Uso de combustíveis gasosos em transporte urbano
|
|
- Vasco Lima Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMBUSTÍVEIS AN P Uso de combustíveis gasosos em transporte urbano Dmitri D. Lobkov lobkov@fem.unicamp.br Unicamp. Faculdade de Engenharia Mecânica Alexandre Sordi Unicamp. Faculdade de Engenharia Mecânica Newton P. Neves Jr. Unicamp. Instituto de Física - Laboratório de Hidrogênio Ennio Peres da Silva Unicamp. Instituto de Física - Laboratório de Hidrogênio Carlos Alberto B. Guimarães Unicamp. Faculdade de Engenharia Civil, Arq. e Urbanismo Depto de Geotecnia e Transportes. A energia é um insumo essencial para a humanidade e sua busca sempre mobilizou a sociedade. A princípio, e por um longo período, a energia serviu somente para satisfazer suas necessidades básicas, como cocção de alimentos, aquecimento e defesa. A partir da era industrial, no entanto, há três séculos apenas, intensificou-se a exploração dos recursos naturais para obtenção de combustíveis de maior densidade energética. Primeiramente, sólidos como o carvão, depois com os líquidos derivados do petróleo e, atualmente, presenciamos a ascensão do consumo de combustíveis gasosos como o gás natural, bem como de todas as mudanças estruturais e tecnológicas necessárias ao seu aproveitamento em larga escala. No futuro, poderemos vislumbrar a era da economia do hidrogênio que está sendo considerado o combustível do futuro por muitos especialistas, alicerçada principalmente no avanço tecnológico das células a combustível. Esses dispositivos eletroquímicos convertem a energia química do hidrogênio diretamente em eletricidade com eficiências superiores às das máquinas térmicas. Dessa forma, constituem uma opção muito atraente como fontes de força motriz para o setor de transporte. A economia do hidrogênio tem ainda um longo caminho para se desenvolver até fazer frente à consolidada economia do petróleo. A obtenção do hidrogênio é um dos grandes desafios dessa nova economia, uma vez que ele é um vetor energético, assim como a energia elétrica, e não se encontra disponível na natureza em quantidades significativas na forma gasosa. É necessário primeiramente retirá-lo dos compostos onde se encontra, quer sejam recursos fósseis ou renováveis. Tendo em vista o setor de transportes, dois combustíveis são fontes promissoras de hidrogênio: o gás natural e o etanol. O gás natural, que é um combustível fóssil e portanto não renovável, apresenta uma demanda crescente no mundo devido às suas vantagens técnicas e ambientais sobre os demais combustíveis fósseis. O etanol é um combustível renovável, cujo maior produtor mundial é o Brasil, onde já se dispõe de tecnologia e de um sistema de distribuição consolidado. Do ponto de vista ambiental, as vantagens deste combustível são inegáveis, o que o torna especialmente atraente para o setor de transporte. TRANSIÇÃO ENERGÉTICA Nota-se claramente a evolução dos combustíveis na história humana. Durante um longo período, da aurora das civilizações até a era industrial, predominou a fase sólida com a lenha que, posteriormente, foi substituída pelo carvão mineral. Essa substituição, ao invés de trazer benefícios para a preservação das florestas, acentuou a exploração indiscriminada da lenha, pois como a necessidade energética passou a ser suprida pelo minério, a lenha foi liberada para outros fins, como a marcenaria bélica e de produção. Grandes áreas florestais desapareceram por conta do desenvolvimento, para citar exemplos na Argentina, nas províncias de Córdoba e Santa Fé, e notadamente na Mata Atlântica brasileira. No período de 1920 a 1934, houve a mais rápida destruição da floresta atlântica, calculada em mais de três mil km 2 por ano. Na metade do século XX, apenas 18% do território do Estado de São Paulo ainda permaneciam com cobertura florestal, sendo que originalmente essa proporção era de 85%. Há pouco mais de um século, o aproveitamento do petróleo inaugurou a fase dos combustíveis líquidos. Os combustíveis fósseis são fontes de carbono e hidrogênio originadas a partir da fotossíntese ocorrida a milhares de anos atrás. Os animais utilizam os produtos e os subprodutos da fotossíntese a uma taxa próxima a que as plantas tornam a utilizar o gás carbônico e a água resultante do metabolismo animal. Mas, os veículos e as centrais termelétricas podem utilizar os produtos e subprodutos da fotossíntese a uma taxa muito superior ao processo de reciclagem da matéria. Dessa forma, a utilização dos combustíveis fósseis está indiretamente ligada à diminuição da importância atribuída ao processo da fotossíntese. O petróleo que deve ser transportado via oceano tem uma porcentagem que é descartada no próprio mar, cobrindo uma superfície marítima cada vez maior que impede o intercâmbio gasoso normal entre o mar e o ar. Atualmente, nota-se um empenho pela utilização do gás natural e futuramente do hidrogênio. Com isso, delineia-se no horizonte energético a fase gasosa. Essa evolução na utilização dos combustíveis
