PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO

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1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO Nº do processo 01007/2012 Data de autuação 14/12/2012 Codificação PCTT: Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Autor: SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL Favorecido: JOZELIA ALVES LIMA DA SILVA E OUTROS

2 Nº do documento: 00415/2012 Tipo do documento: REQUERIMENTO DIGITALIZADO Descrição: REQUERIMENTO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA (INDENIZAÇÃO POR DISPENSA DE FUNÇÃO COMISSIONADA) Autor: JOSE CARLOS DA SILVA Usuário assinador: JOSE CARLOS DA SILVA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 19/10/ :11:48 Data da assinatura: 19/10/ :11:48 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO SETOR DE PROTOCOLO DIGITAL REQUERIMENTO DIGITALIZADO Nº 00415/ /10/2012 A captura de documentos não produzidos originalmente pelo sistema deverá observar as regras definidas no art. 5º, da Portaria 612/2011-DF, de 26 de outubro de Sendo assim, informamos que o documento físico descrito acima foi digitalizado e seu conteúdo corresponde aos anexos do presente termo. JOSE CARLOS DA SILVA TÉCNICO JUDICIÁRIO

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14 Tipo do documento: DESPACHO Autor: GIZELDA RITA DE BARROS SOUZA Usuário assinador: GIZELDA RITA DE BARROS SOUZA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 30/10/2012 Data da assinatura: 30/10/2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO GABINETE DO DIRETOR DE NÚCLEO-GESTÃO DE PESSOAS DESPACHO 30/10/2012 À Seção de Legislação de Pessoal. GIZELDA RITA DE BARROS SOUZA DIRETOR DE NÚCLEO (FC-06)

15 Tipo do documento: DESPACHO Autor: NANCY BARBOSA DE OLIVEIRA Usuário assinador: NANCY BARBOSA DE OLIVEIRA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 14/12/2012 Data da assinatura: 14/12/2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL DESPACHO 14/12/2012 Conforme artigo 10, da Portaria nº 612/2011-DF, de 26 de outubro de 2011, solicito a autuação de processo administrativo virtual de acordo com as informações constantes abaixo: Autor(es): SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL â NGP Cargo/Função: ( * ) Interessado(s): ( * ) JOZELIA ALVES LIMA DA SILVA E OUTROS CPF/CNPJ: ( * ) Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / DOCUMENTOS OPERACIONAIS REFERENTES A VANTAGENS E INDENIZAÇÕES Assunto/Objeto: INDENIZAÇÃO POR DISPENSA DE FUNÇÃO COMISSIONADA ( EXECUTANTE DE MANDADOS - FC-05) Enviar para: SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL â NGP ( * ) Preenchimento opcional NANCY BARBOSA DE OLIVEIRA SUPERVISOR DE SEÇÃO (FC-05)

16 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 15 DE DEZEMBRO DE Mensagem de veto Dispõe sobre as Carreiras dos Servidores do Poder Judiciário da União; revoga as Leis n os 9.421, de 24 de dezembro de 1996, , de 27 de junho de 2002, , de 5 de abril de 2002, e , de 16 de setembro de 2004; e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o As Carreiras dos Servidores dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário da União passam a ser regidas por esta Lei. Art. 2 o Os Quadros de Pessoal efetivo do Poder Judiciário são compostos pelas seguintes Carreiras, constituídas pelos respectivos cargos de provimento efetivo: I - Analista Judiciário; II - Técnico Judiciário; III - Auxiliar Judiciário. Art. 3 o Os cargos efetivos das Carreiras referidas no art. 2 o desta Lei são estruturados em Classes e Padrões, na forma do Anexo I desta Lei, de acordo com as seguintes áreas de atividade: I - área judiciária, compreendendo os serviços realizados privativamente por bacharéis em Direito, abrangendo processamento de feitos, execução de mandados, análise e pesquisa de legislação, doutrina e jurisprudência nos vários ramos do Direito, bem como elaboração de pareceres jurídicos; II - área de apoio especializado, compreendendo os serviços para a execução dos quais se exige dos titulares o devido registro no órgão fiscalizador do exercício da profissão ou o domínio de habilidades específicas, a critério da administração; III - área administrativa, compreendendo os serviços relacionados com recursos humanos, material e patrimônio, licitações e contratos, orçamento e finanças, controle interno e auditoria, segurança e transporte e outras atividades complementares de apoio administrativo. Parágrafo único. As áreas de que trata o caput deste artigo poderão ser classificadas em especialidades, quando forem necessárias formação especializada, por exigência legal, ou habilidades específicas para o exercício das atribuições do cargo.

17 Art. 4 o As atribuições dos cargos serão descritas em regulamento, observado o seguinte: I - Carreira de Analista Judiciário: atividades de planejamento; organização; coordenação; supervisão técnica; assessoramento; estudo; pesquisa; elaboração de laudos, pareceres ou informações e execução de tarefas de elevado grau de complexidade; II - Carreira de Técnico Judiciário: execução de tarefas de suporte técnico e administrativo; III - Carreira de Auxiliar Judiciário: atividades básicas de apoio operacional. 1 o Aos ocupantes do cargo da Carreira de Analista Judiciário área judiciária cujas atribuições estejam relacionadas com a execução de mandados e atos processuais de natureza externa, na forma estabelecida pela legislação processual civil, penal, trabalhista e demais leis especiais, é conferida a denominação de Oficial de Justiça Avaliador Federal para fins de identificação funcional. 1 o Os ocupantes do cargo de Analista Judiciário - área judiciária cujas atribuições estejam relacionadas com a execução de mandados e atos processuais de natureza externa, na forma estabelecida pela legislação processual civil, penal, trabalhista e demais leis especiais, serão enquadrados na especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal. (Redação dada pela Lei nº , de 2012) 2 o Aos ocupantes do cargo da Carreira de Analista Judiciário área administrativa e da Carreira de Técnico Judiciário área administrativa cujas atribuições estejam relacionadas às funções de segurança são conferidas as denominações de Inspetor e Agente de Segurança Judiciária, respectivamente, para fins de identificação funcional. Art. 5 o Integram os Quadros de Pessoal dos órgãos do Poder Judiciário da União as Funções Comissionadas, escalonadas de FC-1 a FC-6, e os Cargos em Comissão, escalonados de CJ-1 a CJ-4, para o exercício de atribuições de direção, chefia e assessoramento. 1 o Cada órgão destinará, no mínimo, 80% (oitenta por cento) do total das funções comissionadas para serem exercidas por servidores integrantes das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário da União, podendo designarse para as restantes servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo que não integrem essas carreiras ou que sejam titulares de empregos públicos, observados os requisitos de qualificação e de experiência previstos em regulamento. 2 o As funções comissionadas de natureza gerencial serão exercidas preferencialmente por servidores com formação superior. 3 o Consideram-se funções comissionadas de natureza gerencial aquelas em que haja vínculo de subordinação e poder de decisão, especificados em regulamento, exigindo-se do titular participação em curso de desenvolvimento gerencial oferecido pelo órgão.

