ANEXO II PLANIFICAÇÃO DOS RECURSOS + QUÍMICA DIGITAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO II PLANIFICAÇÃO DOS RECURSOS + QUÍMICA DIGITAL"

Transcrição

1 ANEXO II PLANIFICAÇÃO DOS RECURSOS

2 Animação Introdução à Química Diagrama animado, acompanhado de áudio, para introduzir o estudo da Química.

3 A palavra Química vem de Alquimia, que significa dos metais. Alquimia era a antiga prática de procurar transformar metais correntes em metais mais raros e valiosos. A Química significa hoje o conhecimento das várias substâncias e das suas transformações. Os químicos identificam e caracterizam materiais e estudam as propriedades destes e, em especial, as transformações de uns materiais noutros as transformações ou reacções químicas. O francês Lavoisier que viveu no século XVIII, é considerado o «pai da Química». No século XIX outro químico muito famoso foi o russo Mendeleïev, que lançou as bases da principal sistematização em Química, a chamada tabela periódica. A Química evoluiu muito desde Lavoisier e Mendeleïev. As aplicações da Química de senvolveram se fortemente, existindo hoje novos materiais, como vários tipos de plásticos, e até novas moléculas, como as que entram na constituição de alguns medicamentos. Uma das aplicações mais significativas da Química relaciona se com a chamada indústria química. Na indústria química incluem se as indústrias alimentar, farmacêutica, têxtil, metalúrgica e cerâmica e ainda as indústrias de papel, de plásticos, de tintas, de combustíveis, de pesticidas, de cosméticos, de produtos de higiene, etc. A engenharia química é o ramo da engenharia mais próximo da Química e que serve essa indústria. Os químicos de hoje trabalham em vários domínios, nomeadamente na indústria química ; na protecção do ambiente; em laboratórios de análises químicas e clínicas; em escolas desde o nível básico até ao ensino superior, e em centros de investigação científica.

4 Vídeo Símbolos de segurança Se observarmos uma embalagem de álcool que se vende nas farmácias, encontramos lá um símbolo que significa que se trata de um produto inflamável. É também este símbolo que aparece desenhado em muitos camiões que fazem o transporte de gasolina ou de gasóleo. Os vapores destes produtos inflamam se em presença de uma chama ou de uma outra fonte de calor. Geralmente, nos locais onde estão armazenados produtos inflamáveis são colocados sinais que indicam a necessidade do máximo cuidado. É por isso que, nas bombas de gasolina e noutros locais onde se trabalha com produtos inflamáveis, aparece o símbolo de «Proibido Fumar». Os principais cuidados a ter na presença de produtos que apresentem o símbolo de inflamável é colocá los longe de chamas ou de fontes de calor. Inflamável Os vapores destes produtos inflamam se em presença de uma chama ou de uma fonte de calor. Principais cuidados: coloca los longe de chamas ou de fontes de calor. Olhando para uma embalagem de lixívia, de cera para encerar o chão ou para um tubo de corrector líquido encontramos um símbolo que significa nocivo ou irritante. Os produtos com este símbolo provocam ardor nos olhos, nariz e pele e até queimaduras, podem ainda conter substâncias tóxicas, embora em pequenas percentagens. Por isso, deve evitar se o contacto com a pele e os olhos e não respirar os seus vapores. Quem trabalha com materiais nocivos deve usar máscara protectora, para proteger o nariz e a boca. O símbolo de tóxico aparece quase sempre em embalagens de insecticidas, pesticidas e produtos destinados a matar espécies animais cuja acção seja prejudicial ao homem. Os produtos com este símbolo actuam como venenos. Assim, estes materiais nunca devem ser ingeridos, inalados ou tocados directamente. Deve se evitar completamente o contacto com a pele e os olhos e nunca respirar os vapores. Quando se manipulam estes materiais devem usar se luvas protectoras e, após a sua utilização, as mãos devem ser muito bem lavadas com sabão. Irritante ou Nocivo Os produtos com este símbolo provocam ardência nos olhos, no nariz e na pele. Podem também provocar queimaduras. Principais cuidados: evitar o contacto com a pele e os olhos e não respirar os vapores provenientes do seu interior. Tóxico Os produtos com este símbolo actuam como venenos, sendo muito perigosos para o Homem. Principais cuidados: evitar o contacto com a pele e os olhos e nunca respirar os vapores provenientes do seu interior.

5 Alguns dos materiais utilizados nos laboratórios escolares, como os ácidos clorídrico e sulfúrico, são corrosivos. Também alguns materiais de limpeza são corrosivos. Os produtos com este símbolo corroem a pele, os olhos e as mucosas do nariz e da garganta, quando respirados directamente. Também corroem os tecidos do vestuário A manipulação de materiais corrosivos deve ser feita com muito cuidado. Nunca um material com estas características deve entrar em contacto com a pele. Corrosivo Os produtos com este símbolo corroem a pele, os olhos e as mucosas do nariz e da garganta, quando respirados directamente. Também corroem os tecidos do vestuário. Principais cuidados: a sua manipulação deve ser muito cuidadosa de modo a evitar contacto com a pele. Os produtos que facilitam a combustão de produtos inflamáveis dizem se produtos comburentes. Na presença destes produtos deve evitar se que ocorra qualquer contacto com materiais inflamáveis. Comburente Estes produtos facilitam a combustão de produtos inflamáveis. Principais cuidados: evitar que ocorra qualquer contacto com materiais inflamáveis. Certamente já ouviste falar de dinamite. É um material que já foi muito usado para provocar explosões em minas e em prédios. Os produtos com este símbolo explodem em presença de uma chama ou através do choque. É por isso, necessário muito cuidado no seu transporte. Sempre que trabalhamos com produtos químicos devemos ter em atenção os sinais de perigo que são indicados nos respectivos rótulos. Não esquecer que os devemos usar de acordo com as suas características. Explosivo Estes produtos explodem em presença de uma chama ou através do choque. Principais cuidados: evitar a proximidade de chamas ou a ocorrência de choques.