2 é citada por muitos autores como a descarbonização da economia, pois os combustíveis utilizados têm cadeias carbônicas cada vez menores. Essa tendência histórica tem sido demonstrada, por exemplo, por Hefner (2002). A figura 1 ilustra o gráfico de um modelo de transição para os combustíveis gasosos no mundo. Figura 1 Transição do sistema energético global: Fonte: Adaptado de Hefner (2002). Há um consenso na comunidade mundial de que a era do petróleo barato está terminando. Os poços de petróleo que estão sendo descobertos fazem parte de bacias off-shore com custos crescentes de extração. As grandes bacias petrolíferas se encontram em países do Oriente Médio onde a instabilidade política não garante a tranqüilidade almejada para o Ocidente. Além disso, as questões ambientais associadas com a utilização dos combustíveis fósseis são motivos de preocupação da comunidade internacional. Esses fatores implicarão inevitavelmente em custos crescentes para a sociedade, cuja economia está baseada no petróleo. No Brasil, o setor de transporte no ano 2005 foi responsável por 48,5% de todo o consumo de derivados de petróleo. Esta dependência não poderá estender-se por um longo período, devido ao fato do petróleo ser um recurso natural finito. Ademais, sua queima gera a emissão de vários contaminantes atmosféricos, com forte impacto ambiental urbano, que a nível regional se manifesta como chuva ácida e a nível global produz a intensificação do efeito estufa. Assim é que o desenvolvimento de um modelo de transporte sustentável deve buscar a redução do consumo de combustíveis derivados de petróleo, o que permitirá reduzir substancialmente as emissões de contaminantes produzidos pela combustão, tais como hidrocarbonetos não queima- 113 dos (HC), monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx) e de enxofre (SOx) e material particulado (MP). Uma das alternativas de substituição de combustíveis derivados do petróleo é o gás natural. Gás natural O consumo de gás natural vem aumentando continuamente no mundo. Isso se deve principalmente à abundância das reservas (em 2002 a reserva mundial situava-se em 156x10 9 m 3, o que significa em média, uma disponibilidade desse recurso durante 60 anos, calculada com níveis da atual produção), às propriedades intrínsecas desse combustível (combustão mais limpa, fácil manuseio, eficiência e flexibilidade) e, além disso, um preço competitivo frente aos demais combustíveis. O uso do gás traz benefícios ambientais, pois os efeitos da combustão sobre o ar e o clima são inferiores aos provocados pelos outros combustíveis fósseis (OECD/IEA, 2002). Na figura 2 mostra-se a evolução do consumo de gás natural, mundial e da América Latina, de 1970 a 2001, e a projeção do aumento de consumo até O consumo de gás na América Latina cresceu rapidamente, atingindo 3,9% do consumo mundial em Entre 1990 e 2001, o crescimento foi de 73% e, de acordo com a projeção, isso corresponderá a aproximadamente 7% do consumo mundial. De acordo com as estatísticas da EIA/DOE (2003), prevê-se que até o ano de 2025 o consumo de gás natural irá crescer mais de três vezes em relação a 2001, o que representará um desafio para a matriz energética de muitos países e em especial para Brasil. Figura 2 Consumo mundial e da América Latina de gás natural Fonte: Adaptado de EIA/DOE (2003). 114
3 Ao contrário do petróleo que na sua maior porção é empregado no setor de transportes, o gás natural é utilizado atualmente principalmente em aplicações estacionárias. Nestas, incluem-se: a geração de eletricidade; o atendimento da demanda de calor residencial e comercial; a indústria petroquímica, como gás de processo; e a produção de vapor industrial. Nos países membros da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OECD), os setores residencial e comercial consomem a maior parte, ou seja, 35% do gás. Já o setor de transportes está incluso dentro do item Outros da tabela 1, que representa 11% do consumo total de gás. Tabela 1 Distribuição do consumo de gás natural por setor (2000) Total OECD Am. do Norte Pacífico Europa 106 m 3 % 106 m 3 % 106 m 3 % 106 m 3 % Residencial/comercial 1 483, , , ,87 40 Indústria 347, , , ,19 30 Geração de potência 2 391, , , ,11 24 Outros 3 145, , , ,91 6 Total 1.368,72 768,13 125,52 475,08 Fonte: EIA/DOE (2003). 1. Incluindo agricultura. 2. Incluindo co-geração. 3. Setor de energia, calor distrital e setor de transporte. Embora o gás natural ainda seja pouco empregado no setor de transportes no Brasil, há uma expectativa de uma maior participação futura. A emissão veicular de gases de efeito estufa e gases tóxicos é uma forte razão para isso. O aproveitamento do gás natural no transporte urbano é realizado através da combustão em motores de combustão interna, particularmente em motores com ignição por centelha (ciclo Otto). Também é considerada a utilização em motores de ignição por compressão (ciclo diesel), onde o gás natural é o combustível principal e o óleo diesel é utilizado para incendiar a mistura ar/gás, promovendo uma melhor queima e menor emissão de particulados e gases nocivos. As investigações científicas comprovaram que o uso de gás natural veicular no lugar da gasolina não é uma solução forçada, ao contrário, o gás natural no motor dos automóveis é queimado de forma mais completa que a gasolina e