1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO R.Dr.Renato Paes de Barros, º and 2 - BAIRRO OU DISTRITO Itaim Bibi 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF São Paulo SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX ri@ambev.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Nelson José Jamel 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO R.Dr.Renato Paes de Barros,1017-4º and 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Itaim Bibi 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX ri@ambev.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /01/ /03/ /10/ /12/ CÓDIGO CVM KPMG Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Pedro Augusto de Melo 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /05/ :01:39 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/03/ /12/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/03/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estrangeira 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Bebidas e Fumo 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Fabricação de cervejas e refrigerantes 6 - TIPO DE CONSOLIDADO 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO CLASSE DE AÇÃO 01 RCA 13/04/2009 Juros Sobre Capital Próprio 29/05/2009 ON 0, RCA 13/04/2009 Juros Sobre Capital Próprio 29/05/2009 PN 0, /05/ :01:39 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ.. / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 07/05/ :01:39 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e equivalentes Créditos Clientes Créditos Diversos Impostos a recuperar Ganho não realizado sobre derivativos Créditos partes relacionadas Aplicações financeiras Estoques Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias-primas Almoxarifado e outros Outros Despesas antecipadas Ativos disponíveis para venda Outros ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Depósitos judiciais, comp.e incentivos Imp.renda e contr.social diferidos Aplicações financeiras Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Superávit de ativos - Instituto AmBev Impostos a recuperar Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Intangível /05/ :01:40 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Imp.renda e contrib.social Demais tributos e contribuições Dividendos a Pagar Provisões Contingências Reestruturação Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Salários, particip.e encarg.sociais Perdas sobre derivativos Outros passivos Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Contingências Reestruturação Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Prov.p/benefícios assist.médica e outros Imp.renda e contrib.social Outros passivos Resultados de Exercícios Futuros Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Pagamento baseado em ações Reservas de conversão Hedge fluxo de caixa Ganhos/perdas atuariais ( ) ( ) Resultados de ações em tesouraria (94.290) (93.175) Reservas de Reavaliação /05/ :01:40 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros acumulados Ações em tesouraria ( ) ( ) Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /05/ :01:40 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2009 a 31/03/ /01/2009 a 31/03/ /01/2008 a 31/03/ /01/2008 a 31/03/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas comerciais ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com distribuição ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e Administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Recorrentes Não recorrentes Outras Despesas Operacionais (49.125) (49.125) (18.949) (18.949) Recorrentes (24.795) (24.795) (14.302) (14.302) Não recorrentes (24.330) (24.330) (4.647) (4.647) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional Receitas Despesas Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social ( ) ( ) ( ) ( ) 07/05/ :01:40 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2009 a 31/03/ /01/2009 a 31/03/ /01/2008 a 31/03/ /01/2008 a 31/03/ IR Diferido ( ) ( ) ( ) ( ) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (84.275) (84.275) (20.120) (20.120) Participações (84.275) (84.275) (20.120) (20.120) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Part. de Acionistas Não Controladores (23.973) (23.973) Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) , , , , /05/ :01:40 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2009 a 31/03/ /01/2009 a 31/03/ /01/2008 a 31/03/ /01/2008 a 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Resultado do exercício Depreciação, amortização e impairment Perda por impairment recebíveis/estoques Aumento/(redução) prov.benef.empregados Financeiras, líquidas Outros itens não-monet.incluído lucros Perda/(ganho) venda imob.e intangíveis (4.380) (4.380) Perda/(ganho) venda ativos disp.p/venda (503) (503) Desp.com pagamento baseado em ações Desp.c/imp.renda e contrib.social Participação nos resultados controladas (45) (45) (67) (67) Variações nos Ativos e Passivos ( ) ( ) ( ) ( ) Redução/(aumento) nos recebíveis Redução/(aumento) nos estoques ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) prov.outras cont.pag. ( ) ( ) ( ) ( ) Juros pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Juros recebidos Imp.renda e contrib.social pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Outros Caixa Líquido Atividades de Investimento ( ) ( ) ( ) ( ) Proventos da venda de imobilizado Proventos da venda de intangível (465) (465) Recebimento de empréstimos concedidos Aquisição de participações minoritárias (671) (671) ( ) ( ) Aquisição de imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) 07/05/ :01:40 Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2009 a 31/03/ /01/2009 a 31/03/ /01/2008 a 31/03/200801/01/20086 a - 31/03/ /01/2008 a 31/03/200801/01/2008 a 31/03/ Aquisição de intangíveis (136) (136) (54.332) (54.332) Prov.líquidos/(aquisição) tít.dívida (63.491) (63.491) Prov.líquidos/(aquisição) outros ativos Pagamento de empréstimo concedido (853) (853) Caixa Líquido Atividades Financiamento ( ) ( ) ( ) ( ) Proventos de empréstimos Proventos/recompra de ações tesouraria ( ) ( ) Liquidação de empréstimos ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa líq.custos financ., exceto juros ( ) ( ) Pagamento de passivos de arrend.fin. (659) (659) (1.703) (1.703) Dividendos pagos ( ) ( ) (1.757) (1.757) 4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes (21.546) (21.546) (12.456) (12.456) 4.05 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes ( ) ( ) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /05/ :01:40 Pág: 10

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ 8 - AJUSTES DE 9 - PARTICIPAÇÃO 10 - PARTICIPAÇÃO 11 - TOTAL CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO PREJUÍZOS AVALIAÇÃO TOTAL DOS DOS NÃO PATRIMÔNIO ACUMULADOS PATRIMONIAL CONTROLADORES CONTROLADORES LÍQUIDO 5.01 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações ( ) 0 0 ( ) 0 ( ) Dividendos ( ) 0 0 ( ) 0 ( ) Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações Realização de Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 ( ) ( ) (13.497) ( ) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão 0 ( ) ( ) (13.629) ( ) Ajustes de Combinação de Negócios Aumento/Redução do Capital Social Constituição/Realização Reservas Capital Ações em Tesouraria (2.661) 0 0 (2.661) 0 (2.661) 5.11 Outras Transações de Capital Pagamento baseado em ações Resultado s/ações tesouraria 0 (1.115) (1.115) 0 (1.115) 5.12 Outros (47.490) 0 0 (44.474) (37.391) Ganhos/perdas atuariais (4.062) (1.046) Outros (47.490) 0 0 (47.490) (36.345) 5.13 Saldo Final /05/ :01:40 Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ 8 - AJUSTES DE 9 - PARTICIPAÇÃO 10 - PARTICIPAÇÃO 11 - TOTAL CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO PREJUÍZOS AVALIAÇÃO TOTAL DOS DOS NÃO PATRIMÔNIO ACUMULADOS PATRIMONIAL CONTROLADORES CONTROLADORES LÍQUIDO 5.01 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações ( ) 0 0 ( ) 0 ( ) Dividendos ( ) 0 0 ( ) 0 ( ) Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações Realização de Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial 0 ( ) ( ) (13.497) ( ) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão 0 ( ) ( ) (13.629) ( ) Ajustes de Combinação de Negócios Aumento/Redução do Capital Social Constituição/Realização Reservas Capital Ações em Tesouraria (2.661) 0 0 (2.661) 0 (2.661) 5.11 Outras Transações de Capital Pagamento baseado em ações Resultado s/ações tesouraria 0 (1.115) (1.115) 0 (1.115) 5.12 Outros (47.490) 0 0 (44.474) (37.391) Ganhos/perdas atuariais (4.062) (1.046) Outros (47.490) 0 0 (47.490) (36.345) 5.13 Saldo Final /05/ :01:40 Pág: 12

13 NOTAS EXPLICATIVAS 1. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERINAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS Demonstrações interinas consolidadas condensadas dos resultados: Períodos de 3 meses findos em 31 de março de 2009 e 2008 (em milhares de reais) Nota 31/03/ /03/2008 Receita líquida Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais Lucro operacional antes dos itens não recorrentes Itens não recorrentes (4.647) Lucro operacional Despesas financeiras ( ) ( ) Receitas financeiras Resultado financeiro líquido ( ) ( ) Participação nos resultados de coligadas Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Despesa com imposto de renda e contribuição social 8 ( ) ( ) Lucro líquido do período Atribuído a: Participação dos controladores Participação minoritária (8.754) Lucro por ação preferencial (básico) 3,04 2,30 Lucro por ação ordinária (básico) 2,76 2,09 Lucro por ação preferencial (diluído) 2,84 1,90 Lucro por ação ordinária (diluído) 2,58 1,73 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis interinas consolidadas. 07/05/ :01:41 Pág: 13

14 NOTAS EXPLICATIVAS Demonstrações interinas consolidadas condensadas do lucro abrangente: Períodos de 3 meses findos em 31 de março de 2009 e 2008 (em milhares de reais) 31/03/ /03/2008 Lucro líquido do período Diferenças de conversão de operações no exterior - ganhos/(perdas) ( ) Reconhecimento integral de ganhos e (perdas) atuariais (1.046) (2.559) Hedges de fluxo de caixa Resultado líquido reconhecido diretamente no patrimônio líquido ( ) Lucro abrangente Atribuído a: Participação dos controladores Participação minoritária (14.907) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis interinas consolidadas. 07/05/ :01:41 Pág: 14

15 NOTAS EXPLICATIVAS Balanços patrimoniais consolidados condensados: Em 31 de março de 2009 e 31 de dezembro de 2008 (em milhares de reais) Nota 31/03/ /12/2008 Ativo Ativo não corrente Imobilizado Ágio Ativo intangível Investimentos Aplicações financeiras Imposto de renda e contribuição social diferidos Benefícios a funcionários Recebíveis Ativo corrente Aplicações financeiras Estoques Impostos a recuperar Recebíveis Caixa e equivalentes a caixa Ativos disponíveis para venda Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis interinas consolidadas. 07/05/ :01:41 Pág: 15

16 NOTAS EXPLICATIVAS Balanços patrimoniais consolidados condensados (continuação): Em 31 de março de 2009 e 31 de dezembro de 2008 (em milhares de reais) Passivo e patrimônio líquido Nota 31/03/ /12/2008 Patrimônio líquido Capital social Reservas Lucros acumulados Patrimônio líquido - AmBev Participação minoritária Passivo não corrente Empréstimos e financiamentos Benefícios a funcionários Imposto de renda e contribuição social diferidos Contas a pagar Provisões Passivo corrente Conta garantida Empréstimos e financiamentos Impostos a pagar Contas a pagar Provisões Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis interinas consolidadas. 07/05/ :01:41 Pág: 16

17 NOTAS EXPLICATIVAS Demonstrações interinas consolidadas dos fluxos de caixa: Períodos de 3 meses findos em 31 de março de 2009 e 2008 (em milhares de reais) 31/03/ /03/2008 Lucro líquido do período Depreciação, amortização e impairment Perda por impairment nos recebíveis e nos estoques Aumento/(redução) nas provisões e benefícios a funcionários Resultado financeiros líquido Outros itens não-monetários incluídos no lucro Perda/(ganho) na venda de imobilizado e intangíveis (4.380) Perda/(ganho) na venda de ativos disponíveis para venda (503) - Despesa com pagamentos baseados em ações Despesa com imposto de renda e contribuição social Participação nos resultados de coligadas (45) (67) Fluxo de caixa das atividades operacionais antes do capital de giro e provisões Redução/(aumento) nos recebíveis Redução/(aumento) nos estoques ( ) ( ) Aumento/(redução) nas provisões e outras contas a pagar ( ) ( ) Geração de caixa das atividades operacionais Juros pagos ( ) ( ) Juros recebidos Imposto de renda e contribuição social pagos ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades operacionais Proventos da venda de imobilizado Proventos da venda de intangível 783 (465) Recebimento de empréstimos concedidos Aquisição de participações minoritárias (671) ( ) Aquisição de imobilizado ( ) ( ) Aquisição de intangíveis (136) (54.332) Proventos líquidos/(aquisição) de títulos de dívida (63.491) Proventos líquidos/(aquisição) de outros ativos Pagamento de empréstimo concedido (853) - Fluxo de caixa das atividades de investimento ( ) ( ) Proventos de empréstimos Proventos/ recompra de ações em tesouraria ( ) Liquidação de empréstimos ( ) ( ) Caixa líquido de custos financeiros, exceto juros ( ) Pagamento de passivos de arrendamento financeiro (659) (1.703) Dividendos pagos ( ) (1.757) Fluxo de caixa de atividades financeiras ( ) ( ) Aumento/(redução) líquido no caixa e equivalentes a caixa ( ) Caixa e equivalentes a caixa (líquido da conta garantida) no início do exercício Efeito de oscilações cambiais (21.546) (12.456) Caixa e equivalentes a caixa (líquido da conta garantida) no final do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis interinas consolidadas. 07/05/ :01:41 Pág: 17

18 NOTAS EXPLICATIVAS Notas explicativas às demonstrações contábeis interinas consolidadas condensadas 2. Informações sobre a Companhia 3. Declaração da Administração 4. Sumário das principais práticas contábeis 5. Informações por segmento 6. Aquisições e baixa de subsidiárias 7. Itens não recorrentes 8. Imposto de renda e contribuição social 9. Imobilizado 10. Ágio 11. Ativo intangível 12. Recebíveis 13. Mutações do patrimônio líquido consolidado 14. Empréstimos e financiamentos 15. Pagamento baseado em ações 16. Riscos decorrentes de instrumentos financeiros 17. Provisões 18. Contingências 19. Partes relacionadas 20. Reconciliação do patrimônio líquido e lucro líquido da controladora 21. Eventos subsequentes 07/05/ :01:41 Pág: 18

19 NOTAS EXPLICATIVAS 2. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPANHIA A Companhia de Bebidas das Américas AmBev (referida como Companhia ou AmBev ou Controladora ), com sede em São Paulo, tem por objetivo, diretamente ou mediante participação em outras sociedades, no Brasil e em outros países nas Américas, produzir e comercializar cervejas, chopes, refrigerantes, outras bebidas não alcoólicas e malte. A Companhia mantém contrato com a PepsiCo International Inc. ("PepsiCo") para engarrafar, vender e distribuir os produtos Pepsi no Brasil e em outros países da América Latina, incluindo Lipton Ice Tea, Gatorade e H2OH!. A Companhia mantém contrato de licenciamento com a Anheuser-Busch Inc. através da sua subsidiária Labatt Brewing Company Limited ( Labatt Canadá ), para produzir, engarrafar, vender e distribuir os produtos Budweiser no Canadá. Além disso, a Companhia e algumas de suas controladas produzem e distribuem Stella Artois sob licença da Anheuser-Busch InBev S.A./N.V. ( AB InBev ) no Brasil, Argentina, Canadá e outros países e, por meio de licença concedida à InBev, distribui Brahma nos Estados Unidos e em determinados países da Europa, Ásia e África. A Companhia tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA e na Bolsa de Valores de Nova Iorque NYSE, na forma de Recibos de Depósitos Americanos ADRs. As demonstrações contábeis interinas consolidadas condensadas foram aprovadas pela Diretoria em 5 de maio de DECLARAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO As demonstrações contábeis interinas consolidadas condensadas foram preparadas de acordo com a IAS 34 Informações Intermediárias conforme emitida pelo Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade ( IASB ). Essas informações não incluem todos os requerimentos de demonstrações contábeis anuais e dessa forma, devem ser lidas em conjunto com as demonstrações contábeis consolidadas preparadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade ( ) da Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de A Companhia não adotou antecipadamente nenhuma norma internacional que não tenha se tornado efetiva em /05/ :01:41 Pág: 19

20 NOTAS EXPLICATIVAS 4. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As práticas contábeis adotadas nas demonstrações contábeis interinas são consistentes com aquelas adotadas das demonstrações contábeis consolidadas preparadas de acordo com o para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008, exceto pela divulgação de informações por segmento, conforme explicado no item (d) abaixo. (a) Base de apresentação As demonstrações contábeis interinas consolidadas condensadas são apresentadas em milhares de reais (R$), arredondados para o milhar mais próximo indicado. Dependendo da norma aplicável, o critério de mensuração utilizado na elaboração das demonstrações contábeis considera o custo histórico, o valor líquido de realização, o valor justo ou o valor de recuperação. Quando a permite a opção entre o custo de aquisição ou outro critério de mensuração (por exemplo, remensuração sistemática), o critério do custo é utilizado. (b) Moedas estrangeiras Transações em moeda estrangeira As transações em moeda estrangeira são registradas pelas taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa vigente na data do balanço patrimonial. Os ganhos e perdas decorrentes da liquidação de transações em moeda estrangeira e resultantes da conversão de ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração de resultado. Os ativos e passivos não monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio vigente na data da transação. Os ativos e passivos não monetários expressos em moeda estrangeira e evidenciados pelo valor justo são convertidos em reais pela taxa de câmbio vigente na data de apuração do valor justo. 07/05/ :01:41 Pág: 20

21 NOTAS EXPLICATIVAS As principais taxas de câmbio utilizadas na elaboração das demonstrações contábeis são: Moeda Denominação País 31 de março de de dezembro de 2008 CAD Dólar canadense Canadá 1,8466 1,9134 DOP Peso dominicano República 0,0644 0,0661 Dominicana USD Dólar americano Equador e 2,3152 2,3370 Luxemburgo GTQ Quetzal Guatemala 0,2863 0,3006 PEN Novo Sol Peru 0,7328 0,7438 VEF Bolívar Forte Venezuela 1,0782 1,0883 ARS Peso Argentina 0,6235 0,6774 BOB Boliviano Bolívia 0,3275 0,3306 PYG Guarani Paraguai 0,0005 0,0005 UYU Peso uruguaio Uruguai 0,0962 0,0959 CLP Peso chileno Chile 0,0040 0,0037 (c) Estimativas Na elaboração das demonstrações contábeis de acordo com as, a administração da Companhia precisa tomar decisões, fazer estimativas e julgamentos que afetam a aplicação das práticas contábeis e os montantes evidenciados de contas patrimoniais e de resultado. As estimativas e julgamentos relacionados baseiam-se na experiência histórica e em diversos outros fatores tidos como razoáveis diante das circunstâncias, cujos resultados constituem o critério para tomada de decisões sobre o valor contábil de ativos e passivos não imediatamente evidentes em outras fontes. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas são revisadas periodicamente. As revisões das estimativas contábeis são reconhecidas no período em que a estimativa é revisada, caso a revisão afete apenas aquele período, ou no período da revisão e em períodos futuros, se a revisão afetar tanto períodos correntes como futuros. Na preparação dessas demonstrações contábeis interinas, julgamentos feitos pela administração na aplicação das práticas contábeis e fontes utilizadas para estimar incertezas significativas, são os mesmos utilizados na preparação das demonstrações contábeis anuais para o exercício findo em 31 de dezembro de /05/ :01:41 Pág: 21

22 NOTAS EXPLICATIVAS (d) Informações por segmento A Companhia, até 31 de dezembro de 2008, divulgava suas informações por segmento conforme requerido pela IAS 14 Informações por Segmento, a qual foi substituída pela 8 Segmentos Operacionais, que se tornou efetiva para os exercícios iniciados em ou a partir de 1º de janeiro de A norma 8 Segmentos Operacionais introduz o critério gerencial na apresentação de informações por segmento. A norma em questão exige que a apresentação de informações de segmentos seja feita com base nos relatórios internos analisados periodicamente pelos principais diretores operacionais da AmBev para fins de avaliação do desempenho de cada segmento e da alocação de recursos para esses segmentos. Com base na 8, a Companhia definiu os seguintes segmentos operacionais: (a) as geografias América Latina do Norte (compreendido pelas operações do Brasil e dos países da parte norte da América Latina, ou HILA-ex), América Latina do Sul (compreendido pelas operações da Quinsa e países do Cone Sul) e Canadá (compreendido pelas operações da Labatt, no Canadá); e (b) os negócios de cerveja e de bebidas não acóolicas. Com a adoção da 8, não houve alteração na apresentação dos segmentos divulgados de acordo com o IAS /05/ :01:41 Pág: 22

23 NOTAS EXPLICATIVAS 5. INFORMAÇÕES POR SEGMENTO América Latina - norte América Latina - sul Canadá Consolidado Em milhares de reais 31/03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/ /03/2008 Receita líquida Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) ( ) (30.702) (21.892) (45.449) (48.715) ( ) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais (12.046) (4.345) Lucro operacional antes dos itens não recorrentes Itens não recorrentes (972) (5.805) (274) (4.665) (3.401) (4.647) Lucro operacional Resultado financeiro líquido ( ) ( ) (31.541) (28.068) (19.817) (36.467) ( ) ( ) Participação no resultado de coligadas Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Despesa com imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) ( ) (84.914) (67.058) (50.515) ( ) ( ) Lucro líquido do período Atribuído a: Participação dos controladores Participação minoritária - (22.305) (8.754) Ativos do segmento Eliminação entre segmentos 10 ( ) Ativos não segmentados Total do ativo /05/ :01:41 Pág: Passivos do segmento Eliminação entre segmentos - ( ) Passivos não segmentados Total do passivo

24 NOTAS EXPLICATIVAS CAPEX Perda/Reversão Impairment (577) Depreciação e amortização Adições/(reversões) de provisões Funcionários em tempo integral /05/ :01:41 Pág: 24

25 NOTAS EXPLICATIVAS América Latina - norte 31/03/ /03/2008 (Em milhares de reais) Cerveja Refrigerante Total Cerveja Refrigerante Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas ( ) (30.566) ( ) ( ) (20.582) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais Lucro operacional antes dos itens não recorrentes Itens não recorrentes (768) (204) (972) Lucro operacional Resultado financeiro líquido ( ) - ( ) ( ) - ( ) Participação no resultado de coligadas Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Despesa com imposto de renda e contribuição social ( ) - ( ) ( ) - ( ) Lucro líquido do período Atribuído a: Participação dos controladores Participação minoritária (20.964) (1.341) (22.305) Brasil 31/03/ /03/2008 (Em milhares de reais) Cerveja Refrigerante Total Cerveja Refrigerante Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais ( ) ( ) ( ) ( ) (82.673) ( ) Despesas administrativas ( ) (22.094) ( ) ( ) (15.228) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais Lucro operacional antes dos itens não recorrentes Itens não recorrentes (713) (168) (881) Lucro operacional /05/ :01:41 Pág: 25

