V Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 19 a 23 de outubro de 2009
|
|
- Arthur Azambuja Carreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REFLEXÃO E TEMPO NA FENOMENOLOGIA HUSSERLIANA Para Husserl, a filosofia entendida em sentido rigoroso só é possível a partir de uma mudança de orientação (Einstellung) do pensamento. Uma mudança rumo a uma orientação estritamente fenomenológica. Após a elaboração fenomenologia (1905), obra que inaugura a sua fenomenologia transcendental, Husserl vê que esta mudança de orientação do pensamento exige uma suspensão (Ausschaltung) de todas as teses que afirmam de imediato a crença na existência de um mundo real (as teses abertas desde uma orientação natural e imediata de relação com o mundo). Para Husserl, ao colocarmos estas teses entre parênteses, não vivemos mais nelas, mas efetuamos atos de reflexão sobre elas, apreendendo-as, não mais como seres relativos e reais, mas como o ser absoluto e subjetivo que elas são: vivemos agora inteiramente nesses atos de segundo nível [reflexões], cujo dado é o campo infinito do conhecimento absoluto - o campo fundamental da fenomenologia (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 118). Se atentarmos para a obra Idéias I vê-se que o primeiro passo da epoché (suspensão) fenomenológica é aí realizado como uma redução eidética: a passagem do fato natural e contingente ao eidos, à estrutura geral e a priori do vivido. Descobre-se, então, como primeiro resíduo fenomenológico a intencionalidade enquanto a peculiaridade de todo cogito atual ser consciência de algo - a relação essencial da consciência, a compreensão de que a toda cogitatio, ato da consciência, corresponde necessariamente um cogitatum, objeto desse ato. É assim que tendo realizado o primeiro passo da epoché fenomenológica, Husserl oferece, no 77 das Idéias I, indícios para se pensar em que consiste a reflexão fenomenológica. Scheila Cristiane Thomé Doutorado Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Bolsista FAPESP scheilathome@hotmail.com de A idéia da Todo eu vive seus vividos, e nestes está realmente e intencionalmente uma variedade de coisas. Ele os vive, o que não quer dizer que os tenha sob o olhar, a eles e àquilo que está incluso neles, nem que os apreenda no modo da experiência imanente ou de uma intuição e representação imanente qualquer. Todo vivido que não se tem sob o olhar pode, por possibilidade ideal, passar a ser notado, uma reflexão se dirige a ele, ele se torna então objeto para o eu. (...) As reflexões são, mais uma vez, vividos e podem, como tais, tornar-se substrato de novas reflexões e assim in infinitum, em generalidade de princípio (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 168) PPG-Fil - UFSCar
2 A reflexão é apresentada aqui como um modo de olhar, um modo de atenção do eu. Modo de olhar que tem como função, na visada, captar o vivido tal como este é enquanto tido e retido no fluxo subjetivo e absoluto que temporalmente se abre. Reflexão é propriamente a capacidade, expressa como um ato, que a subjetividade tem de voltar-se sobre si mesma, voltar-se sobre as suas vivências e captá-las como suas. Assim, o peculiar modo de visar da reflexão possui o caráter de modificação da consciência, uma mudançaa de olhar de algo dado num momento da consciência para a consciência desse algo, a unidade intencional desse vivido de consciência. O ato da reflexão é um ver e captar, e enquanto captação é também um modo de objetivar, pois na captação reflexiva o visado (vivido) é visto na sua plena unidade intencional que temporalmente perdura. Husserl nos diz que o objeto intencional só é possível de ser visado reflexivamente no interior de um fluxo (Fluss) absoluto de vividos. A vida subjetiva só se abre a partir deste fluxo de vivências, e nem mesmo o ato da reflexão escapa à dinâmica de perpétua abertura do fluxo, pois, como aponta o texto de Husserl supracitado, quando a reflexão penetra o fluxo de vividos para captar uma vivência retida, a mesma reflexão torna-se um vivido do fluxo, e torna-se substrato de novas reflexões (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 168). Todo vivido do eu está inserido numa esfera de liberdade fluente aberta desde o campo temporal, pois o campo do fluxo de vividos que se abre nos horizontes infinitos de passado e futuro desde um perpétuo presente - um presente que é sempre vivo -, possibilita ao vivido a liberdade para decorrer na fluência do presente, e ser visto e apreendido no interior deste mesmo fluxo, de modo atual pelas percepções, de um modo retido no passado, mediante as recordações, e esperado no futuro por meio das protensões. O território de fluência do vivido apresenta tanto um horizonte determinado, de atualidade, como tambémm um horizonte de inatualidade, mas passível de visualização e do qual o eu deve estar consciente como fundo irrefletido, um campo da consciência para o qual o eu transcendental não está atento, mas pode a qualquer momento voltar o olhar e captá-lo reflexivamente, pois este também é um campo intencional da consciência 229. Como Husserl sempre fez questão de reiterar: todo objeto é intencional e como tal pode ser apreendido reflexivamente, [...] não há nenhum objeto em si que o 229 Cf. Idéias I, 77: Ao surgir de novo ao olhar reflexionante, o vivido efetivamente vivido a cada momento se dá como efetivamente vivido, como sendo agora ; mas não apenas isso, ele se dá também como tendo sido há pouco, e porque não era notado, ele se dá justamente como tal, como tendo sido, mas de maneira irrefletida (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 168) PPG-Fil - UFSCar
