MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

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1 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO VOLUME II PORTUÁRIOS E ATIVIDADES CORRELATAS NORMAM-30/DPC

2 MARINHA DO BRASIL JR/FC/ DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA Nº 13 /DPC, DE 31 DE JANEIRO DE Aprova as Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários e Volume II - Portuários e Atividades Correlatas. (NORMAM-30/DPC). O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 156/MB, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no art. 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve: Art. 1º Aprovar as Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários e Volume II - Portuários e Atividades Correlatas (NORMAM- 30/DPC), que a esta acompanham. Art. 2º Revogar as Normas para o Ensino Profissional Marítimo (NEPM-Aquaviários e NEPM-Portuários e Atividades Correlatas). Art.3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU. EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA Vice-Almirante Diretor VALFRIDO PASSOS DE FREITAS Capitão-Tenente (AA) Encarregado da Secretaria e Comunicações AUTENTICADO DIGITALMENTE Distribuição: Listas: 5, 80, 873, 8130, 8230, 8330, 8430, 8431, 8690, 8831, 8930, CIAGA, CIABA, SEC-IMO, DPC-06, DPC-07, DPC-08,DPC-10 e DPC-20. Organizações Extra-Marinha: ABS, ABS Group, Abeam, Arcon, Antaq, Autoship, BC, BV, Centronave, DNV, Fenamar, Galena, GL, LR, NK, Petrobras, RBNA, Record, Rina, Sindarpa, Sindario, Syndarma e Transpetro /

3 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO VOLUME II PORTUÁRIOS E ATIVIDADES CORRELATAS MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS 2012 ORIGINAL

4 ÍNDICE PÁGINAS Folha de Rosto... I Índice... II Introdução... VII CAPÍTULO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Propósito Estrutura Básica do Sistema do Ensino Profissional Marítimo para Portuários (SEPM) DEFINIÇÕES Órgão Central - OC Órgãos de Execução OE Órgãos Conveniados ou Terceirizados - OC / OT RECURSOS DO SEPM Financeiros Humanos Instrucionais MEIOS PARA EXECUÇÃO DO PREPOM/PORTUÁRIOS Celebração de Acordo Administrativo Alocação de Recursos Humanos e Materiais Pagamento de Bolsa de Estudo CAPÍTULO 2 - ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PARA PORTUÁRIOS Cursos ESPECIFICAÇÃO DOS CURSOS Classificação Relação dos Cursos Currículo SISTEMÁTICA DE EXECUÇÃO Planejamento Aplicação Pré-requisitos Inscrição de Candidato Exame de Seleção Matrícula do Candidato Cancelamento de Matrícula II ORIGINAL

5 Regime Definição e Identificação de Curso e de Turma RELATÓRIOS DE CURSOS E EXAMES Relatório de Cursos de Portuários RECO Portuários Relatório de Disciplina REDIS Questionário Pedagógico QP Relatório de Exame REX Questionário de Verificação do Instrutor QVI Questionário de Verificação do Treinando QVT Relatório Pedagógico RP CONTROLE E FACILIDADES AOS ALUNOS Controle Emissão de 2ª Via de Certificados e Outros Documentos Facilidades Valores para Pagamento PROGRAMAS E CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Programas e Cursos Seqüenciais e Pós-Graduação CAPÍTULO 3 - PROGRAMA DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PREPOM CONSIDERAÇÕES INICIAIS Propósito PREPOM PORTUÁRIOS Elaboração Encaminhamento das Necessidades de Cursos Aprovação Divulgação Alterações no PREPOM Acompanhamento CAPÍTULO 4 - ENSINO PARA PORTUÁRIOS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Definição Competência CURSOS Elaboração da Proposta de Cursos Análise e Aprovação das Propostas Realização dos Cursos Inclusão de Novos Cursos no SEPM III ORIGINAL

6 4.7 - Concessão de Matrícula, Cancelamento de Matrícula e Aprovação nos Cursos ATIVIDADES COMPLEMENTARES Avaliação do Ensino para Portuários Apoio ao Treinamento Aplicação de Exames Recuperação Estágio Supervisionado CAPÍTULO 5 CERTIFICAÇÃO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Definição CERTIFICADOS Modelos Adotados EQUIVALÊNCIA Equivalência de Cursos do EPM Fora de Vigor Equivalência de Cursos Fora do SEPM Certificação de Habilitação na Operação de Equipamento Portuário Certificação com Restrição Emissão de Certificados CAPÍTULO 6 UTILIZAÇÃO DE SIMULADOR DE EQUIPAMENTO POR- TUÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Sistemática de Execução APLICAÇÃO NA PRÁTICA OPERACIONAL Execução dos Cursos Procedimentos de Avaliação CAPÍTULO 7 - CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES PARA APLICA- ÇÃO DE CURSOS COM PRÁTICA OPERACIONAL CONSIDERAÇÕES INICIAIS O Processo de Credenciamento Definições FORMALIZAÇÃO Requisitos para o Credenciamento Documentos para o Credenciamento Fases do Credenciamento IV ORIGINAL

7 7.6 - Vistorias Indenizações EXECUÇÃO DOS CURSOS Realização dos Cursos Acompanhamento dos Cursos Avaliação e Certificação CANCELAMENTO E RENOVAÇÃO Cancelamento do Credenciamento Renovação do Credenciamento CAPÍTULO 8 - ATIVIDADES CORRELATAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Propósito Recursos Aplicação Entidades Divulgadoras Regime Escolar CURSOS Elaboração da Proposta de Cursos Aprovação do PREPOM Divulgação do PREPOM Vagas Execução do PREPOM Certificação ANEXO A - Relação dos Órgãos Componentes do SEPM para Portuários... A-1 ANEXO B - Mapa de Cursos Aprovados para Portuários EPM (MCAP-EPM)... B-1 ANEXO C - Mapa de Cursos Aprovados para Portuários PDP (MCAP-PDP)... C-1 ANEXO D - Tabela de Valores para o Pagamento de Bolsa-auxílio, Prêmio Escolar, Merenda Escolar, Hora-aula para Instrutor e Coordenador Relativos aos Cursos D-1 do Ensino Profissional Marítimo para Portuários ANEXO E - Relação dos cursos do EPM Portuários... E-1 ANEXO F - Tabela de Pré-requisitos dos Cursos do SEPM... F-1 ANEXO G - Relatório de Curso de Portuários RECO/Portuários... G-1 ANEXO H - Relatório de Disciplina - REDIS... H-1 ANEXO I - Questionário Pedagógico - QP... I-1 ANEXO J - Relatório de Exame REX... J-1 V ORIGINAL