18 4 o Os servidores designados para o exercício de função comissionada de natureza gerencial que não tiverem participado de curso de desenvolvimento gerencial oferecido pelo órgão deverão fazê-lo no prazo de até um ano da publicação do ato, a fim de obterem a certificação. 5 o A participação dos titulares de funções comissionadas de que trata o 4 o deste artigo em cursos de desenvolvimento gerencial é obrigatória, a cada 2 (dois) anos, sob a responsabilidade dos respectivos órgãos do Poder Judiciário da União. 6 o Os critérios para o exercício de funções comissionadas de natureza não gerencial serão estabelecidos em regulamento. 7 o Pelo menos 50% (cinqüenta por cento) dos cargos em comissão, a que se refere o caput deste artigo, no âmbito de cada órgão do Poder Judiciário, serão destinados a servidores efetivos integrantes de seu quadro de pessoal, na forma prevista em regulamento. 8 o Para a investidura em cargos em comissão, ressalvadas as situações constituídas, será exigida formação superior, aplicando-se o disposto nos 3 o, 4 o e 5 o deste artigo quanto aos titulares de cargos em comissão de natureza gerencial. Art. 6 o No âmbito da jurisdição de cada tribunal ou juízo é vedada a nomeação ou designação, para os cargos em comissão e funções comissionadas, de cônjuge, companheiro, parente ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, dos respectivos membros e juízes vinculados, salvo a de ocupante de cargo de provimento efetivo das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário, caso em que a vedação é restrita à nomeação ou designação para servir perante o magistrado determinante da incompatibilidade. Do Ingresso na Carreira Art. 7 o O ingresso em qualquer dos cargos de provimento efetivo das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário dar-se-á no primeiro padrão da classe A respectiva, após aprovação em concurso público, de provas ou de provas e títulos. Parágrafo único. Os órgãos do Poder Judiciário da União poderão incluir, como etapa do concurso público, programa de formação, de caráter eliminatório, classificatório ou eliminatório e classificatório. Art. 8 o São requisitos de escolaridade para ingresso: I - para o cargo de Analista Judiciário, curso de ensino superior, inclusive licenciatura plena, correlacionado com a especialidade, se for o caso; II - para o cargo de Técnico Judiciário, curso de ensino médio, ou curso técnico equivalente, correlacionado com a especialidade, se for o caso; III - para o cargo de Auxiliar Judiciário, curso de ensino fundamental.

19 Parágrafo único. Além dos requisitos previstos neste artigo, poderão ser exigidos formação especializada, experiência e registro profissional a serem definidos em regulamento e especificados em edital de concurso. Do Desenvolvimento na Carreira Art. 9 o O desenvolvimento dos servidores nos cargos de provimento efetivo das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário dar-se-á mediante progressão funcional e promoção. 1 o A progressão funcional é a movimentação do servidor de um padrão para o seguinte dentro de uma mesma classe, observado o interstício de um ano, sob os critérios fixados em regulamento e de acordo com o resultado de avaliação formal de desempenho. 2 o A promoção é a movimentação do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe seguinte, observado o interstício de um ano em relação à progressão funcional imediatamente anterior, dependendo, cumulativamente, do resultado de avaliação formal de desempenho e da participação em curso de aperfeiçoamento oferecido, preferencialmente, pelo órgão, na forma prevista em regulamento. Art. 10. Caberá ao Supremo Tribunal Federal, ao Conselho Nacional de Justiça, aos Tribunais Superiores, ao Conselho da Justiça Federal, ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho e ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito de suas competências, instituir Programa Permanente de Capacitação destinado à formação e aperfeiçoamento profissional, bem como ao desenvolvimento gerencial, visando à preparação dos servidores para desempenharem atribuições de maior complexidade e responsabilidade. Da Remuneração Art. 11. A remuneração dos cargos de provimento efetivo das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário é composta pelo Vencimento Básico do cargo e pela Gratificação de Atividade Judiciária GAJ, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei. Art. 11. A remuneração dos cargos de provimento efetivo das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário é composta pelo Vencimento Básico do cargo e pela Gratificação Judiciária (GAJ), acrescida das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2012) Art. 12. Os vencimentos básicos das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário são os constantes do Anexo II desta Lei. Art. 13. A Gratificação de Atividade Judiciária GAJ será calculada mediante aplicação do percentual de 50% (cinqüenta por cento) sobre os vencimentos básicos estabelecidos no Anexo II desta Lei. 1 o A diferença entre o percentual da GAJ fixado por esta Lei e o decorrente da Lei n o , de 27 de junho de 2002, com a redação dada pela Lei n o , de 16

