Gestão em Saúde. Gestão. Unidades de Saúde. Macro Meso Micro
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- Natan Paixão Gil
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1 Fundamentação A gestão na saúde consuma-se em três níveis distintos, conquanto interdependentes, podendo ser identificados como Macro, Meso e Micro, âmbitos estes que se encontram esquematizados no quadro subsequente. O primeiro nível é normalmente apontado como o mais crítico de delinear na área da gestão em saúde, na medida em que a sua acção se encontra condicionada quer pela dificuldade de medição e adaptação às necessidades e às suas alterações constantes, quer pela acção prática dos agentes nos outros níveis. Assim, e entre os desafios primordiais da gestão em saúde, em qualquer das suas configurações, encontra-se a capacidade de promover acções que garantam, simultaneamente, aos cidadãos o acesso, em tempo útil, aos cuidados de que necessitam (equidade), aos serviços de saúde que tenham os recursos, de que necessitam, para prestar esses cuidados (efectividade), e por fim, ao sistema de saúde que consiga responder às expectativas e às necessidades dos cidadãos e dos serviços, utilizando apenas os recursos adequados para tal (eficiência). Gestão em Saúde Política de Saúde Gestão de Unidades de Saúde Gestão Clínica Macro Meso Micro Fonte: Adaptado de Rubio, Vicente Ortún, 2003, Gestión Clínica y Sanitária. De la práctica diaria a la academia, ida y vuelta, Masson, Barcelona. Em resposta a este desafio e, a fim de garantir a equidade, a eficiência e a efectividade, é de suma importância responder adequadamente e atempadamente
2 aos enigmas que surgem nesta área, estabelecendo prioridades. É neste contexto que é imperativo motivar e coordenar os profissionais de saúde para a definição e concretização de objectivos, no âmbito de cada organização, que cooperem para a sua promoção, através dos serviços e dos cuidados prestados aos cidadãos. Sendo que o termo efectividade significa a capacidade de atingir objectivos utilizando correctamente os recursos disponíveis, e a eficiência refere-se, precisamente, à relação entre os resultados e os recursos empregues, estas áreas têm que representar o correcto desempenho dos serviços de saúde, assim como, a capacidade de tratar os doentes, ou seja, ter como finalidade a satisfação dos mesmos. Com tudo isto, o conceito value for money é igualmente aplicável, encontrando-se associado à melhoria dos recursos aplicados e dos resultados subsequentes a estes. Objectivo O Prémio de Boas Práticas no sector da saúde tem como objectivo primordial galardoar os profissionais ou equipas de saúde dos sectores público, privado e social, que tenham vindo a cooperar para a melhoria dos resultados em saúde num dos âmbitos em questão. Com a realização deste Encontro pretende-se divulgar o que se faz com excelência na promoção da equidade, eficiência e efectividade na área da saúde, na expectativa de que os projectos apresentados sejam tidos como exemplos passíveis de replicação ou referência futura para outras entidades. Conteúdos Programáticos Uma vez mais, o encontro conta com a presença de um perito estrangeiro que apresentará o estado da arte em termos internacionais, e contará igualmente com a participação de profissionais de saúde portugueses que apresentarão os projectos seleccionados pela Comissão Científica que representam experiências concretas nacionais.
3 Estas apresentações serão comentadas por um painel de 2/3 comentadores portugueses, cuja moderação estará a cargo de uma personalidade de relevo e competência nas matérias em discussão. A selecção dos peritos nacionais e estrangeiro contará com o apoio dos membros da Comissão Científica e das principais organizações internacionais com as quais a Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. e a APDH, tem mantido colaboração nestes domínios: OMS-Europa, Comissão Europeia, OCDE, NICE - UK, etc. Público-alvo Os destinatários destes encontros são, preferencialmente, os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos superiores, administradores hospitalares e gestores de saúde), que representam os sectores público, privado e social, nos seus diversos níveis e domínios. Local e horário de realização do encontro (em fase de confirmação) O encontro realizar-se-á, durante os dias 22 e 23 de Outubro no Alentejo. Data de recepção e término das candidaturas A data para a recepção e aceitação das candidaturas dos projectos (Anexo I) a apresentar será no período compreendido entre os dias 15 de Abril e 31 de Maio de Formas de divulgação do evento Circular informativa a todas as instituições de saúde, Cartazes, Sites da DGS, APDH, ACSS, ACS e Portal da Saúde, s institucionais para as associações de profissionais.
4 Produtos Finais 1.1. Publicação Final Relativamente ao encontro que se irá realizar, será preparado e publicado um Manual com uma revisão das problemáticas da efectividade, eficiência e equidade como componentes relevantes na avaliação dos sistemas e dos cuidados de saúde. Esta contemplará ainda a compilação das apresentações nacionais Prémio Equidade, Efectividade e Eficiência em Saúde O Prémio de Boas Práticas tem como bases a saúde e os interesses dos cidadãos, assim como as suas necessidades e preocupações. Pretende equitativamente, reforçar a tomada de decisões políticas centradas na cidadania, auxiliando a reaproximação dos serviços do Ministério da Saúde com os seus cidadãos. Os principais objectivos são: Melhorar a informação e os conhecimentos com vista ao desenvolvimento da saúde pública; Aumentar a capacidade de resposta rápida e coordenada às ameaças para a saúde; Promover a saúde e prevenir a doença, fazendo face às determinantes da saúde em todas as políticas e actividades Metodologia A metodologia para a selecção de candidatos assenta em critérios qualitativos e quantitativos com base em indicadores previamente definidos pelo Júri. O processo de escolha e atribuição dos prémios divide-se em cinco fases: 1. Recepção das candidaturas através das respectivas fichas dos projectos com avaliação prévia pelas regiões de saúde, quanto a: Exemplos de boas práticas, Qualidade e fasabilidade do projecto, Exemplo de replicação em outros locais, Inovação.