8 ANEXO K - Questionário de Verificação do Instrutor do PDP (QVI)... K-1 ANEXO L - Questionário de Verificação do Treinando do PDP (QVT)... L-1 ANEXO M - Relatório Pedagógico do PDP (RP)... M-1 ANEXO N - Lista de Módulos do PDP... N-1 ANEXO O - Certificado DPC-1037A... O-1 ANEXO P - Certificado DPC-1037B... P-1 ANEXO Q - Certificado DPC-1037C... Q-1 ANEXO R - Certificado PDP-Instrutores... R-1 ANEXO S - Certificado PDP-Alunos... S-1 ANEXO T - Tabela de Equivalência de Cursos do EPM Portuários... T-1 ANEXO U - Instruções e Valores das Indenizações do Processo de Credenciamento... U-1 ANEXO V - Relação dos Cursos para Atividades Correlatas... V-1 ANEXO W - Lista de Abreviaturas... W-1 VI ORIGINAL

9 INTRODUÇÃO NORMAM-30/DPC 1 - PROPÓSITO A presente publicação tem por propósito fixar procedimentos operacionais do Sistema do Ensino Profissional Marítimo (SEPM) relativos a Aquaviários, Portuários e Atividades Correlatas. 2 - DESCRIÇÃO A publicação é apresentada em dois volumes: o primeiro, relacionado a Aquaviários, e o segundo, a Portuários e Atividades Correlatas. Este volume, destinado a Portuários e Atividades Correlatas, está dividido em oito capítulos e vinte e três anexos. No capítulo 1 é definida a estrutura básica do SEPM, são detalhados os recursos financeiros, humanos e instrucionais por ele utilizados e são apresentados os meios para a execução do PREPOM-Portuários e Atividades Correlatas. No capítulo 2 são classificados, identificados e relacionados os cursos do EPM e a sua sistemática de execução, sendo também apresentadas as facilidades e os procedimentos para inscrição, seleção, matrícula, cancelamento de matrícula e regime dos cursos. No capítulo 3, é tratado o Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM). No capítulo 4, os cursos para portuários. No capítulo 5, certificação e equivalência de cursos. No capítulo 6 a utilização de simuladores de equipamentos portuários. No capítulo 7 o credenciamento de instituições para aplicação de cursos com prática operacional e, no capítulo 8, os cursos para atividades correlatas. 3 - RECOMENDAÇÃO Prioritariamente, o volume II desta publicação destina-se aos órgãos que executam o Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM) para Portuários e Atividades Correlatas e aos Órgãos de Execução, de forma a prover-lhes as orientações necessárias, podendo ser de utilidade, ainda, aos demais órgãos envolvidos com o Ensino Profissional Marítimo, os Órgãos de Apoio, Conveniados ou Terceirizados e o público interessado, em geral. 4 - CLASSIFICAÇÃO Esta publicação é classificada, de acordo com o EMA-411 Manual de Publicações da Marinha em: PMB, não controlada, ostensiva, normativa e norma. 5 - SUBSTITUIÇÃO O volume II desta publicação substitui as Normas para o Ensino Profissional Marítimo (NEPM-Portuários e Atividades Correlatas). VII ORIGINAL

10 CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS PROPÓSITO A presente Norma tem por propósito estabelecer a estrutura do Sistema do Ensino Profissional Marítimo (SEPM), os cursos e exames do Ensino Profissional Marítimo (EPM), os recursos humanos, financeiros e instrucionais disponíveis, as facilidades concedidas aos alunos e os procedimentos para inscrição, matrícula, cancelamento, avaliação, certificação, averbação, conclusão e reconhecimento dos cursos do EPM destinados aos portuários e ao pessoal das atividades correlatas ESTRUTURA BÁSICA DO SISTEMA DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PARA PORTUÁRIOS (SEPM) Para a execução do ensino de portuários, o SEPM é constituído por um Órgão Central, Órgãos de Execução e Órgãos Conveniados e/ou Terceirizados. Os órgãos do SEPM envolvidos com o ensino de Portuários estão relacionados no Anexo A. DEFINIÇÕES ÓRGÃO CENTRAL - OC É o órgão que tem as atribuições de orientar normativamente, supervisionar funcionalmente e fiscalizar especificamente os estabelecimentos e organizações navais integrantes do SEPM, bem como gerenciar os recursos financeiros do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM). Estas atribuições são exercidas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC) ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO - OE São os órgãos competentes para controlar, apoiar, fiscalizar e prestar assessoria técnica aos OGMO que executam o Programa de Ensino Profissional Marítimo de Portuários (PREPOM- PORTUÁRIOS). São considerados OE: o Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA), Capitanias dos Portos (CP), Delegacias (DL) e Agências (AG) ÓRGÃOS CONVENIADOS OU TERCEIRIZADOS (OC/OT) São as entidades públicas ou privadas, federais, estaduais ou municipais, que mediante convênio ou contrato, ministram cursos do EPM. Ressaltam-se as seguintes: Órgão de Gestão de Mão-de-Obra do Trabalho Portuário (OGMO) executará o PREPOM-Portuários com recursos financeiros do FDEPM, recebidos mediante convênio celebrado com o OE correspondente, o qual prestará apoio e assessoria técnica necessários à realização dessa atividade Órgãos da Administração Pública ou Privada, conveniados ou contratados para ministrar cursos de interesse do EPM, que visem à capacitação profissional de novos contingentes nas áreas de gerenciamento, assessoria e apoio às atividades portuárias. Ex.: Universidades, Fundações, Escolas Técnicas, etc. 1-1 ORIGINAL