20 de setembro de 2004, será implementada em parcelas sucessivas, não cumulativas, incidindo sobre os valores constantes do Anexo IX desta Lei, observada a seguinte razão: I - 33% (trinta e três por cento), a partir de 1 o de junho de 2006; II - 36% (trinta e seis por cento), a partir de 1 o de dezembro de 2006; III - 39% (trinta e nove por cento), a partir de 1 o de julho de 2007; Art. 13. A Gratificação Judiciária (GAJ) será calculada mediante aplicação do percentual de 90% (noventa por cento) sobre o vencimento básico estabelecido no Anexo II desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2012) 1 o O percentual previsto no caput será implementado gradativamente e corresponderá a: (Redação dada pela Lei nº , de 2012) I - 62% (sessenta e dois por cento), a partir de 1 o de janeiro de 2013; (Redação dada pela Lei nº , de 2012) II - 75,2% (setenta e cinco inteiros e dois décimos por cento), a partir de 1 o de janeiro de 2014; e (Redação dada pela Lei nº , de 2012) III - 90% (noventa por cento), a partir de 1 o de janeiro de (Redação dada pela Lei nº , de 2012) IV - 42% (quarenta e dois por cento), a partir de 1 o de dezembro de 2007; V - 46% (quarenta e seis por cento), a partir de 1 o de julho de 2008; VI - integralmente, a partir de 1 o de dezembro de o Os servidores retribuídos pela remuneração do Cargo em Comissão e da Função Comissionada constantes dos Anexos III e IV desta Lei, respectivamente, bem como os sem vínculo efetivo com a Administração Pública, não perceberão a gratificação de que trata este artigo. 3 o O servidor das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário cedido não perceberá, durante o afastamento, a gratificação de que trata este artigo, salvo na hipótese de cessão para órgãos da União, na condição de optante pela remuneração do cargo efetivo. Art. 14. É instituído o Adicional de Qualificação AQ destinado aos servidores das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário, em razão dos conhecimentos adicionais adquiridos em ações de treinamento, títulos, diplomas ou certificados de cursos de pós-graduação, em sentido amplo ou estrito, em áreas de interesse dos órgãos do Poder Judiciário a serem estabelecidas em regulamento. 1 o O adicional de que trata este artigo não será concedido quando o curso constituir requisito para ingresso no cargo. 2 o (VETADO)

21 3 o Para efeito do disposto neste artigo, serão considerados somente os cursos e as instituições de ensino reconhecidos pelo Ministério da Educação, na forma da legislação. 4 o Serão admitidos cursos de pós-graduação lato sensu somente com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas. 5 o O adicional será considerado no cálculo dos proventos e das pensões, somente se o título ou o diploma forem anteriores à data da inativação, excetuado do cômputo o disposto no inciso V do art. 15 desta Lei. Art. 15. O Adicional de Qualificação AQ incidirá sobre o vencimento básico do servidor, da seguinte forma: I - 12,5% (doze vírgula cinco por cento), em se tratando de título de Doutor; II - 10% (dez por cento), em se tratando de título de Mestre; III - 7,5% (sete vírgula cinco por cento), em se tratando de certificado de Especialização; IV (VETADO) V - 1% (um por cento) ao servidor que possuir conjunto de ações de treinamento que totalize pelo menos 120 (cento e vinte) horas, observado o limite de 3% (três por cento). 1 o Em nenhuma hipótese o servidor perceberá cumulativamente mais de um percentual dentre os previstos nos incisos I a IV do caput deste artigo. 2 o Os coeficientes relativos às ações de treinamento previstas no inciso V deste artigo serão aplicados pelo prazo de 4 (quatro) anos, a contar da data de conclusão da última ação que totalizou o mínimo de 120 (cento e vinte) horas. 3 o O adicional de qualificação será devido a partir do dia da apresentação do título, diploma ou certificado. 4 o O servidor das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário cedido não perceberá, durante o afastamento, o adicional de que trata este artigo, salvo na hipótese de cessão para órgãos da União, na condição de optante pela remuneração do cargo efetivo. Art. 16. Fica instituída a Gratificação de Atividade Externa GAE, devida exclusivamente aos ocupantes do cargo de Analista Judiciário referidos no 1 o do art. 4 o desta Lei. 1 o A gratificação de que trata este artigo corresponde a 35% (trinta e cinco por cento) do vencimento básico do servidor.

22 2 o É vedada a percepção da gratificação prevista neste artigo pelo servidor designado para o exercício de função comissionada ou nomeado para cargo em comissão. Art. 17. Fica instituída a Gratificação de Atividade de Segurança GAS, devida exclusivamente aos ocupantes dos cargos de Analista Judiciário e de Técnico Judiciário referidos no 2 o do art. 4 o desta Lei. 1 o A gratificação de que trata este artigo corresponde a 35% (trinta e cinco por cento) do vencimento básico do servidor. 2 o É vedada a percepção da gratificação prevista neste artigo pelo servidor designado para o exercício de função comissionada ou nomeado para cargo em comissão. 3 o É obrigatória a participação em programa de reciclagem anual, conforme disciplinado em regulamento, para o recebimento da gratificação prevista no caput deste artigo. Art. 18. A retribuição pelo exercício de Cargo em Comissão e Função Comissionada é a constante dos Anexos III e IV desta Lei, respectivamente. 1 o O valor fixado no Anexo III desta Lei entrará em vigor a partir de 1 o de dezembro de 2008, adotando-se, até essa data, as retribuições constantes do Anexo VI desta Lei. 2 o Ao servidor integrante das Carreiras de que trata esta Lei e ao cedido ao Poder Judiciário, investidos em Função Comissionada ou em Cargo em Comissão, é facultado optar pela remuneração de seu cargo efetivo ou emprego permanente, acrescida: I - até 30 de novembro de 2008, dos valores constantes dos Anexos VII e VIII desta Lei; II - a partir de 1 o de dezembro de 2008, de 65% (sessenta e cinco por cento) dos valores fixados nos Anexos III e IV desta Lei. 2 o Ao servidor integrante das Carreiras de que trata esta Lei e ao cedido ao Poder Judiciário, investidos em Cargo em Comissão, é facultado optar pela remuneração de seu cargo efetivo ou emprego permanente, acrescida de 65% (sessenta e cinco por cento) dos valores fixados no Anexo III desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2012) I - (revogado); (Redação dada pela Lei nº , de 2012) II - (revogado). (Redação dada pela Lei nº , de 2012) 3 o O servidor integrante das Carreiras de que trata esta Lei e o cedido ao Poder Judiciário, investidos em Função Comissionada, perceberão a remuneração de seu cargo efetivo ou emprego permanente, acrescida dos valores constantes do Anexo VIII desta Lei. (Incluído pela Lei nº , de 2012) Disposições Finais e Transitórias

