PROCEDIMENTO PARA INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS VIA

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1 PROCEDIMENTO PARA INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS VIA I) Certifique-se de que a grade de disciplinas é a de seu nível de curso: Mestrado ou Doutorado; II) Escolha, atentamente, as disciplinas disponíveis; III) Preencha o Formulário de Inscrição em Disciplinas , enviado em anexo; IV) Envie o formulário preenchido exclusivamente para o disciplinasppgartes@gmail.com 1 ;! Em caso de impossibilidade de inscrição, a Secretaria do PPGArtes entrará em contato! OUTRAS INFORMAÇÕES ÚTEIS: ATENÇÃO: caso você pretenda Qualificar/Defender Dissertação ou Tese, cursar o Estágio Docente obrigatório ou Disciplina Externa no período, estas informações DEVEM constar na Ficha de Inscrição, no mesmo espaço designado para as Disciplinas. 1 Este tem como função exclusiva o acompanhamento de inscrições, não prestando para esclarecimentos ou pedidos de demais documentos emitidos pela Secretaria. Para tal, utilizem o ppgartes.uerj@gmail.com

2 Em quais disciplinas devo me inscrever? O site do PPGArtes traz na aba O Programa a estrutura completa dos cursos de Mestrado e Doutorado, informando todas as disciplinas que o discente deve fazer ao longo do curso. Fique atento e controle as disciplinas que você já cursou para que não haja confusão no momento da inscrição! Em caso de dúvidas, certamente seu orientador poderá auxiliá-lo. Obs.: leia atentamente a Deliberação 18/2011 (no site do PPGArtes, aba Secretaria, em Documentação ), que regulamenta o PPGArtes, disciplinas, exigências. Posso me inscrever em disciplina externa? Sim. Para isto você precisará, no período de inscrição em disciplinas do PPGArtes, informar na Ficha de Inscrição em Disciplinas que cursará Disciplina Externa. Após ter cursado a disciplina, para que ela seja registrada pela UERJ será necessário trazer à Secretaria do PPGArtes uma declaração da instituição onde foi cursada a disciplina, contendo Nota/Conceito, Nome(s) do(s) Docente(s) e créditos/carga-horária. Quantos créditos tem cada disciplina? As disciplinas regulares contam com 03 créditos e 45 horas-aula. Sou aluno externo ao PPGArtes, como faço? Alunos externos precisam de uma declaração de matrícula ou autorização da instituição de ensino à qual estão vinculados para realizar a inscrição. Com esse documento, é necessário preencher a Ficha de Inscrição de Aluno Externo (no site do PPGArtes, na aba Formulários ). De posse de tudo devidamente preenchido, entregue pessoalmente na Secretaria do PPGArtes ou pelo disciplinasppgartes@gmail.com

3 HORÁRIO DAS DISCIPLINAS SEMESTRE MESTRADO DISCIPLINA HORÁRIO PROFESSOR(A) Cód.: ART Obrigatória geral (TURMA 01) ARTE E CULTURA CONTEMPORÂNEA Título: Entre o visível e o invisível - imagem e arte Ementa: Discussões sobre a pluralidade dos processos artísticos contemporâneos, através de um escopo teórico híbrido que se estabelece entre a historia/crítica da arte e o campo da cultura, sob a perspectiva dos estudos da imagem e da psicanálise. Cód.: ART Obrigatória da linha (TURMA 01) Quinta-feira 13h30 16h30 SALA: Profª. Drª. Cristina Salgado Prof. Dr. Alexandre Sá ARTE, COGNIÇÃO E CULTURA Titulo: Mito, Rito e Cartografias Femininas: Paradigmas Da Antropologia Nas Artes Ementa: A disciplina se propõe justamente a trançar questões sobre a imaginação, o mito e o rito, tomando como parâmetros abordagens antropológicas, no fomento à criação de tramas dialógicas entre os campos da Antropologia e das Artes. O lastreamento teórico será transdisciplinar, focado na trança entre os campos da Antropologia da Performance e da Antropologia do Imaginário na interlocução com as Artes. Do eixo teórico da Antropologia da Performance, passamos pela compreensão da arte enquanto experiência singular e, ao mesmo, passo, na experiência de communitas. Do Viés da Antropologia do Imaginário captam-se os estudos da relação da cultura com imagens/arquétipos. Do campo das Artes, traz-se à baila processos de criação de diferentes artistas mulheres nas variadas linguagens artísticas e diversos contextos culturais, a fim de enfocar, por meio de tais exemplares cartografias, discussões acerca de narrativas fundadas em mitologias pessoais, da articulação entre contextos de pessoalidade e alteridade, do índice ritualístico e performático nas obras de arte destas artistas, destacando estas cartografias como estratégias políticas de representação e visibilidade destas mesmas artistas nos seus diferentes contextos. Cód.: ART Obrigatória da linha (TURMA 02) Segunda-feira 15h30 18h30 SALA: Profª. Drª. Luciana Lyra ARTE, COGNIÇÃO E CULTURA Título: Corpos Mídia: juventude, arte e política Ementa: O movimento Ocupa São Paulo de 2015, que agora mais do que nunca se reencena em muitas capitais do país em diferentes espaços públicos, procura responder através de um estado contínuo de pulsão e de enfrentamentos com a ordem pública e o poder soberano a que esta alude (aqui representado muitas vezes pelo aparelho repressor do estado), às muitas intervenções de cunho autoritário que se tem assistido nestes tempos de anomalia social e colapso das instituições públicas do país. A fúria dionisíaca que revolve o chão da escola e dinamiza novos espaços de ensino e de aprendizagem, ajuda a construir não somente os relatos acerca do que representa hoje pertencer/ser pertencido ao mundo da pólis/política, mas sugere igualmente uma nova episteme para aquilo que sustém ou sustenta os campos da ação social, da formação humana e da própria ideia de democracia ou comunidade. As ocupações estudantis contribuem para pensarmos quais políticas os sujeitos precários, tal como anuncia Rancière, são possíveis de arquitetar em contextos de deterioração e liquidação dos atuais modelos de representação política, fato que se estende a quase todas as democracias do planeta. Estaríamos acompanhando numa perspectiva muito otimista, uma abertura humana para o plano de uma nova política a das Segunda-feira 13h - 16h SALA: e Sala 3 COART Profª. Drª. Denise Espírito Santo

