SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO DE SAÚDE (SUBPAV) & SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO HOSPITALAR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SUBHUE)
|
|
- Jorge Quintão Chaves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO DE SAÚDE (SUBPAV) & SUBSECRETARIA DE ATENÇÃO HOSPITALAR URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (SUBHUE) 11/08/2009 VERSÃO II
2 Influenza A (H1N1) Vigilância Epidemiológica
3 Antecedentes 24 de abril de 2009: a Organização Mundial da Saúde (OMS) notificou aos países membros a ocorrência de casos humanos de influenza A (H1N1) que vinham ocorrendo, a partir de 15 de março, no México e nos Estados Unidos da América (EUA) 25 de abril de 2009: seguindo o Regulamento Sanitário Internacional (RSI 2005), a OMS declarou este evento como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII)
4 Emerg ência de S aúde Pública de Importância Internacional Evento* que constitui risco para a saúde pública de outros países, devido à propagação internacional de um agravo e que pode necessitar de resposta internacional coordenada. Exemplos: Infecciosas: Doenças de notificação imediata Outros eventos em saúde: Desastres naturais, contaminação do solo, epizootias, etc. * Evento: manifestação de doença ou ocorrência com potencial para causar doença (Fonte: RSI 2005)
5 A doença O novo subtipo do vírus de Influenza A(H1N1) foi classificado como (A/CALIFORNIA/04/2009). Este novo subtipo do vírus é um rearranjo triplo de genes humanos, aviários e suínos, não identificado anteriormente. Os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias e a transmissão ocorre principalmente em locais fechados. Não há relação entre o contato de pessoas com suínos vivos ou consumo de carnes de suínos e produtos derivados e a infecção pelo vírus da Influenza A (H1N1).
6 SITUAÇÃO ATUAL 31 JULHO
7 Region Cumulative total as of 31 July 2009 Cases* Deaths WHO Regional Office for the (AMRO) WHO Regional Office for the (EMRO) WHO Regional Office for the Western Pacific (WPRO) Grand Total WHO Regional Office for (AFRO) WHO Regional Office for (EURO) WHO Regional Office for (SEARO) *Given that countries are no longer required to test and report individual cases, the number of cases reported actually understates the real number of cases
8
9
10 Des crição dos cas os do município do R io de Janeiro Classificação final Suspeito Confirmado Descartado Total Com morbidade associada Sem morbidade associada Total Número de casos Percentual (%) 65,7 19,3 15,0 100,0 Internados Percentual (%) , , ,0 Surtos Número de surtos 6 Fonte: Informe Semanal SMSDC-RJ (atualizado em 10 de AGOSTO) Pessoas envolvidas 69
11 Des crição dos cas os do município do R io de Janeiro Distribuição dos casos confirmados de Influenza A (H1N1) por idade Faixa Etária ou + Total Nº Casos Fonte: SINANWEB INFLUENZA *atualizado em 23-jul-09 % 4,3 10,7 25,7 27,1 15,7 10,0 2,9 3,6 100,0
12 Mudanças de E s tratég ias de C ontrole Nos últimos dois meses a estratégia foi baseada em medidas de contenção,fundamentadas na identificação precoce, tratamento e isolamento de casos e no seguimento de seus contatos próximos No cenário atual esta estratégia perde importância e efetividade, requer medidas de monitoramento da situação epidemiológica e de priorização da assistência aos casos graves ou com potencial de complicação Este é um fenômeno esperado na transmissão de agentes infecciosos, particularmente com as características dos vírus influenza
13 Objetivos atuais Vigilância de doença respiratória aguda grave Investigação de surtos de síndrome gripal Monitoramento das internações e da mortalidade por influenza e pneumonia Vigilância de síndrome gripal por unidades sentinelas
14 S urto de S índrome G ripal Definição Ocorrência de, pelo menos, 3 (três) casos de Síndrome Gripal em ambientes fechados/restritos nos últimos sete dias
15 S urto de S índrome G ripal Recomendações Investigar o surto, no sentido de descrevê-lo por pessoa, tempo e lugar Notificar os casos relacionados ao surto Coleta de amostra laboratorial por amostragem (10 a 30% dos casos) Critérios para confirmação do surto Resultado positivo para vírus influenza em amostra de pelo menos um dos casos de síndrome gripal (SG) Nesta situação, todos os demais casos suspeitos relacionados ao surto deverão ser confirmados por vínculo (critério clínico-epidemiológico)
