ACTA DA SEGUNDA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REALIZADA EM QUATRO DE MARÇO DE 2005

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1 ACTA DA SEGUNDA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REALIZADA EM QUATRO DE MARÇO DE 2005 No dia quatro de Março de 2005, reuniu na Sala de Sessões da Câmara Municipal de Coimbra, o Conselho Municipal de Educação convocado com a seguinte ordem de trabalhos: Ponto 1 Acta da última reunião do Conselho Municipal de Educação; Ponto 2 - Acompanhamento do processo de elaboração da Carta Educativa; Ponto 3 Modalidades de acção social escolar na educação pré-escolar e 1ºciclo do ensino básico; Ponto 4 Requalificação do 1ºciclo do ensino básico; Ponto 5 Outros assuntos/constituição de grupos de trabalho. Nos termos da Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro, estiveram presentes os seguintes elementos do Conselho Municipal de Educação: - Dr. Carlos Manuel de Sousa Encarnação Presidente da Câmara Municipal de Coimbra; - Dr. Fernando Rovira em representação da Direcção Regional de Educação do Centro; - Profª. Drª Maria Luísa Ferreira Cabral dos Santos Veiga Representante das instituições de ensino superior público; - Drª Berta Maria Teixeira Representante do pessoal docente do ensino básico público; - Padre Manuel Carvalheiro Dias Representante dos estabelecimentos de educação e de ensino básico e secundário; - Drª Maria Emília Bigotte de Almeida - Representante das associações de pais e encarregados de educação; - Dra. Isabel Salavessa Moura Representante das associações de pais e encarregados de educação; - Dr. Carlos Alberto Cardoso Rodrigues Beja representante das IPSS que desenvolvem actividades na área educativa; - Dr. António Pinto Brochado Morais representante dos serviços públicos de saúde; - Drª Ana Maria Figueiredo Representante dos serviços da segurança social; - Engº Pedro Miguel Martins Miguens Amaro - Representante dos serviços de emprego e formação profissional; - Dr.ª Celeste Moura em representação dos serviços públicos da área de juventude e do desporto; - Comissário Rui Filipe Resende Melo Coelho Moura representante das forças de Segurança. Esteve igualmente presente, a título de personalidade convidada para esta reunião o Prof. Dr. António José Pais Antunes, Coordenador da Carta Educativa. 1

2 Ponto 1 Acta da última reunião do Conselho Municipal de Educação O Sr. Presidente da Câmara apresentou a acta da última reunião dizendo que tinha havido um problema de gravação, e que, se eventualmente o texto não estivesse de acordo com as intervenções, poderiam fazer as devidas correcções. Posta à votação foi a mesma aprovada por unanimidade. De seguida, informou que havia um elemento novo no Conselho Municipal de Educação, eleito pela Assembleia Municipal de Coimbra - Jorge do Espírito Santo Mendes Representante das Juntas de Freguesia do Concelho de Coimbra. Tendo em vista uma maior operacionalidade das reuniões do Conselho, o Sr. Presidente propôs a calendarização das próximas reuniões para a 2.ª quinzena de Junho e 2.ª quinzena de Setembro. Outro assunto que assinalou aos elementos do Conselho, conforme o regimento aprovado, foi que o mandato dos membros do Conselho Municipal de Educação têm a duração de um mandato autárquico; por consequência cessando o mandato autárquico em Outubro, cessa também o mandato deste Conselho Municipal. Ponto 2 - Acompanhamento do processo de elaboração da Carta Educativa Relativamente a este assunto foi dada a palavra ao Prof. Pais Antunes, que fez uma apresentação detalhada do documento distribuído pelos membros do Conselho e anexo à presente acta, após a qual se entrou na fase das questões levantadas pelos membros presentes. A Drª Ana Maria Figueiredo referiu que na Baixa de Coimbra existem 2 equipamentos de educação pré-escolar: o Centro Social 25 de Abril (IPSS) e o Jardim de Infância de Almedina (da rede pública) e que apesar de o primeiro não ter condições para dar uma resposta de qualidade em termos de instalações físicas, os pais (trabalhadores do comércio na zona da Baixa) optam por ali deixar os seus filhos, porque o equipamento da rede pública não tem um horário suficientemente alargado para dar resposta ao seu horário de trabalho, que só termina às 19 horas. A Dr.ª Berta Teixeira perguntou se no estudo apresentado consideraram a taxa de ocupação das escolas secundárias no que respeita à acessibilidades e proximidade às residências. Ou seja, muitas vezes, os pais e os alunos escolhem determinada escola porque existe nessa escola a oferta que lhes dá acesso a um determinado percurso na formação. O Prof. Pais Antunes referiu que no inquérito apresentado, os pais, quando questionados sobre o factor determinante na decisão relativamente à escolha da escola dos filhos, responderam maioritariamente que o mais importante na decisão é a proximidade do local de residência. Neste trabalho não foram consideradas as opções disponíveis em cada Escola, porque é um planeamento para 15 anos e se partiu do pressuposto que nas Escolas Secundárias existem todas as opções. A Dr.ª Emília Bigotte de Almeida questionou se em relação às escolas básicas do 1.º ciclo se utilizou mesmo princípio utilizado em relação ao secundário, isto é, se as 2