4 micropolíticas? A crise política (mais que econômica a meu ver) que vivemos hoje no Brasil e que expõe sucessivas violações ao estado de direito e de bem estar social, nos exige pensar ações e estratégias de resistência e resiliência para o devir nação, para o devir estado, para o devir comunidade que estão ainda por se desenhar em meio ao caos e sob os escombros do que restará da própria ideia de república ou democracia. Será por essa razão que devemos explorar neste curso o protagonismo juvenil como um dos mais importantes episódios da história recente do país; esses acontecimentos exigirão de todos nós uma atenção profunda sobre a urgente e necessária discussão sobre as relações entre formação de subjetividade, política, corpo, estética e mídia. Cód.: ART Obrigatória da linha (TURMA 01) HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARTE Título: Paul Cézanne e a história da arte moderna Ementa: Esse curso pretende desenvolver dois temas correlatos: estudar a obra de Paul Cézanne e investigar como a história da história da arte moderna foi determinando e institucionalizando, no decorrer do tempo, a compreensão de sua obra. A relevância de Cézanne para a arte moderna fez com que, desde as décadas de , profissionais da história da arte tomassem controle de sua fortuna crítica. No momento mesmo em que a arte moderna passava a ser incorporada como objeto de estudo histórico-artístico, definiam-se os parâmetros da interpretação da obra de Cézanne. Os critérios que haviam definido a recepção da obra do pintor que iam da crítica à estranheza e rudeza de sua pintura no final do século XIX a sua valorização como marco original da modernidade logo na primeira década do século XX passam a integrar o quadro da delimitação das premissas da própria compreensão da arte como fenômeno histórico. Investigar como se processou essa definição, a partir da leitura de textos-chave que discutem a obra de Cézanne, deve, portanto, possibilitar um debate mais amplo a respeito da história da arte e da história da arte moderna. Cód.: ART Eletiva (TURMA 01) 16h30 19h Local: PUC- RIO (408F) Profª. Dra. Vera Beatriz Siqueira Prof. Dr. Ronaldo Brito (PUC-RJ) Título: Fotografia: práticas artísticas históricas e contemporâneas Ementa: Desde suas múltiplas invenções em 1839, a fotografia vem evoluindo tanto em suas tecnologias como em seus usos. Em seu início, apresentou-se como um dispositivo técnico capaz de imitar a realidade e proporcionar uma visão objetiva do mundo. Enquanto que o maquinismo do século XIX possibilitava o registro preciso de pessoas e lugares do mundo moderno, a linguagem fotográfica firmava-se também como uma nova forma de expressão artística. Hoje, a fotografia está intrinsecamente associada à vida e às práticas artísticas contemporâneas. Cód.: ART Eletiva (TURMA 02) Terça-feira SALA: Prof. Dr. Andreas Valentin Título: Redes de Significados nas Festas Populares e Carnavais Ementa: A partir das noções de hegemonia, lugar, ator-rede e enovelamento tais quais se apresentam nos Estudos Culturais a disciplina discute questões relativas às redes de significados no espaço da cultura popular a partir das festas populares e carnavais. Destacam-se temas ligados às disputas pela construção das origens das festas e às negociações entre tradições e modernidades. Cód.: ART Eletiva (TURMA 03) Título: No lugar do outro: arte, cultura e representação Terça-feira SALA: SALA: Prof. Dr. Felipe Ferreira Prof. Dr. Mauricio Barros de Castro