11 DOS RECURSOS DO SEPM FINANCEIROS Os recursos têm origem nas contribuições obrigatórias das empresas ligadas às atividades aquaviárias, portuárias e correlatas, constituindo o FDEPM. A administração do FDEPM obedece à Sistemática do Plano Diretor e demais normas de execução financeira adotadas pela Marinha do Brasil, sendo responsável por essa gestão o Diretor de Portos e Costas HUMANOS O magistério e os serviços de apoio do SEPM poderão ser prestados por servidores civis, militares ou por pessoal qualificado à aplicação do ensino, contratados conforme a legislação vigente. O servidor civil em exercício e o militar da reserva remunerada contratado para Tarefa por Tempo Certo (TTC) somente poderão receber pagamento de hora/aula quando a mesma for ministrada em horários fora do expediente normal de suas Organizações Militares. A seleção dos recursos humanos para o ensino de portuários é de competência dos OGMO, cabendo-lhes a contratação das instituições e do pessoal que realizarão a formação/qualificação profissional do portuário. É recomendável que o OGMO mantenha atualizado o cadastro de instrutores/professores recrutáveis, com o propósito de suprir eventuais necessidades INSTRUCIONAIS Os Centros de Treinamento locais, instituídos pelos Conselhos de Autoridades Portuárias (CAP), devem ser dotados de acessórios de ensino como: televisor, DVD player, projetor multimídia e computador, necessários à aplicação dos cursos de acordo com a previsão dos sumários e sinopses estabelecidos pela DPC Material Didático As publicações que servirão como material de apoio aos cursos do EPM para Portuários estarão disponíveis na página da DPC, podendo ser acessados pelos encarregados e/ou coordenadores responsáveis pela execução dos cursos do PREPOM Portuários, mediante senha de segurança, fornecida pelo Departamento de Ensino de Portuários da DPC. Os custos referentes à aquisição ou reprodução do material didático, bem como os de reposição dos estoques do material impresso desgastado pelo uso deverão constar na proposta de cursos do EPM para portuários. A reprodução das publicações em CD-ROM ficará a cargo do órgão responsável pela execução dos cursos Livros Técnicos de Interesse do EPM Em cumprimento às diretrizes estabelecidas na política do Ensino Profissional Marítimo, a DPC poderá estimular a produção de publicações e outros trabalhos de natureza técnica e científica por meio de aquisição desse material ou contratação de profissional com notória especialização Locação de Instalações e Acessórios de Ensino Para uma melhor execução do EPM, caso não tenham disponibilidade de meios próprios, os OE e/ou os OGMO poderão alugar salas de aula, pátios, armazéns, simuladores e/ou equipamentos de operação portuária e outros equipamentos e instalações que forem julgados necessários ao desenvolvimento dos cursos. 1-2 ORIGINAL

12 MEIOS PARA EXECUÇÃO DO PREPOM PORTUÁRIOS NORMAM-30/DPC CELEBRAÇÃO DE ACORDO ADMINISTRATIVO Os OE e os OGMO deverão celebrar Acordo Administrativo, na modalidade Convênio, entre si, para a execução do PREPOM-Portuários, observando os procedimentos contidos em instruções, normas e legislações aplicáveis ao assunto. Cabe ao OE elaborar, baseado no Plano de Trabalho apresentado pelo OGMO, a minuta do Convênio que, juntamente com o Mapa de Cursos Aprovados para Portuários / EPM (MCAP/EPM) Anexo B, o Mapa de Cursos Aprovados para Portuários / PDP (MCAP/PDP) Anexo C e outros documentos, comporão um processo, que será encaminhado aos respectivos Núcleos de Assessoramento Jurídico da Advocacia Geral da União (NAJ), com exceção das OM localizadas nas sedes dos Comandos dos 5º e 7º DN, que conduzirão aos Advogados da União lotados nos mesmos O Convênio deverá incluir, entre outras, as seguintes obrigações: a) Marinha I. fiscalizar a aplicação dos cursos programados; II. repassar os recursos financeiros de acordo com o cronograma de desembolso, constante do Convênio; III. sugerir, sempre que julgar conveniente, a metodologia e o material didático adequados ao alcance dos objetivos dos cursos; e IV. emitir os certificados de aproveitamento dos cursos e exames. b) OGMO I. não alterar o programa de cursos, objeto do Acordo, sem prévia autorização do OE; II. cumprir as diretrizes e instruções estabelecidas nas sinopses e sumários dos cursos do EPM; III. submeter-se à fiscalização técnica, pedagógica e administrativa do OE; IV. apresentar ao OE, no prazo estipulado, as informações solicitadas; e V. prestar contas ao OE, conforme legislação específica, das despesas efetuadas para aplicação dos cursos. O Convênio poderá ser alterado por termos aditivos, desde que não tenha o objeto inicial modificado Terceirização A DPC e os OE poderão celebrar Acordo Administrativo com entidade de ensino estranha ao SEPM para ministrar ou gerenciar cursos do EPM. A terceirização tem por finalidade ampliar a capacidade do SEPM para atender às necessidades do público beneficiário do FDEPM, flexibilizar a contratação de pessoal sem a constituição de vínculo empregatício e criar estruturas físicas e administrativas necessárias à execução do EPM. A terceirização consiste na contratação de prestadores de serviços para execução de cursos constantes do Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM), desde que as entidades desenvolvam atividades ligadas ao ensino ou à capacitação profissional e que possuam estrutura organizacional para esse fim, como por exemplo: Escolas Técnicas, SENAI, SENAC, Universidades, Fundações, Sindicatos, Corpo de Bombeiros etc. A contratação dos profissionais e dos serviços necessários à realização dos cursos programados para os portuários cabe à instituição responsável pela execução dos cursos. Para isso deverá efetuar pesquisa de mercado a fim de obter melhores resultados no processo de subcontratação 1-3 ORIGINAL

13 de terceiros no que diz respeito à idoneidade do contratado, capacidade de atendimento e padrão de qualidade ALOCAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS Todas as necessidades, não só pedagógicas, mas, também, administrativas, deverão constar do Acordo, assim como deverão ser incluídos os custos referentes às despesas com as seguintes alocações: Coordenador Indicado pelo órgão responsável pela execução dos cursos (OGMO, OE ou empresa contratada). O profissional contratado deverá possuir formação e/ou experiência profissional compatível com o cargo, para executar as seguintes tarefas: a) contribuir para o cumprimento do Convênio/Contrato; b) tratar da reprodução, controle e distribuição do material didático; c) auxiliar o professor no preparo das aulas e utilização do material de apoio constante do sumário da disciplina; d) controlar a freqüência dos alunos e o lançamento dos conteúdos ministrados em sala de aula, bem como daqueles trabalhados em ambiente externo; e) acompanhar o desempenho dos alunos e apoiar o preparo de atividades extracurriculares para recuperação; f) organizar as aulas práticas; g) acompanhar as atividades externas; h) cumprir e fazer cumprir os relatórios destas Normas; i) contribuir para a excelência dos cursos, informando ao OE, mediante relatório, os erros ou falhas detectadas pelos instrutores no material didático para que sejam corrigidos pela DPC; j) fiscalizar a qualidade e a distribuição da merenda; e k) prestar informações sobre a execução dos cursos, sempre que solicitado. O pagamento do coordenador será baseado no valor de referência da hora-aula que encontra-se na Tabela de Valores das Naturezas de Despesas (ND) - Anexo D e o cálculo se dará da seguinte forma: (CHT/2) X hora-aula + 20% Enc. Sociais + 11% INSS Autônomo 2 Onde: CHT (Carga Horária Total) corresponde ao somatório da carga horária teórica + (Carga horária da Prática Operacional Individual X nº de vagas) + Ativ. Extraclasse + Tempo de Reserva. Hora-aula = valor base para cálculo da remuneração das horas trabalhadas pelo coordenador Professores/instrutores Selecionados pela instituição responsável pela realização dos cursos. É recomendável que o professor/instrutor contratado possua formação em nível superior e/ou experiência profissional compatível com a disciplina que ministrará aulas. Os instrutores dos cursos operacionais deve- 1-4 ORIGINAL

