Diretor do Levantamento Internacional sobre Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas

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1 Decisão de remover o caso da leiteira (Euphorbia heterophylla) resistente ao glifosato do Levantamento Internacional sobre Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas. Ian Heap, PhD. Diretor do Levantamento Internacional sobre Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas Corvallis, OR, EUA. IanHeap@weedscience.org A intenção do Levantamento Internacional sobre Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas é documentar casos práticos de biótipos de plantas daninhas selecionadas em campo, com resistência herdada geneticamente, que sobrevivem a uma dose de herbicida na qual a população nativa foi controlada. Essas informações auxiliam os agricultores e acadêmicos no desenvolvimento de sistemas eficazes de controle de plantas daninhas no campo e ajudam os fabricantes de herbicidas no desenvolvimento de programas adequados de manejo para seus produtos. Dito de forma simples, queremos saber: O herbicida, aplicado de acordo com suas instruções de uso, oferece controle adequado da planta daninha quando aplicado em condições de campo, na mais alta dose encontrada no rótulo? Se a resposta for não, ele pode ser inserido como um caso no site. Parece bastante simples, mas, como de costume, o problema são os detalhes. Por que o caso da leiteira (Euphorbia heterophylla) resistente ao glifosato foi publicado originalmente? Em 2007, o Dr. Ribas Vidal e seus colegas publicaram o seguinte documento: Vidal, R. A., Trezzi, M. M., De Prado, R., Ruiz-Santaella, J. P. e M. Vila-Aiub Glyphosate resistant biotypes of wild poinsettia (Euphorbia heterophylla L.) and its risk analysis on glyphosate-tolerant soybeans. Journal of Food, Agriculture & Environment. Vol. 5 (2): Os autores documentaram uma pesquisa realizada em 2006 em uma população de Euphorbia heterophylla (População BE) que havia sido obtida em um campo de soja do município de Ernestina, no Rio Grande do Sul. Os pesquisadores notaram que o campo tinha sido tratado com glifosato ( g/ha) no manejo pré-plantio pelo menos duas vezes por ano durante 15 anos e, além disso, tinha sido tratado com glifosato em soja tolerante ao glifosato durante 5 anos. Os dados da dose-resposta nesse trabalho mostram uma clara diferença estatística na resistência ao glifosato de cerca de 3 vezes entre a População BE e a população suscetível. Portanto, não se contesta que as populações variam

2 consideravelmente em sua resposta ao glifosato, e deve ser claramente mencionado que a pesquisa do Dr. Vidal e seus colegas não está sendo questionada. É a interpretação desses resultados que está sendo tratada. Os resultados mostraram que o glifosato a 300 g/ha proporcionou um controle de 100% da população suscetível, mas apenas 20% de controle da População BE. O glifosato a 720 g/ha proporcionou um controle de 80% da população BE, e foi obtido 90% de controle quando aplicado a 769 g/ha. O próximo passo foi determinar como interpretar esses resultados. Para ajudar na interpretação, fiz ao Dr. Vidal duas perguntas principais: Pergunta 1. No Brasil, qual é a dose encontrada nos rótulos para controle de Euphorbia heterophylla para glifosato? O Dr. Vidal forneceu a seguinte tabela. Empresa N de marcas Dose para EPHHL (g/ha) Agricur Agripec Agritec 1 -- Alkagro 1 -- Atanor 1 -- Cheminova DOW 2 -- Milenia Monsanto Nortox Nufarm Sinon Syngenta TOTAL (13)

3 Com base nisso e também no estudo dele, considerei a dose encontrada no rótulo como estando entre 540 e g/ha, com a maioria dos rótulos usando 720 g/ha de glifosato (apenas 3 dos 23 eram mais elevados) como dose encontrada no rótulo para o controle da Euphorbia heterophylla. Pergunta 2. O glifosato fornece controle adequado da Euphorbia heterophylla quando aplicado nas condições de campo, na dose recomendada no rótulo, e quando as instruções deste são seguidas? O Dr. Vidal forneceu dados de um ensaio de campo, juntamente com fotos. (Figura) Legenda: Glifosato 960 / Glifosato + imazethapyr / Glifosato + cloransulam / Glifosato + lactofen Figura 1. Vidal et al Resultados de campo. % de controle de Euphorbia heterophylla