por essa razão a concentração de monóxido de carbono (CO) em emissões de gases de escape é várias vezes menor. Praticamente não haverá enxofre (SOx) porque o gás natural o contém em quantidades insignificantes. É certo que os motores a gasolina e os que usam como combustível o gás natural emitem hidrocarbonetos em quantidades quase iguais. Porém, para a saúde humana, o perigo não está apenas nas quantidades de hidrocarbonetos emitidos, mas, sim, nas diferentes espécies químicas presentes. Os motores a gasolina emitem substâncias com capacidade de acidificar-se rapidamente, enquanto os motores que usam gás natural emitem principalmente metano. Por ser menos propenso à reação de acidez, o metano emitido é considerado menos danoso que a emissão de gases de escape provenientes dos motores a gasolina. Uma análise da frota de veículos por tipo de combustível de três estados do Brasil demonstrou que a porcentagem de veículos utilizando gás natural ainda é muito pequena, quase insignificante. Em São Paulo 0,05% da frota, no Paraná 0,3% e no Rio de Janeiro 5,6% (Detran, 2004). Essa baixa porcentagem de veículos a gás natural se deve à escassez de estações de carregamento de gás comprimido e isto se deve à falta de consumidores, o que caracteriza um círculo vicioso. Como no Estado do Rio de Janeiro há mais postos disponibilizando o gás, obviamente uma maior quantidade de usuários pode fazer a conversão do seu veículo para gás natural. Uma maneira de inserir o gás natural no mercado, rompendo esse círculo vicioso, é utilizá-lo para transporte urbano, em ônibus e veículos de carga urbana com motores propriamente a gás ou, então, em motores diesel convertidos para aplicação da tecnologia gás-diesel. Para os próximos anos o desafio para o Brasil é visto da seguinte forma. O aumento do número de carros a gás natural viabilizará a disponibilidade de mais estações de carregamento de gás, estas, por sua vez, promoverão o desenvolvimento local. Num estágio mais avançado virão as estações de carregamento de gás em corredores de transporte rodoviários interestaduais. Dessa forma, teremos uma infra-estrutura completa de abastecimento de gás natural que poderá ser aproveitada para o futuro uso do hidrogênio em transporte. Uma forma mais eficiente e mais limpa de converter o gás natural em força motriz de transporte está em fase de estudo e desenvolvimento. Trata-se de converter o gás natural em hidrogênio e transformá-lo em eletricidade por meio de dispositivos conhecidos como células a combustível. A eletricidade gerada, dessa forma, alimenta um motor elétrico que é o sistema de propulsão de um veículo. Hidrogênio O hidrogênio é o elemento químico mais abundante do universo e tem sido considerado como um combustível para o futuro. Cabe lembrar, porém, que o hidrogênio não é encontrado dissociado na natureza, devendo ser extraído dos compostos onde ele se encontra, como a água e compostos orgânicos, como os hidrocarbonetos
4 Existem vários processos para obtenção do hidrogênio e todos eles requerem certo consumo de energia, que pode ser de origem renovável ou não renovável. Quanto às fontes renováveis destacam-se a energia fotovoltaica, a energia eólica ou dos ventos, a energia das marés e ondas, a biomassa e, também, a energia hidráulica; as fontes não renováveis compreendem os combustíveis fósseis e a energia nuclear. Os processos mais conhecidos são a eletrólise alcalina da água e a reforma de hidrocarbonetos. A figura 3 ilustra um esquema simplificado do ciclo do hidrogênio, incluindo sua obtenção a partir de várias fontes de energia e processos, transporte, armazenamento e utilização. Figura 3 Esquema simplificado do ciclo do hidrogênio Fonte: Adaptado de Dunn (2002). A maior parte do hidrogênio produzido é utilizada no próprio local, como na indústria petroquímica, e apenas uma fração é destinada para fins energéticos. Entretanto, existe uma grande expectativa de aumento da aplicação energética do hidrogênio devido à possibilidade da disseminação das células a combustível (CaC) e sua aplicação em transporte urbano. As CaCs são dispositivos que convertem o hidrogênio diretamente em eletricidade eletroquimicamente, alcançando uma eficiência da ordem de 50%, contra 25% dos motores ciclo Otto e 35% dos motores ciclo diesel (Fuel Cell, Handbook, 2002) A diferença entre os motores de combustão interna convencionais e a CaC é que nos motores os combustíveis são queimados. Neste processo, designado oxidação, os átomos do combustível doam elétrons, ou se oxidam, aos átomos de oxigênio, que se reduzem. Desta reação resulta a libertação de energia térmica, transformada em ener- gia cinética pelas componentes mecânicas do motor. Numa CaC as reações de oxidação e redução são separadas por um eletrólito. A separação destas duas reações resulta na produção de uma carga negativa no ânodo e positiva no cátodo, surgindo a corrente elétrica devido à diferença de potencial. Como na CaC a conversão do combustível ocorre de forma direta existem menos irreversibilidades do que nos motores, ou seja, menores perdas. A CaC possui componentes e características similares a de uma bateria típica, mas difere em