14 rão ter, no mínimo, a escolaridade em nível médio e comprovada experiência na operação do equipamento. É desejável que todos os professores/instrutores possuam o certificado do Curso de Técnica de Ensino (CTE) ou outro com propósito similar. Cabem aos professores/instrutores as seguintes tarefas: a) participar do planejamento do curso; b) selecionar livros e textos a fim de complementar as informações dos manuais adotados; c) preparar aulas, notas complementares e exercícios sobre o conteúdo programático constante do sumário da disciplina; d) dar aulas sobre os assuntos programados e registrá-los no Plano de Aula; e) orientar os alunos em seus trabalhos; f) avaliar o aproveitamento dos alunos por meio de provas, trabalhos escritos ou outras atividades a seu critério, desde que promovam o alcance dos objetivos propostos para o curso; g) realizar pesquisas e apresentar o resultado dessas pesquisas em reuniões, relatórios ou outros meios de divulgação; h) avaliar o material didático, a fim de informar a sua adequação aos objetivos do curso ou, se for o caso, a necessidade de revisão/atualização dos conteúdos, identificando a sua localização no manual e o ajuste a ser efetuado; i) desenvolver as atividades planejadas; j) propor atividades e exercícios para estimular o desenvolvimento sócio-cultural do aluno; k) elaborar instrumentos de avaliação, como trabalhos, provas e testes, aplicá-los e corrigí-los, dando retorno ao aluno; l) organizar e acompanhar atividades complementares: sessões de vídeo, dinâmicas de grupo, passeios, visitas, etc; m) organizar tarefas coletivas para estimular a integração em grupos e o desenvolvimento da cidadania; n) perceber e atender às necessidades de reforço na aprendizagem de cada aluno; o) indicar bibliografias para estudo complementar à formação do aluno; e p) realizar demonstrações e orientar as práticas operacionais constantes nos currículos do EPM para capacitação profissional dos trabalhadores portuários. O pagamento do instrutor será baseado no valor de referência da hora-aula que encontra-se na Tabela de Valores das Naturezas de Despesas (ND) - Anexo D e o cálculo se dará da seguinte forma: CHT X hora-aula + 20% Encargos Sociais + 11% INSS Autônomo Onde: CHT (Carga Horária Total) corresponde ao somatório da carga horária teórica + (Carga horária da Prática Operacional Individual X nº de vagas) + Ativ. Extraclasse + Tempo de Reserva. Hora-aula = valor base para cálculo da remuneração das horas trabalhadas pelo instrutor 1-5 ORIGINAL

15 rancho/merenda, cozinheiro e pessoal de copa, quando aplicável; e locação de equipamento ou qualquer acessório de ensino necessário à aplicação do curso A alocação desses recursos será feita somente pelo tempo necessário à aplicação do curso, cabendo ao OGMO incluir na proposta de cursos os recursos necessários para a contratação, devidamente justificados PAGAMENTO DE BOLSA DE ESTUDO A comunidade portuária poderá propor à DPC o pagamento de bolsas de estudos para os beneficiários do EPM em curso de nível superior, promovido por instituições de ensino superior estranhas ao SEPM. A proposta para pagamento de bolsa de estudo para os cursos sequenciais, de graduação, de pós-graduação e de extensão poderá ser elaborada pelo OGMO ou entidade da comunidade portuária e encaminhada à DPC, via OE local, para ser apreciada pelo Conselho Consultivo do FDEPM, que proporá os critérios para o seu atendimento. Neste caso, serão divulgadas instruções específicas. Caso aprovada, a DPC providenciará a correspondente provisão de recursos financeiros pertinentes ao pagamento das bolsas de estudos à instituição contratada. Compete ao OE fiscalizar as matrículas patrocinadas, bem como acompanhar a freqüência e o desempenho dos alunos no curso. Caberá à entidade que ministrar o curso encaminhar, bimestralmente, um relatório à DPC informando a frequência e o aproveitamento de cada aluno no curso, assim como a emissão do certificado de conclusão do curso para os alunos que forem aprovados. A sistemática de execução financeira das despesas com matrícula e mensalidades em curso realizado em entidade estranha ao SEPM obedecerá, no que couber, às regras previstas nestas Normas para os demais cursos. 1-6 MOD.1

