ARTIGO 1 ÁREA DE COMPETIÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTIGO 1 ÁREA DE COMPETIÇÃO"

Transcrição

1 Federação Internacional de Judô - Regras de Arbitragem As regras de arbitragem foram aprovadas em reunião do Comitê Executivo em Paris, França em Outubro de 1997 e em vigor desde 1 de Janeiro de O livro de regras de arbitragem foi aprovado pelo Comitê Executivo em Garmisch, Alemanha em Fevereiro de ARTIGOS ARTIGO 1 ÁREA DE COMPETIÇÃO A área de competição terá no mínimo 14m x 14m e no máximo 16m x 16m e será coberta por tatami ou material similar, geralmente de cor verde. A área de competição será dividida em duas zonas. A demarcação entre estas duas zonas será denominada zona perigosa e estará indicada por uma área vermelha, aproximadamente com a largura de 1m, formando parte ou estando anexada à área de competição, paralela aos 4 lados da mesma. A área interna e incluindo a zona perigosa é chamada a área de combate e terá sempre no mínimo 8m x 8m e no máximo 10m x 10m. A área exterior à zona perigosa será chamada área de segurança e terá 3 metros de largura. Uma fita adesiva azul e uma branca, aproximadamente com 10cm de largura e 50cm de comprimento serão fixadas no centro da área de competição à distância de 4m uma da outra, para indicar as posições nas quais os competidores deverão começar e terminar o combate. A fita azul estará à direita do árbitro e a branca à sua esquerda. A área de competição deverá ser fixada a uma superfície resistente ou plataforma (ver apêndice). Quando duas ou mais áreas de competição contíguas estiverem a ser utilizadas, a área de segurança comum mínima permitida será de 4m.

2 Uma zona livre, no mínimo de 50cm deverá ser mantida à volta da área de competição. Nota: Quando as regras se referem a um judôgi azul, fita azul, bandeiras azuis, marcador azul, etc., é lícito aos organizadores da competição que especifiquem que ambos os competidores usarão um judôgi branco; o primeiro competidor a ser chamado usará um cinto vermelho conjuntamente com o cinto da graduação, o segundo usará um cinto branco conjuntamente com o cinto da graduação e o equipamento (bandeiras, fita, marcador, etc.) será vermelho em vez de azul. Área de Competição APÊNDICE ARTIGO 1 No caso de Jogos Olímpicos, Campeonatos do Mundo, eventos continentais ou da FIJ, a área de competição geralmente deverá a dimensão máxima. Tatamis Geralmente medem 1m x 2m, feitos de palha prensada ou mais freqüentemente, de espuma prensada. Devem ser firmes debaixo dos pés e ter a capacidade de absorver o choque durante o ukemi e não deverão ser escorregadios nem muito ásperos Os elementos que constituem a superfície para a competição deverão estar alinhados sem espaços entre eles, formando uma superfície lisa e fixados de forma a não se moverem. Plataforma A plataforma é opcional e deve ser feita de madeira maciça, embora com uma certa flexibilidade e deve medir aproximadamente 18m de lado sem nunca exceder os 50cm de altura. a) Cadeiras e Bandeiras (Juizes) ARTIGO 2 EQUIPAMENTO Duas cadeiras leves devem ser colocadas na área de segurança em cantos diagonalmente opostos da área de competição e numa posição que não obstrua a visão dos juizes, membros da comissão e dos marcadores. Uma bandeira azul e uma bandeira branca deverão ser colocadas num suporte afixado em cada cadeira. b) Marcadores Para cada área de competição haverá 2 marcadores que indicam os resultados horizontalmente, não excedendo os 90cm de altura e os 2m de comprimento, colocados fora da área de competição de onde possam ser facilmente vistos pelos árbitros, membros da comissão, oficiais e espectadores. As penalizações devem ser imediatamente convertidas em vantagens e registados nos quadros. Contudo os quadros devem estar apetrechados com um mecanismo que vá registando as penalizações recebidas pelos competidores (ver exemplo no apêndice).

3 Haverá duas cruzes em azul e branco, respectivamente, no topo do marcador para indicar o 1º e 2º exames efetuados pelos médicos (ver artigos 8º e 29º - apêndice) Sempre que sejam usados marcadores eletrônicos devem estar sempre disponíveis marcadores manuais para apoio. (ver apêndice) c) Cronômetros Deverão haver os seguintes cronômetros: Tempo Geral um Osaekomi dois De reserva um Sempre que forem usados cronômetros eletrônicos, também deverão ser utilizados cronômetros manuais para controlo. (ver apêndice) d) Bandeiras (Cronometristas) Os cronometristas utilizarão as seguintes bandeiras: Amarela tempo geral Verde duração do osaekomi Não será necessário usar as bandeiras amarela e verde quando estiver a ser utilizado um relógio eletrônico que mostre a duração do combate e do osaekomi. Contudo, estas deverão existir sempre de reserva. e) Sinal de Tempo Deverá haver uma campainha, ou sinal sonoro similar, que indique ao árbitro o fim do tempo estabelecido para cada combate. f) Judôgi Azul e Branco Os competidores deverão usar um judôgi azul ou branco. (o 1º competidor a ser chamado usará o judôgi azul, o 2º usará o branco) APÊNDICE ARTIGO 2 - EQUIPAMENTO Posição dos marcadores/membros da mesa de prova/cronometristas Os marcadores e os cronometristas devem ficar de frente para o árbitro e à vista da mesa de provas Distância dos espectadores Como norma geral, não deverão ser permitidos espectadores a menos de 3 metros da superfície da área de competição (ou plataforma). Cronômetros e marcadores

4 Os cronômetros devem ser acessíveis às pessoas responsáveis pela sua precisão e o seu funcionamento deve ser verificado regularmente antes e durante a competição. Os marcadores devem corresponder às exigências da FIJ e estar à disposição dos árbitros em caso de necessidade. Cronômetros e marcadores manuais devem ser usados simultaneamente com o equipamento eletrônico em caso de falha do mesmo. b) Marcador Manual BRANCO AZUL WAZA-ARI YUKO KOKA WAZA-ARI YUKO KOKA keikoku chui shido keikoku chui shido EXEMPLO: O azul marcou Waza-ari e foi também penalizado com Chui O branco recebe imediatamente Yuko como resultado do Chui do azul Cruzes Azuis e Brancas O fundo dos visores deve ser verde e as cruzes azuis e brancas deverão corresponder às cores dos judôgis dos competidores. ARTIGO 3 UNIFORME DE JUDÔ (Judôgi) Os competidores usarão um judôgi obedecendo às seguintes condições: a. Robusto e feito de algodão ou outro material semelhante, em boas condições (sem remendos nem rasgões). O material não deve ser grosso ou espesso de forma a evitar que o oponente faça a pega. b. De cor azul para o primeiro competidor e branco ou quase branco para o segundo competidor. c. Marcas permitidas i. Abreviaturas Olímpicas Nacionais (nas costas do casaco) ii. Emblema Nacional (no lado esquerdo do casaco). Tamanho máximo 100 cm quadrados. iii. Marca do fabricante (na extremidade inferior da frente do casaco e na extremidade inferior da perna esquerda das calças). Tamanho máximo 25 cm quadrados. iv. Marcas nos ombros (desde a gola ao longo dos ombros pelo braço abaixo em ambos os lados do casaco). Comprimento máximo 25 cm e largura máxima 5 cm. v. Indicação da classificação (1º, 2º ou 3º) nos Jogos Olímpicos ou nos Campeonatos do Mundo, numa área de 6cm x 10cm na extremidade inferior esquerda do casaco. vi. O nome do competidor pode ser usado no cinto, na parte frontal inferior do casaco e na parte frontal superior das calças e medirá no máximo 3cm x 10cm. Também o nome do competidor ou abreviatura podem ser colocados (impressos ou bordados),

5 por cima da abreviatura olímpica nacional, mas de forma alguma numa posição que evite que o oponente agarre a parte de trás do casaco. O tamanho das letras terá no máximo 7cm de altura e o comprimento do nome no máximo terá 30cm. Esta área retangular de 7cm x 30cm deverá estar localizada a 3cm abaixo da gola do casaco e a identificação das costas deverá estar fixada 4cm abaixo desta área. a. O casaco deve ser suficientemente comprido de forma a cobrir as coxas e deverá no mínimo atingir os pulsos, quando os braços estão caídos ao lado do corpo. O corpo do casaco deve ser usado com a parte esquerda por cima da direita e deve ser suficientemente amplo de forma que se sobreponha a 20cm do nível da base do tórax. As mangas do casaco poderão no máximo atingir a articulação do pulso e estar no mínimo a 5cm acima da mesma articulação. Deverá existir um espaço de 10cm a 15cm entre as mangas e o braço (incluindo ligaduras), em todo o comprimento da manga. b. As calças, sem quaisquer marcas, devem ter comprimento suficiente para cobrir as pernas e deverão no máximo atingir a articulação do tornozelo e estar a um mínimo de 5cm acima da mesma articulação. Deverá existir um espaço de 10cm 15cm entre a perna e a calça (incluindo ligaduras) em todo o comprimento da perna da calça. c. Um cinto forte, de 4cm ou 5cm de largura, de cor correspondente à graduação deverá ser utilizado por cima do casaco e ser suficientemente comprido para dar duas voltas à cintura e ficar com 20cm a 30cm de cada lado depois de atado com um nó direito, apertado de modo a impedir que o casaco fique demasiado solto. d. As competidoras deverão usar sob o casaco: i) Uma camiseta branca simples ou quase branca, com mangas curtas, resistente, suficientemente comprida para ser usada por dentro das calças, ou: ii) um maillot branco ou quase branco com mangas curtas. APÊNDICE Artigo 3 Uniforme de Judô (Judôgi) Se o Judôgi de um competidor não estiver de acordo com o estipulado neste artigo, o árbitro deverá ordenar ao atleta que troque, o mais rapidamente possível, por um judôgi que satisfaça o estipulado. O Judôgi suplementar do competidor deve ser levado pelos treinadores para a sua cadeira que se encontra junto da área de competição. Para verificar se as mangas do casaco dos competidores respeitam o comprimento requerido, o árbitro fará com que o atleta levante ambos os braços, completamente estendidos para a frente, à altura dos ombros, enquanto efetua o controlo. ARTIGO 4 HIGIENE a. O Judôgi deverá estar limpo, seco e sem odor desagradável. b. As unhas dos pés e das mãos deverão ser cortadas curtas. c. A higiene pessoal do atleta deverá ser de um elevado nível. d. O cabelo comprido deverá ser preso de modo a evitar incomodar o outro competidor. APÊNDICE Artigo 4 - Higiene