23 Art. 19. Os cargos de provimento efetivo das Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário, a que se refere o art. 3 o da Lei n o , de 27 de junho de 2002, são estruturados na forma do Anexo V desta Lei. Art. 20. Para efeito da aplicação do art. 36 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, conceitua-se como Quadro a estrutura de cada Justiça Especializada, podendo haver remoção, nos termos da lei, no âmbito da Justiça Federal, da Justiça do Trabalho, da Justiça Eleitoral e da Justiça Militar. Art. 21. Os concursos públicos realizados ou em andamento, na data da publicação desta Lei, para os Quadros de Pessoal dos Órgãos do Poder Judiciário da União são válidos para ingresso nas Carreiras dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário, observados a correlação entre as atribuições, as especialidades e o grau de escolaridade. Art. 22. O enquadramento previsto no art. 4 o e no Anexo III da Lei nº 9.421, de 24 de dezembro de 1996, estende-se aos servidores que prestaram concurso antes de 26 de dezembro de 1996 e foram nomeados após essa data, produzindo todos os efeitos legais e financeiros desde o ingresso no Quadro de Pessoal. Art. 23. (VETADO) Art. 24. Os órgãos do Poder Judiciário da União fixarão em ato próprio a lotação dos cargos efetivos, das funções comissionadas e dos cargos em comissão nas unidades componentes de sua estrutura. Parágrafo único. Os órgãos de que trata este artigo ficam autorizados a transformar, sem aumento de despesa, no âmbito de suas competências, as funções comissionadas e os cargos em comissão de seu quadro de pessoal, vedada a transformação de função em cargo ou vice-versa. Art. 25. Serão aplicadas aos servidores do Poder Judiciário da União as revisões gerais dos servidores públicos federais, observado o que a respeito resolver o Supremo Tribunal Federal. Art. 26. Caberá ao Supremo Tribunal Federal, ao Conselho Nacional de Justiça, aos Tribunais Superiores, ao Conselho da Justiça Federal, ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho e ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, no âmbito de suas competências, baixar os atos regulamentares necessários à aplicação desta Lei, observada a uniformidade de critérios e procedimentos, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de sua publicação. Art. 27. A elaboração dos regulamentos de que trata esta Lei pode contar com a participação das entidades sindicais. Art. 28. O disposto nesta Lei aplica-se aos aposentados e pensionistas. Art. 28. O disposto nesta Lei aplica-se, no que couber, aos aposentados e pensionistas, nos termos da Constituição Federal. (Redação dada pela Lei nº , de 2012)

24 Art. 29. As despesas resultantes da execução desta Lei correm à conta das dotações consignadas aos Órgãos do Poder Judiciário no Orçamento Geral da União. Art. 30. A diferença entre o vencimento fixado por esta Lei e o decorrente da Lei n o , de 27 de junho de 2002, será implementada em parcelas sucessivas, não cumulativas, observada a seguinte razão: I - 15% (quinze por cento), a partir de 1 o de junho de 2006; II - 30% (trinta por cento), a partir de 1 o de dezembro de 2006; III - 45% (quarenta e cinco por cento), a partir de 1 o de julho de 2007; IV - 60% (sessenta por cento), a partir de 1 o de dezembro de 2007; V - 80% (oitenta por cento), a partir de 1 o de julho de 2008; VI - integralmente, a partir de 1 o de dezembro de o Os percentuais das gratificações previstas nos arts. 13, 14, 16 e 17 desta Lei incidirão sobre os valores constantes do Anexo IX desta Lei mencionados no caput deste artigo. 2 o O percentual das gratificações de que tratam os arts. 16 e 17 desta Lei será implementado em parcelas sucessivas, não cumulativas, incidindo sobre os valores constantes do Anexo IX desta Lei, observada a seguinte razão: I - 5% (cinco por cento), a partir de 1 o de junho de 2006; II - 11% (onze por cento), a partir de 1 o de dezembro de 2006; III - 16% (dezesseis por cento), a partir de 1 o de julho de 2007; IV - 21% (vinte e um por cento), a partir de 1 o de dezembro de 2007; V - 28% (vinte e oito por cento), a partir de 1 o de julho de 2008; VI - integralmente, a partir de 1 o de dezembro de o Até que seja integralizado o vencimento básico previsto no Anexo IX desta Lei, será facultado, excepcionalmente, aos servidores referidos no 1 o do art. 4 o desta Lei optar pela percepção da Gratificação de Atividade Externa - GAE ou da Função Comissionada que exerçam, observado o disposto no art. 18 desta Lei. Art. 31. A eficácia do disposto nesta Lei fica condicionada ao atendimento do 1 o do art. 169 da Constituição Federal e das normas pertinentes da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de Art. 32. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

25 Art. 33. Ficam revogadas a Lei n o 9.421, de 24 de dezembro de 1996, a Lei n o , de 27 de junho de 2002, a Lei n o , de 5 de abril de 2002, e a Lei n o , de 16 de setembro de Brasília, 15 de dezembro de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Márcio Thomaz Bastos Paulo Bernardo Silva Dilma Rousseff Este texto não substitui o publicado no DOU de Edição extra e republicado no DOU de

26 Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 014, DE 19 DE MAIO DE Dispõe sobre a concessão de férias no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo nº , na sessão realizada no dia 16 de maio de 2008, resolve: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Resolução regula a concessão de férias e o pagamento das vantagens pecuniárias dela decorrentes aos servidores do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. Art. 2º O servidor ocupante de cargo efetivo ou de cargo em comissão, bem como o requisitado para exercer função comissionada, terá direito a 30 (trinta) dias de férias. Parágrafo único. O servidor que opera direta e permanentemente com Raios X ou substâncias radioativas gozará 20 (vinte) dias consecutivos de férias por semestre de atividade profissional, proibida a acumulação em qualquer hipótese. CAPÍTULO II DA ESCALA DE FÉRIAS SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3º As férias serão organizadas em escala previamente aprovada pela autoridade competente. 1º O prazo para requerimento das férias será fixado no âmbito do Conselho da Justiça Federal, de cada Tribunal Regional Federal e de cada Seção Judiciária. 2º O gozo das férias deverá ocorrer em época que melhor atenda à Administração, procurando-se conciliar essa conveniência com o interesse do servidor.