3 eu da consciência não alcance, que não lhe diga nada a respeito (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 112). A explicitação fenomenológica do campo irrefletido da consciência nos mostra que os vividos não são apenas vividos intencionais quando estamos voltados para eles e os apreendemos em experiências imanentes; se foram efetivamente vividos pelo eu, deve haver a possibilidade de mediante uma reflexão imanente penetrar no interior da retenção - da recordação primária (primäre Erinnerung) ou da recordação iterativa (Wiedererinnerung) - e ter-se aí ainda consciência de um vivido como tendo sido há pouco (segundo uma recordação primária) ou naquele momento (em se tratando de uma recordação iterativa).vê-se, assim, que todo vivido intencional irrefletido aberto no horizonte do passado ou do futuro, ou seja, todoo vivido que não está sob o olhar atento do eu, pode ser captado pelo olhar reflexivo do eu e tornar-se vivido intencional refletido. O fundo irrefletido da consciência guarda sempre a possibilidade de ser abarcado pela reflexão fenomenológica. Não há vivido que não possa ser explicitado em sua essência e sua estrutura de doação intencional. Neste sentido, a reflexão ocupa um lugar importante entre as peculiaridades eidéticas mais gerais da esfera do vivido, e isso em virtude da sua função metodológica universal: o método fenomenológico se move inteiramente em atos da reflexão (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 167). A função metodológica da reflexão refere-se a sua dinâmica de atuação que penetra de um modo apreensivo o fluxo absoluto de vividos e no interior deste realiza várias modificações de consciência (ao transformar vividos irrefletidos em vividos refletidos) possibilitando, mediante este exercício, explicitar tanto as estruturas eidéticas das vivências apreendidas no fluxo temporal, como também a própria dinâmica de temporalização do fluxo absoluto de consciência, ao captar os atos de consciência que temporalizam os vividos. É assim que, para a fenomenologia que pretende descrever a consciência pura em seus estratos puros de constituição, a reflexão aparece como a designação do método da consciência para o conhecimento da consciência em geral (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 171). É porque, aos olhos de Husserl, a reflexão garante a possibilidade de uma explicitação estrutural e eidética da consciência que o conceito de reflexão assume um papel fundamental na totalidade do seu projeto fenomenológico. Aqui a tarefa fenomenológica consiste em investigar sistematicamente todas as modificações de vivido que estão sob a designação de reflexão, junto com todas as PPG-Fil - UFSCar
4 modificações com as quais estão em relação de essência, e que (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 172). as pressupõem Descobre-se aqui a importância do conceito de reflexão no pensamento husserliano, pois, para Husserl, é a reflexão que permite a captação da unidade e a retomada do sentido das vivências da vida subjetiva. Para Husserl, só há a possibilidade de elaboração de um conhecimento fenomenológico da consciência, fundado em reflexões, a partir do solo de evidências abertas pela epoché fenomenológica. Em se tratando de uma elucidação da consciência, até mesmo o conceito-limite de um Deus conhecedor deve obedecer a esta necessidade evidente: é evidente que, por essência [...] algo como consciência e conteúdo de consciência (no sentido real ou intencional) só pode ser conhecido por reflexão. Logo, até Deus está sujeito a essa necessidade absoluta e evidente, assim como à evidência de que = Tambémm ele só poderia alcançar conhecimento de sua consciência e de seu conteúdo reflexivamente (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 172). A explicitação fenomenológica da estrutura da reflexão põe aqui a questão do limite da apreensão reflexiva. Pois, se em Idéias I Husserl afirma a possibilidade de apreensão reflexiva integral dos vividos intencionais e das vivências (atos) que intencionalmente os doam, no entanto, resta como questão saber se há a possibilidade de uma reflexão fenomenológica vir a apreender a unidade do fluxo de vividos (o nexo intencional de vividos e suas vivências), unidade de fluência que é infinita 230, ou seja, o que está em questão, em última instância, é a garantia da possibilidade de execução de uma apreensão reflexiva total, uma reflexão sem restos, que apreenderiaa integralmente a subjetividade absoluta em seu infinito processo de temporalização de si mesma. Nas Idéias I Husserl já se dá conta do limite que a visada reflexiva apresenta: se o olhar do eu puro atinge um vivido qualquer em reflexão, e em apreensão perceptiva, subsiste a possibilidade a priori de dirigir o olhar para outros vividos, até onde haja nexo entre eles. Por princípio, entretanto, todo esse nexo jamais é algo dado ou a ser dado por um único olhar puro (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 188). Nas Idéias I Husserl pretende, no entanto, garantir a possibilidade de uma captação reflexiva da unidade do fluxo absoluto. Tal captação é apresentada como uma captação parcial, e mais ainda, uma captação que só pode ser efetivada de modo 230 Cf. Idéias I, 82. O fluxo de vividos é uma unidade infinita, e a forma do fluxo é uma forma que abrange necessariamente todos os vividos de um eu puro com diversos sistemas de formas (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 187) PPG-Fil - UFSCar
5 incompleto e indefinido. Esta compreensão é exposta no 83 das Idéias I, onde Husserl anuncia que a unidade do fluxo absoluto só pode ser apreendida reflexivamente como uma idéia no sentido kantiano. O que Husserl retoma da compreensão kantiana de idéia é a progressão ilimitada desta: a essencial implicação da idéia tanto em relação a um constante progresso ao infinito como a um progresso ao indefinido. Enquanto progressão ao infinito, a idéia aponta para uma totalização, um todo que é anterior e fundante das partes. Aqui, a totalidade configura-se como um nexo essencial do horizonte de vividos. É propriamente este nexo que articula a totalidade de abertura do horizonte com os seus vividos singulares. Enquanto progressão ao indefinido, a idéia indica um indefinido ultrapassamento de um horizonte enquanto uma essencial abertura de um horizonte sempree aproximado, que, no entanto, nunca é completamente consumado. Neste sentido, a idéia traz consigo um caráter indeterminado com relação ao seu campo de efetivação, ela é no perpétuo exercício de abertura de possibilidades - que é sempre um horizonte de totalidade e um visar o nexo total de vivências que este horizonte traz consigo - um por fazer-se, seja no constante exercício de retomada de si (nas recordações), seja no constante exercício de projeção de si (nas protensões). Assim, cada realização do ego é sempre uma efetivação de uma idealização, mas cada realização é sempre uma efetivação parcial da idéia. A idéia não se deixa efetivar integralmente porque ela é uma esfera essencialmente aberta, é uma estrutura de puras possibilidades de realização, portanto, não pode ser realizada totalmente, pois, se fosse integralmente efetivada deixaria de ser uma idealidade, perderia o seu caráter ideal para ser, então, unicamente uma realidade. É justamente por a idéia ser abertura de possibilidades a serem realizadas que ela é a meta do esforço empreendido em cada realização do ego. Vê-se, assim, que segundo as Idéias I, a captação reflexiva da unidade do fluxo subjetivo é sempre incompleta e indefinida, pois aquilo que se pretende captar, objetivar com o olhar da reflexão, não se deixa de modo algum objetivar, porquanto é unicamente uma idéia, é mais ainda, uma idéia que veicula em si mesma um caráter infinito e indefinido: é uma idéia essencialmente ilimitada. Inapreensível e indeterminável na totalidade das suas possibilidades. Na progressãoo contínua de apreensão em apreensão apreendemos de certo modo, eu disse, também o fluxo de vivido como unidade. Nós não o apreendemos como um vivido singular, mas ao modo de uma idéia no PPG-Fil - UFSCar