6 Todo o competidor que não obedeça aos requisitos constantes dos artigos 3 e 4 será impedido no seu direito de competir e o opositor ganhará o combate por Kiken-gashi, de acordo com a regra de "maioria de três" (ver artigo 28). ARTIGO 5 ÁRBITROS E OFICIAIS Geralmente, o combate será dirigido por um árbitro e dois juizes, sob a supervisão da Comissão de Arbitragem. O árbitro e os juizes serão auxiliados pelos cronometristas e membros da mesa de prova. APÊNDICE Artigo 5 Árbitros e Juizes Os cronometristas e outros membros da mesa de provas, bem como outros assistentes técnicos deverão ter no mínimo 21 anos de idade, três anos de experiência como árbitros nacionais e um bom conhecimento de regras de competição. O comitê organizador deve assegurar-se que todos foram criteriosamente treinados como oficiais técnicos. Haverá no mínimo dois cronometristas, um para registar o tempo real do combate e outro especificamente para o tempo de osaekomi. Se possível haverá uma terceira pessoa, para supervisionar os dois cronometristas a fim de evitar erros ou esquecimentos. O cronometrista do tempo geral (tempo real do combate) põe o cronômetro a funcionar ao ouvir "Hajime" ou "Yoshi" e para-o quando ouvir "Matte" ou "Sonomama". O cronometrista do Osaekomi põe o cronômetro a funcionar ao ouvir "Osaekomi", para-o ao ouvir "Sonomama" e reinicia-o ao ouvir "Yoshi". Ao ouvir "Toketa" ou "Matte", pára o cronômetro e indica o número de segundos decorridos ao árbitro, ou ao expirar do tempo de "Osaekomi" (25 segundos quando não havia pontuação prévia ou 20 segundos quando o atleta que controla em Osaekomi tenha obtido um Waza-ari ou o seu oponente tenha sido punido com um Keikoku) indica o fim do combate através de um sinal sonoro. O cronometrista do tempo de Osaekomi deverá levantar uma bandeira verde durante a prova sempre que tenha parado o cronômetro ao ouvir Sonomama e deverá baixar a bandeira quando reiniciar o cronômetro ao ouvir Yoshi. O cronometrista do tempo real (tempo de combate efetivo) deverá levantar uma bandeira amarela sempre que tenha parado o cronômetro ao ouvir a voz e ver o sinal de Matte ou Sonomama e baixará a bandeira quando reiniciar o cronômetro ao ouvir Hajime ou Yoshi. Quando expirar o tempo de combate os cronometristas deverão informar o árbitro através de um sinal sonoro claramente audível (ver artigos 10, 11 e 12 das regras de competição). Os membros da mesa de provas devem assegurar-se de que estão totalmente informados acerca dos sinais e gestos para indicar o resultado de um combate. Além das pessoas acima mencionadas, deverá haver quem se encarregue de efetuar o registo geral dos combates.

7 Se forem utilizados sistemas eletrônicos, os procedimentos serão iguais aos acima descritos. Contudo, deverão assegurar-se de que estão disponíveis meios de registo manuais. ARTIGO 6 POSIÇÃO E FUNÇÃO DO ÁRBITRO O árbitro normalmente deverá permanecer na área de competição. Ele deverá conduzir o combate e administrar as decisões. Deverá ainda assegurar-se de que as mesmas são corretamente registadas. APÊNDICE Artigo 6 Posição e função do árbitro O árbitro deve assegurar-se de que tudo está correto, tal como: área de competição, equipamentos, uniformes, higiene, oficiais, etc., antes do início do combate. Ao anunciar uma opinião, mantendo o gesto apropriado, o árbitro deverá estar colocado de modo a observar pelo menos um juiz de forma a ficar imediatamente ciente de alguma opinião divergente. Contudo, o árbitro deve assegurar-se de que não perde de vista a ação continuada dos atletas em qualquer momento. Em certos casos, tais como quando os competidores estão em Ne-waza e voltados para fora, o árbitro poderá observar a ação da zona de segurança. Antes do início de uma prova, os árbitros e juizes deverão familiarizar-se com o som ou outros meios de indicar o fim do combate no seu tapete. Quando assumem o controlo de uma área de competição o árbitro e juizes devem assegurar-se de que a superfície do tapete está limpa e em boas condições, que as cadeiras dos juizes estão em posição correta, que não existem intervalos entre os tapetes e que os competidores estão de acordo com os artigos 3 e 4 das regras de competição. Os árbitros devem assegurar-se de que não há espectadores, claques ou fotógrafos em posições tais que possam incomodar ou constituir perigo para os competidores. ARTIGO 7 POSIÇÃO E FUNÇÃO DOS JUIZES Os juizes auxiliarão o árbitro e sentar-se-ão em cantos opostos, fora da área de competição. Cada juiz deverá indicar a sua opinião fazendo o gesto oficial apropriado, sempre que a mesma seja diferente da do árbitro, quer na avaliação técnica, quer na aplicação do castigo anunciado pelo árbitro. Se o árbitro expressar uma opinião de valor mais elevado que as dos 2 juizes no que respeita à vantagem técnica ou castigo, deve alterá-la para a do juiz que expressou o valor mais elevado. Se o árbitro expressar uma opinião de valor mais baixo que a dos dois juizes no que respeita à vantagem técnica ou castigo, deve alterá-la para a do juiz que manifestou o valor mais baixo. Se um juiz expressar uma opinião de valor mais alto que a do árbitro e o outro juiz um valor mais baixo, o árbitro mantém a sua opinião. Se ambos os juizes manifestam uma opinião diferente da do árbitro e este não reparar nos seus gestos, deverão levantar-se, mantendo o gesto efetuado até que o árbitro repare e altere a sua decisão. Se depois de alguns segundos o árbitro não tiver reparado nos juizes que estão levantados, o juiz que estiver mais próximo do árbitro deve imediatamente aproximar-se e informá-lo da opinião da maioria.

8 O juiz deverá, através do gesto próprio, manifestar a sua opinião acerca da validade de qualquer ação junto ao limite ou fora da área de combate. Qualquer discussão é possível e necessária somente se o árbitro ou um dos juizes tiver visto algo que os outros não viram e que possa alterar a decisão. Os juizes devem também observar que os resultados registados pelo marcador estão corretos e em conformidade com os resultados anunciados pelo árbitro. Se devido a uma razão considerada necessária pelo árbitro, um competidor tiver que se ausentar temporariamente da área de competição, um dos juizes deve obrigatoriamente acompanhá-lo, a fim de verificar se não ocorre nenhuma anomalia. Esta autorização deverá ser dada em circunstâncias excepcionais (trocar o judôgi em caso de não conformidade com as normas). APÊNDICE Artigo 7 Posição e função dos juizes O árbitro e os juizes devem abandonar a área de competição durante as apresentações ou qualquer demora no programa. O juiz deve sentar-se com os pés afastados, fora da área de combate e deve colocar as mãos, com as palmas voltadas para baixo, nos joelhos. Um juiz deve verificar se o quadro está incorreto e deve chamar a atenção do árbitro para o erro cometido. Um juiz deve ser rápido a afastar-se e a retirar a sua cadeira, se a sua posição for perigosa para os competidores. Um juiz não deve antecipar-se ao gesto do árbitro para assinalar um resultado. Numa ação no limite da área de combate, o juiz deve de imediato fazer o gesto para mostrar se a ação foi DENTRO ou FORA. Se um competidor tiver que mudar alguma parte do uniforme fora da área de competição e o juiz que o acompanha não for do mesmo sexo, um oficial designado pelo diretor da arbitragem deverá substituir o juiz a acompanhar o competidor. Se a sua área de competição não está a ser utilizada e está a decorrer um combate na área adjacente, o juiz deverá retirar a sua cadeira se esta constituir perigo para os competidores. a) O ÁRBITRO ARTIGO 8 GESTOS O árbitro deverá fazer os gestos a seguir indicados quando tomar as seguintes decisões: i. IPPON : Levantará um braço com a palma da mão virada para a frente, bem acima da cabeça. ii. WAZA-ARI : Levantará um braço com a palma da mão virada para baixo lateralmente, à altura dos ombros. iii. WAZA-ARI-AWASETE-IPPON: Primeiro o gesto de Waza-ari, depois o de Ippon. iv. YUKO : Levantará um dos braços, com a palma da mão virada para baixo, a 45º ao lado do corpo.

9 v. KOKA : Levantará um dos braços dobrado com o polegar virado para o ombro e cotovelo ao lado do corpo. vi. OSAEKOMI : Apontará com o seu braço estendido, palma da mão virada para baixo, de frente para os competidores e inclinando o corpo para a frente na direção deles. vii. OSAEKOMI-TOKETA : levantará um dos braços à frente e movê-lo-á da direita para a esquerda, com o polegar para cima rapidamente, duas ou três vezes, enquanto se inclina para os competidores. viii. HIKI-WAKE : Levantará um dos braços bem alto, baixando-o depois à frente do corpo (com o polegar para cima), mantendo-se nessa posição durante algum tempo. ix. MATTE : Levantará uma das mãos à altura do ombro, com o braço aproximadamente paralelo ao tatami, deverá mostrar a palma da mão (dedos voltados para cima) ao cronometrista. x. SONOMAMA : Deverá inclinar-se para a frente e tocar nos dois competidores com a palma das mãos. xi. YOSHI : Tocará com firmeza nos dois competidores com as palmas das mãos, exercendo pressão sobre eles. xii. PARA INDICAR O CANCELAMENTO DUMA OPINIÃO EXPRESSA : deverá repetir com uma mão o mesmo gesto enquanto levanta a outra acima da cabeça, à frente e acena da direita para a esquerda duas ou três vezes. xiii. HANTEI : Na preparação do anúncio de Hantei, o árbitro deverá levantar as mãos em frente a 45º com a bandeira correta em cada mão, então no anúncio de Hantei, levantará a bandeira acima da cabeça para indicar a sua opinião. xiv. KACHI (Para indicar o vencedor de um combate) : Levantará uma mão, palma para dentro acima da altura do ombro, em direção ao vencedor. xv. INDICAR AO(S) COMPETIDOR(ES) PARA REAJUSTAR O JUDÔGI : Cruzar com a mão esquerda sobre a direita, palmas das mãos voltadas para dentro à altura do cinto. xvi. PARA INDICAR O REGISTO DE UM EXAME EFECTUADO PELO MÉDICO: Assinala com a mão aberta o competidor e com a outra levanta o indicador em direção à mesa de provas, no caso de se tratar do 1º exame e o indicador e o dedo médio, no caso de se tratar do 2º exame (Artigo 29 Apêndice). xvii. EXAME SIMPLES (Nariz a sangrar, etc.) : Faz um sinal com a mão aberta, palma para cima em direção do competidor. xviii. EXAME LIVRE : Assinala com ambas as mãos abertas, palmas para cima em direção do competidor. xix. PARA ATRIBUIR UMA PENALIZAÇÃO (Shido, Chui, Keikoku, Hansoku-make) : Aponta em direção do competidor com o indicador estendido e a mão fechada. xx. NÃO-COMBATIVIDADE : Rodar com um movimento para a frente os antebraços à altura do peito e apontar depois com o indicador na direção do competidor. APÊNDICE Artigo 8 Gestos Quando não seja bem claro, o árbitro pode, depois do gesto oficial, apontar para a marca azul ou branca (posição inicial) para indicar qual o competidor que marcou ou foi penalizado. Para indicar ao(s) competidor(es) que se pode sentar de pernas cruzadas na posição inicial, se se prevê uma interrupção longa, o árbitro deverá apontar na direção da posição inicial com uma das mãos abertas e a palma da mão voltada para cima. Os sinais de Yuko e Waza-ari devem iniciar-se com o braço à frente do peito e depois para o lado até à posição final correta.

