Filtração. Operações Unitárias. Colégio Técnico de Lorena - COTEL. Prof. Lucrécio Fábio. Departamento de Engenharia Química

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Filtração. Operações Unitárias. Colégio Técnico de Lorena - COTEL. Prof. Lucrécio Fábio. Departamento de Engenharia Química"

Transcrição

1 Colégio Técnico de Lorena - COTEL Operações Unitárias Filtração Prof. Lucrécio Fábio Departamento de Engenharia Química Atenção: Este roteiro destina-e exclusivamente a servir como base de estudo. Figuras e tabelas de outras fontes foram reproduzidas estritamente com fins didáticos.

2 FILTRAÇÃO A operação unitária de filtração se refere à separação mecânica entre as fases particulada (sólida) e fluida (líquida ou gasosa), presentes em uma determinada suspensão, utilizando-se um meio poroso, o qual retém a fase particulada e é permeável à fase fluida. 2

3 FILTRAÇÃO É uma operação unitária largamente encontrada em diversos tipos de processamento nas indústrias químicas e correlatas. Exemplos: - Tratamento de água e efluentes; - Indústria de papel e celulose; - Indústria sucroalcooleira; - Indústria de alimentos (óleos vegetais, sucos, bebidas, dentre outras); - Indústria farmacêutica (filtração esterilizante de meios líquidos e ar); 3

4 FILTRAÇÃO O objetivo da operação é separar mecanicamente as partículas sólidas de uma suspensão líquida com o auxílio de um leito poroso (meio filtrante). Quando se força a suspensão através do leito, o sólido da suspensão fica retido sobre o meio filtrante, formando um depósito que se denomina torta (ou bolo) e cuja espessura vai aumentando no decorrer da operação. O líquido que passa através do leito é chamado de filtrado. 4

5 FILTRAÇÃO Alimentação Torta Meio poroso Filtrado Separa as partículas em uma fase sólida ( torta ) e permite o escoamento de um fluido claro ( filtrado ). 5

6 FILTRAÇÃO A escolha do equipamento filtrante depende em grande parte da economia do processo, mas as vantagens econômicas serão variáveis de acordo com o seguinte: Concentração da suspensão de alimentação; Quantidade do material que deve ser processado; Valores dos produtos líquidos e sólidos; Grau de separação que se deseja efetuar; Custos do equipamento e de sua operação; Características dos fluidos (viscosidade, densidade e reatividade); Características do meio filtrante (resistência específica do meio poroso de filtração); Características das partículas sólidas (dimensões da partícula sólida, distribuição granulométrica, forma da partícula, tendência a floculação e deformidade). 6

7 FILTRAÇÃO Para que ocorra filtração é necessário que exista uma força motriz no processo (uma diferença de pressão - P), para que o filtrado atravesse o meio filtrante. 7

8 O princípio da filtração industrial é o mesmo do equipamento de laboratório, apenas muda a quantidade de material a ser filtrado. O aparelho de filtração de laboratório mais comum é denominado filtro de Büchner. O líquido é colocado por cima e flui por ação da gravidade e no seu percurso encontra um tecido poroso (um filtro de papel). Como a resistência à passagem pelo meio poroso aumenta no decorrer do tempo, usa-se um vaso Kitassato conectado a uma bomba de vácuo. Bomba de vácuo Filtro de Papel 8

9 Filtro de leito Poroso Entrada do líquido Partículas sólidas separadas Defletor Placa metálica perfurada ou com ranhuras Partículas finas Partículas grossas Fluido clarificado É o tipo de filtro mais simples. Se usa no tratamento de água potável, quando se tem grandes volumes de líquido e pequenas quantidades de sólidos. A camada de fundo é composta de cascalho grosso que descansa em uma placa perfurada ou com ranhuras. Acima do cascalho é colocada areia fina que atua realmente como filtro. 9

10 CLASSIFICAÇÃO quanto a força motriz Para que ocorra filtração é necessário que exista uma força motriz no processo (uma diferença de pressão - P), para que o filtrado atravesse o meio filtrante. Os filtros podem funcionar por ação da gravidade, o líquido flui devido à existência de uma coluna hidrostática; por meio da aplicação de pressão ou vácuo para aumentar a taxa de fluxo. por ação de força centrífuga. 10

11 CLASSIFICAÇÃO quanto ao meio filtrante Devido à diversidade de meios filtrantes utilizados industrialmente, o tipo de meio filtrante serve como critério de classificação dos filtros. Podem ser divididos em: leitos granulares soltos, leitos rígidos, telas metálicas, tecidos e membranas. Areia Tela metálica Lona Filtro de espuma cerâmica Membranas 11

12 CLASSIFICAÇÃO quanto ao meio filtrante Os leitos granulares soltos mais comuns são feitos de areia, pedregulho, carvão britado, escória, calcário e carvão de madeira, utilizado para clarificar suspensões diluídas. Os leitos rígidos são feitos sob a forma de tubos porosos de aglomerados de quartzo ou alumina (para a filtração de ácidos), de carvão poroso (para soluções de soda e líquidos amoniacais) ou barro e caulim cozidos a baixa temperatura (usados na clarificação de água potável). Areia Filtro de espuma cerâmica Os tecidos são os meios filtrantes mais utilizados industrialmente. Há tecidos de origem vegetal (como o algodão, a juta, o papel); tecidos de origem animal (como a lã e a crina); origem mineral (amianto, lã de rocha e lã de vidro); materiais plásticos (polietileno, polipropileno, PVC, nylon, teflon, etc). Lona

