Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez) pontos em cada um dos elementos de avaliação; A classificação se dará com base na nota estabelecida através da média ponderada dos pontos obtidos em cada um dos elementos de avaliação específicos, de acordo com fórmula abaixo, conforme a categoria: Para Categoria I: MF = (NC x 0,5) + (NE x 0,5) MF = Média Final NC = Nota do Currículo NE = Nota da Entrevista e/ou audição Para Categoria II: MF = (NC x 0,3) + (NE x 0,4) + (NPT x 0,3) MF = Média Final NC = Nota do Currículo NE = Nota da Entrevista e/ou audição NPT = Nota da Proposta de Trabalho Serão considerados desclassificados os candidatos que obtiverem média final inferior a 7,0 (sete), bem como os candidatos que deixarem de comparecer à entrevista e/ou audição; A avaliação para classificação dos prestadores de serviço ocorrerá em intervalo de datas indicado pela Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA nos sites e/ou O intervalo de datas destinado à avaliação para classificação dos prestadores de serviço de uma ou mais oficinas poderá ser ampliado, se necessário, caso o número de inscritos em cada categoria venha a determinar um prazo superior ao previsto para a realização do processo Na hipótese de igualdade na média final, terá preferência o candidato que: a) Tiver sido inscrita primeiramente, considerando-se dia, mês e ano; b) Tiver maior idade, considerando dia, mês e ano de nascimento, em conformidade com a Lei Federal nº /2003; c) Tiver maior tempo de serviço prestado ao Estado da Bahia, em conformidade com a Lei Estadual nº 6.677/1994; d) Obtiver maior nota no currículo. 5

6 5.3.8 Será assegurado o credenciamento para o candidato com inscrição deferida, na ordem classificatória da média final, conforme os critérios apontados no item 5.3.4, garantida a sucessiva renovação das listagens de classificados, com a inserção de novos candidatos inscritos A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA realizará processos de classificação com os novos inscritos, observando-se um intervalo de no máximo 01 (um) ano, entre cada processo classificatório A cada processo de classificação serão divulgadas listas autônomas e sucessivas dos credenciados, organizada por ordem de classificação, observado as diversas oficinas As listas contendo os primeiros credenciamentos serão divulgadas até 60 (sessenta) dias após o início das inscrições A ordem de classificação será observada rigorosamente para assegurar a rotatividade na convocação das pessoas credenciadas para assinatura do Termo de Adesão Caberá à Comissão de Credenciamento do CUCA a convocação das pessoas credenciadas, obedecida a ordem de classificação, mediante publicação no Diário Oficial do Estado da Bahia e por meio de divulgação nos endereços eletrônicos e/ou A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA avaliará os casos omissos, considerando sempre o interesse público DA CONVOCAÇÃO A convocação dar-se-á de acordo com as necessidades, metas planejadas e programadas e a disponibilidade financeira e orçamentária A Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA convocará a pessoa credenciada para a prestação do serviço, obedecida rigorosamente a ordem de classificação, através dos endereços eletrônicos e/ou A pessoa credenciada poderá ser convocada a prestar serviço atuando em mais de uma oficina, observada a compatibilidade de horários Poderão ser convocados mais de um prestador de serviço para atuar em diferentes turmas de uma mesma oficina quando a incompatibilidade de horários inviabilizar o atendimento da demanda por um único credenciado ou quando o acúmulo de turmas for julgado comprometedor da qualidade didática do serviço prestado Nos casos em que um dado prestador de serviço desistir ou ficar impedido de desenvolver sua atividade, um prestador subsequente da lista específica será convocado para complementar a atividade em questão. Neste caso, se a carga horária da atividade a ser complementada for igual ou superior a 80% (oitenta por cento) do total, ao término da atividade observar-se-á o princípio da rotatividade entre os prestadores de serviço. Nos casos em que a carga horária for inferior a 80% (oitenta por cento) do total, o prestador de serviço fará a complementação da atividade sem prejuízo de sua contratação, no período 6