16 CAPÍTULO 2 NORMAM-30/DPC ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO PARA PORTUÁRIOS DOS CURSOS Visando à padronização da terminologia, o conceito de curso deve ser considerado como o processo de disseminação de conhecimentos e informações indispensáveis à preparação para o exercício profissional. Enquanto processo deve ser contínuo, progressivo e sistemático a fim de possibilitar a realização da aprendizagem de técnicas, atitudes e habilidades pelos alunos, mediante a ação didática de professores/instrutores. Nesse contexto, os cursos do EPM são fruto de pesquisas e análises sobre o que é preciso ensinar, de modo a garantir que todas as ações venham a convergir no sentido de prover a capacitação necessária para o desempenho das diferentes tarefas inerentes à atividade portuária. Com a constante preocupação em transmitir conhecimentos, o SEPM, por meio de seus elementos componentes, estará atento às necessidades da formação e qualificação profissional, visando à contínua atualização de seu elenco de cursos. Os cursos poderão incluir, em seus currículos, estágio com as operadoras portuárias ou prática em simuladores, visando dar ao aluno as habilidades necessárias ao exercício da função. Quando houver a necessidade de prática operacional em equipamentos portuários, o OGMO deverá buscar parceria com os operadores potencialmente beneficiados pela formação do profissional. ESPECIFICAÇÃO DOS CURSOS CLASSIFICAÇÃO Os cursos para portuários são classificados de acordo com as seguintes designações, conforme legislação específica do EPM : Formação: preparar pessoal para o desempenho de cargos e o exercício de funções e ocupações peculiares às atividades de movimentação de carga nos portos; Aperfeiçoamento: ampliar os conhecimentos necessários ao desempenho dos cargos e ao exercício das funções e ocupações peculiares às atividades portuárias; Atualização: proporcionar conhecimentos, visando adequar o profissional às exigências do avanço tecnológico; Especial: preparar os portuários para atividades que exijam qualificações específicas não conferidas por cursos de outras modalidades; Expedito: promover a habilitação técnico-profissional dos portuários conforme a necessidade do serviço; e Avançado: preparar os portuários para o exercício de cargos e funções na administração e gerência técnica de órgãos e empresas vinculadas ao transporte marítimo RELAÇÃO DOS CURSOS A relação dos cursos do SEPM, as siglas correspondentes e a classificação dos mesmos, constam do Anexo E CURRÍCULO O currículo é o documento básico que definirá o curso e regulará o ensino em seu âmbito, assegurando a uniformidade da instrução e padronizando a formação conferida ao pessoal beneficiário. 2-1 ORIGINAL

17 Os currículos dos cursos do EPM são compostos de sinopse geral do curso e sumários das disciplinas. Entende-se por sinopse geral do curso o documento que contém a apresentação concisa do conteúdo de um curso. Nela, estão estabelecidos, de modo geral, o objetivo do curso, as diretrizes quanto à sua estruturação, as técnicas de ensino adequadas à sua aplicação, a frequência às aulas, a aferição do aproveitamento e habilitação do aluno, as atividades extraclasse e a seleção das disciplinas e determinação das cargas horárias. O sumário da disciplina é o documento que apresenta um detalhamento do conteúdo da matéria a ser ministrada. Nele, consta a enumeração das principais divisões do conteúdo (Unidade de Ensino UE), na mesma seqüência em que o assunto se sucede. Seu propósito consiste em facilitar a visão do conjunto do curso e a localização de suas partes. Os currículos dos cursos do EPM serão aprovados pelo Diretor de Portos e Costas e obedecerão às regras e exigências das convenções e acordos internacionais dos quais o país seja signatário. SISTEMÁTICA DE EXECUÇÃO PLANEJAMENTO Considerando a inserção do Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (FDEPM) no orçamento do Comando da Marinha, o Diretor de Portos e Costas definirá, anualmente, com base nas contribuições arrecadadas das empresas particulares, estatais, de economia mista e autarquias, federais, estaduais ou municipais, de navegação marítima, fluvial ou lacustre; de serviços portuários; de dragagem e de administração e exploração de portos e de acordo com o montante estabelecido na Lei Orçamentária Anual (LOA) o limite a ser utilizado para a realização dos cursos relativos ao PREPOM do ano correspondente APLICAÇÃO Com base no estabelecido no PREPOM, os OE celebrarão convênio com os OGMO para ministrarem os cursos utilizando os créditos financeiros alocados pela DPC. Os OGMO só deverão iniciar os cursos programados após estarem disponíveis o material didático e os recursos financeiros correspondentes e houver a confirmação dos professores/instrutores cogitados para todas as disciplinas envolvidas, assim como a viabilização de uso dos equipamentos para as aulas práticas. Caso não tenha sido possível celebrar o convênio em virtude de impedimento do OGMO, o OE tornar-se-á o responsável pela execução dos cursos para portuários, devendo entrar em contato com a DPC, tão logo tome conhecimento do valor aprovado para a realização do PREPOM, para solicitar a transferência da natureza de despesa (ND) de Convênio para as ND correspondentes às diversas despesas que serão efetuadas para aplicação dos cursos PRÉ-REQUISITOS Entende-se por pré-requisito a condição necessária para a obtenção de determinado objetivo e/ou o curso cujo conteúdo seja imprescindível à aprendizagem de outro. Nesse contexto, os pré-requisitos foram estabelecidos para cada curso com a finalidade de atender plenamente ao propósito para o qual foi criado. Sendo assim, o aluno só poderá inscrever-se em curso/exame, após verificar o preenchimento dos pré-requisitos necessários àquele fim Anexo F. Caso o candidato ao curso não atenda as condições para inscrição previstas no PREPOM, o OGMO poderá solicitar que a DPC autorize a isenção do referido pré-requisito ou a concomitância na realização dos cursos. A solicitação devidamente justificada será encaminhada ao OE, que opinará a respeito e submeterá à aprovação da DPC. O TPA registrado ou cadastrado que pretenda ser habilitado em outra atividade (multifuncionalidade) terá que ter sua condição enquadrada nos termos do Acordo vigente e cumprir 2-2 ORIGINAL

18 os pré-requisitos necessários à realização da atividade desejada, não constituindo, em si, justificativa suficiente para quebra de pré-requisito as seguintes situações: atendimento da multifuncionalidade; cumprimento de decisão judicial; e o fato do aluno ter cursado anteriormente o pré-requisito, e ter sido reprovado. Os TPA que já exercem a atividade sem a habilitação correspondente, os TPA com desempenho profissional muito bom, e os TPA com experiência anterior nos assuntos envolvidos, serão levados em conta, particularmente, considerando cada situação apresentada INSCRIÇÃO DE CANDIDATO O candidato receberá, ao efetuar a inscrição para os cursos do EPM, as instruções elaboradas pelo OGMO, com informações sobre: o propósito do curso e o certificado a que fará jus, se aprovado; o período de aplicação e o horário das aulas; os requisitos para matrícula e os critérios para o preenchimento das vagas; e, no caso de exame de seleção, o conteúdo programático e os dias e horários das provas, além de outras informações julgadas úteis pelo OGMO. A inscrição para os cursos do EPM será efetivada, de acordo com o atendimento aos prérequisitos constantes do Anexo F, recomendando-se efetuar a inscrição dos candidatos constantes do registro ou cadastro do OGMO, observadas as seguintes prioridades: TPA registrado, cuja atividade para qual é escalado, tenha correlação com o curso em questão; Trabalhador com vínculo empregatício, cuja atividade no registro tenha correlação com o curso em questão; TPA cadastrado, postulante ao registro na atividade para a qual o curso será ministrado; TPA registrado, habilitado em outras atividades; e TPA cadastrado em outras atividades. OBS.: Os TPA considerados no penúltimo e último itens acima terão acesso à inscrição desde que exista Acordo Coletivo em vigor sobre a multifuncionalidade ou decisão judicial que deva ser cumprida. Nesses casos, os pré-requisitos necessários à realização do curso deverão ser os mesmos observados pelos demais TPA. O Curso Básico do Trabalhador Portuário (CBTP) será obrigatório, para inscrição de elemento novo no cadastro do OGMO e recomendável, para o cumprimento dos pré requisitos dos demais cursos, pelos TPA registrados ou cadastrados antes de Relembra-se que os trabalhadores com vínculo empregatício a prazo indeterminado, oriundos do registro do OGMO, possuem igual acesso aos cursos do EPM EXAME DE SELEÇÃO Os exames de seleção para os cursos do EPM, quando houver, serão organizados e executados pelos OGMO MATRÍCULA DO CANDIDATO As vagas em curso serão preenchidas em conformidade com os critérios estabelecidos no PREPOM para cada curso. O número de vagas, por curso, será estipulado no PREPOM e o mínimo de alunos, por turma, não poderá ser inferior a 50% desse número, a menos que autorizado pela DPC. Caso não haja o número mínimo de alunos para compor uma turma, o OGMO deverá comunicar ao OE que solicitará à DPC o cancelamento do curso ou a sua realização em caráter excepcional, devidamente justificada, por mensagem, até cinco dias após o término das inscrições. 2-3 ORIGINAL