16 S urto de S índrome G ripal Suspensão temporária de atividades PODE ser adotada em estabelecimentos de ensino (creches, escolas, universidades) e ambientes de trabalho, quando a investigação epidemiológica identificar a ocorrência de um surto Deverá ser dada pelo Serviço de Vigilância em Saúde Local Em casos de estabelecimentos de ensino da rede municipal, deverá ser feita a comunicação com a Secretaria Municipal de Educação Em casos de ambientes de trabalho, o Serviço de Saúde do Trabalhador Local e a Coordenação de Saúde do Trabalhador deverão ser envolvidos
17 R edução da Trans mis s ão R es piratória Intensificar higiene pessoal: assegurar possibilidade de limpeza adequada das mãos Intensificar higiene ambiental: aumentar a frequência de limpeza de áreas de circulação de pessoas utilizando produtos adequados Evitar contato interpessoal: escalas de trabalho alternativas, evitar aperto de mãos, beijos e abraços
18 R edução da Trans mis s ão R es piratória Aumentar a ventilação: Manter as áreas abertas e ventiladas, não utilizar condicionadores de ar Reduzir aglomeração de pessoas: Evitar concentração de pessoas, principalmente em áreas pouco ventiladas Etiqueta da Tosse: Evitar contaminação do ambiente durante tosse ou espirro
19
20 Fluxo da Vigilância Epidemiológica - Fluxo tradicional - Redundância - Plantão 24 horas Indivíduo Sintomático Casos Suspeitos - Graves ou - Grupo de risco Assistência UPA Hospital Público Hospital Privado Centrais de Atendimento NVEH Serviços de Epidemiologia DVS (CAP) CVE (SMSDC-RJ) cievs.rio@ g mail.com ou notifica@ rio.rj.g ov.br ou / / (Plantão 24 h)
21 Influenza A (H1N1) Manejo Clínico
22 C as os do município do R io de Janeiro PRINCIPAIS SINTOMAS dos casos CONFIRMADOS de Influenza A (H1N1) Febre Tosse Calafrio Mialgia Coriza Dor de Garganta Cefaléia Dispnéia Artralgia Diarréia Proporção Conjuntivite Fonte: SINANWEB INFLUENZA *atualizado em 23-jul
23 TRIAGEM acolhimento e estratificação de RISCO (profissional de saúde com EPI) PORTA DE ENTRADA caracterização da síndrome gripal e sinais de gravidade: Tem ou teve febre? Tem tosse seca e contínua? Tem calafrios? Tem dor no corpo? Tem dor de garganta? Está com falta de ar? Obs: SINAIS DE ALERTA: Taquipnéia, dispnéia, batimento de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, vômitos, Convulsões e irritabilidade em crianças
24 ENTIDADE CLÍNICA AGENTE ETIOLÓGICO GRIPE Influenza A Influenza B Influenza C RESFRIADO Rinovírus,Coronavírus Parainfluenza, Virus Sincial respiratorio, Adenovírus, Rubéola, Varicela,Sarampo QUADRO CLÍNICO Sistêmico Local (nariz e garganta) INÍCIO DOS SINTOMAS Abrupto Gradual FEBRE Usual / alta Ausente ou baixa SINTOMAS Calafrios, mialgia, cefaléia, prostração, artralgia, tosse, dor de garganta,congestão nasal, dor e/ou irritação ocular e fotofobia Coriza, congestão nasal GRAU DE PROSTAÇÃO Importante Leve a moderada EVOLUÇÃO 1 a 2 semanas Recuperação rápida COMPLICAÇÕES Pneumonia (viral ou Traqueobronquite bacteriana),otite,sinusite, encefalite, pericardite OCORRÊNCIA Sazonal Ano todo
25 E stratificação de R IS C O Síndrome gripal + dispnéia = consulta médica prioritária Síndrome gripal = pré-consulta de enfermagem Resfriado comum = orientações gerais e ações educativas Observação: os usuários com síndrome gripal devem receber máscara cirúrgica que deverá ser descartada na saída da unidade. Isolamento durante o atendimento: janelas abertas e porta fechada
26 PES QUIS AR NA C ONS ULTA MÉDIC A e de ENFER MAG EM fatores de R is co para C omplicação Idade: inferior a 2a ou superior a 60 anos de idade Imunossupressão: pacientes com câncer, AIDS ou em uso regular de medicação imunossupressora Condições crônicas: hemoglobinopatias, diabetes mellitus; cardiopatias, pneumopatias, hepatopatias, doença neurológica e neuromuscular, metabólica, e doença renal crônica Gestantes: em qualquer idade gestacional Obesidade: IMC>40
27 CONSULTA MÉDICA PRIORITÁRIA 1- SG + DISPNÉIA 2- SG EM GESTANTES, CRIANÇAS<2 ANOS 3- SG EM IDOSO E/OU COMORBIDADES DE RISCO DE COMPLICAÇÃO
28 DOENÇ A R ES PIR ATÓR IA AG UDA G R AVE (DR AG ) Definição Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda (início dos sintomas até 48h) caracterizada por febre elevada, acompanhada de tosse E dispnéia, com ou sem dor de garganta.
