Separação ecoeficiente de sólidos
|
|
- Luiz Fernando Peixoto de Miranda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Separação ecoeficiente de sólidos Benchmarking water solutions
2 TRÊS PROCESSOS FUNDAMENTAIS Em um sistema Salsnes Filter, a SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS, O ESPESSAMENTO E A SECAGEM DO LODO são feitos numa unidade compacta, removendo, em media, 50% TSS, 20% DBO e produzindo lodo mais seco (20 30% DM). Um sistema Salsnes Filter pode substituir completamente o tratamento primário convencional e o faz numa fração da area a um custo de capital de 30 60% a menos e com custos totais de ciclo de vida significativamente menores. Além disso, os custos de manipulação, transporte e descarte de lodo são drasticamente reduzidos. Hoje, os sistemas Salsnes Filter estão instalados em todo o mundo, em várias aplicações em estações de tratamento de águas residuais municipais, e em desafiadoras aplicações de separação de sólidos industriais. Econômico, compacto, de alto desempenho, sem adição de produtos químicos e sustentável, o sistema Salsnes Filter define a ecoeficiência. Aplicações aparentemente sem fim Tratamento de águas residuais municipais Aumenta o desempenho do tratamento primário sem adicionar produtos químicos Separação de sólidos antes de processos de tratamento secundário, tais como: Lagoas de oxidação Reatores de batelada em serie Filtros biológicos aerados Flotação por ar dissolvido Reatores biológicos de leito fluidizado Reatores biológicos de membrana Tratamento primário de novas estações Desarenação depois do gradeamento grosso Aumento da capacidade do processo primário ou secundário Expansão da estação de tratamento onde a área é dispendiosa ou indisponível Solução sem escavação e sem concreto para áreas montanhosas ou sujeitas a terremotos Tratamento de sistema combinado de transbordamento de esgoto (CSO) Tratamento de águas pluviais Tratamento de águas residuais industriais Aquicultura Curtumes Papel e celulose Abatedouros Processamento de alimentos Cervejarias e vinícolas Toda a flexibilidade que você precisa Com sistemas modulares abertos e fechados, design ilimitado de capacidade de vazão e a opção de instalação em ambientes fechados e abertos, o sistema Salsnes Filter oferece toda a flexibilidade que você precisa. Sistemas SF são autônomos e fechados Os sistemas SFK são abertos para instalação em canal de concreto
3 O único design de filtro que pode substituir o tratamento primário convencional Malha de filtro e design de engrenagem A malha de filtro é feita de polietileno e é muito durável. A forma como ela é montada e tensionada na engrenagem é patenteada - ela melhora o desempenho e permite que o filtro suporte taxas mais altas de vazão e concentração de sólidos, aumentando a capacidade de tratamento numa área menor. Design ilimitado de capacidade de vazão O design modular do sistema Salsnes Filter permite que as configurações de instalação atendam qualquer requerimento de capacidade. Os filtros podem trabalhar juntos como uma unidade só, compartilhando componentes tais como o blower para a faca de ar do sistema de limpeza da manta filtrante. Agua Prieta WWTP, em Guadalajara, México implementou módulos para tratar 350 MGD (55,200 m 3 /h) de efluentes usando apenas 980 m 2 de área. Tanques de decantação primária necessitariam ft 2 ( m 2 ) de área. Painel de Controle O Painel de Controle possui um PLC que torna o Sistema totalmente automatizado, ideal para instalações remotas ou sem operadores. Um sensor de pressão da água informa à unidade quando girar a malha do filtro (e em que velocidade), enquanto o PLC inicia simultaneamente a faca de ar comprimido e rosca de desague do lodo.
4 Conexão rápida Conexões rápidas que permitem manutenção fácil e rápida. Porta de acesso Permite rápidas inspeções visuais de desempenho e dos componentes internos. Air Knife O sistema de limpeza do filtro pela faca de ar comprimido é ligado automaticamente quando a malha começa a girar. Ele usa ar comprimido para limpar, oferecendo muitos benefícios em comparação com sistemas de limpeza à base de água, raspadores, ou escovas. O ar é mais suave na malha (para estender sua vida útil) e nas partículas (assim elas não se rompem em partes menores). A limpeza por ar também mantém o lodo mais seco, permitindo um desague mais eficiente. Antes da faca de ar comprimido Depois da faca de ar comprimido Unidade de desague integrada ou autônoma Para economizar espaço e capital, o sistema fechado modelo SF pode ter como opcional um processo integrado de desague. O lodo cai na área de coleta vindo do processo de espessamento, com 3-8% de teor de sólidos, e é transportado por uma rosca sem fim. Ele pode então alimentar um processo de estabilização de lodo (por exemplo, um alimentador de digestor). Ou, sofrer processo de desague na própria unidade, produzindo lodo com 20-30% de sólidos (sem a necessidade de nenhum equipamento de desague adicional). Para instalações maiores, uma unidade de desague independente está disponivel, para tratar o lodo de multiplos filtros. Essa unidade pode aplicar uma pressão maior, produzindo um lodo ainda mais seco (tipicamente com 20-40% sólidos).