26 NOTAS EXPLICATIVAS Resultado financeiro líquido ( ) - ( ) ( ) - ( ) Participação no resultado de coligadas Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Despesa com imposto de renda e contribuição social ( ) - ( ) ( ) - ( ) Lucro líquido do período Atribuído a: Participação dos controladores Participação minoritária (6.075) - (6.075) HILA-Ex* 31/03/ /03/2008 (Em milhares de reais) Cerveja Refrigerante Total Cerveja Refrigerante Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos (61.757) (51.881) ( ) (50.691) (38.570) (89.261) Lucro bruto Despesas comerciais (69.548) (31.172) ( ) (50.949) (23.855) (74.804) Despesas administrativas (14.165) (8.472) (22.637) (10.089) (5.354) (15.443) Outras receitas (despesas) operacionais (168) (79) (247) (127) (102) (229) Lucro operacional antes de itens não recorrentes (56.149) (7.415) (63.564) (30.245) (4.147) (34.392) Itens não recorrentes (2.442) (388) (2.830) (55) (36) (91) Lucro operacional (58.591) (7.803) (66.394) (30.300) (4.183) (34.483) Resultado financeiro líquido (9.558) - (9.558) Participação no resultado de coligadas Lucro antes do Imposto de renda e contribuição social (34.808) (7.803) (42.611) (39.858) (4.183) (44.041) Despesa com imposto de renda e contribuição social (427) - (427) (476) - (476) Lucro líquido do período (35.235) (7.803) (43.038) (40.334) (4.183) (44.517) Atribuído a: Participação dos controladores (28.733) (5.252) (33.985) (25.445) (2.842) (28.287) Participação minoritária (6.502) (2.551) (9.053) (14.889) (1.341) (16.230) * HILA-Ex refere-se às operações na Republica Dominicana, Equador, Guatemala, Peru e Venezuela. 07/05/ :01:41 Pág: 26

27 NOTAS EXPLICATIVAS América Latina - sul 31/03/ /03/2008 (Em milhares de reais) Cerveja Refrigerante Total Cerveja Refrigerante Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais ( ) (66.477) ( ) (96.627) (47.054) ( ) Despesas administrativas (29.361) (1.341) (30.702) (21.355) (537) (21.892) Outras receitas (despesas) operacionais (9.261) (2.785) (12.046) Lucro operacional antes de itens não recorrentes Itens não recorrentes (5.784) (21) (5.805) (274) - (274) Lucro operacional Resultado financeiro líquido (31.509) (32) (31.541) (27.184) (884) (28.068) Participação no resultado de coligadas Lucro antes do Imposto de renda e contribuição social Despesa com imposto de renda e contribuição social ( ) - ( ) (84.914) - (84.914) Lucro líquido do período Atribuído a: Participação dos controladores Participação minoritária /05/ :01:41 Pág: 27

28 NOTAS EXPLICATIVAS Canadá 31/03/ /03/2008 (Em milhares de reais) Cerveja Total Cerveja Total Receita líquida Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas comerciais ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas (45.449) (45.449) (48.715) (48.715) Outras receitas (despesas) operacionais (4.345) (4.345) Lucro operacional antes dos itens não recorrentes Itens não recorrentes (4.665) (4.665) (3.401) (3.401) Lucro operacional Resultado financeiro líquido (19.817) (19.817) (36.467) (36.467) Participação no resultado de coligadas Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Despesa com imposto de renda e contribuição social (67.058) (67.058) (50.515) (50.515) Lucro líquido do período Atribuído a: Participação dos controladores Participação minoritária /05/ :01:41 Pág: 28

29 NOTAS EXPLICATIVAS 6. AQUISIÇÕES E BAIXAS DE SUBSIDIÁRIAS A subsidiária Quilmes Industrial (Quinsa), Société Anonyme adquiriu em março de 2009 junto à SAB Miller plc 100% do capital social da Bebidas y Aguas Gaseosas Occidente S.R.L., engarrafadora exclusiva da Pepsi na Bolívia por um montante total aproximado de US$ 27 milhões, equivalentes a R$ em março de ITENS NÃO RECORRENTES Para melhor refletir a performance de nosso negócio, o lucro proveniente das operações, como reportado para fins de, é ajustado por certos itens não recorrentes, em função de sua relevância, conforme demonstrado a seguir: 31/03/ /03/2008 Lucro operacional, antes de itens não recorrentes Reestruturação (19.821) (4.647) Licenciamento perpétuo das marcas Labatt nos EUA Lucro operacional Em 13 de março de 2009, a Companhia anunciou que, após a aprovação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, concluiu a operação divulgada em 26 de fevereiro de 2009, por meio da qual uma subsidiária da KPS Capital Partners, LP se tornou a licenciada exclusiva e perpétua das cervejas da família Labatt (que incluem principalmente Labatt Blue e Labatt Blue Light) para os Estados Unidos da América. No contexto deste licenciamento das marcas Labatt a Companhia reconheceu um ganho de R$ IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O imposto de renda e a contribuição social reconhecidos no resultado do período estão demonstrados como segue: 31/03/ /03/2008 Despesa com imposto de renda e contribuição social Corrente Diferido /05/ :01:41 Pág: 29

30 NOTAS EXPLICATIVAS A reconciliação da taxa efetiva com a taxa nominal média está demonstrada como segue: 31/03/ /03/2008 Lucro antes dos impostos Ajuste na base tributável Receita financeira líquida e outras receitas não tributáveis ( ) ( ) Dividendos não tributáveis entre companhias (301) (9) Subvenção para investimentos e assistência governamental relativas a impostos sobre vendas (55.069) (37.861) Despesas não dedutíveis para fins de imposto Alíquota nominal ponderada agregada 32,26% 33,37% Impostos alíquota nominal Ajuste na despesa tributária Subvenção para investimentos e assistência governamental sobre imposto de renda (31.943) (27.697) Juros sobre capital próprio dedutíveis (87.301) (89.465) Economia nos impostos obtida com a amortização do ágio nos livros fiscais (37.969) (36.391) Mudança na alíquota do imposto - (2.825) Imposto retido na fonte sobre dividendos Outros ajustes tributários Despesa de imposto de renda e contribuição social Alíquota efetiva de impostos 23,89% 20,95% Os principais eventos ocorridos no 1º trimestre de 2009 e que impactaram a alíquota efetiva foram: (a) valor recebido relativo ao licenciamento perpétuo das marcas Labatt nos Estados Unidos, conforme explicado na nota explicativa 7, considerada parcialmente tributável; e (b) aumento das perdas financeiras auferidas em empresas no exterior não dedutíveis na base fiscal brasileira. 07/05/ :01:41 Pág: 30

31 NOTAS EXPLICATIVAS 9. IMOBILIZADO 31/03/ /12/2008 Terrenos e edifícios Instalações e equipamentos Utensílios e acessórios Em construção Total Total Custo de aquisição Saldo incial Efeito de variação cambial (56.209) ( ) (24.584) (9.659) ( ) Aquisições Alienações (422) (21.603) (14.351) (672) (37.048) ( ) Transferência para outras categorias de ativos ( ) (59.299) ( ) Outros Saldo final Depreciação e Impairment Saldo inicial ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) Efeito de variação cambial ( ) Depreciação (28.864) ( ) (59.790) - ( ) ( ) Perdas de redução ao valor de recuperação (i) - (28.994) - - (28.994) (99.194) Alienações Transferências para outras categorias de ativos (7.378) Outros (194) Saldo final ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) Valor contábil: 31 de dezembro de de março de (i) refere-se a perdas com embalagens retornáveis. 07/05/ :01:41 Pág: 31

32 NOTAS EXPLICATIVAS 10. ÁGIO 31/03/ /12/2008 Saldo inicial Efeito da variação cambial ( ) Aquisições por meio de combinações de negócios e de participação de minoritários Saldo final O teste anual de recuperação do ágio (teste de impairment) é feito durante o quarto trimestre do exercício. 07/05/ :01:41 Pág: 32

33 NOTAS EXPLICATIVAS 11. ATIVO INTANGÍVEL 31/03/ /12/2008 Vida útil Indefinida Definida Total Total Custo de aquisição Saldo inicial Efeito de variação cambial (95.078) (21.497) ( ) Aquisições e despesas Alienação (1.178) Transferências para outras categorias de ativos Outras movimentações - (2.528) (2.528) Saldo final Amortização e perdas de redução ao valor de recuperação Saldo inicial - ( ) ( ) ( ) Efeito de variação cambial (15.534) Amortização - (45.237) (45.237) ( ) Alienação Transferências para outras categorias de ativos Outras movimentações - - (271) Saldo final - ( ) ( ) ( ) Valor contábil: 31 de dezembro de de março de A AmBev é proprietária de algumas das mais importantes marcas da indústria de cerveja do mundo. Consequentemente, esperamos que algumas marcas possam gerar fluxos de caixa positivos pelo período em que a Companhia mantiver sua propriedade. Determinadas marcas são consideradas como de vida útil indefinida. Intangíveis com vida útil indefinida são testados para fins de valor de recuperação (impairment) no quarto trimestre do exercício. 07/05/ :01:41 Pág: 33

34 NOTAS EXPLICATIVAS 12. RECEBÍVEIS Recebíveis não corrente 31/03/ /12/2008 Contas a receber de clientes Garantias e depósitos Outros recebíveis Créditos fiscais Recebíveis correntes 31/03/ /12/2008 Contas a receber de clientes Juros a receber Impostos a recuperar Instrumentos financeiros derivativos com valor justo positivo Outras contas a receber /05/ :01:41 Pág: 34

35 NOTAS EXPLICATIVAS 13. MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO A tabela abaixo apresenta as mutações no patrimônio líquido consolidado nos trimestre findos em 31 de março de 2009 e 2008: em milhares de Reais Atribuído à participação dos controladores Capital Social Ações em tesouraria Pagamen tos baseados em ações Reservas de conversã o Hedge de fluxo de caixa Ganhos/ perdas atuariais Resultados sobre ações em tesouraria Lucros Acumulados Participação minoritária Total do Patrimônio líquido Total Saldo em 1º de janeiro de ( ) ( ) ( ) (86.089) Total de receitas e despesas reconhecida s (14.907) Ações emitidas - - Dividendos ( ) ( ) ( ) Pagamentos baseados em ações Ações em tesouraria ( ) 11 ( ) ( ) Compra de participaçõe s minoritárias - ( ) ( ) Outros (22.828) Saldo em 31 de março de ( ) ( ) ( ) (86.078) /05/ :01:41 Pág: 35

36 NOTAS EXPLICATIVAS em milhares de Reais Atribuído à participação dos controladores Capital Social Ações em tesouraria Pagamentos baseados em ações Reservas de conversão Hedge de fluxo de caixa Ganhos/ perdas atuariais Resultados sobre ações em tesouraria Lucros Acumulados Participação minoritária Total do Patrimônio líquido Total Saldo em 1º de janeiro de ( ) ( ) (93.175) Total de receitas e despesas reconhecidas ( ) Ações emitidas - - Dividendos ( ) ( ) ( ) Pagamentos baseados em ações Ações em tesouraria (2.661) (1.115) (3.776) (3.776) Outros (47.491) (47.491) (36.346) - - Saldo em 31 de março de ( ) ( ) (94.290) /05/ :01:41 Pág: 36

37 NOTAS EXPLICATIVAS A reserva de pagamentos baseados em ações foi impactada pela despesa de R$ (veja Nota 15 Pagamento baseado em ações) e R$ nos trimestres findos em 31 de março de 2009 e 2008, respectivamente. Capital social Ações em circulação Preferenciais* Ordinárias* Total* No final do exercício anterior Alterações no período Ações em tesouraria Preferenciais* Ordinárias* Total* No final do exercício anterior Alterações no período *por lote de mil ações Movimentação de ações em tesouraria em Reais No inicio do período ( ) ( ) Recompra de ações do Plano de empregados (4.759) ( ) Aquisições de ações no mercado - ( ) Cancelamentos Transferência de ações para acionistas do Plano No final do período ( ) ( ) Em 3 de março de 2008, foi aprovado o encerramento do programa de recompra de ações lançado em 12 de dezembro de Nessa mesma data, a Companhia lançou novo programa de recompra de ações ordinárias e preferenciais de sua emissão, até o montante de R$ cujo vencimento ocorreu em 26 de fevereiro de 2009, em conformidade com a Instrução CVM n 10/80 e suas alterações posteriores. Dividendos No primeiro trimestre de 2009 foram distribuídos juros sobre capital próprio no valor de R$0,43 por ação preferêncial e R$0,37 por ação ordinária. Para o mesmo período de 2008, não houve pagamento de dividendos. 07/05/ :01:41 Pág: 37

38 NOTAS EXPLICATIVAS 14. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Os empréstimos e financiamentos correntes e não-correntes totalizam R$ em 31 de março de 2009, comparado com R$ em 31 de dezembro de A variação no endividamento bruto no trimestre findo em 31 de março de 2009 explica-se pela amortização líquida de R$ , parcialmente compensada por perdas oriundas do ajuste a valor de mercado nas dívidas objeto de hedge accounting, e por ganhos de variação cambial sobre as dívidas denominadas em dólares norte-americano. 15. PAGAMENTO BASEADO EM AÇÕES A AmBev tem um plano de opções de compra de ações para funcionários e administradores, visando alinhar seus interesses com os dos acionistas. O Plano é administrado pelo Conselho de Administração. O Conselho de Administração cria, periodicamente, programas de opções de compra, definindo seus termos entre os quais estabelece o preço pelo qual as ações serão adquiridas. O valor justo dessa remuneração com pagamento baseado em ações é estimado na data de concessão com o uso do modelo binomial de Hull, alterado para refletir a determinação da 2, Pagamento baseado em ações, de que as premissas sobre cancelamento antes do término do período de efetivação não podem afetar o valor justo da opção. O valor justo das opções concedidas é contabilizado como despesa ao longo do período de maturação. As opções concedidas sob amparo do plano de bonificações e emitidas durante o primeiro trimestre de 2009 serão exercíveis em parcela única após 5 anos. A AmBev emitiu um total de 456 mil dessas opções, com valor justo de cerca de R$ Além disso, 78 mil opções foram concedidas aos Diretores, com valor justo de aproximadamente R$ /05/ :01:41 Pág: 38

39 NOTAS EXPLICATIVAS O valor justo médio ponderado das opções e premissas utilizadas na aplicação do modelo de precificação de opção da AmBev para as outorgas de 2009 estão demonstrados abaixo: Em milhares de R$, exceto quando mencionado 31/03/ /12/2008 Valor justo das opções concedidas 66,23 83,55 Preço da ação 97,93 134,19 Preço de exercício 97,93 130,63 Estimativa de volatilidade 48,2% 33,0% Expectativa de carência 5,0 5,0 Estimativa de dividendos 0% 0% Taxa de juros livre de risco 11,8% 12,5% Nos termos do programa de opções de 2009, o preço de exercício foi determinado através da média da cotação diária no período de 30 (trinta) dias anteriores à concessão da opção. A volatilidade prevista é baseada na volatilidade histórica, calculada com o uso de 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias de dados históricos. O modelo binomial de Hull presume que todos os funcionários exerceriam de imediato suas opções se o preço da ação da AmBev atingisse 2,5 vezes o preço de exercício. As transações com pagamento baseado em ações acima descritas resultaram em despesa total de R$ e de R$ nos trimestres findos em 31 de março de 2009 e 2008, respectivamente. 16. RISCOS DECORRENTES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Instrumentos financeiros derivativos A utilização de derivativos pela empresa segue estritamente as determinações da política de riscos financeiros aprovada pelo Conselho de Administração. O objetivo da política é fornecer diretrizes para a gestão de riscos financeiros inerentes ao mercado de capitais no qual a AmBev executa suas operações. A política abrange 4 (quatro) pontos principais: (i) estrutura de capital, financiamentos e liquidez, (ii) riscos transacionais relacionados ao negócio, (iii) riscos de conversão de balanços e (iv) riscos de crédito de contrapartes financeiras. 07/05/ :01:41 Pág: 39

40 NOTAS EXPLICATIVAS A política estabelece que todos os passivos e ativos financeiros em cada país onde mantemos operações, sempre que possível, devem ser mantidos em suas respectivas moedas locais. A política também determina os procedimentos e controles necessários para identificação, mensuração e minimização de riscos de mercado, tais como variações nos níveis de câmbio, juros e commodities (principalmente alumínio, trigo e açúcar) que possam afetar o valor de nossas receitas, custos e/ou investimentos. Qualquer exceção à política deve ser aprovada pelo Conselho de Administração. Para atingir seus objetivos, a Companhia e suas subsidiárias utilizam-se de derivativos de câmbio, juros e commodities. Os instrumentos derivativos autorizados pela política de riscos são contratos futuros negociados em bolsa, deliverable forwards, non deliverable forwards e swaps. Em 31 de março de 2009 a Companhia e suas subsidiárias não possuíam nenhuma operação de target forward, swaps com verificação ou quaisquer outras operações de derivativos que impliquem em alavancagem além do valor nominal de seus contratos. As operações de derivativos são classificadas por estratégias de acordo com o seu objetivo, conforme demonstrado abaixo: i) Hedge financeiro - operações contratadas com o objetivo de proteção do endividamento líquido da Companhia contra as variações de câmbio e taxas de juros. Os derivativos utilizados para proteger os riscos relacionados aos Bonds 2011, 2013 e 2017 foram designados como instrumentos de Hedge de Valor Justo. Dessa forma, seus resultados, mensurados conforme seu valor justo são reconhecidos em cada período de apuração no resultado financeiro. ii) Hedge operacional - operações contratadas com o propósito de minimizar a exposição da Companhia à flutuação de câmbio e preços de matérias-primas, investimentos, equipamentos e serviços a serem adquiridos. Todos os derivativos alocados nesta estratégia são designados como instrumentos de Hedge de Fluxo de Caixa. Dessa forma, os resultados líquidos destas operações, apurados pelo seu valor justo, são alocados em conta do patrimônio líquido até o momento do reconhecimento do item protegido, quando os resultados acumulados são alocados na conta contábil correspondente. iii) Hedge fiscal - operações contratadas com o objetivo de minimizar o impacto fiscal de operações realizadas entre a Companhia e suas subsidiárias. Os derivativos utilizados para proteger os riscos relacionados ao impacto do câmbio na apuração do imposto de renda foram designados como instrumentos de Hedge de Valor Justo. Dessa forma, os resultados líquidos destas operações são reconhecidos por competência em cada período no resultado de imposto de renda. 07/05/ :01:41 Pág: 40

41 NOTAS EXPLICATIVAS Em 31 de março de 2009 e 31 de dezembro de 2008, os montantes contratados destes instrumentos e os seus respectivos valores justos, assim como os efeitos acumulados no trimestre estão demonstrados na tabela abaixo: Finalidade / Risco / Instrumento Valor Nocional Valor Justo Resultado Moeda Estrangeira Contratos Futuros (15.314) (52.960) (24.295) Moeda Estrangeira Non Deliverable Forwards (80) (4.231) Moeda Estrangeira Deliverable Forwards (13.070) Taxas de Juros Contratos Futuros 1 ( ) ( ) (96) (460) - - Commodity Contratos Futuros (6.910) (53.039) Commodity Swaps ( ) ( ) (43.150) Hedge Operacional ( ) ( ) (21.736) Moeda Estrangeira Contratos Futuros 1 ( ) ( ) (7.479) Moeda Estrangeira Swaps ( ) Moeda Estrangeira Non Deliverable Forwards Taxas de Juros Contratos Futuros 1 (68.000) (216) (8.332) 327 Taxas de Juros Swaps (2.681) (15.212) Hedge Financeiro ( ) Moeda Estrangeira Contratos Futuros 1 ( ) ( ) Hedge Fiscal ( ) ( ) Total Derivativos (37.677) (1) Os contatos futuros são negociados em bolsas organizadas de futuros enquanto que os demais instrumentos financeiros derivativos são negociados diretamente com instituições financeiras. (2) Resultado gerado pelas operações durante o primeiro trimestre de Desse montante. R$ foram reconhecidos no resultado do trimestre, R$ no resultado financeiro e R$ no resultado de imposto de renda e contribuição social e a perda de R$ foi alocado no patrimônio líquido, amortizando parcialmente os resultados acumulados em períodos anteriores as quais serão reconhecidas em períodos futuros de acordo com a natureza de cada proteção. 07/05/ :01:41 Pág: 41

42 NOTAS EXPLICATIVAS Estes instrumentos, em 31 de março de 2009, apresentavam as seguintes faixas de vencimentos de Valor Justo e Valor Nocional por instrumento: Finalidade / Risco / Instrumento Valor Justo (ano findo em) >2012 Total Moeda Estrangeira Contratos Futuros (13.229) (2.085) (15.314) Moeda Estrangeira Non Deliverable Forwards Moeda Estrangeira Deliverable Forwards (201) Taxas de Juros Contratos Futuros (31) (65) (96) Commodity Contratos Futuros (6.134) (776) (6.910) Commodity Swaps ( ) (773) ( ) Hedge Operacional ( ) ( ) Moeda Estrangeira Contratos Futuros (553) (460) Moeda Estrangeira Swaps Moeda Estrangeira Non Deliverable Forwards Taxas de Juros Contratos Futuros Taxas de Juros Swaps (17.462) Hedge Financeiro Moeda Estrangeira Contratos Futuros Hedge Fiscal Total Derivativos ( ) Finalidade / Risco / Instrumento Valor Nocional (ano findo em) >2012 Total Moeda Estrangeira Contratos Futuros Moeda Estrangeira Non Deliverable Forwards Moeda Estrangeira Deliverable Forwards Taxas de Juros Contratos Futuros ( ) ( ) ( ) Commodity Contratos Futuros Commodity Swaps Hedge Operacional Moeda Estrangeira Contratos Futuros ( ) ( ) ( ) ( ) Moeda Estrangeira Swaps Moeda Estrangeira Non Deliverable Forwards Taxas de Juros Contratos Futuros (2.500) (5.000) (5.000) (2.500) (53.000) (68.000) Taxas de Juros Swaps ( ) Hedge Financeiro ( ) Moeda Estrangeira Contratos Futuros ( ) ( ) Hedge Fiscal ( ) ( ) Total Derivativos A Companhia identificou os principais fatores de risco que podem gerar prejuízos para as suas operações com instrumentos financeiros derivativos, com isso, desenvolveu uma análise de sensibilidade com base em 3 (três) cenários que poderão gerar impactos nos resultados e/ou no fluxo de caixa futuros da empresa, conforme descrito abaixo: 07/05/ :01:41 Pág: 42