29 DR AG AVALIAÇ ÃO C LÍNIC A C R ITÉR IOS DE G R AVIDADE (1 OU +) = INTER NAÇ ÃO Adultos: Confusão mental, Frequência Respiratória > 25 ipm, Pa sistólica < 90 mmhg ou PA diastólica < 60 mmhg, Idade > 65 anos de idade
30 DR AG AVALIAÇ ÃO C LÍNIC A C R ITÉR IOS DE G R AVIDADE (1 OU +) = INTER NAÇ ÃO Crianças: Cianose Taquipnéia: 2m a <1ano = > 50 irpm; 1 a 5 anos > 40 irpm Batimento de asa de nariz Tiragem intercostal Toxemia: Perfusão lenta, alteração do sensório, taquicardia e hipotensão, queda do estado geral; Desidratação/Vômitos/Inapetência, dificuldade para ingerir líquidos ou amamentar Dificuldades familiares em medicar e observar cuidadosamente Presença de co-morbidades/imunodepressão
31 Doença R es piratória Ag uda G rave INIC IAR TR ATAMENTO INES PEC ÍFIC O INDIC AR E PR OVIDENC IAR INTER NAÇ ÃO Sintomáticos: Anti-térmicos Dipirona ou Paracetamol Evitar salicilatos principalmente em < de 18 anos pelo risco de Sd de Reye Hidratação oral, caso possível e assim que disponível, hidratação parenteral Oxigenioterapia precoce em caso de dispnéia, assim que disponível Em pacientes com broncoespasmo: salbutamol spray Ventilação mecânica caso insuficiência respiratória aguda
32 PRESCRIÇÃO 1) Antitérmicos 2) Hidratação Venosa 3) O2 4) EM CASO DE BRONCOESPASMO - Salbutamol spray com espaçador 100mcg/dose Avaliar resposta clínica e sinais de gravidade: ADULTOS = dificuldade para falar, exaustão, cianose e baixo nível de consciência: 3 jatos na admissão, repetir até 3 jatos a cada min na primeira hora, a critério clínico Reavaliar após a primeira hora necessidade de manter o medicamento a cada min até 4h CRIANÇAS = dificuldade para falar, dificuldade para mamar, taquipnéia, dispnéia, cianose, uso da musculatura acessória. 2 jatos para crianças menores de 3 anos e 4 jatos para crianças a partir de 4 anos na admissão, podendo se utilizar 1 jato/2kg, com o máximo de 10 jatos. Repetir a cada 20 min na primeira hora, a critério clínico. Reavaliar após a primeira hora a necessidade de manter a medicação a cada 20 min ou aumentar o intervalo para cada 2 horas em caso de melhora. EFEITOS ADVERSOS: hipocalemia e taquiarritmias
33 Utilização do Broncodilatador Agite o spray Encaixe o spray na ponta do espaçador com o botão metálico voltado para cima Encaixe o bocal ou a máscara do espaçador na boca do paciente Dispare o spray pressionando o botão metálico Solicite que o paciente respire lentamente dentro do espaçador por 6 a 10 incursões (FIGURA A) OBS: Crianças < 4anos e dispnéia intensa em adultos e escolares, utilizar exemplo B (com máscara)
34 Doença R es piratória Ag uda G rave Providenciar coleta de Swab junto à SVS Notificar Boletim Individual (SINAN) de Notificação Preencher a ficha de atendimento complementar
35 O PACIENTE COM DRAG DEVE SER ISOLADO E MONITORADO CLINICAMENTE EM QUALQUER UNIDADE DE SAÚDE ATÉ SUA INTERNAÇÃO SINAIS VITAIS CADA 30-60MIN OU CONFORME PRESCRIÇÃO MÉDICA
36 Ficha de Atendimento C omplementar
37 S índrome G ripal C ID 10 J00 Nasofaringite aguda (resfriado comum) J02.9 Faringite aguda não especificada J03.9 Amigdalite aguda não especificada J04.0 Laringite aguda J04.1 Traqueíte aguda J04.2 Laringotraqueíte aguda J06 Infecção aguda das vias aéreas superiores de localizações múltiplas e não especificadas
38 Doença R es piratória Ag uda G rave Exames complementares: (se disponíveis no serviço de Atenção Primária e sempre na Internação Hospitalar): Hemograma: leucocitose, leucopenia ou neutrofilia; Radiografia de tórax: infiltrado intersticial localizado ou difuso ou presença de área de condensação. Secreção nasofaríngea (SVS) entre o 3 e 7 dia Hemoculturas Alerta: deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em pacientes que apresentem fatores de risco para a complicação por influenza.
39
40 SUBPAV/SVS- coleta secreção nasofaríngea
41 TRATAMENTO ESPECÍFICO Liberado mediante solicitação em: 1- Formulário para liberação de oseltamivir (via única para paciente ambulatorial ou internado) 2- Receita médica (via única para paciente internado e duas vias para paciente ambulatorial) Adultos: Oseltamivir 75 mg 2 vezes ao dia por 5 dias Crianças: (> 1 ano e < 12 anos com menos de 40 kg) Oseltamivir dose por quilo de peso (tabela)
42 Os eltamivir POS OLOG IA E APR E S ENTAÇ ÃO Apresentação: Tamiflu/ Fosfato de Oseltamivir - pó Suspensão Oral 30g (12mg/ml) pós reconstituição com 52ml água filtrada Tamiflu/ Fosfato de Oseltamivir - cápsulas de 75mg 10 cápsulas
43 Recomendação para preparo de dose de Oseltamivir em suspensão a partir da apresentação em cápsula. Para concentração de 15mg/ ml - Abrir e colocar todo o conteúdo da cápsula de 75 mg, cuidadosamente, em um recipiente limpo e seco (ex: xícara de café, copo- medida de medicamento). - Medir 5 ml de água filtrada em seringa e acrescentar ao recipiente. Misturar com uma colher de chá durante 2 minutos, até obter uma suspensão homogênea solução de 15 mg/ ml. - Retirar com seringa o volume a ser administrado e colocar em outro recipiente limpo e seco. Pes o Dos e em milig ramas líquido açucarado Volume da s olução a s er adminis trada com < 15 Kg 30mg de 12 em 12 horas 2ml de 12 em 12 horas kg 45mg de 12 em 12 horas 3ml de 12 em 12 horas 24 a 40 kg 60mg de 12 em 12 horas 4ml de 12 em 12 horas >40 kg 75mg de 12 em 12 horas 5ml de 12 em 12 horas - Misturar com até 5ml (colher de chá) de líquido açucarado achocolatado, água açucarada. Administrar imediatamente. - Desprezar a sobra da preparação.