10 Os sinais de Koka, Yuko, Waza-ari devem ser mantidos enquanto se realiza um movimento de rotação, para se assegurar que o resultado é claramente visível para os juizes. Contudo deve ter-se cuidado enquanto se faz a rotação para manter os competidores no seu campo de visão. Quando for atribuída uma penalização a ambos os competidores, o árbitro deverá fazer o gesto adequado e apontar alternadamente para os dois competidores (o indicador esquerdo para o competidor à sua esquerda e o indicador direito para o competidor à sua direita). Se for necessário efetuar um gesto de retificação, este deverá ser feito o mais rapidamente possível, após o gesto de anulação. Nada se dirá quando se anula um resultado. Todos os gestos devem ser mantidos de 3 a 5 segundos. Para indicar o vencedor, o árbitro retomará a posição que ocupava no início do combate, dará um passo em frente, indicará o vencedor e depois recuará um passo. APÊNDICE Artigo 8 Gestos i) Ippon ii) Waza-ari

11 iii)waza-ari-awasete-ippon iv) Yuko v) Koka vi) Osaekom i

12 vii) Osaekomi-Toketa ix) Matte x) Sonomama xi) Yoshi

13 xii) Cancelamento de uma opinião xiv) Kachi xvi) Exame médico xv) Compor o Judôgi

14 ix) Penalização xx) Não combatividade ARTIGO 8 GESTOS (Continuação) xxi. xxii. FALSO ATAQUE : Manter ambos os braços paralelos, em frente, com as mãos fechadas e depois efetuar uma descida com ambas as mãos. PENALIZAÇÃO NA ZONA PERIGOSA Apontar em direção da zona perigosa, ao mesmo tempo que ergue a outra mão acima da cabeça, para a frente, com os dedos abertos e em seguida apontar para o atleta a ser penalizado. b) OS JUIZES i. Para indicar que considera que o competidor que está a realizar uma técnica de projeção tenha permanecido dentro da área de combate, o juiz levantará uma mão no ar e baixá-laá à altura do ombro com o polegar para cima e o braço estendido no prolongamento da linha limite da zona de combate, mantendo-se nessa posição por alguns momentos. ii. Para indicar que na sua opinião um dos competidores saiu da zona de combate, o juiz levantará uma das mãos à altura do ombro com o polegar para cima e braço estendido ao longo da linha limite da zona de combate e movê-la-á da direita para a esquerda ou viceversa, várias vezes. iii. Para indicar que na sua opinião, um resultado, penalização ou opinião dada pelo árbitro de acordo com o artigo 8 a) não é válida, o juiz levantará a sua mão acima da cabeça e movêla-á da direita para a esquerda duas ou três vezes.

15 iv. Para indicar que a sua opinião difere da do árbitro, o juiz fará um dos gestos do artigo 8 a) v. Em situações de Hantei os juizes devem segurar as bandeiras nas mãos corretas. Depois do árbitro ter anunciado Hantei, os juizes deverão de imediato erguer ou a bandeira azul, ou a branca acima da cabeça para indicar aquele que consideram ser o competidor que é meritório da decisão. vi. Quando os juizes desejam que o árbitro anuncie Matte em situação de Ne-waza (por exemplo, não progressão), devem efetuar um gesto, levantando ambas as mãos à altura dos ombros com as palmas viradas para cima. APÊNDICE Artigo 8 Gestos (Continuação) O gesto seguinte será usado como teste no campeonato do mundo de juniores em Cali, Colômbia em 1998, substituindo os gestos (xxi) e (xxii). O resultado deste teste será avaliado pela Comissão de Arbitragem e a decisão recomendado ao Comitê Executivo. xxi. JUDÔ NEGATIVO (atos proibidos de i a ix): Cruzar os punhos em frente do corpo à altura dos ombros com as mãos estendidas, depois apontar para o competidor a ser penalizado. JUIZES [DENTRO] [FORA]

16 [NÃO VÁLIDO] [MATTE EM NE-WAZA] ARTIGO 9 LOCALIZAÇÃO ( Áreas válidas) O combate deverá desenrolar-se na área de combate. Qualquer técnica aplicada quando um ou ambos os competidores estão fora da área de combate, não será reconhecida. Por exemplo, se um dos competidores tiver nem que seja um só pé, mão ou joelhos fora da área de combate enquanto estiver na posição de pé, ou mais de metade do seu corpo fora da área de combate ao efetuar Sutemi-waza, será considerado como estando fora da área de combate. Exceções: a. Quando um dos competidores projeta o seu adversário para fora da área de combate, mas ele próprio permanece dentro da mesma o tempo suficiente para que o resultado da técnica seja claramente visível, a técnica será considerada válida. Quando uma projeção é iniciada com os dois competidores dentro da área de combate, mas durante a projeção, o competidor a ser projetado sai da área de combate, a ação poderá ser considerada para efeitos de pontuação, se a projeção for ininterrupta e o competidor que executa a projeção continuar dentro da área de combate o tempo suficiente para que o resultado da ação seja claramente aparente. b. Em Ne-waza, a ação é válida e poderá continuar enquanto qualquer dos competidores tiver alguma parte do corpo em contato com a área de combate. c. Se no decurso de um ataque como O-Uchi-Gari ou Ko-Uchi-Gari o pé ou a perna do Tori sai da área de combate e se move sobre o tapete na área de segurança, a ação será considerada válida para efeitos de pontuação, desde que o Tori não coloque nenhum peso sobre o pé ou perna enquanto permanece fora da área de combate. APÊNDICE Artigo 9 Localização (Áreas válidas) No caso de Osaekomi no limite se a parte do competidor tocando a área de combate, for levantada e perder o contato com o tapete, o árbitro anunciará Matte.

17 No caso em que o Tori perca o contato com o tapete e caia fora da área de combate durante a execução de uma projeção, a técnica só será considerada para efeitos de pontuação se o Uke cair antes de qualquer parte do corpo do Tori tocar fora da área de combate. Como a zona perigosa faz parte da área de combate, qualquer competidor cujos pés toquem ainda a zona perigosa, na posição de pé, deve ser considerado como estando dentro da área de combate. Ao executar Sutemi-waza, uma projeção é considerada válida se o Tori tiver metade ou mais de metade do seu corpo dentro da zona de combate (portanto, nenhum dos pés do Tori deverá deixar a área de combate antes que as suas costas ou ancas toquem o tapete). Se o atleta que projeta cair fora da área de combate enquanto decorre uma projeção, a ação apenas será considerada para efeitos de pontuação se o corpo do oponente tocar o tapete antes do corpo daquele que projeta. Portanto, se um joelho, mão ou qualquer parte do corpo do atleta que projeta tocar na área de segurança antes do seu oponente, qualquer resultado obtido não será considerado. Uma vez iniciado o combate os competidores apenas poderão sair da área de competição, se for dada permissão pelo árbitro. A permissão será apenas concedida em circunstâncias excepcionais, tais como a necessidade de trocar o Judôgi que não esteja de acordo com o artigo 3 ou que esteja sujo ou rasgado. ARTIGO 10 DURAÇÃO DO COMBATE Para Campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos a duração do combate é: o o Masculinos 5 minutos de tempo real Femininos 4 minutos de tempo real Qualquer competidor tem o direito de descansar entre os combates por um período de 10 minutos. APÊNDICE Artigo 10 Duração do combate A duração dos combates e a forma de competição deve ser determinada de acordo com o Regulamento do Torneio. O árbitro deve estar informado da duração dos combates antes de entrar para a área de competição. Quatro minutos de combate para homens será usado como teste no Campeonato do Mundo de Juniores em Cali, Colômbia, ARTIGO 11 PARAGEM DO CRONÓMETRO O período de tempo decorrido entre o anúncio de Matte e Hajime e entre Sono-mama e Yoshi por parte do árbitro, não contará para a duração do combate. APÊNDICE Artigo 11 Paragem do cronômetro

18 Sem comentários ARTIGO 12 SINAL DE TEMPO O fim do tempo determinado para o combate será indicado ao árbitro pelo soar de uma campainha ou de outro método audível semelhante. APÊNDICE Artigo 12 Sinal de tempo Quando estiverem a ser utilizadas várias áreas de competição simultaneamente é necessária a utilização de diferentes sinais sonoros. O sinal sonoro deve ser suficientemente audível para ser ouvido acima do ruído dos espectadores. ARTIGO 13 TEMPO DE OSAE-KOMI Ippon : total de 25 segundos Waza-ari : 20 segundos ou mais, mas menos do que 25 segundos Yuko : 15 segundos ou mais, mas menos do que 20 segundos Koka : 10 segundos ou mais, mas menos do que 15 segundos Um Osaekomi de menos de 10 segundos será contabilizado como um ataque. APÊNDICE Artigo 13 Tempo de Osae-komi Quando o Osaekomi é anunciado simultaneamente com o sinal sonoro, o tempo de combate será prolongado até ser anunciado Ippon (ou equivalente), ou o árbitro anunciar Toketa ou Matte. ARTIGO 14 TÉCNICA COINCIDENTE COM O SINAL DE TEMPO Qualquer resultado imediato de uma técnica começando simultaneamente com o sinal sonoro é válido. No caso do osaekomi ser anunciado simultaneamente com o sinal sonoro, o tempo de combate será prolongado até ser marcado Ippon ou o árbitro anunciar Toketa ou Matte. APÊNDICE Artigo 14 Técnica coincidente com o sinal de tempo Qualquer técnica aplicada depois de soar a campainha ou qualquer outro sinal sonoro indicador do fim do combate, não será válida, mesmo que o árbitro não tenha ainda anunciado Sore-made. Embora uma técnica de projeção possa ser aplicada simultaneamente com a campainha, se o árbitro decidir que ela não foi efetivamente coincidente, este deverá anunciar Sore-made.