5 Processo inteiramente automatizado e integrado Separação, espessamento e desague tudo numa única unidade compacta. 1 Águas residuais entram na câmara de entrada Os sólidos acima da malha do filtro criam uma manta de filtragem. Essa manta melhora o desempenho da filtragem quando partículas se acumulam na malha, criando orifícios progressivamente menores, que retêm partículas cada vez menores. 3 3 A água que é filtrada através da malha sai pelo dreno na parte inferior. 5 4 O afluente de águas residuais sobe a um determinado nível (medido por um sensor) e a malha do filtro começa a girar como uma esteira transportadora, levando o lodo e viabilizando o processo de espessamento. 5 A gravidade espessa o lodo a 3 8% DM O lodo cai na área de coleta. 7 7 Usando ar (não água) o sistema de limpeza automática com faca de ar comprimido remove qualquer lodo remanescente da malha do filtro para a área de coleta. 8 Uma prensa de rosca desagua mais o lodo para 20 30% DM antes de sair da unidade. 8
6 Quais são os benefícios gerais de custo? Em comparação com o tratamento primário convencional, o sistema Salsnes Filter oferece: 30 60% de redução no custo de investimento. Veja a Figura 1. 1/10 º dos requisitos de área. Veja a Figura 2. Espessamento e desague integrados Beneficio adicional da desarenação no estagio da separação Custos ao longo da vida útil significativamente menores Menor volume de lodo mais seco, que reduz os custos de descarte. Veja a Figura 3. Menos trabalho de engenharia (não há necessidade de tanques de concreto) Remoção igual ou superior de SST e DBO (em média, 50% e 20%, respectivamente) Menores processos de tratamento secundário/biológico (menos aeração e/ou espaço necessário) Lodo primário com maior valor energético Equipamento inteiramente automatizado Manutenção rápida e fácil Menores custos operacionais (sem necessidade de comprar produtos químicos) 100 Custos relativos, % Salsnes Filter Decantador primário 0 Custos de capital * Capacidade de projeto de 1,3 MGD (200 m 3 /h) com 250 mg/l TSS * Projetado para uma remoção média de TSS de 65% para Salsnes Filter e 50% para decantadores primários Figura 1. Comparação de custos A avaliação acima foi completada pela Agência de Controle de Poluição da Noruega para descobrir uma tecnologia econômica que pudesse preencher os rigorosos critérios da União Europeia para tratamento primário. Como você vê, as economias são substanciais. Um sistema Salsnes Filter custa metade em comparação com decantador e clarificador primário convencional.
7 35,66 m 35,66 m 12,19 m 12,19 m Dois decantadores vs oito SF:6000 Salsnes Filters Figura 2. Comparação dos requisitos de área Tromso WWTP, Noruega - 10,5 MGD (1.650 m 3 /h) Para quem estiver expandindo a capacidade primária ou secundária onde a área for dispendiosa ou indisponível, um sistema Salsnes Filter é ideal. Ele vai usar normalmente 1/10 da área dos sistemas de tratamento convencionais. A ETE Tomasjord em, Noruega teria requerido ft 2 (2.000 m 2 ) de área para instalar os decantadores. Ao invés disso, eles instalaram um sistema Salsnes Filter e só usaram ft 2 (150 m 2 ) de área. Salsnes Filter Figura 3. Comparação do volume de lodo O processo integrado de espessamento e desague do Salsnes Filter pode reduzir drasticamente os custos de manuseio, transporte, e descarte de lodo. Enquanto um clarificador primário produz lodo com 2% de sólidos, o sistema Salsnes Filter produz lodo com 20-30%.