27 Conselho da Justiça Federal 3º As férias do servidor requisitado constarão da escala de férias do órgão cessionário, obedecidas as regras do órgão ou entidade cedente. 4º A segunda e terceira etapas das férias parceladas deverão ser requeridas, no mínimo, 10 (dez) dias antes do início do respectivo gozo. SEÇÃO II DA ALTERAÇÃO DA ESCALA DE FÉRIAS Art. 4º A alteração da escala de férias poderá ocorrer por necessidade do serviço ou por interesse do servidor, neste caso com a anuência da chefia imediata, devidamente justificados. 1º A necessidade do serviço será caracterizada através da justificativa apresentada, por escrito, pela chefia imediata do servidor. 2º O prazo para alteração da escala de férias por interesse do servidor será de, no mínimo, 45 (quarenta e cinco) dias antes da data de início já prevista na escala de férias ou, em se tratando de antecipação, da nova data de início. 3º Para alteração da segunda ou terceira etapas das férias parceladas, o prazo de que trata o parágrafo anterior será de 10 (dez) dias. 4º É dispensada a observância dos prazos previstos nos 2 e 3 deste artigo nas seguintes hipóteses: I licença para tratamento da saúde de pessoa da família; II licença para tratamento da própria saúde; III licença à gestante e à adotante; IV licença-paternidade; V licença por acidente de serviço; VI falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos. 5º A licença ou o afastamento concedidos durante o período de férias suspendem o curso destas, que serão alteradas para o término da licença ou do afastamento, considerando-se o saldo remanescente. 6º No caso de licença para tratamento da própria saúde, concedida antes do início das férias, estas serão alteradas para o término da licença, se outra data não houver sido requerida pelo servidor.

28 Conselho da Justiça Federal SEÇÃO III DO INTERSTÍCIO Art. 5º Serão exigidos 12 (doze) meses de exercício para o primeiro período aquisitivo de férias. 1º Não será exigido qualquer interstício para os períodos aquisitivos de férias subseqüentes ao primeiro. 2º O período de gozo de férias será relativo ao ano do início e ao ano do término do respectivo período aquisitivo. Art. 6º Para o interstício de que trata o artigo anterior, poderá ser averbado o tempo de serviço prestado à União, às autarquias ou às fundações públicas federais, com desligamento mediante declaração de vacância por posse em outro cargo inacumulável, cabendo ao servidor comprovar, mediante certidão, o período integral ou proporcional de férias não indenizados. Art. 7º A aposentadoria do servidor em cargo efetivo, sem rompimento do vínculo no cargo em comissão, não interrompe o interstício de que trata o art. 5º, ressalvado o direito de opção previsto no art. 19, 3º, desta Resolução. SEÇÃO IV DO GOZO Art. 8º As férias serão gozadas entre o início do período aquisitivo ao qual correspondam e o término do período aquisitivo subseqüente, de 1 (uma) só vez ou parceladas em até 3 (três) etapas de, no mínimo, 10 (dez) dias cada, desde que assim requeridas pelo servidor, e de acordo com o interesse da Administração. 1º As férias referentes ao primeiro período aquisitivo serão gozadas entre o início e o término do período aquisitivo subseqüente, ainda que tenham sido parceladas, observado o disposto no 4 deste artigo. 2º Na hipótese de parcelamento das férias, deverá transcorrer entre as etapas um período de, no mínimo, 10 (dez) dias de efetivo exercício. 3º Não se aplica o disposto no parágrafo anterior ao gozo de férias referentes a períodos aquisitivos distintos.

29 Conselho da Justiça Federal 4º As férias poderão ser acumuladas por necessidade do serviço, até o máximo de 2 (dois) períodos, devendo ser gozado, pela ordem, o período mais antigo. 5º A acumulação de férias de que trata o parágrafo anterior deverá ser justificada formalmente pela chefia imediata do servidor, antes do término do período normal de gozo. 6º As férias alteradas por necessidade do serviço devem ser totalmente gozadas até o término do segundo período aquisitivo subseqüente, independentemente de terem sido parceladas. 7º O servidor perderá o direito às férias quando não gozá-las até o último dia do período aquisitivo subseqüente, independentemente de terem sido parceladas, ressalvado o disposto nos 4 e 6 deste artigo. 8 Nas hipóteses do parágrafo anterior, a Administração deverá comunicar previamente ao servidor e à sua chefia imediata sobre a possibilidade de perda do direito às férias. Art. 9º Os afastamentos não remunerados suspendem a contagem do período aquisitivo, a qual será retomada na data do retorno. Parágrafo único. Consideram-se remunerados a cessão com ônus e o afastamento para participação em curso de formação, havendo ou não opção por auxílio-financeiro. Art. 10. É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. SEÇÃO V DA INTERRUPÇÃO DAS FÉRIAS Art. 11. As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do serviço declarada pela autoridade máxima do órgão. 1º A interrupção das férias deverá ser formalizada por ato convocatório motivado da autoridade máxima do órgão, cientificado ao servidor e devidamente publicado. 2º O gozo das férias interrompidas ocorrerá sem parcelamento, salvo se o saldo remanescente o ensejar, de acordo com o caput do art. 8 o desta Resolução.