5 Ementa: As relações entre arte e cultura durante as primeiras décadas do século XX se consagraram em torno do diálogo estabelecido entre as vanguardas artísticas e os antropólogos, principalmente no que diz respeito ao estudo dos objetos etnográficos, pilhados em empreitadas coloniais européias para compor as coleções dos museus das chamadas metrópoles. A partir da segunda metade do século XX uma série de reivindicações identitárias, envolvendo primordialmente as relações étnico-raciais e questões de gênero, aliada às lutas anti-coloniais, principalmente na África, alterou as relações entre arte e cultura centralizadas pelo debate com a antropologia. A emergência dos estudos culturais e sua abordagem que incorpora ao debate as produções de imagens da mídia, as políticas de identidade, a globalização e a diáspora, assim como as tensões pós-coloniais, traz consigo a crítica ao legado colonial da antropologia e utiliza como ferramenta teórica o conceito de representação. Ao mesmo tempo, as reivindicações por auto-representação promovem uma crítica contundente aos circuitos artísticos e culturais. É sobre este cenário que o curso pretende refletir. Cód.: ART Eletiva (TURMA 04) Título: Sobre presença, modos de presença e presentificação Ementa: Antiguidade; da presença-identidade à presença-ação. Memória: presença e presentificação. Presença como consciência: o desvio cognitivista. Modos de presença e de presentificação. Segunda-feira 13h 16h SALA: A CONFIRMAR COM A DOCENTE Profª. Drª. Lilian do Valle Cód.: ART Eletiva (TURMA 01) TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS ARTÍSTICOS CONTEMPORÂNEOS I Título: Poética das ocupações, poéticas da intervenção entre arte e ativismo Ementa: Manifestar, instalar, montar, ocupar; movimento, acontecimento, rebelião, insurreição. Uma reflexão que procurasse articular as questões da arte e literatura às da política, situando-se na junção arte/ativismo, deveria começar por uma discussão sobre os nomes da espacialização das práticas. Não há coincidência nenhuma no fato de uma crise mundial da democracia representativa, e do modelo partidário-eleitoral-parlamentar, mobilizando um diagnóstico mais ou menos consensual sobre a crise da política como um todo, ter produzido como seu corolário necessário e involuntário a invenção de novas formas de política, que poderíamos chamar de política direta ou imediata, que começaram a pulular pelo mundo com o início do século XXI. São exemplos dessas manifestações: o movimento Zapatista em Chiapas (México, ainda na última década do século XX), o movimento antiglobalização (de Altermondialização), a primavera árabe, o 15-M espanhol, o Occupy nos Estados Unidos, o Diren Gezi na Turquia, as manifestações de junho de 2013 no Brasil. Atualmente a política direta está sendo inventada no Brasil na escolas públicas, com o movimento das ocupações dos Secundaristas, contradizendo uma percepção lúgubre generalizada sobre o retrocesso da democracia brasileira na sequência do golpe jurídico-parlamentar-midiático ocorrido. O que tem a arte/poesia a dizer sobre isso? Uma primeira hipótese que gostaríamos de encaminhar é que há uma arte/poesia interventiva direta, que se situa no campo das práticas, avessa à representação, e que vem sendo praticada há algum tempo, oferecendo a contrapartida exata para a crise da representação política, em sintonia com os acontecimentos da política atual das redes sociais. Ela se articula com uma crítica institucional dos lugares hegemônicos da arte, mobiliza programas de ações coletivas em consonância com as ocupações, novo modelo da política do agora. Pensar uma Poética das ocupações no contexto das Poéticas da intervenção não significa estetizar as ocupações esvaziando o seu cunho eminentemente político, mas realizar um caminho de mão dupla: em que medida as ocupações mobilizam uma poética ou uma prática artística de intervenção; em que medida há uma política ocupacional envolvida em uma certa arte atual. Por outro lado, considerar as poéticas de intervenção também implica em reconhecer as diferenças entre ativismo e arte, no sentido da construção de si como artista ou ativista e no reconhecimento dos processos (conceituais, LOCAL: Casa França- Brasil, Rua Visconde de Itaboraí, 78. Centro, Rio de Janeiro. Prof. Dr. Ricardo Roclaw Basbaum Prof. Dr. João Camillo Penna (UFRJ)