8 Há até benefícios ambientais Menos CO 2 produzido durante a construção e o funcionamento. Confira a Figura 4. Menos concreto para instalação, devido à menor necessidade de área 100 Pegada de carbono relativa, % Salsnes Filter Decantador Figura 4. Análise da pegada de carbono Essa análise da pegada de carbono compara o Salsnes Filter SF:6000 a um decantador em uma estação municipal de tratamento de águas residuais de 2 MGD (315 m3/h). Revela que durante 20 anos, o sistema Salsnes Filter tem um impacto ambiental substancialmente mais baixo. Decantador Pegada de carbono (kg CO 2 e) Fazendo vergalhões, raspadores e concreto para tanques Substituição de raspadores Requisito energético (para raspadores, bombas e desague) Total (20 anos) Salsnes Filter Pegada de carbono (kg CO 2 e) Fazendo câmara, malha de filtro e criando a infraestrutura adjacente Substituição de malha de filtro Requisitos energéticos (para malha de filtro, faca de ar comprimido e prensa de parafuso) Total (20 anos)
9 Testemunho de Clientes Nosso real objetivo foi reduzir a carga nos processos posteriores, e isso foi obtido com sucesso. Ralph Martini, operador da estação Heyburn WWTP, Idaho, EUA Nós estamos extremamente satisfeitos com a performance de nosso sistema Salsnes Filter. Ele tem sido confiável, de fácil manutenção, e tem reduzido significamente nossa carga de SST e DBO no efluente. Ele permitiu que nós recuperassemos capacidade de tratamento perdida em nossa instalação, de uma maneira eficiente economicamente. Outra vantagem é a pequena área ocupada pelo sistema, o que permitiu que ele fosse colocado facilmente em uma área com espaço muito limitado dentro de nossa planta. Danny Lyndall, General Manager Daphne Utilities, Alabama, EUA Nossa empresa Operando na Noruega desde 1991, nos concentramos no aperfeiçoamento da nossa tecnologia de filtro de separação de sólidos através de pesquisa, desenvolvimento de produto, teste e iniciativas de qualidade. Esse foco e essa dedicação produziram um filtro altamente eficiente e confiável que maximiza a separação de sólidos, ao mesmo tempo em que reduz dramaticamente os custos, incluindo os custos de capital, operacional, de manutenção e territorial. Com instalações em todo o mundo e várias aplicações municipais e industriais, o sistema Salsnes Filter é sinônimo de tecnologia de separação de sólidos ecoeficiente. Salsnes Filter é uma marca dentro do grupo de empresas Trojan Technologies Sobre a Trojan Technologies O grupo Trojan Technologies de empresas oferece produtos com as marcas Aquafine, OpenCEL, Trojan Marinex, TrojanUV, Salsnes Filter, US Peroxide e VIQUA. Entre as aplicações e os mercados atendidos estão águas residuais municipais, água potável, tratamento de contaminantes ambientais, tratamento da água em ambientes residenciais e comerciais/industriais, filtração e tratamento de biossólidos. A Trojan Technologies tem escritórios na Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, México, Espanha, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Estados Unidos. Para mais informações sobre nossos negócios, acesse
10 Especificações do sistema Modelo SF:1000 SF:2000 SF:4000 SF:6000 Estilo Fechado, autônomo Material de construção Aço inoxidável 316 L Peso lb (500 kg) lb (910 kg) lb (1100 kg) lb (1340 kg) Voltagem Elétrica Padrão 400/230V 3 ph fases, 3 wire fios + gnd terra, 50/60 Hz Consumo de Energia em Operação (Dependente do design) 3.5 KW 4.5 KW 5.9 KW 6.9 KW Certificações (Elétrica) CE, UL, UL approved for aprovado para Class 1 Div1 Desempenho Fluxo hidráulico máximo 0,34 MGD (54 m 3 /hr) 0,92 MGD (144 m 3 /hr) 1,82 MGD (288 m 3 /hr) 3,65 MGD (576 m 3 /hr) Vazão Tratada (Esgoto Municipal) 0.2 MGD (31 m 3 /hr 0.5 MGD (79 m 3 /hr) 1.0 MGD (158 m 3 /hr) 2.5 MGD (394 m 3 /hr) Perda máxima de carga 17" (440mm) 12" (300 mm) 13" (330 mm) 14" (350 mm) Eficiência de remoção TSS 30-80% (dependente de design) Eficiência de remoção DBO 15-40% (dependente de design) Matéria seca de lodo após espessamento 3 8% Matéria seca de lodo após unidade de desague integrada Matéria seca de lodo após unidade de desague autônoma Dimensões Comprimento x Largura x Altura (unidade completa) Diâmetro de admissão (bombeada/ gravidade) Diâmetro de saída Diâmetro de escoamento emergencial (ladrão) 5 x 4,5 x 4,7 (1,5 x 1,3 x 1,4 m) 7 x 5,4 x 4,5 (2,1 x 1,6 x 1,4 m) 20 30% 20 40% 8 x 6,5 x 5 (2,5 x 2,0 x 1,5 m) 9,1 x 8,1 x 6 (2,8 x 2,5 x 1,8 m) 4 (100 mm) 6 /8 (150/200 mm) 8 /14 (200/350 mm) 10 /16 (250/400 mm) 6 (150 mm) Combinado com saída 10 (250 mm) 14 (350 mm) 16 (400 mm) Diametro do dreno inferior N/A 4" (100 mm) Conexão hidráulica ½ NPT (13 mm BSP) 3/4" NPT (19mm BSP) Modelo SFK:200 SFK:400 SFK:600 Estilo Material da estrutura Canal aberto de concreto (por