6 sentido kantiano. Ele não é algo posto e afirmado a esmo, mas um dado absoluto e indubitável num sentido amplo correspondente da palavra dado. [...] O que é justamente o peculiar da ideação na visão da idéia kantiana, que não perde, por isso, a sua evidência, é que a determinação adequada de seu conteúdo, aqui do fluxo de vivido, é inatingível (HUSSERL, Idéias I, 2006, p. 188). A apreensão da idéia da unidade do fluxo de vivido só é possível mediante uma evidência inadequada, pois aqui não se pode mais pensar em uma total adequação intuitiva do objeto com o seu modo próprio de doação. Quando se trata da intuição de idéia, falta o objeto com o qual esta possa se adequar. Assim, a idéia só é intuível enquanto atualidade do potencial, e, por isso, é necessariamente uma evidência inadequada: o seu conteúdo intuído nunca é pleno, nunca é integralmente dado, é indefinido e infinito porquanto é a abertura de uma perpétua fluência. Já Merleau-Ponty, na Fenomenologia da percepção, empreendeu uma dura crítica aos limites da reflexão no pensamento husserliano, ao apontar para a desatenção de Husserl quanto à compreensão do lugar próprio do irrefletido, o impensado que está na basee de toda reflexão, que, para Merleau-Ponty, ao contrário do que pretende Husserl (peloo menos nas Idéias I e nas Lições), é irredutível à toda e qualquer reflexão. Merleau-Ponty aponta como motivo pelo qual Husserl sempre empreendeu constantes processos de reformulação da redução fenomenológica, um mal entendido que nem leitoress e tampouco o próprio Husserl souberam resolver, a saber, que, se para ver o mundo é preciso romper com ele, logo, isto justamente nos ensina seu brotamento imotivado. Se fôssemos o espírito absoluto, a redução não seria problemática. Mas porque,, ao contrário, nós estamos no mundo, já que mesmo nossas reflexões têm lugar no fluxo temporal que elas procuram captar (porque elas sich einströmen, como diz Husserl), não existe pensamento que abarque todo o nosso pensamento (MERLEAU-PONTY, Fenomenologia da percepção, 1999, p. IX). É por isso quee Merleau-Ponty insiste em afirmar que a reflexão nunca apreende integralmente o objeto visado; ao contrário, o objeto aberto no mundo se furta a uma apreensão integral e se retira em sua transcendência, ele permanece sempre um irrefletido. Segundo Merleau-Ponty, o idealismo transcendental proposto por Husserl só seria verdadeiro se pudéssemos praticar uma reflexão capaz de despojar o mundo de sua opacidade e transcendênciaa para afirmá-lo como representação. No entanto, o irrefletido se furta a essa apreensão representativa, não há a possibilidade do sujeito reflexionante totalizar o objeto. O papel positivo da reflexão consiste na tarefa de permanecer no objeto e, por mais paradoxal que seja, buscar reencontrar desde a percepção do objeto a PPG-Fil - UFSCar
7 experiência irrefletida do mundo. Neste sentido, a reflexão não nos leva a um conjunto de condições de possibilidades, mas ao jorro sempre imotivado do mundo. É nesse território de irredutibilidadee do mundo, segundo Merleau-Ponty, que se decide o caráter radical da reflexão fenomenológica distinto daquela radicalidade assumida por Husserl. Bibliografia BARBERO, C. Il problema dell infinito nella fenomenologia di Husserl, Acesso em 04/06/2008. HUSSERL, E. Idéias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica, Trad. Márcio Suzuki, Aparecida: Idéias & Letras, Lições para uma fenomenologia da consciência interna do tempo, Trad. Pedro M. S. Alves, Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. Zur Phänomenologie des inneren Zeitbewusstseins, Haag Martinus Nijhoff, vol. X, KORTOOMS, T. Phenomenology of time Edmund Husserl s analysis of time- Academic consciousness. in: Phaenomenologica, vol. 161, Dordrecht: Kluwer Publishers, LAVIGNE, J.F. Husserl et la naissance de la phénoménologie ( ) _ Des Recherches logiques aux Ideen: la genèse de l idéalisme transcendantal phénoménologique, Paris: Presses Universitaires de France, MOURA, C. A. RIBEIRO DE. Sensibilidade e entendimento na fenomenologia, in Racionalidade e crise, São Paulo: Editora UFPR e Discurso Editorial, MERLEAU-PONTY, M. Phénoménologie de la perception. Paris: Gallimard, Fenomenologia da percepção, Tradução: Carlos Alberto Ribeiro de Moura, 2º ed, São Paulo: Martins Fontes, MOUTINHO, L. D. SANTOS. Tempo e sujeito: o transcendental e o empírico na fenomenologia de Merleau-Ponty, in Revista Dois Pontos, vol. 1, n.1, SOTO, F. C. Temporalidad e intencionalidad pasiva en los manuscritos C, In Phainomenon, Lisboa, vol. 13, PPG-Fil - UFSCar
A dupla intencionalidade da retenção nas Lições de Husserl
A dupla intencionalidade da retenção nas Lições de Husserl Scheila Cristiane Thomé RESUMO Nas Lições para uma fenomenologia da consciência interna do tempo Husserl nos diz que aquilo que está presente
Leia maisA RELAÇÃO TEMPORAL ENTRE CONSTITUÍDO E CONSTITUINTE NA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL
A RELAÇÃO TEMPORAL ENTRE CONSTITUÍDO E CONSTITUINTE NA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL Scheila Cristiane Thomé (Doutoranda PPGFIL-UFSCar, bolsista FAPESP) RESUMO: O objetivo deste texto será o de analisar os
Leia maisA questão da verdade em Husserl
Artigo 77 A questão da verdade em Husserl The question of truth in Husserl Creusa CAPALBO (UFRJ e UERJ) Resumo A Verdade segundo Husserl se alcança pela via da intuição. Ele refuta e critica a concepção
Leia maisHusserl, Heidegger e a
Husserl, Heidegger e a fenomenologia Mariângela Areal Guimarães, professora de Filosofia do Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ, Doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 PSICOLOGIA: O ESPÍRITO 440 ( ) O Espírito começa, pois, só a partir do seu
Leia maisFENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO SEGUNDO MAURICE MERLEAU-PONTY
FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO SEGUNDO MAURICE MERLEAU-PONTY FREITAS, Simone Aparecida* OLIVEIRA, Linda Marques de* SOUZA, Selma Lopes de Oliveira Andrade* SANCHES, Valter BERVIQUE, Janete de Aguirre RESUMO
Leia maisApresentação O que é fenomenologia?