44 Tratamento: Oseltamivir (Tamiflu ) por 5 dias. Doses recomendadas Adultos < 3 meses Crianças De 3 a 5 meses De 5 a 11 meses < 15kg 15-23kg 24-40kg >40kg 75mg de 12 em 12 horas 12mg de 12 em 12 horas 20mg de 12 em 12 horas 25mg de 12 em 12 horas 30mg de 12 em 12 horas 45mg de 12 em 12 horas 60mg de 12 em 12 horas 75mg de 12 em 12 horas
45 Indicações para us o do Os eltamivir (Tamiflu ) Indivíduos com doença respiratória aguda grave DRAG O medicamento deve ser iniciado, no máximo até 48h do início dos sintomas. OBSERVAÇÕES: 1)Obesidade mórbida e uso de sonda gástrica dobrar a dose 2) Clearance de creatinina<30ml\min reduzir a metade da dose e repor dose pós diálise
46 AVALIAR A CRITÉRIO CLÍNICO: 1- Início da medicação após 48h do início dos sintomas 2- Uso em pacientes fora das indicações usuais 3- Em pacientes graves, o tratamento pode ser prolongado por até 10 dias.
47 Os eltamivir (Tamiflu ) Quimioprofilaxia e dos es Está absolutamente contra indicado o uso do Oseltamivir para quimioprofilaxia em qualquer situação, exceto: profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham a nova Influenza A(H1N1) sem o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) ou que utilizaram de maneira inadequada; Os trabalhadores de saúde que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos (geradores de aerossóis) ou manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de infecção pela nova Influenza A(H1N1) sem o uso de EPI ou que utilizaram de maneira inadequada; Dosagem recomendada: 75 mg uma vez ao dia, por 10 (dez) dias.
48 GESTANTES INFLUENZA A (H1N1)
49 G es tantes RECOMENDA-SE avaliação criteriosa com classificação de risco para necessidade de internação, incluindo a identificação de critérios de risco adicionais (doenças respiratórias crônicas, doenças cardiovasculares, transtornos imunológicos), em gestantes que apresentem síndrome gripal com febre Todas as gestantes devem ter seu quadro clínico acompanhado pelas unidades de saúde e devem ser orientadas sobre sinais de agravamento. Informar TELESAÚDE GESTANTES As gestantes com sinais de doença respiratória aguda grave e/ou com fatores de risco concomitantes devem sempre ser internadas
50 Priorizar o isolamento da gestante com diagnóstico de influenza durante a internação para trabalho de parto. Puérpera: Estimular a AMAMENTAÇÃO As mães que amamentam deverão usar máscaras durante a amamentação e redobrar os cuidados com a higiene das mãos (até 7 dias depois do início dos sintomas da mãe) Evitar tossir ou espirrar próximo ao bebê RN: priorizar alojamento conjunto ( não utilizar berçário); Profissionais e mães devem lavar bem as mãos e utensílios do bebê (mamadeiras, termômetros)
51 GESTANTES -Risco maior de: COCORISCO MAIOR DE :complicações obstétricas 1- Complicações obstétricas (abortamento e parto prematuro) 2-agravamento da doença, principalmente na presença de comorbidades (> risco de sofrimento fetal) Febre Pode não ser tão alta como nos demais No primeiro trimestre = risco 2 vezes > de distúrbios do fechamento do tubo neural (prescrever ácido fólico), outras anomalias congênitas e efeitos adversos; No terceiro trimestre = risco > de parto prematuro Durante o parto = convulsões, encefalopatia, paralisia cerebral e morte neonatais; Usar sempre antitérmicos
52 SÍNDROME GRIPAL RISCO E MONITORAMENTO
53 S índrome G ripal acompanhamento: O paciente deve ser acompanhado na unidade básica de saúde ou nos pólos Deve receber o cartão influenza com as orientações quanto ao retorno Periodicidade: Síndrome gripal sem fator de risco, retornar caso sinais de agravamento (orientar o paciente) Síndrome gripal com fator de risco sem indicação de internação, retorno a cada 24h Se houver indicação de antiviral o paciente deve ser acompanhado na unidade
54 S índrome G ripal Recomendações para os pacientes: Quarentena voluntária domiciliar Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal Evitar tocar olhos, nariz ou boca Lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir ou espirrar Manter o ambiente ventilado Caso tenha que sair, evitar locais públicos e aglomerações Retornar ao médico caso apareça falta de ar ou piore estado geral
55 DISPENSAÇÃO DE OSELTAMIVIR Oseltamivir, está disponível para uso em todos os hospitais que internam pacientes com Influenza A H1N1. Para os pacientes ambulatoriais, a medicação será dispensada pela UPA ou pelo Quartel do Corpo de Bombeiros => Relação das Unidades disponível no Site
56 Equipamentos de Proteção Individual Quem usa? Profissionais de saúde; Pacientes com DRAG ou SG durante seu deslocamento pela unidade/ máscara cirúrgica, se a condição clínica do paciente assim permitir. Como Usar? Precaução para gotículas Máscara cirúrgica se profissional atuar < 1m do paciente. Precaução de contato Paramentação completa (gorro, óculos, máscara N95, capote e luvas), quando atuar em procedimento com geração de aerossóis (intubação orotraqueal, aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, broncoscopia, necrópsia e na coleta de especime clínico para diagnóstico etiológico) Precaução padrão Uso de luvas Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue, secreções ou membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente e retire-as logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.