7 letivo seguinte, para realização de 100% (cem por cento) da carga horária das atividades do novo período O ato de convocação conterá, resumidamente, objeto, local da prestação do serviço, valor da contratação, fundamento legal e dotação orçamentária A pessoa convocada deverá assinar o Termo de Adesão, que lhe será disponibilizado pela Comissão de Credenciamento do CUCA, no prazo de 72 (setenta e duas) horas da data de divulgação da disponibilidade deste A pessoa convocada que não comparecer para assinatura do Termo de Adesão, no prazo estipulado, decairá do direito de prestar o serviço e, independentemente de notificação, deverá prestar esclarecimentos pertinentes no prazo de 72 (setenta e duas) horas após findo o prazo de Adesão, estando sujeita às penalidades previstas nas Leis 8666/93 e 9433/05, inclusive com descredenciamento Caso a pessoa convocada não apresente a documentação exigida para assinatura do Termo de Adesão, será convocada a próxima credenciada da lista, respeitada a ordem de classificação A execução dos serviços somente será autorizada após a publicação do extrato do Termo de Adesão, em conformidade com suas cláusulas. 5.5 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA ASSINATURA DO TERMO DE ADESÃO Para a assinatura do termo de adesão, observar-se-á, no que couberem, as disposições dos arts. 98 a 103, da Lei n.º 9.433/05 e arts. 27 a 30 da Lei Federal 8666/93, devendo o convocado apresentar os seguintes documentos: a) Comprovante de credenciamento de fornecedor para pessoa física no Comprasnet Bahia, emitida pelo site b) Certificado de antecedentes criminais emitido no exercício atual; c) Prova de registro e regularidade relativa ao conselho de classe equivalente ao serviço a ser prestado, se for necessário Os documentos exigidos para celebração do termo de adesão deverão ser apresentados em original e cópia, que será conferida e autenticada pela Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA ou servidor designado por esta. 6. DA ATUAÇÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 6.1 Os prestadores de serviço comprometem-se a desenvolver integralmente as seguintes atividades: a) Planejar, desenvolver e avaliar as atividades artísticas e/ou pedagógicas indicadas no plano de trabalho do setor ou plano de trabalho apresentado e aprovado; b) Participar de reuniões mensais com a coordenação setorial do CUCA à qual estiver vinculada a oficina proposta; c) Elaborar relatório de atividades das oficinas ao final de cada período letivo; d) Manter atualizados registros de frequência, conteúdo ou outros mecanismos de registro das atividades e participação na oficina; e) Executar outras tarefas correlatas, conforme as necessidades do CUCA. 7

8 6.2 A avaliação do desempenho da pessoa prestadora de serviços será procedida pelas Coordenações setoriais do CUCA e submetidas à Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA mediante análise dos dados do Termo de Recebimento, bem como eventuais denúncias advindas do controle social. 6.3 O índice de avaliação da pessoa prestadora de serviços variará de 0 a 100% (de zero a cem por cento), estando apta a continuar credenciada aquela que atingir, no parecer técnico emitido, mínimo de 70% (setenta por cento) A reprovação na avaliação de desempenho, observado o contraditório e a ampla defesa, poderá ensejar a aplicação de sanção administrativa nos termos dos arts. 185 e 186 da Lei Estadual 9433/05 e arts. 87 e 88 da Lei Federal 8666/ A avaliação de desempenho observará os seguintes critérios: a) atender ao disposto no item 6.1; b) pontualidade e assiduidade na execução do serviço; c) qualidade do serviço prestado; d) urbanidade na relação com os prepostos da UEFS e com os beneficiários diretos ou indiretos da prestação do serviço; e) cumprimento integral das cláusulas do Termo de Adesão; f) respeito aos princípios constitucionais, em especial moralidade, boa fé, transparência; g) qualidade das informações prestadas à Administração relativas ao objeto do termo de adesão. 7. RECURSOS 7.1 Da decisão da habilitação, da classificação e da convocação, caberá recurso dirigido à Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, no prazo de 05 (cinco) dias da publicação, o qual deverá ser protocolizado na Direção do Centro Universitário de Cultura e Arte, no endereço: Rua Conselheiro Franco nº 66. Bairro: Centro Feira de Santana - Ba CEP Recebido o recurso, a Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, no prazo de 02 (dois) dias úteis, procederá a instrução deste com os documentos e informações necessários, procedendo ao juízo prévio de retratação, se for o caso Não se tratando de hipótese de retratação, a Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA encaminhará, se for necessário, para o exame técnico e, na hipótese de análise jurídica, à Procuradoria Jurídica. 7.3 A Procuradoria Jurídica, procederá, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados do ingresso do processo no referido núcleo, o exame jurídico da matéria, após o que, irão os autos ao Reitor da UEFS, a quem caberá decidir o mérito, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, publicando-se o resultado no Diário Oficial do Estado da Bahia e em meio eletrônico. 7.4 O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento. 8