19 A relação dos candidatos inscritos e selecionados para matrícula no curso será divulgada pelos OGMO, até cinco dias antes da data prevista para o início do curso. A matrícula para portuários será efetivada de acordo com o estabelecido no PREPOM, sendo a indicação dos candidatos às vagas de responsabilidade dos OGMO. O OGMO poderá selecionar 10% de candidatos a mais que o número de vagas, a fim de constituir uma lista de reserva, na qual estabelecerá a ordem de prioridade daqueles que poderão substituir os alunos matriculados que desistirem de participar do curso. Isso poderá ocorrer quando o aluno matriculado informar ao OGMO sua desistência ou não comparecer nos dois primeiros dias de aula consecutivos ou período correspondente à freqüência inferior à 80% do total das aulas na disciplina, o que acarretará em sua reprovação. O candidato reserva deverá comparecer ao curso nos dois primeiros dias de aula para verificar se houve alguma desistência, bem como assistir às aulas para que não haja prejuízo de sua aprendizagem no curso. Caso haja desistência, o candidato reserva, de acordo com sua posição na lista de reserva, poderá assumir a vaga, efetuando sua matrícula no curso. Caso não haja desistência, não poderá permanecer assistindo às aulas. Tal procedimento visa o aproveitamento total das vagas oferecidas, a fim de evitar que as vagas não preenchidas sejam desperdiçadas. Ficará a critério do OGMO adotá-lo ou não, sendo que qualquer alteração na relação dos candidatos matriculados, deverá ser informada pelo OGMO ao OE, impreterivelmente, até o quinto dia após o início do curso. Quando o número de interessados for maior do que a oferta de vagas aos cursos do EPM, o OGMO poderá, além da observância dos pré-requisitos, estabelecer critérios que facilitem a seleção dos candidatos a fim de compor a turma com o número de vagas estabelecido no PREPOM CANCELAMENTO DE MATRÍCULA O cancelamento de matrícula é o ato que registra, formalmente, a condição de exclusão do aluno no curso, que ocorrerá nos casos de: reprovação, quando o aluno não alcançar os requisitos mínimos exigidos para o aproveitamento e freqüência nas disciplinas; comportamento incompatível com os padrões de moral e bons costumes, a critério do OGMO; desistência; e identificação de irregularidade do aluno em relação ao Sistema, isto é, não ser registrado, nem cadastrado no OGMO, ou ainda, não comprovar cumprimento dos prérequisitos. O cancelamento da matrícula constará na Ordem de Serviço do respectivo curso, expedida pelo OE, conforme instrução contida no artigo REGIME Os cursos do EPM terão uma carga horária diária máxima de sete horas, quando realizados no período diurno e de quatro horas, no período noturno, com exceção dos cursos Básico de Inglês Técnico e Avançado de Inglês Técnico, que deverão ter carga horária diária de, no máximo, três horas e, no mínimo, duas horas. O desenvolvimento de uma aula ocorrerá dentro de uma unidade de tempo (hora-aula), compreendendo cinqüenta minutos de efetiva atividade de ensino, seguidos de dez minutos de intervalo antes do início da atividade seguinte. A prorrogação desse período poderá ser admitida, a critério do instrutor, a fim de evitar interrupções inadmissíveis em atividades peculiares (exercícios, manobras, etc.). 2-4 ORIGINAL

20 Os currículos prevêem a carga horária, o tempo e o intervalo de aula recomendado. Entretanto, durante a parte prática, os tempos de aula poderão ser adaptados de forma a dar sequência ao objetivo da aprendizagem, com flexibilidade de intervalos a cargo do instrutor. A escolha do horário de aplicação do curso ficará a critério do OGMO, tendo em vista a melhor forma de atendimento do público local. No caso de ser empregada a carga horária diária mínima, os cursos terão os prazos de duração estendidos para cumprir o contido nos currículos dos mesmos. O uso parcial ou total do tempo de reserva previsto em cada currículo será feito ao final da disciplina, se constatada a necessidade de completar conteúdos previstos no sumário da disciplina. O emprego do tempo de reserva deverá ser justificado no relatório final do curso (artigo 2.14 RECO/PORTUÁRIOS) DEFINIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CURSO E DE TURMA As turmas de alunos do EPM, constantes do PREPOM, serão identificadas por um código composto da abreviatura do curso e da numeração da turma, estabelecida em ordem crescente conforme a seqüência. Somente em casos de extrema necessidade, quando a urgência requerida não puder aguardar a programação anual, poderão ser propostos outros cursos além dos programados no PREPOM. Tais cursos são denominados extraordinários e estão enquadrados em duas situações: Cursos EXTRAPREPOM e Cursos EXTRAFDEPM A identificação dos cursos do PREPOM e dos EXTRAORDINÁRIOS será feita da seguinte forma: Cursos do PREPOM Sigla do curso (Anexo E), seguida de uma barra e da numeração da turma a qual conterá quatro algarismos arábicos, sendo os dois primeiros identificadores do número de ordem da turma em curso de mesma natureza (01, 02, 03,...) e os dois últimos identificadores do ano de aplicação do curso. Uma barra separará esses algarismos em grupos de dois. Assim, por exemplo: a segunda turma do Curso de Operação de Veículos Leves, aplicado em 2012, será identificada pelo seguinte código: COVL/02/ Cursos EXTRAPREPOM A identificação desses cursos será feita conforme o exemplo abaixo: Exemplo: uma turma do curso de Operação com Guindaste de Bordo, aplicado em EXPR/COGB/01/12 EXTRAPREPOM Ano de aplicação Nº da turma Sigla do curso Cursos EXTRAFDEPM Os cursos EXTRAFDEPM são realizados com recursos próprios das instituições, entidades ou empresas interessadas em promover tais cursos, independentemente, de disponibilidade do FDEPM. A identificação desses cursos será feita conforme o exemplo a seguir, de uma turma do curso de Operação com Guindaste de Terra, aplicado em 2012: 2-5 ORIGINAL