13 FILTRAÇÃO a) resistência específica do meio poroso de filtração; Os fatores mais importantes para a seleção de um filtro são: b) a quantidade de suspensão a ser filtrada; c) a concentração de sólidos na suspensão; d) a facilidade de descarregar a torta formada no processo de filtração. 13

14 CLASSIFICAÇÃO quanto a forma de operação Filtração contínua Modo de operação Filtração descontínua 14

15 Filtros de operação contínua 1. Filtro de tambor rotatório 2. Filtro de disco rotatório 3. Filtro rotatório horizontal 4. Filtro de esteira 15

16 1.Filtros de tambor rotatório (contínua) Uma válvula automática no centro do tambor ativa o ciclo de filtração, secagem, lavagem e retirada da torta. vídeo 16

17 1.Filtros de tambor rotatório (contínua) Uma válvula automática no centro do tambor ativa o ciclo de filtração, secagem, lavagem e retirada da torta. O filtrado sai pelo eixo de rotação. Existem passagens separadas para o filtrado e para o líquido de lavagem. Há uma conexão com ar comprimido que se utiliza para ajudar a raspadeira de facas na retirada da torta. 17

18 2. Filtros de disco rotatório (contínua) É composto por um conjunto de discos verticais que giram em um eixo de rotação horizontal. Este filtro combina aspectos do filtro de tambor rotativo a vácuo e do filtro de folhas. Cada disco (folha) é oco e coberto com um tecido e é em parte submerso na alimentação. A torta é lavada, secada, e raspada quando o disco gira. 18

19 2. Filtros de disco rotatório (contínua) 19

20 3. Filtros rotatório horizontal (contínua) 20

21 3.Filtros rotatório horizontal (contínua) Rosca sem fim 21

22 3.Filtros de bandeja inclinável (contínua) 22

23 3.Filtros de bandeja inclinável (contínua) 23

24 4.Filtros de esteira (contínua) 24

25 Filtros de operação descontínua 25

26 5.Filtros de meio filtrante granulado (descontínua) É o tipo de filtro mais simples. Se usa no tratamento de água potável, quando se tem grandes volumes de líquido e pequenas quantidades de sólidos. A filtração pode ocorrer por ação da gravidade (coluna hidrostática) ou pressão positiva. 26

27 5.Filtros de meio filtrante granulado (descontínua) A camada de fundo é composta de cascalho grosso que descansa em uma placa perfurada ou com ranhuras. Acima do cascalho é colocada areia fina que atua como filtro. 27

28 6.Filtros de folha vertical (descontínua) São projetados para grandes volumes de líquido e para ter uma lavagem eficiente. 28

29 6.Filtros de folha vertical (descontínua) Cada folha é uma armação de metal oca coberta por um filtro de tecido. Elas são suspensas em um tanque fechado. 29

30 6.Filtros de folha vertical (descontínua) A alimentação é introduzida no tanque e passa pelo tecido a baixa pressão. A torta se deposita no exterior da folha. O filtrado flui para dentro da armação oca. 30

31 6.Filtros de folha vertical (descontínua) Após a filtragem, ocorre a limpeza da torta. O líquido de lavagem entra e segue o mesmo caminho que a alimentação. A torta é retirada por uma abertura do casco. 31

32 7.Filtros de folha horizontal (descontínua) 32

33 7.Filtros de folha horizontal (descontínua) 33

34 7.Filtros de folha horizontal (descontínua) 34

35 8.Filtros prensa (descontínua) Um dos tipos mais usados na indústria. vídeo Usam placas e quadros colocados em forma alternada. Utiliza-se lona (tecido de algodão ou de materiais sintéticos) para cobrir ambos lados das placas, e servir de meio filtrante. 35

36 8.Filtros prensa (descontínua) A alimentação é bombeada à prensa e flui pelas armações. Os sólidos acumulam-se como torta dentro da armação. O filtrado flui entre o filtro de tecido e a placa pelos canais de passagem e sai pela parte inferior de cada placa. Filtro de tecido Alimentação A filtração prossegue que até o espaço interno da armação esteja completamente preenchido com sólidos. Marco Torta Placa Filtrado Nesse momento, a armação e as placas são separadas e a torta retirada. Depois o filtro é remontado e o ciclo se repete. 36

