17 DEZ 23h30 LARGO CARLOS AMARANTE. Fogueira de Natal
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1 17 DEZ 23h30 LARGO CARLOS AMARANTE Fogueira de Natal
2 FOGUEIRA DE NATAL O Cónego Arlindo Ribeiro da Cunha, em artigo no Diário do Minho de quatro de Janeiro de 1970, «A fogueira do Natal», esclarece, por reconto de experiência pessoal, que esta prática festiva se concentrava nas lareiras das casas patriarcais, onde um cepo ou lenho ou madeiro era aceso, depois de ter sido devidamente seleccionado pelo dono da casa ou por alguém a mando dele. Este costume manteve-se no Minho, em contraste com a prática pública e de rua de noutras regiões do país e de outros países da Europa. Cinzas ou restos desse «canhoto de Natal» eram guardadas na casa com finalidade simbólica de protecção da mesma contra as faíscas e as trovoadas, além de possuírem propriedades curativas e terapêuticas. Que esta fogueira se mantinha até aos Reis, quer fosse dentro, quer fora de casa, já é registo etnográfico de larga presença nas terras da periferia minhota, nas de Trás-os-Montes, das beiras e de outras localidades. Dos registos etnográficos facilmente se deduz que a fogueira de Natal é uma tradição que se mantém arreigada, tendo chegado na actualidade recente ao ponto de se ter transformado em cartaz turístico e em caso competitivo de registo no livro dos recordes mundiais de tudo e mais algum fenómeno. A cidade de Braga decidiu transferir esta prática da fogueira de Natal, ou fogueira do galo, para o exterior da casa familiar, assumindo o papel criativo de agente cultural que promove bens simbólicos para a animação do tecido social e comercial. Tomar esta iniciativa em Braga foi e é um movimento de abertura e de integração de tradições que os seus habitantes viveram noutras latitudes e querem conservar, seja dentro de suas casas, seja no interior da urbe, porque a cidade é um fruto das migrações, também culturais, patrimoniais e festivas.
3 Constam em muitas descrições de costumes os modos de organização da fogueira de Natal, numas sendo trabalho entregue aos rapazes em idade de cumprimento militar, noutras sendo trabalho a fazer em condições de sigilo sobre os locais e a forma de obtenção da lenha, noutras possuindo o transporte da mesma para o lugar da queima um carácter ritual de cortejo festivo, noutras ainda sendo a assistência e a frequência da fogueira ocasião propícia a jogos, conversas, risadas, cantigas, danças, consumos de comida e de bebida. Sobre a interpretação antropológica desta fogueira são dominantes as leituras míticas da função do fogo, apontando a sua estreita relação com o solstício de inverno e fazendo depois a sua transferência simbólica para o plano do sagrado e do religioso, tomando a fogueira como símbolo do calor humano, como sinal evidente da presença da luz, como substituto imaginário da força criativa solar. Num registo histórico, a prática da fogueira de Natal surge, segundo António Carvalho da Costa, na Corografia Portuguesa ( ) ao descrever a vila velha de Guimarães, como prática de solidariedade instituída, já que os abades que administravam o Hospital de S. Miguel Arcanjo tinham a obrigação de dar «uma certa esmola em todas as festas do ano e na véspera do Natal um carro de lenha para uma fogueira» aos pobres que se acoitassem no recolhimento do dito hospital.
4 A Associação Cultural e Festiva «Os Sinos da Sé», ao assumir a responsabilidade de organização da fogueira de Natal em parceria com o departamento cultural da autarquia, valorizou na tradição as dimensões festivas, apelando a uma vivência do acontecimento com o canto e a dança. Para tal construiu uma composição musical cuja letra se divulga e cuja coreografia se explica (letra e música de José Machado). Bailemos, todos, bailemos, Em redor desta fogueira; (bis) Que o lenho que hoje acendemos Dá calor à terra inteira. (bis) Mas que maravilha, Que felicidade, Se estende e brilha Por toda a cidade. (bis) Cantemos, todos, cantemos, Enquanto arde o madeiro; (bis) Para aquecer o Menino Que está no sono primeiro. (bis) Mas que simpatia, Que acolhimento, Tem o Deus Menino No seu nascimento. (bis) A coreografia realiza-se do seguinte modo: homens e mulheres dão as mãos rodeando a fogueira, em posição frontal à mesma; de seguida, conforme a primeira estrofe do canto, começam a mover os braços para a frente e para trás e deslocam os corpos para a direita, em pequenos passos laterais; na segunda estrofe do canto, toda a roda se desloca para a esquerda e para a direita, levantando ora o pé direito ora o pé esquerdo; quando o canto refere as palmas, os homens vão para o centro, em direcção à fogueira batendo palmas, depois recuam e avançam as mulheres; este movimento repete-se duas vezes; no estribilho silábico de lá lá rá lá lá, homens e mulheres evoluem em cadeia: os homens vão no sentido contrário aos ponteiros do relógio e as mulheres vão no outro sentido, ora por dentro, ora por fora, até a música mudar ou parar. Ao recomeçar a dança, cada um pode estar ao lado de pessoa diferente da inicial, tudo dependerá da quantidade de pessoas e da amplitude do círculo coreográfico - quanto mais gente, melhor, quanto maior for a roda melhor se verá a fogueira. Batei palmas Para celebrar O Natal na rua Que nos faz sonhar; Que nos faz sonhar, Nos traz alegria, O Natal é festa Paz e harmonia. Lá, lá lá rá lá lá Batei palmas Para acompanhar Os Reis e os pastores Que O vão visitar; Que O vão visitar, Que vão a Belém, Vamos nós cantar Vamos lá também! Lá, lá lá rá lá lá Texto da responsabilidade de José Machado ASSOCIAÇÃO CULTURAL E FESTIVA «0S SINOS DA SÉ».
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