Apresentação O que é fenomenologia? Antonio Balbino Marçal Lima SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros LIMA, ABM., org. Apresentação O que é fenomenologia? In: Ensaios sobre fenomenologia: Husserl,
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO E A FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO CURSO DE EXTENSÃO 22/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 20 Se tomarmos o pensar na sua representação mais próxima, aparece, α) antes
Leia maisRenaud Barbaras, leitor de Husserl
Renaud Barbaras, leitor de Husserl * Resumo: Neste texto, tenta-se explicitar algumas das principais marcas da leitura crítica de Husserl proposta por Barbaras. Destaca-se o reconhecimento da importância
Leia maisO MODELO DE CONSTITUIÇÃO APREENSÃO-CONTEÚDO DE APREENSÃO NAS INVESTIGAÇÕES LÓGICAS DE HUSSERL
417 O MODELO DE CONSTITUIÇÃO APREENSÃO-CONTEÚDO DE APREENSÃO NAS INVESTIGAÇÕES LÓGICAS DE HUSSERL Scheila Cristiane Thomé 1 O modelo de constituição apreensão-conteúdo de apreensão foi formulado por Husserl
Leia maisO NÚCLEO DO TEMPO: O PROBLEMA DA RACIONALIDADE
211 O NÚCLEO DO TEMPO: O PROBLEMA DA RACIONALIDADE Jeovane Camargo 1 Merleau-Ponty termina o capítulo sobre O Cogito com a seguinte pergunta: Por que minha vida consegue retomar-se a si mesma e projetar-se
Leia maisRESENHA. HUSSERL, Edmund. A ideia da Fenomenologia. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, p.
RESENHA HUSSERL, Edmund. A ideia da Fenomenologia. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 2008. 133 p. Mauro Sérgio de Carvalho TOMAZ A ideia da fenomenologia reúne cinco lições pronunciadas em Göttingen,
Leia maisi n d u ç ã o: d a o b s e r va ç ã o d o s fat o s à objetividade f e n o m e n o l ó g i c a n a s c i ê n c i a s
Intuição d e essências e i n d u ç ã o: d a o b s e r va ç ã o d o s fat o s à objetividade f e n o m e n o l ó g i c a n a s c i ê n c i a s h u m a n a s Carlos Diógenes C. Tourinho 1 A crítica da fenomenologia
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP
02558 INTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP Resumo A intenção deste trabalho é ampliar a compreensão de como
Leia maisO exercício da epoché e as variações do transcendente na fenomenologia de Edmund Husserl
Filosofia Unisinos 13(1):30-38, jan/apr 2012 2012 by Unisinos doi: 10.4013/fsu.2012.131.03 O exercício da epoché e as variações do transcendente na fenomenologia de Edmund Husserl The exercise of epoché
Leia maisUMA BREVE ANÁLISE SOBRE A RELAÇÃO CONSCIÊNCIA- MUNDO: O EGO COMO FUNDAMENTO ABSOLUTO
UMA BREVE ANÁLISE SOBRE A RELAÇÃO CONSCIÊNCIA- MUNDO: O EGO COMO FUNDAMENTO ABSOLUTO Estanislau Fausto 1 RESUMO: O problema do ego é parte fundamental da obra de Husserl. Essa estrutura tem, para o autor,
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2012 NANHH SB. Caracterização da disciplina Fenomenologia e Filosofia Hermenêutica
Código disciplina: Créditos (T-P-I): Código turma: da da BH1201 Nome da disciplina: ( 4-0- 4) Carga horária: NANHH2012-13SB Pró-Reitoria de Graduação Caracterização da disciplina Fenomenologia e Filosofia
Leia maisFenomenologia. Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso
1 Sumário O que é a fenomenologia? Fenomenologia Busca da verdade Os três tipos de fenómenos Etimologia do termo fenomenologia Mas como lá chegar? Jaspers: Compreender e Explicar Evolução da fenomenologia
Leia maisOBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO
OBJETO DA FILOSOFIA DO DIREITO MÉTODOS APLICADOS A FILOSOFIA DO DIREITO Métodos de Raciocínio Cientifico + para o - A conclusão encontra-se nas premissas DEDUTIVO RACIONALISMO Apenas a razão leva ao conhecimento
Leia maisapresentado no formato de uma aula, seção Encadeamento das idéias das lições (Husserl, 1986): O que eu quero é claridade.