aspectos relevantes. A bateria é um dispositivo de armazenamento de eletricidade e a máxima energia elétrica disponível é determinada pela quantidade de reagentes químicos estocados em seu interior. Ela deixará de fornecer eletricidade quando os reagentes químicos forem completamente consumidos. A célula a combustível, diferentemente, é um dispositivo de conversão que tem a capacidade de produzir eletricidade enquanto houver combustível e o oxidante sendo supridos para os eletrodos (Fuel Cell Handbook, 2002). Um veículo elétrico a hidrogênio funciona da seguinte maneira: o sistema propulsor é um motor elétrico alimentado pela eletricidade da CaC a hidrogênio. Já existem vários protótipos desses veículos sendo testados no mundo (União Européia, Japão, Rússia, Estados Unidos e no Brasil). O Laboratório de Hidrogênio da Unicamp finalizou a montagem do primeiro protótipo de veículo híbrido com célula a combustível do Brasil. Trata-se do Vega II, e é chamado de híbrido devido à operação em conjunto da CaC e de um banco de baterias para alimentar o motor elétrico. A principal vantagem do hidrogênio é ambiental. A combustão do hidrogênio libera apenas água, o mesmo ocorre na reação eletroquímica em uma CaC. Se o hidrogênio for gerado através da eletrólise da água o nível de poluição é zero, se o hidrogênio for gerado da reforma de hidrocarbonetos ou da gaseificação da biomassa haverá emissão de CO 2. Mas o nível de emissão é consideravelmente inferior quando comparado com a queima de combustíveis em motores de combustão interna ou em turbinas a gás, o que pode ser creditado à maior eficiência das CaC. Na tabela 2 há uma comparação de tecnologias que utilizam o gás natural. Nota-se claramente que a CaC apresenta emissões de gases tóxicos inferiores às outras. Há uma emissão de CO 2 devido à reforma do gás natural, que é inferior às demais tecnologias devido à superioridade de eficiência da CaC. A principal desvantagem da CaC é o alto custo (situa-se entre US$ e US$ por kilowatt de eletricidade produzida) que não a torna competitiva frente às demais tecnologias. Esse alto custo é devido ao
5 fato de que atualmente existem poucas unidades CaCs em funcionamento, e que são para fins de demonstração e testes, ou seja essa tecnologia ainda não é comercializada em grande escala. Calcula-se que as CaCs se tornarão viáveis frente aos motores de combustão interna quando o seu preço por kilowatt estiver em torno de US$ 450. Esse nível de preço será alcançado com o desenvolvimento de materiais dos componentes das CaCs mais baratos e comercialização das CaCs em grande escala. Tabela 2 Emissão de gases nocivos e custo das tecnologias utilizando gás natural Emissões em kg/mwh Tecnologia Combustível US$/kW CO 2 NO x SO 2 CO Motor diesel Diesel 300 a a a 20 0,2 a 1,5 0,2 a 3 Motor diesel GN 300 a a a 26-0,5 a 3 Micro turbina GN 650 a a 900 0,1 a 0,7-0,15 a 0,9 Célula a H 2 (GN) 3000 a a 700 < 0,02-0,005 a 0,06 combustível Fonte: Adaptado de Califórnia Energy Commission / Siting Committee Workshop / Evaluating Distributed Generation CEQA and Permit Streamlining (2000). O primeiro passo mais viável do uso de CaC será a aplicação em ônibus urbano. Atualmente no mundo estão sendo conduzidos vários programas de uso de ônibus a hidrogênio em cidades. Entre esses programas está o programa Clean Urban Transport for Europe - Cute que envolve nove cidades: Amsterdam (Holanda), Barcelona (Espanha), Hamburgo (Alemanha), Londres (Inglaterra), Luxemburgo, Madrid (Espanha), Porto (Portugal), Estocolmo (Suécia) e Stuttgart (Alemanha). O primeiro ônibus a hidrogênio começou a andar em Madrid em maio de Ao final do ano de 2003, foram incorporados 26 ônibus nessas cidades. O projeto terminou ao final de 2005 quando foram avaliados os resultados e então deu-se prosseguimento em DISCUSSÃO Embora já seja comprovada a vantagem ambiental do hidrogênio, sobretudo quando utilizado em CaC, há um longo caminho a ser percorrido até a implantação de uma sociedade baseada no uso desse vetor energético. Existem vários desafios a serem superados, principalmente com relação às formas de armazenamento e à infra-estrutura de abastecimento. O hidrogênio poderá ser gerado de várias fontes conforme a disponibilidade da fonte nas regiões. Essas regiões poderão apresentar uma disponibilidade tanto de fontes fósseis como de renováveis. O transporte pode ser feito com o hidrogênio gasoso através de gasodutos ou na forma líquida em caminhões com tanques criogênicos. Existem três formas de armazenamento: na forma gasosa em cilindros, na forma líquida em tanques para fluídos criogênicos, ou em hidretos metálicos que são ligas metálicas que possuem a capacidade de absorver o hidrogênio. O problema do uso do hidrogênio como combustível em veículos é a dificuldade de armazenamento. Somente para pressões acima de 700 atm é que se obtém uma relação entre a quantidade de energia armazenada e o volume do reservatório de H 2 gasoso adequado. Essa forma de armazenamento exige o emprego de equipamentos não convencionais como cilindros, válvulas, compressores etc. Entretanto, pode vir a ser bastante viável para o uso automotivo. O armazenamento