43 NOTAS EXPLICATIVAS 1 Cenário Base: manutenção dos níveis de preço de câmbio, juros e commodities nos mesmos níveis observados em 31 de março de Cenário Adverso: deterioração de 25% no fator de risco principal de cada transação em relação ao nível verificado em 31 de março de Cenário Remoto: deterioração de 50% no fator de risco principal de cada transação em relação ao nível verificado em 31 de março de Além de apresentarmos os efeitos possíveis nos resultados individuais das operações de derivativos, apresentamos na análise os efeitos das operações de derivativos contratadas para proteção patrimonial em conjunto com os objetos de hedge de cada transação. Fator de Risco Instrumento Financeiro Risco Cenário Base Cenário Adverso Cenário Remoto VaR i (R$) Moeda Estrangeira Contratos Futuros Desvalorização do Dólar (15.314) ( ) ( ) Desvalorização do Dólar e do ( ) ( ) Moeda Estrangeira NDFs Euro Moeda Estrangeira Deliverable Forwards Desvalorização do Dólar (92.643) ( ) Taxas de Juros Contratos Futuros Redução do CDI (96) (9.314) (18.725) Commodity Contratos Futuros Desvalorização das Commodities (6.910) (26.258) (52.515) Commodity Swaps Desvalorização das Commodities ( ) (98.665) ( ) Hedge Operacional ( ) ( ) ( ) Moeda Estrangeira Contratos Futuros Desvalorização do Dólar ( ) ( ) Moeda Estrangeira Swaps Desvalorização do Dólar ( ) ( ) Moeda Estrangeira NDFs Desvalorização do Dólar ( ) ( ) Taxas de Juros Contratos Futuros Aumento da Taxa de Juros 137 (5.750) (11.363) Taxas de Juros Swaps Aumento da Taxa de Juros (16.623) (10.459) Hedge Financeiro ( ) ( ) Moeda Estrangeira Contratos Futuros Valorização do Real ( ) ( ) Hedge Fiscal ( ) ( ) Total Derivativos ( ) ( ) (i) informação não auditada 07/05/ :01:41 Pág: 43

44 NOTAS EXPLICATIVAS Transação Risco Cenário Base Cenário Adverso Cenário Remoto Hedge Cambial Desvalorização do ( ) ( ) ( ) Compras de Insumos Dólar e Euro Hedge Cambial Desvalorização do (91) (2.894) (5.788) Compra de Capex Dólar e Euro Hedge Operacional ( ) ( ) ( ) Compra Operacionais Efeito Liquido - - Hedge Cambial Valorização de ( ) ( ) Dívida Líquida Moeda Estrangeira ( ) Hedge de Juros Aumendo da Taxa (22.373) (21.823) Despesa com Juros de Juros (29.495) Hedge Financeiro ( ) ( ) Divida Liquida e Juros ( ) Efeito Líquido - - Hedge Cambial Valorização do ( ) ( ) Despesas Fiscais Dólar (16.646) Hedge Fiscal ( ) ( ) Despesas Fiscais (16.646) Efeito Líquido - - Apuração do valor justo de derivativos A Companhia avalia os instrumentos financeiros derivativos calculando o seu valor presente, por meio da utilização das curvas de mercado que impactam o instrumento nas datas de apuração. No caso de swaps, tanto a ponta ativa quanto a ponta passiva são estimadas de forma independente e trazidas a valor presente, onde a diferença do resultado entre as pontas gera o valor de mercado do swap. Para os instrumentos financeiros negociados em Bolsa. o valor justo é calculado de acordo com os preços de ajustes divulgados pelas mesmas. Margens dadas em garantia Para atender às garantias exigidas pelas bolsas de derivativos e/ou contrapartes contratadas em determinadas operações de instrumentos financeiros derivativos, a Companhia mantinha em 31 de março de 2009 um montante de R$ em aplicações de liquidez imediata ou em espécie (R$ em 31 de dezembro de 2008). 07/05/ :01:41 Pág: 44

45 NOTAS EXPLICATIVAS Instrumentos financeiros de dívida Os passivos financeiros da Companhia. Representados, principalmente. pelas operações de emissão de títulos de dívida. Debêntures e Notas Promissórias, estão contabilizados a valor de custo, atualizados monetariamente de acordo com o método de taxa efetiva, acrescidos de variações monetárias e cambiais, conforme índices de fechamento de cada período. Adicionalmente. os Bonds emitidos pela AmBev com vencimento em 2011, 2013 e 2017 são designados como itens objeto de hedge de valor justo, como tal, as variações do valor justo dos fatores de risco protegidos por hedge são reconhecidas no resultado em contrapartida ao valor das respectivas dívidas. Caso a Companhia tivesse adotado o critério de reconhecimento de seus passivos financeiros a valor de mercado. teria apurado uma ganho adicional, antes do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro, de aproximadamente R$ em 31 de março de 2009 (R$ em 31 de dezembro de 2008), conforme demonstrado na tabela a seguir: Passivo financeiro Contábil Mercado Diferença Capital de Giro BRL (Labatt) ( ) Senior Notes - BRI (i) (5.742) Financiamentos internacionais (outras moedas) Notas Promissórias Crédito Agroindustrial BNDES/FINEP/EGF Bond Bond (17.432) Bond Debêntures Incentivo Fiscal Financial Leasing ( ) (i) Notas de Títulos Privados firmados pela Brewers Retail Inc. (BRI) e consolidadas proporcionalmente pela Labatt Canadá em dólares canadenses 07/05/ :01:41 Pág: 45

46 NOTAS EXPLICATIVAS O critério utilizado para apuração do valor de mercado dos títulos de dívida foi com base em cotações de corretores de investimento, em cotações dos bancos que prestam serviços à AmBev e no valor de mercado secundário dos títulos na data-base de 31 de março de sendo de aproximadamente % do valor de face para o Bond 2011, % para o Bond 2013 e 86.50% para o Bond 2017 (110.19% para o Bond 2011, % para o Bond 2013 e 72.42% para o Bond 2017 em 31 de dezembro de 2008). Concentração de risco de crédito Parte substancial das vendas da Companhia é feita a distribuidores. supermercados e varejistas, dentro de ampla rede de distribuição. O risco de crédito é reduzido em virtude da grande pulverização da carteira de clientes e dos procedimentos de controle que o monitoram. Historicamente, a Companhia não registra perdas significativas em contas a receber de clientes. A fim de minimizar o risco de crédito de seus investimentos, a Companhia adotou políticas de alocação de caixa e investimentos. levando em consideração limites e avaliações de créditos de instituições financeiras, não permitindo concentração de crédito, ou seja, o risco de crédito é monitorado e minimizado. pois as negociações são realizadas apenas com um seleto grupo de contrapartes altamente qualificado. A definição das instituições financeiras autorizadas a operar como contrapartes da companhia esta definida em nossa política de risco de credito. A política estabelece limites máximos de exposição a cada contraparte com base na classificação de risco e na capitalização de cada contraparte. Atualmente, a classificação de risco mínima aceita pela Companhia é A- (por Fitch e S&P) / A3 (pela Moody s). A Companhia adota, com a finalidade de minimizar o risco de crédito junto as suas contrapartes nas operações significativas de derivativos, cláusulas de gatilhos bilaterais com suas contrapartes. De acordo com estas cláusulas, sempre que o valor justo de uma operação superar uma percentagem de seu valor nocional (geralmente entre 10% e 15%), a parte devedora líquida a diferença em relação a este limite em favor da parte credora. Em 31 de março de 2009, o valor total deste limite é de R$ (equivalente a US$ ) em operações de derivativos contratadas no Brasil e R$ (equivalentes a US$ ) em operações de derivativos contratadas em outros países. 07/05/ :01:41 Pág: 46

47 NOTAS EXPLICATIVAS Em 31 de março de 2009, a Companhia mantinha aplicações financeiras relevantes nas seguintes instituições financeiras: ABN Amro Real, Banco do Brasil, Bradesco, Unibanco, Santander e BNP Paribas. A Companhia possuía contratos de derivativos com as seguintes instituições financeiras: BBVA. Bank of Nova Scotia, Banco Votorantim, Citibank, Deutsche Bank, Goldman Sachs, Itaú BBA, JP Morgan Chase, Macquarie, Morgan Stanley, Prudential Securities, Santander, ScotiaBank, Societè Generale, TD Securities e Interbank. 17. PROVISÕES Reestruturação Contingências Outras Total Saldo em 1º de janeiro de Efeito da variação cambial (549) (7.730) (8.279) Provisões constituídas Provisões utilizadas (1.659) (16.651) - (18.310) Provisões revertidas (78.288) - (78.288) Outros Movimentos - (1.527) (254) Saldo em 31 de março de Provisão para contingências compreende principalmente processos tributários e trabalhistas (vide nota 18). 07/05/ :01:41 Pág: 47

48 NOTAS EXPLICATIVAS A expectativa de vencimento das provisões está demonstrada abaixo: Em milhares de reais Total 1 ano ou menos 1-2 anos 3-5 anos Mais de 5 anos Reestruturação Reestruturação não corrente Contingência Cíveis Imposto sobre vendas Imposto de Renda Trabalhistas Outros OUTRAS CONTINGÊNCIAS Processos com perda provável: ICMS e IPI A Companhia possui diversos processos administrativos e judiciais referentes aos tributos de ICMS e IPI. Estes processos apresentam vários motivos, dentre os quais compensações, cumprimento de liminares judiciais para não recolhimento de imposto, creditamentos, entre outros. Em 31 de março de 2009 e em 31 de dezembro de 2008, o valor relacionado a esses impostos era de R$ e R$ , respectivamente. Trabalhistas A Companhia e suas controladas estão envolvidas em aproximadamente processos trabalhistas considerados como prováveis de perda relacionados, principalmente, com horas 07/05/ :01:41 Pág: 48

49 NOTAS EXPLICATIVAS extras, seus reflexos e respectivos encargos, entre outros. Em 31 de março de 2009 e em 31 de dezembro de 2008, o valor relacionado a contingências trabalhistas era de R$ e R$ , respectivamente. Outros processos A Companhia e suas controladas receberam autos de infração e/ou NFLDs movidas pelo Instituto Nacional de Seguridade Social INSS. Estes processos questionam, entre outros assuntos, a incidência da contribuição sobre os pagamentos de PLR Participação nos Lucros ou Resultados, bem como a retenção desta sobre pagamentos a funcionários. A Companhia e suas controladas estão envolvidas em alguns processos impetrados por exdistribuidores cujos contratos foram rescindidos. Labatt Canadá A Labatt Canadá foi autuada pelo governo canadense em relação à taxa de juros utilizada em certas transações e em débitos entre companhias do grupo, e outras transações existentes no passado. O valor total da exposição pode atingir CAD$ , equivalentes a R$ em 31 de março de Caso a Labatt Canadá seja obrigada a pagar esse montante, CAD$ será reembolsado por sua antiga controladora AB-InBev, equivalente a R$ em 31 de março de Durante o ano de 2008, foram feitos pagamentos totalizando CAD$ , equivalentes a R$ , conforme requerido pelo governo canadense. Desse montante, a Labatt Canadá foi reembolsada pela InBev em CAD$79.186, equivalente a R$ A Labatt Canadá continua a se defender desses processos. Após considerar as movimentações do período, o montante provável de desembolso foi avaliado em CAD$63.586, equivalente a R$ , e encontra-se provisionado em "Contas a pagar" em 31 de março de Processos com perda possível: A Companhia e suas controladas mantém ainda em andamento outros processos cuja materialização, na avaliação da administração e dos seus consultores jurídicos, é possível de perda, mas não provável. Para estes processos abaixo demonstrados, a administração da Companhia entende não ser necessária a constituição de provisão para eventual perda: Lucros auferidos no exterior 07/05/ :01:41 Pág: 49

50 NOTAS EXPLICATIVAS A Companhia e suas controladas receberam autuações, relacionadas com o entendimento das autoridades fiscais acerca da legislação brasileira que trata da tributação no Brasil de lucros obtidos por controladas ou coligadas estabelecidas fora do país. Baseada na opinião de seus consultores jurídicos, a administração da Companhia entende que tais autuações foram efetuadas com base em uma análise equivocada da legislação acima referida porque, dentre outros pontos: (i) considera hipóteses de disponibilização que não existiam na legislação vigente no período referente às autuações; e (ii) desconsidera os efeitos de tratado para evitar dupla tributação, firmado entre Brasil e Espanha. O valor total das autuações acima referidas é de R$ , já ajustado em função de julgamento parcialmente favorável à Companhia, ocorrido em dezembro de 2008, do qual cabe recurso administrativo. A Companhia, baseada na opinião legal de seus consultores jurídicos, classifica referido montante como tendo probabilidade de perda possível, mas não provável. Bônus de subscrição de ações Determinados detentores do bônus de subscrição da Companhia emitidos em 1996 para exercício em 2003, propuseram ações judiciais para subscrever as ações correspondentes por valor inferior ao que a Companhia entende como estabelecido no momento da emissão do bônus, e ainda receber os dividendos correspondentes a estas ações desde o exercício de 2003 (hoje em valor aproximado de R$ ), além de custas e honorários advocatícios. Caso a Companhia venha a perder a totalidade das referidas ações judiciais, seria necessária a emissão de ações preferenciais e ações ordinárias, recebendo em contra-partida recursos substancialmente inferiores ao valor de mercado das ações. Em 31 de março de 2009, a Companhia e suas controladas não possuem contingências de natureza ativa cuja probabilidade de ganho seja provável para serem divulgadas. 19. PARTES RELACIONADAS Transações com membros da diretoria: Além dos benefícios de curto-prazo (principalmente salários) os diretores são elegíveis a benefícios pós-emprego, como por exemplo benefícios de aposentadoria e assistência médica e odontológica. Adicionalmente, diretores são elegíveis ao Plano de Opções de ações, conforme mencionado na Nota /05/ :01:41 Pág: 50

51 NOTAS EXPLICATIVAS O total das despesas com diretores da Companhia está demonstrado a seguir: 31/03/ /03/2008 Benefícios de curto prazo a funcionários (i) Pagamentos baseados em ações (ii) Total da remuneração ao pessoal chave da administração (i) Corresponde substancialmente a honorários de diretoria e participação no resultado (incluindo bônus por desempenho) (ii) Corresponde ao custo das opções concedidas aos Administradores A AmBev não possui nenhum tipo de transação com os diretores tampouco saldos pendentes a receber ou pagar em seu balanço patrimonial. Transações com outras partes relacionadas: A FAHZ é uma das acionistas da Companhia, com 16,60% do capital votante e 9,33% do capital total. A FAHZ é também uma entidade legalmente independente, cujo principal objetivo é proporcionar aos funcionários, ativos e certos inativos, da AmBev assistência médica e odontológica, auxílio em cursos de formação técnica e superior e instalações para assistência e auxílio a idosos, por meio de iniciativas diretas ou acordos de assistência financeira com outras entidades. Em 31 de dezembro de 2008 e em 31 de março de 2009, as responsabilidades atuariais relativas aos benefícios proporcionados diretamente pela FAHZ eram integralmente cobertos pelos ativos do plano. Como resultado, o passivo líquido reconhecido nas demonstrações contábeis da AmBev é nulo. As despesas incorridas pela FAHZ para fornecer os benefícios acima mencionados aos funcionários da AmBev totalizaram, em 31 de março de 2009, R$ (R$ em 31 de março de 2008), sendo R$ relacionados aos funcionários ativos e R$ relacionados aos funcionários inativos (R$ e R$ respectivamente, em 2008). Entidades sob controle conjunto A AmBev consolida proporcionalmente à sua participação, linha a linha do balanço e resultado as entidades sob controle conjunto. Os seguintes valores representam a participação da AmBev nessas entidades e foram incluídas nas demonstrações contábeis consolidadas: 07/05/ :01:41 Pág: 51

52 NOTAS EXPLICATIVAS Em milhares de reais 31/03/2009 Ativo não corrente Ativo corrente Passivo não corrente Passivo corrente Resultado do exercício Lucro atribuível aos acionistas (1.682) Transações com coligadas Abaixo estão sumarizadas as transações da AmBev com coligadas: Em milhares de reais 31/03/2009 Receitas 311 Passivo corrente /05/ :01:41 Pág: 52

53 NOTAS EXPLICATIVAS 20. RECONCILIAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO E LUCRO LÍQUIDO DA CONTROLADORA Conforme requerido pela Instrução CVM 457, de 13 de julho de 2007, a Companhia preparou as reconciliações entre o patrimônio líquido e o lucro líquido da controladora e o patrimônio líquido e lucro líquido extraído das demonstrações consolidadas em, conforme demonstrado abaixo: (em milhares de reais) 31/03/ /12/2008 Patrimônio Líquido em BR GAAP controladora Ajustes em : Combinações de negócio Benefícios a empregados ( ) ( ) Outros ajustes (23.399) Imposto de renda diferido s/ os ajustes de ( ) ( ) Impacto dos ajustes nas participações dos minoritários Patrimônio Líquido em consolidado (em milhares de reais) 31/03/ /03/2008 Lucro líquido em BR GAAP controladora Ajustes em : Combinações de negócio (13.146) Benefícios a empregados Outros ajustes Imposto de renda diferido s/ os ajustes de (268) Impacto dos ajustes nas participações dos minoritários Lucro líquido em consolidado /05/ :01:41 Pág: 53

54 NOTAS EXPLICATIVAS 21. EVENTOS SUBSEQUENTES a) Liquidação de Notas Promissórias Em 13 de abril de 2009, a Companhia efetuou o pagamento da 1ª emissão de Notas Promissórias Comerciais, no valor de R$ , em série única, que possuía remuneração de 102,00% do CDI. b) Dividendos e Juros sobre o capital próprio Em 13 de abril de 2009, a Companhia aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio ( JCP ), por conta dos lucros apurados no balanço extraordinário de 31 de março de 2009, a serem imputados aos dividendos mínimos obrigatórios do exercício de 2009, à razão de R$0,41 por ação ordinária e R$0,45 por ação preferencial. A distribuição de JCP será tributada na forma da legislação em vigor, o que resultará em uma distribuição líquida de JCP de R$0,35 por ação ordinária e R$0,38 por ação preferencial. Referidos pagamentos serão efetuados a partir de 29 de maio de 2009 (ad referendum da Assembléia Geral Ordinária referente ao exercício social que findarse-á em 31 de dezembro de 2009) com base na posição acionária de 22 de abril de 2009 para os acionistas da Bovespa e 27 de abril de 2009 para os acionistas da NYSE, sem incidência de correção monetária. As ações e ADR s serão negociados ex-dividendos a partir de 23 de abril de c) Distribuição da cerveja Budweiser no Paraguai. A subsidiária Cervejaria Paraguaya (Cervepar) assinou em abril de 2009 contrato de distribuição com a Anheuser-Busch International para distribuição da cerveja Budweiser no território Paraguaio. 07/05/ :01:41 Pág: 54

55 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE AMBEV DIVULGA RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 São Paulo, 7 de maio de 2009 Companhia de Bebidas das Américas AmBev [BOVESPA: AMBV4, AMBV3; e NYSE: ABV, ABVc], anuncia hoje os seus resultados do primeiro trimestre de 2009 (1T09). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto quando indicado o contrário, são apresentadas em reais nominais, de acordo com os critérios do padrão contábil internacional () e devem ser lidas em conjunto com o relatório trimestral (ITR) do exercício findo em 31 de março de 2009 arquivado na CVM e apresentado à SEC. Segregamos neste relatório o impacto do resultado orgânico das mudanças de escopo e diferenças de câmbio. As mudanças de escopo representam o impacto de aquisições ou vendas de ativos, assim como o início ou término de atividades. Comparações, exceto quando especificado o contrário, referem-se ao primeiro trimestre de 2008 (1T08). As variações acumuladas em reais foram recalculadas para refletir adequadamente o crescimento orgânico excluindo efeitos de mudança de câmbio. Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS Crescimento das Receitas Líquidas (ROL): Nossa ROL cresceu 10,7% devido ao aumento de volume e aos aumentos de preços em nossas operações. Nossos volumes cresceram organicamente 5,1% durante o 1T09 em decorrência do crescimento de Cerveja Brasil (+7,6%) e RefrigeNanc Brasil (+12,6%), que foram parcialmente impactados por volumes estáveis na Quinsa e queda de volume no Canadá e Hila-Ex. Custo dos produtos vendidos (CPV) e despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A): O CPV por hectolitro aumentou 1,5% no trimestre devido a ganhos nos hedges de moeda, menores preços das commodities (principalmente PET e milho), e uma melhor base de comparação com o 1T08, que compensaram a inflação do período. O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu organicamente 5,9% durante o 1T09 devido ao aumento dos investimentos na distribuição direta, a um volume maior no período e à inflação. EBITDA Normalizado e Margem EBITDA Normalizado: Nosso EBITDA Normalizado alcançou R$2.582,9 milhões durante o 1T09 com um crescimento orgânico de 16,3%. Nossa margem de EBITDA Nomalizado no 1T09 aumentou 240 pontos-base atingindo 45,7%. Lucro líquido e geração de caixa operacional: O lucro líquido foi de R$1.612,6 milhões no 1T09 (aumento de 32,2% vs. 3M08). O lucro por ação (LPA) aumentou 13,5% durante o 1T09. Nossa geração de caixa operacional foi de R$1.568,9 milhões no 1T09, um aumento de 84,9% em relação ao 1T08. Retorno aos acionistas e disciplina financeira: Durante o 1T09 pagamos juros sobre o capital próprio (JCP) no montante de R$230 milhões e declaramos JCP adicionais no valor de R$257 milhões que serão pagos a partir de 29 de maio. Não efetuamos recompras de ações durante o período. 07/05/ :01:42 Pág: 55