21 EXTRAFDEPM EXFD/COGT/01/12 Sigla do curso NORMAM-30/DPC Ano de aplicação Nº da turma A proposição para os cursos EXTRAPREPOM e EXTRAFDEPM poderá ser feita pelo OGMO, via OE, por carta ou por ofício, à DPC, que avaliará o pedido e caso julgado conveniente, emitirá a autorização para a sua realização. A proposta encaminhada deverá conter a justificativa da necessidade do(s) cursos(s), quantidade de turmas, o público que será atendido, o critério de seleção, o período de aplicação e os pré-requisitos que serão observados. O OE repassará as informações acima, com sua apreciação, para a decisão da DPC, no período mínimo de dez dias úteis antes da data prevista para o início do curso. Uma vez aprovado: o acompanhamento do(s) curso(s) à luz dos currículos do EPM; a certificação dos alunos; e a emissão da Ordem de Serviço e do RECO, obedecerão aos procedimentos adotados nos demais cursos do PREPOM. O OE deverá manter a DPC informada sobre as alterações na programação dos cursos. No início de cada curso deverá ser transmitida mensagem informando a data de início, a data prevista de término, o nº de inscritos e o nº de matriculados e, ao final do curso, outra mensagem deverá ser enviada contendo o nº de alunos matriculados, aprovados, desistentes e reprovados, entre outras informações julgadas pertinentes. RELATÓRIOS DE CURSOS E EXAMES RELATÓRIO DE CURSO DE PORTUÁRIOS - RECO/PORTUÁRIOS (Anexo G) Destina-se a reunir informações que possam contribuir para o aperfeiçoamento do ensino. Será preenchido pelo coordenador de curso baseado nas ocorrências observadas durante a aplicação do curso, nas informações contidas no Relatório de Disciplinas (REDIS) e no Questionário Pedagógico ( QP ), que servirão para complementar a sua elaboração. O OE encaminhará o RECO à DPC, até 20 dias após a conclusão do curso, por correspondência eletrônica (CE) ou para o endereço eletrônico do Departamento de Ensino de Portuários: dpc-12@prtcos e dpc-1201@prtcos RELATÓRIO DE DISCIPLINA - REDIS (Anexo H) Será preenchido por disciplina, pelo professor ou instrutor. Destina-se a reunir informações que, analisadas pelo OE, possam contribuir para o aperfeiçoamento do ensino, além de servir de subsídio para o preenchimento do RECO. Os REDIS não serão enviados à DPC, ficando arquivados no OE, por um período letivo, juntamente com o material administrativo do curso. O modelo do REDIS será entregue ao instrutor antes de ministrar a disciplina. A DPC poderá solicitar ao OE, quando julgar necessário, a remessa de cópia dos REDIS preenchidos pelos professores/ instrutores QUESTIONÁRIO PEDAGÓGICO QP (Anexo I) Será aplicado ao aluno sob a supervisão do coordenador de curso, o qual após análise das informações colhidas, lançará no RECO as sugestões que julgarem adequadas para o aperfeiçoamento do EPM. Os QP não serão enviados à DPC, ficando arquivados no OE, por um período letivo, juntamente como material administrativo do curso 2-6 ORIGINAL

22 A DPC poderá solicitar ao OE, quando julgar necessário, a remessa de cópia dos QP preenchidos pelos alunos RELATÓRIO DE EXAME - REX (Anexo J) A aplicação de exames ocorrerá conforme previsto no artigo Os dados e ocorrências relevantes deverão constar no REX, que será preenchido pelo OE e encaminhado, até o dia 20 do mês subseqüente à sua aplicação, diretamente à DPC, por correspondência eletrônica (CE) ou para o endereço eletrônico do Departamento de Ensino de Portuários: dpc-12@prtcos e dpc-1201@prtcos QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO DO INSTRUTOR - QVI (Anexo K) Será preenchido pelo instrutor do PDP, visando fornecer informações e sugestões que possam contribuir para o aperfeiçoamento do Programa. O QVI será enviado, juntamente com o Relatório Pedagógico (RP), à DPC, via OE, por para o endereço do Departamento de Ensino de Portuários: dpc-12@prtcos e dpc- 1201@prtcos, até 20 dias após a conclusão do curso QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO DO TREINANDO QVT (Anexo L) Será preenchido pelos alunos do PDP ao final de cada curso, visando fornecer subsídios que possam contribuir para o desenvolvimento do Programa. Os QP não serão enviados à DPC, ficando arquivados no OE, por um período letivo, juntamente como material administrativo do curso A DPC poderá solicitar ao OE, quando julgar necessário, a remessa de cópia dos QVT RELATÓRIO PEDAGÓGICO - RP (Anexo M) As informações coletadas no QVT serão compiladas e lançadas no Relatório Pedagógico (RP) Anexo M. O RP será enviado, juntamente com o QVI, à DPC, via OE, por , para o endereço do Departamento de Ensino de Portuários dpc-12@prtcos e dpc-1201@prtcos, até 20 dias após a conclusão do curso CONTROLE CONTROLE E FACILIDADES AOS ALUNOS Os dados relativos aos alunos que participam dos cursos do EPM deverão ser registrados em Ordem de Serviço, emitida pelo OE, contendo no seu histórico dados de matrícula, conclusão, cancelamentos, etc. A coletânea dessas Ordens de Serviço deverá ser mantida em arquivo permanente no setor do EPM do OE. Tais documentos não deverão ser enviados à DPC. Tendo em vista o uso de meio eletrônico na geração de documentos, os OE deverão emitir as Ordens de Serviço e, ao final de cada período letivo, copiá-las, assinadas digitalmente pelo titular do OE, para um CD-ROM a fim de arquivá-las. Tal medida visa assegurar-se da durabilidade do documento e a pronta recuperação das informações nelas contidas, caso seja necessário. 2-7 ORIGINAL