outros) Aço inoxidável 316 L Peso 661 lb (300 kg) 816 lb (370 kg) lb (700 kg) Voltagem Elétrica Padrão Consumo de Energia em Operação (Dependente do design) Certificações (Elétrica) Desempenho 400/230V 3 ph fases, 3 wire fios + gnd terra, 50/60 Hz 4.5 KW 5.9 KW 6.9 KW CE, UL, UL approved for aprovado para Class 1 Div1 Fluxo hidráulico máximo 0,92 MGD (144 m 3 /hr) 1,82 MGD (288 m 3 /hr) 3,65 MGD (576 m 3 /hr) Vazão Tratada (Esgoto Municipal) 0.5 MGD (79 m 3 /hr) 1.0 MGD (158 m 3 /hr) 2.5 MGD (394 m 3 /hr) Eficiência de remoção TSS Eficiência de remoção DBO 30-80% (dependente de design) 15-40% (dependente de design) Matéria seca de lodo após espessamento 3 8% Matéria seca de lodo após unidade de desague integrada Matéria seca de lama após unidade de desague autônoma Dimensões 20 30% 20 40% Comprimento x Largura x Altura (estrutura) 6,6 x 3,3 x 5 (2 x 1 x 1,5 m) 8 x 3,3 x 4,2 (2,4 x 1 x 1,3 m) 8 x 5,9 x 5,9 (2,4 x 1,8 x 1,8 m) Escoamento emergencial (Ladrão) Feito na parede do canal Conexão hidráulica ½ NPT (13 mm BSP) ¾ NPT (19 mm BSP) Salsnes Filter AS, Verftsgt Namsos, Noruega América do Norte: T F Europa: T F Salsnes Filter AS. [0316]
Separação ecoeficiente de sólidos
Separação ecoeficiente de sólidos Benchmarking water solutions Três processos fundamentais Em um sistema Salsnes Filter, a SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS, O ESPESSAMENTO E A SECAGEM DO LODO são feitos numa unidade
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisTratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões
Tratamento de água e efluentes: do convencional ao sistema avançado O papel das membranas PARTE 1 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO CONVENCIONAL Profa. Dr. ElisângelaMoraes 02 de dezembro de 2010 TRATAMENTO DE
Leia maisSistemas de Esgotamento Sanitário. Ernani de Souza Costa Setembro de 2016
Sistemas de Esgotamento Sanitário Ernani de Souza Costa Setembro de 201 S.A.C. Sistema de Antecipação de Coleta Decantadores Primários x SAC As comportas do SAC tornarão os rios grandes decantadores primários
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisTIPO DE REATORES
TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS TIPO DE REATORES FUNDAMENTOS TEÓRICOS Estágios da Digestão Anaeróbia Bactérias Acidificadoras (Facultativas) Matéria Orgânica Complexa Ácidos Orgânicos Voláteis CH 4 +
Leia maisAPLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES
APLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES 16º ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL : REÚSO DE ÁGUA SÃO PAULO, SP - 7 e 8 de Novembro de 2016 Associação
Leia mais16 Tratamento e disposição de lodos
16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade
Leia maisPaul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008
A aplicação do sistema de lodos ativados de baixa carga combinado com um seletor aeróbico para atender aos rigorosos padrões de emissão de efluentes tratados na indústria de papel e celulose. Paul Anthony
Leia maisProf. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG. Contato: Telefone: (31)
Prof. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG Contato: e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com Telefone: (31) 9891-9747 Atividades agropecuárias e de processamento de produtos agropecuários têm proporcionado
Leia maisCatálogo de Filtros RCI
Catálogo de Filtros RCI A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL O QUE É A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL? A tecnologia RCI de purificação de combustíveis é uma unidade de filtragem
Leia maisTRATAMENTO DE LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE LODO GERADO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO TRATAMENTO DE LODO TRATAMENTO DE ESGOTOS PRODUÇÃO DE LODO NECESSIDADE DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL PRODUÇÃO DE LODO EXEMPLOS:
Leia mais12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente Principais reatores anaeróbios utilizados no tratamento de esgoto sanitário Lagoas anaeróbias Decanto-digestores Filtros anaeróbios Mais usado em comunidades de
Leia maisTratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada
Tratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada P A L E S T R A N T E : NATÁLIA MARQUES TEIXEIRA 49 MUNICÍPIOS EM 11 ESTADOS 68.31% 21.80% 5.28% 4.61%
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação
Leia maisMODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE LODO P A L E S T R A N T E : DIEGO RIVELLI M A R C A E M P R E S A MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE DESIDRATAÇÃO DE LODO RETROFFITING INDUSTRIAL CONCEITO; ESTUDO DE CASO
Leia maisColuna x célula mecânica. Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas.