56 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Destaques Financeiros - Consolidado % % % % 1T08 1T09 Reportado Orgânico 3M08 3M09 Reportado Orgânico Total volumes , ,2 4,1% 5,1% , ,2 4,1% 5,1% Cerveja , ,9 3,0% 4,1% , ,9 3,0% 4,1% RefrigeNanc , ,3 7,1% 7,4% , ,3 7,1% 7,4% Receita Líquida 4.833, ,7 17,0% 10,7% 4.833, ,7 17,0% 10,7% Lucro Bruto 3.164, ,5 18,8% 12,8% 3.164, ,5 18,8% 12,8% Margem bruta 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps EBITDA 2.102, ,3 33,2% 27,0% 2.102, ,3 33,2% 27,0% Margem EBITDA 43,5% 49,5% 600 bps 660 bps 43,5% 49,5% 600 bps 660 bps EBITDA Normalizado 2.107, ,9 22,6% 16,3% 2.107, ,9 22,6% 16,3% Margem EBITDA Normalizado 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps Lucro Líquido 1.219, ,6 32,2% 1.219, ,6 32,2% Lucro Líquido Normalizado 1.224, ,2 13,9% 1.224, ,2 13,9% No. de ações em circulação (milhões) 611,6 613,9 611,6 613,9 LPA (R$/ação) 1,99 2,63 31,7% 1,99 2,63 31,7% LPA Normalizado 2,00 2,27 13,5% 2,00 2,27 13,5% Nota: O cálculo por ação é baseado nas ações em circulação (total de ações existentes, menos ações em tesouraria). 07/05/ :01:42 Pág: 56

57 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Comentários da Administração da AmBev O primeiro trimestre de 2009 foi um começo positivo e importante para um ano que acreditamos que pode se tornar bastante desafiador. Apesar de a indústria no Brasil ter sido impactada positivamente tanto pelos resultados macroeconômicos quanto por um clima mais favorável, temos observado uma tendência de desaceleração nos volumes da indústria na maioria dos mercados nos quais operamos, como resultado da atual situação econômica mundial. Nosso EBITDA Normalizado Consolidado totalizou R$ 2.582,7 milhões no 1T09, uma aumento orgânico de 16,3%, com margens crescendo 240 pontos base. Os volumes consolidados foram 5,1% superiores no 1T09. Os volumes de Cerveja (+7,6%) e Refrigenanc (+12,6%) no Brasil no 1T09 apontaram um forte crescimento contra o ano anterior como resultado de: (i) aumento da renda disponível ao consumidor pela primeira vez em seis trimestres, decorrente do aumento de 12% (em termos nominais) do salário mínimo e da desaceleração da inflação de alimentos; (ii) clima mais favorável no período; e (iii) um calendário também favorável do Carnaval. Nosso EBITDA Normalizado de Cerveja aumentou organicamente 18,0% com margens crescendo 370 pontos base, enquanto nosso EBITDA Normalizado de Refrigenanc cresceu 13,5% com margens contraindo 60 pontos base no 1T09 devido à antecipação de investimentos em relação ao 1T08. Começamos 2009 com um forte desempenho, aproveitando o fato de o Carnaval ter ocorrido mais tarde neste ano, aliado a um clima e um ambiente econômico mais favoráveis. Apesar da incerteza do cenário econômico no Brasil para 2009, ficamos muito satisfeitos com o desempenho das nossas inovações de 2008 tanto em cerveja quanto em RefrigeNanc, com as iniciativas certas dando suporte para nosso crescimento durante o ano, diz João Castro Neves, Diretor Geral da AmBev. Nossas operações no norte da América Latina apresentaram EBITDA negativo de R$38,9 milhões. João Castro Neves comenta: Mesmo com a desaceleração na maioria dos mercados onde operamos na região, continuamos procurando oportunidades para recuperar a nossa performance na Venezuela, dando assim um passo importante para atingir nosso objetivo de curto prazo de entregar EBITDA neutro para a região. Nossas operações no cone sul da América Latina entregaram um trimestre de fortes resultados, a despeito da recente desaceleração da indústria, e atingiram um EBITDA Normalizado de R$585,2 milhões (+22,8%) no período. O bom gerenciamento das receitas e o estrito controle dos custos tanto no COGS quanto no SG&A, compensaram o crescimento dos volumes de 0,4%, aumentando a rentabilidade no 1T09. Entregamos um forte resultado no 1T09, mesmo com desaceleração nos volumes da indústria. Apesar do cenário econômico desafiador e do impacto na indústria, estamos confiantes nas nossas marcas, na nossa gente e nos nossos planos para dar suporte às nossas iniciativas de crescimento do top line e nossa política de gerenciamento de custos fixos, de modo a continuarmos crescendo a rentabilidade em 2009, diz Bernardo Paiva, Presidente da Quinsa. Nossa operação na América do Norte apresentou um EBITDA Normalizado de R$255,4 milhões, crescimento orgânico de 3,5% com expansão de 80 pontos-base em margem no trimestre. O bom desempenho da receita foi resultado de aumentos de preço e um melhor mix de produtos, parcialmente afetados pela queda de volume (2,7%) no período, enquanto o aumento das commodities foi compensado por ganhos de produtividade e economias de custos fixos. Labatt 07/05/ :01:42 Pág: 57

58 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE apresentou um resultado sólido no 1T09 apesar da queda do volume da indústria e de uma base de comparação mais difícil com o 1T08, graças ao bom cenário de preços e ao foco contínuo em produtividade e na economia de custos fixos, diz Márcio Froes, Presidente da Labatt. Durante o 1T09, licenciamos a título perpétuo e exclusivo para a KPS Capital Partners, L.P. (KPS) os direitos para venda das cervejas da família Labatt para consumo nos Estados Unidos da América. Além disso, adquirimos o controle da engarrafadora da Pepsi na Bolívia e incluímos a marca Budweiser no nosso portfólio no Paraguai. João Castro Neves, CEO da AmBev, comenta: Estou bastante confiante que estes passos vão acrescentar valor ao nosso negócio em decorrência da consolidação de receitas e das sinergias de custo. O crescimento do EBITDA Normalizado e a geração de caixa operacional serão nossas duas prioridades para Os resultados do primeiro trimestre foram positivos, com o EBITDA Normalizado crescendo 16,3% e nossa geração de caixa operacional aumentando R$720,4 milhões. Como resultado, liberamos caixa suficiente para dar suporte ao crescimento de nossas marcas, ao mesmo tempo em que liquidamos parcela importante de nossa dívida, com vencimento nos primeiros quatro meses do ano, evitando a sua desnecessária renovação a taxas de juros maiores. O 1T09 foi de resultados positivos para nosso negócio em geral e particularmente para o Brasil, mas ainda acreditamos que as incertezas decorrentes do desafiador cenário econômico global poderão impactar os volumes da indústria, especialmente no Brasil que tem se apresentado como o mercado mais resiliente durante o ano. Acreditamos ter as iniciativas certas para melhorar a rentabilidade do nosso negócio, além dos recursos necessários para implementá-las. Continuaremos focados no que temos sob controle, como execução militar das nossas inovações e projetos de produtividade. Dessa forma seguiremos na nossa trajetória de entrega de rentabilidade em 2009 e no futuro. 07/05/ :01:42 Pág: 58

59 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE AmBev Consolidado Resultado Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Receita Líquida 4.833,4 (20,4) 328,5 514, ,7 17,0% 10,7% Custo Produto Vendido (1.669,2) 12,5 (130,7) (109,7) (1.897,1) 13,7% 6,6% Lucro Bruto 3.164,1 (7,9) 197,8 404, ,5 30,7% 17,3% SG&A Total (1.424,7) 7,7 (92,4) (107,8) (1.617,3) 13,5% 7,6% Outras Desp/Rec Operacionais 85,4 (0,1) 2,8 (3,2) 84,9-0,6% -3,8% Lucro operacional (EBIT normalizado) 1.824,9 (0,4) 108,1 293, ,2 43,6% 21,2% Itens não recorrentes depois do EBIT (4,6) - (2,1) 224,2 217,4 ns ns Resultado Financeiro (277,2) (324,8) 17,2% Participação nos resultados de coligadas 0,1 0,0-32,8% Imposto de Renda (323,3) (506,2) 56,6% Lucro Líquido 1.219, ,6 32,2% Atribuido para Ambev 1.228, ,7 29,3% Atribuido para minoritários (8,8) 24,0-373,9% EBITDA Normalizado 2.107,4 (0,4) 132,7 343, ,9 22,6% 16,3% As tabelas a seguir apresentam o resultado consolidado da AmBev para o 1T09. O EBITDA Normalizado da AmBev foi de R$2.582,9 milhões no trimestre, com expansão de margem de 240 pontos-base. A receita líquida continua superando o crescimento do volume, o que, juntamente com o gerenciamento de custos fixos e com a antecipação de investimentos, contribuiu para a alavancagem operacional. Cerveja Brasil e Brasil RefrigeNanc entregaram fortes desempenhos, enquanto Quinsa e Canadá contribuíram de forma significativa para a performance consolidada. AmBev Consolidado Conversão de % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,8 (317,0) , ,2 4,1% 5,1% Receita Líquida 4.833,4 (20,4) 328,5 514, ,7 17,0% 10,7% ROL/hl 135,1 0,6 8,8 7,2 151,8 12,4% 5,4% CPV (1.669,2) 12,5 (130,7) (109,7) (1.897,1) 13,7% 6,6% CPV/hl (46,6) (0,1) (3,5) (0,7) (50,9) 9,1% 1,5% Lucro Bruto 3.164,1 (7,9) 197,8 404, ,5 18,8% 12,8% Margem Bruta 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps SG&A excl. deprec.&amort. (1.302,5) 7,7 (84,5) (75,9) (1.455,3) 11,7% 5,9% SG&A deprec.&amort. (122,1) - (8,0) (31,9) (162,0) 32,6% 26,1% SG&A Total (1.424,7) 7,7 (92,4) (107,8) (1.617,3) 13,5% 7,6% Outras Desp/Rec Operacionais 85,4 (0,1) 2,8 (3,2) 84,9-0,6% -3,8% EBIT Normalizado 1.824,9 (0,4) 108,1 293, ,2 22,0% 16,1% Margem EBIT normalizado 37,8% 39,4% 160 bps 200 bps EBITDA Normalizado 2.107,4 (0,4) 132,7 343, ,9 22,6% 16,3% Margem EBITDA Normalizado 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps 07/05/ :01:42 Pág: 59

60 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE AMBEV RESULTADOS CONSOLIDADOS A combinação dos resultados no Brasil, Quinsa, HILA-Ex e Labatt, após a eliminação de operações entre empresas do grupo, compreendem o nosso resultado consolidado. Os números mostrados abaixo refletem o resultado da forma como foi reportado. Volume (milhões de hectolitros) ,3 34,8 35,8 33,0 1T06 1T07 1T08 1T09 Receita Líquida por HL (R$) CPV por HL (R$) ,8 133,0 133,6 135,1 1T06 1T07 1T08 1T ,9 46,6 44,4 44,5 1T06 1T07 1T08 1T09 EBITDA Normalizado (R$ MM) Margem EBITDA Normalizado (%) , , , ,4 1T06 1T07 1T08 1T09 46% 45% 44% 43% 42% 41% 45,7% 43,9% 43,6% 43,1% 1T06 1T07 1T08 1T09 (*) Os dados do 1T 2006 e do 1T 2007 correspondem a números em BR GAAP, sendo apresentados apenas para fins de referência. 07/05/ :01:42 Pág: 60

61 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE América Latina Norte (LAN) Nossa região de LAN é integrada por Cerveja Brasil, Brasil RefrigeNanc e as operações da Hila-Ex. LAN Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,0 (317,0) , ,4 6,2% 7,6% Receita Líquida 3.294,9 (20,4) 39,8 340, ,6 10,9% 10,4% ROL/hl 135,2 0,9-5,1 141,2 4,5% 3,8% CPV (1.105,2) 12,5 (26,1) (35,4) (1.154,2) 4,4% 3,2% CPV/hl (45,3) (0,1) - 0,8 (44,6) -1,6% -1,8% Lucro Bruto 2.189,7 (7,9) 13,7 304, ,4 14,2% 14,0% Margem Bruta 66,5% 68,4% 200 bps 230 bps SG&A excl. deprec.&amort. (858,2) 7,7 (26,3) (71,5) (948,3) 10,5% 8,4% SG&A deprec.&amort. (96,1) - (3,3) (28,8) (128,2) 33,4% 30,0% SG&A Total (954,3) 7,7 (29,6) (100,3) (1.076,5) 12,8% 10,6% Outras Desp/Rec Operacionais 78,8 (0,1) (0,1) 15,5 94,1 19,5% 19,7% EBIT Normalizado 1.314,2 (0,4) (15,9) 220, ,1 15,5% 16,7% Margem EBIT Normalizado 39,9% 41,5% 170 bps 260 bps EBITDA Normalizado 1.503,1 (0,4) (10,1) 249, ,3 15,9% 16,6% Margem EBITDA Normalizado 45,6% - 0,0% 47,7% 210 bps 290 bps Brasil Consolidado As operações da AmBev no Brasil alcançaram um EBITDA Normalizado de R$1.781,2 milhões no trimestre, representando um crescimento orgânico de 17,3% e uma expansão de 290 pontos-base na margem de EBITDA Normalizado, que atingiu 51,2%. Brasil Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,3 (317,0) , ,9 7,3% 8,9% Receita Líquida 3.149,5 (20,4) - 351, ,9 10,5% 11,2% ROL/hl 138,6 1,1-3,1 142,7 3,0% 2,2% CPV (1.015,9) 12,5 - (37,1) (1.040,6) 2,4% 3,7% CPV/hl (44,7) (0,1) - 2,1 (42,7) -4,6% -4,7% Lucro Bruto 2.133,6 (7,9) - 314, ,3 14,4% 14,8% Margem Bruta 67,7% - 0,0% 0,0% 70,1% 240 bps 240 bps SG&A excl. deprec.&amort. (776,2) 7,7 - (70,6) (839,2) 8,1% 9,2% SG&A deprec.&amort. (87,8) - - (26,2) (114,0) 29,8% 29,8% SG&A Total (864,0) 7,7 - (96,7) (953,1) 10,3% 11,3% Outras Desp/Rec Operacionais 79,0 (0,1) - 15,5 94,4 19,4% 19,6% EBIT Normalizado 1.348,6 (0,4) - 233, ,6 17,3% 17,3% Margem EBIT normalizado 42,8% - 0,0% 0,0% 45,4% 260 bps 260 bps EBITDA Normalizado 1.519,4 (0,4) - 262, ,2 17,2% 17,3% Margem EBITDA Normalizado 48,2% - 0,0% 0,0% 51,2% 290 bps 290 bps 07/05/ :01:42 Pág: 61

62 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Brasil Cerveja Brasil - Cerveja Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,9 (289,2) , ,6 5,7% 7,6% Receita Líquida 2.615,5 (18,3) - 268, ,1 9,6% 10,4% ROL/hl 154,7 1,6-4,1 160,3 3,7% 2,7% CPV (787,5) 10,8 - (10,0) (786,7) -0,1% 1,3% CPV/hl (46,6) (0,2) - 2,7 (44,0) -5,5% -5,9% Lucro Bruto 1.828,0 (7,6) - 258, ,3 13,8% 14,2% Margem Bruta 69,9% - 0,0% 0,0% 72,5% 270 bps 270 bps SG&A excl. deprec.&amort. (692,1) 7,0 - (37,6) (722,7) 4,4% 5,5% SG&A deprec.&amort. (74,1) - - (13,1) (87,1) 17,6% 17,6% SG&A Total (766,1) 7,0 - (50,7) (809,8) 5,7% 6,7% Outras Desp/Rec Operacionais 64,5 (0,1) - 8,6 72,9 13,1% 13,3% EBIT Normalizado 1.126,3 (0,7) - 216, ,4 19,2% 19,2% Margem EBIT normalizado 43,1% - 0,0% 0,0% 46,8% 380 bps 380 bps EBITDA Normalizado 1.269,6 (0,7) - 228, ,4 17,9% 18,0% Margem EBITDA Normalizado 48,5% - 0,0% 0,0% 52,2% 370 bps 370 bps O volume de cerveja no Brasil cresceu 7,6% no trimestre na medida em que o aumento do salário mínimo e a desaceleração da inflação de alimentos contribuíram positivamente sobre a renda disponível ao consumidor pela primeira vez em seis trimestres; enquanto o clima favorável no 1T09 e o fato de o Carnaval ter ocorrido mais tarde contribuíram para a boa performance da indústria. Nossa participação média de mercado no 1T09 alcançou 67,0%, 70 pontos-base a menos que no mesmo período do ano anterior, em decorrência dos nossos aumentos de preço implementados no começo do verão. O crescimento da ROL por hectolitro foi de 2,7% no trimestre, apesar de uma base de comparação mais difícil em relação ao 1T08, resultado dos aumentos de preços implementados no início do ano. Maiores impostos, nosso mix de embalagens e menores vendas de sub-produtos, reduziram parcialmente o impacto de tais aumentos de preço. O CPV por hectolitro caiu 5,9% no trimestre devido aos nossos hedges de moeda, a menores custos de commodities (principalmente milho) e a uma melhor base de comparação em relação ao 1T08. O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu 5,5% organicamente no trimestre devido à inflação geral e ao aumento da participação da nossa distribuição direta, o que foi parcialmente compensado por maior eficiência na nossa rede de distribuição e por ganhos nos custos fixos. O EBITDA Normalizado de Cerveja Brasil aumentou 18,0%, atingindo R$1.497,4 milhões no trimestre. 07/05/ :01:42 Pág: 62

63 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Brasil RefrigeNanc Brasil - Refrigenanc Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 5.821,3 (27,8) - 727, ,2 12,0% 12,6% Receita Líquida 534,0 (2,0) - 82,8 614,9 15,1% 15,6% ROL/hl 91,7 0,1-2,5 94,3 2,8% 2,7% CPV (228,4) 1,7 - (27,1) (253,8) 11,1% 12,0% CPV/hl (39,2) 0,1-0,2 (38,9) -0,8% -0,5% Lucro Bruto 305,6 (0,3) - 55,7 361,0 18,1% 18,3% Margem Bruta 57,2% - 0,0% 0,0% 58,7% 150 bps 150 bps SG&A excl. deprec.&amort. (84,2) 0,7 - (33,0) (116,5) 38,4% 39,5% SG&A deprec.&amort. (13,7) - - (13,1) (26,8) 95,4% 95,4% SG&A Total (97,9) 0,7 - (46,1) (143,3) 46,4% 47,4% Outras Desp/Rec Operacionais 14,6 (0,0) - 6,9 21,5 47,4% 47,5% EBIT Normalizado 222,3 0,3-16,6 239,2 7,6% 7,5% Margem EBIT normalizado 41,6% - 0,0% 0,0% 38,9% -270 bps -280 bps EBITDA Normalizado 249,7 0,3-33,7 283,8 13,6% 13,5% Margem EBITDA Normalizado 46,8% - 0,0% 0,0% 46,2% -60 bps -60 bps A operação de RefrigeNanc Brasil apresentou um crescimento orgânico de volume de 12,6% no trimestre devido ao crescimento da renda disponível para o consumidor, somado ao clima e ao calendário do Carnaval mais favoráveis, que beneficiaram a indústria. Além disso, nosso market share aumentou 40 pontos-base no trimestre, atingindo 17,4%. A ROL por hectolitro cresceu 2,7% organicamente a despeito de uma base de comparação mais difícil com o 1T08, na medida em que continuamos a nos beneficiar de aumentos de preço seletivos em certas regiões. O CPV por hectolitro caiu 0,5% organicamente, também a despeito de uma base de comparação desafiadora em relação ao 1T08, uma vez que continuamos a nos beneficiar dos ganhos dos hedges de moeda e de menores preços de embalagens (basicamente PET), o que, por sua vez, foi parcialmente afetado pelos hedges de açúcar e pela inflação no trimestre. O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu 39,5% como resultado do volume maior, dos investimentos em marketing para suportar nossas inovações e de uma maior provisão de bônus no período. Além disso, o calendário diferenciado de alguns investimentos em relação ao mesmo período do ano anterior contribuíram para este aumento. O EBITDA Normalizado de RefrigeNanc Brasil cresceu 13,5%, atingindo R$283,8 milhões no trimestre. 07/05/ :01:42 Pág: 63

64 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Hila-ex - Consolidado HILA Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) - Total 1.643,8 - - (159,3) 1.484,5-9,7% -9,7% Volume ('000 hl) Cerveja 735,8 - - (188,1) 547,7-25,6% -25,6% Volume ('000 hl) Refrigenanc 907, ,9 936,8 3,2% 3,2% Receita Líquida 145,3-39,8 (11,5) 173,7 19,5% -7,9% ROL/hl 88,4-26,8 1,8 117,0 32,3% 2,0% CPV (89,3) - (26,1) 1,7 (113,6) 27,3% -1,9% CPV/hl (54,3) - (17,6) (4,7) (76,6) 41,0% 8,6% Lucro Bruto 56,1-13,7 (9,8) 60,0 7,1% -17,4% Margem Bruta 38,6% 0,0% 0,0% 0,0% 34,6% ns ns SG&A excl. deprec.&amort. (81,9) - (26,3) (0,9) (109,1) 33,2% 1,1% SG&A deprec.&amort. (8,3) - (3,3) (2,7) (14,3) 71,2% 31,9% SG&A Total (90,2) - (29,6) (3,6) (123,4) 36,7% 3,9% Outras Desp/Rec Operacionais (0,2) - (0,1) 0,0 (0,2) 7,9% -17,0% EBIT Normalizado (34,4) - (15,9) (13,3) (63,6) 84,8% 38,6% Margem EBIT normalizado -23,7% 0,0% 0,0% 0,0% -36,6% bps bps EBITDA Normalizado (16,3) - (10,1) (12,5) (38,9) ns 76,9% Margem EBITDA Normalizado -11,2% 0,0% 0,0% 0,0% -22,4% ns ns A As operações na Hila-Ex apresentaram uma diminuição de volume de 9,7% como resultado da queda na performance da indústria na maioria dos países nos quais operamos em comparação com o 1T08. A ROL por hectolitro aumentou 2,0%, o que pode ser explicado pelos aumentos de preço no período, os quais foram parcialmente impactados pelo mix de países e de produtos. O CPV por hectolitro aumentou 8,6% organicamente devido ao aumento da inflação. O SG&A excluindo depreciação e amortização cresceu 1,1% organicamente no trimestre devido à inflação geral, tendo sido parcialmente compensado com ganhos em custos fixos. As operações na Hila-ex apresentaram um EBITDA Normalizado negativo de R$38,9 milhões no trimestre, o que representa uma queda orgânica de R$12,5 milhões no 1T09. 07/05/ :01:42 Pág: 64