6 Vídeo Regras gerais de segurança Na escola há laboratórios onde existem substâncias químicas, recipientes em vidro, fontes de calor e materiais para realizar experiências ao longo do ano. O trabalho no laboratório de Química exige ordem, método e o respeito por regras de segurança na utilização de material e produtos químicos. Nunca te esqueças de cumprir as regras para que possas trabalhar em segurança no laboratório de Química. O laboratório é um local de trabalho sério. É proibido comer, beber, correr ou brincar no seu interior. Quando entrares no laboratório, coloca sempre o vestuário ou livros nos locais destinados a esse fim e mantém espaços livres para que possas realizar as actividades em segurança. Usa sempre bata, pois esta protege o vestuário originadas por produtos químicos da corrosão e das nódoas Antes de iniciares qualquer actividade deves ler atentamente a forma de proceder e, se tiveres alguma dúvida, esclarece a com o teu professor. Evita o contacto de qualquer produto químico com a pele; para tal utiliza luvas, para protegeres as mãos de produtos químicos corrosivos Não te esqueças de usar óculos de protecção sempre que trabalhares com substâncias explosivas, nocivas ou inflamáveis. É necessário o máximo cuidado com os nossos olhos. Se tens cabelos compridos, deves amarrá los, para evitar que contactem com qualquer produto químico Todos os recipientes que contém substâncias devem ser rotulados. Antes de usares uma substância química, lê com atenção o rótulo do frasco que a contém Nunca deves provar substâncias químicas; algumas são de tal modo tóxicas que uma porção ainda pequena pode ser fatal. O reconhecimento de qualquer substância química pelo olfacto não se efectua directamente. Deve deslocar se o seu vapor com a mão cuidadosamente, pois o nariz é um órgão sensível. Lava sempre as mãos após a realização de qualquer experiência Quando terminares a tua experiência, e antes de saíres, limpa a banca de trabalho e deixa o laboratório arrumado. É proibido comer, beber, correr ou brincar no laboratório. Coloca sempre o vestuário ou livros nos locais destinados a esse fim. Usa sempre bata. Lê atentamente a forma de proceder antes de iniciares qualquer actividade experimental. Usa luvas para protegeres as mãos de produtos químicos corrosivos. Usa óculos de protecção. Se tens cabelos compridos, deves atá los. Lê atentamente os rótulos antes de usares uma substância química. Nunca proves substâncias químicas. Não cheires uma substância química directamente. Lava sempre as mãos após a realização de qualquer experiência. Deixa a banca de trabalho limpa e o laboratório arrumado.

7 Vídeo Manuseamento e aquecimento de tubos de ensaio usando a lamparina de álcool Nas experiências com tubos de ensaio existem algumas regras que deves respeita para evitar a ocorrência de acidentes. Quando o conteúdo que pretendes aquecer é líquido, deves utilizar apenas um terço da capacidade do tubo de ensaio, e nunca enchê lo na sua totalidade. Durante o aquecimento, segura sempre o tubo de ensaio por meio de uma pinça de madeira, mantém o tubo de ensaio inclinado, move o ligeiramente em torno da chama e nunca apontes a extremidade aberta para ti ou para os teus colegas. Para segurança, coloca os tubos de ensaio nos respectivos suportes Quando o conteúdo a aquecer é líquido, utilizar apenas um terço da capacidade do tubo de ensaio. Durante o aquecimento, segura o tubo de ensaio com uma pinça de madeira e move o ligeiramente em torno da chama sem o apontares para ninguém Coloca os tubos de ensaio nos respectivos suportes Durante a utilização da lamparina, deves ter muito cuidado para não derramares o álcool, que é um produto inflamável. Se isso acontecer, deves limpar imediatamente toda a superfície atingida. A lamparina nunca deve estar completamente cheia de álcool e o pavio deve ter uma altura aproximada de 4 mm. Deves ter muito cuidado com os materiais que ardem e nunca os deves aproximar da chama. Deves usar sempre uma pinça e nunca pegar directamente com as mãos em material que tenha sido aquecido. Da mesma forma, não deves colocar objectos aquecidos em cima das mesas de trabalho. Coloca os, por exemplo, sobre placas de madeira. Nunca aproximes da chama materiais que ardem Usa sempre uma pinça para pegar em material que tenha sido aquecido e não coloques objectos aquecidos em cima das mesas de trabalho. Coloca os, por exemplo, sobre placas de madeira. Apaga a chama após a experiência usando a tampa da lamparina e nunca soprando. Apaga a lamparina usando a sua tampa

8 Vídeo Transferência e derramamento de produtos químicos Quando necessitares de transportares frascos com produtos químicos, deves segurar firmemente os frascos com as duas mãos. Nunca segures os frascos pelo gargalo. Depois de abrires o frasco que contém um produto químico, coloca a tampa, na banca de trabalho, sempre voltada para cima. Assim evita se a contaminação do produto. Na transferência de líquidos, volta sempre o rótulo do frasco para cima para que não fique deteriorado com o líquido que escorre. Para medires volumes rigorosos de líquidos usa uma pipeta com pêra de sucção e nunca pipetes com a boca. Usar uma vareta para decantar um líquido de um recipiente para outro Para transferires sólidos, utiliza uma espátula devidamente limpa e seca ou uma calha de papel. Nunca deves armazenar restos de reagentes no mesmo recipiente, pois podes contaminar o produto que se encontra no seu interior. Usa pequenas quantidades de sólidos. Sempre que pretendas diluir um ácido, deves sempre adicionar o ácido à água e nunca fazer o contrário. É um procedimento muito importante, nunca te esqueças dele. Tendo em conta o tipo de substância, deves tentar sempre limpar o mais rapidamente possível qualquer substância química derramada na mesa de trabalho. Se derramares bases derramadas na mesa de trabalho, deves lavar com água abundante e seguidamente lavar com ácido acético diluído. Se, em vez de bases, derramares ácidos, deverás usar bicarbonato de sódio em pó e de seguida lavar com água abundante. Segura firmemente os frascos com as duas mãos. Nunca segures os frascos pelo gargalo. As tampas dos frascos com produtos químicos devem ser colocadas, na banca de trabalho, sempre voltadas para cima, para evitar a contaminação do produto. Na transferência de líquidos, volta sempre o rótulo do frasco para cima. Usa uma pipeta com pêra de sucção e nunca pipetes com a boca. Utiliza uma espátula devidamente limpa e seca ou uma calha de papel para transferires sólidos. Para diluir um ácido, deves sempre adicionar o ácido à água e nunca fazer o contrário. Limpa rapidamente qualquer substância química derramada na mesa de trabalho. Para bases derramadas na mesa de trabalho, lava se com água, seguida de ácido acético diluído. Para ácidos derramados, usa se bicarbonato de sódio em pó, seguido da adição de água.