de hidrogênio líquido envolve primeiramente o processo de liquefação o qual consome cerca de 30% da energia contida no combustível. Além disso, existem as dificuldades na tecnologia de fabricação do tanque criogênico, o seu alto custo, além dos periféricos e dos cuidados requeridos na sua manipulação; o armazenamento e a transferência de fluídos criogênicos sempre envolvem perdas por evaporação que podem alcançar de 0 a 100% dependendo do tempo de armazenamento que, no caso do hidrogênio, resultarão em problemas de perda de combustível e de segurança. A forma mais segura de armazenamento do hidrogênio para uso em veículos, no entanto, é em hidretos metálicos (H 2 /H y ), tecnologia desenvolvida e testada em inúmeros veículos com motor a combustão interna. No entanto apresenta sérios problemas como: grande peso do tanque com hidreto; o armazenamento e liberação do hidrogênio no hidreto metálico consomem energia; e o processo é muito lento. Uma solução possível para o problema do abastecimento de hidrogênio poderá ser o aproveitamento de uma infra-estrutura de gás natural. Dessa forma, se estabeleceria uma transição para o hidrogênio, pois o gás natural pode ser reformado para abastecer os veículos com o hidrogênio. Porém, nesse caso há ainda o problema da forma de armazenamento. Uma tecnologia que eliminaria a necessidade de armazenamento de hidrogênio em um veículo é o aproveitamento do etanol. Será extremamente interessante para o Brasil, o maior produtor mundial desse produto, uma vez que a conversão desse combustível para hidrogênio poderá ser feita no próprio carro por meio de um reformador on board. Dessa forma, um veículo com CaC poderá ser abastecido com etanol dispensando toda uma infra-estrutura de abastecimento de hidrogênio, e com a vantagem de o etanol ser uma fonte renová
6 vel com balanço nulo de CO 2. A tecnologia da reforma vapor do etanol está sendo desenvolvida na Unicamp pelo Laboratório de Hidrogênio, já há um protótipo de reformador sendo testado, o próximo passo será instalar o reformador em um protótipo de veículo com CaC, o Vega III. Um veículo urbano utilizando CaC torna-se uma unidade de geração distribuída de eletricidade (GD) quando parado. Uma unidade de GD é uma central geradora de pequeno porte (escala de geração até no máximo de 30 MW de potência). Ao invés de uma grande usina conectada aos grandes consumidores por extensas linhas de transmissão, pode ser qualquer tecnologia modular instalada na área de serviço de uma concessionária, conectada à distribuição ou ao sistema de subtransmissão, diminuindo dessa forma o custo de serviço. Portanto, empresas de transporte urbano podem se tornar também empresas geradoras de energia elétrica. CONCLUSÃO A transição para utilização de combustível gasoso é uma realidade para os dias de hoje, sendo um fator positivo, pois leva a uma diversificação da matriz energética. A aplicação do hidrogênio será o passo seguinte ao uso dos combustíveis gasosos, o que irá diminuir a participação dos combustíveis fósseis na matriz energética. As diretrizes de uso do combustível em transporte no Brasil são as seguintes: diminuição do uso de combustível líquido fóssil e aumento do uso de combustível líquido renovável (álcool e biodiesel) e gás natural e introdução do hidrogênio. O aumento do uso deste vetor energético deverá se basear na infra-estrutura de álcool e gás natural. O uso do hidrogênio em transporte é uma realidade presente e o uso massivo desse fará uma revolução na economia de transporte transformando-se em um vetor importante na geração distribuída de eletricidade. Aumentando-se a utilização do hidrogênio em veículos com CaC, as emissões de gases nocivos diminuirão, contribuindo para melhorar as condições do ambiente e a qualidade de vida da população. CALIFORNIA Energy Commission and U.S. Department of Energy, Office of Energy Efficiency and Renewable Energy. Review of combined heat and power t technologies. DOE / EIA. US Departament of Energy / Energy Information Administration. International Energy Outlook. DOE, 2003, 249 pgs. DOE (2002) U.S. Department of Energy, Hydrogen Information Network. DOE U.S. Departament of Energy. Fuel Cell Handbook (6ª edição). EG&G Services Parsons, Inc. Science Applications International Corporation. Morgantown, West Virginia, EUA, 2002, pp DUNN, S. Hydrogen futures: toward a sustainable energy system. International Journal Hydrogen Energy. Elsevier Science Ltd., vol. 27, 2002, pp HEFNER, R. A. SPE SOCIETY OF PETROLEUM ENGINEERS. Gas Technology Symposium. Canada, 2002 http//. OECD / IEA. Organisation For Economic Co-Operation and Development / International Energy Agency. Flexibility in natural gas supply and demand. Paris, France: IEA Publications, 2002, 273 pgs. SILVA, E. P. Introdução a tecnologia e economia do hidrogênio. Campinas: Editora da Unicamp, 1991, 204 p. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAIN, R. L.; OVEREND, R. P.; CRAIG, K. R. In: Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Gaseificação para a geração de calor e eletricidade e a produção de metanol e hidrogênio. Ed da Unicamp, 2002, capítulo 9, pp BROWN, L. F. A comparative study of fuels for on-board hydrogen production for fuelcell-powered automobiles. International Journal Hydrogen Energy. International Association for Hydrogen Energy. Elsevier Science Ltd. vol. 26, 2001, pp