65 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE América Latina Sul (LAS) QUINSA Consolidado O crescimento orgânico do volume de Quinsa foi de 0,4% no 1T09 com todos os países apresentando uma desaceleração significativa nos volumes da indústria no período. Quinsa gerou R$585,2 milhões em EBITDA Normalizado no trimestre, o que representa um expressivo crescimento orgânico de 22,8% e uma expansão de margem de 60 pontos-base de forma orgânica para 49,1%. O resultado foi atingido devido ao eficiente gerenciamento de receita e a contínuos ganhos nos custos fixos no período, que ajudaram a compensar parcialmente o tímido aumento de volumes e a pressão dos custos com mão-de-obra. Quinsa Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 9.178, , ,6 0,4% 0,4% Receita Líquida 795,0-228,7 167, ,6 49,9% 21,1% ROL/hl 86,6-24,8 17,9 129,3 49,3% 20,6% CPV (318,1) - (83,3) (54,2) (455,6) 43,2% 17,0% CPV/hl (34,7) - (9,0) (5,7) (49,4) 42,7% 16,6% Lucro Bruto 476,8-145,4 113,7 736,0 54,3% 23,9% Margem Bruta 60,0% - 0,0% 0,0% 61,8% 180 bps 140 bps SG&A excl. deprec.&amort. (150,6) - (35,5) (14,0) (200,1) 32,8% 9,3% SG&A deprec.&amort. (14,9) - (3,7) (1,8) (20,5) 37,2% 12,3% SG&A Total (165,6) - (39,2) (15,8) (220,5) 33,2% 9,5% Outras Desp/Rec Operacionais 10,9-2,7 (25,6) (12,0) -210,3% -234,7% EBIT Normalizado 322,2-108,9 72,3 503,4 56,2% 22,4% Margem EBIT normalizado 40,5% - 0,0% 0,0% 42,2% 170 bps 40 bps EBITDA Normalizado 375,7-123,9 85,5 585,2 55,8% 22,8% Margem EBITDA Normalizado 47,3% - 0,0% 0,0% 49,1% 180 bps 60 bps 07/05/ :01:42 Pág: 65

66 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Quinsa Cerveja Quinsa - Cerveja Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 5.680, , ,3 0,7% 0,7% Receita Líquida 569,3-172,8 129,3 871,4 53,1% 22,7% ROL/hl 100,2-30,2 21,9 152,4 52,0% 21,9% CPV (178,5) - (49,2) (32,7) (260,4) 45,9% 18,3% CPV/hl (31,4) - (8,6) (5,5) (45,5) 44,9% 17,5% Lucro Bruto 390,8-123,6 96,6 611,0 56,3% 24,7% Margem Bruta 68,6% - 0,0% 0,0% 70,1% 150 bps 110 bps SG&A excl. deprec.&amort. (110,7) - (25,4) (6,2) (142,2) 28,5% 5,6% SG&A deprec.&amort. (7,3) - (2,0) (1,2) (10,5) 43,6% 16,7% SG&A Total (118,0) - (27,3) (7,4) (152,7) 29,4% 6,3% Outras Desp/Rec Operacionais 10,6-3,2 (23,0) (9,3) -187,3% -217,0% EBIT Normalizado 283,5-99,4 66,2 449,0 58,4% 23,3% Margem EBIT normalizado 49,8% - 0,0% 0,0% 51,5% 170 bps 30 bps EBITDA Normalizado 323,2-111,0 76,8 511,0 58,1% 23,8% Margem EBITDA Normalizado 56,8% - 0,0% 0,0% 58,6% 190 bps 50 bps O crescimento orgânico do volume de cerveja de 0,7% reflete a desaceleração de volumes em todos os mercados de Quinsa como resultado do cenário econômico desafiador para a indústria. Conseguimos mitigar a desaceleração na indústria e reportamos ganhos de market share na região como consequência de importantes iniciativas de marketing e da consolidação das nossas inovações. A ROL por hectolitro cresceu 21,9% organicamente como resultado de aumentos de preço em linha com a inflação, de eficientes iniciativas de gerenciamento de receita em toda a região e da boa performance de inovações introduzidas no último ano, além de fortes resultados de nossas marcas premium, especialmente na Argentina e na Bolívia. O CPV por hectolitro cresceu 17,5% no trimestre devido à inflação e ao impacto de custos com mão-de-obra, que foram parcialmente compensados com maior produtividade nas nossas fábricas. O SG&A excluindo depreciação e amortização cresceu 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado devido ao aumento da inflação geral e a maiores custos com mão-de-obra, os quais foram parcialmente compensado por economias de OBZ. A operação de Quinsa Cerveja apresentou um aumento de EBITDA Normalizado de 23,8% no período, atingindo R$511,0 milhões. 07/05/ :01:42 Pág: 66

67 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Quinsa RefrigeNanc Quinsa - Refrigenanc Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 3.497,9 - - (2,6) 3.495,3-0,1% -0,1% Receita Líquida 225,7-55,9 38,6 320,2 41,9% 17,1% ROL/hl 64,5-16,0 11,1 91,6 42,0% 17,2% CPV (139,6) - (34,1) (21,5) (195,2) 39,8% 15,4% CPV/hl (39,9) - (9,8) (6,2) (55,9) 39,9% 15,5% Lucro Bruto 86,0-21,8 17,1 125,0 45,3% 19,9% Margem Bruta 38,1% - 0,0% 0,0% 39,0% 90 bps 90 bps SG&A excl. deprec.&amort. (40,0) - (10,1) (7,8) (57,8) 44,7% 19,4% SG&A deprec.&amort. (7,6) - (1,7) (0,6) (10,0) 31,0% 8,1% SG&A Total (47,6) - (11,8) (8,4) (67,8) 42,5% 17,6% Outras Desp/Rec Operacionais 0,3 - (0,5) (2,6) (2,8) -995,5% -839,9% EBIT Normalizado 38,7-9,5 6,1 54,4 40,4% 15,9% Margem EBIT normalizado 17,2% - 0,0% 0,0% 17,0% -20 bps -20 bps EBITDA Normalizado 52,5-13,0 8,7 74,2 41,3% 16,6% Margem EBITDA Normalizado 23,3% - 0,0% 0,0% 23,2% -10 bps -10 bps As operações de RefrigeNanc em Quinsa apresentaram resultados estáveis no trimestre devido à desaceleração dos volumes da indústria na Argentina, o que foi compensado por um forte crescimento de volume no Uruguai. Quinsa conseguiu aumentar seu market share na Argentina, parcialmente compensando o impacto da forte contração do mercado. O crescimento orgânico da ROL por hectolitro de 17,2% deveu-se aos aumentos de preços implementados em linha com a inflação durante 2009, além de iniciativas de gerenciamento da receita. O CPV por hectolitro aumentou 15,5% organicamente, principalmente devido a impactos negativos da inflação e ao aumento nos preços de açúcar e de mão-de-obra, que foram parcialmente compensados por uma queda nos preços de PET e ganhos nos custos de materiais de embalagem. O SG&A excluindo depreciação e amortização aumentou 19,4% em relação ao mesmo período do ano passado, devido à maiores volumes e ao aumento da inflação, parcialmente compensado por economias no OBZ. O EBITDA Normalizado de RefrigeNanc em Quinsa, aumentou 16,6% no ano, atingindo R$74,2 milhões. 07/05/ :01:42 Pág: 67

68 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Canadá - Labatt Labatt Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1Q09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 2.232,8 - - (60,6) 2.172,2-2,7% -2,7% Receita Líquida 743,5-60,0 6,0 809,5 8,9% 0,8% ROL/hl 333,0-27,6 12,0 372,7 11,9% 3,6% CPV (245,9) - (21,3) (20,1) (287,3) 16,8% 8,2% CPV/hl (110,1) - (9,8) (12,3) (132,3) 20,1% 11,2% Lucro Bruto 497,6-38,7 (14,1) 522,2 4,9% -2,8% Margem Bruta 66,9% 0,0% 0,0% 0,0% 64,5% -240 bps -240 bps SG&A excl. deprec.&amort. (293,7) - (22,7) 9,5 (307,0) 4,5% -3,2% SG&A deprec.&amort. (11,1) - (1,0) (1,2) (13,3) 20,0% 11,1% SG&A Total (304,8) - (23,7) 8,3 (320,3) 5,1% -2,7% Outras Desp/Rec Operacionais (4,3) - 0,2 6,9 2,8-164,1% -159,3% EBIT Normalizado 188,5-15,2 1,1 204,7 8,6% 0,6% Margem EBIT normalizado 25,4% 0,0% 0,0% 0,0% 25,3% -10 bps -10 bps EBITDA Normalizado 228,6-18,9 8,0 255,4 11,8% 3,5% Margem EBITDA Normalizado 30,7% 0,0% 0,0% 0,0% 31,6% 80 bps 80 bps O volume total apresentou uma queda de 2,7% em relação ao 1T08, tendo o volume doméstico apresentado queda de 2,4% como resultado da desaceleração do volume na indústria de aproximadamente 1,4%, além da perda de market share de 10 pontos-base. O volume de exportações caiu 5,9% como resultado do cenário econômico negativo nos Estados Unidos no período. A ROL por hectolitro cresceu 3,6% graças a aumentos de preço em relação ao ano anterior acima da inflação e a um mix favorável de produtos. O CPV por hectolitro aumentou 11,2% em bases orgânicas devido à inflação geral, a maiores preços nas commodities e a uma fraca base de comparação com o 1T08, o que foi parcialmente compensado por ganhos de produtividade e economias de OBZ no período. O SG&A excluindo depreciação e amortização caiu 3,2% organicamente no período apesar da inflação geral e de uma melhor base comparativa com o 1T08. Isso se deveu a contínuos ganhos de eficiências em nossos programas comerciais e a ganhos nos custos fixos, o que nos permitiu incrementar os investimentos em nossas marcas sem afetar nossa rentabilidade. A operação da Labatt apresentou um crescimento orgânico de EBITDA Normalizado de 3,5% e uma expansão de margem de 80 pontos-base no período. 07/05/ :01:42 Pág: 68

69 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Outras Receitas (Despesas) Operacionais, líquidas Outras despesas operacionais, líquidas totalizaram receita de R$84,9 milhões no 1T09, comparada a uma despesa de R$85,4 milhões no 1T08. Os ganhos referentes a vendas de ativo fixo além de outras receitas operacionais, compensaram menores subvenções por parte do governo e a reversão da provisão do bônus contabilizada no 1T08. Outras Operacionais 3M09 3M08 Em milhares de R$ Subvenção para investimentos 55,1 62,0 Adições/Reversões de provisões (4,0) (3,3) Ganho na alienção de imobilizado 4,9 (4,0) Reversão Bônus 15,9 Outras receitas operacionais 29,0 14,8 Itens não recorrentes 84,9 85,4 Os itens não recorrentes totalizaram ganho líquido de R$217,4 milhões no 1T09, em comparação com perda de R$4,6 milhões no 1T08, basicamente como resultado de ganhos com o licenciamento perpétuo das marcas Labatt nos EUA (ver Eventos Recentes na página 16). Itens não recorrentes 1T09 1T08 R$ milhões Reestruturação (19,8) (4,6) Licenciamento perpétuo das marcas Labatt nos EUA 237,2 - Resultado Financeiro Líquido 217,4 (4,6) O Resultado Financeiro líquido no trimestre foi uma despesa líquida de R$324,8 milhões, comparada a uma despesa líquida de R$277,2 milhões no 1T08, como resultado de despesas com juros, assim como com nossos instrumentos derivativos. 07/05/ :01:42 Pág: 69

70 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE 1T09 4T08 Detalhamento da Dívida Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante Total Moeda Local 2.566, , , , , ,9 Moeda Estrangeira 711, , ,0 705, , ,9 Dívida Consolidada 3.277, , , , , ,8 Caixa e Equivalentes 4.265, ,9 Aplicações Financeiras - 0,1 Dívida Líquida 6.370, ,9 A dívida líquida total da Companhia diminuiu de R$7.358,9 milhões no 4T08 para R$6.370,0 milhões no 1T09. Nossa posição de caixa e equivalentes a caixa aumentou R$966,6 milhões, enquanto nossa dívida total cresceu R$22,3 milhões. Em 13 de abril, a AmBev quitou as notas promissórias que havia emitido em favor do Banco do Brasil, pelo valor total de cerca de R$1.7 bilhões. Tal pagamento foi efetuado na data de vencimento das notas, as quais foram emitidas com a taxa de 102% da CDI. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social A alíquota efetiva do periodo foi de 32,2%, em linha com a taxa de 33,5% do 1T08. A taxa efetiva no 1T09 foi de 23,9%, o que está em linha com a taxa de 21,0% verificada no ano anterior. A tabela abaixo mostra a reconciliação para provisão de imposto de renda e contribuição social: Imposto de Renda 1T09 1T08 R$ milhões Lucro antes dos impostos 2.118, ,1 Ajustes nas bases de cálculo Receita financeira líquida e outras não tributáveis (326,5) (119,9) Dividendos não tributáveis - investimentos (0,3) (0,0) Subvenção para Investimentos (55,1) (37,9) Despesas não dedutíveis para fins de imposto 236,5 29, , ,5 Média ponderada da alíquota nominal 32,2% 33,5% Imposto - taxa nominal (636,4) (473,7) Ajustes nas despesas tributárias Reconhecimento de ativos diferido nos anos anteriores 31,9 27,7 (Insuficiência)/excesso em anos anteriores 87,3 89,5 Créditos fiscais 38,0 36,4 Alteração de taxas de impostos - 2,8 Imposto retido sobre dividendos (6,4) (6,6) Outros ajustes de taxas (20,6) 0,6 Despesa com imposto de renda e contribuição social (506,2) (323,3) Taxa efetiva -23,9% -21,0% 07/05/ :01:42 Pág: 70

71 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Participação Minoritária Nosso resultado de participação minoritária foi uma despesa de R$24,0 milhões no 1T09 comparada a uma despesa de R$8,8 milhões no 1T08, resultado de maiores ganhos reportados pela Quinsa. Lucro Líquido A AmBev apresentou um lucro líquido de R$1.612,6 milhões no período, comparado a R$1.219,8 milhões no ano passado. O principal motivo foi o aumento da nossa performance operacional na maioria dos países onde operamos, além de ganhos não recorrentes no período (Ver pág. 14 Itens não recorrentes ), parcialmente impactados por maiores taxas de impostos. Reconciliação entre EBITDA Normalizado e Lucro Líquido O EBITDA Normalizado e o EBIT são medidas utilizadas pela Administração da Companhia para medir seu desempenho. O EBITDA Normalizado é calculado excluindo-se do lucro líquido do exercício os seguintes efeitos: (i) Provisão para IR/Contribuição Social, (ii) Provisão para Participação de Empregados e Administradores, (iii) Resultado das participações minoritárias, (iv) Receitas (despesas) não operacionais, (v) Resultado financeiro líquido, (vi) Resultado da equivalência patrimonial, (vii) Outras Receitas (despesas) Operacionais, (viii) Provisões líquidas, e (ix) Despesas com depreciações e amortizações. O EBIT é o EBITDA Normalizado subtraído das depreciações e amortizações. O EBITDA Normalizado e o EBIT não são medidas contábeis utilizadas nas práticas contábeis adotadas no Brasil ou nos princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (US GAAP), e não não devem ser considerados como uma alternativa ao lucro líquido na qualidade de indicador do desempenho operacional ou como uma alternativa ao fluxo de caixa na condição de indicador de liquidez. Nossa definição de EBITDA Normalizado e EBIT pode não ser comparável ao EBITDA Normalizado e ao EBIT ou ao EBITDA Normalizado ajustado conforme definido por outras empresas. Reconciliação Lucro Líquido - EBITDA 1T09 1T08 Lucro Líquido 1.612, ,8 Despesa com imposto de renda 506,2 323,3 Lucro Antes de Impostos 2.118, ,1 Equivalência Patrimonial (0,0) (0,1) Resultado financeiro líquido 324,8 277,2 Itens não recorrentes 217,4 (4,6) EBIT Normalizado 2.226, ,9 Depreciação & Amortização 356,8 282,5 EBITDA Normalizado 2.582, ,4 07/05/ :01:42 Pág: 71

72 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Eventos Recentes No 1T09 concluímos com sucesso o licenciamento exclusivo e perpétuo à KPS dos direitos para venda e distribuição das cervejas da marca Labatt para consumo nos Estados Unidos da América. Nos termos da negociação, a Labatt garantiu à KPS a licença perpétua e exclusiva para: (i) produzir as cervejas da família Labatt nos EUA ou no Canadá, exclusivamente para venda para consumo nos EUA; e (ii) utilizar as marcas e a propriedade intelectual necessárias para tal atividade. Além disso, a Labatt e a KPS firmaram acordo por meio do qual a Labatt continuará a produzir e fornecer as cervejas da família Labatt para a KPS, para consumo nos EUA, por um período de até três anos. Também no 1T09 a AmBev adquiriu 100% da participação anteriormente detida pela SAB Miller plc na Bebidas y Aguas Gaseosas Occidente S.R.L., que é a engarrafadora exclusiva da Pepsi na Bolívia. Com essa importante aquisição fortalecemos nossa posição estratégica em um de nossos mercados mais importantes na América do Sul. Composição Acionária A tabela abaixo mostra o detalhamento da composição acionária da AmBev em 31 de março de Composição Acionária AmBev ON %Circ PN %Circ Total %Circ InBev ,0% ,0% ,8% FAHZ ,6% 0 0,0% ,3% Mercado ,4% ,9% ,9% Em Circulação ,0% ,0% ,0% Tesouraria TOTAL Ações em Negociação bovespa ,0% ,4% ,4% Ações em Negociação NYSE ,4% ,5% ,4% Taxas de Câmbio A AmBev converte os resultados de suas operações no exterior de sua moeda funcional para reais utilizando a taxa média mensal de câmbio. Apenas a título de referência somente, as taxas médias de câmbio no período foram: 07/05/ :01:42 Pág: 72

73 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Taxas médias de câmbio média (para Reais) Moeda 1T09 1T08 3M09 3M08 USD:BRL Dolar Americano 2,3482 1,7289 2,3482 1,7289 CAD:BRL Dolar Canadense 1,8934 1,7532 1,8934 1,7532 ARS:BRL Peso Argentino 0,6685 0,5515 0,6685 0,5515 PYG:BRL Guarani Paraguaio 0,0005 0,0004 0,0005 0,0004 PEN:BRL Novo Sol Peruano 0,7354 0,5872 0,7354 0,5872 DOP:BRL Peso Dominicano 0,0663 0,0518 0,0663 0,0518 UYU:BRL Peso Uruguaio 0,0991 0,0822 0,0991 0,0822 BOB:BRL Boliviano Boliviano 0,3337 0,2281 0,3337 0,2281 CLP:BRL Peso Chileno 0,0038 0,0037 0,0038 0,0037 GTQ:BRL Quetzal Guatemalteco 0,2977 0,2261 0,2977 0,2261 VEF:BRL Bolívar Forte Venezuelano 1,1014 0,8068 1,1014 0, /05/ :01:42 Pág: 73

74 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS DO 1T09 Palestrantes João Castro Neves Diretor Geral da AmBev Nelson Jamel Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Idioma Data Horário Inglês 8 de maio de 2009 (sexta-feira) 11:00 (horário de Brasília) 10:00 (horário do leste dos EUA) Telefones Participantes dos EUA/ Internacionais +1 (973) Código Solicitamos ligar com 15 minutos de antecedência à teleconferência, a qual também será transmitida ao vivo pela Internet no site O replay da teleconferência estará disponível no site da AmBev cerca de duas horas após o término. Para acessar o replay da teleconferência pelo telefone, favor ligar para +1 (706) código Para obter informações adicionais, favor contatar o Departamento de Relações com Investidores: Michael Findlay (5511) ri@ambev.com.br Myriam Bado (5511) acmbsp@ambev.com.br Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macro-econômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento,que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações, e a implementação das medidas previstas no compromisso de desempenho da AmBev firmado com o CADE, são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes. 07/05/ :01:42 Pág: 74