57 Medidas Preventivas Frequente higienização das mãos. Utilizar lenço descartável para higiene nasal. Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca. Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI contaminados ou com mãos contaminadas. Não circular dentro do hospital usando os EPI. Higienização das mãos: com água e sabonete quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue ou outros fluidos corporais. com preparação alcoólica, antes e depois de atender
58 PLANO AÇ ÃO Separar casos graves de não graves Reduzir tempo de permanência dos casos leves nos serviços de saúde Reduzir a transmissão intra serviços Internar e notificar todos os casos de DRAG Garantir o cuidado do paciente através da comunicação e cooperação entre os gestores locais do SUS
59 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO Acolhimento e Classificação de Risco Enfermeira da porta de entrada Avaliação sumária e Classificação de Risco Tec. de enfermagem Aferição de sinais vitais Na porta de entrada: paciente recebe máscara Recepcionista: Preenche a ficha de atendimento Prioridade Vermelha Consulta Médica Imediata Prioridade Azul e Verde Aguarda consulta atendimento com médico o médico Prioridade Amarela Na espera: Reavaliação continua pela enfermeira E Atendimento Médico Prioritário Na espera: Reavaliação pela enfermeira Paciente ATENÇÃO Manter distância de 1 m entre os pacientes Orientar quanto à importância da higienização das mãos Diagnóstico da Influenza A H1N1: Epidemiológico Clínico Importante : Colher swab apenas nos casos de Doença Respiratória Aguda Grave (DRAG) e por amostragem em casos de surto. Enfermeira E Classificação de Risco e Conduta Sintomas gripais Dispensa para residência Quarentena voluntária Medicação sintomática Retorno em caso de piora Gestantes Crianças< 2 anos e Idosos>60 anos Pacientes com comorbidades Avaliar antiviral Retorno em 24 horas ou antes em caso de piora DRAG (Colher swab) Internação Antiviral até 48 horas do início dos sintomas Notificar
60 R es umo - Encaminhamentos Evento de saúde Orientação Tratamento Inespecífico Síndrome Gripal X X Síndrome Gripal (SURTO) X Síndrome Respiratória Aguda Grave Síndrome Gripal com fatores de risco Notificação Diagnóstico Específico X X X (A) X X X X X X - coleta por amostragem - de acordo com avaliação médica Tratamento específico Internação X X X X (B) X (B)
61
62
63 Tele-Saúde: DISQUE GRIPE (6 as 23:30h) diariamente Avaliador de SINTOMAS no site: Vigilância Epidemiológica: / / / (FAX) CIEVS: / (Plantão: noite e fins de semana) notifica@rio.rj.gov.br ou cievs.rio@gmail.com
64 SMSDC RJ GESTÃO PLENA DO SISTEMA DE SAÚDE
65 Listados abaixo estão os Hospitais de referência por AP: AP 1.0 Hospital Municipal Souza Aguiar AP 2.1 Hospital Municipal Miguel Couto AP 2.2 Hospital Municipal Souza Aguiar e Hospital Geral do Andaraí AP 3.1 Hospital Geral de Bonsucesso e Hospital Estadual Getulio Vargas AP 3.2 Hospital Municipal Salgado Filho AP 3.3 Hospital Municipal Carlos Chagas AP 4.0 Hospital Municipal Lourenço Jorge AP 5.1 Hospital Estadual Albert Schweitzer AP 5.2 Hospital Estadual Rocha Faria AP 5.3 Hospital Estadual Pedro
SECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNICIPAL PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DOENÇA RESPIRATÓRIA AGUDA PARA A REDE DE SAÚDE DE RIO CLARO Versão II 12/08/2009 I É dever de Todos os serviços de Saúde prestar
Leia maisINDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU )
INDICAÇÕES PARA USO DO FOSFATO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) 1. Definição de casos e tratamento 1. 1 Definição de caso- Síndrome Gripal (SG): Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida,
Leia maisMANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES
MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento
Leia maisALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE Alerta Influenza A (H1N1) ALERTA AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE A Coordenação de Vigilância
Leia maisInfluenza (gripe) 05/07/2013
Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre
Leia maisSíndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) O que é importante saber O diagnóstico de Síndrome Gripal é definido como quadro clínico caracterizado por febre de início súbito, mesmo
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisInfluenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança
Influenza A H1N1: Manejo do paciente Vigilância Epidemiológica Biossegurança Equipe do SCIH - Hospital Alemão Oswaldo Cruz 5 de abril de 2016. 1 2 1. Epidemiologia A influenza sazonal é uma doença infecciosa
Leia maisPROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SAÚDE PROTOCOLO DE INDICAÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR Atualização em 25/05/10 Este documento foi elaborado pela Divisão de Vigilância Epidemiológica/CEVS-RS e revisado por
Leia maisPROTOCOLO MANEJO DE INFLUENZA
Página: 1 de 13 1. Definições de Caso e Tratamento Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e, pelo menos, um dos seguintes sintomas:
Leia maisPrefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal
Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal - 2010 1. Como identificar um caso suspeito de síndrome gripal? Deve-se suspeitar
Leia maisInforme Influenza: julho COVISA - Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisInfluenza A H1N1. Gripe suína. Maria Vicencia Pugliesi Núcleo de Epidemiologia CMS Heitor Beltrão Hospital do Andaraí