6 plástico-materiais, sensoriais) de intervenção que estão em jogo a cada momento. Há que se reconhecer a especificidade das práticas artísticas, em suas mediações de um circuito de arte, como processos de produção de subjetividade ao mesmo tempo em que se diluem as diferenças entre a produção da obra de arte e a construção, organização ou gestão do evento/intervenção: há sempre em jogo um agregado de interesses, em que se enfrentam também aqueles das forças corporativas e macroeconômicas. Se ocupar um lugar como ativista ou artista no tecido social implica em experimentar e administrar um "intervalo" entre a "construção de si" e a "construção de si como ativista/artista", como se dá a construção deste sujeito coletivo "de intervenção"? O que é que faço, o que quero fazer, onde me situo nesse contexto? Como se configura essa situação com a qual me defronto? Como ali intervir de modo a fazer com que a ação funcione e assim configurar uma prática e atuação? Percebo-me articulado em uma comunidade a partir da qual as práticas que desenvolvo produzem uma articulação mais intensa, de compartilhamento? Qual o perfil desta articulação comunitária: traços de uma amizade produtiva, questões geracionais, tópicos de uma plataforma comum de ação? Curso oferecido em conjunção com o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Literatura - UFRJ e Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes (PPGCA) UFF Cód.: ART Eletiva (TURMA 01) TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARTE II Título: Teorias do Objeto Ementa: O Objeto surge na modernidade numa perspectiva polivalente. Contrapõe uma abordagem efetiva do mundo àquela das aparências (Nova Objetividade [Neue Sachlichkeit], O mundo não objetivo ou não objetual, de Malevich [Die gegenstandlose Welt]); corresponde a uma entidade alternativa às linguagens tradicionais da arte e seus respectivos processos e modelos de recepção (não se enquadra em nenhuma das belas artes e seu regime); reage ao fetichismo e obsolescência da mercadoria (Rodchenko objeto socialista), mas admite igualmente a fugacidade e impermanência (o objeto contingente). A proposta é elencar principalmente na arte moderna, com discussões tópicas na arte contemporânea as diferentes instâncias e a maleabilidade dessa estratégia que aboliria as antigas categorias, mas viu-se condenada a tornar-se mais uma dentre elas. 13h 16h SALA Prof. Dr. Guilherme Bueno DISCIPLINA EXTERNA (SR ) EXAME DE QUALIFICAÇÃO (5 créditos) (ART997026) DEFESA DE DISSERTAÇÃO (15 créditos) (ART997027) ESTÁGIO DOCENTE (1 crédito) (ART997024) --- Universidade Externa --- Orientador(a) --- Orientador(a) --- Orientador(a) OBS.: DISCIPLINAS DE ORIENTAÇÃO: OBRIGATÓRIOS 2 SEMINÁRIOS DE PESQUISA DE DISSERTAÇÃO (I E II). CURSAR A PARTIR DO 3º SEMESTRE (1º ANO DE CURSO) COM O RESPECTIVO ORIENTADOR. INDICADO PARA ME (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 1 Prof. Dr. Jorge Cruz

7 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 2 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 3 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 4 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 5 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 6 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 7 (3 créditos) (ART 99702) - (LER OBS.1) (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 9 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 10 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 11 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 12 (3 créditos) (ART 99702) -TURMA 13 (3 créditos) (ART 99702) -TURMA 14 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 15 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 16 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 17 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 18 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 19 (3 créditos) (ART 99702) - TURMA 20 3ªF 14H-17H 3ª F 9h -11h 4ª F 4ª F 13h30 16h30 6ªF Profª. Drª. Leila Danziger Prof. Dr. Luiz Cláudio Profª. Drª. Malu Fatorelli Prof. Dr. Ricardo Basbaum Prof. Dr. Roberto Corrêa dos Santos Prof. Dr. Roberto Conduru Profª. Drª. Sheila Cabo Geraldo (LER OBS.1) Profª. Drª. Vera Beatriz Siqueira Profª. Drª.Cristina Salgado Prof. Dr. Ricardo Lima Prof. Dr. Rodrigo Gueron Profª Drª Isabela Frade Profª Drª Denise Espírito Santo Prof. Dr. Aldo Victorio Prof. Dr. Felipe Ferreira Prof. Drª. Maria Berbara Prof. Dr. Marcelo Campos Prof. Dr. Maurício Barros de Castro Profª. Drª. Regina de Paula OBS 1.: A PROFESSORA SHEILA CABO GERALDO ENCONTRA-SE DE LICENÇA NESTE SEMESTRE, DEVENDO SEUS RESPECTIVOS ORIENTANDOS SER INSCRITOS NAS TURMAS DE ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA LEILA DANZIGER