FLOTAÇÃO Colunas Coluna x célula mecânica Geometria (relação altura: diâmetro efetivo). Água de lavagem. Ausência de agitação mecânica. Sistema de geração de bolhas. Flotação em coluna Geometria (relação
Leia maisAula: Processo de Filtração
Aula: Processo de Filtração Definição: É uma operação unitária que tem por finalidade, a separação de um sólido insolúvel presente em um fluido (líquido ou gás), através da passagem desta mistura sólido-fluido
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisSteven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13
Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia maisEPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS
EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS IX SEMINÁRIO DE TECNOLOGIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL ASSEMAE Novas Tecnologias para o Saneamento Básico 09 a 11 de dezembro de 2015
Leia maisPHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULAS 4 E 5 APLICAÇÕES E LIMITAÇÕES Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Aplicação dos processos de separação por
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 7 Tratamento preliminar de esgotos Tratamento preliminar Gradeamento Gradeamento Tipos de grades Espessura, espaçamento e comprimento Material retido Tipos
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia maisEFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS 1 UNIDADES GERADORAS DE EFLUENTES NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Unidades de Produção; Manutenção; Caldeira e Torres de Resfriamento; Refeitório; Áreas Administrativas; Controle
Leia maisAssociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração
Leia maisDC Modular Otimizado para consumo mínimo de água
DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura
Leia maisRECICLAGEM DE ASFALTO RSS 120-M TRITURADOR, SEPARADOR DE FERRO E PENEIRA VIBRATÓRIA
RECICLAGEM DE ASFALTO RSS 120-M TRITURADOR, SEPARADOR DE FERRO E PENEIRA VIBRATÓRIA UMA MÁQUINA 3 EM 1 A RSS 120-M da Ammann executa a trituração, a separação e a peneiração como se tivesse sido personalizada
Leia maisTecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações
Foto grandeda ETE LagoaSBR Tecnologias de tratamento de esgoto -de pequenas a grandes ETEs Experiências com projetos e operações Dr. Christoph Platzer, Rotaria do Brasil Níveis de atendimento no Brasil
Leia maisAceleradores de Fluxo modelo ABS XSB
Aceleradores de Fluxo modelo ABS XSB Principais Aplicações O acelerador de fluxo modelo ABS XSB da Sulzer é a escolha perfeita para circulação e mistura suave de fluidos em estações de tratamento de esgoto
Leia maisPalestrante: Eng Josuel Batista dos Santos
Palestrante: Eng Josuel Batista dos Santos INSTITUCIONAL A Wüstenjet Engenharia atua há mais de 30 anos na prestação de serviços de serviços técnicos em engenharia e na área de saneamento básico, atendendo
Leia maisETA convencional, utilizando mistura rápida e lenta mecanizada; Floculadores e decantadores em uma mesma estrutura;
ENUNCIADO Dimensionar a Estação de Tratamento de Água do sistema em questão, a qual deverá atender a vazão de 50 L/s, sendo 25,77 L/s para a área urbana, conforme já estimado, e 24,23 L/s para atender
Leia maisAula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros
Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação
Leia maisPRELIMINARES. Conversão biológica nos sistemas aeróbios e anaeróbios (CHERNICHARO, 1997)
REATORES ANAERÓBIOS PRELIMINARES Conversão biológica nos sistemas aeróbios e anaeróbios (CHERNICHARO, 1997) SISTEMAS ANAERÓBIOS DE TRATAMENTO Sistemas convencionais Digestores de lodo Tanque séptico Lagoas
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisBERMAD Irrigação. Válvulas de Controle de Estações de Filtragem. Aplicações Típicas. Operação de Câmara
NOVO Irrigação Coluna de Controle de Irrigação Estações de Filtragem Válvulas de Controle de Estações de Filtragem Uma das formas mais comuns de limpes elementos filtrantes de areia, cascalho, disco ou
Leia maisPara soluções não ligadas à rede
Para soluções não ligadas à rede solarworld.com Levando a energia onde você não achava possível Em áreas rurais e remotas, onde não há conexão com a rede elétrica, a energia solar é a resposta. Os sistemas
Leia maisFONTES E CONTROLE DE ODOR EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO CONVENCIONAL LOCALIZADAS NO REINO UNIDO
FONTES E CONTROLE DE ODOR EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO CONVENCIONAL LOCALIZADAS NO REINO UNIDO FENASAN 2015 Yanko Guimarães Paul Otltey OBJETIVO O presente estudo foi realizado em 3 Estações de
Leia maisMisturador Submersível modelo ABS XRW 900