9 8. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 8.1 As condições de pagamento serão previstas no Termo de Adesão, considerando as especificidades da prestação do serviço, a duração e o custo previsto para este, ressaltando sempre o interesse público e o equilíbrio financeiro do Termo de Adesão, conforme as determinações da Lei Federal 8.666/93 e Lei Estadual 9.433/ A prestação de serviço será remunerada de acordo com a carga horária efetivamente executada a cada mês, com base nos valores definidos no Anexo IV do Regulamento, de acordo com o cronograma da atividade realizada. 8.2 Em consonância com o 5º do art. 6º, combinado com a alínea a do inciso XI do art. 79 da Lei 9.433/05 e inciso XI, artigo 40 da Lei 8.666/93, os pagamentos serão efetuados através de crédito em conta corrente, no prazo não superior a (oito) dias, contados da data de verificação do adimplemento do serviço. 8.3 Havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, o prazo fluirá a partir de sua regularização por parte da pessoa prestadora. 9. RESCISÃO 9.1 A inexecução do Termo de Adesão, total ou parcial, ensejará a sua rescisão e demais consequências previstas no termo, na Lei Federal 8666/93 e Lei Estadual nº / A rescisão poderá ser determinada, por ato unilateral e escrito do Contratante, nos casos enumerados nos incisos I a XII e XVII, do art. 78, da Lei Federal n 8.666/93, incisos I a XV, XX e XXI do art. 167 da Lei Estadual nº / A rescisão do Termo de Adesão implicará o descredenciamento. 9.3 A pessoa prestadora poderá resilir administrativamente sua inscrição no credenciamento, de acordo com o previsto no art. 63, VIII da Lei Estadual no 9.433/05, desde que comunique expressamente esta intenção com antecedência mínima de 05 (cinco) dias. 10. DO DESCREDENCIAMENTO 10.1 Constituem hipóteses de descredenciamento: I Incidir em uma das hipóteses previstas nos itens 9.1 e/ou 9.2 deste Regulamento; II Deixar o credenciado de apresentar as atualizações dos documentos solicitados; III Recusar-se o credenciado, quando convocado, a assinar o Termo de Adesão; IV Forem procedentes as denúncias formuladas sobre má prestação do serviço ou irregularidades que afrontem princípios constitucionais; V Obtiver nota inferior a 70% (setenta por cento) na avaliação de desempenho; VI Reincidência de nota inferior a 70% em diferentes prestações/fornecimentos de serviços. VII Superveniência de fato ou circunstância que comprometa a capacidade técnica ou administrativa da pessoa credenciada, ou que reduza a capacidade de prestação de serviço a ponto de não atender às exigências estabelecidas; 10.2 As hipóteses relacionadas nos incisos I e IV do item 10.1 ocasionarão a aplicação das sanções previstas nos incisos II, III ou IV do art. 186 da Lei Estadual 9.433/2005 e incisos III e IV do art. 87 da Lei Federal 8.666/93. 9

10 10.3 Nas demais hipóteses previstas no item 10.1, poderão ser aplicadas as sanções previstas nos incisos I e II do art. 186 da Lei Estadual 9433/05 e incisos II e III da Lei Federal 8.666/ DA PARTICIPAÇÃO POPULAR 11.1 A Administração convocará audiência pública por Diário Oficial do Estado, jornal de grande circulação e meio eletrônico a fim de explicitar o conteúdo do presente regulamento, bem como colher a manifestação da sociedade civil a respeito do tema A audiência de que trata o presente artigo será aberta à participação de todos os interessados, que terão direito a receber informações e a manifestar sua opinião, bem como a apresentar sugestões sobre o empreendimento As manifestações e sugestões apresentadas na forma do parágrafo anterior serão apreciadas pela Administração, em caráter não vinculante Caberá à autoridade que presidir a audiência pública selecionar as pessoas que serão ouvidas, determinando a ordem dos trabalhos e fixando o tempo que cada um disporá para se manifestar Os trabalhos da audiência pública serão registrados e juntados aos autos do processo A partir da publicação do regulamento e até 48 (quarenta e oito) horas após a audiência pública, qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o regulamento, cabendo à UEFS, com apoio técnico da Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA, decidir A administração poderá, até 05 (cinco) dias úteis após a audiência pública, acolher, ou não, as sugestões dali decorrentes, republicando, exclusivamente, a alteração, supressão ou acréscimo acolhido Em conformidade com o inciso IX do art. 63 da Lei Estadual 9.433/05, qualquer usuário poderá comunicar, a qualquer tempo, irregularidade na prestação dos serviços e/ou no faturamento. 12. DISPOSIÇÕES FINAIS 12.1 A UEFS poderá prorrogar, adiar, revogar ou anular o presente Regulamento, na forma da Lei, sem que caiba aos participantes qualquer direito a reembolso, indenização ou compensação A qualquer tempo, antes da data de abertura do credenciamento, poderá a UEFS, se necessário, modificar este instrumento, hipótese em que deverá proceder a divulgação, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das inscrições propostas É facultada à Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA promover, a qualquer tempo, diligência destinada a esclarecer ou complementar a instrução de processos Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento mediante ato motivado da Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA Poderá a autoridade competente, a qualquer tempo, excluir o credenciado, em despacho motivado, se tiver ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior à habilitação, que revele inidoneidade ou falta de capacidade técnica ou financeira, em face da aplicação analógica do disposto no 11, do art. 78 da Lei Estadual nº /05, quando diz que: 10