8 Introdução A noção de intencionalidade é um tema capital na fenomenologia de Edmund Husserl. O próprio autor afirma que a intencionalidade é o que caracteriza a consciência em seu sentido pleno (Husserl,
Leia maisEditorial. Constituição da consciência sartriana e transcendência do ego. José Carlos Aguiar de Souza *
Editorial Editorial Constituição da consciência sartriana e transcendência do ego José Carlos Aguiar de Souza * A Semana Filosófica da PUC Minas, em conjunto com o Instituto Santo Tomás de Aquino (Ista)
Leia maisO transcendente e o imanente em A Ideia da Fenomenologia de Husserl
The transcendent and the immanent in Husserl s The Idea of Phenomenology Bruno Alves Macedo 1 Resumo: Trata-se de delimitar o desenvolvimento da epoché conforme a apresentação de Husserl em A Ideia da
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA E PESQUISA FENOMENOLÓGICA. Aula 3 Profª Jordana Calil
PESQUISA QUALITATIVA E PESQUISA FENOMENOLÓGICA Aula 3 Profª Jordana Calil A PESQUISA QUALITATIVA Nas abordagens qualitativas, o termo pesquisa ganha novo significado, passando a ser concebido como uma
Leia maisA CRÍTICA DE HUSSERL AO POSITIVISMO
A CRÍTICA DE HUSSERL AO POSITIVISMO Carlos Diógenes C. Tourinho 1 Perdemos o mundo, para ganhá-lo de um modo mais puro, retendo o seu sentido. A fenomenologia põe fora de circuito a realidade da natureza,
Leia maisFENOMENOLOGIA: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO NA UFG
FENOMENOLOGIA: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS EM ATIVIDADES DE EXTENSÃO NA UFG Tamires de Sá e Abreu Faculdade de Educação-UFG Tata_jump@hotmail.com Tãnia Maria Mendanha Faculdade de Educação-UFG Taniamendanha2009@hotmail.com
Leia maisO caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura
O caráter não-ontológico do eu na Crítica da Razão Pura Adriano Bueno Kurle 1 1.Introdução A questão a tratar aqui é a do conceito de eu na filosofia teórica de Kant, mais especificamente na Crítica da
Leia maisO TRANSCENDENTE E SUAS VARIAÇÕES NA FENOMENOLOGIA TRANSCENDENTAL DE EDMUND HUSSERL
O TRANSCENDENTE E SUAS VARIAÇÕES NA FENOMENOLOGIA TRANSCENDENTAL DE EDMUND HUSSERL Carlos Diógenes Côrtes Tourinho Doutor em Filosofia pela PUC-RJ Professor de Filosofia da Faculdade de Educação da UFF
Leia maisTempo e sujeito O transcendental e o empírico na fenomenologia de Merleau-Ponty
Tempo e sujeito O transcendental e o empírico na fenomenologia de Merleau-Ponty 11 Luiz Damon Santos Moutinho Universidade Federal do Paraná 1 resumo Esse artigo investiga a fenomenologia do tempo de Merleau-Ponty
Leia maisR E S U M O A B S T R A C T
Ricardo Leon Lopes Doutor em Letras Clássicas pela USP (Tese sobre Platão). Mestre em Filosofia pela USP/UFPB (Dissertação sobre Sartre). Bacharelado e Licenciatura em Filosofia pela USP. Professor de
Leia maisA IMAGINAÇÃO PRODUTORA NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA 1
A IMAGINAÇÃO PRODUTORA NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA 1 Hálwaro Carvalho Freire PPG Filosofia Universidade Federal do Ceará (CAPES) halwarocf@yahoo.com.br Resumo O seguinte artigo tem como principal objetivo
Leia mais#NOTAmanuscrita#. resenhas. Vitória-ES. 2012/01
A FENOMENOLOGIA ANOTAÇÕES [Lyotard, Jean-François. A Fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 2008.] Caderno de Anotações, p. 099, 17.01.2012. O ceticismo Psicológico: inscreve-se a fenomenologia no combate
Leia maisRazão e historicidade no último Husserl
Razão e historicidade no último Husserl documentos científicos O texto Die Naivität der Wissenschaft (A ingenuidade da ciência), cuja tradução se segue, consiste em notas de trabalho escritas provavelmente
Leia maisCORPOREIDADE E SUBJETIVIDADE EM MERLEAU-PONTY
1- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste CORPOREIDADE E SUBJETIVIDADE EM MERLEAU-PONTY Luana Lopes Xavier Universidade Federal de Goiás luanafilosofia@gmail.com 6. Fenomenologia e Corporeidade
Leia maisSUBJETIVIDADE E TEMPO NA FENOMENOLOGIA HUSSERLIANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA - MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: HISTÓRIA DA FILOSOFIA MODERNA E CONTEMPORÂNEA DISSERTAÇÃO
Leia maisA consciência e o mundo na fenomenologia de Husserl: influxos e impactos sobre as ciências humanas
ARTIGOS A consciência e o mundo na fenomenologia de Husserl: influxos e impactos sobre as ciências humanas Consciousness and the world in Husserl's phenomenology: influences and impacts on the human sciences
Leia maisRevista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies ISSN:
Revista da Abordagem Gestáltica: Phenomenological Studies ISSN: 1809-6867 revista@itgt.com.br Instituto de Treinamento e Pesquisa em Gestalt Terapia de Goiânia Brasil CAPALBO, CREUSA A SUBJETIVIDADE E
Leia maisPARA UMA EIDÉTICA DO DIREITO
PARA UMA EIDÉTICA DO DIREITO Aquiles Côrtes Guimarães - Professor dos Cursos de Mestrado e Doutorado em Filosofia da UFRJ, Coordenador do Seminário de Filosofia Jurídica e Política A eidética é a ciência
Leia maisPERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo
PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo Experiência de uma pesquisadora brasileira no CMIA de Viana do Castelo Denise Lemke
Leia maisO ESTATUTO DA REFLEXÃO EM SARTRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA LUIZ HENRIQUE ALVES DE SOUZA O ESTATUTO DA REFLEXÃO EM SARTRE TESE DE DOUTORADO SÃO CARLOS
Leia maisA Consciência e o Mundo: o Projeto da Fenomenologia Transcendental de Edmund Husserl 1
A Consciência e o Mundo: o Projeto da Fenomenologia Transcendental de Edmund Husserl A Consciência e o Mundo: o Projeto da Fenomenologia Transcendental de Edmund Husserl 1 The Consciousness and the World:
Leia mais1) O problema da crítica do conhecimento: a distinção acrítica de sujeito-objeto
TEORIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II 2º Semestre de 2014 Disciplina Optativa Destinada: alunos de filosofia Código: FLF0279 Pré-requisito: FLF0278 Prof. Dr. Luiz Repa Carga horária: 120h Créditos: 06 Número