Misturador Submersível modelo ABS XRW 900 Principais Aplicações O misturador submersível modelo ABS XRW é um equipamento compacto e versátil para uma ampla gama de aplicações, incluindo o uso em líquidos
Leia maisCOROB D800 TX. Versão base com até 16 Circuitos. Versão com modulos extra com até 32 cicuitos
Máquina de dosificação simultânea, com bombas de Carretos, para corantes aquosos ou solvente, Mesa da embalagem Automática ou semi-automática grande capacidade de afinação. Versão base com até 16 Circuitos
Leia maisMetso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action)
Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Metso MX Britador cônico Multi-Ação (Multi-Action) Disponibilidade 10% maior Tecnologia Multi-Ação (Multi-Action) Custos operacionais 10% menores Utilização
Leia maisSistema modular. Eurocar. Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Avanço por etapa Economia de energia
Sistema modular Eurocar Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Avanço por etapa Economia de energia Eurocar Ciclo tecnológico Carregamento das peças. O sistema de construção do transportador aéreo,
Leia maisSoluções em água para a Indústria de Alimentos e Bebidas
Soluções em água para a Indústria de Alimentos e Bebidas Veolia Water Technologies LATAM é especialista no tratamento da água para a Indústria de Alimentos e Bebidas e entende as principais preocupações
Leia maisAPLICAÇÕES AMBIENTAIS
capolineait Fotos e características técnicas não são vinculativas A empresa se reserva o direito de modi car as características de seus produtos sem aviso prévio Marcas registradas Material publicitário
Leia maisAQpure. Sistemas de tratamento de água TRATAMENTO DE ÁGUA CONFIÁVEL
GRUNDFOS LIFELINK AQpure TRATAMENTO DE ÁGUA CONFIÁVEL AQpure Sistemas de tratamento de água TRATAMENTO DE ÁGUA MODULAR E DE ULTRAFILTRAÇÃO AUTOMÁTICO PARA ÁGUA POTÁVEL SUSTENTÁVEL REDUZINDO A COMPLEIDADE
Leia maisFILTRO PRENSA DE VIGA SUPERIOR GHT 4X4
BILFINGER WATER TECHNOLOGIES FILTRO PRENSA DE VIGA SUPERIOR GHT 4X4 TECNOLOGIA DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO PARA PROCESSOS INDUSTRIAIS GHT 4X4 - Filtro prensa de tração integral de alta confiabilidade e
Leia maisBag - Cesto - Cartucho CATÁLOGO GERAL
CATÁLOGO GERAL A EMPRESA APRESENTAÇÃO VESSELFILTER A Vesselfilter é uma empresa que desenvolve soluções e tecnologias de filtros para líquidos, ar, gases e vapor, assim como o desenvolvimento contínuo
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA ETE BARUERI
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA ETE BARUERI Luiz Carlos Helou (1) Eng o Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Mestre pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola Politécnica
Leia maisTratamento de Esgotos
BIO-BLOK BIO-BLOK a ferramenta com o melhor custo benefício no tratamento de esgotos. 1/29 BIO-BLOK é um recheio (meio filtrante) ideal para ser aplicado em sistemas de tratamento de esgotos domésticos
Leia maisAceleradores de Fluxo modelo ABS SB
Aceleradores de Fluxo modelo ABS SB Aceleradores de Fluxo modelo ABS SB Linha padrão de aceleradores de fluxo modelo ABS SB da Sulzer: econômicos e robustos, sem comprometer o design confiável. Principais
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de Mauá
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 14 Sedimentação e Decantação
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 14 Sedimentação e Decantação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização
Leia maisAproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno
Aproveitamento de água de chuva Cristelle Meneghel Nanúbia Barreto Orides Golyjeswski Rafael Bueno 1 IMPORTÂNCIA Água doce: recurso limitado ONU (2015): escassez de água afetará dois terços da população
Leia maisREMOVEDOR CERTIFICADO DE ÁGUA E PARTÍCULAS. Tem água e partículas no seu sistema de ar comprimido? A solução é
REMOVEDOR CERTIFICADO DE ÁGUA E PARTÍCULAS Tem água e partículas no seu sistema de ar comprimido? A solução é Remove 99.9999% da água em seu sistema de ar comprimido sem a necessidade de peças de reposição.
Leia maisBIOFIBER. ETEs COMPACTAS VERTICAIS
BIOFIBER ETEs COMPACTAS VERTICAIS APRESENTAÇÃO O tratamento de efluentes nos centros urbanos tem sido um desafio, em função da área requerida para a implantação das Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs),
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CARGA X VAZÃO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CARGA X VAZÃO ÍNDICE MOTOBOMBAS ELÉTRICAS ITU-44S10...4 ITU-63C17...6 ITU-64S17...8 ITU-66S11...10 ITU-66S11...12 ITU-66S13...14 ITU-66S14...16 ITU-86C17...18 ITU-88S12...20 ITU-1212S17...22