3 famílias poderão ter todas o mesmo tipo de serviço (refeições, ATL e tranquilidade), porque os serviços prestados na componente de apoio à família no 1.º ciclo são uma preocupação dos pais, uma vez que não se sabe se esta é uma responsabilidade do Ministério da Segurança Social, do Ministério da Educação, das autarquias ou dos pais. O Dr. João Teixeira esclareceu que a componente de apoio à família na educação pré-escolar não é obrigatória, ela existe como possibilidade de acordo entre os Municípios e os Ministérios da Educação e da Solidariedade e Segurança Social. A Câmara Municipal de Coimbra tem este acordo celebrado com aqueles Ministérios e, dos 32 jardins de infância da rede pública do Município de Coimbra, 31 têm a componente de apoio à família com os horários adequados às necessidades das famílias. A Dr.ª Ana Maria Figueiredo referiu que a componente de apoio à família está legislada mas só é criada quando os pais manifestem a sua necessidade, cabendo ao Ministério da Solidariedade o pagamento da componente de apoio à família e ao Ministério da Educação o pagamento da componente educativa O Padre Manuel Carvalheiro Dias perguntou se nesta planificação foi tido em consideração a percentagem de alunos atribuída às Escolas Particulares. O Prof. Pais Antunes referiu que no primeiro estudo foi tido em linha de conta a procura do privado mas neste estudo as escolas privadas da periferia foram consideradas como públicas e as escolas privadas do Centro foram consideradas como capazes de gerar a sua própria procura, isto é, há uma grande parte da procura atribuída às escolas públicas que sabemos que acabará por ser satisfeita pelas escolas privadas. O Sr Presidente informou os conselheiros que em 2006, das 20 salas de Jardim de Infância consideradas necessárias, 9 serão construídas em áreas onde a procura é grande, ficando a faltar 11 até A este propósito, a Dr.ª Ana Maria Figueiredo referiu que o estudo apresentado vai ajudar a fundamentar pedidos de criação de salas de jardins de infância por parte de instituições, designadamente um pedido que está a analisar relativo à criação de 4 salas feito pelo Centro Paroquial de S. Martinho do Bispo. A Dr.ª Isabel Salavessa Moura considerou que a rede do 1.º ciclo, pelo tamanho que tem, é quase impossível de manter. Em seu entender, pensa que os pais não se importariam de haver uma concentração, se realmente houvesse qualidade nesse menor número de salas. Outra questão colocada por esta conselheira foi o facto de ser necessário dar formação aos condutores dos transportes escolares. A todas as questões formuladas, o Sr. Prof. Pais Antunes tentou esclarecer cabalmente os elementos do Conselho. Terminadas as intervenções sobre este assunto o Sr. Presidente da Câmara disse que este estudo visava criar condições ideais, que são baseadas em critérios de 3

4 planeamento mais ou menos estritos e que no fundo procuram dar elementos de gestão política. A descrição feita com os vários cenários possíveis é útil e importante; no entanto, há pequenos pormenores que, sendo menos visíveis do ponto de vista técnico, são muito sensíveis no ponto de vista político. Ponto 3 - Modalidades de acção social escolar na educação pré-escolar e 1ºciclo do ensino básico O Sr. Presidente referiu que foram distribuídos no início da reunião 2 documentos sobre as modalidades de acção social escolar, intitulados: Normas de funcionamento da componente de apoio à família na educação pré-escolar e Plano Municipal de Transportes Escolares Subvencionados 2005/2006. Sobre estes documentos referiu que a sua aplicação não é imediata, mas eventuais sugestões ou contributos sobre esta matéria deverão ser comunicados à Câmara até finais do mês de Abril. Ponto 4 - Requalificação do 1ºciclo do ensino básico O Sr. Presidente referiu que o encerramento das escolas com menos de 5 alunos e a sua colocação noutras com mais recursos contribui para quebrar situações de isolamento e para assegurar condições de sociabilidade adequadas ao processo de aprendizagem e de formação de personalidades. Informou que neste ano lectivo há 2 escolas do 1.º CEB nestas condições: a de S. Frutuoso, Freguesia de Ceira, com 3 alunos, e a de Vila Pouca de Cernache, Freguesia de Cernache, com 3 alunos. A eventual deslocação dos alunos prevê-se, respectivamente, para a EB1 de Vendas de Ceira e para a EB1 da Lameira / Cernache, esta última está actualmente com obras de remodelação. Outro problema referido pelo Sr. Presidente foi o da Escola de Celas, com 72 alunos distribuídos por 2 salas sem dimensões mínimas e 1 sala TEACCH com 5 crianças autistas. Segundo foi apurado, grande parte dos alunos são oriundos de muito diversas localidades do concelho e mesmo de outros concelhos. A proposta apresentada no final do ano lectivo anterior que a Escola funcionasse na EB 2,3 Martim de Freitas, transitando turmas do 7.º ano desta para a Escola Secundária José Falcão não teve acolhimento na EB 2,3 Martim de Freitas. Assim, conforme previsto na Cláusula Sexta do Protocolo celebrado entre o Ministério da Educação e a Associação Nacional de Municípios Portugueses distribuído aos membros do Conselho, que prevê a integração do 1.º e 2.º ciclos no ensino básico, o Sr. Presidente informou que irá diligenciar junto dos Conselhos Executivos das Escolas e da DREC para que os alunos da Escolas de Celas sejam integrados na EB 2,3 Martim de Freitas no próximo ano lectivo, pedindo a colaboração dos conselheiros nesta diligência. 4