5 2. Avaliação pela Comissão Cientifica 3. Realização de visitas in loco para verificar o funcionamento das iniciativas apresentadas sendo a avaliação destas, efectuada através do questionário de validação da aplicação do projecto no terreno 4. Das duas classificações obtidas, avaliação científica (40%) e visitas in loco (60%) serão seleccionados para apresentação, os projectos que atingiram pelo menos 80% (igual ou acima de quatro). 5. A apresentação dos projectos seleccionados será efectuada no encontro a realizar nos dias 22 e 23 de Outubro de No final do encontro serão atribuídos os Prémios, de acordo com a classificação final, obtida pela média aritmética da classificação intermédia (avaliação cientifica e visitas in loco) com a avaliação da apresentação do projecto, realizada por um painel de especialistas Categorias O encontro pretende seleccionar trabalhos que se relacionem com as seguintes áreas: Boas práticas para responder eficazmente às ameaças para a saúde; Boas práticas para apoiar a promoção da saúde e a prevenção de doenças; Boas práticas para fomentar a cooperação e integração no sistema de saúde. Os trabalhos deverão abranger pelo menos um dos três tipos de gestão em saúde (macro, meso e micro) e serem garante da promoção da equidade, efectividade e eficiência nas organizações, nos serviços e nos cuidados prestados aos cidadãos.
6 Prémios Os prémios consistem em: 1º Prémio: 3000 euros 2º Prémio: 2000 euros 3º Prémio: Menção Honrosa (Diploma) 2. Comissões Para o desenvolvimento deste projecto, será constituída uma Comissão Organizadora, uma Comissão Científica e uma Comissão de Honra, como garante da adequada realização e qualidade do evento Comissão de Honra (em fase de confirmação) Ministra da Saúde Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde Alta-Comissária da Saúde Director-Geral da Saúde Presidente da Administração Central do Sistema de Saúde Presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia Reitor da Universidade de Évora Presidentes das Administrações Regionais de Saúde Presidente da Associação de Médicos de Clínica Geral Presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares Presidente da Associação Portuguesa de Economia da Saúde Presidente da Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública Presidente da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar Presidente da Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa Bastonário da Ordem dos Enfermeiros Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos Bastonário da Ordem dos Médicos Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas 2.2. Comissão Científica A Comissão Científica tem como objectivos analisar os projectos nos seus aspectos metodológicos e de exequibilidade científica, qualidade e inovação a serem
7 observados in loco, após uma avaliação criteriosa. É constituída por profissionais e colaboradores da saúde, especialistas e colaboradores da APDH com ampla formação científica e académica, permitindo a avaliação dos mesmos nas diferentes áreas (equidade, efectividade e eficiência em saúde) oferecendo assim um grande apoio técnico e científico na apreciação dos projectos submetidos ao Prémio de Boas Práticas em Saúde. (em fase de confirmação) Albertina Cabral Hospital S. Sebastião Altamiro Costa Pereira ARS Norte Ana Dias ARS Centro António Pinto Morais ARS Centro António Vaz Carneiro Faculdade de Medicina de Lisboa Arquimínio Eliseu ARS Alentejo Beatriz Jurado ARS Norte Carlos Santos Moreira Faculdade de Medicina de Lisboa Cláudio Correia - DGS Conceição Margalha ARS Alentejo Cristina Sampaio Hospital de Santa Maria Francisco George - DGS Francisco Mendonça ARS Algarve Henrique de Barros Coordenador Nacional para a Infecção VHI/Sida João Pereira ENSP Lisboa João Reis ARS Norte Jorge Correia Jesuíno ISCTE Lisboa Jorge Torgal Instituto de Higiene e Medicina Tropical José Adão ARS Norte José Miguel Pereira Miguel Instituto Ricardo Jorge José Ponte - Universidade do Algarve José Robalo Direcção Geral da Saúde Manuel Caldas de Almeida Hospital Residencial do Mar Manuel José Lopes Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus. Manuel Teixeira ACSS, IP Manuela Lucas ARS Lisboa e Vale do Tejo Margarida Eiras ESTeSLisboa Maria do Céu Machado - ACS Maria Teresa Sequeira Lopes ARS Alentejo Mário Pereira ARS _ Lisboa e Vale do Tejo
8 Massano Cardoso Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Nídia Braz Universidade do Algarve Paulo Moreira Escola Nacional de Saúde Pública /Universidade Nova de Lisboa Pedro Lopes Ferreira Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Suzete Cardoso União das Misericórdias Teresa Antunes - ARS _ Lisboa e Vale do Tejo 2.3. Comissão Organizadora A comissão organizadora é responsável pelo desenvolvimento, coordenação, promoção e monitorização de todas as etapas do Prémio de Boas Práticas em Saúde no que se refere à estrutura e à organização e, actua de forma decisiva na formulação, orientação e regulação dos diversos aspectos e etapas do mesmo, sendo que as suas actividades se focalizam principalmente na construção de consensos sobre todo o processo. Ana Escoval APDH (coordenação) Ana Dias ARS Centro António Santos - APDH Cláudio Correia - DGS Eusébio Pacheco ARS Algarve José Maria Albuquerque ACS Liliana Silva APDH Manuela Lucas ARS Lisboa e Vale do Tejo Maria Beatriz Jurado ARS Norte Maria Tereza Leitão Sequeira Lopes ARS Alentejo Marisa Cristino APDH Renata Duarte - APDH
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