9 Jogo Certo ou Errado O jogo consiste em apresentar um conjunto de procedimentos certos e errados num laboratório de Química e solicitar aos alunos que os identifiquem arrastando um dos símbolos ou X para cima de cada imagem apresentada. Por cada resposta correcta ganham 5 pontos e por cada resposta errada são penalizados em 2 pontos. Em cada escola há um laboratório onde existem substâncias químicas, recipientes em vidro, fontes de calor e material que irá servir para realizar experiências ao longo do ano. Mas, há regras a cumprir para se trabalhar em segurança no laboratório. Verifica se as tens presentes! Iniciar X

10 1 2 3 Associa os símbolos às imagens apresentadas! X Corrigir 1 X 2 X 3 Nunca Na correcção se deve cheirar virá directamente uma substância Pontuação: 15 Para diluir um ácido em água, deve verte se lentamente o ácido na água e não o inverso Não forçar a introdução de uma rolha em material de vidro Continuar

11 ERRADO Fazer o desenho que demonstre o procedimento incorrecto, oposto ao que é referido na frase. CERTO Fazer o desenho de acordo com o procedimento correcto descrito na frase. Regras gerais O laboratório é um local de trabalho sério. É proibido comer, beber, correr ou brincar (ERRADO) Antes de iniciares uma actividade experimental lê atentamente como deves proceder e, se tiveres alguma dúvida, esclarece a com o teu(tua) professor(a). (CERTO) Coloca o vestuário ou livros nos locais destinados a esse fim e mantém espaços livres. (CERTO) Usa sempre bata, pois esta protege o vestuário da corrosão e nódoas originadas por produtos químicos (CERTO) Usa óculos de protecção sempre que trabalhas com substâncias explosivas, nocivas ou inflamáveis. (ERRADO) Utiliza luvas, para protegeres as mãos de produtos químicos corrosivos (CERTO) Se tens cabelos compridos, deves amarrá los. (CERTO) Coloca os frascos de vidro prateleiras, para evitar a sua queda acidental; (ERRADO) Coloca o material de vidro partido em recipientes especiais (CERTO) Não provar substâncias químicas, algumas são de tal modo tóxicas que uma porção mínima pode ser fatal (ERRADO) O reconhecimento de qualquer substância Química pelo olfacto não se efectua directamente. Deve se deslocar o seu vapor com a mão cuidadosamente (ERRADO) Todos os recipientes que contém substâncias devem ser rotulados. Antes de usares uma substância Química, lê com atenção o rótulo do frasco que a contém (ERRADO) Lava as mãos após a realização de qualquer experiência (CERTO) Quando terminares a tua experiência, e antes de saíres, limpa a banca de trabalho e deixa o laboratório arrumado (ERRADO)

12 A lamparina de álcool e o aquecimento Durante a utilização da lamparina deves ter muito cuidado para não derramares o álcool, que é inflamável. Se isso acontecer, limpa imediatamente toda a superfície atingida. (ERRADO) Sempre que a lamparina não está a ser utilizada ou quando pretendes transportála de um local para outro, deves tapá la. (CERTO) Cuidado com os materiais que ardem. Nunca os aproximes da chama. (ERRADO) A lamparina nunca deve estar completamente cheia de álcool e o pavio deve ter uma altura aproximada de 4 mm. (CERTO) Não coloques objectos aquecidos em cima das mesas de trabalho. Coloca os, por exemplo, sobre placas de madeira. (CERTO) Não pegar directamente com as mãos em material que tenha sido aquecido; (ERRADO) Nas experiências com tubos de ensaio Quando o conteúdo a aquecer é líquido, utiliza apenas um terço da capacidade do tubo de ensaio. (ERRADO) Segura sempre o tubo de ensaio por meio de uma pinça de madeira. (CERTO) Durante o aquecimento, mantém o tubo de ensaio inclinado, move o ligeiramente em torno da chama e nunca apontes a extremidade aberta para ti ou para os teus colegas. (ERRADO) Coloca os tubos de ensaio nos respectivos suportes (ERRADO) A transferência de produtos químicos Segura firmemente os frascos com as duas mãos. Nunca segures frascos pelo gargalo. (ERRADO) Depois de abrires o frasco que contém um produto químico, coloca a tampa na mesa sempre voltada para cima. Assim evita se a contaminação do produto (CERTO) Enquanto transferes líquidos, volta o rótulo do frasco para cima para que não fique deteriorado com o líquido que escorre (ERRADO) Para medires volumes rigorosos de líquidos usa uma pipeta com pêra de sucção e nunca pipetes com a boca. (ERRADO)