As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo
As Principais Fontes De Energia Presentes No Mundo INTRODUÇÃO: Desde a pré-história o homem vem se utilizando de diversas fortes e formas de energia, para suprir suas necessidades energéticas, por isso,
Leia maisTipos e fontes de energias alternativas e convencionais.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson
Leia maisCélulas de combustível
Células de combustível A procura de energia no Mundo está a aumentar a um ritmo alarmante. A organização WETO (World Energy Technology and Climate Policy Outlook) prevê um crescimento anual de 1,8 % do
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:
Leia maisGNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.
GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS
Leia maisUSO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA ADP8088 - SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA AGRÍCOLA II USO DO GÁS NATURAL DE
Leia maisProfa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No
Leia maisConceito. são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos:
Conceito são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos: Renováveis renovação em um curto período de tempo; Não renováveis
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisO HIDROGÊNIO COMO VETOR ENERGÉTICO
XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica CREEM 2005 O HIDROGÊNIO COMO VETOR ENERGÉTICO MSc. Paulo F. P. Ferreira Lab. de Hidrogênio - Unicamp O HIDROGÊNIO COMO VETOR ENERGÉTICO Premissa
Leia maisENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes
ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisElaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:
Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015.
Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 10 - Gás Natural Sorocaba, Abril de 2015. Terminologia Líquidos de Gás Natural LGN - Hidrocarbonetos
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.
Leia maisMatriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Matriz de referência de Ciências da Natureza e suas Tecnologias Competência de área 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS
CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES 1 INTRODUÇÃO NA PRÉ HISTÓRIA O HOMEM UTILIZAVA SUA PRÓPRIA ENERGIA PARA DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES TRANSFERÊNCIA DO ESFORÇO PARA OS ANIMAIS 2 APÓS A INVENSÃO DA RODA: UTILIZAÇÃO
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisFração. Página 2 de 6
1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL RAQUEL ALVES DA SILVA CRUZ Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008. TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL TERMOELÉTRICAS
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisLista dos tópicos tecnológicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisAula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início
Aula 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é um início Itens do capítulo 5 A energia não é o começo de tudo, mas já é o início 5. A energia não é o começo de tudo, mas já é o início 5.1 O consumo
Leia maisTecnologia de Tração Elétrica
REV.00 01 Tecnologia de Tração Elétrica Veículos a Bateria Trólebus Híbridos Hidrogênio Fuel Cel ou Pilha a Combustível 02 Veículos a Bateria VANTAGENS 1. TOTALMENTE ELÉTRICO. POLUIÇÃO PRATICAMENTE ZERO.
Leia maisAnexo 4 - Projeção de Demanda de Energia e da Geração Elétrica em Unidades de Serviço Público (Resultados)
Anexo 4: Demanda de Eletricidade 1 Anexo 4 - de Demanda de Energia e da Geração Elétrica em Unidades de Serviço Público (Resultados) O Conceito de Energia Equivalente As fontes energéticas classificadas
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS DE GERAÇÃO (SPG) CHESF 1 TEMAS ABORDADOS PERFIL DA CHESF MATRIZ ENERGÉTICA FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS & NUCLEAR ASPECTOS ECONÔMICOS
Leia maisProdução de Energia Alternativa
Produção de Energia Alternativa Prof.Pedro Araújo Realizado por: - Diogo Fernandes nº27097 - Gonçalo Paiva nº26743 - José Silva nº27144 Introdução A produção de energias alternativas, tem vindo a ganhar
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SISTEMA HÍBRIDO HIDRÁULICO NOS VEÍCULOS COMERCIAIS RESUMO
UTILIZAÇÃO DO SISTEMA HÍBRIDO HIDRÁULICO NOS VEÍCULOS COMERCIAIS Luis Eduardo Machado¹ Renata Sampaio Gomes ² Vanessa F. Balieiro ³ RESUMO Todos sabemos que não é possível haver regressão nas tecnologias
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisEnergia, Riqueza e População
Energia, Riqueza e População Legenda - Colunas à Esquerda: Crescimento relativo da oferta total de energia - Colunas Centrais: Crescimento relativo do Produto Interno Bruto (PIB) - Colunas à Direita: :
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisBiocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis
Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.