30 Conselho da Justiça Federal 3º Aplica-se o disposto nos arts. 4 o e 8 o desta Resolução aos casos de interrupção de férias. 4º Se entre a data da interrupção e a data do efetivo gozo das férias interrompidas ocorrer aumento na remuneração do servidor, a diferença será paga, devidamente atualizada, na proporção dos dias a serem gozados. CAPÍTULO III DA REMUNERAÇÃO DAS FÉRIAS SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 12. Por ocasião das férias, o servidor tem direito ao adicional de férias e, opcionalmente, à antecipação da remuneração mensal correspondente. 1º Na hipótese de o servidor exercer função comissionada ou cargo em comissão, inclusive na condição de interino, a respectiva retribuição será considerada no cálculo do adicional de férias. 2º Sobre o adicional de férias de que trata este artigo não incidirá a contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público. Art. 13. O pagamento da remuneração mensal das férias, bem como do respectivo adicional, será efetuado em até 2 (dois) dias antes do início do gozo, devendo constar, preferencialmente, da folha de pagamento do mês anterior. Parágrafo único. Na hipótese de parcelamento das férias, o pagamento integral dos 30 (trinta) dias de férias deverá ocorrer quando do gozo da primeira etapa, observado o prazo do caput. Art. 14. Se houver reajuste, revisão ou qualquer acréscimo na remuneração do servidor, serão observadas as seguintes regras: I sendo as férias marcadas para período que abranja mais de 1 (um) mês, as vantagens de que trata o art. 13 serão pagas proporcionalmente aos dias de férias gozados a cada mês, considerando-se a data em que passou a vigorar o reajuste, revisão ou acréscimo remuneratório; II diante da impossibilidade de inclusão do reajuste, revisão ou acréscimo remuneratório no prazo previsto no art. 13, a diferença será incluída na folha de pagamento do mês subseqüente;

31 Conselho da Justiça Federal III no caso de parcelamento das férias, será paga, em cada etapa, a diferença da remuneração vigente à época, na proporção dos dias a serem gozados. férias. Art. 15. Não se inclui o salário-família no cálculo do adicional de Art. 16. A devolução da antecipação de férias ocorrerá, integralmente, no mês de início do gozo. Art. 17. O adiamento do gozo das férias implica na suspensão do pagamento das respectivas vantagens pecuniárias. Parágrafo único. Caso já tenha recebido as vantagens referidas no caput deste artigo, o servidor deverá devolvê-las integralmente, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da data do crédito ou do deferimento da alteração, se esta ocorrer em data posterior a do crédito, salvo nas seguintes hipóteses: I alteração da escala de férias por necessidade do serviço; II interrupção do gozo das férias; III se o novo período de férias estiver compreendido no mesmo mês ou nos 3 (três) meses subseqüentes. SEÇÃO II DA ANTECIPAÇÃO DA GRATIFICAÇÃO NATALINA Art. 18. Por ocasião das férias, o servidor receberá adiantamento de parte da gratificação natalina, desde que o requeira até o mês de janeiro do ano correspondente e não tenha percebido tal vantagem no respectivo exercício financeiro. 1º A parte da gratificação natalina a ser adiantada por ocasião das férias corresponderá à metade da remuneração percebida no mês de férias, excluído o adicional de férias. 2º Na hipótese do art. 7 o desta Resolução, a parte da gratificação natalina a que se refere o parágrafo anterior será relativa apenas à retribuição pelo exercício do cargo em comissão. 3º O servidor que marcar férias para os meses de janeiro e fevereiro terá até o mês de novembro do ano anterior para requerer o adiantamento de que trata este artigo.

32 Conselho da Justiça Federal 4º Na hipótese de parcelamento das férias, o adiantamento de que trata este artigo será pago integralmente na primeira etapa, juntamente com o pagamento da antecipação da remuneração mensal, havendo opção, e do adicional de férias. 5º À época da quitação da gratificação natalina será descontado o que o servidor tiver percebido a esse título adiantadamente. 6º Quando o servidor gozar férias referentes a mais de 1 (um) período aquisitivo no mesmo exercício, haverá pagamento de antecipação de gratificação natalina relativa apenas a 1 (um) deles. Art. 19. O servidor que for exonerado do cargo efetivo ou do cargo em comissão, bem como dispensado da função comissionada, perceberá indenização relativa ao período de férias na proporção de 1/12 (um doze) avos por mês de efetivo exercício ou fração superior a 14 (quatorze) dias, observada a data de início do exercício do cargo ou da função. 1º A indenização de que trata este artigo também é devida ao servidor que vier a se aposentar e aos dependentes ou sucessores do servidor falecido, hipótese na qual se observará o disposto na Lei nº 6.858, de 24 de novembro de º O disposto no parágrafo anterior aplica-se ao servidor que tomar posse em outro cargo público inacumulável e que não se utilize da averbação prevista no art. 6º desta Resolução, mediante requerimento. 3º O servidor que mantiver a titularidade de cargo em comissão por ocasião de sua aposentadoria poderá optar pela indenização de férias, hipótese em que deverá cumprir o interstício de doze meses previsto no art. 5º, caput, para gozo de novas férias. 4º O servidor que optar pelo disposto no parágrafo anterior fará jus à indenização de férias calculada com base na remuneração percebida na data de publicação do ato de aposentadoria. 5º O servidor sem vínculo efetivo com a Administração, exonerado de cargo em comissão e nomeado para outro de nível igual ou superior, sem solução de continuidade no mesmo órgão, não receberá a indenização de férias prevista neste artigo, assegurado o gozo de férias do período aquisitivo transcorrido. 6º O servidor sem vínculo efetivo com a Administração, exonerado de cargo em comissão e nomeado para outro de nível inferior, sem solução de continuidade no mesmo órgão, receberá a indenização de férias