Influenza A H1N1 Gripe suína Maria Vicencia Pugliesi Núcleo de Epidemiologia CMS Heitor Beltrão Hospital do Andaraí História epidemias de gripe 1ª epidemia de gripe - 1889-300 mil pessoas morreram, principalmente
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEOFILÂNDIA Fundo Municipal de Saúde de Teofilândia DEPARTAMENTO DE VIGILANCIA EM SAÚDE
Orientações para escola (profissionais da educação, pais e alunos) Considerando a atual situação epidemiológica da gripe por influenza A H1N1 no Estado, sugerimos as seguintes condutas: 1. Os pais, alunos
Leia mais5. Quais são as condições e fatores que podem aumentar o risco de evolução desfavorável de um paciente com SG?
Prefeitura de Belo Horizonte - Secretaria Municipal de Saúde Protocolo para atendimento aos pacientes com síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG) - 2013 1. Como identificar um caso
Leia maisINFLUENZA A: H1N1 INTRODUÇÃO. O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma o RNA;
INFLUENZA A: H1N1 FRANCISCO EUGÊNIO DEUSDARÁ DE ALEXANDRIA MESTRE EM GENÉTICA E TOXICOLOGIA APLICADA INFECTOLOGISTA INTRODUÇÃO O vírus influenza pertence à família Orthomyxoviridae, tendo no seu genoma
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES
Leia maisSilvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de
Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de 2010 - A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus
Leia maisProtocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012
Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2012 (Material produzido pelo Ministério da Saúde e adaptado pela SES/RS) Depois de definida, pela Organização Mundial de
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 32 de 2009
Edição n o 5 agosto de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 32 de 2009 APRESENTAÇÃO Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão sustentada,
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisINFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016
1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 36 de 2009
Edição n o 8 setembro de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 36 de 2009 APRESENTAÇÃO Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA NO HC-FMUSP PARA MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1(2009)
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA NO HC-FMUSP PARA MANEJO CLÍNICO E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFLUENZA PANDÊMICA H1N1(2009) Hospital das Clínicas da FMUSP 2010 Recomendações da Diretoria Clínica compiladas
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 14 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 14 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisGRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS
GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas
Leia maisInforme técnico XXIX Influenza A (H1N1)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de
Leia maisSíndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs
Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 13 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 9 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisVigilância da Influenza A (H1N1)
Vigilância da Influenza A (H1N1) Aspectos Epidemiológicos Ceará, 2009 Pandemias de Influenza Pandemias de Influenza no século XX 1918 - gripe espanhola (H1N1) Acima de 40 milhões de óbitos 1957 - gripe
Leia maisInforme técnico XXXI Influenza A/H1- NOVO SUBTIPO
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA Gerência do Gentro de Controle e Prevenção de Doenças - CCD Núcleo Municipal de Controle de
Leia maisSituação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SINDROME GRIPAL HC-FMUSP
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE SINDROME GRIPAL HC-FMUSP Conteúdo DEFINIÇÕES:... 2 1. Síndrome gripal... 2 2. Síndrome respiratória aguda grave (SRAG)... 2 3. Fatores de risco
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA
ORIENTAÇÕES SOBRE USO DE OSELTAMIVIR (TAMIFLU ) NO MANEJO DE PESSOAS COM SÍNDROME GRIPAL OU PROFILAXIA DE INFLUENZA Oseltamivir é um antiviral com ação específica contra vírus influenza A e B (inibe a
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INSTRUÇÕES PARA O USO DO OSELTAMIVIR EM INFLUENZA MAIO 2014 INFORMAÇÕES GERAIS O medicamento antiviral oseltamivir deve ser utilizado,
Leia maisPosição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1)
Posição da Academia Nacional de Medicina frente a epidemia de influenza A(H1N1) A Academia Nacional de Medicina, sob a Presidência do Acadêmico Pietro Novellino, diante da epidemia de influenza A (H1N1),
Leia maisSíndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs
Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 37,8ºC), com a curva febril declinando
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO
Edição n o 2 julho de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional por influenza A(H1N1),
Leia maisSíndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs
Síndrome Gripal Diretriz de atendimento nas UPAs Características Influenza A influenza é caracterizada por infecção aguda das vias aéreas que cursa com febre (temperatura 38ºC), com a curva febril declinando
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisInfluenza A/H1N1: cenário atual e novos desafios Influenza A/H1N1: current scenario and new challenges
Atualização Influenza A/H1N1: current scenario and new challenges Gisele Dias de Freitas, Telma Regina M. P. Carvalhanas, Bernadete de Lourdes Liphaus, Ana Lucia Frugis Yu Divisão de Doenças de Transmissão
Leia maisDIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE...