Leia maisNotas sobre algumas passagens da obra de Husserl sobre a percepção musical Notes about some excerpts of Husserl s work about musical perception
Notas sobre algumas passagens da obra de Husserl sobre a percepção musical Notes about some excerpts of Husserl s work about musical perception José Luiz Furtado* Resumo: O texto apresenta o recurso de
Leia maisSOBRE A FENOMENOLOGIA E A TENTATIVA DE FUNDAMENTAÇÃO ISSN ELETRÔNICO
ISSN ELETRÔNICO 2316-8080 185 SOBRE A FENOMENOLOGIA E A TENTATIVA DE FUNDAMENTAÇÃO DE UMA CIÊNCIA RIGOROSA. Estanislau Fausto (Bolsista COPES UFS. Membro do NEPHEM.) RESUMO: Edmund Husserl tentou realizar
Leia maispercepção vital não está localizada num órgão específico (por exemplo, o sentimento de fadiga corporal, pois esse está no corpo próprio do vivente,
88 5 Conclusão Procuramos agora ver se nossa hipótese inicial pode ser aceita. Perguntamonos se o fenômeno da simpatia, como apresentado dentro do pensamento de Max Scheler, pode ter sua fundamentação
Leia maisRevista de Administração FACES Journal ISSN: Universidade FUMEC Brasil
Revista de Administração FACES Journal ISSN: 1517-8900 faces@fumec.br Universidade FUMEC Brasil Hitotuzi, Nilton RUDIMENTOS DA FENOMENOLOGIA HUSSERLIANA Revista de Administração FACES Journal, vol. 14,
Leia maisA intencionalidade da consciência em Husserl
A Revista de Filosofia Maria de Lourdes Silva* A intencionalidade da consciência em Husserl RESUMO Neste artigo procuro mostrar que a intencionalidade da consciência husserliana se constitui a partir da
Leia maisA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL E A PRÁTICA PSICODRAMÁTICA
10 A FENOMENOLOGIA DE HUSSERL E A PRÁTICA PSICODRAMÁTICA Leonídia Guimarães Psicóloga psicodramatista Em cada minuto, uma escolha, Em cada escolha, um resultado, Em cada resultado, uma experiência Experimentar
Leia maisA Intencionalidade no Idealismo Transcendental de Husserl
A Intencionalidade no Idealismo Transcendental de Husserl Vanessa Furtado Fontana 1 UFSC RESUMO: O artigo mostra a relevância do caráter intencional da consciência para a compreensão do estatuto do idealismo
Leia maisUma leitura heideggeriana da finitude na Crítica da Razão Pura de Kant A Heideggerian approach of finitude on Kant s Critique of Pure Reason
Uma leitura heideggeriana da finitude na Crítica da Razão Pura de Kant A Heideggerian approach of finitude on Kant s Critique of Pure Reason Fernanda Leite Doutoranda em Filosofia pelo PPGF-UFRJ/Bolsista
Leia maisEspiritismo e fenomenologia. Trabalho apresentado no 9º. ENLIHPE 24 e 25 de agosto de 2013
Espiritismo e fenomenologia Trabalho apresentado no 9º. ENLIHPE 24 e 25 de agosto de 2013 Classificação das Ciências (Jean Ladrière) O Ciências formais (matemática e lógica - signos) O Ciências empírico-formais
Leia maisA IDÉIA DE CIÊNCIA NA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL A PARTIR DA SEXTA INVESTIGAÇÃO LÓGICA
A IDÉIA DE CIÊNCIA NA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL A PARTIR DA SEXTA The idea of science in Husserl s phenomenology from sixth Logic Investigation Adelar Conceição* Resumo: O tema do presente texto refere-se
Leia maisCapítulo 1 O primado da percepção como fundamentação fenomenológica para o problema da objetividade na teoria do conhecimento
17 Capítulo 1 O primado da percepção como fundamentação fenomenológica para o problema da objetividade na teoria do conhecimento 1.1. Observações preliminares A filosofia de Edmund Husserl organiza-se
Leia maisMétodo fenomenológico de investigação psicológica
Método fenomenológico de investigação psicológica Método de investigação filosófico versus psicológico Teoria F Descrição Reduções Essência Intencionalidade P Descrição de outros sujeitos Redução fenomenológica
Leia maisA problemática do conhecimento e o fundamento da fenomenologia*
A problemática do conhecimento e o fundamento da fenomenologia* Tayrone Barbosa Justino Alves (UFSCar) Resumo Edmund Husserl nasceu em 8 de abril de 1859 em Prosnitz (atual Morávia, Áustria). É conhecido
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos
Código e nome da disciplina: 18047-5 Estudos dirigidos de Filosofia 2 Professor responsável: Francisco Prata Gaspar Objetivos gerais: Orientar o estudante no exercićio de uma pra tica de leitura meto dica
Leia maisA priori histórico como desdobramento originário e horizontal do a priori ideal
Acylene Maria Cabral Ferreira * A priori histórico como desdobramento originário e horizontal do a priori ideal Tendo como leitmotiv o princípio da fenomenologia retornar às coisas mesmas, 1 retornaremos
Leia maisartigos SUBJETIVIDADE, TEMPORALIDADE E SÍNTESE PASSIVA DO TEMPO NA FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO DE MERLEAU-PONTY
artigos SUBJETIVIDADE, TEMPORALIDADE E SÍNTESE PASSIVA DO TEMPO NA FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO DE MERLEAU-PONTY Beatriz Viana de Araujo Zanfra 1 RESUMO: O objetivo deste trabalho é explicitar como Merleau-Ponty
Leia maisUma aproximação aos conceitos básicos da fenomenologia
Uma aproximação aos conceitos básicos da fenomenologia Aquiles Cortes Guimarães 1 O termo fenomenologia designa uma nova atitude filosófica assumida por Edmundo Husserl (1859-1938), que redundou num amplo
Leia maisCONSCIÊNCIA, INTENCIONALIDADE E INTERCORPOREIDADE 1
Paidéia, 2002,12(22), 97-101 CONSCIÊNCIA, INTENCIONALIDADE E INTERCORPOREIDADE 1 Nelson Ernesto Coelho Junior 2 RESUMO: Este texto tem por objetivo situar e discutir consciência, intencionalidade e intersubjetividade
Leia maisRICOEUR E A PRESSUPOSIÇÃO HERMENÊUTICA DA FENOMENOLOGIA: A
RICOEUR E A PRESSUPOSIÇÃO HERMENÊUTICA DA FENOMENOLOGIA: A NOÇÃO DE INTERPRETAÇÃO NAS MEDITAÇÕES CARTESIANAS DE HUSSERL Cristina Amaro Viana Resumo: Este trabalho tem como objetivo central apresentar a
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisA CRÍTICA DA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL À VISÃO POSITIVISTA NAS CIÊNCIAS HUMANAS
A Crítica da Fenomenologia de Husserl à Visão Positivista nas Ciências Humanas A CRÍTICA DA FENOMENOLOGIA DE HUSSERL À VISÃO POSITIVISTA NAS CIÊNCIAS HUMANAS The Critique of Husserl s Phenomenology the
