SAIBA O QUE É OCTANAGEM E ENTENDA OS EFEITOS NO CARRO

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1 Maio e Junho 2016 Ano 10 Ed. 53 SAIBA O QUE É OCTANAGEM E ENTENDA OS EFEITOS NO CARRO Pág. 3 Lei sancionada altera percentual de biodiesel no óleo diesel a partir de 2017 Pág. 6 Veja dicas para manutenção dos mecanismos periféricos de contenção Pág. 4 Medidores de volume serão obrigatórios para postos de combustíveis de SC Pág. 6

2 EDITORIAL CARO LEITOR, Sempre atentos à demanda dos revendedores e consumidores finais, o Conexão RDP está continuamente publicando pautas relacionadas ao setor de combustíveis que atendem diretamente à expectativa do nosso leitor. Para tanto, estamos sempre pesquisando assuntos referentes ao nosso segmento que interessam a este público. Esta edição destaca também a nova exigência que deve ser atendida a partir do segundo semestre por todos os postos de combustíveis de Santa Catarina, a instalação do MVC Medidor Volumétrico de Combustível. O equipamento mede em tempo real o volume de combustíveis nos tanques de estocagem e envia as informações às Secretarias da Fazenda. Um modo de conhecer os temas que despertam mais dúvidas em nossos leitores é através do trabalho realizado pelo Laboratório Móvel da RDP Petróleo. Isto porque o responsável pelo Laboratório Móvel visita os postos da rede bandeirada RDP e fica à disposição de todos para responder perguntas e fazer demonstrações comprovando a qualidade do combustível comercializado pela RDP Petróleo. Outra notícia desta edição refere-se ao novo percentual de biodiesel que será adicionado ao óleo diesel a partir do próximo ano. Segundo a Lei sancionada em 23 de março pela Presidência da República, a mistura de biodiesel ao diesel vendido ao consumidor subirá para 8% (B8) em Recentemente notamos que entre os questionamentos mais frequentes apresentados ao responsável pelo Laboratório Móvel está o significado da octanagem do combustível. Diante disso, esta edição do Conexão RDP destaca informações detalhadas sobre o que é octanagem, e quais os seus efeitos nos veículos. Além disso, certos de que é fundamental para qualquer estabelecimento atender às normas e resoluções ambientais, o Conexão RDP ressalta outro tema de extrema importância para a revenda de combustíveis, a manutenção dos mecanismos periféricos de contenção. São estes mecanismos que impedem o vazamento de resíduos de produtos ou efluentes contaminados junto ao solo. Portanto, o Conexão RDP traz orientações e procedimentos que podem aumentar o tempo de utilização da estrutura destes mecanismos. 2 Por fim, o Conexão RDP traz informações sobre o treinamento de combate a incêndio e primeiros socorros realizado em junho deste ano na Base de Distribuição e Armazenamento da RDP Petróleo de Araucária-PR. Vale a pena conferir. Boa leitura e bons negócios. Maurício Rejaile Presidente

3 DESTAQUE SAIBA O QUE É OCTANAGEM E ENTENDA OS EFEITOS NO CARRO A octanagem palavra estranha que normalmente surge quando o assunto é gasolina está diretamente ligada ao motor do veículo. Isto porque alguns motores, os mais potentes, devem ser abastecidos com combustível com mais octanas. Mas antes de tratar dos efeitos é necessário entender o que esse termo significa. Octanagem é a medida de resistência do combustível à pressão que o mesmo sofre dentro da câmara de combustão do motor. Portanto, octanagem é a capacidade que o combustível tem de resistir, em mistura com o ar, ao aumento de pressão e de temperatura sem sofrer detonação (isso sem que a faísca de vela tenha sido disparada pelo sistema de ignição). Assim, quanto maior a octanagem, maior a resistência do combustível à detonação, ou seja, com maior octanagem é possível que os motores operem com maiores taxas de compressão. As gasolinas comum e aditivada no Brasil têm 87 octanas pelo método IAD Índice Antidetonante. Já as gasolinas premium têm maior octanagem, geralmente 91 octanas. No entanto, esse tipo de combustível com alta octanagem só é indicado para os carros com alta taxa de compressão e potentes, como os esportivos de luxo que podem alcançar velocidade superior a 200 Km/h. Por serem potentes, necessitam de maior resistência à detonação, logo, só é recomendado rodarem com combustível com mais octanas. Com isso, em carros com menor potência o resultado do uso de gasolina com maior octanagem pode ser imperceptível para o motorista. Vale destacar que a potência está diretamente ligada à taxa de compressão. Existem carros 1.0 com maior e menor taxa de compressão. Mas nesses motores há um sensor que monitora a tendência de ocorrência de detonação. O sensor inicia uma ação de retardo na centelha da vela, quando há essa tendência, reduzindo a potência do motor. Em alguns modelos, esse sensor pode também promover o avanço do momento da centelha quando a gasolina for de alta octanagem, o que proporcionará o melhor aproveitamento pelo motor da energia que essa gasolina pode oferecer. COMO SABER A OCTANAGEM MÍNIMA DO VEÍCULO O manual do proprietário de cada veículo especifica qual a octanagem mínima da gasolina para o bom funcionamento e desempenho do mesmo. Automóveis vendidos no Brasil apresentam geralmente a definição de 87 octanas, medida encontrada na gasolina comum e na aditivada. Não há problema em utilizar gasolina com octanagem maior do que a mínima, mesmo em carros com baixa compressão como os veículos 1.0 por exemplo, mas os efeitos práticos poderão ser quase nulos. Por fim, importante salientar que a alta octanagem não tem relação com a qualidade do combustível. Esta qualidade está ligada ao processo de produção e armazenamento. 3