75 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE AmBev - Informação Financeira Segmentada Variação Orgânica AmBev Brasil Hila América do Norte AmBev Cerveja Brasil RefrigeNanc Total AmBev Brasil Quinsa Hila-ex Consolidado 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % Volumes (000 hl) ,6% ,6% ,9% ,4% ,7% ,7% ,1% R$ milhões Receita Líquida 2.866, ,5 10,4% 614,9 534,0 15,6% 3.480, ,5 11,2% 1.191,6 795,0 21,1% 173,7 145,3-7,9% 809,5 743,5 0,8% 5.655, ,4 10,7% % Total 50,7% 54,1% 10,9% 11,0% 61,5% 65,2% 21,1% 16,4% 3,1% 3,0% 14,3% 15,4% 100,0% 100,0% CPV (786,7) (787,5) 1,3% (253,8) (228,4) 12,0% (1.040,6) (1.015,9) 3,7% (455,6) (318,1) 17,0% (113,6) (89,3) -1,9% (287,3) (245,9) 8,2% (1.897,1) (1.669,2) 6,6% % Total 41,5% 47,2% 13,4% 13,7% 54,9% 60,9% 24,0% 19,1% 6,0% 5,3% 15,1% 14,7% 100,0% 100,0% Lucro Bruto 2.079, ,0 14,2% 361,0 305,6 18,3% 2.440, ,6 14,8% 736,0 476,8 23,9% 60,0 56,1-17,4% 522,2 497,6-2,8% 3.758, ,1 12,8% % Total 55,3% 57,8% 9,6% 9,7% 64,9% 67,4% 19,6% 15,1% 1,6% 1,8% 13,9% 15,7% 100,0% 100,0% SG&A (809,8) (766,1) 6,7% (143,3) (97,9) 47,4% (953,1) (864,0) 11,3% (220,5) (165,6) 9,5% (123,4) (90,2) 3,9% (320,3) (304,8) -2,7% (1.617,3) (1.424,7) 7,6% % Total 50,1% 53,8% 8,9% 6,9% 58,9% 60,6% 13,6% 11,6% 7,6% 6,3% 19,8% 21,4% 100,0% 100,0% Outras Desp/Rec Operacionais 72,9 64,5 13,3% 21,5 14,6 94,4 79,0 (12,0) 10,9 (0,2) (0,2) 2,8 (4,3) 84,9 85,4 % Total 85,9% 75,5% 25,3% 17,1% 111,2% 92,6% -14,2% 12,8% -0,3% -0,3% 3,3% -5,1% 100,0% 100,0% EBIT Normalizado 1.342, ,3 19,2% 239,2 222,3 7,5% 1.581, ,6 17,3% 503,4 322,2 22,4% (63,6) (34,4) 38,6% 204,7 188,5 0,6% 2.226, ,9 16,1% % Total 60,3% 61,7% 10,7% 12,2% 71,0% 73,9% 22,6% 17,7% -2,9% -1,9% 9,2% 10,3% 100,0% 100,0% EBITDA Normalizado 1.497, ,6 18,0% 283,8 249,7 13,5% 1.781, ,4 17,3% 585,2 375,7 22,8% (38,9) (16,3) 76,9% 255,4 228,6 3,5% 2.582, ,4 16,3% % Total 58,0% 60,2% 11,0% 11,9% 69,0% 72,1% 22,7% 17,8% -1,5% -0,8% 9,9% 10,8% 100,0% 100,0% % Receita Líquida Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% CPV -27,5% -30,1% -41,3% -42,8% -29,9% -32,3% -38,2% -40,0% -65,4% -61,4% -35,5% -33,1% -33,5% -34,5% Lucro Bruto 72,5% 69,9% 58,7% 57,2% 70,1% 67,7% 61,8% 60,0% 34,6% 38,6% 64,5% 66,9% 66,5% 65,5% SG&A -28,3% -29,3% -23,3% -18,3% -27,4% -27,4% -18,5% -20,8% -71,0% -62,1% -39,6% -41,0% -28,6% -29,5% Outras Desp/Rec Operacionais 98,8% 99,4% 0,0% 0,0% 95,8% 93,1% 64,7% 70,7% 248,4% 210,7% 138,4% 139,1% 100,0% 100,0% EBIT Normalizado 46,8% 43,1% 38,9% 41,6% 45,4% 42,8% 42,2% 40,5% -36,6% -23,7% 25,3% 25,4% 39,4% 37,8% EBITDA Normalizado 52,2% 48,5% 46,2% 46,8% 51,2% 48,2% 49,1% 47,3% -22,4% -11,2% 31,6% 30,7% 45,7% 43,6% Por Hectolitro - Reportado (R$/hl) Receita Líquida 160,3 154,7 3,7% 94,3 91,7 2,8% 142,7 138,6 3,0% 129,3 86,6 49,3% 117,0 88,4 32,3% 372,7 333,0 11,9% 151,8 135,1 12,4% CPV (44,0) (46,6) -5,5% (38,9) (39,2) -0,8% (42,7) (44,7) -4,6% (49,4) (34,7) 42,7% (76,6) (54,3) 41,0% (132,3) (110,1) 20,1% (50,9) (46,6) 9,1% Lucro Bruto 116,3 108,1 7,6% 55,4 52,5 5,4% 100,0 93,9 6,6% 79,9 52,0 53,7% 40,4 34,1 18,5% 240,4 222,9 7,9% 100,9 88,4 14,1% SG&A (45,3) (45,3) 0,0% (22,0) (16,8) 30,7% (39,1) (38,0) 2,8% (23,9) (18,0) 32,7% (83,1) (54,9) 51,4% (147,4) (136,5) 8,0% (43,4) (39,8) 9,0% Outras Desp/Rec Operacionais 0,0 0,0-11,9% 0,0 0,0 15,1% 0,0 0,0-9,5% 0,0 0,0 16,9% 0,1 0,0 33,3% 0,1 0,1-4,9% 0,0 0,0-4,0% EBIT Normalizado 75,1 66,6 12,7% 36,7 38,2-3,9% 64,8 59,3 9,3% 54,6 35,1 55,6% (42,8) (20,9) 104,7% 94,2 84,4 11,6% 59,7 51,0 17,1% EBITDA Normalizado 83,8 75,1 11,6% 43,5 42,9 1,4% 73,0 66,8 9,2% 63,5 40,9 55,1% (26,2) (9,9) 164,9% 117,6 102,4 14,9% 69,3 58,9 17,7% 07/05/ :01:42 Pág: 75

76 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO R$ milhões 1T09 4T08 Ativo Ativo não corrente Imobilizado 6.976, ,6 Ágio , ,4 Ativos Intangíveis 2.353, ,9 Investimentos 30,0 30,4 Aplicações financeiras 377,9 317,4 Ativos fiscais diferidos 1.740, ,8 Benefícios a empregados 19,9 19,9 Recebíveis 2.525, ,2 Total Ativo não corrente , ,6 Ativo corrente Aplicações financeiras 3,0 0,1 Estoques 1.968, ,1 Impostos a recuperar 276,4 479,7 Recebíveis 3.261, ,7 Caixa e equivalentes a caixa 4.265, ,9 Ativos disponíveis para venda 66,5 67, , ,3 Total Ativo , ,0 Passivo e Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Capital social 6.602, ,0 Reservas 88,5 321,5 Lucros acumulados , ,0 Patrimônio Líquido - Controlador , ,5 Participação de acionistas minoritários 241,6 224,1 Passivo não corrente Empréstimos e financiamentos 7.358, ,6 Benefícios a empregados 756,3 784,3 Passivo fiscal diferido 741,9 821,2 Contas a pagar 662,5 626,4 Provisões 980,6 962, , ,3 Passivo corrente Conta garantida 10,1 18,8 Empréstimos e financiamentos 3.277, ,2 Impostos a pagar 625,8 680,8 Contas a pagar 5.096, ,5 Provisões 83,2 101, , ,1 Total do Passivo e Patrimônio Líquido , ,0 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág /05/ :01:42 Pág: 76

77 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 77 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO R$ milhões 1T09 1T08 Receitas 5.655, ,4 Custo dos produtos vendidos (1.897,1) (1.669,2) Lucro bruto 3.758, ,1 Despesas comerciais (1.304,2) (1.169,7) Despesas administrativas (313,1) (255,0) Outras receitas(despesas) operacionais 84,9 85,4 Lucro operacional normalizado 2.226, ,9 Itens não-recorrentes 217,4 (4,6) Lucro operacional 2.443, ,2 Resultado financeiro líquido (324,8) (277,2) Equivalência Patrimonial 0,0 0,1 Resultado antes do Imposto de renda e contribuição social 2.118, ,1 Despesa com imposto de renda e contribuição social (506,2) (323,3) Lucro líquido 1.612, ,8 Atribuido para: - 4,2 Controlador 1.588, ,6 Participação dos minoritários 24,0 (8,8) nº de ações em circulação - básico 556,6 556,9 nº de ações em circulação - diluído 595,0 670,2 Resultado por ação básico 3,04 2,30 Resultado por ação básico 2,76 2,09 Resultado por ação diluído 2,84 1,90 Resultado por ação diluído 2,58 1,73 07/05/ :01:42 Pág: 77

78 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 78 FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO R$ milhões Atividades Operacionais Lucro líquido do exercício 1T ,6 1T ,8 Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício ao caixa gerado pelas atividades operacionais Despesas (receitas) que não afetam o caixa e equivalentes Depreciação, amortização e impairment 360,8 284,5 Perda por impairment com ativos correntes e não correntes 16,1 16,7 Aumento/(redução) nas provisões e benefícios a funcionários 38,3 41,9 Financeiras, líquidas 324,8 277,2 Outros itens não-monetários incluídos no lucro 58,8 9,3 Perda/(ganho) na venda de imobilizado e intangíveis (4,4) 4,0 Perda/(ganho) na venda de ativos disponíveis para venda (0,5) - Despesa com pagamentos baseados em ações 20,1 12,4 Despesa com imposto de renda 506,2 323,3 Resultado com equivalência patrimonial (0,0) (0,1) Fluxo de caixa das atividades operacionais antes do capital de giro e provisões 2.932, ,9 Diminuição/(aumento) nos recebíveis 233,0 422,1 Diminuição/(aumento) nos estoques (140,8) (127,9) Aumento/(redução) nas provisões e outros contas a pagar (1.108,9) (939,7) Geração de caixa das atividades operacionais 1.916, ,5 Juros pagos (182,3) (286,9) Juros recebidos 17,5 24,9 Inposto de renda pago (182,5) (433,0) Fluxo de caixa das atividades operacionais 1.568,9 848,5 Proventos da venda de imobilizado 14,4 30,9 Proventos da venda de intangível 0,8 (0,5) Recebimento de empréstimos concedidos 0,2 1,2 Aquisição de participações minoritárias (0,7) (700,4) Aquisição de imobilizado (154,0) (200,3) Aquisição de intangíveis (0,1) (54,3) Aquisição de outros ativos (63,5) 191,4 Pagamento de empréstimo concedido (0,9) - Fluxo de caixa das atividades de investimento (203,8) (731,9) Proventos de empréstimos e financiamentos 425, ,0 Pagamento de empréstimos e financiamentos (594,3) (2.148,1) Proventos/ recompra de ações em tesouraria 11,0 (507,3) Caixa líquido de custos financeiros, exceto juros 20,0 (276,8) Pagamento de passivos de arrendamento financeiro (0,7) (1,7) Dividendos pagos (229,6) (1,8) Fluxo de caixa de atividades financeiras (368,1) (374,6) Aumento/(redução) líquido no caixa 996,9 (258,1) Saldo inicial de caixa (líquido da conta garantida) Efeito de conversão no caixa Saldo final de caixa (líquido da conta garantida) 3.280, ,9 (21,5) (12,5) 4.255, ,4 As informações financeiras trimestrais consolidadas da Companhia de Bebidas das Américas - AmBev aqui apresentadas estão de acordo com os critérios do padrão contábil internacional -, emitido pelo International Accounting Standards Board - IASB, a partir de informações financeiras revisadas. As informações não financeiras, assim como outras informações operacionais, não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes". 07/05/ :01:42 Pág: 78

79 RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL - SEM RESSALVA Relatório dos Auditores Independentes sobre Revisão Especial Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Companhia de Bebidas das Américas - AmBev São Paulo - SP 1. Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais ITR consolidadas da Companhia de Bebidas das Américas - AmBev e suas controladas ( Companhia ) referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2009, compreendendo o balanço patrimonial consolidado em 31 de março de 2009, as demonstrações consolidadas dos resultados, do lucro abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa referentes aos trimestres findos em 31 de março de 2009 e 2008, as notas explicativas e o relatório de desempenho, elaboradas sob a responsabilidade de sua Administração. 2. Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e consistiu, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da Companhia quanto aos principais critérios adotados na elaboração das Informações Trimestrais; e (b) revisão das informações e dos eventos subseqüentes que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a posição financeira e as operações da Companhia. 3. Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais consolidadas acima referidas, para que estas estejam de acordo com o padrão contábil internacional ( ) emitido pelo International Accounting Standards Board IASB, aplicável à elaboração de informações interinas (IAS 34 Interim Financial Reporting). 4. Anteriormente, examinamos o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2008, preparado de acordo com o padrão contábil internacional ( ) emitido pelo International Accounting Standards Board IASB, apresentado para fins de comparação, sobre o qual emitimos um parecer de auditoria sem ressalvas, também datado de 5 de maio de As práticas contábeis adotadas no Brasil diferem, em certos aspectos significativos, do padrão contábil internacional ( ) emitido pelo International Accounting Standards Board IASB. As informações relacionadas à natureza e ao efeito dessas diferenças estão apresentadas na nota explicativa 20 das Informações Trimestrais ITR. 5 de maio de /05/ :01:42 Pág: 79

80 RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL - SEM RESSALVA KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Pedro Augusto de Melo Contador CRC 1SP113939/O-8 Guilherme Nunes Contador CRC 1SP195631/O-1 07/05/ :01:42 Pág: 80

81 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/03/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ ÍNDICE GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO PÁGINA IDENTIFICAÇÃO SEDE DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) REFERÊNCIA DO ITR COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PROVENTOS EM DINHEIRO CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 31/03/ NOTAS EXPLICATIVAS COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE RELATÓRIO DA REVISÃO ESPECIAL 79/80 07/05/ :01:42 Pág: 81

82 AMBEV DIVULGA RESULTADO DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009 São Paulo, 7 de maio de 2009 Companhia de Bebidas das Américas AmBev [BOVESPA: AMBV4, AMBV3; e NYSE: ABV, ABVc], anuncia hoje os seus resultados do primeiro trimestre de 2009 (1T09). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto quando indicado o contrário, são apresentadas em reais nominais, de acordo com os critérios do padrão contábil internacional () e devem ser lidas em conjunto com o relatório trimestral (ITR) do exercício findo em 31 de março de 2009 arquivado na CVM e apresentado à SEC. Segregamos neste relatório o impacto do resultado orgânico das mudanças de escopo e diferenças de câmbio. As mudanças de escopo representam o impacto de aquisições ou vendas de ativos, assim como o início ou término de atividades. Comparações, exceto quando especificado o contrário, referem-se ao primeiro trimestre de 2008 (1T08). As variações acumuladas em reais foram recalculadas para refletir adequadamente o crescimento orgânico excluindo efeitos de mudança de câmbio. Os somatórios podem não conferir devido a arredondamentos. DESTAQUES OPERACIONAIS E FINANCEIROS Crescimento das Receitas Líquidas (ROL): Nossa ROL cresceu 10,7% devido ao aumento de volume e aos aumentos de preços em nossas operações. Nossos volumes cresceram organicamente 5,1% durante o 1T09 em decorrência do crescimento de Cerveja Brasil (+7,6%) e RefrigeNanc Brasil (+12,6%), que foram parcialmente impactados por volumes estáveis na Quinsa e queda de volume no Canadá e Hila-Ex. Custo dos produtos vendidos (CPV) e despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A): O CPV por hectolitro aumentou 1,5% no trimestre devido a ganhos nos hedges de moeda, menores preços das commodities (principalmente PET e milho), e uma melhor base de comparação com o 1T08, que compensaram a inflação do período. O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu organicamente 5,9% durante o 1T09 devido ao aumento dos investimentos na distribuição direta, a um volume maior no período e à inflação. EBITDA Normalizado e Margem EBITDA Normalizado: Nosso EBITDA Normalizado alcançou R$2.582,9 milhões durante o 1T09 com um crescimento orgânico de 16,3%. Nossa margem de EBITDA Nomalizado no 1T09 aumentou 240 pontos-base atingindo 45,7%. Lucro líquido e geração de caixa operacional: O lucro líquido foi de R$1.612,6 milhões no 1T09 (aumento de 32,2% vs. 3M08). O lucro por ação (LPA) aumentou 13,5% durante o 1T09. Nossa geração de caixa operacional foi de R$1.568,9 milhões no 1T09, um aumento de 84,9% em relação ao 1T08. Retorno aos acionistas e disciplina financeira: Durante o 1T09 pagamos juros sobre o capital próprio (JCP) no montante de R$230 milhões e declaramos JCP adicionais no valor de R$257 milhões que serão pagos a partir de 29 de maio. Não efetuamos recompras de ações durante o período. Destaques Financeiros - Consolidado % % % % 1T08 1T09 Reportado Orgânico 3M08 3M09 Reportado Orgânico Total volumes , ,2 4,1% 5,1% , ,2 4,1% 5,1% Cerveja , ,9 3,0% 4,1% , ,9 3,0% 4,1% RefrigeNanc , ,3 7,1% 7,4% , ,3 7,1% 7,4% Receita Líquida 4.833, ,7 17,0% 10,7% 4.833, ,7 17,0% 10,7% Lucro Bruto 3.164, ,5 18,8% 12,8% 3.164, ,5 18,8% 12,8% Margem bruta 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps EBITDA 2.102, ,3 33,2% 27,0% 2.102, ,3 33,2% 27,0% Margem EBITDA 43,5% 49,5% 600 bps 660 bps 43,5% 49,5% 600 bps 660 bps EBITDA Normalizado 2.107, ,9 22,6% 16,3% 2.107, ,9 22,6% 16,3% Margem EBITDA Normalizado 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps Lucro Líquido 1.219, ,6 32,2% 1.219, ,6 32,2% Lucro Líquido Normalizado 1.224, ,2 13,9% 1.224, ,2 13,9% No. de ações em circulação (milhões) 611,6 613,9 611,6 613,9 LPA (R$/ação) 1,99 2,63 31,7% 1,99 2,63 31,7% LPA Normalizado 2,00 2,27 13,5% 2,00 2,27 13,5% Nota: O cálculo por ação é baseado nas ações em circulação (total de ações existentes, menos ações em tesouraria).

83 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 2 Comentários da Administração da AmBev O primeiro trimestre de 2009 foi um começo positivo e importante para um ano que acreditamos que pode se tornar bastante desafiador. Apesar de a indústria no Brasil ter sido impactada positivamente tanto pelos resultados macroeconômicos quanto por um clima mais favorável, temos observado uma tendência de desaceleração nos volumes da indústria na maioria dos mercados nos quais operamos, como resultado da atual situação econômica mundial. Nosso EBITDA Normalizado Consolidado totalizou R$ 2.582,7 milhões no 1T09, uma aumento orgânico de 16,3%, com margens crescendo 240 pontos base. Os volumes consolidados foram 5,1% superiores no 1T09. Os volumes de Cerveja (+7,6%) e Refrigenanc (+12,6%) no Brasil no 1T09 apontaram um forte crescimento contra o ano anterior como resultado de: (i) aumento da renda disponível ao consumidor pela primeira vez em seis trimestres, decorrente do aumento de 12% (em termos nominais) do salário mínimo e da desaceleração da inflação de alimentos; (ii) clima mais favorável no período; e (iii) um calendário também favorável do Carnaval. Nosso EBITDA Normalizado de Cerveja aumentou organicamente 18,0% com margens crescendo 370 pontos base, enquanto nosso EBITDA Normalizado de Refrigenanc cresceu 13,5% com margens contraindo 60 pontos base no 1T09 devido à antecipação de investimentos em relação ao 1T08. Começamos 2009 com um forte desempenho, aproveitando o fato de o Carnaval ter ocorrido mais tarde neste ano, aliado a um clima e um ambiente econômico mais favoráveis. Apesar da incerteza do cenário econômico no Brasil para 2009, ficamos muito satisfeitos com o desempenho das nossas inovações de 2008 tanto em cerveja quanto em RefrigeNanc, com as iniciativas certas dando suporte para nosso crescimento durante o ano, diz João Castro Neves, Diretor Geral da AmBev. Nossas operações no norte da América Latina apresentaram EBITDA negativo de R$38,9 milhões. João Castro Neves comenta: Mesmo com a desaceleração na maioria dos mercados onde operamos na região, continuamos procurando oportunidades para recuperar a nossa performance na Venezuela, dando assim um passo importante para atingir nosso objetivo de curto prazo de entregar EBITDA neutro para a região. Nossas operações no cone sul da América Latina entregaram um trimestre de fortes resultados, a despeito da recente desaceleração da indústria, e atingiram um EBITDA Normalizado de R$585,2 milhões (+22,8%) no período. O bom gerenciamento das receitas e o estrito controle dos custos tanto no COGS quanto no SG&A, compensaram o crescimento dos volumes de 0,4%, aumentando a rentabilidade no 1T09. Entregamos um forte resultado no 1T09, mesmo com desaceleração nos volumes da indústria. Apesar do cenário econômico desafiador e do impacto na indústria, estamos confiantes nas nossas marcas, na nossa gente e nos nossos planos para dar suporte às nossas iniciativas de crescimento do top line e nossa política de gerenciamento de custos fixos, de modo a continuarmos crescendo a rentabilidade em 2009, diz Bernardo Paiva, Presidente da Quinsa. Nossa operação na América do Norte apresentou um EBITDA Normalizado de R$255,4 milhões, crescimento orgânico de 3,5% com expansão de 80 pontos-base em margem no trimestre. O bom desempenho da receita foi resultado de aumentos de preço e um melhor mix de produtos, parcialmente afetados pela queda de volume (2,7%) no período, enquanto o aumento das commodities foi compensado por ganhos de produtividade e economias de custos fixos. Labatt apresentou um resultado sólido no 1T09 apesar da queda do volume da indústria e de uma base de comparação mais difícil com o 1T08, graças ao bom cenário de preços e ao foco contínuo em produtividade e na economia de custos fixos, diz Márcio Froes, Presidente da Labatt. Durante o 1T09, licenciamos a título perpétuo e exclusivo para a KPS Capital Partners, L.P. (KPS) os direitos para venda das cervejas da família Labatt para consumo nos Estados Unidos da América. Além disso, adquirimos o controle da engarrafadora da Pepsi na Bolívia e incluímos a marca Budweiser no nosso portfólio no Paraguai. João Castro Neves, CEO da AmBev, comenta: Estou bastante confiante que estes passos vão acrescentar valor ao nosso negócio em decorrência da consolidação de receitas e das sinergias de custo. O crescimento do EBITDA Normalizado e a geração de caixa operacional serão nossas duas prioridades para Os resultados do primeiro trimestre foram positivos, com o EBITDA Normalizado crescendo 16,3% e nossa geração de caixa operacional aumentando R$720,4 milhões. Como resultado, liberamos caixa suficiente para dar suporte ao

84 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 3 crescimento de nossas marcas, ao mesmo tempo em que liquidamos parcela importante de nossa dívida, com vencimento nos primeiros quatro meses do ano, evitando a sua desnecessária renovação a taxas de juros maiores. O 1T09 foi de resultados positivos para nosso negócio em geral e particularmente para o Brasil, mas ainda acreditamos que as incertezas decorrentes do desafiador cenário econômico global poderão impactar os volumes da indústria, especialmente no Brasil que tem se apresentado como o mercado mais resiliente durante o ano. Acreditamos ter as iniciativas certas para melhorar a rentabilidade do nosso negócio, além dos recursos necessários para implementá-las. Continuaremos focados no que temos sob controle, como execução militar das nossas inovações e projetos de produtividade. Dessa forma seguiremos na nossa trajetória de entrega de rentabilidade em 2009 e no futuro.