GDF-SES - Subsecretaria de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica DIRETORIA REGIONAL DE SAÚDE DE... NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E IMUNIZAÇÃO DE... CONTATO: e-mail... Telefone:
Leia maisInforme sobre INFLUENZA A / H1N1
Informe sobre INFLUENZA A / H1N1 Por que estamos fazendo este informativo? A gripe é uma doença contagiosa causada pelo vírus influenza, que costuma aumentar nos meses mais frios do ano. Este material
Leia maisProtocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2013
Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal e Síndrome Respiratória Aguda Grave 2013 (Material produzido pelo Ministério da Saúde e adaptado pela SES/RS) As infecções respiratórias agudas de etiologia viral,
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009
Ano 09 - N⁰ 02 23 de Julho de 2009 Influenza Edição Especial Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus*
Fonte: Sociedade Brasileira de Imunologia MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* INTRODUÇÃO O vírus da influenza A (H1N1) é um novo sub-tipo
Leia maisGRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde
GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM
Recomendações: Promover a vacinação dos profissionais de saúde e dos grupos de risco com a vacina monovalente (H1N1v 2009) e com a vacina trivalente (H1N1v 2009, H3N2, B) para a época 2010-2011; Grupos
Leia maisQual diferença entre gripe e resfriado? GRIPE (INFLUENZA):
Gripe ou Resfriado? GRIPE (INFLUENZA): A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, causada pelo vírus da influenza e tem alto potencial de transmissão. Seu início é súbito e normalmente pode
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde
Página 1 / 9 A do Estado do Ceará, através do Núcleo de Vigilância Epidemiológica/Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde (NUVEP/COPROM), vem divulgar o Aguda Grave (SRAG) por Influenza (H1N1) 2009.
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisSarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção
Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 31 de 2009
Edição n o 3 agosto de 2009 Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, até semana epidemiológica 31 de 2009 APRESENTAÇÃO Desde 16 de julho de 2009, após a declaração de transmissão sustentada,
Leia maisSÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA Dr. Mauricio F. Favaleça Infectologista CRM/SP
SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE POR INFLUENZA 2016 Dr. Mauricio F. Favaleça Infectologista CRM/SP 146.389 De acordo com o Código de ÉTICA Médica em vigor e com as exigências da ANVISA, regulamentadas
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO - INFLUENZA Monitoramento Epidemiológico da Semana 01 a 52 de 2017.
INFORME EPIDEMIOLÓGICO - INFLUENZA Monitoramento Epidemiológico da Semana 01 a 52 de 2017. INTRODUÇÃO A influenza é uma doença infecciosa do sistema respiratório, de natureza viral e de distribuição global.
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza Semanal
Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 12/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 26/2019 (30/12/2018 a 29/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisGripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda
Gripe A (H1N1) Preparação para a Segunda Onda SAS/ Superintendência das Unidades Próprias SESDEC RJ Dez 2009 O que vamos discutir Epidemiologia no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro Estratégias utilizadas
Leia maisGripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir
Gripe H1N1: o que é, sintomas, tratamentos e como prevenir O que é Gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe suína, o H1N1 é
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Influenza A (h1n1)
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Influenza A (h1n1) Ana Paula de Siqueira Docente do curso de Fisioterapia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá anapsiqueira@yahoo.com.br
Leia maisMedidas de precaução
Medidas de precaução INFLUENZA A (H1N1) GGTES - Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Medidas de Precaução Precauções Padrão Precauções Baseadas na Transmissão: contato gotículas aerossóis
Leia maisHC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisBoletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2013
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Av. Anhanguera, 5195 Setor Coimbra Goiânia GO Fone: (62) 3201-4546 FAX: (62) 3201-4545 e-mail: imunoprev.resp@gmail.com
Leia maisEBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades
Leia maisA evolução usual da gripe é a resolução espontânea em sete dias, embora a tosse, o mal-estar e a lassidão possam permanecer por algumas semanas.
A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Vigilância Epidemiológica/Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde (NUVEP/COPROM), vem divulgar o por Influenza. Síndrome Gripal (SG)
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza Semanal
Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 01/07/2019 Semana Epidemiológica 01 a 25/2019 (30/12/2018 a 22/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC A vigilância da influenza
Leia maisNOTA TÉCNICA. Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material para Diagnóstico de Influenza. ALERTA Recife, 15 de Maio de 2013.