11 Poderá a autoridade competente, até a assinatura do contrato, excluir licitante, em despacho motivado, se tiver ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior ao julgamento da licitação, que revele inidoneidade ou falta de capacidade técnica ou financeira As informações e esclarecimentos necessários ao perfeito conhecimento do objeto deste credenciamento poderão ser prestados no local de entrega dos documentos ou por meio do telefone (75) A revisão ou reajustamento dos preços só ocorrerá mediante alterações dos preços dos anexos integrantes do presente credenciamento, considerando o interesse da Administração, justo preço do mercado e nas hipóteses de força maior e caso fortuito, sempre precedidos dos estudos técnicos para cada serviço Este regulamento possui 07 (sete) anexos: a) ANEXO I Quadro de oficinas integrantes dos programas de formação artística do CUCA (com ementas); b) ANEXO II Quadro de vagas para novas oficinas de conteúdo programático livre; c) ANEXO III Barema para análise dos currículos; d) ANEXO IV Valores de remuneração; e) ANEXO V Declaração (Ausência de vínculo e disponibilidade de horário) e Termo de Submissão (aceitando as condições do credenciamento); f) ANEXO VI Formulário de Inscrição; g) ANEXO VII Minuta do termo de adesão ao credenciamento; 12.9 Para quaisquer questões judiciais oriundas do presente Regulamento, prevalecerá o Foro da Comarca de Feira de Santana, Estado da Bahia, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja Os casos omissos serão dirimidos pelo Reitor da UEFS, com auxílio técnico da Comissão Permanente de Credenciamento do CUCA. Feira de Santana,. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx REITOR 11

12 ANEXO I QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I Área Oficinas Ementa Dança Oficina de atividades lúdicas através da dança para crianças de 4 anos Oficina de atividades lúdicas através da dança para crianças de 5 anos Oficina de introdução a dança Oficina preparatória para noções básicas de ballet clássico 1 Oficina de desenvolvimento das noções básicas de ballet clássico 2 Técnicas do ballet clássico nível 1 Técnicas do ballet clássico nível 2 Técnicas do ballet clássico nível 4 Técnicas do ballet clássico nível 5 Ballet adulto Desenvolve em duas etapas a estimulação das habilidades psicomotoras da faixa etária de 4 anos. Reconhecimento do esquema corporal, através de jogos e brincadeiras buscando interação social e afetiva. Estimulação do movimento criativo e expressivo. Noções de ritmo e espaço. Desenvolve em duas etapas a estimulação das habilidades psicomotoras da faixa etária de 5 anos. Reconhecimento do esquema corporal, através de jogos e brincadeiras buscando interação social e afetiva, trabalho de postura e alongamento de pernas e pés no solo, estimulação do movimento criativo e expressivo. Desenvolvimento da concentração. Desenvolve em duas etapas a estimulação ao gosto pela dança e pelo movimento corporal. Ênfase nos elementos tempo e espaço (níveis, direções, espaço pessoal e interpessoal), para desenvolvimento da percepção rítmica e espacial, trabalho de postura e alongamento de pernas e pés no centro, imagem corporal. Introdução ao estudo das posições de pés (1º e 2º) e movimentos livres de braços. Desenvolve em duas etapas o estudo das noções básicas da técnica e vocabulário da dança clássica (trabalho feito de frente para barra (demi plié, battement tendu demi-rond de jambe a terre en dehors, relevé passé devant, sautés 1º e 2º posições) entendimento e execução do alinhamento postural e das diferentes posições dos membros superiores e inferiores, de maneira estática e dinâmica. Desenvolve em duas etapas o estudo das noções básicas da técnica e vocabulário da dança clássica, trabalho feito de lado para barra (battement jeté, cou de pied, echappé sauté, demi-rond jambe en dedans, passé devant, início da posição dérrière). Colocação do corpo em posturas de equilíbrio. Entendimento e execução da distribuição do peso corporal. Introdução ao estudo de pequenos saltos. Desenvolve em duas etapas a coordenação de movimentos de pernas e braços. Introdução ao posicionamento da cabeça durante a execução dos exercícios. Desenvolvimento da flexibilidade e da qualidade dos movimentos da dança clássica (grand plié, preparação para grand battement, relevé 2º posição, souplesse, cambré). Intensificação do trabalho de equilíbrio em releve e iniciação do trabalho de pernas en l air. Desenvolve em duas etapas estudo da técnica e vocabulário da dança clássica (changements, grand battement, battement fondu), com ênfase no trabalho técnico