13 Usar uma vareta para decantar um líquido de um recipiente para outro; (CERTO) Para transferires sólidos, utiliza uma espátula devidamente limpa e seca ou uma calha de papel (CERTO) Nunca deves armazenar restos de reagentes no mesmo recipiente (ERRADO) Usa pequenas quantidades de sólidos (ERRADO) Derramamento de ácidos e bases Para diluir um ácido, deves sempre adicionar o ácido à água e nunca fazer o contrário. (ERRADO) Para bases derramadas na mesa de trabalho, lava se com água, seguido de ácido acético diluído (ERRADO) Para ácidos derramados, usa se bicarbonato de sódio em pó, seguida da adição de água (CERTO) Limpa rapidamente qualquer substância química derramada na mesa de trabalho (ERRADO)

14 Jogo Fazer os pares É um jogo que consiste em virar cartas com o objectivo de as agrupar com o seu par. Uma carta apresenta imagens de material de laboratório ou sinais de segurança e o seu par apresenta o nome do material ou o significado do sinal de segurança, consoante o caso. Selecciona o número de jogadores e prime a tecla Iniciar Um Iniciar Provetas Substância Comburente Funil Jogador 1, selecciona uma carta Óculos de protecção Substância Nociva Jogador Jogador 1 Pontuação Novo jogo Terminar

15 Jogo Crucigramas São muitos os materiais de que estamos rodeados. Tenta resolver o CRUCIGRAMA escrevendo os nomes de materiais de que são feitas várias coisas que existem à nossa volta. Iniciar Material utilizado 1. Nos sapatos, nas carteiras, nos cintos; 2. Nos sacos de compras, nas canetas; 3. Nas janelas, nos espelhos; nos óculos; 4. Nos tijolos, nos vasos; 5. Nos livros, nos jornais; 6. Nas moedas, nos talheres; 7. Nas pinturas de paredes e automóveis; 8. Nos edifícios modernos, nas pontes Jogo Sopa de letras Corrigir

16 Jogo Sopa de letras Na horizontal, vertical e diagonal tenta descobrir 10 palavras que designem materiais Corrigir

17 Animação Misturas coloidais Animação acompanhada de áudio mostrando as partículas em suspensão em misturas coloidais como ketchup, maionese, leite e sangue. Ketchup Leite Maionese Sangue Ketchup Sangue Imagem vista ao microscópio Imagem vista ao microscópio Leite Maionese Imagem vista ao microscópio Imagem vista ao microscópio

18 Por vezes pensamos estar em presença de uma mistura homogénea, mas a sua observação mais cuidada mostra nos que não é bem assim. Se agitarmos uma garrafa com azeite e água, a mistura torna se melhor, mas não é perfeita. Forma se o que se designa por uma emulsão: o azeite divide se em gotículas, que ficam espalhadas na água. A constituição da mistura pode parecer uniforme, mas é possível distinguir as gotas de azeite do resto. O leite é também uma emulsão, embora seja preciso um microscópio para ver as gotículas de gordura em suspensão. Estes exemplos de misturas, que não são homogéneas nem heterogéneas, designam se por misturas coloidais. O ketchup que se usa sobre as batatas fritas é uma mistura coloidal que, batida se torna mais fluida, isto é, escorre melhor. Também o sangue parece ser uma mistura homogénea mas, observando o ao microscópio, vêem se minúsculos glóbulos que flutuam num líquido claro. O sangue é também uma mistura coloidal.

19 Vídeo Preparação de soluções de sulfato de cobre Material: Sulfato de cobre (penta hidratado), água, copo de 150 ml, dois balões volumétricos, um de 100 ml e outro de 200 ml, pipeta volumétrica de 25 ml, pêra de borracha, conta gotas, vareta, espátula e balança. Procede da seguinte forma: Parte A (fig. 1): Num copo limpo e seco, pesa 40,0 g de sulfato de cobre penta hidratado. Junta água e agita para dissolver todo o sólido. Transfere a solução obtida para um balão volumétrico de 200 ml. Lava o copo com água e transfere de novo para o balão. Junta água até à marca do balão, agitando para homogeneizar a solução (solução A). Fig. 1 Preparação de uma solução a partir de um soluto sólido Parte B (fig. 2): Com a pipeta volumétrica equipada com pêra de borracha, transfere 25 cm 3 da solução preparada para um balão volumétrico de 100 ml. (Não fazer sucção com a boca para enchimento da pipeta.) Junta água até à marca, agitando para homogeneizar a solução (solução B) Fig. 2 Preparação de uma solução a partir de outra mais concentrada

20 Vídeo Preparação de soluções de sulfato de cobre A preparação de soluções de composição preestabelecida é uma actividade frequente em Química. Nesta actividade preparam se duas soluções aquosas com diferente concentração de uma substância chamada sulfato de cobre. A preparação de soluções de composição preestabelecida é uma actividade frequente em Química. Embora a concentração de soluções afecte várias propriedades, a quantidade total do soluto pode ser muito importante. Por exemplo, a quantidade de álcool ingerida por um automobilista, com influência negativa na sua condução, pode encontrar se quer num volume grande de uma bebida pouco alcoólica, quer num volume pequeno de uma bebida muito alcoólica. Juntar mais solvente a uma solução é diluir a solução, ou seja, torná la menos concentrada. A quantidade de soluto não diminui; a solução é que ficou mais diluída porque passou a ter mais solvente para a mesma quantidade de soluto. Alterou se a composição quantitativa da solução. Diz se que diminuiu a concentração da solução. Juntar mais solvente a uma solução é diluir a solução, ou seja, torná la menos concentrada. A composição quantitativa de uma solução pode ser dada pelo cociente entre a massa de soluto e o volume de solução. A intensidade da cor da solução de sulfato de cobre depende da concentração da solução. A solução mais concentrada apresenta uma cor azul mais intensa. massa de soluto composição quantitativa= volume de solução Exprime se, por exemplo, em gramas (g) Exprime se, por exemplo, em gramas por centímetro cúbico (g/cm 3 ) Exprime se, por exemplo, em centímetros cúbicos cm 3 A solução mais concentrada apresenta uma cor azul mais intensa.