LACEN/SUS-PE SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE Diretoria da Rede de Laboratórios Públicos do Estado de Pernambuco LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA
Leia maisVigilância de Influenza no Município de São Paulo
Vigilância de Influenza no Município de São Paulo A atividade do vírus da Influenza pode ser variável e imprevisível. No município de São Paulo (MSP), nos últimos anos, o maior número de casos de Síndrome
Leia maisInfluenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ
Influenza A (H1N1). João Pedro Monteiro (Colégio de São Bento) Orientador: André Assis Medicina UFRJ Éuma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1) que normalmente provoca surtos de
Leia maisNota Técnica Nº 03/2018 CIEVS/GDAT/DVE/SVS Orientações sobre vigilância epidemiológica e tratamento da infecção pelo vírus influenza
Nota Técnica Nº 03/2018 CIEVS/GDAT/DVE/SVS Orientações sobre vigilância epidemiológica e tratamento da infecção pelo vírus influenza Atualizada em: 20/03/2018 Informações epidemiológicas sobre a infecção
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza Semanal
Informe Epidemiológico Influenza Semanal Dados atualizados em 19/06/2019 Semana Epidemiológica 01 a 24/2019 (30/12/2018 a 15/06/2019) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta
Leia maisHospital Universitário Julio Muller FCM UFMT Amtropica
MANEJO DA INFLUENZA A H1N1 Profª. Sandra Breder Assis Profª. MARCIA HUEB Hospital Universitário Julio Muller FCM UFMT Amtropica Introdução A Influenza é uma infecção viral aguda do sistema respiratório,
Leia maisO QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009
O QUE O PÚBLICO DEVE SABER SOBRE A GRIPE PANDEMICA H1N1 2009 1. Introdução Dado que a gripe pandémica H1N1 2009 foi assinalada em vários países de outras regiões, é possível que se propague em breve a
Leia maisInquérito epidemiológico *
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência
Leia maisSíndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS)
Síndrome de Insuficiência Respiratória Aguda Grave (SARS) Dra. Patrizia Allegro Abril 2003 Definição Enfermidade recentemente descrita ( 1 caso confirmado em 2003) como doença respiratória aguda, com quadro
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE OS CASOS DE SÍNDROME GRIPAL E SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE COM ÊNFASE EM INFLUENZA SAÚDE
ORIENTAÇÕES SOBRE OS CASOS DE SÍNDROME GRIPAL E SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE COM ÊNFASE EM INFLUENZA SAÚDE Cartilhagripe_240513_ChrisC.indd 1 ORIENTAÇÕES sobre os CASOS DE SÍNDROME GRIPAL E SÍNDROME
Leia maisOrganização Mundial da Saúde 13th General Programme of Work (Plano estratégico)
Organização Mundial da Saúde 13th General Programme of Work (Plano estratégico) 1. Poluição do ar e mudanças climáticas 2. Doenças crônicas não transmissíveis 3. Pandemia de Influenza 4. Cenários de fragilidade
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisO INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados
O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos
Leia maisINFORME TÉCNICO INFLUENZA ESP DDTR 09/10/2013
2013 INFORME TÉCNICO INFLUENZA ESP DDTR 09/10/2013 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE
Leia maisAtualização Ebola 18/11/15
Atualização Ebola 18/11/15 Os países Serra Leoa e Libéria já são considerados pela Organização Mundial de Saúde como países livre da epidemia de ebola, pois há mais de 42 dias não apresentam casos novos
Leia maisESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE INFLUENZA
ESTRATÉGIA DE ASSISTÊNCIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE INFLUENZA Versão 1 20 de maio de 2013 Grupo de Controle de Infecção Hospitalar SubComissões de Controle de Infecção Hospitalar Hospital das Clínicas
Leia maisInforme Epidemiológico Influenza
Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em 21/12/2018 Semana Epidemiológica 1 a 48/2018 (31/12/2017 a 01/12/2018) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Este informe apresenta resultados
Leia maisARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE
ARBOVIROSES - FLUXOGRAMA DA LOGÍSTICA LABORATORIAL E DE NOTIFICAÇÃO - CAP 3.1 ZIKA DENGUE CHIKUNGUNYA NOTIFICAR CASO SUSPEITO Exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais desses sintomas:
Leia maisSensibilização para professores: Mantendo a Vigilância da Gripe A
Sensibilização para professores: Mantendo a Vigilância da Gripe A Gerência de e Imunização Rosana Campos, Roberto Dusi e Rosa Maria 12 de agosto de 2010 O que é? É o ramo da Vigilância em Saúde que aplica
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência
Leia maisCONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA
CONTEÚDO INFORMATIVO RÁDIO PEDAGÓGICA H1N1 O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1 consiste em uma doença causada por uma mutação do vírus da gripe. Também conhecida como gripe Influenza tipo A ou gripe suína,
Leia maisTipo Documental DiretrizAssistencial Título Documento Síndrome Gripal Diretrizes para o diagnóstico e tratamento
TE-5 Tipo Documental porte às 1. DEFINIÇÃO Síndrome Gripal Indivíduo que apresente febre de início súbito (mesmo que referida) acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas:
Leia maisVigilância de síndrome respiratória aguda
Vigilância de síndrome respiratória aguda - 2018 Um pouco de história... Fonte: Centers for Disease Control and Prevention (https://www.cdc.gov/flu/pandemic-resources/1918-commemoration/index.htm) Fonte:
Leia maisVacina Influenza. Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP
Vacina Influenza Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP Influenza Orthomyxoviridae Três tipos antigênicos: A.B e C Influenza
Leia maisOrientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Leia maisPROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA
PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente
Leia mais