4 MEIO AMBIENTE FIQUE ATENTO AOS MECANISMOS PERIFÉRICOS DE CONTENÇÃO Adequar-se às normas e resoluções ambientais é um requisito imprescindível para o desempenho da atividade do comércio varejista de combustíveis. Além da tranquilidade de estar contribuindo com a preservação do meio ambiente e com a saúde, segurança e bem estar da população, atender à legislação ambiental também evita problemas junto aos órgãos de controle e fiscalização do meio ambiente. De acordo com Luiz Falat, gerente da BioPreserve Soluções Ambientais, entre as inúmeras exigências que devem ser observadas estão os mecanismos de contenção destinados a impedir o vazamento de resíduos de produtos, ou efluentes contaminados junto ao solo dos empreendimentos. Inserem-se neste contexto os mecanismos denominados spill de descarga, sump de bomba, sump de tanque, sump de filtro e o sistema de separação de água e óleo. Falat explica que é comum verificar junto aos empreendimentos o acúmulo de resíduos de produto junto ao spill (boca de descarga), a infiltração de líquidos junto ao sump de tanque, vazamentos de pequena monta ocorridos através dos flexíveis ou demais estruturas de bomba que serão armazenados junto ao sump de bomba e vazamentos junto à estrutura do filtro de diesel contidos pelo sump de filtro de diesel. A coleta dos resíduos de produtos e efluentes depositados junto aos mecanismos de contenção é de extrema importância, uma vez que a remoção destes impede a exposição duradoura da estrutura dos equipamentos aos componentes químicos, promovendo uma maior durabilidade das estruturas dos mesmos, ressaltou. Para tanto, o ideal é fazer a verificação e manutenção dos spill s de descarga após cada execução do procedimento, assim como a verificação semanal dos ambientes internos de sump s de tanques, sump s de bombas e filtro de diesel. Atualmente, a Instrução Normativa nº 01 do Fatma Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina exige a instalação do equipamento de monitoramento ambiental junto aos sump s de bombas, o qual em caso de vazamento promoverá o registro de ocorrência. Assim sendo, requer-se maior acompanhamento junto a este mecanismo de contenção, bem como, quanto à realização da manutenção das bombas. Para maximizar o tempo de utilização da estrutura do mecanismo de contenção, seguem abaixo procedimentos que devem ser adotados: Promova semanalmente a verificação quanto à presença de resíduos de produtos, ou efluentes junto ao espaço interno do spill de descarga. A retirada dos mesmos deve ser constante, evitando assim o acúmulo destes; Verifique a presença de resíduos de produtos junto ao spill, em momento posterior a cada procedimento de descarga de combustível; Verifique semanalmente a presença de resíduos de produtos, ou efluentes provenientes da lavação de bombas/pista junto ao sump de bomba. Sua retirada deve ser imediata; Observe com maior frequência a bomba de diesel, ela comumente apresenta maior desgaste de seus mecanismos, estando mais suscetível a pequenos vazamentos, e consequente depósito junto ao sump; Observe se o espaço interno de seu sump de tanque está estanque (sem produto ou água). Ele não pode conter nenhum líquido em seu interior. Ao detectar a presença destes, comunique imediatamente o responsável pela sua manutenção, promovendo a devida correção (vedação, troca de borracha, roscas, etc.); Verificar a presença de diesel ou outros efluentes junto ao sump de filtro. Em caso de constatação, promova a limpeza imediata. Vale destacar que a eficácia destes mecanismos depende exclusivamente da manutenção aplicada junto aos mesmos, assim como da verificação de flanges, flexíveis, e demais estruturas instaladas. A prevenção e a verificação destes elementos irão contribuir de forma relevante para impedir uma possível contaminação do solo no empreendimento. Mais informações sobre este tema ou outros referentes à gestão ambiental podem ser obtidas diretamente com a BioPreserve Soluções Ambientais: / 4