19 ARTIGO 15 INÍCIO DA COMPETIÇÃO Antes do início de cada competição o árbitro e os juizes deverão estar juntos, dentro do limite da área de competição (e centrados) e devem saudar o Joseki antes de tomarem os seus lugares. Para deixarem a área de competição deverão igualmente saudar o Joseki. Os competidores deverão saudar dentro e fora da área de competição e da área de combate no começo e fim de cada combate. Depois de feita a saudação para a entrada na área de combate, os competidores avançarão para as respectivas marcas e deverão saudar-se simultaneamente e dar um passo em frente. Uma vez o combate terminado e o árbitro ter atribuído o resultado, os competidores deverão simultaneamente dar um passo atrás e saudarem-se. (ver Guião da Saudação). O combate começará sempre na posição de pé. Apenas os membros da Comissão de Arbitragem poderão interromper o combate. (ver Artigo 17) APÊNDICE Artigo 15 Início do combate O árbitro e os juizes devem estar sempre em posição de iniciar o combate antes da chegada dos competidores à área de combate. O árbitro deverá estar ao centro, dois metros atrás da linha que separa os competidores no início do combate. O árbitro deve estar de frente para a mesa dos cronometristas e marcadores. A saudação de pé (Ritsu-rei) efetuada pelos competidores, deverá ter um ângulo de 30º relativamente à cintura. Se os competidores não procederem à saudação, o árbitro ordenará que o façam. Aqueles que se recusarem a fazê-lo, esse fato será comunicado ao Diretor Desportivo da FIJ, ou ao Diretor do Torneio (ver Guião da Saudação). ARTIGO 16 ENTRADA EM NE-WAZA (TRABALHO NO SOLO) Os competidores poderão mudar de posição de pé para Ne-waza nos casos seguintes, mas o árbitro poderá ordenar a ambos que retomem a posição de pé, se o emprego da técnica não for contínuo: A. Quando um competidor, depois de obter algum resultado com uma técnica de projeção, passa sem interrupção para Ne-waza e toma a ofensiva. B. Quando um dos competidores cai no chão, depois da aplicação sem êxito duma técnica de projeção, o outro pode tirar vantagem da posição de desequilíbrio do seu oponente para levá-lo para o solo. C. Quando um competidor obtém algum resultado considerável através da aplicação de Shime-waza ou Kansetsu-waza na posição de pé e muda sem interrupção para Ne-waza. D. Quando um dos competidores leva o seu oponente para Ne-waza através de uma aplicação particularmente habilidosa de um movimento que não é qualificado enquanto técnica de projeção. E. Em qualquer outro caso em que o competidor caia ou esteja prestes a cair, não coberto pelas subsecções precedentes deste artigo, o outro competidor pode tirar vantagem da posição do seu opositor, para entrar em Ne-waza. APÊNDICE Artigo 16 Entrada em Ne-Waza

20 Quando um competidor puxa o seu oponente para Ne-waza sem ser de acordo com o artigo 16 e o seu oponente não aproveita para continuar em Ne-waza, o árbitro deverá anunciar Matte, parará o combate e aplicará shido ao competidor que infringiu o artigo 27 (viii). Quando um competidor puxa o seu oponente para Ne-waza sem ser de acordo com o artigo 16 e o seu oponente aproveita para continuar em Ne-waza, o combate continuará mas o árbitro aplicará shido ao competidor que infringiu o artigo 27 (viii). ARTIGO 17 APLICAÇÃO DE MATTE O árbitro anunciará Matte para interromper temporariamente o combate nos seguintes casos, anunciando "Hajime" para recomeçar: A. Quando um ou ambos os competidores saem da área de combate (ver "Excepções" no artigo 9). B. Quando um ou ambos os competidores executam um dos atos proibidos. C. Quando um ou ambos os competidores estão lesionados ou doentes. D. Quando é necessário, para um ou para ambos os competidores, que ajustem o Judôgi. E. Quando em Ne-waza não se verifica um progresso aparente. F. Quando um competidor retoma a posição de pé ou semi erguido da posição de Ne-waza suportando o seu oponente nas costas. G. Quando um competidor permanece de pé, ou a partir de Ne-waza retoma a posição de pé e ergue o seu oponente que está de costas com a(s) sua(s) perna(s) à volta do corpo do competidor que está de pé, claramente do tapete. H. Quando um competidor executa ou tenta executar Kansetsu-waza ou Shime-waza a partir da posição de pé e o resultado não é imediatamente aparente. I. Em qualquer outro caso que o árbitro considere necessário. J. Quando o árbitro e juizes ou a Comissão de Arbitragem desejem conferenciar. APÊNDICE Artigo 17 Aplicação de Matte Ao anunciar Matte, o árbitro deve ter o cuidado de manter os competidores no seu campo de visão, para o caso de eles não terem ouvido a voz de Matte e continuarem a lutar. O árbitro não deverá anunciar Matte para evitar que os competidores saiam da área de combate, a menos que a situação seja considerada perigosa. O árbitro não deverá anunciar Matte quando um competidor que escapou, por exemplo a Osaekomi, Shime-waza, Kansetsu-waza, parece necessitar de um repouso ou pede para descansar. O árbitro anunciará Matte quando um competidor que está deitado no tapete de barriga para baixo, com o adversário às costas, consegue levantar-se e as suas mãos ficam livres do tapete, indicando a perda de controle por parte do oponente. Se o árbitro se enganar e der Matte durante o Ne-waza e os competidores se separarem em conseqüência disso, o árbitro e os juizes podem, se for possível, de acordo com a regra de "maioria de três", repor os competidores numa posição tão próxima quanto possível da posição original e recomeçar o combate, se com esse fato retificar uma injustiça para com um dos competidores. Depois do anúncio de Matte, os competidores deverão voltar o mais depressa possível para a posição em que iniciaram o combate.

21 Quando o árbitro tiver anunciado Matte o(s) competidor(es) deve(m), ou permanecer de pé se o árbitro lhe(s) indicar para ajustar(em) o judôgi, ou pode(m) sentar-se se for previsível uma longa interrupção. Apenas aquando da observação médica poderá um competidor adaptar qualquer outra posição. O árbitro poderá anunciar Matte se um competidor estiver lesionado ou indisposto e deverá pedir ao médico oficial que entre na área de competição e proceda a um rápido exame. O árbitro deverá anunciar Matte se um competidor que está lesionado pedir ao árbitro para ser examinado pelo médico; tal exame será feito o mais rapidamente possível (artigo 29). O árbitro deverá anunciar Matte se a Comissão de Arbitragem, a pedido do médico acreditado da equipa, autorize este a proceder a um rápido exame ao atleta lesionado(artigo 29). ARTIGO 18 SONO-MAMA Em qualquer caso em que o árbitro deseje parar temporariamente o combate, por exemplo, para se dirigir a um ou a ambos os competidores sem que estes alterem as suas posições, ou para atribuir um castigo sem que o competidor que não é penalizado perca a sua posição vantajosa, o árbitro anunciará Sonomama. Para recomeçar o combate anunciará Yoshi. Sonomama só poderá ser aplicado em Ne-waza. APÊNDICE Artigo 18 Sono-mama Sempre que o árbitro anuncie Sonomama, deverá ter o cuidado de verificar que não existe mudança de posição ou pegas de qualquer dos competidores. Se, durante o Ne-waza um competidor mostra sinais de lesão, o árbitro deverá anunciar Sonomama se tal for necessário e depois colocar os competidores na posição que mantinham antes de ser anunciado Sonomama e depois anunciar Yoshi. ARTIGO 19 FIM DO COMBATE O árbitro deverá anunciar Soremade e terminará o combate: a. Quando um competidor marca Ippon ou Waza-ari-awasete-ippon (artigos 20 e 21). b. Em caso de Sogo-gashi (artigo 22). c. Em caso de Fusen-gashi ou Kiken-gashi (artigo 28). d. Em caso de Hansoku-make (artigo 27). e. Quando um competidor não pode continuar devido a uma lesão (artigo 29). f. Quando o tempo geral do combate tenha expirado (ver Hantei). Após o árbitro ter anunciado Soremade, os competidores deverão regressar às posições iniciais. O árbitro designará o vencedor de acordo com o seguinte critério: i. Quando um competidor tiver obtido Ippon ou equivalente, ele será declarado vencedor. ii. No caso em que ambos os competidores marquem Ippon ou Sogo-gashi em simultâneo, o árbitro anunciará Hiki-wake e os competidores deverão ter o direito de disputar um novo combate imediatamente. Se um dos competidores exercer o direito de disputar o combate novamente e o outro declina, o competidor que deseja efetuar o novo combate será declarado vencedor por Kiken-gashi.

22 iii. No caso em que a ambos os competidores seja aplicado Hansoku-make simultaneamente, ou quando a um competidor for aplicado Hansoku-make e lhe for simultaneamente aplicado Sogo-gashi, o árbitro deverá anunciar Sore-made e nenhum dos competidores continuará a competição. iv. Quando não tenha havido Ippon ou equivalente, o vencedor será declarado com base no seguinte critério: Um Waza-ari prevalece sobre qualquer número de Yukos, um Yuko prevalece sobre qualquer número de Kokas. v. Quando não existe nenhum resultado registado, ou os pontos são os mesmos para cada um dos atletas (Waza-ari, Yuko, Koka), o árbitro efetuará o gesto e anunciará Hantei. Antes do anuncio de Hantei, o árbitro e juizes devem ter avaliado qual o competidor que eles consideram ser o vencedor, tendo em consideração as diferenças verificadas na atitude durante o combate ou na habilidade e eficiência das técnicas. O árbitro adicionará a sua opinião à dos juizes e declarará o resultado de acordo com a maioria das três opiniões. APÊNDICE Artigo 19 Fim do combate Tendo anunciado Soremade, o árbitro deverá manter os competidores no seu campo de visão, para salvaguardar o caso de não terem ouvido a voz e continuarem a combater. O árbitro deve indicar aos atletas para ajustarem os seus judôgis, se necessário, antes de indicar o resultado. Todas as saudações em pé efetuadas pelos competidores, deverão ter um ângulo de 30º relativamente à cintura. Se os competidores não procederem à saudação, o árbitro ordenará que o façam. Aqueles que se recusarem a fazê-lo, esse fato será comunicado ao Diretor Desportivo da FIJ, ou ao Diretor do Torneio. ARTIGO 19 FIM DO COMBATE (Continuação) vi. A decisão de Hiki-wake será anunciada, quando não haja vantagem no marcador e é impossível determinar a superioridade de qualquer dos atletas, de acordo com este artigo, dentro do tempo destinado para o combate. Após o árbitro ter indicado o resultado do combate, os competidores deverão dar um passo atrás para as respectivas linhas azul e branca, efetuando a saudação de pé abandonando a área de combate. (Ver guião da saudação) Uma vez que o árbitro tenha anunciado o resultado do combate aos competidores, não lhe será possível alterar esta decisão depois da equipa de arbitragem ter abandonado a área de competição. Se o árbitro indicar como vencedor o atleta errado, os dois juizes devem assegurar-se de que o árbitro altera a decisão errada, antes que a equipa de arbitragem abandone a área de competição. Todas as ações e decisões tomadas de acordo com a regra de maioria de três pelo árbitro e juizes serão definitivas e sem apelo.