Leia maisFontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa
Prof. Augusto C. Pavão Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa O problema energético global. Aproveitamento das energias solar, eólica, hidráulica e da biomassa. Energia solar e as
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Paola Ribas Gonçalves dos SANTOS, Maria Caroliny Camargo FLORENTINO, Jhennyfer Lopes Cerqueira BASTOS, Giselle Vanessa TREVISAN.
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisTecnologia Alternativa Combustíveis renováveis
1 2 Tecnologia Alternativa Combustíveis renováveis Portaria nº 3-A/2007 de 2 de Janeiro Promoção da utilização de biocombustíveis nos transportes foi objecto do Decreto - Lei nº 62/2006 Decreto - Lei nº
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.013, DE 2011 Dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisConceito e Evolução da utilização da Energia
Energia Limpa Agenda O que é energia limpa? Tipos de energia limpa Energia Hídrica Energia Eólica Energia Geotérmica Biomassa Energia Solar Energia do Mar O Brasil neste cenário Protocolo de Kyoto Conceito
Leia maisUnidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1
Unidade IV Ser Humano e saúde. Aula 17.1 Conteúdo: O efeito estufa. Habilidade: Demonstrar uma postura crítica diante do uso do petróleo. REVISÃO Reações de aldeídos e cetonas. A redução de um composto
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A produção e a distribuição de energia eléctrica são fundamentais para o desenvolvimento das sociedades. A rotulagem de energia eléctrica pretende
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Recursos Minerais e Energéticos
COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Recursos Minerais e Energéticos O que são recursos minerais? Recursos minerais são substâncias naturais inorgânicas que foram descobertas
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Bioenergia. Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC)
Agricultura de Baixo Carbono e Bioenergia Heitor Cantarella FAPESP: Programa BIOEN & Instituto Agronômico de Campinas(IAC) Bioenergia: energia renovável recicla o CO 2 E + CO 2 + H 2 O CO 2 + H 2 O Fotossíntese
Leia maisnome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:
,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo
Leia maisO capitalismo e a sociedade de consumo
O capitalismo e a sociedade de consumo Sociedade de consumo As sociedades dos países capitalistas desenvolvidos que usufruem intensamente dos bens e serviços existentes no mundo moderno. O consumismo contribui
Leia maisMercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus
Rio+20 Mercedes-Benz destaca na Rio+20 as vantagens ambientais do uso de diesel de cana e biodiesel em caminhões e ônibus Informação à imprensa 13 de junho de 2012 10 ônibus rodoviários O 500 RS da Mercedes-Benz,
Leia maisBIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO
BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação
Leia maisParte A - Questões Múltipla Escolha
Matriz Energética Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Parte A - Questões Múltipla Escolha LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uso de fontes renováveis de energia no mundo. Fonte: Rio de Janeiro: IBGE, 21 O uso de
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.
Leia maisEngenharia Florestal. Desenvolvimento Rural
Engenharia Florestal Desenvolvimento Rural 2/05/2010 Trabalho realizado por : Ruben Araújo Samuel Reis José Rocha Diogo Silva 1 Índice Introdução 3 Biomassa 4 Neutralidade do carbono da biomassa 8 Biomassa
Leia maisPETRÓLEO. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara
PETRÓLEO Prof. Marcos Colégio Sta. Clara CONCEITO E ORIGEM Petróleo: do latim petrus (pedra) + oleum (óleo) = óleo de pedra É uma substância de origem orgânica, oleosa, inflamável, geralmente menos densa
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisção Profissional na Cogeraçã EDUCOGEN
Conhecimento e Capacitaçã ção Profissional na Cogeraçã ção EDUCOGEN José R. Simões-Moreira SISEA Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos Depto. Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade
Leia maisSistemas de Armazenamento de Energia
Sistemas de Armazenamento de Energia (Storage Systems) Prof. Marcello Mezaroba Novembro 2012 Objetivos: Assegurar a confiabilidade do sistema elétrico; Melhoria da qualidade da energia fornecida; Integração
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisÁrea Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis
Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis Green Synthetic Fuel / Luís Guerra Conteúdos Conceito
Leia maisA primeira análise do ciclo de vida da embalagem de leite UHT em toda a Europa
Título 10 / 11 A primeira análise do ciclo de vida da embalagem de leite UHT em toda a Europa A análise do IFEU compara os impactos ambientais das embalagens cartonadas, as garrafas PEAD e PET: as embalagens
Leia maisQuanto maior o desenvolvimento econômico de um país
Capítulo 8 Quanto maior o desenvolvimento econômico de um país Maior é o consumo de energia: -Economia dinâmica; - Elevado padrão de consumo da população Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo
Leia maisALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil. EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates
ALEXANDRE UHLIG Instituto Acende Brasil EXPANSÃO DA GERAÇÃO NA ERA PÓS- HIDRELÉTRICA Guia para debates QUESTÕES PARA REFLEXÃO 1 2 Qual o padrão atual da oferta de eletricidade no Brasil? Qual o padrão
Leia maisAPROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento
Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisCAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA. Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio
CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio 1- Introdução Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se que, até 2030,
Leia maisCAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA
Disciplina - Geografia 2 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se
Leia maisPOSTO ECOTECNOLÓGICO
POSTO ECOTECNOLÓGICO CONCEITO Posto de serviços para teste e demonstração de novas tecnologias em equipamentos para abastecimento de GNV, novos combustíveis e geração de energia As premissas de sustentabilidade
Leia maisExperiência americana e incentivo ao mercado de GNV. Richard Nicolas De Jardin
Experiência americana e incentivo ao mercado de GNV Richard Nicolas De Jardin Missão Técnica USA as Nossas expectativas Fenômeno Shale Gás Foco frotas Públicas e Pesadas Políticas de Incentivos OBJETIVO
Leia mais2. (Ifsc 2014) A reação abaixo representa este processo: CO 3H H COH H O ΔH 12 kcal/mol
1. (Uel 2014) A gasolina é uma mistura de vários compostos. Sua qualidade é medida em octanas, que definem sua capacidade de ser comprimida com o ar, sem detonar, apenas em contato com uma faísca elétrica
Leia maisPRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012
PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira
Leia maisTipos de Energia. Gravitacional; Elétrica; Magnética; Nuclear.