buscando fortalecimento muscular específico da dança clássica através de exercícios de solo, barra, centro e diagonal. Introdução as posições croisé/effacé. Desenvolve em duas etapas o estudo da técnica e vocabulário da dança clássica (introdução a 4º posição, attitude/developpé devant), com ênfase na intensificação do treino de coordenação de cabeça, braços e pernas. Estudo das posições écarté. Desenvolve em duas etapas o estudo da técnica e vocabulário da dança clássica (developpé second/dérrière, chassés, petit battements), preparação para pirouets, com ênfase na introdução ao estudo de linhas de arabesque, médios saltos e trabalho de pontas. Desenvolve em duas etapas o estudo da técnica e vocabulário da dança clássica (battements frappé, promenades en dehors na barra, preparação para pirouettes simples, pás de bourré, assemblé, posé) buscando a qualidade dançada do movimento. Inicio ao trabalho de giros e continuação do trabalho de pontas Duração Total 12

13 Área Oficinas Ementa Música Instrumento I e II (Piano, violino/viola, violão, violoncelo, clarinete, flauta doce ou transversal) para crianças de 7 a 11 anos Instrumento III e IV (Piano, violino/viola, violão, violoncelo, clarinete, flauta doce ou transversal) para criança de 7 a 11 anos Instrumento V e VI (Piano, violino/viola, violão, violoncelo, clarinete, flauta doce ou transversal) para criança de 7 a 11 anos Instrumento I e II (Piano, violino/viola, violão, violoncelo, saxofone, trompete, trombone, clarinete, flauta doce ou transversal) para adolescente/adulto Instrumento III e IV (Piano, violino/viola, violão, violoncelo, saxofone, trompete, trombone, clarinete, flauta doce ou transversal) para adolescente/adulto Musicalização I II para criança de 7 a 11 anos Musicalização III-IV para criança de 7 a 11 anos Musicalização V-VI para criança de 7 a 11 anos Desenvolve as técnicas iniciais específicas para cada instrumento (articulação, digitação, postura corporal, coordenação motora, exercícios de técnica para mão direita e esquerda, embocadura, projeção sonora, dedilhado, leitura à primeira vista, entre outros). Execução de conteúdos específicos para cada instrumento (escalas maiores, intervalos, sinais de dinâmica, divisão de compasso, entre outros). Utilização de métodos e repertório específicos para cada instrumento. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Desenvolvimento das técnicas específicas para cada instrumento trabalhadas em nível intermediário de complexidade, compreendendo escalas menores e modais, arpejos, transposição, acordes, sinais de dinâmica e expressão e outros. Utilização de métodos, abordagens e repertórios específicos para cada instrumento. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Desenvolvimento das técnicas específicas para cada instrumento trabalhadas em nível avançado de complexidade, compreendendo ornamentos, cadência, modulação, entre outros. Prática de conjunto. Utilização de métodos, abordagens e repertório específicos para cada instrumento. Preparação de repertório para recital de formatura. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Desenvolvimento das técnicas iniciais específicas para cada instrumento (articulação, digitação, postura corporal, coordenação motora, exercícios de técnica para mão direita e esquerda, embocadura, projeção sonora, dedilhado, leitura à primeira vista, entre outros). Execução de conteúdos específicos para cada instrumento (escalas, intervalos, arpejos, divisão de compasso, sinais de dinâmica e expressão, entre outros). Utilização de métodos e repertórios específicos para cada instrumento. Desenvolvimento das técnicas específicas para cada instrumento compreendendo acordes, modulação, transposição, ornamentos, cadências, entre outros. Prática de conjunto. Utilização de métodos, abordagens e repertório específicos para cada instrumento. Preparação de repertório para recital de formatura. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada Estudo das qualidades ou propriedades do som (altura, duração, intensidade e timbre), como elas se transformam em elementos da música (ritmo, melodia e harmonia) e o uso da sua grafia. Teoria Musical: sinais da grafia musical; escalas maiores e menores; intervalos. Percepção Musical: entoação e reconhecimento auditivo das escalas e intervalos de 2ª a 8ª; solfejo tonal nas claves de sol e fá; leituras rítmicas variadas a uma voz; ditados rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada Teoria Musical: escalas menores; escala cromática; modos litúrgicos; intervalos, acordes de três sons. Percepção Musical: entoação e reconhecimento auditivo das escalas e acordes trabalhados; solfejo tonal nas claves de sol, fá e dó e solfejos modais a duas vozes; leituras rítmicas variadas a uma e duas vozes; ditados rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Teoria Musical: escalas exóticas, acordes de quatro e cinco sons, escala geral, ornamentos, modulação, transposição. Percepção Musical: entoação e reconhecimento auditivo das escalas e acordes trabalhados; solfejo tonal nas claves de sol, fá e dó e solfejos a três e quatro vozes; leituras rítmicas variadas a três vozes; ditados rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade. Continua Duração Total 13