23 ARTIGO 20 IPPON O árbitro anunciará Ippon quando, na sua opinião uma técnica aplicada corresponde aos critérios seguintes: a. Quando um competidor com controle, projeta o adversário claramente de costas com considerável força e velocidade. b. Quando um competidor mantém o adversário em Osaekomi-waza e este último é incapaz de sair da imobilização durante 25 segundos, após o anuncio de Osaekomi. c. Quando um competidor desiste, batendo 2 vezes ou mais com a mão ou pé ou dizendo Maitta, geralmente como resultado de uma técnica de imobilização, Shime-waza ou Kansetsu-waza. d. Quando um competidor está incapacitado devido ao efeito de Shime-waza ou Kansetsu-waza. Equivalência :se um competidor for penalizado com Hansoku-make, o outro competidor será declarado vencedor. Ippon simultâneo Ver artigo 19 (f) (ii) APÊNDICE Artigo 20 Ippon Técnicas simultâneas Quando ambos os competidores caem no tapete depois daquilo que parece tratar-se de ataques simultâneos e o árbitro e juizes não podem julgar qual a técnica dominante não deverá ser atribuído nenhum resultado. Se o árbitro erradamente anunciar Ippon durante o Ne-waza e em conseqüência os competidores se separem, o árbitro e os juizes deverão, se possível, de acordo com a regra de maioria de três, voltar a colocar os competidores numa posição tão próxima da original quanto possível e recomeçar o combate, se ao fazê-lo retificar uma injustiça cometida para um dos competidores. Se um dos competidores deliberadamente faz uma "ponte"(cabeça e calcanhares em contato com o tapete), depois de ter sido projetado - embora o competidor possa ter impedido o critério necessário para Ippon, o árbitro poderá apesar disso conceder Ippon ou qualquer outro valor que ele considere que a técnica mereça a fim de desencorajar esta prática. O uso de Kansetsu-waza utilizado para projetar o adversário não será considerado para efeitos de pontuação. NOTA: No caso de Jogos Olímpicos, Campeonatos do Mundo, competições Continentais e da FIJ, as regras serão aplicadas conforme estão regulamentadas. Nas provas Nacionais os organizadores estão autorizados a provir daquilo que considerem necessário para a segurança dos competidores ao nível que se aplica o torneio. Por exemplo, num grau de competição mais baixo, os organizadores podem autorizar aos árbitros que concedam Ippon quando o efeito da técnica seja suficientemente aparente, ou no caso de provas para crianças, podem impedir Shime-waza e Kansetsu-waza conjuntamente.. ARTIGO 21 WAZA-ARI-AWASETE-IPPON Se um competidor obtiver um segundo Waza-ari num combate (ver artigo 23), o árbitro

24 deverá anunciar Waza-ari-awasete-ippon. Sem comentários APÊNDICE Artigo 21 - Waza-ari-awasete-ippon ARTIGO 22 SOGO-GASHI (VITÓRIA COMPOSTA) O árbitro anunciará Sogo-gashi nos seguintes casos: a. Quando um competidor tiver obtido um Waza-ari e a seguir o seu opositor é punido com Keikoku (Ver artigo 27 (c).) b. Quando um competidor cujo adversário já fora castigado com Keikoku obtém de seguida um Waza-ari. Sogo-gashi simultâneo Ver artigo 19 (f) (ii). Sem comentários APÊNDICE Artigo 22 Sogo-gashi ARTIGO 23 WAZA-ARI O árbitro anunciará Waza-ari quando, na sua opinião, a técnica aplicada corresponde aos seguintes critérios: a. Quando um competidor projeta o seu adversário com controlo, mas a técnica carece parcialmente num dos quatro elementos necessários para Ippon (ver artigo 20 (a) e Apêndice). b. Quando um competidor controla o seu adversário com Osaekomi-waza e este último é incapaz de sair da imobilização durante 20 segundos ou mais, mas menos que 25 segundos. Equivalência : Se um competidor tiver sido penalizado com Keikoku, será atribuído imediatamente um Waza-ari ao adversário APÊNDICE Artigo 23 Waza-ari Embora o critério para Ippon- claramente de costas, com velocidade e força possa ser evidente numa projeção como seja Tomoe-nage, se houver interrupção numa projeção, Waza-ari é o máximo que deverá ser atribuído.

25 ARTIGO 24 YUKO O árbitro anunciará Yuko quando, na sua opinião, a técnica aplicada corresponde aos seguintes critérios: a. Quando um competidor projeta o adversário com controlo, mas a técnica carece parcialmente em dois dos três outros elementos necessários para Ippon. Exemplos: 1. Faltando parcialmente o elemento "claramente de costas" e faltando também um dos outros dois elementos, "força" e "velocidade". 2. Claramente de costas mas faltando parcialmente os outros dois elementos, "velocidade" e "força". a. Quando um competidor controla o seu adversário com Osaekomi-waza e este último é incapaz de sair da imobilização durante 15 segundos ou mais, mas menos que 20 segundos. Equivalência : Se um competidor tiver sido penalizado com Chui, será atribuído imediatamente um Yuko ao adversário APÊNDICE Artigo 24 Yuko Independentemente de quantos Yukos tenham sido anunciados, nenhum número será equivalente a Waza-ari. O número total de Yukos será registado. ARTIGO 25 KOKA O árbitro anunciará Koka quando, na sua opinião, a técnica aplicada corresponde aos seguintes critérios: a. Quando um competidor com controlo projeta o seu adversário sobre um ombro ou coxa(s) ou nádegas, com velocidade e força. b. Quando um competidor controla o seu adversário com Osaekomi-waza e este último é incapaz de sair da imobilização durante 10 segundos ou mais, mas menos que 15 segundos. Equivalência: Se um competidor tiver sido penalizado com Shido, será atribuído imediatamente um Koka ao adversário APÊNDICE Artigo 25 - Koka Independentemente de quantos Kokas tenham sido anunciados, nenhum número será equivalente a Yuko ou Waza-ari. O número total de Kokas será registado. Projetar um oponente sobre a frente do corpo, joelhos, mão ou cotovelo, contará apenas como qualquer outro ataque. Da mesma maneira um Osaekomi até 9 segundos será contado como um ataque.

26 ARTIGO 26 OSAE-KOMI-WAZA O árbitro anunciará Osaekomi quando, na sua opinião, a técnica aplicada corresponde aos seguintes critérios: a. O competidor imobilizado deve estar controlado pelo seu adversário e deve ter as suas costas, os dois ombros ou um ombro em contato com o tapete. b. O controlo pode ser feito de lado, por trás ou por cima. c. O competidor que está a imobilizar não deve ter a(s) sua(s) perna(s) ou corpo controlado pelas pernas do adversário. d. Pelo menos um dos competidores deve ter qualquer parte do seu corpo em contato com a área de combate aquando do anuncio do Osaekomi. e. O competidor que está a imobilizar deverá ter o corpo em posição quer de Kesa ou Shio, por exemplo semelhante às técnicas de Kesa-gatame ou Kami-shio-gatame. APÊNDICE Artigo 26 Osaekomi-waza Se um competidor que está a controlar o seu adversário em Osaekomi, muda para outro Oseakomi, sem perder controle, o tempo de Osaekomi continuará até que seja anunciado Ippon (ou Waza-ari ou equivalente no caso de Waza-ari-awasete-ippon) ou Toketa ou Matte. Quando no decorrer de um Osaekomi é o competidor que está em posição vantajosa quem comete uma infração meritória de castigo, o árbitro anunciará Matte, fará os competidores voltarem às posições iniciais, atribuirá o castigo (e qualquer pontuação resultante do Osaekomi), recomeçando então o combate, pela voz de Hajime. Quando no decorrer de um Osaekomi é o competidor que está em posição desvantajosa quem comete uma infração meritória de castigo, o árbitro anunciará Sonomama, atribuirá o castigo e recomeçará o combate tocando em ambos os competidores simultaneamente, anunciando Yoshi. Contudo, se o castigo a aplicar for Hansoku-make, o árbitro deverá agir de acordo com o artigo 27, Apêndice 3º e 4º parágrafos. Se ambos os juizes estão de acordo em que existe uma situação de Osaekomi, mas o árbitro não o anunciou - deverão efetuar o sinal de Osaekomi e, pela regra da maioria de três, o árbitro anunciará Osaekomi imediatamente. O árbitro anunciará Matte no caso de Osaekomi no limite, quando uma parte do competidor ainda em contato com a área de combate, fica no ar (por exemplo, é levantada e perde o contato com o tatami). Deve ser anunciado Toketa se, durante o Osaekomi o competidor que está a ser imobilizado é bem sucedido em controlar "em tesoura" a perna do adversário, quer por cima quer por baixo da perna. Se em Ne-waza, depois de anunciado Sonomama, o castigo a ser a dado é Hansoku-make, deve ser anunciado Matte, atribuído Hansoku-make e o fim do combate com Sore-made. Em situações em que as costas do Uke deixam de estar em contato com o tapete (por exemplo "ponte"), mas o Tori mantém o controlo, o Osaekomi continuará.