21 Simulação Mudanças de estado Simulação com as mudanças de estado físico da água à pressão normal (1 atmosfera). Os alunos escolhem os estados físicos inicial e final e aparece um termómetro onde podem variar a temperatura e depois obter a Estado físico inicial Estado físico final Sólido Sólido Líquido Líquido Gasoso Gasoso Continuar

22 Estado físico inicial Estado físico final Sólido Líquido Continua Estado físico inicial Estado físico final Sólido Líquido Fusão Continuar

23 Estado físico inicial Estado físico final Sólido Sólido Líquido Líquido Gasoso Gasoso Continuar Estado físico inicial Estado físico final Sólido Sólido Não há mudança de estado! Continuar

24 Vídeo Determinar a densidade de materiais sólidos Material: Chapa de cobre, fio de cobre, chapa de alumínio, água, proveta e balança Procede da seguinte forma: Parte A (fig. 3.48): Pesa a chapa de cobre e regista a massa. Determina o volume da chapa de cobre por deslocamento da água numa proveta. Fig Fases de determinação da densidade Parte B: Procede de igual modo utilizando um fio de cobre, em vez da chapa de cobre. Parte C: Determina a densidade do alumínio pelo mesmo método.

25 Vídeo Determinar a densidade de materiais sólidos A massa por unidade de volume massa volúmica é também designada por densidade. Calcula se dividindo a massa do corpo, habitualmente expressa em gramas, e o seu volume, habitualmente expresso em centímetros cúbicos. Assim, a densidade ou massa volúmica virá expressa em gramas por centímetro cúbico. massa massa volúmica= volume Exprime se, por exemplo, em g Nesta actividade experimental pretende se determinar a densidade de três materiais sólidos, a chapa de cobre, o fio de cobre e a chapa de alumínio. Para determinar experimentalmente a densidade de um sólido, existem dois procedimentos fundamentais: medir a massa do corpo sólido, utilizando uma balança; medir o volume desse corpo, recorrendo ao método dos deslocamentos. O método dos deslocamentos inclui os seguintes passos: Utiliza se uma proveta graduada, estuda se a sua escala e lê se o volume de água que se introduziu na proveta. Coloca se o corpo dentro da água e lê se o volume correspondente ao conjunto formado por água e corpo. Calcula se o volume do corpo através da diferença entre os dois volumes lidos. 3 Exprime se, por exemplo, em g/cm 1º Utiliza se uma proveta graduada, estuda se a sua escala e lê se o volume de água que se introduziu na proveta. v água Método dos deslocamentos v água + copo 3 º Calcula se o volume do corpo através da diferença entre os dois volumes lidos. Exprime se, por exemplo, em cm 3 2º Coloca se o corpo dentro da água e lê se o volume correspondente a água + corpo.

26 Fazendo os cálculos indicados, pode se concluir que o fio e a chapa de cobre tem uma densidade de 8,9 g/cm 3 e o alumínio tem uma densidade de 2,7 g/cm 3. densidade densidade chapa de cobre 3 chapa de cobre X g = Z cm = 8,9 g/cm 3 densidade densidade fio de cobre 3 fio de cobre X g = Z cm = 8,9 g/cm 3 densidade densidade chapa de alumínio 3 chapa de alumínio X g = Z cm = 2,7 g/cm 3 Assim, a densidade de uma substância sólida não depende nem do tamanho nem da forma da amostra: é uma característica da substância. A densidade de uma substância sólida não depende nem do tamanho nem da forma da amostra: é uma característica da substância.

27 Simulação Ponto de fusão e ponto de ebulição Simulação da determinação do p.f. e do p.e. Os alunos podem escolher 3 substâncias para determinar o p.f. e outras 3 para determinar o p.e. Após escolhida a substância e iniciado o aquecimento, podem visualizar ao lado a construção de um gráfico onde podem verificar que durante a fusão ou a ebulição, T=constante. Iniciar Ponto de fusão Ponto de ebulição Água Enxofre Chumbo Água Etanol Acetona Continuar

28 100 C Água em ebulição Qual é o ponto de ebulição da água? Iniciar Corrigir 0 C Qual é o ponto de fusão da água? Fusão da água Iniciar Corrigir

REGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO (NO FINAL DO MANUAL)

REGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO (NO FINAL DO MANUAL) A segurança no laboratório de química Os laboratórios são lugares de trabalho que necessariamente não são perigosos, desde que sejam tomadas certas precauções. Todos aqueles que trabalham em laboratório

Leia mais

Termos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se

Leia mais

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Química Fundamental Informações Gerais Data: 29 de Fevereiro de 2012 NORMAS DE SEGURANÇA E BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO Funcionamento do Laboratório Dependendo da atividade prática, os alunos encontrarão

Leia mais

Manual de segurança no laboratório

Manual de segurança no laboratório 1 - Para iniciar os trabalhos! Deves ler atentamente as instruções das actividades experimentais antes de as relizares. Sempre que tiveres dúvidas sobre as actividades experimentais deves consultar o teu

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Laboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1

Laboratório de Química Orgânica. Orgânica e Farmacêutica. Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo QOI - 02/03 1 Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica NORMAS GERAIS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Laboratório de Química Orgânica 2 QOI - 02/03 1 1) Não entre no laboratório

Leia mais

ANEXO V MATERIAL DE APOIO:

ANEXO V MATERIAL DE APOIO: ANEXO V MATERIAL DE APOIO: FICHAS DE TRABALHO TEXTOS DE APOIO GUIÕES DE VISUALIZAÇÃO DOS VÍDEOS GUIÕES DE VISUALIZAÇÃO DAS ANIMAÇÕES ROTEIROS DE EXPLORAÇÃO PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS Ficha de trabalho n.º