14 Área Oficinas Ementa Música Musicalização I-II para adolescente/adulto Musicalização III-IV para adolescente/adulto Laboratório de Performance e Apreciação Musical I-II para criança de 7 a 11 anos Laboratório de Performance e Apreciação Musical I-II para adolescente/adulto Coral I-II para criança de 7 a 11 anos Coral I-II para adolescente/adulto Prática de Flauta doce para criança de 7 a 11 anos Pianista Correpetidor Desenvolve, em duas etapas, o estudo das qualidades ou propriedades do som (altura, duração, intensidade e timbre), como elas se transformam em elementos da música (ritmo, melodia e harmonia) e o uso da sua grafia. Teoria Musical: sinais da grafia musical; escalas maiores e menores; intervalos, modos litúrgicos. Percepção Musical: entoação e reconhecimento auditivo das escalas e intervalos de 2ª a 8ª; solfejo tonal nas claves de sol e fá; leituras rítmicas variadas a uma e duas vozes; ditados rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade. Desenvolvese em duas etapas de quatro cada. Teoria Musical: escala cromática, escalas exóticas, acordes de três, quatro e cinco sons, escala geral, ornamentos, modulação, transposição Percepção Musical: entoação e reconhecimento auditivo do conteúdo trabalhado; solfejo tonal nas claves de sol, fá e dó; leituras rítmicas variadas a três e quatro vozes; ditados rítmico e melódico variados nos mesmos níveis de dificuldade. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres, potencialidades e como eles formam conjuntos musicais) de acordo com o nível de conhecimento teórico musical dos alunos. Apresentação de alunos para contribuir na desinibição e aperfeiçoamento de suas apresentações públicas. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Análise de literatura musical e análise de instrumentos, seus timbres, potencialidades e como eles formam conjuntos musicais. Apresentação de alunos para contribuir na desinibição e aperfeiçoamento de suas apresentações públicas. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Execução de obras de diferentes gêneros, estilos com ênfase na música popular brasileira. Técnica Vocal: respiração, fisiologia da voz, exercícios objetivando aquecimento vocal, afinação, projeção, entre outros. Constituição de um repertório para apresentações públicas. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Execução de obras de diferentes gêneros, estilos com ênfase na música popular brasileira. Técnica Vocal: respiração, fisiologia da voz, exercícios objetivando aquecimento vocal, afinação, projeção, entre outros. Constituição de um repertório para apresentações públicas. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada Conhecimento da família da flauta doce e sua mecânica. Flauta doce como instrumento de iniciação à leitura melódica e rítmica. Desenvolvimento do ouvido musical e afinação. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Acompanha corais, instrumentistas e cantores. Exerce função de preparador, tanto vocal, como instrumental. Possui habilidades técnicas musicais como: leitura à 1a. vista, conhecimento de técnica vocal, analise estrutural, harmônica e histórica. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada. Duração Total Área Atividade Requisitos Música Maestro/Coordenador Violino para o grupo de câmara Violoncelo para o grupo de câmara Flauta transversal para o grupo de câmara Técnicas gestuais, técnicas de ensaio para grupos instrumentais e vocais, noções de fisiologia da voz, noções de instrumentação e orquestração, montagem de programas para apresentações diversas. Desenvolve-se em quatro etapas de quatro cada. Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de diversos estilos e épocas, organologia do instrumento. Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de diversos estilos e épocas, organologia do instrumento. Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de diversos estilos e épocas, organologia do instrumento. Duração Total 16 14