Artigo 1º Área de competição Artigo 2º Equipamento Artigo 3º Uniforme de judo

Artigo 1º Área de competição Artigo 2º Equipamento Artigo 3º Uniforme de judo 1 Artigo 1º Área de competição A área de competição será um quadrado, dividida em duas zonas de cores diferentes, área de combate e área de segurança, com as dimensões de 14mX14m ou 16mX16m, sendo a zona

Leia mais

referee 19 Outubro 2011

referee 19 Outubro 2011 REGRAS ARBITRAGEM JUDO referee 19 Outubro 2011 Área de Competição A área de competição será divididaidid em duas (2) zonas, a área de combate e área de segurança. A área de combate, terá sempre as dimensões

Leia mais

Adaptação das Regras de Arbitragem do Judô Para o próximo Ciclo Olímpico APRESENTAÇÃO SOBRE AS REGRAS

Adaptação das Regras de Arbitragem do Judô Para o próximo Ciclo Olímpico APRESENTAÇÃO SOBRE AS REGRAS Adaptação das Regras de Arbitragem do Judô Para o próximo Ciclo Olímpico 2017 2020 APRESENTAÇÃO SOBRE AS REGRAS Versão 10 de Abril de 2017 TEMPO DE LUTA HOMENS & MULHERES: 4 (QUATRO) MINUTOS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DE ARBITRAGEM DO JUDÔ PARA O PRÓXIMO CICLO OLÍMPICO APRESENTAÇÃO DAS REGRAS

ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DE ARBITRAGEM DO JUDÔ PARA O PRÓXIMO CICLO OLÍMPICO APRESENTAÇÃO DAS REGRAS APRESENTAÇÃO DAS REGRAS Tempo de luta Homens e mulheres quatro (4) minutos. Avaliação dos pontos Haverá somente ippon e waza-ari. Ippon: impacto forte sobre as costas. Rolando não pode ser considerado

Leia mais

O PROCESSO EVOLUTIVO ARBITRAGEM. 28 e 29 de Outubro de 2017

O PROCESSO EVOLUTIVO ARBITRAGEM. 28 e 29 de Outubro de 2017 O PROCESSO EVOLUTIVO DA ARBITRAGEM 28 e 29 de Outubro de 2017 INTRODUÇÃO - A inevitabilidade da alteração das regras de Arbitragem. - Necessidade dessas alterações. - Factores influenciadores. - A vantagem

Leia mais

REGRAS F.I.J

REGRAS F.I.J Explicação detalhada das regras do judô F.I.J. Efetivas a partir de 01 de Janeiro de 2018 (Versão de 19 de Janeiro de 2018) Tradução: Mauro Sérgio Cazetto Judokanbosch www.judokanbosch.blogspot.com.br

Leia mais

NE-WAZA JU-JITSU (Versão 3.0 / Abril 2012)

NE-WAZA JU-JITSU (Versão 3.0 / Abril 2012) FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE JU-JITSU (FIJJ/JJIF) UNIÃO EUROPEIA DE JU-JITSU (UEJJ/JJIF) NE-WAZA JU-JITSU () MEMBRO da e da GAISF Associação Geral de Federações Desportivas Internacionais IWGA Associação

Leia mais

Explicação Detalhada das Regras de Arbitragem do Judô FIJ

Explicação Detalhada das Regras de Arbitragem do Judô FIJ Confederação Brasileira de Judô Presidente Sensei Sílvio Acácio Borges Explicação Detalhada das Regras de Arbitragem do Judô FIJ ENTRADA EFETIVA EM VIGOR A PARTIR DE 1 O DE JANEIRO DE 2018 Versão 16 de

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO JUDO. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO JUDO. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO JUDO Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Participação 5 Artigo 2.º Escalões Etários e Categorias de Peso 5 Artigo

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

As regras de competição explicadas Propostas para o ciclo 2014/2016

As regras de competição explicadas Propostas para o ciclo 2014/2016 As regras de competição explicadas Propostas para o ciclo 2014/2016 Pesagem: Somente a pesagem dos atletas das classes Sênior e Júnior será efetuada no dia anterior ao dia da competição. Nos eventos FIJ,

Leia mais

JUDO. Regulamento Geral de Competições Open e Campeonato Nacional Special Olympics Portugal. Artigo 1.º Âmbito de aplicação

JUDO. Regulamento Geral de Competições Open e Campeonato Nacional Special Olympics Portugal. Artigo 1.º Âmbito de aplicação JUDO Regulamento Geral de Competições Open e Campeonato Nacional Special Olympics Portugal Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente regulamento, estabelece as regras aplicáveis às competições organizadas

Leia mais

RELATÓRIO. IJF Referee and Coach Seminar

RELATÓRIO. IJF Referee and Coach Seminar RELATÓRIO IJF Referee and Coach Seminar 2017 A Federação Internacional de Judô (FIJ), com o apoio da Federação de Judô do Azerbaijão, realizou na cidade de Baku, nos dias 06 e 07 de Janeiro de 2017, o

Leia mais

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do

Leia mais

Regras de competição JJIF

Regras de competição JJIF Regras de competição JJIF Sistema Duo Show: Secção 1 Conceitos gerais a. O Sistema de Duo Show destina-se a apresentar uma coreografia livre de ações de defesa de um concorrente contra ataques de um concorrente

Leia mais

DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO. Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, , , , ,

DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO. Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, , , , , DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, 4.2.3.1, 15.10.1, 19.3.1.4, 19.3.2.7, 21.3.2.1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL 51 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016

Leia mais

na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018

na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018 na Escola um jogo para todos Arbitragem 2017/2018 A equipa de arbitragem árbitro secretariado juízes de linha cronometrista marcadores (pontuação) O campo Divisões/Categorias Divisão Individual José Macedo

Leia mais

EQUIPAS DE SANBOM KUMITE

EQUIPAS DE SANBOM KUMITE ASSOCIAÇÃO DE KARATÉ DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA TORNEIO MADEIRA EQUIPAS DE SANBOM KUMITE 2017/2018 REGULAMENTO SAMBOM KUMITE 1 de 8 Artigo 1º Escalões, Níveis e Aplicação NÍVEIS A,B e C SANBOM KUMITÉ

Leia mais

na Escola um jogo para todos

na Escola um jogo para todos na Escola um jogo para todos Arbitragem Este documento encontra-se: 2018/2019 www.motricidade.com/boccia https://motricidade.com/yourls/d A equipa de arbitragem árbitro secretariado juízes de linha cronometrista

Leia mais

ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados

ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12 Art. 2 Campo e dimensões das linhas 2.4.3 Apagar: Os semicírculos simétricos têm de ser marcados com uma linha a tracejado dentro das áreas restritivas.

Leia mais

Regulamento Específico. Judô

Regulamento Específico. Judô Regulamento Específico Judô 2015 Art. 1º - A competição de judô dos Jogos Escolares de Minas Gerais JEMG/2015 obedecerá às regras oficiais de arbitragem da Confederação Brasileira de Judô - CBJ, observando-se

Leia mais

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.5 / 17 Junho 2014)

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.5 / 17 Junho 2014) FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE JU-JITSU (FIJJ-JJIF) REGRAS DE COMPETIÇÃO () Com Comentários (Não fazem parte das regras) MEMBRO da SportAccord União das Federações Internacionais e IWGA Associação Internacional

Leia mais

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.5 / 17 Junho 2014)

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.5 / 17 Junho 2014) FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE JU-JITSU (FIJJ-JJIF) REGRAS DE COMPETIÇÃO () Com Comentários (Não fazem parte das regras) MEMBRO da SportAccord União das Federações Internacionais e IWGA Associação Internacional

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM 1ªAção de AC1 e AAC1 de Futebol Tomar, 4 de agosto de 2016 ÉPOCA 2016/2017..TESTE ESCRITO LEIS DE JOGO (2) Leia atentamente as instruções seguintes.

Leia mais

Regulamento de Competição:

Regulamento de Competição: KUMITE MSD: Regulamento de Competição: Prova de combate individual que junta duas distâncias de combate o point-fighting e o grappling. Esta Prova Combate está dividida em 2 Rounds; no qual os atletas

Leia mais

Andebol. Origem. Caraterização

Andebol. Origem. Caraterização Origem As origens do andebol, bem como a época em que começou a ser praticado, não são conhecidas com rigor. Pode considerar-se que o andebol, na variante de onze, é de origem alemã. Este jogo foi divulgado

Leia mais

PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS

PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS PARTE 2 SECÇÃO 2 OS ÁRBITROS, AS SUAS RESPONSABILIDADES E OS GESTOS OFICIAIS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL 41 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016 CAPÍTULO 8 ÁRBITROS 22. EQUIPA DE ARBITRAGEM E PROCEDIMENTOS

Leia mais

DIAGRAMA 1a-1: ÁREA DA COMPETIÇÃO / CONTROLE (Sem Mídia)

DIAGRAMA 1a-1: ÁREA DA COMPETIÇÃO / CONTROLE (Sem Mídia) Regras Relevantes: 1, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, 4.2.3.1, 15.4.4, 19.3.2.7, 21.3.2.1, 21.3.3.1, 23.1, 24.1, 25.1, 26.1 Área de Controle Estatística da Equipe V I S V I S 18.50 m à 20.50 m Team Statistician Zona

Leia mais

MANUAL DE REGRAS E PONTUAÇÃO

MANUAL DE REGRAS E PONTUAÇÃO MANUAL DE REGRAS E PONTUAÇÃO COLÉGIO SÃO PAULO 2016 1. Introdução Nome da Modalidade: Sumô Número de Robôs por Partida: Dois Duração da Partida: 3 minutos Dimensões máximas dos Robôs: 25 cm x 25 cm altura

Leia mais

NORMAS GERAIS DE CONTROLE DE

NORMAS GERAIS DE CONTROLE DE NORMAS GERAIS O presente documento, baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judogis

Leia mais

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade:

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: EVENTOS NACIONAIS: Este documento baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judoguis

Leia mais

World Karate Federation

World Karate Federation Competição de Kata Preguntas de exame para Juízes de Kata World Karate Federation Marcar com um X a resposta correta. Secão 1. VERDADEIRO OU FALSO 1. Na repescagem é permitido repetir um Kata. 2. O tempo

Leia mais

Categoria Classic Games

Categoria Classic Games Categoria Classic Games Nova categoria criada em 2016 pelo Conselho Executivo da IFBB e pelo Congresso da IFBB em 04 de novembro de 2016 (Benidorm, Espanha). Destina-se a homens menos musculosos, com limites

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 JUDO REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 JUDO REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 JUDO REGULAMENTO 1. Organização A organização da competição de Judo nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2017 é da responsabilidade da em colaboração com a

Leia mais

Regulamento Rapier - InfantoJuvenil

Regulamento Rapier - InfantoJuvenil Regulamento Rapier - InfantoJuvenil Equipamento Ofensivo Espada Tipo Rapier Definição A Espada Roupeira ou RAPIER é uma espada de lâmina delgada, pontiaguda frequentemente com um punho complexo projetado

Leia mais

O que é Defesa Pessoal?

O que é Defesa Pessoal? DEFESA PESSOAL O que é Defesa Pessoal? Habilitação de tácticas e técnicas sistematizadas e acessíveis a qualquer pessoa pelo treino, dotando-a de mecanismos necessários e suficientes a parar qualquer acção

Leia mais

LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO

LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO ARTº 1º Os jogos de Futsal serão realizados preferencialmente nos recintos de Andebol (aproveitando as suas marcações) ou em um quarto de campo de futebol de 11 (quando possível

Leia mais

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa

LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa LANÇAMENTO DO PESO Técnica Rectilínea Sequência Completa PREPARATION GLIDE DELIVERY RECOVERY DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES A Técnica Rectilínea do Lançamento do Peso está dividida nas seguintes fases:,, e.