85 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 4 AmBev Consolidado Resultado Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Receita Líquida 4.833,4 (20,4) 328,5 514, ,7 17,0% 10,7% Custo Produto Vendido (1.669,2) 12,5 (130,7) (109,7) (1.897,1) 13,7% 6,6% Lucro Bruto 3.164,1 (7,9) 197,8 404, ,5 30,7% 17,3% SG&A Total (1.424,7) 7,7 (92,4) (107,8) (1.617,3) 13,5% 7,6% Outras Desp/Rec Operacionais 85,4 (0,1) 2,8 (3,2) 84,9-0,6% -3,8% Lucro operacional (EBIT normalizado) 1.824,9 (0,4) 108,1 293, ,2 43,6% 21,2% Itens não recorrentes depois do EBIT (4,6) - (2,1) 224,2 217,4 ns ns Resultado Financeiro (277,2) (324,8) 17,2% Participação nos resultados de coligadas 0,1 0,0-32,8% Imposto de Renda (323,3) (506,2) 56,6% Lucro Líquido 1.219, ,6 32,2% Atribuido para Ambev 1.228, ,7 29,3% Atribuido para minoritários (8,8) 24,0-373,9% EBITDA Normalizado 2.107,4 (0,4) 132,7 343, ,9 22,6% 16,3% As tabelas a seguir apresentam o resultado consolidado da AmBev para o 1T09. O EBITDA Normalizado da AmBev foi de R$2.582,9 milhões no trimestre, com expansão de margem de 240 pontosbase. A receita líquida continua superando o crescimento do volume, o que, juntamente com o gerenciamento de custos fixos e com a antecipação de investimentos, contribuiu para a alavancagem operacional. Cerveja Brasil e Brasil RefrigeNanc entregaram fortes desempenhos, enquanto Quinsa e Canadá contribuíram de forma significativa para a performance consolidada. AmBev Consolidado Conversão de % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,8 (317,0) , ,2 4,1% 5,1% Receita Líquida 4.833,4 (20,4) 328,5 514, ,7 17,0% 10,7% ROL/hl 135,1 0,6 8,8 7,2 151,8 12,4% 5,4% CPV (1.669,2) 12,5 (130,7) (109,7) (1.897,1) 13,7% 6,6% CPV/hl (46,6) (0,1) (3,5) (0,7) (50,9) 9,1% 1,5% Lucro Bruto 3.164,1 (7,9) 197,8 404, ,5 18,8% 12,8% Margem Bruta 65,5% 66,5% 100 bps 140 bps SG&A excl. deprec.&amort. (1.302,5) 7,7 (84,5) (75,9) (1.455,3) 11,7% 5,9% SG&A deprec.&amort. (122,1) - (8,0) (31,9) (162,0) 32,6% 26,1% SG&A Total (1.424,7) 7,7 (92,4) (107,8) (1.617,3) 13,5% 7,6% Outras Desp/Rec Operacionais 85,4 (0,1) 2,8 (3,2) 84,9-0,6% -3,8% EBIT Normalizado 1.824,9 (0,4) 108,1 293, ,2 22,0% 16,1% Margem EBIT normalizado 37,8% 39,4% 160 bps 200 bps EBITDA Normalizado 2.107,4 (0,4) 132,7 343, ,9 22,6% 16,3% Margem EBITDA Normalizado 43,6% 45,7% 210 bps 240 bps

86 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 5 AMBEV RESULTADOS CONSOLIDADOS A combinação dos resultados no Brasil, Quinsa, HILA-Ex e Labatt, após a eliminação de operações entre empresas do grupo, compreendem o nosso resultado consolidado. Os números mostrados abaixo refletem o resultado da forma como foi reportado. Volume (milhões de hectolitros) ,3 34,8 35,8 33,0 1T06 1T07 1T08 1T09 Receita Líquida por HL (R$) CPV por HL (R$) ,0 133,6 135,1 151, ,4 44,5 46,6 50,9 1T06 1T07 1T08 1T09 1T06 1T07 1T08 1T09 EBITDA Normalizado (R$ MM) Margem EBITDA Normalizado (%) , , , ,9 46% 45% 44% 43% 42% 43,1% 43,9% 43,6% 45,7% 0 41% 1T06 1T07 1T08 1T09 1T06 1T07 1T08 1T09 (*) Os dados do 1T 2006 e do 1T 2007 correspondem a números em BR GAAP, sendo apresentados apenas para fins de referência.

87 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 6 América Latina Norte (LAN) Nossa região de LAN é integrada por Cerveja Brasil, Brasil RefrigeNanc e as operações da Hila-Ex. LAN Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,0 (317,0) , ,4 6,2% 7,6% Receita Líquida 3.294,9 (20,4) 39,8 340, ,6 10,9% 10,4% ROL/hl 135,2 0,9-5,1 141,2 4,5% 3,8% CPV (1.105,2) 12,5 (26,1) (35,4) (1.154,2) 4,4% 3,2% CPV/hl (45,3) (0,1) - 0,8 (44,6) -1,6% -1,8% Lucro Bruto 2.189,7 (7,9) 13,7 304, ,4 14,2% 14,0% Margem Bruta 66,5% 68,4% 200 bps 230 bps SG&A excl. deprec.&amort. (858,2) 7,7 (26,3) (71,5) (948,3) 10,5% 8,4% SG&A deprec.&amort. (96,1) - (3,3) (28,8) (128,2) 33,4% 30,0% SG&A Total (954,3) 7,7 (29,6) (100,3) (1.076,5) 12,8% 10,6% Outras Desp/Rec Operacionais 78,8 (0,1) (0,1) 15,5 94,1 19,5% 19,7% EBIT Normalizado 1.314,2 (0,4) (15,9) 220, ,1 15,5% 16,7% Margem EBIT Normalizado 39,9% 41,5% 170 bps 260 bps EBITDA Normalizado 1.503,1 (0,4) (10,1) 249, ,3 15,9% 16,6% Margem EBITDA Normalizado 45,6% - 0,0% 47,7% 210 bps 290 bps Brasil Consolidado As operações da AmBev no Brasil alcançaram um EBITDA Normalizado de R$1.781,2 milhões no trimestre, representando um crescimento orgânico de 17,3% e uma expansão de 290 pontos-base na margem de EBITDA Normalizado, que atingiu 51,2%. Brasil Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,3 (317,0) , ,9 7,3% 8,9% Receita Líquida 3.149,5 (20,4) - 351, ,9 10,5% 11,2% ROL/hl 138,6 1,1-3,1 142,7 3,0% 2,2% CPV (1.015,9) 12,5 - (37,1) (1.040,6) 2,4% 3,7% CPV/hl (44,7) (0,1) - 2,1 (42,7) -4,6% -4,7% Lucro Bruto 2.133,6 (7,9) - 314, ,3 14,4% 14,8% Margem Bruta 67,7% - 0,0% 0,0% 70,1% 240 bps 240 bps SG&A excl. deprec.&amort. (776,2) 7,7 - (70,6) (839,2) 8,1% 9,2% SG&A deprec.&amort. (87,8) - - (26,2) (114,0) 29,8% 29,8% SG&A Total (864,0) 7,7 - (96,7) (953,1) 10,3% 11,3% Outras Desp/Rec Operacionais 79,0 (0,1) - 15,5 94,4 19,4% 19,6% EBIT Normalizado 1.348,6 (0,4) - 233, ,6 17,3% 17,3% Margem EBIT normalizado 42,8% - 0,0% 0,0% 45,4% 260 bps 260 bps EBITDA Normalizado 1.519,4 (0,4) - 262, ,2 17,2% 17,3% Margem EBITDA Normalizado 48,2% - 0,0% 0,0% 51,2% 290 bps 290 bps

88 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 7 Brasil Cerveja Brasil - Cerveja Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) ,9 (289,2) , ,6 5,7% 7,6% Receita Líquida 2.615,5 (18,3) - 268, ,1 9,6% 10,4% ROL/hl 154,7 1,6-4,1 160,3 3,7% 2,7% CPV (787,5) 10,8 - (10,0) (786,7) -0,1% 1,3% CPV/hl (46,6) (0,2) - 2,7 (44,0) -5,5% -5,9% Lucro Bruto 1.828,0 (7,6) - 258, ,3 13,8% 14,2% Margem Bruta 69,9% - 0,0% 0,0% 72,5% 270 bps 270 bps SG&A excl. deprec.&amort. (692,1) 7,0 - (37,6) (722,7) 4,4% 5,5% SG&A deprec.&amort. (74,1) - - (13,1) (87,1) 17,6% 17,6% SG&A Total (766,1) 7,0 - (50,7) (809,8) 5,7% 6,7% Outras Desp/Rec Operacionais 64,5 (0,1) - 8,6 72,9 13,1% 13,3% EBIT Normalizado 1.126,3 (0,7) - 216, ,4 19,2% 19,2% Margem EBIT normalizado 43,1% - 0,0% 0,0% 46,8% 380 bps 380 bps EBITDA Normalizado 1.269,6 (0,7) - 228, ,4 17,9% 18,0% Margem EBITDA Normalizado 48,5% - 0,0% 0,0% 52,2% 370 bps 370 bps O volume de cerveja no Brasil cresceu 7,6% no trimestre na medida em que o aumento do salário mínimo e a desaceleração da inflação de alimentos contribuíram positivamente sobre a renda disponível ao consumidor pela primeira vez em seis trimestres; enquanto o clima favorável no 1T09 e o fato de o Carnaval ter ocorrido mais tarde contribuíram para a boa performance da indústria. Nossa participação média de mercado no 1T09 alcançou 67,0%, 70 pontos-base a menos que no mesmo período do ano anterior, em decorrência dos nossos aumentos de preço implementados no começo do verão. O crescimento da ROL por hectolitro foi de 2,7% no trimestre, apesar de uma base de comparação mais difícil em relação ao 1T08, resultado dos aumentos de preços implementados no início do ano. Maiores impostos, nosso mix de embalagens e menores vendas de sub-produtos, reduziram parcialmente o impacto de tais aumentos de preço. O CPV por hectolitro caiu 5,9% no trimestre devido aos nossos hedges de moeda, a menores custos de commodities (principalmente milho) e a uma melhor base de comparação em relação ao 1T08. O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu 5,5% organicamente no trimestre devido à inflação geral e ao aumento da participação da nossa distribuição direta, o que foi parcialmente compensado por maior eficiência na nossa rede de distribuição e por ganhos nos custos fixos. O EBITDA Normalizado de Cerveja Brasil aumentou 18,0%, atingindo R$1.497,4 milhões no trimestre.

89 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 8 Brasil RefrigeNanc Brasil - Refrigenanc Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 5.821,3 (27,8) - 727, ,2 12,0% 12,6% Receita Líquida 534,0 (2,0) - 82,8 614,9 15,1% 15,6% ROL/hl 91,7 0,1-2,5 94,3 2,8% 2,7% CPV (228,4) 1,7 - (27,1) (253,8) 11,1% 12,0% CPV/hl (39,2) 0,1-0,2 (38,9) -0,8% -0,5% Lucro Bruto 305,6 (0,3) - 55,7 361,0 18,1% 18,3% Margem Bruta 57,2% - 0,0% 0,0% 58,7% 150 bps 150 bps SG&A excl. deprec.&amort. (84,2) 0,7 - (33,0) (116,5) 38,4% 39,5% SG&A deprec.&amort. (13,7) - - (13,1) (26,8) 95,4% 95,4% SG&A Total (97,9) 0,7 - (46,1) (143,3) 46,4% 47,4% Outras Desp/Rec Operacionais 14,6 (0,0) - 6,9 21,5 47,4% 47,5% EBIT Normalizado 222,3 0,3-16,6 239,2 7,6% 7,5% Margem EBIT normalizado 41,6% - 0,0% 0,0% 38,9% -270 bps -280 bps EBITDA Normalizado 249,7 0,3-33,7 283,8 13,6% 13,5% Margem EBITDA Normalizado 46,8% - 0,0% 0,0% 46,2% -60 bps -60 bps A operação de RefrigeNanc Brasil apresentou um crescimento orgânico de volume de 12,6% no trimestre devido ao crescimento da renda disponível para o consumidor, somado ao clima e ao calendário do Carnaval mais favoráveis, que beneficiaram a indústria. Além disso, nosso market share aumentou 40 pontos-base no trimestre, atingindo 17,4%. A ROL por hectolitro cresceu 2,7% organicamente a despeito de uma base de comparação mais difícil com o 1T08, na medida em que continuamos a nos beneficiar de aumentos de preço seletivos em certas regiões. O CPV por hectolitro caiu 0,5% organicamente, também a despeito de uma base de comparação desafiadora em relação ao 1T08, uma vez que continuamos a nos beneficiar dos ganhos dos hedges de moeda e de menores preços de embalagens (basicamente PET), o que, por sua vez, foi parcialmente afetado pelos hedges de açúcar e pela inflação no trimestre. O SG&A (excluindo depreciação e amortização) cresceu 39,5% como resultado do volume maior, dos investimentos em marketing para suportar nossas inovações e de uma maior provisão de bônus no período. Além disso, o calendário diferenciado de alguns investimentos em relação ao mesmo período do ano anterior contribuíram para este aumento. O EBITDA Normalizado de RefrigeNanc Brasil cresceu 13,5%, atingindo R$283,8 milhões no trimestre.

90 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 9 Hila-ex - Consolidado HILA Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) - Total 1.643,8 - - (159,3) 1.484,5-9,7% -9,7% Volume ('000 hl) Cerveja 735,8 - - (188,1) 547,7-25,6% -25,6% Volume ('000 hl) Refrigenanc 907, ,9 936,8 3,2% 3,2% Receita Líquida 145,3-39,8 (11,5) 173,7 19,5% -7,9% ROL/hl 88,4-26,8 1,8 117,0 32,3% 2,0% CPV (89,3) - (26,1) 1,7 (113,6) 27,3% -1,9% CPV/hl (54,3) - (17,6) (4,7) (76,6) 41,0% 8,6% Lucro Bruto 56,1-13,7 (9,8) 60,0 7,1% -17,4% Margem Bruta 38,6% 0,0% 0,0% 0,0% 34,6% ns ns SG&A excl. deprec.&amort. (81,9) - (26,3) (0,9) (109,1) 33,2% 1,1% SG&A deprec.&amort. (8,3) - (3,3) (2,7) (14,3) 71,2% 31,9% SG&A Total (90,2) - (29,6) (3,6) (123,4) 36,7% 3,9% Outras Desp/Rec Operacionais (0,2) - (0,1) 0,0 (0,2) 7,9% -17,0% EBIT Normalizado (34,4) - (15,9) (13,3) (63,6) 84,8% 38,6% Margem EBIT normalizado -23,7% 0,0% 0,0% 0,0% -36,6% bps bps EBITDA Normalizado (16,3) - (10,1) (12,5) (38,9) ns 76,9% Margem EBITDA Normalizado -11,2% 0,0% 0,0% 0,0% -22,4% ns ns A As operações na Hila-Ex apresentaram uma diminuição de volume de 9,7% como resultado da queda na performance da indústria na maioria dos países nos quais operamos em comparação com o 1T08. A ROL por hectolitro aumentou 2,0%, o que pode ser explicado pelos aumentos de preço no período, os quais foram parcialmente impactados pelo mix de países e de produtos. O CPV por hectolitro aumentou 8,6% organicamente devido ao aumento da inflação. O SG&A excluindo depreciação e amortização cresceu 1,1% organicamente no trimestre devido à inflação geral, tendo sido parcialmente compensado com ganhos em custos fixos. As operações na Hila-ex apresentaram um EBITDA Normalizado negativo de R$38,9 milhões no trimestre, o que representa uma queda orgânica de R$12,5 milhões no 1T09.

91 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 10 América Latina Sul (LAS) QUINSA Consolidado O crescimento orgânico do volume de Quinsa foi de 0,4% no 1T09 com todos os países apresentando uma desaceleração significativa nos volumes da indústria no período. Quinsa gerou R$585,2 milhões em EBITDA Normalizado no trimestre, o que representa um expressivo crescimento orgânico de 22,8% e uma expansão de margem de 60 pontos-base de forma orgânica para 49,1%. O resultado foi atingido devido ao eficiente gerenciamento de receita e a contínuos ganhos nos custos fixos no período, que ajudaram a compensar parcialmente o tímido aumento de volumes e a pressão dos custos com mão-de-obra. Quinsa Consolidado Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 9.178, , ,6 0,4% 0,4% Receita Líquida 795,0-228,7 167, ,6 49,9% 21,1% ROL/hl 86,6-24,8 17,9 129,3 49,3% 20,6% CPV (318,1) - (83,3) (54,2) (455,6) 43,2% 17,0% CPV/hl (34,7) - (9,0) (5,7) (49,4) 42,7% 16,6% Lucro Bruto 476,8-145,4 113,7 736,0 54,3% 23,9% Margem Bruta 60,0% - 0,0% 0,0% 61,8% 180 bps 140 bps SG&A excl. deprec.&amort. (150,6) - (35,5) (14,0) (200,1) 32,8% 9,3% SG&A deprec.&amort. (14,9) - (3,7) (1,8) (20,5) 37,2% 12,3% SG&A Total (165,6) - (39,2) (15,8) (220,5) 33,2% 9,5% Outras Desp/Rec Operacionais 10,9-2,7 (25,6) (12,0) -210,3% -234,7% EBIT Normalizado 322,2-108,9 72,3 503,4 56,2% 22,4% Margem EBIT normalizado 40,5% - 0,0% 0,0% 42,2% 170 bps 40 bps EBITDA Normalizado 375,7-123,9 85,5 585,2 55,8% 22,8% Margem EBITDA Normalizado 47,3% - 0,0% 0,0% 49,1% 180 bps 60 bps

92 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 11 Quinsa Cerveja Quinsa - Cerveja Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 5.680, , ,3 0,7% 0,7% Receita Líquida 569,3-172,8 129,3 871,4 53,1% 22,7% ROL/hl 100,2-30,2 21,9 152,4 52,0% 21,9% CPV (178,5) - (49,2) (32,7) (260,4) 45,9% 18,3% CPV/hl (31,4) - (8,6) (5,5) (45,5) 44,9% 17,5% Lucro Bruto 390,8-123,6 96,6 611,0 56,3% 24,7% Margem Bruta 68,6% - 0,0% 0,0% 70,1% 150 bps 110 bps SG&A excl. deprec.&amort. (110,7) - (25,4) (6,2) (142,2) 28,5% 5,6% SG&A deprec.&amort. (7,3) - (2,0) (1,2) (10,5) 43,6% 16,7% SG&A Total (118,0) - (27,3) (7,4) (152,7) 29,4% 6,3% Outras Desp/Rec Operacionais 10,6-3,2 (23,0) (9,3) -187,3% -217,0% EBIT Normalizado 283,5-99,4 66,2 449,0 58,4% 23,3% Margem EBIT normalizado 49,8% - 0,0% 0,0% 51,5% 170 bps 30 bps EBITDA Normalizado 323,2-111,0 76,8 511,0 58,1% 23,8% Margem EBITDA Normalizado 56,8% - 0,0% 0,0% 58,6% 190 bps 50 bps O crescimento orgânico do volume de cerveja de 0,7% reflete a desaceleração de volumes em todos os mercados de Quinsa como resultado do cenário econômico desafiador para a indústria. Conseguimos mitigar a desaceleração na indústria e reportamos ganhos de market share na região como consequência de importantes iniciativas de marketing e da consolidação das nossas inovações. A ROL por hectolitro cresceu 21,9% organicamente como resultado de aumentos de preço em linha com a inflação, de eficientes iniciativas de gerenciamento de receita em toda a região e da boa performance de inovações introduzidas no último ano, além de fortes resultados de nossas marcas premium, especialmente na Argentina e na Bolívia. O CPV por hectolitro cresceu 17,5% no trimestre devido à inflação e ao impacto de custos com mão-de-obra, que foram parcialmente compensados com maior produtividade nas nossas fábricas. O SG&A excluindo depreciação e amortização cresceu 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado devido ao aumento da inflação geral e a maiores custos com mão-de-obra, os quais foram parcialmente compensado por economias de OBZ. A operação de Quinsa Cerveja apresentou um aumento de EBITDA Normalizado de 23,8% no período, atingindo R$511,0 milhões.