Leia mais

Produtos químicos PERIGOSOS

Produtos químicos PERIGOSOS Produtos químicos PERIGOSOS Como podemos identificar os produtos químicos perigosos? Os produtos químicos estão presentes em todo o lado, quer em nossas casas, quer nos locais de trabalho. Mesmo em nossas

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

04-10-2013. Sumário APL

04-10-2013. Sumário APL Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 Segurança em laboratórios de química O laboratório de química.. Regras de segurança no laboratório. Símbolos de perigo e outros sinais. Planificação da AL 0.1

Leia mais

Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR

Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR 0 Índice 1. Introdução... 3 2. Objectivos... 4 3. Material/Equipamento... 5 3.1. Preparação das amostras... 5 3.2. Teste

Leia mais

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011 Ciências Físico-Químicas Ano ectivo 2010/2011 Nome 7.º Ano Turma Número Mudanças de estado físico, ponto de fusão, ponto de ebulição e concentração mássica 1. Indique, justificando, se a temperatura a

Leia mais

Principal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos

Leia mais

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental

AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE. Protocolo experimental Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 1.2-12º ano: UM CICLO DE COBRE Protocolo experimental 1. REAGENTES Reagentes estequiométricos

Leia mais

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência Relatório Tema: Iniciação à ciência Atividade Data Horas despendidas 27/0/4 2 28/0/4 3 Regras básicas de comportamento em laboratório. 29/0/4 Saber ler e identificar os rótulos presentes em 30/0/4 5 laboratório

Leia mais

AGENTE DESENTUPIDOR DE CANALIZAÇÕES

AGENTE DESENTUPIDOR DE CANALIZAÇÕES 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE IDENTIFICAÇÃO: APRESENTAÇÃO: FORNECEDOR: DESISTARK Agente fortemente ácido destinado ao desentupimento de canalizações de esgoto. Desicosmo Desinfestação,

Leia mais

MÓDULO VIII ACIDENTES COM PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

MÓDULO VIII ACIDENTES COM PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Acidentes com Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO VIII ACIDENTES COM PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Acidentes com Os são seguros se forem utilizados com cuidado, de acordo com todas as indicações

Leia mais

PRIMEIRO A SEGURANÇA. Armazenamento e Manuseamento Seguro de Produtos de Limpeza e de Desinfecção. Seguir as Regras de Segurança:

PRIMEIRO A SEGURANÇA. Armazenamento e Manuseamento Seguro de Produtos de Limpeza e de Desinfecção. Seguir as Regras de Segurança: Seguir as Regras de Segurança: 1. Seguir sempre as recomendações e instruções de aplicação dos produtos de limpeza e de desinfecção. 2. Observar os pictogramas de perigo, as advertências de perigo e as

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Material organizado pelo Prof. Cristiano Alfredo. Rupp.

MANUAL DE NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Material organizado pelo Prof. Cristiano Alfredo. Rupp. MANUAL DE NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Material organizado pelo Prof. Cristiano Alfredo. Rupp. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Para um trabalho com segurança e com menores

Leia mais

Propriedades físicas e químicas das substâncias

Propriedades físicas e químicas das substâncias Propriedades físicas e químicas das substâncias Na Natureza há uma grande diversidade de materais. Muitos desses materais são substâncias mas será que são puras? Há substâncias que, mesmo misturadas com

Leia mais

Preparação de Soluções

Preparação de Soluções Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS

FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS FICHA DE TRABALHO LABORATORIAL DO ALUNO - EXPERIÊNCIA A: NANOMATERIAIS NATURAIS Nome do aluno: Data:.. OBJECTIVO: - Conhecer a existência de nanomateriais naturais - Interacção da luz com os colóides -

Leia mais

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul

Leia mais

Lista das frases de risco e de segurança

Lista das frases de risco e de segurança Lista das frases de risco e de segurança FRASES DE RISCO R1 : Explosivo no estado seco. R2 : Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R3 : Grande risco de explosão por choque,

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Nome do Produto: Reticulina Código: EP-12-20021 RETICULINA Seção 1: Identificação do Produto e da Empresa Erviegas Ltda R. Lacedemônia, 268 - São Paulo

Leia mais

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano)

Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano) Actividade laboratorial (Biologia e Geologia 11º ano) INFLUÊNCIA DO CO 2 NA DISSOLUÇÃO DE CALCÁRIOS (Parte II Proposta de Resolução do Guião) O que se pretende 1. Seleccionar o material necessário ao estudo

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais

23-05-2012. Sumário. Materiais. Algumas propriedades físicas e químicas dos materiais Sumário Correção do TPC. Algumas propriedades físicas características de substâncias. Os estados físicos da matéria e as mudanças de estado; Temperatura de fusão e temperatura de ebulição; Densidade. Estados

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho

Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho Ciências Físico-Químicas: CEF-EM(N2) PROFESSORA: Daniela Oliveira MÓDULO 1 SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE QUÍMICA Escola Secundária com 3.º ciclo Jorge Peixinho

Leia mais

Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja

Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

RISCOS E SEGURANÇA FRASES R NATUREZA DOS RISCOS ESPECÍFICOS ATRIBUÍDOS ÀS SUBSTÂNCIAS E PREPARAÇÕES PERIGOSAS

RISCOS E SEGURANÇA FRASES R NATUREZA DOS RISCOS ESPECÍFICOS ATRIBUÍDOS ÀS SUBSTÂNCIAS E PREPARAÇÕES PERIGOSAS RISCOS E SEGURANÇA FRASES R NATUREZA DOS RISCOS ESPECÍFICOS ATRIBUÍDOS ÀS SUBSTÂNCIAS E PREPARAÇÕES PERIGOSAS R1 R2 Explosivo no estado seco. Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes

Leia mais

NOSSA SAÚDE. Ministério da Educação e Cultura. Com o apoio do povo do Japão

NOSSA SAÚDE. Ministério da Educação e Cultura. Com o apoio do povo do Japão A HIGIENE E A NOSSA SAÚDE Ministério da Educação e Cultura Com o apoio do povo do Japão O QUE SÃO CUIDADOS DE HIGIENE? É tudo o que fazemos para cuidar da limpeza do nosso corpo, como tomar banho, lavar

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 FISPQ NRº. 005 1/7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Bicarbonato de Sódio Nome Comercial : Estabilizador de ph Sinônimo: Bicarbonato Ácido de Sódio N CAS: 144-55-8 Nome da Empresa:

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco

Leia mais

SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO

SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 27/11/2003 Objectivo do Trabalho O objectivo

Leia mais

Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt

Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt Security, Health and Safety Conselhos para Colaboradores e Parceiros da Securitas Portugal securitas.pt O Regulamento (CE) 1272/2008 CLP (classificação, rotulagem e embalagem) harmoniza a legislação comunitária

Leia mais

Hidróxido de Sódio, pérolas Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Hidróxido de Sódio, pérolas Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 Ficha de Dados de Segurança 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Sódio Hidróxido *pérola Hidróxido de Sódio, pérolas Segundo Regulamento

Leia mais

Sulfato de Alumínio 18-hidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006

Sulfato de Alumínio 18-hidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 Ficha de Dados de Segurança Sulfato de Alumínio 18-hidratado Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação:

Leia mais

FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 1 C M Y CM MY CY CMY K SÄKERHETS- DATABLAD COLORSIL. Composicin

FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 1 C M Y CM MY CY CMY K SÄKERHETS- DATABLAD COLORSIL. Composicin FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 1 SÄKERHETS- DATABLAD COLORSIL FS COLORSIL swe 07-09 20/10/10 10:27 Pgina 2 FOLHA DE DATOS DE SEGURANÇA 1.- IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/PREPARAÇÃO E DA SOCIEDADE/EMPRESA

Leia mais

SABES O QUE É UM RÓTULO DE SEGURANÇA? SABES O QUE É UM PICTOGRAMA DE PERIGO? CONHECES OS NOVOS PICTOGRAMAS DE PERIGO?

SABES O QUE É UM RÓTULO DE SEGURANÇA? SABES O QUE É UM PICTOGRAMA DE PERIGO? CONHECES OS NOVOS PICTOGRAMAS DE PERIGO? SABES O QUE É UM RÓTULO DE SEGURANÇA? Os rótulos de segurança incluem frases e pictogramas que alertam para os perigos dos produtos químicos. SABES O QUE É UM PICTOGRAMA DE PERIGO? Um pictograma de perigo

Leia mais

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies Página 1 de 6 Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome Função Rubrica/Data Elaborado por Isabel Costa

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Produto : NO-RUST D - Data da Atualização: 22/01/2014 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: R. Pref. Eurípedes de Siqueira, n.º 36 Distrito

Leia mais

Propriedades da Matéria

Propriedades da Matéria Professor: Robinho AULA 1 QMC E Propriedades da Matéria Matéria Massa Volume AR Matéria/Propriedades Pág. 263 DENSIDADE d = m V Matéria/Propriedades Pág. 263 Med (UFSC 2011)Uma medalha, supostamente de

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais

LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS

LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS LABORATÓRIOS ESCOLARES ESPAÇOS FLEXÍVEIS PARA APRENDER CIÊNCIAS Escola Secundária D. Maria II Professora de Física e Química A Responsável pelos Laboratórios de Física e Química A Maria Lucinda Moreira

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL P 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL P Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos. Licenciatura em Ensino das Ciências da Natureza (Biologia e Geologia) * Realizado por: Mónica Alexandra Marto Pereira

Escola Secundária de Casquilhos. Licenciatura em Ensino das Ciências da Natureza (Biologia e Geologia) * Realizado por: Mónica Alexandra Marto Pereira Licenciatura em Ensino das Ciências da Natureza (Biologia e Geologia) * Realizado por: Mónica Alexandra Marto Pereira ÍNDICE Trabalho Laboratorial no Ensino e Aprendizagem das Ciências Regras de Segurança

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas

Leia mais

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -

Início 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 - TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Precipitados Reacções de precipitação Introdução teórica O interesse das reacções de precipitação manifesta-se em diversos domínios, nomeadamente a nível geológico, biológico e industrial. Já ouviste falar

Leia mais

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita.

Econômico no uso Supersol LG é composto com alto teor de tensoativos, que permite sua utilização em altas diluições para uma limpeza perfeita. JohnsonDiversey Suma Supersol LG Detergente em pó para limpeza geral. Versátil A formulação balanceada permite que o detergente Supersol LG seja utilizado tanto para limpeza geral, quanto para lavagem

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata

Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata Licenciatura em Fotografia, 2º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior

Leia mais

Atividade 1: Grandezas Químicas

Atividade 1: Grandezas Químicas COLÉGIO SHALOM Ensino Fundamental 9 Ano Prof.º: Hélen Cristina Disciplina Química Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação Data: / / Valor: Nota: Orientações: -Responder manuscrito; -Cópias de colegas,

Leia mais

ROBERT BOSCH LIMITADA

ROBERT BOSCH LIMITADA F0LHA...: 1 de 5 1 _ Identificação do Produto e Fabricante Nome do Produto: Acumulador elétrico de energia Nome do Fabricante sob licença da Robert Bosch Ltda.: Enertec do Brasil Ltda. Endereço: Av. Independência,

Leia mais

Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água?

Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água? 8 Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água? E8-1 o que necessitas sal de cozinha areia ou pedaços de calcário ou cacos pequenos de louças, de tijolos, etc. água da torneira dois copos iguais

Leia mais

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

O painel solar que aqui te deixamos é muito simples e fácil de ser produzido em casa. Por tal motivo, mão à obra!