Leia maisBOMBA DE ABASTECIMENTO ESTAÇÕES DE ABASTECIMENTO 9170-S BOMBA PARA ABASTECIMENTO 9171 ESTAÇÃO DE ABASTECIMENTO 9170 ESTAÇÃO DE ABASTECIMENTO
AVIAÇÃO 122 Bomba de abastecimento 122 Estações de abastecimento 123 Medidor mecânico 123 Bicos manuais para abastecimento 124 Carretéis 126 Filtros 127 Mangueiras BOMBA DE 9170-S BOMBA PARA Para combustíveis
Leia maisFiltro para até 600 m² de telhado. useaguadechuva.com
1 Filtro para até 600 m² de telhado useaguadechuva.com Quem somos 2 USE ÁGUA DE CHUVA é um produto da empresa AQUARIUS METAIS (www.aquariusmetais.com.br), uma das principais distribuidoras de aço e soluções
Leia maisI ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Palestrante: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Avaliação do descarte de lodo da ETA diretamente
Leia maisManual Filtros SFMC 150/400/1000
Manual Filtros SFMC 150/400/1000 Filtro Micrônico e Coalescente, com capacidade de retenção de sólidos de 5 micra e separação de água com eficiência de 99,5% e vazão de 150 ou 400 litros por minuto. Composto
Leia mais13 Sistemas de lodos ativados
13 Sistemas de lodos ativados Processo biológico que envolve massa ativada de microrganismo em suspensão capazes de estabilizar o esgoto em ambiente aeróbio. Inglaterra, 1914 http://meioambientedjc.blogspot.com.br/2011/10/ete-tratamento-secundario.html
Leia maisTecnologia em Filtração
FILTRO AUTOLIMPANTE MULTIELEMENTOS S o l u ç õ e s GLOBAIS em filtragem desde 1967 Indústria de Filtros Barra Ltda. Escritório: Av. do Cursino, 1939 - Sala 1 - Jardim da Saúde - São Paulo - SP Tel: (11)
Leia maisFood Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA
Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA NEAEN MasterFry NEAEN MasterFry é uma fritadeira projetada para frituras com imersão total em óleo. Graças à sua grade dupla, também pode ser utilizada com
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisVálvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP Light (Ação Direta)
Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP Light (Ação Direta) Ideal para instalação por ponto Permite regulagem e manutenção no próprio local Baixo Nível de Ruído Até 20 db Filtro Incorporado Produto altamente
Leia mais05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina
Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente
Leia mais9 Tanques sépticos e tratamentos complementares
9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede
Leia maisMisturadores Submersíveis modelo ABS XRW 210 e 300
Misturadores Submersíveis modelo ABS XRW 210 e 300 Principais Aplicações O misturador submersível modelo ABS XRW é um equipamento compacto e versátil para uma ampla gama de aplicações, incluindo o uso
Leia maisBomba de Transferência de Alta Performance PC
Bomba de Transferência de Alta Performance PC Principais Aplicações A bomba de transferência de alta performance PC é uma extensão da popular bomba de transferência PC Sulzer. É utilizada no bombeamento
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr.
18 de agosto de 2010, Rio de Janeiro GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO - GALEÃO. Pedro Masiero Jr. O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Dados
Leia maisII BIORREATOR COMBINADO ANAERÓBIO-AERÓBIO DE LEITO FIXO PARA TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
II-413 - BIORREATOR COMBINADO ANAERÓBIO-AERÓBIO DE LEITO FIXO PARA TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Moacir Messias de Araujo Jr. (1) Eng. Civil pela EESC-USP. Mestre e Doutor em Hidráulica e Saneamento-EESC-USP.
Leia maisFICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA
FICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA 1. Características Gerais O sistema está desenhado para dispor a água filtrada (ou purificada) em múltiplos pontos
Leia maisM20. Lavadora-Varredeira Integrada. Resultados de limpeza superior em apenas uma passagem - úmida ou seca - com a FloorSmart
M20 Lavadora-Varredeira Integrada Resultados de limpeza superior em apenas uma passagem - úmida ou seca - com a FloorSmart O máximo em produtividade com a tecnologia ec-h2o, limpeza sem o uso de produtos
Leia maisSistema modular. Euro 90. Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Economia de energia Ciclo automático
Sistema modular Euro 90 Ferrosos e não ferrosos Pintura eletrostática Economia de energia Ciclo automático Euro 90 Ciclo tecnológico Spray de pré-tratamento. Túnel de lavagem Estrutura em aço carbono Componentes
Leia maisEstações de Tratamento de Efluentes Caderno de Aplicações Linha de Produtos e Tecnologia para Aplicação em Diferentes Áreas.