Leia maisAproximação aos conceitos
Aproximação aos conceitos básicos da fenomenologia Aquiles Cortes Guimarães - Departamento de Filosofia da UFRJ O termo fenomenologia designa uma nova atitude filosófica assumida por Edmundo Husserl (1859-1938),
Leia maisMayo 2012 MUNDO DA VIDA: POSSIBILIDADE DE SUPERAÇÃO CRÍTICA DA CRISE ÉTICA DA HUMANIDADE, SEGUNDO HUSSERL
Mayo 2012 MUNDO DA VIDA: POSSIBILIDADE DE SUPERAÇÃO CRÍTICA DA CRISE ÉTICA DA HUMANIDADE, SEGUNDO HUSSERL Bartolomeu Leite da Silva Universidade Federal da Paraíba blsic@hotmail.com Resumo Mundo da vida
Leia maisAprendendo o dinamismo do mundo vivido
Aprendendo o dinamismo do mundo vivido Anne Buttimer In.: CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo: DIFEL, 1985. Habitação na Floresta Negra, Sudoeste da Alemanha Habitação, arquitetura
Leia maisO DESVELAMENTO DO LEBENSWELT
O DESVELAMENTO DO LEBENSWELT A PARTIR DA EXPERIÊNCIA ANTEPREDICATIVA HUSSERLIANA EL DESVELAMIENTO DEL LEBENSWELT A PARTIR DE LA EXPERIENCIA ANTEPREDICATIVA HUSSERLIANA THE DISCLOSURE OF THE LEBENSWELT
Leia maisA essência dos objetos do
A essência dos objetos do Direito pela Fenomenologia André R. C. Fontes A propensão para se firmar premissas em torno de fenômenos e objetos em Direito sempre foi uma particularidade dos estudiosos, quaisquer
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: FILOSOFIA CONTEÚDO: TEORIA DO CONHECIMENTO aula - 02 2 A EPISTEMOLOGIA: TEORIA DO CONHECIMENTO Ramo da filosofia que estuda a natureza do conhecimento. Como podemos conhecer
Leia maisA CRÍTICA DA REPRESENTAÇÃO NA FENOMENOLOGIA TRANSCENDENTAL
A CRÍTICA DA REPRESENTAÇÃO NA FENOMENOLOGIA TRANSCENDENTAL Rafael Zambonelli Nogueira 1 RESUMO: O artigo tem como objetivo mostrar a crítica husserliana à teoria clássica da representação, a partir do
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1
IDEALISMO ESPECULATIVO E ESPÍRITO ABSOLUTO ARTE, RELIGIÃO E FILOSOFIA CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 535 O Estado é a substância ética autoconsciente - a unificação
Leia maisA busca que levou Husserl à formulação do método fenomenológico foi a de uma
Elementos fundamentais para uma compreensão adequada da redução fenomenológica Juliana Missaggia * Resumo: O primeiro passo do método fenomenológico desenvolvido por Husserl consiste na chamada epoché
Leia maisTextos de referência: Prefácio à Fenomenologia do Espírito, de G.W.F. Hegel.
Textos de referência: Prefácio à Fenomenologia do Espírito, de G.W.F. Hegel. Totalidade e conceito A emergência do conceito de saber absoluto, ou de ciência em geral, é apresentada por Hegel na sua ciência
Leia maisRevista do Programa de Pós-graduação em Estética e Filosofia da Arte da UFOP ISSN: OBRA DE ARTE E OBJETO ESTÉTICO EM MIKEL DUFRENNE 1
Revista do Programa de Pós-graduação em Estética e Filosofia da Arte da UFOP ISSN: 2526-7892 ARTIGO OBRA DE ARTE E OBJETO ESTÉTICO EM MIKEL DUFRENNE 1 Fábio Caires Correia 2 Resumo: O objetivo deste ensaio
Leia maisAffirmation of the existence and elucidate the meaning of the world: the circularity in the double preoccupation of Husserl's phenomenology
Afirmação da existência e elucidação do sentido do mundo: a circularidade na dupla preocupação da fenomenologia de Husserl Affirmation of the existence and elucidate the meaning of the world: the circularity
Leia maisA PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ
A PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ Maria Cristina Pinto de Jesus A fenomenologia se baseia no estudo das essências, as quais se referem ao sentido dado a algo, que confere
Leia maisSumário. PRODUÇÃO DISCENTE TRANSCENDÊNCIA COMO ÂMBITO DE INVESTIGAÇÃO Uma Aproximação do Pensamento Heideggeriano Luís Deodato R. Machado...
Sumário REDUÇÃO E INTENCIONALIDADE A Fenomenologia que nasce Osmar Schaefer...5 A RACIONALIDADE SENSÍVEL COMO INTERSECÇÃO DE DUAS FENOMENOLOGIAS Úrsula Rosa da Silva...21 IMANÊNCIA E TRANSCENDÊNCIA Edvino
Leia maisVander Soares da Silva O PROBLEMA DO OBJETIVISMO DA CIÊNCIA MODERNA E A FENOMENOLOGIA DO MUNDO DA VIDA NA PERSPECTICVA HUSSERLIANA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA MONOGRAFIA FILOSÓFICA Vander Soares da Silva O PROBLEMA DO OBJETIVISMO DA CIÊNCIA MODERNA E A FENOMENOLOGIA DO MUNDO DA
Leia mais[T] Everaldo dos Santos Mendes
doi: 10.7213/revistapistispraxis.7685 ISSN 1984-3755 Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] ALES BELLO, A. Introdução à Fenomenologia. Trad. Ir. Jacina Turolo Garcia e Miguel Mahfoud. Bauru, São
Leia maisFENOMENOLOGIA E SUBJETIVIDADE: PROPEDÊUTICA À TEORIA DA INTERSUBJETIVIDADE A PARTIR DE MEDITAÇÕES CARTESIANAS
FENOMENOLOGIA E SUBJETIVIDADE: PROPEDÊUTICA À TEORIA DA INTERSUBJETIVIDADE A PARTIR DE MEDITAÇÕES CARTESIANAS Devair Gonçalves Sanchez 1 RESUMO A presente pesquisa visa explorar o conceito de intersubjetividade
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de matemática
Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática Metodologia do Trabalho Científico O Método Cientifico: o positivismo, a fenomenologia, o estruturalismo e o materialismo dialético. Héctor José
Leia maisPreocupações do pensamento. kantiano
Kant Preocupações do pensamento Correntes filosóficas Racionalismo cartesiano Empirismo humeano kantiano Como é possível conhecer? Crítica da Razão Pura Como o Homem deve agir? Problema ético Crítica da
Leia maisA FILOSOFIA COMO CIÊNCIA RIGOROSA, A
A FILOSOFIA COMO CIÊNCIA RIGOROSA, A CRÍTICA AO PSICOLOGISMO E A AUTO- REFLEXÃO DA CONSCIÊNCIA TRANSCENDENTAL Carlos Diógenes C. Tourinho 1 Pode-se dizer que, na primeira metade do século XX, o projeto
Leia maisA PERCEPÇÃO DO TEMPO EM HUSSERL
Trans/Form/Ação, São Paulo, 13: 73-83, 1990. A PERCEPÇÃO DO TEMPO EM HUSSERL Alfredo PEREIRA JÚNIOR * RESUMO: Apresentamos uma breve reconstrução das duas primeiras seções de Vorlensungen zur Phãnomenologie
Leia maisDIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA. Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA.
DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA. PARADIGMAS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Pesquisar: Para quem? (sentido social) Por quê? (histórico) De qual lados
Leia maisHORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH
HORIZONTES DE FORMAÇÃO HUMANA POR MEIO DA VIVÊNCIA DA NOÇÃO DE ÂNGULO VITOR DIAS JUNIOR VERILDA SPERIDIÃO KLUTH POR QUE O FASCÍNIO DOS ALUNOS PARA COM A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA ESTÁ DIMINUINDO CONSIDERAVELMENTE?
Leia maisUnesp PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS. Plano de Ensino
Unesp PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA A CIÊNCIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ENSINO DE CIÊNCIAS Plano de Ensino Designação da Disciplina: Teoria do Conhecimento e Filosofia da Ciência Domínio Específico ( X )
Leia maisO conteúdo significativo ideal das vivências intencionais em Husserl
O conteúdo significativo ideal das vivências intencionais em Husserl Marcelo Inague Jr. 1 Resumo O presente trabalho tem como principal objetivo desenvolver em termos da fenomenologia de Edmund Husserl
Leia maisO CONCEITO DE SUBJETIVIDADE EM A IDEIA DA FENOMENOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA ANDRESSA ALVES SOUTO O CONCEITO DE SUBJETIVIDADE
Leia maishusserl: da SUBJETIVIDADE TRANSCENDENTAL ao problema do solipsismo TEÓRICO
husserl: da SUBJETIVIDADE TRANSCENDENTAL ao problema do solipsismo TEÓRICO Artur Ricardo de Aguiar Weidmann 1 RESUMO: O objetivo geral deste trabalho consiste em examinar o percurso metodológico adotado
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE INTENCIONALIDADE EM EDMUND HUSSERL NOTES ON THE CONCEPT OF INTENTIONALITY IN EDMUND HUSSERL
CONSIDERAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE INTENCIONALIDADE EM EDMUND HUSSERL NOTES ON THE CONCEPT OF INTENTIONALITY IN EDMUND HUSSERL Jesuino Junior Pires 1 Resumo: O presente artigo apresenta um estudo sobre
Leia maisO TRANSBORDAMENTO DO SENTIDO: A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE ORGANISMO NA CONSTITUIÇÃO DO CONCEITO DE CORPO PRÓPRIO.
1- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste O TRANSBORDAMENTO DO SENTIDO: A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE ORGANISMO NA CONSTITUIÇÃO DO CONCEITO DE CORPO PRÓPRIO. Uilson Júnior Francisco Fernandes
Leia maisTHOMÉ, Scheila Cristiane
IMANÊNCIA VERSUS TRANSCENDÊNCIA: A PROBLEMATIZAÇÃO DO CONCEITO DE INTENCIONALIDADE NA FENOMENOLOGIA DE EDMUND HUSSERL SCHEILA CRISTIANE THOMÉ Doutoranda em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Leia maisA FENOMENOLOGIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
A FENOMENOLOGIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Tiago Emanuel Klüber * Dionísio Burak ** Resumo Este artigo apresenta apontamentos sobre a Fenomenologia e sua possibilidade de utilização
Leia maisPalavras-chave: Fenomenologia, Husserl, intencionalidade, noema.
As diferentes interpretações para o noema husserliano Juliana Missaggia 1 Resumo: Noema é um dos conceitos mais importantes desenvolvidos por Husserl na chamada fase idealista de seu pensamento. Esse conceito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA FENOMENOLOGIA DA CONSCIÊNCIA E ONTOLOGIA EM SARTRE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Diego Ecker
Leia maisA CORRELAÇÃO ENTRE A NOÇÃO DE SUBJETIVIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DA FENOMENOLOGIA EM HUSSERL
DOI: http://dx.doi.org/0.5448/983-402.207.2.2950 Este artigo está licenciado sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer
Leia maisEDMUNDO HUSSERL E O FUNDAMENTO FENOMENOLÓGICO DO DIREITO
EDMUNDO HUSSERL E O FUNDAMENTO FENOMENOLÓGICO DO DIREITO Aquiles Côrtes Guimarães* 1. A idéia de fundamento O que é fundamento? Esta pergunta nos remete imediatamente a uma outra de maior densidade: o
Leia maisO CONCEITO DE CORPO-PRÓPRIO EM EDITH STEIN E EM MERLEAU-PONTY
O CONCEITO DE CORPO-PRÓPRIO EM EDITH STEIN E EM MERLEAU-PONTY Dra. Ursula Rosa da Silva 1 Resumo: O presente artigo apresenta dois autores que foram influenciados pelo fenomenólogo Edmund Husserl: Edith
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Linguagem, História e Ontologia em Merleau-Ponty
PROJETO DE PESQUISA Linguagem, História e Ontologia em Merleau-Ponty Luiz Damon Santos Moutinho Departamento de Filosofia - UFPR I O tema geral de nossa pesquisa são os destinos da Fenomenologia e o núcleo
Leia mais