Modelo de Capa. 3 cm FACULDADES OSWALDO CRUZ INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA SOLANGE MIRANDA RIBEIRO

Transcrição

1 Papel A4 Branco Modelo de Capa opcional FACULDADES OSWALDO CRUZ INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA SOLANGE MIRANDA RIBEIRO TRABALHADORES RURAIS E EDUCAÇÃO: estudo de caso das Ligas Camponesas São Paulo 2008

2 Modelo de Folha de Rosto FACULDADES OSWALDO CRUZ INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA SOLANGE MIRANDA RIBEIRO TRABALHADORES RURAIS E EDUCAÇÃO: estudo de caso das Ligas Camponesas Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Pedagogia das Faculdades Oswaldo Cruz como requisito parcial à obtenção do título de Licenciado em Pedagogia Orientador: Dra. Marialva Tavares São Paulo 2008

3 Modelo de Dedicatória Xx xxx xxx xxxs x x xxxxx xxxxxa xxxxxxxx xxxx xxxxx xx xxxxx. Xxx xxxx xxxx xxxx xxxx, xxxxx x xxx xx xxxxxxx x xxxxxxx xxxxx. X xxxxx xxxxxxx xxx xxxxxxx xxxx xxxx x xxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxx, xx xxxxxxxx xxx xxxxxx xxxx. xxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxxxxxx x xx xxx xxxxxxxxxx xxxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx. A dedicatória constitui item sem título e sem indicativo numérico

4 Modelo de Agradecimento AGRADECIMENTOS Xx xxx xxx xxxs x x Xxxxx Xxxxxxa Xxxxxxxxx xxxx xxxxx xx xxxxx. Xxx xxxx xxxx xxxx xxxx, xxxxx x xxx xx xxxxxxx x xxxxxxx xxxxx. X xxxxx xxxxxxx xxx xxxxxxx xxxx xxxx x xxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxx, xx xxxxxxxx xxx xxxxxx Prof. Xxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxx, Prof. Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxxxx x xx xxx orientador Prof. Xxxxxx Xxxxxx Xxxxxx. Os agradecimentos constituem item com título, mas sem indicativo numérico

5 Modelo de Epígrafe A epígrafe constitui item sem título e sem indicativo numérico Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o! Nietzsche

6 Modelo de Resumo em língua vernácula RESUMO As várias experiências de gestão cooperativa estão demonstrando a importância da participação dos trabalhadores em áreas rurais. É evidente que ainda não se trata de um modelo hegemônico, mas o caminho está sendo trilhado para que o ser humano construa opções administrativas que ofereçam mais felicidade e satisfação. Desta forma, esta dissertação parte do pressuposto de que a pessoa é inteligente e criativa. Dificilmente será feliz numa instituição que procura prescrever ou manipular todos os seus atos. A gestão participativa, ao contrário, procura resgatar o prazer das pessoas em realizar um trabalho que represente algo tanto para a organização como para suas próprias vidas, além de demonstrar produtividade e empregabilidade. Para demonstrar como isso é possível, esta pesquisa concentra seus esforços para focalizar uma forma de gestão participativa em especial, talvez a mais radical: a autogestão. PALAVRAS-CHAVE: participação, gestão participativa, autogestão, educação de adultos. Resumo com frases concisas com até 500 palavras

7 Modelo da Lista de Ilustrações LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Xxx xxxxxxx xx xxxxxx Figura 2 - Xxxxxx xx xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxx xxxxx...20 Figura 3 - Xxxxxx xx xxxxxx xxxxx...28

8 Modelo de Sumário SUMÁRIO 1Introdução Normas Brasileiras de Regulamentação Normas de Abreviação Normas de Apresentação Normas de Numeração e Ordenação Normas de Publicação Outros Assuntos A apresentação de trabalhos acadêmicos Formato do papel e texto Componentes do trabalho acadêmico Elementos pré-textuais Elementos textuais Elementos pós-textuais Citações Referências bibliográficas Conclusão Referências...55