Bombas & Sistemas Estações de Tratamento de Efluentes Caderno de Aplicações Linha de Produtos e Tecnologia para em Diferentes Áreas NETZSCH Pumps & Systems - Solutions you can trust Fluxograma 2 2 1 6
Leia maisOperações Unitárias: Centrifugação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão
Operações Unitárias: Centrifugação Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão CENTRIFUGAÇÃO Gravidade x força centrífuga ( rotação) Líquido x líquido, ou líquido x sólido por sed. é lenta: pesos específicos
Leia maisAGRICULTURA HORTICULTURA INVERNADEROS
AGRICULTURA HORTICULTURA INVERNADEROS Os injetores de fertilizante e de produtos químicos MixRite são acionados unicamente por meio da água, sem outro requerimento adicional de energia. Injetores Um passo
Leia maisHAFFMANS PRÉ-FILTROS CPM FOOD & BEVERAGE FILTRATION
HAFFMANS PRÉ-FILTROS CPM FOOD & BEVERAGE FILTRATION PRÉ-FILTROS CPM FILTRAÇÃO COM ECONOMIA INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS DO PRODUTO APLICAÇÕES Os pré-filtros CPM possuem um design revolucionário que oferece
Leia maispara fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs
taxa de escoamento superficial, mas também a velocidade de escoamento horizontal em seu interior, para evitar que sejam arrastados os flocos sedimentados. A velocidade máxima de escoamento horizontal segundo
Leia maisAVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO
AVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO Ynês Fonseca Oliveira 1, Danillo de Magalhães Ferraz 2, André Luis Calado Araújo 3 1 Graduanda em Gestão Ambiental IFRN. e-mail: ynesoliveira2010@hotmail.com
Leia maisÁgua doce disponível: pequena parcela da água mundial:
Poluição das Águas Água doce disponível: pequena parcela da água mundial: Apenas 2,5% do volume total de água existente na Terra são de água doce; 99% estão sob a forma de gelo ou neve nas regiões polares
Leia maisTRATAMENTO PRELIMINAR
TRATAMENTO PRELIMINAR PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de
Leia maisFiltração. Operações Unitárias. Colégio Técnico de Lorena - COTEL. Prof. Lucrécio Fábio. Departamento de Engenharia Química
Colégio Técnico de Lorena - COTEL Operações Unitárias Filtração Prof. Lucrécio Fábio Departamento de Engenharia Química Atenção: Este roteiro destina-e exclusivamente a servir como base de estudo. Figuras
Leia maisDADOS TÉCNICOS Ø Conduta mm
TEMPERO ECO 100 e 150 CERAM TEMPERO ECO CERAM Ventilador com recuperação de calor. Ideal para aplicações domésticas e para aplicações isoladas. Motor sem escovas, de alta performance e baixa consumo energético.
Leia maisSensor multiponto flexível, para montagem em tubo Com/sem sistema de purga Modelos TR96-O, TC96-O
Temperatura Sensor multiponto flexível, para montagem em tubo Com/sem sistema de purga Modelos TR96-O, TC96-O WIKA folha de dados TE 70.11 Aplicações Flex-O Indústria química e petroquímica Medição de
Leia maisCase Rhodia Gestão de Recursos Hídricos
Case Rhodia Gestão de Recursos Hídricos Fórum Recursos Hídricos Oportunidades Tecnológicas do CRQ 21/03/2013 Gerência de 1 Utilidades UTSA 2 3 Líder em suas atividades Construção 14% Eletroeletrônicos
Leia maisS I S T E M A D E A E R A Ç Ã O P O R A R D I F U S O
S I S T E M A D E A E R A Ç Ã O P O R A R D I F U S O Biosis Sistemas de Tratamento de Efluentes Eireli. Av. Gen. Valdomiro de Lima, 647. Jabaquara.São Paulo/ SP. Cep.: 04344-070. Telefone: (11) 2613-8928
Leia maisFiltros prensa, lonas filtrantes, placas e serviços ANDRITZ
Filtros prensa, lonas filtrantes, placas e serviços ANDRITZ Filtros prensa, lonas filtrantes, placas e serviços ANDRITZ A ANDRITZ SEPARATION oferece amplo portfólio em lonas de filtração e em filtros prensa
Leia maisDD25B. COMPACTADORES DE DOIS CILINDROS VOLVO 2.6 t 18.5 kw
DD25B COMPACTADORES DE DOIS CILINDROS VOLVO 2.6 t 18.5 kw Visibilidade de 360 Com um assento deslizante posicionado de forma ideal, suportes angulados do cilindro e um projeto de capô inclinado, o DD25B
Leia maisTRATAMENTO DE LODO PRODUZIDO PELA ETA FONTE TEMA I: ÁGUA AUTORES:
TRATAMENTO DE LODO PRODUZIDO PELA ETA FONTE TEMA I: ÁGUA AUTORES: ENG.º JOSÉ ROBERTO MECIANO JUNIOR (1) ENGº. FERNANDO HENRIQUE LOURENCETTI (2) ENGº WILIAN THOMAZ MARÉGA (3) ENGº JOSÉ BRAZ SCOGNAMIGLIO
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisAmplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 10000
Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais O primeiro isolador de sinais convencionais de 3 portas com alojamento modular de 6 mm. A Tarefa Isolação e, se necessário, conversão de sinais de 0 a
Leia maisEstação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES
Estação de Tratamento e Reúso de Água (ETRA) do CENPES German-Brazilian Environment Seminar - Water Efficiency for Industries Painel II Cases Sílvia Lima Touma 09/11/2017 PRGE/ENG/CIUT/TAE Torres de Resfriamento
Leia maisBB-DIESEL BIODIESEL SOLUTIONS
Unidade de neutralização de óleo BB1000-NTA O óleo de frituras usado (WVO) é uma boa matéria prima para a produção de biodiesel. Infelizmente, muitas vezes esse óleo vem com valores de acidez superiores
Leia maisCONFIE NO ORIGINAL PRODUZIDO NO BRASIL COM ENGENHARIA ALEMÃ
Em 1958, Otto Pfannenberg inventou o primeiro ventilador com filtro da indústria, um verdadeiro marco no setor de climatização industrial. Hoje, a Pfannenberg fornece uma ampla variedade de soluções para
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisMarina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc
Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso
Leia mais