Frameworks - Introdução. Professor: Hyggo Almeida

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1 Professor: Hyggo Almeida

2 O que vimos na última aula? Pool de Threads 2

3 O que veremos hoje? 3

4 Reuso, reuso, reuso Objetivo sempre: reutilizar código Reutilizar classes Reutilizar bibliotecas Collections, IO,... Vamos um passo além

5 3 Aplicações Calculadora Científica Simples Financeira 5

6 Motivação Grande parte do esforço de desenvolvimento de software se origina da (Re) descoberta e (Re) invenção de conceitos do núcleo das aplicações Dentro de um mesmo domínio de aplicação, estes conceitos se repetem (ou são similares) Por que não criar um modelo único de projeto e implementação para um domínio que possa ser reutilizado em várias aplicações? 6

7 Arcabouço/Framework 1 esqueleto, armação dos ossos do corpo humano ou de qualquer animal 2 ossatura do tórax, arca do peito 3 delineamento inicial; esboço, madeirame Ex.: a. de uma pintura, de um romance 4 estrutura (de madeira, ferro etc.) de uma construção 5 armação de uma máquina; carcaça

8 Definição Um framework é uma aplicação semicompleta, reutilizável, que pode ser especializada para produzir aplicações personalizadas 8

9 Conceito Identificam-se similaridades entre aplicações e cria-se um núcleo invariante com ganchos para extensão UI Relatório Núcleo BD Rede Frozen spots Hot Spots 9

10 Exemplo Frozen spots Botões janela Barra Menu Visor Botões desfazer e limpar Botões de operações básicas Botões numéricos Total 10

11 Exemplo Hot spots Ganchos para novas funcionalidades 11

12 Benefícios Os principais benefícios de frameworks de aplicação são: Modularidade Reusabilidade Extensibilidade Inversão de controle 12

13 Benefícios: Modularidade Encapsulam comportamentos voláteis atrás de interfaces bem definidas Potencializam a qualidade de software através da localização explícita de mudanças nos aplicativos 13

14 Benefícios: Reusabilidade Interfaces estáveis permitem definir componentes genéricos que podem ser reutilizados em diversas aplicações Com a maturidade dos componentes, tem-se: Qualidade Desempenho Confiança no funcionamento 14

15 Benefícios: Extensibilidade Métodos gancho permitem estender o próprio framework Adaptações para construir novos tipos de aplicações Os ganchos permitem personalizar as aplicações para propósitos específicos, sem alterar a estabilidade do núcleo do framework 15

16 Benefícios: Inversão de Controle A arquitetura executável do framework é caracterizada pela inversão de controle Isto permite que interfaces definam comportamentos específicos ativados como objetos de manipulação de eventos, que são invocados pelo mecanismo de disparo de eventos e ações do framework Princípio de Hollywood 16

17 Tipos de Framework: Perspectiva de Reúso White Box (Caixa Branca) Baseado principalmente em herança e ligação dinâmica Realizando herança de classes fundamentais Sobrescrevendo métodos gancho pré-definidos Requer conhecimento do código do framework Permitindo assim estendê-lo sem prejuízo ao núcleo 17

18 Tipos de Framework: Perspectiva de Reúso Black Box (Caixa Preta) Baseado na definição de interfaces para componentes que podem ser plugados ao framework via composição de objetos Componentes que respeitam determinada interface (contrato) Componentes integrados ao framework Requer apenas conhecimento da interface de composição do framework Pois o núcleo mantém-se inalterado 18

19 Tipos de Framework: Perspectiva de Grey Box (Caixa Cinza) Reúso Mescla reúso caixa branca com reúso caixa preta Em geral e mais desejável: Caixa branca para extensão do framework Caixa preta para criação de aplicações 19

20 Exemplos Web: GWT, Struts, Spring, etc... Mobile: Qt, Cocoa,... UI: SWT, Swing Testes: JUnit, xunit Log: Log4J, Java Logging Framework Persistência: Hibernate, Castor,... De domínio de aplicação: JHotDraw, Opt4J 20

21 Processo de Desenvolvimento 1. Identificar similaridades entre aplicações De fato, o primeiro passo é a delimitação do domínio mas isso depende do caso: às vezes um domínio tem aplicações bem diferentes e em outros casos, aplicações aparentemente de domínios diferentes podem gerar a necessidade de um framework no nível de: Plataforma Tecnologia Sistema Operacional 21

22 Processo de Desenvolvimento 1. Identificar similaridades entre aplicações Esta fase funciona melhor se a equipe de desenvolvimento tiver desenvolvido várias aplicações similares Mais fácil de identificar hot/frozen spots Porém é possível também observar o que existe no mundo Deve-se ter cuidado para não tornar o framework mais complexo do que necessário para a sua necessidade 22

23 Processo de Desenvolvimento 2. Definir núcleo invariante (Frozen Spots) O que não depende de aplicações específicas? 3. Definir ganchos para parte variante (Hot spots) O que é específico das aplicações? 4. Qual o tipo de reúso? Quais os ganchos de reutilização? Quais os ganchos de extensão do framework 5. Projeto, implementação e testes 6. Distribuição 23

24 O que vimos hoje? 24

25 O que veremos na próxima aula? Frameworks - Projeto 25

26 Dúvidas?? 26

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