5 A Dr.ª Maria Emília Bigotte referiu que é necessário trabalhar com a Associação de Pais da Martim de Freitas para obter o seu apoio e assim apoiar a decisão do Conselho Municipal de Educação. Ponto 5 - Outros assuntos/constituição de grupos de trabalho O Sr. Presidente passou ao último ponto da ordem de trabalho referindo que foram distribuídos dois documentos de trabalho, um apresentado pela Federação Regional de Associações de Pais da Região Centro e elaborado no âmbito do Grupo de Trabalho Educação / Formação da Rede Social e outro apresentado pela Dr.ª Berta Teixeira, representante dos professores do ensino básico oficial. A Dr.ª Emília Bigotte de Almeida começou por fazer uma breve apresentação do documento, referindo que foi elaborado pelo grupo de trabalho Educação / Formação da Rede Social e nele foram elencados vários problemas relativos ao abandono escolas e solicitou que o Conselho fosse dividido em grupos de trabalho que ajudassem a Rede Social a completar o seu Pré Diagnóstico. Em seguida, a Dr.ª Berta Teixeira referiu que o documento por si apresentado diz respeito às questões do abandono escolar, sugerindo aos Conselheiros que fosse feito um trabalho de reflexão que procurasse dimensionar aquele problema e quais os constrangimentos à aplicação da legislação em vigor. Relativamente aos documentos apresentados, o representante do Centro de Formação de Coimbra do Instituto de Emprego e Formação Profissional referiu que existe uma legislação que aborda a questão da formação profissional inserida no mercado de trabalho e inserida no sistema educativo, considerando importante uma articulação entre os Centros de Emprego e as Escolas no sentido de aplicar aquela legislação. A Dr.ª Isabel Salavessa referiu que nas escolas não existe informação sobre as ofertas de formação profissional O Sr. Presidente sugeriu que na próxima reunião de Junho se concretizasse a constituição de grupos de trabalho, uma vez que neste momento não existe nenhuma proposta. A Dr.ª Emília Bigotte de Almeida sugeriu que a próxima reunião fosse antecipada uma vez que no documento de trabalho já estavam elencados problemas que poderão servir de base para a constituição de grupos de trabalho, tendo ulteriormente ficado prevista a próxima reunião do Conselho para a 1.ª quinzena de Maio A este propósito, a Dr.ª Mª Luísa Veiga referiu que não basta identificar problemas, é necessário propor alternativas e soluções para os problemas e, finalmente, criar condições para intervir / resolver os problemas, sendo por isso importante saber qual a capacidade que o Conselho tem para chegar a este nível e com que estrutura de apoio, sem as quais não faz sentido serem constituídos grupos de trabalho. Sintetizando, o Sr. Presidente referiu que foram apresentadas duas reflexões: quais as competências do Conselho Municipal de Educação e quais as propostas concretas para o seu funcionamento? Em relação a esta segunda reflexão alguns conselheiros 5

6 estão convictos que o funcionamento deste Conselho assenta na constituição de grupos de trabalho que tenham objectivos, que tenham um tema associado, uma área de intervenção e a ela irão aderir voluntariamente alguns conselheiros. Sendo o Conselho constituído por representantes de Instituições, são estas que apontam a este Conselho o trabalho dos seus representantes. A reflexão feita sobre a execução das medidas tem dois níveis de apreciação: a primeira é a fiscalização do Conselho sobre as suas próprias reflexões ou sugestões exercida no plenário do Conselho; a segunda é a fiscalização do Conselho sobre as orientações que do ponto de vista educativo a Câmara Municipal tem uma competência exercida colegialmente e que tem a ver não com um poder de emanação de directivas precisas mas com um poder de emanação de conselhos / recomendações sobra as matérias que aqui são objecto de discussão. O Conselho Municipal de Educação não é um conselho executivo, é um conselho consultivo. Existe para emitir pareceres, apreciar documentos de trabalho. Foi ainda referido que este Conselho deverá, por exemplo, ajudar a Câmara Municipal a formular as suas opções sobre a Carta Educativa, constituindo, se necessário, um grupo de trabalho sobre esta matéria, após o que o Sr. Presidente da Câmara deu a sessão por encerrada. 6

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