15 Continua Área Atividade Requisitos Música Clarineta para o grupo de câmara Oboé para o grupo de câmara Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de diversos estilos e épocas, organologia do instrumento. Técnicas específicas do instrumento aplicados a repertórios de diversos estilos e épocas, organologia do instrumento. Duração Total Área Oficinas Ementa Oficinas lúdicas de socialização através do teatro para crianças de 05 e 06 anos Oferecem, em duas etapas, experiências lúdicas que possibilitam o desenvolvimento da criatividade e da afetividade em grupo através de jogos, do trabalho com espaço, ritmo e tempo, da música e dança, da contação de histórias, contos e poesias e da utilização do teatro de formas animadas (bonecos, máscaras, objetos, formas ou sombras), sendo todas essas linguagens contempladas na experimentação do fazer teatral com vista na socialização e na interação com outras crianças. Duração Total Oficinas de iniciação em teatro para crianças de 07 a 11 anos Desenvolvem em duas etapas, por meio de jogos e atividades, a expressividade psicofísica do aluno, estimulam o desenvolvimento da capacidade criativa e o potencial artístico, exercitam a expressão vocal e corporal, buscam desinibir e liberar formas dinâmicas de comunicação, concretizar a afetividade do trabalho em grupo e introduzir conhecimentos básicos sobre o teatro, entre eles: origem, estrutura, termos do palco, técnicas básicas para iniciantes em teatro. Teatro Oficinas de iniciação em teatro para crianças de 11 e 12 anos Oficinas de iniciação em teatro para adolescente de 12 a 17 anos Oficinas de iniciação em teatro para alunos a partir dos 17 anos Oficinas de desenvolvimento de técnicas básicas em teatro para crianças de 07 a 11 anos Desenvolvidas em duas etapas, utilizam os elementos ímpares da faixa etária de 11 e 12 anos para desenvolver atividades que visem: desinibir e liberar formas dinâmicas de comunicação, concretizar a afetividade do trabalho em grupo, além de exercitar a voz, o corpo e suas expressões, iniciar os estudos básicos sobre o teatro. (origem, estrutura, termos do palco, construção de personagem, técnicas para iniciantes em teatro, os principais encenadores). Realizadas em duas etapas, utilizam jogos e atividades que busquem: desenvolver a expressividade psicofísica do aluno, estimular o desenvolvimento da capacidade criativa e o potencial artístico do aluno, exercitar a expressão vocal e corporal, desinibir e liberar formas dinâmicas de comunicação, concretizar a afetividade do trabalho em grupo e introduzir conhecimentos básicos sobre o teatro, entre eles: origem, estrutura, termos do palco, construção de personagem, técnicas para iniciantes em teatro, os principais encenadores Desenvolvidas em duas etapas, busca desenvolver o senso crítico do aluno através da uma prática de introdução aos elementos que compõem o teatro, como: trabalhos práticos de corpo, voz, jogos de improvisos, espacialidade, dinâmicas rítmicas, construção de cenas com textos prévios, elementos básicos de apreciação do espetáculo e do edifício teatral, além de oferecer conhecimentos básicos sobre a história, origem, termos, encenadores, técnicas e sistemas de teatro Realizadas em duas etapas, visam um continuado desenvolvimento sócio-educacional e criativo do aluno, permitindo uma ênfase na construção do fazer teatral tendo entre outros destaques: a construção textual dramática coletiva com base em textos literários, a voz, o ritmo e a musicalização necessárias ao fazer teatral, construção mais apurada das personagens, noções básicas sobre a importância e a significância de um figurino e de um cenário no espetáculo, análise básica com estabelecimento de objetivos da peça 15

16 Continua Área Oficinas Ementa Oficinas de desenvolvimento de técnicas básicas em teatro para adolescente de 12 a 17 anos Realizadas em duas etapas, buscam o desenvolvimento sócioeducacional e criativo do aluno, permitindo uma ênfase na construção do fazer teatral tendo entre outros destaques: a construção textual dramática coletiva com base em textos literários, a voz, o ritmo e a musicalização necessárias ao fazer teatral, construção apurada das personagens, noções básicas sobre a importância e a significância de um figurino e de um cenário no espetáculo, análise básica com estabelecimento de objetivos da peça Duração Total Oficinas de desenvolvimento de técnicas básicas em teatro para alunos a partir dos 17 anos Realizadas em duas etapas, visam à apresentação e experimentação de técnicas de interpretação, métodos de teatro e os principais teóricos da área, sendo realizado em grupo todo o processo de construção do fazer teatral: Produção de texto e/ou adaptação de texto literário em dramático; análise detalhada do espetáculo com identificação de todos os objetivos; construção minuciosa de personagem; entendimento, co-participação e execução de efeitos sonoros; pesquisa, desenvolvimento e/ou execução da trilha sonora; compreensão e participação criativa na concepção de cenário e do figurino; conscientização da importância do espetáculo a partir dos conhecimentos dos diversos métodos de interpretação e seus devidos encenadores Teatro Oficinas avançadas de teatro para crianças de 07 a 11 anos Desenvolvidas em duas etapas, favorecem o crescimento sóciocultural do aluno, realizando com o grupo todo o processo de construção do fazer teatral, observando: inserção acentuada de novas linguagens artísticas como a dança, artes visuais e música como elementos integrantes do teatro; ênfase no trabalho com a leitura corporal dramática; noções de produção e/ou adaptação de texto; noções de entendimento, co-participação e execução de efeitos sonoros