O painel solar que aqui te deixamos é muito simples e fácil de ser produzido em casa. Por tal motivo, mão à obra! Vamos aproveitar a energia do sol - Parte II - Painel Solar Ao abrirmos a torneira da água quente raramente nos lembramos que tal implica um consumo de energia, normalmente obtida através do uso de combustíveis

Leia mais

Aluno (a): Nº. Disciplina: Química Goiânia, / / 2014

Aluno (a): Nº. Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 Lista de Exercícios Aluno (a): Nº. Professora: Núbia de Andrade Série: 1º ano (Ensino médio) Turma: Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 01) A mudança de fase denominada sublimação ocorre quando a) o

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;

5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário; A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de

Leia mais

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,

Leia mais

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA

10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da

Leia mais

Trabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS

Trabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS Trabalho Prático MEDIDA DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE DIFERENTES MATERIAIS Objectivo - Determinação da condutividade térmica de 5 diferentes materiais de construção. 1. Introdução O calor pode ser transferido

Leia mais

Instruções de Uso do Aplicador

Instruções de Uso do Aplicador CM09FEV11 AXERON (testosterona) solução tópica Instruções de Uso do Aplicador Antes de usar seu novo aplicador de AXERON leia as Instruções de Uso. Siga cuidadosamente as instruções ao utilizar o aplicador

Leia mais

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio.

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio. Sumário Correção do TPC. Soluto, solvente e solução. Composição qualitativa e quantitativa de soluções concentração de uma solução. saturadas. Exercícios de aplicação. Ficha de Trabalho Soluto, solvente

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMI FERTIL Especial Hortícolas 18-8-6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Promi-Fertil Especial Hortícolas 18-8-6 Uso do

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES ESCOLA SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO V. N. FAMALICÃO ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Correcção Formador: Professor Vítor Duarte Teodoro Formanda: Maria do Céu da Mota Rocha

Leia mais

Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau

Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau Passos para se proteger do Ébola enquanto aguarda por assistência Documento para a Guiné-Bissau 1 Lembre-se de três coisas Não tocar Isole a pessoa doente Ligue para a linha de apoio 2 Se pensa que alguém

Leia mais

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

Mantém cores originais A aplicação de TASKI Tapi 101 não altera as cores originais das superfícies.

Mantém cores originais A aplicação de TASKI Tapi 101 não altera as cores originais das superfícies. TASKI Tapi 101 Detergente para limpeza de tapetes e carpetes. Alto nível de espuma. F71a Detergente neutro TASKI Tapi 101 é um detergente neutro específico para a limpeza de tapetes, carpetes e revestimentos

Leia mais

weber.col classic plus

weber.col classic plus 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Cimento-Cola. Este produto destina-se à colagem de cerâmica. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

Final 5 de Maio de 2012

Final 5 de Maio de 2012 Final 5 de Maio de 2012 Prova Prática Nome:.... Escola:....... Total Classificação prática universidade de aveiro departamento de química Síntese de um complexo de ferro(iii) com oxalato e determinação

Leia mais

1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água

1 Boas Práticas de Utilização 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água 2 Conteúdos 1 Boas Práticas de Utilização... 1.1 Normas de Qualidade Higiene e Ambiente - Água... 1.2 Normas de Segurança... 1.3 Recomendações de Ergonomia... 1.4 Normas de Utilização... 2 Resolução de

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98 1. Identificação do Produto / Reagente e da empresa Nome Comercial do Produto: Microalbumin Standard Series Número do Catálogo: MAL/STS-5X1 Fabricante:

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA BIOESTIM K 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: BIOESTIM K Adubo Empresa responsável pela comercialização:

Leia mais

TESTE DE CHAMA LARGO PROF. EGAZ MONIZ APARTADO 302 8601-904 LAGOS TELEFONE 282770990 TELEFAX 282770999

TESTE DE CHAMA LARGO PROF. EGAZ MONIZ APARTADO 302 8601-904 LAGOS TELEFONE 282770990 TELEFAX 282770999 TESTE DE CHAMA LARGO PROF. EGAZ MONIZ APARTADO 302 8601-904 LAGOS TELEFONE 282770990 TELEFAX 282770999 Email: info@esjd.pt www.esjd.pt Nome da actividade: Análise elementar por via seca Participantes:

Leia mais

HIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS

HIGIENE DO MANIPULADOR DE ALIMENTOS DE ALIMENTOS 2. HIGIENE DO MANIPULADOR O principal responsável dos casos de intoxicação é quase sempre o Homem. As intoxicações alimentares são causadas, quase sempre, por não se seguir as boas práticas

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030 NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC A 5030 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av.

Leia mais

FISPQ nº: 0008 Ultima Revisão: 08/11/2014

FISPQ nº: 0008 Ultima Revisão: 08/11/2014 1. Informação do Produto Nome do produto : Código do produto : 0008 Empresa : Jenifer Martins de Souza (MV Química / Lubrificantes Brasil) Rua José Carlos, 44 Jandira - SP Cep: 06608-330 Fone: (11) 3280-4707

Leia mais

Procedimentos para Testes de Qualidade de Combustíveis

Procedimentos para Testes de Qualidade de Combustíveis Manual de Instruções Teste de Combustivéis Procedimentos para Testes de Qualidade de Combustíveis DIESEL ÁLCOOL GASOLINA Teste de Densidade e Temperatura na Gasolina Comum e Aditivada Equipamentos: 1 2

Leia mais

PRODUTO: QUIVI LIMPA VIDROS Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais.

PRODUTO: QUIVI LIMPA VIDROS Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais. FICHA TÉCNICA Nº 4 PRODUTO: Detergente para limpar e desengordurar superfícies lisas tais como vidros e cristais. CARACTERÍSTICAS ORGANOLÉPTICAS: Detergente líquido, baixa viscosidade, baixa espuma, cor

Leia mais

Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de

Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de Físico Química A Relatório da actividade prático - laboratorial Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração 0,02 dm -3, cujo soluto foi dicromato de potássio e Preparação 250 ml de uma solução

Leia mais