33 Conselho da Justiça Federal prevista neste artigo, independentemente de requerimento, assegurada a fruição de férias do período aquisitivo transcorrido. 7º A indenização de que trata o parágrafo anterior será calculada com base na diferença entre os valores das remunerações dos cargos em comissão, observando-se a proporção estabelecida no caput. CAPÍTULO IV DA INDENIZAÇÃO DE FÉRIAS Art. 20. Para a indenização prevista no artigo anterior deve-se observar o limite máximo de dois períodos de férias acumuladas de que trata o 4º do art. 8º. Art. 21. Não incidirá, sobre a indenização de férias, desconto a título de Imposto de Renda Retido na Fonte e de contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público. CAPÍTULO V DAS FÉRIAS DO SERVIDOR REQUISITADO REGIDO PELA CLT Art. 22. Para concessão das férias do servidor requisitado regido pelo regime celetista, o órgão cessionário deverá: I incluir, na escala de férias, a programação do servidor requisitado, observada a reciprocidade de direitos na sua legislação, bem como a situação do servidor no órgão ou entidade cedente; II comunicar a programação e o gozo de férias do servidor requisitado ao órgão ou entidade cedente. Art. 23. Ao servidor que gozar férias antecipadamente não será imputada responsabilidade pela reposição ao erário dos valores correspondentes ao período que faltar para completar o período aquisitivo. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. Esta Resolução entra em vigor 60 (sessenta) dias após a data de sua publicação.

34 Conselho da Justiça Federal Art. 25. Ficam revogados o parágrafo único do art. 22 da Resolução nº 106, de 24 de agosto de 1993, e a Resolução nº 383, de 05 de julho de Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS Presidente Publicada no Diário Oficial da União Em 26/05/2008 Seção 1 pág. 64

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38 Nº do documento: 00022/2013 Tipo do documento: INFORMAÇÂO Descrição: INFORMAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO Autor: NANCY BARBOSA DE OLIVEIRA Usuário assinador: NANCY BARBOSA DE OLIVEIRA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 25/01/ :09:21 Data da assinatura: 25/01/ :11:29 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL INFORMAÇÂO Nº 00022/ /01/2013 Senhora Diretora, Cuidam os autos de pedido formulado pelos servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário, Especialidade Execução de Mandados, do Quadro de Pessoal desta Seccional, constantes na relação de fls.03/05, no qual solicitam o pagamento da indenização por dispensa de função comissionada, com base na Orientação ASNOR/SUNOR/SRH Nº 024/2008 e na Resolução nº 14/2008, ambas do Conselho da Justiça Federal. De acordo com a orientação ASNOR/SUNOR/SRH Nº 024/2008, do Conselho da Justiça Federal, os servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário Oficiais de Justiça, bem como os Técnicos Judiciários Especialidade Segurança e Transporte, dispensados das funções comissionadas em virtude da implementação do direito à GAE e à GAS, tem direito à indenização de férias incidentes sobre a função comissionada exercida. (fls.6/13) Conforme despacho nº 02/2010 às fls.07, de 02 de junho de 2010, anexados pelos requerentes na petição de fls.03, informo que os servidores pertencentes ao Quadro da Justiça Federal Seção Judiciária do Ceará, ocupantes do cargo de Analista Judiciário Oficiais de Justiça, bem como os Técnicos Judiciários Especialidade Segurança e Transporte, tiveram o direito ao pagamento da indenização de férias incidentes sobre a função comissionada exercida, com base na orientação acima citada e na Resolução 14/2008, do CJF. Com a implantação da Gratificação de Atividade Externa GAE, instituída pela Lei /2006, os servidores ocupantes do cargo de Analistas Judiciários, Especialidade Execução de Mandados desta Seccional, foram dispensados da Função de Executante de Mandados, Código FC-05, a partir de 01 de dezembro de 2008, conforme Portaria nº 553, de 27 de novembro de 2008, da Diretoria do Foro desta Seccional. (fls.37) A Gratificação de Atividade Externa GAE foi instituída pela Lei /2006, que assim dispõe: Art. 16. Fica instituída a Gratificação de Atividade Externa GAE, devida exclusivamente aos ocupantes do cargo de Analista Judiciário referidos no 1 o do art. 4 o desta Lei. 1 o A gratificação de que trata este artigo corresponde a 35% (trinta e cinco por cento) do vencimento básico do servidor. 2 o É vedada a percepção da gratificação prevista neste artigo pelo servidor designado para o exercício de função comissionada ou nomeado para cargo em comissão.

39 Transcrevo abaixo os trechos finais da Orientação ASNOR/SUNOR/SRH Nº 024/2008, do Conselho da Justiça Federal: Como se percebe a natureza jurídica da FC/CJ é distinta da natureza jurídica da GAS/GAE, pois enquanto as primeiras são benefícios de natureza individual e transitória e seguindo as palavras do STF, não podem ser estendidas indiscriminadamente a todos os servidores da categoria, as gratificações tem caráter geral e permanente, estão vinculados ao cargo e foram estendidas indiscriminadamente a todos os servidores da categoria. Dessa forma, em razão da diferença jurídica entre os cargos e funções e GAE/GAS e conforme determinam a Lei 8.112/90 e Resolução nº 14/2008, entendemos que a indenização de férias sobre dispensa de FC/CJ deverá ser paga aos servidores que fizerem jus a ela conforme a situação em cada caso concreto. O pagamento da indenização de ferias está previsto no Estatuto do Servidor Público Federal, na seguinte forma: Art. 78. O pagamento da remuneração das férias será efetuado até 2 (dois) dias antes do início do respectivo período, observando-se o disposto no 1 o deste artigo. (Férias de Ministro - Vide) o O servidor exonerado do cargo efetivo, ou em comissão, perceberá indenização relativa ao período das férias a que tiver direito e ao incompleto, na proporção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior a quatorze dias. (Incluído pela Lei nº 8.216, de ) 4 o A indenização será calculada com base na remuneração do mês em que for publicado o ato exoneratório. (Incluído pela Lei nº 8.216, de ) A Resolução nº 014, de 19 de maio de 2008, do Conselho da Justiça Federal, que regulamentou a concessão de férias e o pagamento das vantagens pecuniárias dela decorrentes aos servidores do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, no período de 26/05/2008 a 23/12/2012, em seu artigo 19, assim determinava: Art. 19. O servidor que for exonerado do cargo efetivo ou do cargo em comissão, bem como dispensado da função comissionada, perceberá indenização relativa ao período de férias na proporção de 1/12 (um doze) avos por mês de efetivo exercício ou fração superior a 14 (quatorze) dias, observada a data de início do exercício do cargo ou da função. Informo, finalmente, que consta às fls.37, levantamento da proporcionalidade devida a cada servidor requerente, considerando o período aquisitivo de 2007/2008. Ante o exposto, submeto o assunto à consideração superior, propondo, salvo melhor juízo, o deferimento do pedido, com base no artigo 19, da Resolução nº 14/2008 e na Orientação nº ASNOR/SUNOR/SRH Nº 024/2008, ambas do Conselho da Justiça Federal. À consideração da Diretora do Núcleo de Gestão de Pessoas. NANCY BARBOSA DE OLIVEIRA SUPERVISOR DE SEÇÃO (FC-05)