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ Entidade Oficial fundada em 17 de abril de Arbitragem 2016

FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ Entidade Oficial fundada em 17 de abril de Arbitragem 2016 Arbitragem 2016 Seminário de Arbitragem 01. Pegada (kumikata): 01.1. Normal (Ortodoxa) = Válida: 01.2. Regulamentada, será válida se ocorrer um ataque real/efetivo imediato; Obs. Quando o competidor executa

Leia mais

FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ

FEDERAÇÃO PAULISTA DE JUDÔ Seminário Estadual de Arbitragem 2015 Local: Teatro Mauá SP Data: 07 de fevereiro de 2015. 01. Pegada (kumi Kata): 01.1. Normal (Ortodoxa) = Válida: 01.2. Regulamentada, será Válida se ocorrer um ataque

Leia mais

Regulamento. Bastão. Campeonato do Mundo de Artes Marciais Portugal Vagos - Aveiro

Regulamento. Bastão. Campeonato do Mundo de Artes Marciais Portugal Vagos - Aveiro Regulamento Bastão Equipamento de Proteção Nota - Todo o equipamento está sujeito a inspeções de segurança - antes de entrar na área de competição. 1. Proteção da face e cabeça: a) Mascara de esgrima 3

Leia mais

FNK - FEDERAÇÃO NORTERIOGRANDENSE DE KARATE. REGULAMENTO ESPECÍFICO DE KARATÊ JEMs 2015

FNK - FEDERAÇÃO NORTERIOGRANDENSE DE KARATE. REGULAMENTO ESPECÍFICO DE KARATÊ JEMs 2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA JEMS - 2015 FNK - FEDERAÇÃO NORTERIOGRANDENSE DE KARATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE KARATÊ JEMs 2015 Art. 1º - As

Leia mais

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura EVENTOS NACIONAIS: Este documento baseado no JUDOGUI REQUERIMENTS AND JUDOGUI CONTROL PROCEDURE da Federação Internacional de Judô FIJ, visa estabelecer o padrão nacional para a utilização dos judoguis

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas

Leia mais

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS Barra do Corda 2006 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ORGANIZAÇÃO... 3 3 CATEGORIAS... 3 4 INSCRIÇÕES... 3 5 DO PAGAMENTO:... 4 6 PREMIAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS...

Leia mais

Sinalizações. Árbitro Lateral (FUKU-SHIN)

Sinalizações. Árbitro Lateral (FUKU-SHIN) Sinalizações Árbitro Lateral (FUKU-SHIN) Golpe quase perfeito (vale 04 pontos) Waza-ari Com a bandeira correspondente ao competidor que marcar o ponto, estender o braço paralelo ao solo. Simultaneamente

Leia mais

International Union Shorin-Ryu Karate-Do União Shorin-Ryu Karatê-Do Brasil

International Union Shorin-Ryu Karate-Do União Shorin-Ryu Karatê-Do Brasil PROVA DE KATÁ World Karate Federation Documento de Exame de Katá - Versão 9.0. Janeiro 2015 Este documento, assim como o documento de respostas, deve ser devolvido aos examinadores. Não escreva nem faça

Leia mais

REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO

REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE LEÇA DA PALMEIRA/STA. CRUZ DO BISPO Ano Letivo de 20012/2013 O que é o andebol? REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO O Andebol é um desporto coletivo inventado por um alemão, Karl

Leia mais

Perguntas / Respostas:

Perguntas / Respostas: A s s o c i a ç ã o d e F u t e b o l d e C o i m b r a Conselho de Arbitragem 3º Teste Regulamentar Árbitros de Categoria C3 a, b, c de Futsal ÉPOCA 2014/2015 DATA 29-03-2015 Futsal Local Escola Dom Dinis

Leia mais

WAC REGULAMENTO COMPETITIVO de FMA WEAPONS COMBAT ARNIS STICK-FIGHTING ARNIS KNIFE-FIGHTING

WAC REGULAMENTO COMPETITIVO de FMA WEAPONS COMBAT ARNIS STICK-FIGHTING ARNIS KNIFE-FIGHTING FMA-Portugal ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ARTES MARCIAIS FILIPINAS A.p.d. WAC 2015 REGULAMENTO COMPETITIVO de FMA WEAPONS COMBAT ARNIS STICK-FIGHTING ARNIS KNIFE-FIGHTING 1. Formatos de competição: ARNIS STICK-FIGHTING:

Leia mais

Associação de Futebol de Viseu CONSELHO DE ARBITRAGEM

Associação de Futebol de Viseu CONSELHO DE ARBITRAGEM Associação de Futebol de Viseu CONSELHO DE ARBITRAGEM Classificação: Nome Código V1 Categoria 2018/2019 27.03.2019 Futsal Árbitros C3 A.F. Viseu 3ª ARA Instruções de preenchimento: Para cada questão escolha

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO - QUEIMADA I FESTIVAL DE QUEIMADA DO CAMPUS PAU DOS FERROS DO IFRN

REGULAMENTO ESPECÍFICO - QUEIMADA I FESTIVAL DE QUEIMADA DO CAMPUS PAU DOS FERROS DO IFRN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS PAU DOS FERROS EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO ESPECÍFICO - QUEIMADA I FESTIVAL DE QUEIMADA

Leia mais

BOXE CHINÊS - REGRAS GERAIS

BOXE CHINÊS - REGRAS GERAIS BOXE CHINÊS - REGRAS GERAIS - O sistema adotado é o de vencer dois rounds. - Cada round tem a duração de dois minutos, haverá um minuto de intervalo entre os rounds - No caso de empate será feito um terçeiro

Leia mais

1. Quais das seguintes características se aplicam às balizas?

1. Quais das seguintes características se aplicam às balizas? A s s o c i a ç ã o d e F u t e b o l d e C o i m b r a Conselho de Arbitragem Teste Escrito Árbitros C3 e Observadores ÉPOCA 2014/2015 DATA 06-02-2015 Futebol 11 Local Escola Secundária José Falcão TESTE

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR BADMINTON COLÉGIO TERESIANO BRAGA 1. O CAMPO

DOCUMENTO ORIENTADOR BADMINTON COLÉGIO TERESIANO BRAGA 1. O CAMPO COLÉGIO TERESIANO BRAGA DOCUMENTO ORIENTADOR BADMINTON 1. O CAMPO O jogo realiza-se num campo retangular com 13,40 m x 5,18 metros para jogos de singulares e 13,40 m x 6,10 m para jogos de pares, limitados

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DA ILHA TERCEIRA

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DA ILHA TERCEIRA REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

MATERIAL ESTUDO DE ARBITRAGEM 2018

MATERIAL ESTUDO DE ARBITRAGEM 2018 MATERIAL ESTUDO DE ARBITRAGEM 2018 RESUMO REGRA DE ARBITRAGEM DA FIJ CICLO 2018-2020 CORPO DOCENTE: PROF.JEFERSON VIEIRA - FIJ A PROF.GILMAR DIAS - FIJ A ATENÇÃO CORPO DISCENTE: Material de estudo adaptado

Leia mais

REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013

REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013 REGRAS MODIFICADAS PELA FINA NO CONGRESSO 2013 BARCELONA ENTRARÃO EM VIGOR A PARTIR DE 23 DE SETEMBRO DE 2013 SW 1.2 O Bureau da FINA nomeará para o controle das competições dos Jogos Olímpicos e Campeonatos

Leia mais

I Copa de Judô Cidade de Registro por Equipes REGULAMENTO

I Copa de Judô Cidade de Registro por Equipes REGULAMENTO I Copa de Judô Cidade de Registro por Equipes REGULAMENTO A Associação Registrense de Judô com o apoio da Federação Paulista de Judô e Prefeitura Municipal de Registro, realizará no dia 24 de junho, no

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS CFSD.2004 SEM COBERTURA Movimento enérgico Mão direita tocando com a falange do dedo médio o lado direito da fronte PARA DESFAZER A CONTINÊNCIA Abaixa a mão em movimento enérgico Voltando a posição de sentido J)

Leia mais

Badminton. Badminton

Badminton. Badminton Badminton Badminton Badmínton História da Modalidade Atualmente, acredita-se que o jogo da poona, de origem indiana e trazido para a Europa pelos oficiais ingleses, esteja na origem do badmínton. Em 1873,

Leia mais

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.5 / 17 Junho 2014 com as alterações de 1 de janeiro de 2015 ne-wazae de 28 de novembro de duo)

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.5 / 17 Junho 2014 com as alterações de 1 de janeiro de 2015 ne-wazae de 28 de novembro de duo) FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE JU-JITSU (FIJJ-JJIF) REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.5 / 17 Junho 2014 com as alterações de 1 de janeiro de 2015 ne-wazae de 28 de novembro de 2017 - duo) Com Comentários (Não

Leia mais

REGULAMENTO DO TORNEIO 2018 Crossminton para todas as idades. Editor

REGULAMENTO DO TORNEIO 2018 Crossminton para todas as idades. Editor REGULAMENTO DO TORNEIO 2018 Crossminton para todas as idades Editor Conteúdo: Explicação do conceito... 3 A. Condições Básicas... 4 1 - Estrutura da Quadra e a quadra...4 2 Quadra Inferior e Qualidade

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO TAG-RUGBY

REGULAMENTO ESPECÍFICO TAG-RUGBY REGULAMENTO ESPECÍFICO TAG-RUGBY 2013-2017 ÍNDICE 1. Organização dos Torneios 3 1.1 Fases dos Torneios 3 1.2 Constituição das Equipas 3 1.3 Quadros Competitivos 3 1.4 Tempo de Jogo 5 1.5 Pontuação 6 2.

Leia mais

TESTE ESCRITO - FUTEBOL

TESTE ESCRITO - FUTEBOL ÉPOCA 2018/2019 CENTRO DE TREINOS DO LUSO 07.02.2019 TESTE Nº 13 P1 Sobre os ocupantes da área técnica, haverá que considerar: A) - Devem manter um comportamento responsável. B) - São identificados durante

Leia mais

Grupo I Voleibol (25 pontos)

Grupo I Voleibol (25 pontos) Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 05 de julho Educação Física 9º Ano de Escolaridade Prova 26-1ª/ 2ª Fase Tipo de Prova: Escrita + Prática Duração da Prova: 45

Leia mais

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM CÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM 2009-2012 1 MINI-TRAMPOLIM Válido a partir de 01.Janeiro.2009 A. REGRAS GERAIS 1. COMPETIÇÃO INDIVIDUAL 1.1. Uma competição de mini-trampolim (MT) consiste em três saltos

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM 1ªAção de CN 2 e AAC2 de Futebol Tomar, 6 de agosto de 2016 ÉPOCA 2016/2017 TESTE ESCRITO LEIS DE JOGO (3) Leia atentamente as instruções seguintes.