93 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 12 Quinsa RefrigeNanc Quinsa - Refrigenanc Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1T09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 3.497,9 - - (2,6) 3.495,3-0,1% -0,1% Receita Líquida 225,7-55,9 38,6 320,2 41,9% 17,1% ROL/hl 64,5-16,0 11,1 91,6 42,0% 17,2% CPV (139,6) - (34,1) (21,5) (195,2) 39,8% 15,4% CPV/hl (39,9) - (9,8) (6,2) (55,9) 39,9% 15,5% Lucro Bruto 86,0-21,8 17,1 125,0 45,3% 19,9% Margem Bruta 38,1% - 0,0% 0,0% 39,0% 90 bps 90 bps SG&A excl. deprec.&amort. (40,0) - (10,1) (7,8) (57,8) 44,7% 19,4% SG&A deprec.&amort. (7,6) - (1,7) (0,6) (10,0) 31,0% 8,1% SG&A Total (47,6) - (11,8) (8,4) (67,8) 42,5% 17,6% Outras Desp/Rec Operacionais 0,3 - (0,5) (2,6) (2,8) -995,5% -839,9% EBIT Normalizado 38,7-9,5 6,1 54,4 40,4% 15,9% Margem EBIT normalizado 17,2% - 0,0% 0,0% 17,0% -20 bps -20 bps EBITDA Normalizado 52,5-13,0 8,7 74,2 41,3% 16,6% Margem EBITDA Normalizado 23,3% - 0,0% 0,0% 23,2% -10 bps -10 bps As operações de RefrigeNanc em Quinsa apresentaram resultados estáveis no trimestre devido à desaceleração dos volumes da indústria na Argentina, o que foi compensado por um forte crescimento de volume no Uruguai. Quinsa conseguiu aumentar seu market share na Argentina, parcialmente compensando o impacto da forte contração do mercado. O crescimento orgânico da ROL por hectolitro de 17,2% deveu-se aos aumentos de preços implementados em linha com a inflação durante 2009, além de iniciativas de gerenciamento da receita. O CPV por hectolitro aumentou 15,5% organicamente, principalmente devido a impactos negativos da inflação e ao aumento nos preços de açúcar e de mão-de-obra, que foram parcialmente compensados por uma queda nos preços de PET e ganhos nos custos de materiais de embalagem. O SG&A excluindo depreciação e amortização aumentou 19,4% em relação ao mesmo período do ano passado, devido à maiores volumes e ao aumento da inflação, parcialmente compensado por economias no OBZ. O EBITDA Normalizado de RefrigeNanc em Quinsa, aumentou 16,6% no ano, atingindo R$74,2 milhões.

94 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 13 Canadá - Labatt Labatt Conversão % % R$ milhões 1T08 Escopo Moeda Orgânico 1Q09 Reportado Orgânico Volume ('000 hl) 2.232,8 - - (60,6) 2.172,2-2,7% -2,7% Receita Líquida 743,5-60,0 6,0 809,5 8,9% 0,8% ROL/hl 333,0-27,6 12,0 372,7 11,9% 3,6% CPV (245,9) - (21,3) (20,1) (287,3) 16,8% 8,2% CPV/hl (110,1) - (9,8) (12,3) (132,3) 20,1% 11,2% Lucro Bruto 497,6-38,7 (14,1) 522,2 4,9% -2,8% Margem Bruta 66,9% 0,0% 0,0% 0,0% 64,5% -240 bps -240 bps SG&A excl. deprec.&amort. (293,7) - (22,7) 9,5 (307,0) 4,5% -3,2% SG&A deprec.&amort. (11,1) - (1,0) (1,2) (13,3) 20,0% 11,1% SG&A Total (304,8) - (23,7) 8,3 (320,3) 5,1% -2,7% Outras Desp/Rec Operacionais (4,3) - 0,2 6,9 2,8-164,1% -159,3% EBIT Normalizado 188,5-15,2 1,1 204,7 8,6% 0,6% Margem EBIT normalizado 25,4% 0,0% 0,0% 0,0% 25,3% -10 bps -10 bps EBITDA Normalizado 228,6-18,9 8,0 255,4 11,8% 3,5% Margem EBITDA Normalizado 30,7% 0,0% 0,0% 0,0% 31,6% 80 bps 80 bps O volume total apresentou uma queda de 2,7% em relação ao 1T08, tendo o volume doméstico apresentado queda de 2,4% como resultado da desaceleração do volume na indústria de aproximadamente 1,4%, além da perda de market share de 10 pontos-base. O volume de exportações caiu 5,9% como resultado do cenário econômico negativo nos Estados Unidos no período. A ROL por hectolitro cresceu 3,6% graças a aumentos de preço em relação ao ano anterior acima da inflação e a um mix favorável de produtos. O CPV por hectolitro aumentou 11,2% em bases orgânicas devido à inflação geral, a maiores preços nas commodities e a uma fraca base de comparação com o 1T08, o que foi parcialmente compensado por ganhos de produtividade e economias de OBZ no período. O SG&A excluindo depreciação e amortização caiu 3,2% organicamente no período apesar da inflação geral e de uma melhor base comparativa com o 1T08. Isso se deveu a contínuos ganhos de eficiências em nossos programas comerciais e a ganhos nos custos fixos, o que nos permitiu incrementar os investimentos em nossas marcas sem afetar nossa rentabilidade. A operação da Labatt apresentou um crescimento orgânico de EBITDA Normalizado de 3,5% e uma expansão de margem de 80 pontos-base no período.

95 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 14 Outras Receitas (Despesas) Operacionais, líquidas Outras despesas operacionais, líquidas totalizaram receita de R$84,9 milhões no 1T09, comparada a uma despesa de R$85,4 milhões no 1T08. Os ganhos referentes a vendas de ativo fixo além de outras receitas operacionais, compensaram menores subvenções por parte do governo e a reversão da provisão do bônus contabilizada no 1T08. Outras Operacionais 3M09 3M08 Em milhares de R$ Subvenção para investimentos 55,1 62,0 Adições/Reversões de provisões (4,0) (3,3) Ganho na alienção de imobilizado 4,9 (4,0) Reversão Bônus 15,9 Outras receitas operacionais 29,0 14,8 Itens não recorrentes 84,9 85,4 Os itens não recorrentes totalizaram ganho líquido de R$217,4 milhões no 1T09, em comparação com perda de R$4,6 milhões no 1T08, basicamente como resultado de ganhos com o licenciamento perpétuo das marcas Labatt nos EUA (ver Eventos Recentes na página 16). Itens não recorrentes 1T09 1T08 R$ milhões Reestruturação (19,8) (4,6) Licenciamento perpétuo das marcas Labatt nos EUA 237,2 - Resultado Financeiro Líquido 217,4 (4,6) O Resultado Financeiro líquido no trimestre foi uma despesa líquida de R$324,8 milhões, comparada a uma despesa líquida de R$277,2 milhões no 1T08, como resultado de despesas com juros, assim como com nossos instrumentos derivativos. 1T09 4T08 Detalhamento da Dívida Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante Total Moeda Local 2.566, , , , , ,9 Moeda Estrangeira 711, , ,0 705, , ,9 Dívida Consolidada 3.277, , , , , ,8 Caixa e Equivalentes 4.265, ,9 Aplicações Financeiras - 0,1 Dívida Líquida 6.370, ,9 A dívida líquida total da Companhia diminuiu de R$7.358,9 milhões no 4T08 para R$6.370,0 milhões no 1T09. Nossa posição de caixa e equivalentes a caixa aumentou R$966,6 milhões, enquanto nossa dívida total cresceu R$22,3 milhões. Em 13 de abril, a AmBev quitou as notas promissórias que havia emitido em favor do Banco do Brasil, pelo

96 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 15 valor total de cerca de R$1.7 bilhões. Tal pagamento foi efetuado na data de vencimento das notas, as quais foram emitidas com a taxa de 102% da CDI. Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social A alíquota efetiva do periodo foi de 32,2%, em linha com a taxa de 33,5% do 1T08. A taxa efetiva no 1T09 foi de 23,9%, o que está em linha com a taxa de 21,0% verificada no ano anterior. A tabela abaixo mostra a reconciliação para provisão de imposto de renda e contribuição social: Imposto de Renda 1T09 1T08 R$ milhões Lucro antes dos impostos 2.118, ,1 Ajustes nas bases de cálculo Receita financeira líquida e outras não tributáveis (326,5) (119,9) Dividendos não tributáveis - investimentos (0,3) (0,0) Subvenção para Investimentos (55,1) (37,9) Despesas não dedutíveis para fins de imposto 236,5 29, , ,5 Média ponderada da alíquota nominal 32,2% 33,5% Imposto - taxa nominal (636,4) (473,7) Ajustes nas despesas tributárias Reconhecimento de ativos diferido nos anos anteriores 31,9 27,7 (Insuficiência)/excesso em anos anteriores 87,3 89,5 Créditos fiscais 38,0 36,4 Alteração de taxas de impostos - 2,8 Imposto retido sobre dividendos (6,4) (6,6) Outros ajustes de taxas (20,6) 0,6 Despesa com imposto de renda e contribuição social (506,2) (323,3) Taxa efetiva -23,9% -21,0% Participação Minoritária Nosso resultado de participação minoritária foi uma despesa de R$24,0 milhões no 1T09 comparada a uma despesa de R$8,8 milhões no 1T08, resultado de maiores ganhos reportados pela Quinsa. Lucro Líquido A AmBev apresentou um lucro líquido de R$1.612,6 milhões no período, comparado a R$1.219,8 milhões no ano passado. O principal motivo foi o aumento da nossa performance operacional na maioria dos países onde operamos, além de ganhos não recorrentes no período (Ver pág. 14 Itens não recorrentes ), parcialmente impactados por maiores taxas de impostos.

97 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 16 Reconciliação entre EBITDA Normalizado e Lucro Líquido O EBITDA Normalizado e o EBIT são medidas utilizadas pela Administração da Companhia para medir seu desempenho. O EBITDA Normalizado é calculado excluindo-se do lucro líquido do exercício os seguintes efeitos: (i) Provisão para IR/Contribuição Social, (ii) Provisão para Participação de Empregados e Administradores, (iii) Resultado das participações minoritárias, (iv) Receitas (despesas) não operacionais, (v) Resultado financeiro líquido, (vi) Resultado da equivalência patrimonial, (vii) Outras Receitas (despesas) Operacionais, (viii) Provisões líquidas, e (ix) Despesas com depreciações e amortizações. O EBIT é o EBITDA Normalizado subtraído das depreciações e amortizações. O EBITDA Normalizado e o EBIT não são medidas contábeis utilizadas nas práticas contábeis adotadas no Brasil ou nos princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (US GAAP), e não não devem ser considerados como uma alternativa ao lucro líquido na qualidade de indicador do desempenho operacional ou como uma alternativa ao fluxo de caixa na condição de indicador de liquidez. Nossa definição de EBITDA Normalizado e EBIT pode não ser comparável ao EBITDA Normalizado e ao EBIT ou ao EBITDA Normalizado ajustado conforme definido por outras empresas. Reconciliação Lucro Líquido - EBITDA 1T09 1T08 Lucro Líquido 1.612, ,8 Despesa com imposto de renda 506,2 323,3 Lucro Antes de Impostos 2.118, ,1 Equivalência Patrimonial (0,0) (0,1) Resultado financeiro líquido 324,8 277,2 Itens não recorrentes 217,4 (4,6) EBIT Normalizado 2.226, ,9 Depreciação & Amortização 356,8 282,5 EBITDA Normalizado 2.582, ,4 Eventos Recentes No 1T09 concluímos com sucesso o licenciamento exclusivo e perpétuo à KPS dos direitos para venda e distribuição das cervejas da marca Labatt para consumo nos Estados Unidos da América. Nos termos da negociação, a Labatt garantiu à KPS a licença perpétua e exclusiva para: (i) produzir as cervejas da família Labatt nos EUA ou no Canadá, exclusivamente para venda para consumo nos EUA; e (ii) utilizar as marcas e a propriedade intelectual necessárias para tal atividade. Além disso, a Labatt e a KPS firmaram acordo por meio do qual a Labatt continuará a produzir e fornecer as cervejas da família Labatt para a KPS, para consumo nos EUA, por um período de até três anos. Também no 1T09 a AmBev adquiriu 100% da participação anteriormente detida pela SAB Miller plc na Bebidas y Aguas Gaseosas Occidente S.R.L., que é a engarrafadora exclusiva da Pepsi na Bolívia. Com essa importante aquisição fortalecemos nossa posição estratégica em um de nossos mercados mais importantes na América do Sul.

98 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 17 Composição Acionária A tabela abaixo mostra o detalhamento da composição acionária da AmBev em 31 de março de Composição Acionária AmBev ON %Circ PN %Circ Total %Circ InBev ,0% ,0% ,8% FAHZ ,6% 0 0,0% ,3% Mercado ,4% ,9% ,9% Em Circulação ,0% ,0% ,0% Tesouraria TOTAL Ações em Negociação bovespa ,0% ,4% ,4% Ações em Negociação NYSE ,4% ,5% ,4% Taxas de Câmbio A AmBev converte os resultados de suas operações no exterior de sua moeda funcional para reais utilizando a taxa média mensal de câmbio. Apenas a título de referência somente, as taxas médias de câmbio no período foram: Taxas médias de câmbio média (para Reais) Moeda 1T09 1T08 3M09 3M08 USD:BRL Dolar Americano 2,3482 1,7289 2,3482 1,7289 CAD:BRL Dolar Canadense 1,8934 1,7532 1,8934 1,7532 ARS:BRL Peso Argentino 0,6685 0,5515 0,6685 0,5515 PYG:BRL Guarani Paraguaio 0,0005 0,0004 0,0005 0,0004 PEN:BRL Novo Sol Peruano 0,7354 0,5872 0,7354 0,5872 DOP:BRL Peso Dominicano 0,0663 0,0518 0,0663 0,0518 UYU:BRL Peso Uruguaio 0,0991 0,0822 0,0991 0,0822 BOB:BRL Boliviano Boliviano 0,3337 0,2281 0,3337 0,2281 CLP:BRL Peso Chileno 0,0038 0,0037 0,0038 0,0037 GTQ:BRL Quetzal Guatemalteco 0,2977 0,2261 0,2977 0,2261 VEF:BRL Bolívar Forte Venezuelano 1,1014 0,8068 1,1014 0,8068

99 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 18 TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS DO 1T09 Palestrantes João Castro Neves Diretor Geral da AmBev Nelson Jamel Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Idioma Data Horário Inglês 8 de maio de 2009 (sexta-feira) 11:00 (horário de Brasília) 10:00 (horário do leste dos EUA) Telefones Participantes dos EUA/ Internacionais +1 (973) Código Solicitamos ligar com 15 minutos de antecedência à teleconferência, a qual também será transmitida ao vivo pela Internet no site O replay da teleconferência estará disponível no site da AmBev cerca de duas horas após o término. Para acessar o replay da teleconferência pelo telefone, favor ligar para +1 (706) código Para obter informações adicionais, favor contatar o Departamento de Relações com Investidores: Michael Findlay (5511) ri@ambev.com.br Myriam Bado (5511) acmbsp@ambev.com.br Informações contidas neste documento podem incluir considerações futuras e refletem a percepção atual e perspectivas da diretoria sobre a evolução do ambiente macro-econômico, condições da indústria, desempenho da Companhia e resultados financeiros. Quaisquer declarações, expectativas, capacidades, planos e conjecturas contidos neste documento,que não descrevam fatos históricos, tais como informações a respeito da declaração de pagamento de dividendos, a direção futura das operações, a implementação de estratégias operacionais e financeiras relevantes, o programa de investimento, os fatores ou tendências que afetem a condição financeira, liquidez ou resultados das operações, e a implementação das medidas previstas no compromisso de desempenho da AmBev firmado com o CADE, são considerações futuras de significado previsto no U.S. Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e contemplam diversos riscos e incertezas. Não há garantias de que tais resultados venham a ocorrer. As declarações são baseadas em diversos fatores e expectativas, incluindo condições econômicas e mercadológicas, competitividade da indústria e fatores operacionais. Quaisquer mudanças em tais expectativas e fatores podem implicar que o resultado real seja materialmente diferente das expectativas correntes.

100 Resultado do primeiro trimestre de de maio de 2009 Pág. 19 AmBev - Informação Financeira Segmentada Variação Orgânica AmBev Brasil Hila América do Norte AmBev Cerveja Brasil RefrigeNanc Total AmBev Brasil Quinsa Hila-ex Consolidado 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % 1T09 1T08 % Volumes (000 hl) ,6% ,6% ,9% ,4% ,7% ,7% ,1% R$ milhões Receita Líquida 2.866, ,5 10,4% 614,9 534,0 15,6% 3.480, ,5 11,2% 1.191,6 795,0 21,1% 173,7 145,3-7,9% 809,5 743,5 0,8% 5.655, ,4 10,7% % Total 50,7% 54,1% 10,9% 11,0% 61,5% 65,2% 21,1% 16,4% 3,1% 3,0% 14,3% 15,4% 100,0% 100,0% CPV (786,7) (787,5) 1,3% (253,8) (228,4) 12,0% (1.040,6) (1.015,9) 3,7% (455,6) (318,1) 17,0% (113,6) (89,3) -1,9% (287,3) (245,9) 8,2% (1.897,1) (1.669,2) 6,6% % Total 41,5% 47,2% 13,4% 13,7% 54,9% 60,9% 24,0% 19,1% 6,0% 5,3% 15,1% 14,7% 100,0% 100,0% Lucro Bruto 2.079, ,0 14,2% 361,0 305,6 18,3% 2.440, ,6 14,8% 736,0 476,8 23,9% 60,0 56,1-17,4% 522,2 497,6-2,8% 3.758, ,1 12,8% % Total 55,3% 57,8% 9,6% 9,7% 64,9% 67,4% 19,6% 15,1% 1,6% 1,8% 13,9% 15,7% 100,0% 100,0% SG&A (809,8) (766,1) 6,7% (143,3) (97,9) 47,4% (953,1) (864,0) 11,3% (220,5) (165,6) 9,5% (123,4) (90,2) 3,9% (320,3) (304,8) -2,7% (1.617,3) (1.424,7) 7,6% % Total 50,1% 53,8% 8,9% 6,9% 58,9% 60,6% 13,6% 11,6% 7,6% 6,3% 19,8% 21,4% 100,0% 100,0% Outras Desp/Rec Operacionais 72,9 64,5 13,3% 21,5 14,6 94,4 79,0 (12,0) 10,9 (0,2) (0,2) 2,8 (4,3) 84,9 85,4 % Total 85,9% 75,5% 25,3% 17,1% 111,2% 92,6% -14,2% 12,8% -0,3% -0,3% 3,3% -5,1% 100,0% 100,0% EBIT Normalizado 1.342, ,3 19,2% 239,2 222,3 7,5% 1.581, ,6 17,3% 503,4 322,2 22,4% (63,6) (34,4) 38,6% 204,7 188,5 0,6% 2.226, ,9 16,1% % Total 60,3% 61,7% 10,7% 12,2% 71,0% 73,9% 22,6% 17,7% -2,9% -1,9% 9,2% 10,3% 100,0% 100,0% EBITDA Normalizado 1.497, ,6 18,0% 283,8 249,7 13,5% 1.781, ,4 17,3% 585,2 375,7 22,8% (38,9) (16,3) 76,9% 255,4 228,6 3,5% 2.582, ,4 16,3% % Total 58,0% 60,2% 11,0% 11,9% 69,0% 72,1% 22,7% 17,8% -1,5% -0,8% 9,9% 10,8% 100,0% 100,0% % Receita Líquida Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% CPV -27,5% -30,1% -41,3% -42,8% -29,9% -32,3% -38,2% -40,0% -65,4% -61,4% -35,5% -33,1% -33,5% -34,5% Lucro Bruto 72,5% 69,9% 58,7% 57,2% 70,1% 67,7% 61,8% 60,0% 34,6% 38,6% 64,5% 66,9% 66,5% 65,5% SG&A -28,3% -29,3% -23,3% -18,3% -27,4% -27,4% -18,5% -20,8% -71,0% -62,1% -39,6% -41,0% -28,6% -29,5% Outras Desp/Rec Operacionais 98,8% 99,4% 0,0% 0,0% 95,8% 93,1% 64,7% 70,7% 248,4% 210,7% 138,4% 139,1% 100,0% 100,0% EBIT Normalizado 46,8% 43,1% 38,9% 41,6% 45,4% 42,8% 42,2% 40,5% -36,6% -23,7% 25,3% 25,4% 39,4% 37,8% EBITDA Normalizado 52,2% 48,5% 46,2% 46,8% 51,2% 48,2% 49,1% 47,3% -22,4% -11,2% 31,6% 30,7% 45,7% 43,6% Por Hectolitro - Reportado (R$/hl) Receita Líquida 160,3 154,7 3,7% 94,3 91,7 2,8% 142,7 138,6 3,0% 129,3 86,6 49,3% 117,0 88,4 32,3% 372,7 333,0 11,9% 151,8 135,1 12,4% CPV (44,0) (46,6) -5,5% (38,9) (39,2) -0,8% (42,7) (44,7) -4,6% (49,4) (34,7) 42,7% (76,6) (54,3) 41,0% (132,3) (110,1) 20,1% (50,9) (46,6) 9,1% Lucro Bruto 116,3 108,1 7,6% 55,4 52,5 5,4% 100,0 93,9 6,6% 79,9 52,0 53,7% 40,4 34,1 18,5% 240,4 222,9 7,9% 100,9 88,4 14,1% SG&A (45,3) (45,3) 0,0% (22,0) (16,8) 30,7% (39,1) (38,0) 2,8% (23,9) (18,0) 32,7% (83,1) (54,9) 51,4% (147,4) (136,5) 8,0% (43,4) (39,8) 9,0% Outras Desp/Rec Operacionais 0,0 0,0-11,9% 0,0 0,0 15,1% 0,0 0,0-9,5% 0,0 0,0 16,9% 0,1 0,0 33,3% 0,1 0,1-4,9% 0,0 0,0-4,0% EBIT Normalizado 75,1 66,6 12,7% 36,7 38,2-3,9% 64,8 59,3 9,3% 54,6 35,1 55,6% (42,8) (20,9) 104,7% 94,2 84,4 11,6% 59,7 51,0 17,1% EBITDA Normalizado 83,8 75,1 11,6% 43,5 42,9 1,4% 73,0 66,8 9,2% 63,5 40,9 55,1% (26,2) (9,9) 164,9% 117,6 102,4 14,9% 69,3 58,9 17,7%

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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