9 Modelo de Texto Acadêmico (citações e chamada autor-data) 2 Cronistas primários Os testemunhos de cronistas antigos, citados por João Lupi, apontam claramente os responsáveis na promoção original das Festas do Divino Espírito Santo em Portugal: [...] A Rainha Santa Isabel e el-rei D.Dinis seu marido foram os autores da festa que se chama do Espírito Santo, cuja solenidade foi tão célebre por todo o reino [...] Aqui em Alenquer se celebra ainda esta acção, que chamam do império, com grande aparato: levam três coroas, e uma delas que foi da Rainha Santa Isabel [...] muitas coisas notáveis, em que teve boa parte a Rainha Santa Isabel, uma é a solenidade do império, do qual ela e seu marido, para celebrar a festa do Espírito Santo, foram os inventores primeiros [...] E entre outras devoções, a Rainha Santa introduziu um modo, que chamam impérios, e na festa de Pentecostes instituiu um bodo com abundância de pão, bolos, carne e outras coisas comestíveis (LUPI, 1998, p. 33). Dentre os muitos autores que buscam entender a Festa do Divino Espírito Santo desde de suas origens aos dias atuais estão Carlo Filho e Rodrigues Filho. A narração se assemelha muito a de outros autores onde encontramos um ponto em comum, a referência a Portugal, sob o reinado de D. Isabel (FIGUEIREDO, 2001, p ). É sobre esse caráter precatório que se funda a Folia brasileira. Outra característica determinante da Folia é receber e encaminhar as promessas, os pedidos feitos ao Divino, com sua bandeira levar a benção a todos que pedirem, levar a alegria de sua música, sua cantoria aos lugares mais distantes. Onde a Folia não consegue chegar, por um motivo ou por outro, lá se apresentam os bandeireiros, que por devoção, assumem a bandeira e saem individualmente, a pé ou a cavalo, com uma cadernetinha na mão - o assinado - com a intenção de fazer cumprir o destino da Folia que é o de levar a benção do Divino a todos os lugares.

10 Modelo de Texto Acadêmico (citações e chamada numérica) 2 Cronistas primários Os testemunhos de cronistas antigos, citados por João Lupi, apontam claramente os responsáveis na promoção original das Festas do Divino Espírito Santo em Portugal: [...] A Rainha Santa Isabel e el-rei D.Dinis seu marido foram os autores da festa que se chama do Espírito Santo, cuja solenidade foi tão célebre por todo o reino [...] Aqui em Alenquer se celebra ainda esta acção, que chamam do império, com grande aparato: levam três coroas, e uma delas que foi da Rainha Santa Isabel [...] muitas coisas notáveis, em que teve boa parte a Rainha Santa Isabel, uma é a solenidade do império, do qual ela e seu marido, para celebrar a festa do Espírito Santo, foram os inventores primeiros [...] E entre outras devoções, a Rainha Santa introduziu um modo, que chamam impérios, e na festa de Pentecostes instituiu um bodo com abundância de pão, bolos, carne e outras coisas comestíveis). 9 Dentre os muitos autores que buscam entender a Festa do Divino Espírito Santo desde de suas origens aos dias atuais estão Carlo Filho e Rodrigues Filho. A narração se assemelha muito a de outros autores onde encontramos um ponto em comum, a referência a Portugal, sob o reinado de D. Isabel. 10 É sobre esse caráter precatório que se funda a Folia brasileira. Outra característica determinante da Folia é receber e encaminhar as promessas, os pedidos feitos ao Divino, com sua bandeira levar a benção a todos que pedirem, levar a alegria de sua música, sua cantoria aos lugares mais distantes. Onde a Folia não consegue chegar, por um motivo ou por outro, lá se apresentam os bandeireiros, que por devoção, assumem a bandeira e saem individualmente, a pé ou a cavalo, com uma cadernetinha na mão - o assinado - com a intenção de fazer cumprir o destino da Folia que é o de levar a benção do Divino a todos os lugares. 9 LUPI, L..Humanismo Medieval: caminhos e descaminhos.florianópolis: UFSC, p FIGUEIREDO, A.G. de. A Festa do Divino em Salesópolis. 2. ed. Salesópolis, SP: Ler, p