Leia mais

Mini-Voleibol 2016/2017. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova

Mini-Voleibol 2016/2017. Campeonato de Ilha. Regulamento de Prova Mini-Voleibol 2016/2017 Campeonato de Ilha Regulamento de Prova CAPÍTULO I O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 Objetivo do jogo O Minivoleibol é simplesmente um jogo coletivo - EDUCATIVO - que procura estimular

Leia mais

Alameda António Sérgio, 22-8º C * * Algés * Portugal * *

Alameda António Sérgio, 22-8º C * * Algés * Portugal * * REGULAMENTO DE DOUBLE TRAP Alameda António Sérgio, 22-8º C * 1495 132 * Algés * Portugal 21.4126160 * 21.4126162 http://www.fptac.pt * fptac@mail.telepac.pt REGULAMENTO INTERNACIONAL DE DOUBLE TRAP O presente

Leia mais

3. SENTADO SEM SUPORTE PARA AS COSTAS MAS COM OS PÉS APOIADOS SOBRE O CHÃO OU SOBRE UM BANCO

3. SENTADO SEM SUPORTE PARA AS COSTAS MAS COM OS PÉS APOIADOS SOBRE O CHÃO OU SOBRE UM BANCO Escala de Equilíbrio de Berg 1.SENTADO PARA EM PÉ INSTRUÇÕES: Por favor, fique de pé. Tente não usar suas mãos como suporte. ( ) 4 capaz de permanecer em pé sem o auxílio das mãos e estabilizar de maneira

Leia mais

Clínica de Arbitragem do dia 24/09/2016. Oficial de Arbitragem:...

Clínica de Arbitragem do dia 24/09/2016. Oficial de Arbitragem:... Clínica de Arbitragem do dia 24/09/2016 Oficial de Arbitragem:... AVALIAÇÃO TEORICA GABARITO 1. B1 comete uma falta pessoal em A1, quando A1 está em ato de arremesso (tentativa de dois pontos). Atenção:

Leia mais

ASSUNTO: Regulamento de Judo Adaptado Lisboa, 12 de setembro de 2018

ASSUNTO: Regulamento de Judo Adaptado Lisboa, 12 de setembro de 2018 CIRCULAR Nº 227/18 ASSUNTO: Regulamento de Judo Adaptado Lisboa, 12 de setembro de 2018 Exmos. Senhores, Vimos por este meio enviar em anexo o Regulamento de Judo Adaptado. Este Regulamento entrará em

Leia mais

TÉNIS DE PRAIA REGRAS

TÉNIS DE PRAIA REGRAS TÉNIS DE PRAIA REGRAS 1. O campo O campo será composto por um retângulo de 16 metros de comprimento e 8 metros de largura. Será dividido pela sua metade por uma rede sustentada por postes que, na sua parte

Leia mais

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL

REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

BASQUETEBOL. Professor Márcio SISTEMAS DE JOGO DEFENSIVO. Defesa individual

BASQUETEBOL. Professor Márcio SISTEMAS DE JOGO DEFENSIVO. Defesa individual POSICIONAMENTO DOS JOGADORES EM QUADRA E SUAS FUNÇÕES Pivôs: são os jogadores mais altos da equipe, pois têm como objetivo pegar rebotes, tanto na área defensiva como na ofensiva. Os pivôs, geralmente,

Leia mais

INSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS

INSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS INSTRUMENTO DE COLHEITA DE DADOS 1 Sexo: - Masculino. (1) - Feminino.. (2) 2 Idade: 3 Estado Civil: - Solteiro (1) - Casado.. (2) - União de Facto (3) - Divorciado..... (4) - Separado..... (5) - Viúvo...

Leia mais

ANEXO II Federação Portuguesa de Padel CÓDIGO DE CONDUTA. Este código é aplicável a todos os jogadores que participem em qualquer prova oficial.

ANEXO II Federação Portuguesa de Padel CÓDIGO DE CONDUTA. Este código é aplicável a todos os jogadores que participem em qualquer prova oficial. ANEXO II Federação Portuguesa de Padel CÓDIGO DE CONDUTA I JURISDIÇÃO Este código é aplicável a todos os jogadores que participem em qualquer prova oficial. II GERAL Cada jogador deverá comportar-se de

Leia mais

Regras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas

Regras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas Resumo das alterações às regras do BCR introduzidas pela IWBF e adotadas em Portugal pelo CNBCR/FPB. Regras oficiais de basquetebol em cadeira de rodas 2017 válidas a partir de 1 de dezembro de 2017: Definição

Leia mais

Regras do Jogo - Futsal

Regras do Jogo - Futsal Regras do Jogo - Futsal Pré-Jogo: A escolha dos campos é determinada por um sorteio efetuado por meio de uma moeda. A equipa favorecida pela sorte escolhe a baliza em direção à qual atacará durante a primeira

Leia mais

Regulamento de Pebolim - Totó

Regulamento de Pebolim - Totó Regulamento de Pebolim - Totó REGRAS BÁSICAS: As regras básicas são um resumo simplificado das regras oficiais: 1 - INÍCIO DE JOGO O jogo deve começar com os times tirando cara ou coroa (par ou ímpar)

Leia mais

REGRAS DE JOGO ACR7 - ANDEBOL 7 (SEVEN) EM CADEIRA DE RODAS REGRAS GERAIS

REGRAS DE JOGO ACR7 - ANDEBOL 7 (SEVEN) EM CADEIRA DE RODAS REGRAS GERAIS REGRAS DE JOGO ACR7 - ANDEBOL 7 (SEVEN) EM CADEIRA DE RODAS REGRAS GERAIS JOGADORES Cada uma das equipas é composta por sete jogadores de campo mais sete suplentes, totalizando catorze jogadores por equipa.

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2015/2016 Amora, 5 de Setembro de 2015 Árbitros C3 Grupo A b) TESTE ESCRITO 1.Indique, segundo a Lei 7, quais são os motivos que devem levar o árbitro a prolongar

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2015/2016 Amora, 5 de Setembro de 2015 Árbitros C3 Grupo A a) TESTE ESCRITO 1.Como deve proceder o árbitro quando a bola bate na mão de um jogador? Porquê? A Deve

Leia mais

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é Caracterização do O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é enviar a bola por cima da rede, fazendo-a cair no campo adversário e evitando que ela caia no nosso

Leia mais

KATAME-NO-KATA (Formas de Controle no Solo)

KATAME-NO-KATA (Formas de Controle no Solo) KATAME-NO-KATA (Formas de Controle no Solo) O Katame-no-kata foi desenvolvido no Kodokan entre 1884 e 1887 na seqüência do desenvolvimento da Nage-no-kata. É o Kata das formas de controle. É composto por

Leia mais

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM. Época ÁRBITROS - 2ª AÇÃO AVALIAÇÃO. Setúbal 21 de novembro de 2015 TESTE ESCRITO 88/2015

CONSELHO DE ARBITRAGEM. Época ÁRBITROS - 2ª AÇÃO AVALIAÇÃO. Setúbal 21 de novembro de 2015 TESTE ESCRITO 88/2015 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE SETÚBAL CONSELHO DE ARBITRAGEM Época 2015-2016 FUTSAL 1 - Na sequência de um alivio para a bancada de um defensor da equipa visitante, que vencia por um golo de diferença a poucos

Leia mais

REGULAMENTO COMPETITIVO FUTEBOL 7 BA CUP 2018

REGULAMENTO COMPETITIVO FUTEBOL 7 BA CUP 2018 REGULAMENTO COMPETITIVO FUTEBOL 7 BA CUP 2018 O futebol 7 respeita ao máximo às regras da FIFA para futebol 11, contudo, existem algumas diferenças que dependem das adaptações feitas para esta modalidade

Leia mais

VARAPAU Regulamento Regras VARAPAU - HEMA-PORTUGAL _WAC 2017

VARAPAU Regulamento Regras VARAPAU - HEMA-PORTUGAL _WAC 2017 VARAPAU Regulamento Equipamento de Proteção 1. Obrigatória Proteção da face e cabeça a) Mascara de esgrima 3 armas com proteção total (face, laterais e posterior) b) Máscara de Kendo c) Máscara de kali

Leia mais

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais.

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais. A categoria Women's Physique foi oficialmente reconhecida como uma nova disciplina esportiva pelo Conselho Executivo da IFBB e o Congresso da IFBB em 11 de novembro de 2012 (Guayaquil-Equador). A categoria

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

Regras de Arbitragem LIGA NACIONAL DE JUDÔ COMISSÃO NACIONAL DE ARBITRAGEM LUIZ PAVANI DOS SANTOS DIRETOR NACIONAL DE ARBITRAGEM

Regras de Arbitragem LIGA NACIONAL DE JUDÔ COMISSÃO NACIONAL DE ARBITRAGEM LUIZ PAVANI DOS SANTOS DIRETOR NACIONAL DE ARBITRAGEM 2013 Regras de Arbitragem LIGA NACIONAL DE JUDÔ COMISSÃO NACIONAL DE ARBITRAGEM LUIZ PAVANI DOS SANTOS DIRETOR NACIONAL DE ARBITRAGEM JANEIRO 2013 5 a EDIÇÃO LIGA NACIONAL DE JUDÔ - BRASIL CNPJ/MF 04.056.624/0001-81

Leia mais

(para pontapés. livres, interromper o jogo. Após. brevidade.

(para pontapés. livres, interromper o jogo. Após. brevidade. Atente-se a um número de entendimentos saídos do recente 3º curso da UEFA para Árbitros Europeus Internacionais de Futsal, beneficiando desta forma o Futsal na Europa, através da adopção de uma abordagem

Leia mais

Badminton. badminton. badminton. badminton. badminton 3/27/2014. Caraterização. Caraterização. O Campo. Duração do Jogo

Badminton. badminton. badminton. badminton. badminton 3/27/2014. Caraterização. Caraterização. O Campo. Duração do Jogo Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização O Campo O é um jogo desportivo de raquetes cujo objectivo é marcar pontos e evitar que o adversário

Leia mais

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.0 / 28 de Agosto de 2010)

REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.0 / 28 de Agosto de 2010) FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE JU-JITSU (FIJJ/JJIF) REGRAS DE COMPETIÇÃO (Versão 2.0 / 28 de Agosto de 2010) MEMBRO da e da GAISF General Associations of International Sports Federations IWGA International

Leia mais