e de alguns elementos da sonoplastia; noções de concepção de cenário e do figurino; Análise detalhada da peça teatral com seus objetivos; construção analítica da personagem. Oficinas avançadas de teatro para adolescente de 12 a 17 anos Desenvolvidas em duas etapas, favorecem o crescimento sóciocultural do aluno, realizando com o grupo todo o processo de construção do fazer teatral, observando: inserção acentuada de novas linguagens artísticas como a dança, artes visuais e música como elementos integrantes do teatro; ênfase no trabalho com a leitura corporal dramática; noções de produção e/ou adaptação de texto; noções de entendimento, co-participação e execução de efeitos sonoros e de alguns elementos da sonoplastia; noções de concepção de cenário e figurino; análise da peça teatral com seus objetivos; construção analítica da personagem. Oficinas de desenvolvimento e aprofundamento em sistema de teatro para alunos a partir dos 17 anos Desenvolvidas em duas etapas, utilizam conhecimentos básicos sobre os sistemas de teatro para selecionar, desenvolver e apurar um único método construindo assim todo o fazer teatral desde a criação e/ou adaptação do texto até a execução da sonoplastia, possibilitando a ampliação dos conhecimentos dos alunos 16

17 Área Oficinas Ementa Artes Visuais Desenho básico Desenho intermediário Desenho básico de observação Desenho de observação intermediário Fotografia documental Fotografia criativa Pintura básica Pintura intermediária Pintura avançada Pintura e processo criativo Esta oficina visa abordar fundamentos e despertar habilidades para a representação bidimensional através de noções como proporção, perspectiva, volume, superfície, textura e outros elementos da composição plástica, por meio das técnicas de carvão e grafite sobre papel, que serão desenvolvidas em duas etapas de quatro cada, tornando-se a base para uma inserção e aprendizagem artística. Busca aprofundar as técnicas do desenho abordando fundamentos indispensáveis para o desenvolvimento da percepção visual e das habilidades manuais mais complexas que envolvem a forma: plano, espaço, tempo, harmonia; e o volume: através da luz, sombra e do calibre das linhas. Objetiva-se relacionar noções e práticas do desenho, projetados enquanto linguagem específica de interiorização, expressão e comunicação. Desenvolvido em duas etapas de quatro cada Desenho de observação tem como objetivo ensinar os principais fundamentos, necessários para a representação do corpo humano, para elaboração de retratos, passando pelas proporções dos elementos do corpo, seus contornos e sombreados. Faz parte das dinâmicas a presença de um modelo vivo e será desenvolvido em duas etapas de quatro cada Buscar aprofundar conhecimento sobre os fundamentos necessários a representação do corpo humano, ao abordar conceitos basilares como Luz e Sombra e suas aplicações na reprodução de volume no desenho, diferentes técnicas e os recursos mais utilizados na aplicação de sombreado. Faz parte do curso a presença de um modelo vivo e será desenvolvido em duas etapas de quatro cada Estudo das técnicas para obtenção de fotografias em consonância aos conceitos estéticos e de linguagem documental, visa abordar diferentes temáticas, formas expositivas e de registro, abordados em sala de aula e em prática de campo. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada Domínio e o uso do equipamento de estúdio, aquisição de conhecimentos e tendências contemporâneas da visualidade na fotografia, estudo da plástica e da estética na imagem, abrangendo o processo autoral e criativo. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada O Curso de Pintura tem como objetivo principal informar, através da teoria e da prática, as técnicas e meios da pintura, oferecendo noções básicas de composição, análise de obras de arte, teoria das cores, entre outras. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada O Curso de Pintura intermediaria tem como objetivo principal aprimorar as técnicas de pintura, ampliando a capacidade criativa, a imaginação, a sensibilidade e habilidade artística através da prática do desenho e da pintura, por meio de diversas técnicas e materiais. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada O Curso de Pintura Avançada tem como objetivo principal partir da observação à representação: os sistemas de representação dos primórdios da história da arte ao período moderno. A pintura como meio de conhecimento sensível. Aprofundamento da Pintura. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada A pintura em tela possibilita a formação de um individuo mais critico e criativo. A oficina ajuda a desenvolver a observação, a imaginação, a expressão, a percepção visual e a integração. Visa o aprimoramento do processo criativo, exercício da técnica e apoio ao desenvolvimento da linguagem artística. Desenvolve-se em duas etapas de quatro cada Continua Duração Total 17

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