4 Foto 1. Dr. Ribas Vidal. Ensaios de campo, g/ha de glifosato 39 DAT. O caso foi incluído no levantamento com base no seguinte: 1. O estudo demonstrou uma clara diferença estatística (aproximadamente 3 vezes) na resposta ao glifosato entre o biótipo BE e o biótipo suscetível. 2. Em ensaios em estufa, 720 g/ha de glifosato proporcionaram um controle de apenas 80% da população BE, enquanto a população suscetível foi completamente controlada com 300 g/ha de glifosato. 3. Em ensaios de campo, 960 g/ha de glifosato forneceram um controle de 40% do biótipo BE. 4. Fotos de ensaios de campo mostraram plantas sobreviventes a 39 DAT com g/ha de glifosato. 5. A maioria dos rótulos de glifosato no Brasil recomenda 720 g/ha de glifosato para controle da Euphorbia heterophylla. Por que reverter essa decisão agora? Eu sabia há algum tempo que a decisão de incluir esse caso no banco de dados era controversa. Eu esperava que o Dr. Vidal e outros conduzissem estudos de acompanhamento em estufa e em campo usando doses mais elevadas de glifosato, que permitissem esclarecer a situação e retirar as dúvidas sobre o caso. Infelizmente, após cinco anos isso não aconteceu. Recentemente fui contatado pelo HRAC Brasil que solicitou que eu levasse em conta uma nova pesquisa realizada pelo Dr. Leandro Vargas et al. e reexaminasse a listagem de Euphorbia heterophylla resistente ao glifosato no site. Não estou familiarizado com o controle de Euphorbia heterophylla com glifosato no Brasil nem com os rótulos de herbicidas usados no País. Assim, decidi que o melhor proceder seria fornecer os dados a

5 cientistas brasileiros que estudam plantas daninhas e obter seu parecer. Isso foi feito com a ajuda generosa do Dr. Pedro Christoffoletti. A nova pesquisa do Dr. Vargas, juntamente com as informações originais do Dr. Vidal, foi enviada a 13 cientistas brasileiros que estudam plantas daninhas. Foi solicitada sua opinião quanto a se o caso deveria ser alistado como resistência e que explicassem seu raciocínio. Recebemos 12 respostas e, depois de analisá-las, concluí que o caso deveria ser removido do site. Meu trabalho foi facilitado consideravelmente uma vez que todos os 12 inquiridos consideraram que o caso deveria ser removido. Estes são alguns pontos para os quais os pesquisadores chamaram atenção: A Euphorbia heterophylla é uma espécie de elevada variabilidade e sabe-se há muito tempo que houve variações naturais em sua resposta ao glifosato e a outros herbicidas. As populações apresentadas no estudo do Dr. Vidal provavelmente representam os dois extremos dessa variação natural. Um pesquisador salientou que, em dois estudos de campo (Carvalho et al. 2003; Zanata et al. 2007), 720 g/ha de glifosato proporcionaram controle de apenas 85% das populações suscetíveis normais de Euphorbia heterophylla, indicando que 720 g/ha é muito baixo para ser considerada a dose recomendada. Isso é semelhante ao controle obtido em população BE após ser tratada com 720 g/ha de glifosato no estudo publicado pelo Dr. Vidal. Foi também indicado que g a.e./ha é a dose máxima oficial encontrada em rótulo registrada no Ministério da Agricultura do Brasil para controle de Euphorbia heterophylla em soja. Eu originalmente havia baseado minha decisão na dose recomendada de 720 g/ha de glifosato para controle de Euphorbia heterophylla. Eu errei. Se a dose máxima recomendada para o controle de Euphorbia heterophylla for g a.e./ha de glifosato, isso muda drasticamente a situação. Vários pesquisadores salientaram que os problemas de controlar a Euphorbia heterophylla com glifosato estão relacionados à utilização de doses baixas e ao fato de as aplicações serem feitas em plantas em fases posteriores de crescimento. Fazem cinco anos que esse caso foi identificado e ainda não houve outros casos documentados. Vários dos pesquisadores investigaram muitos casos suspeitos de Euphorbia heterophylla resistente ao glifosato nos últimos 5 anos e, em cada caso, foi determinado que as populações eram suscetíveis ao glifosato. Um pesquisador destacou que, nos ensaios de campo realizados pelo Dr. Vidal, havia grandes diferenças no tamanho das plantas no momento da aplicação e que os adjuvantes corretos não foram utilizados. Não tenho meios de verificar essa afirmação. Os estudos do Dr. Vargas. Esses estudos extensivos tentaram encontrar Euphorbia heterophylla resistente ao glifosato no mesmo Estado (Rio Grande Sul) e, de fato, na mesma região (de Mato Castelhano/Passo Fundo) da população identificada pelo Dr. Vidal. O Dr. Vargas testou 86 biótipos de Euphorbia heterophylla suspeitos de serem resistentes a glifosato, e cada uma dessas amostras foi controlada por 720 g a.e./ha de glifosato.