23 EMISSÃO DE 2ª VIA DE CERTIFICADOS E OUTROS DOCUMENTOS O OE, mediante requerimento do interessado, emitirá segunda via do certificado, utilizando os dados do seu arquivo ou do OGMO. Caso os dados do requerente não constem nos arquivos, o OE deverá orientá-lo a se submeter ao exame prático conforme previsto no artigo 4.10 destas Normas, desde que possua condições de atender aos pré-requisitos referentes à habilitação desejada DAS FACILIDADES Como incentivo à assiduidade dos alunos nos cursos do EPM, poderão ser concedidas as facilidades abaixo, que devem constar na elaboração das propostas de cursos: Material Didático Esse material é constituído das publicações necessárias para o acompanhamento dos cursos. Os custos referentes à aquisição, reprodução ou reposição do material didático deverão constar das propostas de cursos elaboradas, anualmente, pelos OGMO mediante inclusão das necessidades no sistema adotado para esse fim. As publicações que servirão como material de apoio aos cursos do EPM para portuários serão fornecidas pelo OGMO, em CD-ROM ou impressas e distribuídas, conforme o caso, aos alunos. Quando impressas, serão distribuídas sob a forma de empréstimo, mediante cautela, devendo ser recolhidas após a conclusão dos cursos Merenda Escolar Os OGMO deverão fornecer merenda escolar aos alunos, utilizando integralmente os recursos disponibilizados para essa finalidade. Nos cursos com carga horária diária maior ou igual a quatro horas de duração, deverá ser fornecida refeição completa. A merenda escolar não poderá ser paga em espécie. A merenda poderá ser adquirida no comércio local ou terceirizada a confecção e aquisição. Nessas oportunidades, deverá ser exercida efetiva fiscalização para assegurar a boa qualidade do material fornecido e o fiel cumprimento do contrato firmado Transporte O local de aplicação dos cursos deve ser, sempre que possível, de fácil acesso e/ou próximo ao OGMO ou ao porto, devido ser o local onde os alunos já estão reunidos, evitando dessa forma despesas adicionais com transporte e os transtornos causados pela locomoção para outro local. No entanto, para atender a situações específicas, o curso poderá ser aplicado, extraordinariamente, em local distante daquela área. Constatada tal necessidade, poderão ser solicitados recursos para despesas com locação de transportes ou gastos com combustíveis pelo instrutor e coordenador do referido curso, utilizando-se de veículo próprio para o seu transporte, com a devida justificativa. Nesse caso, o órgão responsável pela aplicação do curso fará, de acordo com as despesas apresentadas, o controle dos vales de combustíveis. Os recibos e notas fiscais devem ser emitidos em nome do órgão responsável pelo pagamento, tendo a data do abastecimento compatível com o período de realização do curso Prêmio Escolar O primeiro colocado de cada turma receberá um prêmio escolar, como reconhecimento por seu desempenho. 2-8 MOD.1

24 Bolsa-Auxílio A bolsa-auxílio é a ajuda em dinheiro concedida ao aluno visando facilitar sua participação em curso ou estágio, não constituindo salário. O pagamento da bolsa-auxílio será feito de acordo com os valores estabelecidos pela DPC. Não serão pagos os dias correspondentes às faltas não justificadas. O pagamento da bolsa-auxílio será feito até dez dias úteis do término do curso. No ato de inscrição, o TPA deverá também fornecer seus dados bancários para efetivar o depósito em conta corrente do valor referente à bolsa-auxílio. A ausência ou incorreção dessa informação poderá impedir o recebimento desse benefício. A bolsa-auxílio não será concedida ao aluno que estiver matriculado no Curso de Técnicas de Ensino CTE ou nos Cursos Avançados. Obs.: Os cursos do PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PORTUÁRIO - PDP (artigo ) não serão contemplados pelas facilidades acima VALORES PARA PAGAMENTO Os valores para pagamento de bolsa-auxílio, prêmio escolar, merenda escolar, hora-aula de professor/instrutor e coordenador, relativos aos cursos do EPM, constam da Tabela de Valores das Naturezas de Despesas - Anexo D. PROGRAMAS E CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMAS, CURSOS SEQÜENCIAIS E PÓS-GRADUAÇÃO Desde 2000, a DPC, em parceria com universidades e órgãos internacionais, tem implementado programas e cursos superiores para atender à crescente demanda de profissionais qualificados na gestão das organizações prestadoras de serviços portuários e logísticos, a fim de prover o mercado de trabalho de pessoal que possua capacidade gerencial e habilidades técnicas para enfrentar os desafios da modernização dos portos. Nesse contexto, são oferecidos: Programa de Desenvolvimento do Trabalho Portuário (PDP) O PDP tem por objetivo qualificar a mão-de-obra dos Terminais de Contêineres (TECON) e equalizar os procedimentos operacionais entre os diferentes portos. Para isso, conta com trinta cursos e dois manuais de apoio, abrangendo todas as funções e operações realizadas nesses terminais, conforme Lista de Módulos do PDP (Anexo N). Este programa foi estabelecido em consequência de um Memorando de Entendimento assinado entre a DPC e a Organização Internacional do Trabalho OIT, a fim de implementar o Programa no País. O PDP poderá ser implantado nos locais que possuam TECON com movimentação mínima de TEU s/ano. Para isso, o OGMO deverá verificar o interesse local e, em conjunto com o OE, entrar em contato com o Departamento de Ensino de Portuários da DPC para obter as devidas orientações sobre como proceder para introdução do Programa no local. Para implantação do PDP, o setor de Recursos Humanos (RH) do TECON indicará os funcionários que, preferencialmente, atuem nas áreas operacional, gerencial, supervisão de RH, segurança do trabalho, cargas perigosas, planejamento das operações e análise da performance do terminal para participarem do Curso de Formação de Instrutores do PDP, a fim de tornarem-se aptos a ministrar os demais cursos do programa. Após a implantação do PDP, o planejamento para aplicação dos demais cursos constantes do Programa (Anexo N) obedecerá as instruções estabelecidas pela DPC, considerando os pra- 2-9 ORIGINAL

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