5 ACONTECEU RDP PETRÓLEO REALIZA TREINAMENTO NA BASE DE DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ARAUCÁRIA-PR Reinaugurada em 31 outubro de 2015 após a conclusão das obras de ampliação e modernização, a Base de Distribuição e Armazenamento da RDP Petróleo que fica no município de Araucária-PR já foi cenário do primeiro treinamento de combate a incêndio e primeiros socorros. Direcionado a todos os colaboradores das áreas operacional e administrativa da Base, o treinamento foi realizado nos dias 15, 16 e 17 de junho deste ano, totalizando ao final 24 horas de curso. Profissionais do corpo de bombeiros acompanharam o treinamento de nível avançado aplicado pelo instrutor responsável Jesse da Rosa. Construída dentro dos melhores e mais modernos padrões de segurança e funcionalidade, a nova Base de Araucária tem capacidade de movimentar mais de um bilhão de litros de combustíveis derivados do petróleo, etanol e biodiesel por ano. Considerando que o respeito pelo meio ambiente e pelas pessoas são aspectos primordiais para a RDP Petróleo, diante de tamanho empreendimento não seria diferente. É por este motivo que a RDP Petróleo está constantemente promovendo treinamentos como este não somente nas Bases, mas também nas demais sedes. 5

6 NOTÍCIAS DO SETOR PERCENTUAL DE BIODIESEL AO ÓLEO DIESEL SERÁ DE 8% EM 2017 A Lei também define diretrizes para o uso autorizativo, em quantidade superior ao percentual obrigatório. A partir de 12 meses (em abril de 2017), o CNPE já poderá autorizar a mistura B10 a qualquer consumidor, desde que concluídos os testes de validação dessa mistura em veículos. Depois de 36 meses da promulgação da nova lei (abril de 2019), a mistura em caráter autorizativo poderá chegar a B15. Para grupos de consumidores específicos, a lei faculta ainda ao CNPE deliberar sobre a adição voluntária de biodiesel ao óleo diesel em qualquer percentual acima do obrigatório. É o caso do uso autorizativo no transporte público, no transporte ferroviário, na navegação interior, em equipamentos e veículos destinados à extração mineral e à geração de energia elétrica, em tratores e demais veículos agrícolas. De acordo com a Lei nº 613/2015 sancionada pela Presidência da República o dia 23 de março deste ano, a mistura de biodiesel ao diesel vendido ao consumidor subirá para 8% (B8) a partir de abril de O novo percentual incentiva a produção de biodiesel, reduz as importações de óleo diesel, e favorece a agricultura familiar e o agronegócio brasileiro. Atualmente, são adicionados 7% (B7) de biodiesel ao óleo diesel comercializado a qualquer consumidor, em todo o território nacional. Agora, a proposta estabelece alta para 8% (B8) em até um ano após a sanção da lei; para 9% (B9) até dois anos depois, e 10% (B10) no período de três anos. A norma ainda autoriza o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a elevar a mistura obrigatória para 15%, caso testes validem a utilização dessa mistura em veículos e motores. O Ministério de Minas e Energia publicou no Diário Oficial do dia 20 de junho deste ano a criação do Grupo de Trabalho que desenvolverá ações necessárias para a realização de testes e ensaios em veículos e motores para validar a ampliação da mistura de biodiesel ao óleo diesel. A Portaria nº 262/2016 define que o MME coordenará o Grupo de Trabalho e estabelece prazos máximos para a conclusão dos testes. O grupo é composto por órgãos e entidades governamentais e por representantes do setor privado, como sindicatos e associações dos setores automotivo, de peças e de combustíveis e de produção de biodiesel. Mesmo antes da sua formalização, o grupo já realizou quatro reuniões para planejar previamente os trabalhos. Fonte: MME POSTOS DE COMBUSTÍVEIS DE SC TERÃO DE INSTALAR MEDIDOR DE VOLUME A partir do segundo semestre, a Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina começará a obrigar os postos de combustíveis a instalar o Medidor Volumétrico de Combustível (MVC). Iniciativa do fisco catarinense aprovada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), o equipamento mede em tempo real o volume de combustíveis nos tanques de estocagem e envia as informações às Secretarias da Fazenda. O MVC também será útil para alertar vazamentos, evitando problemas ambientais. Segundo o Secretário da Fazenda de Santa Catarina Antonio Gavazzoni, vai ficar bem mais difícil sonegar impostos nesse setor que responde por 20% da arrecadação no estado catarinense, e chega a 30% em outros estados. Gavazzoni lembra que Santa Catarina tem um dos menores índices de sonegação de ICMS em combustíveis, graças ao controle feito por meio do Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Atualmente, 0,5% do que é vendido em Santa Catarina é adulterado. A obrigatoriedade do MVC depende de cada estado. Santa Catarina é pioneira nesta questão. No Paraná a exigência será feita de forma escalonada entre 30 de setembro de 2016 e 30 de setembro de 2018, começando pelos postos com maior faturamento. A Secretaria da Fazenda poderá determinar a instalação imediata em casos de comprovada fraude nas bombas de abastecimento, comercialização de combustível adulterado ou prática de sonegação fiscal. Por enquanto, há um fabricante homologado e outro em fase de homologação. A Secretaria da Fazenda concederá crédito para a compra do equipamento. O decreto para estabelecer os detalhes está em fase de elaboração. Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda SC 6

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