6 Os estudos do Dr. Vargas fornecem evidências de que, atualmente, a Euphorbia heterophylla resistente ao glifosato não tem impacto agrícola na região. No entanto, eles não negam diretamente os experimentos do Dr. Vidal porque o Dr. Vargas não foi capaz de incluir sementes da população original usada pelo Dr. Vidal. Esse é o aspecto mais preocupante desse caso. É preciso que outros cientistas sejam capazes de repetir experimentos científicos. Cinco anos após a publicação desse caso: Amostras de sementes do biótipo resistente não foram fornecidas à indústria nem a acadêmicos para que pudessem repetir os experimentos. A localização específica de onde as sementes originais foram recolhidas não foi divulgada. Decidi remover o caso do levantamento porque: A Euphorbia heterophylla é uma espécie com elevada variabilidade e os pesquisadores demonstraram que 720 g/ha de glifosato fornecem apenas 85% de controle em algumas populações. Isso se deve à variabilidade natural nessa espécie e não à resistência. A dose máxima oficial encontrada em rótulo registrada no Ministério da Agricultura do Brasil para controle de leiteira em soja é de g a.e./ha de glifosato. A uma dose de g.a.e./ha de glifosato, a população de Euphorbia heterophylla relatada pelo Dr. Vidal teria sido controlada em estudos em estufa e, provavelmente, também em condições de campo. Essa dose não foi incluída nos experimentos do Dr. Vidal, de modo que não podemos ter certeza. Fazem cinco anos que o caso foi relatado, mas nenhum outro caso foi identificado apesar do esforço significativo por parte de diversos pesquisadores para encontrar Euphorbia heterophylla resistente ao glifosato, incluindo os estudos extensos do Dr. Vargas. Não foram fornecidas sementes e o local específico da população original não foi divulgado, de modo que não houve oportunidade de repetir o experimento científico de forma independente. Doze cientistas brasileiros que estudam plantas daninhas analisaram o caso e foram unânimes na conclusão de que o caso deveria ser removido do site. A única preocupação que tenho é em como é alta a dose máxima definida (2.160 g a.e./ha de glifosato) para controle da Euphorbia heterophylla. Se estiver correta, a maior parte dos rótulos de glifosato no Brasil recomenda um terço dessa dose. Nossa preocupação real deveria ser com os produtores. O ideal é que esses rótulos fossem revisados para incluir doses mais elevadas, mas no mínimo é necessário haver extensão suficiente para explicar aos produtores que 720 g/ha são insuficientes para obter controle confiável de algumas populações de Euphorbia heterophylla, em especial se o glifosato for aplicado em plantas grandes. Eles também deveriam estar cientes de que a aplicação de doses baixas de glifosato em Euphorbia heterophylla pode resultar na seleção de populações realmente resistentes no futuro.

7 O caso poderá ser incluído novamente se: Forem disponibilizadas sementes para que os acadêmicos e a indústria possam repetir os experimentos, for disponibilizado o local específico da população original, e ensaios subsequentes em estufa e de campo mostrarem que g a.e./ha de glifosato não fornecem controle aceitável do biótipo. Muito obrigado aos cientistas que responderam e ajudaram a tomar essa decisão. Ian Heap.

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