40 Nº do documento: 00011/2013 Tipo do documento: DESPACHO Descrição: DESPACHO Autor: GIZELDA RITA DE BARROS SOUZA Usuário assinador: GIZELDA RITA DE BARROS SOUZA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 25/01/ :46:32 Data da assinatura: 25/01/ :45:03 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO GABINETE DO DIRETOR DE NÚCLEO-GESTÃO DE PESSOAS DESPACHO Nº 00011/ /01/2013 DE ACORDO. À CONSIDERAÇÃO SUPERIOR. GIZELDA RITA DE BARROS SOUZA DIRETOR DE NÚCLEO (FC-06)

41 Nº do documento: 00015/2013 Tipo do documento: DESPACHO Descrição: PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO - OFICIAIS DE JUSTIÇA Autor: VANIA MAGALHAES FERRAZ Usuário assinador: CESAR ARTHUR CAVALCANTI DE CARVALHO Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 31/01/ :19:46 Data da assinatura: 31/01/ :22:36 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO GABINETE DA DIRETORIA DO FORO DESPACHO Nº 00015/ /01/2013 Trata-se de pedido formulado pelos servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário, Especialidade Execução de Mandados, do Quadro de Pessoal desta Seccional, constantes na relação de fls.03/05, no qual solicitam o pagamento da indenização por dispensa de função comissionada, com base na Orientação ASNOR/SUNOR/SRH Nº 024/2008 e na Resolução nº 14/2008, ambas do Conselho da Justiça Federal. De acordo com a orientação ASNOR/SUNOR/SRH Nº 024/2008, do Conselho da Justiça Federal, os servidores ocupantes do cargo de Analista Judiciário Oficiais de Justiça, bem como os Técnicos Judiciários Especialidade Segurança e Transporte, dispensados das funções comissionadas em virtude da implementação do direito à GAE e à GAS, tem direito à indenização de férias incidentes sobre a função comissionada exercida. (fls.6/13). Diante das informações prestadas pelo NGP às fls. 40/42, DEFIRO o pedido, com base no artigo 19 da Resolução nº 14/2008 e na Orientação nº ASNOR/SUNOR/SRH Nº 024/2008, ambas do Conselho da Justiça Federal. CESAR ARTHUR CAVALCANTI DE CARVALHO JUIZ FEDERAL

42 Nº do documento: 00017/2013 Tipo do documento: DESPACHO Descrição: DESPACHO NO PROCESSO 1007/2012 INDENIZAÇÃO DE FUNÇÃO COMISSIONADA FEITO PELOS OFICIAIS DE JUSTIÇA. Autor: MARIA DO CARMO DE ANDRADE LIMA Usuário assinador: MARIA DO CARMO DE ANDRADE LIMA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 01/02/ :00:52 Data da assinatura: 01/02/ :00:52 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO GABINETE DO DIRETOR DE NÚCLEO-GESTÃO DE PESSOAS DESPACHO Nº 00017/ /02/2013 À Seção de Folha de Pagamento, para providências. MARIA DO CARMO DE ANDRADE LIMA SUPERVISOR DE SEÇÃO (FC-05)

43 Nº do documento: 00001/2013 Tipo do documento: CERTIDÃO Descrição: RETIFICAÇÃO DE DADOS DOS SERVIDORES ANDRÉ GUSTAVO CAVALCANTI VENTURA E MARIA LAVÍNIA PESSOA DE LUNA Autor: ANDREA PAULA DE MOURA Usuário assinador: ANDREA PAULA DE MOURA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 14/03/ :03:41 Data da assinatura: 14/03/ :04:35 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO SETOR DE APOIO AO NGP/FÉRIAS CERTIDÃO Nº 00001/ /03/2013 Certifico que encaminhei para a Seção de Folha de Pagamento, nesta data, a retificação das informações relativas ao início do período aquisitivo e à quantidade de períodos aquisitivos adquiridos e gozados, referentes aos servidores André Gustavo Cavalvcanti Ventura, matrícula 2434 e Maria Lavínia Pessoa de Luna, matrícula ANDREA PAULA DE MOURA SECRETÁRIO (FC-03)

44 Nº do documento: 00009/2013 Tipo do documento: INFORMAÇÂO Descrição: INFO Autor: DIEGO RAFAEL CADENA DA MATTA Usuário assinador: DIEGO RAFAEL CADENA DA MATTA Classificação PCTT: GESTÃO DE PESSOAS / VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO / VANTAGENS E INDENIZAÇÕES / Documentos operacionais referentes a Vantagens e Indenizações Data da criação: 15/03/ :53:47 Data da assinatura: 15/03/ :53:47 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE 1º GRAU DA 5ª REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCO SEÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO INFORMAÇÂO Nº 00009/ /03/2013 Segue anexa planilha com a retificação das datas dos períodos aquisitivos dos servidores André Gustavo Cavalcanti Ventura e Maria Lavínia Pessoa de Luna DIEGO RAFAEL CADENA DA MATTA SUPERVISOR DE SEÇÃO (FC-05)

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