Fontes de Energia Tipos de Energia Gravitacional; Elétrica; Magnética; Nuclear. Fontes de Energia Primaria fontes que quando empregadas diretamente num trabalho ou geração de calor. Lenha, para produzir
Leia maisBIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO
BIODIESEL ENERGIA MÓVEL GARANTIDA 100% ECOLOGICA PARA COPA E PARA O MUNDO O que é BIODIESEL BIODIESEL é um combustível produzido a partir de óleos vegetais ou gordura animal, que pode ser utilizado em
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 MÁQUINAS TÉRMICAS MOTORES A PISTÃO Também conhecido como motor alternativo, por causa do tipo de movimento do pistão.
Leia maisPROCONVE. As Fases Passadas e Futuras
PROCONVE (PROGRAMA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES) As Fases Passadas e Futuras Henry Joseph Jr Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário sobre Emissões de Veículos Diesel
Leia maisApague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia.
Apague velhos hábitos. Acenda uma grande idéia. Crise Energética Por que todos falam em crise energética? Porque a crise energética sul-americana deixou de ser um cenário hipotético para se transformar
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisCAPÍTULO 10 ENERGIAS RENOVÁVEIS FONTES ALTERNATIVAS
CAPÍTULO 10 ENERGIAS RENOVÁVEIS FONTES ALTERNATIVAS. O Sol, o vento, os mares...fontes naturais de energia que não agridem o meio ambiente. Será viável utilizá-las? A Energia renovável é aquela que é obtida
Leia maisObjetivo. Para apresentar os atributos e benefícios ecológicos e económicos de combustível com o Supertech.
Indice Objectivo. Tendências Globais Negativas Historia do Supertech O Que é o Supertech? Como funciona? Fácil de Instalar. Protocolo Touriel (SAE J1321). Pontos Fortes. Mercados. Benefícios Ecológicos.
Leia maisResultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso
Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Belo Horizonte, 26 de Abril de 2011 Jim Michelsen SCS Engineers & Frederico
Leia maisCongresso Nacional Comissão Especial Carro Diesel
Congresso Nacional Comissão Especial Carro Diesel Brasília, 28 de Outubro de 2015 O que é a APROVE DIESEL Associados: Apoio Institucional: Contexto econômico e tecnológico brasileiro atual difere muito
Leia maisTÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
TÍTULO: GERADOR DE INDUÇÃO COMO ALTERNATIVA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA JARAGUÁ DO SUL
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisAula 4 Matriz Elétrica Brasileira
AULA Fundação 4 MATRIZ Universidade ELÉTRICA Federal de Mato Grosso do Sul 1 Matriz Energética Aula 4 Matriz Elétrica Brasileira Prof. Márcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG /
Leia maisArmazenamento de Energia Renovável
Solar Eólico Armazenamento de Energia Renovável Biomassa Eficiência Energética Comercial Parques Público Rural Industrial Residencial MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA A ANEEL permitiu aos consumidores através
Leia maisPANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL AGENDA RUMOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 2011-2012 PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL Prof. Dr. Rex Nazaré Alves 19 de setembro de 2011
Leia maisPainel Setorial Inmetro: A Pesquisa, o Financiamento Público e Privado e a Economia do Hidrogênio no Brasil
Painel Setorial Inmetro: A Pesquisa, o Financiamento Público e Privado e a Economia do Hidrogênio no Brasil Campus Laboratorial do Inmetro - Xerém 10 de Junho 2010 Newton Pimenta LH2-UNICAMP / CENEH Laboratório
Leia mais