37 8.Filtros prensa (descontínua) 37

38 8.Filtros prensa (descontínua) 38

39 8.Filtros prensa operação do filtro O método mais simples de operar um filtro prensa é aplicar uma pressão inicial e fazer seu controle conforme a necessidade do processo. Se a pressão inicial é alta, as primeiras partículas retidas no tecido podem ser compactadas numa massa de baixa permeabilidade, resultando numa pequena velocidade de filtração no resto do ciclo. Por outro lado, uma baixa pressão no início, pode fazer com que o primeiro filtrado não seja claro, pois a torta é formada com uma estrutura mais aberta. Entretanto, isto permite uma maior velocidade de filtração com uma torta mais separada do tecido, e a turbidez inicial do filtrado desaparece com o crescimento adequado da torta quando a pressão é aumentada para um valor constante que é mantido através do equilíbrio da corrida. Assim, o método comum de operar filtros prensa é filtrar a uma vazão constante do fluxo de filtrado durante o início do ciclo. Logo que o tecido esteja bem coberto com a torta e o filtrado esteja claro, a pressão é aumentada para o máximo e a filtração contínua é completada sob pressão constante. 39

40 9.Filtração Centrífuga (descontínua) A força motriz da filtração é proporcionada pela centrifugação. O fluxo de suspensão entra em um câmara rotativa com paredes perfuradas, o filtrado líquido sai, e a torta fica retida no interior da câmara. 40

41 9.Filtração Centrífuga (descontínua) 41

42 Equipe de alunos Confecção de um filtro 42

43 Atividade para entregar na próxima aula Equipe de três alunos, manuscrito. Pesquisar uma aplicação industrial para os seguintes tipos de filtros: 1 Filtro de tambor rotatório 2 Filtro de disco rotatório 3 Filtro rotatório horizontal 4 Filtro de esteira 5 Filtro de meio filtrante granulado 6 Filtro de folha vertical 7 Filtro de folha horizontal 8 Filtro prensa 9 Filtração centrífuga Pesquisar uma indústria que utilize uma das filtrações listadas acima e responder às seguintes questões baseando-se no processo de filtração utilizado: - Especificar aos menos 1 exemplo prático de uma indústria escolhida. Explicar o princípio de funcionamento do filtro detalhadamente; explicar se é contínuo ou descontínuo, qual é o meio filtrante, quais acessórios existem na filtração; força motriz da filtração. E outras informações que forem pertinentes. 43

Operações Unitárias Experimental II Filtração. Professora: Simone de Fátima Medeiros

Operações Unitárias Experimental II Filtração. Professora: Simone de Fátima Medeiros Operações Unitárias Experimental II Filtração Professora: Simone de Fátima Medeiros Lorena SP-2014 Conceito Separação sólido-fluido: Separação de partículas sólidas contidas em um fluido (líquido ou gás)

Leia mais

Aula: Processo de Filtração

Aula: Processo de Filtração Aula: Processo de Filtração Definição: É uma operação unitária que tem por finalidade, a separação de um sólido insolúvel presente em um fluido (líquido ou gás), através da passagem desta mistura sólido-fluido

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Filtração

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA. Filtração ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA Filtração FILTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO Alimentação Na filtração, as partículas sólidas suspensas em um fluido são separadas usando um meio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4017 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br FILTRAÇÃO 1 Semestre de 2015 Introdução Filtração: separação de partículas

Leia mais

12 e 13. Sedimentação e Filtração

12 e 13. Sedimentação e Filtração Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Disciplina: Operações Unitárias I 12 e 13. Sedimentação e Filtração Profa. Dra. Milena Martelli Tosi mmartelli@usp.br Sistemas

Leia mais

Operações Mecânicas: Filtração. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão 2016

Operações Mecânicas: Filtração. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão 2016 Operações Mecânicas: Filtração Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão 2016 FILTRAÇÃO É a separação de sólidos de uma suspensão pela passagem da mesma através de um meio filtrante, no qual os sólidos

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FILTRAÇÃO PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FILTRAÇÃO PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA - USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FILTRAÇÃO PROF. DR. FÉLIX MONTEIRO PEREIRA FILTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO Alimentação Na filtração, as partículas sólidas suspensas em

Leia mais

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração

Sumário. Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração - OPU Sumário Introdução Conceitos Básicos de OPU Processos de Separação Secagem Evaporação Filtração Filtração Processos de Separação: Físico ou Químico Conceito: Processo de separação, sólidofluido

Leia mais

12 FILTRAÇÃO FILTRAR CONSISTE EM SEPARAR MECÂNICAMENTE AS PARTÍCULAS SÓLIDAS DE UMA SUSPENSÃO LÍQUIDA COM O AUXÍLIO DE UM LEITO POROSO.

12 FILTRAÇÃO FILTRAR CONSISTE EM SEPARAR MECÂNICAMENTE AS PARTÍCULAS SÓLIDAS DE UMA SUSPENSÃO LÍQUIDA COM O AUXÍLIO DE UM LEITO POROSO. 12 FILTRAÇÃO 12.1 DEFINIÇÕES: FILTRAR CONSISTE EM SEPARAR MECÂNICAMENTE AS PARTÍCULAS SÓLIDAS DE UMA SUSPENSÃO LÍQUIDA COM O AUXÍLIO DE UM LEITO POROSO. A SEPARAÇÃO DE POEIRAS ARRASTADAS PELOS GASES UTILIZANDO

Leia mais

AULA 4 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica

AULA 4 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica AULA 4 Físico-Química Industrial Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica Prof a Janaina Barros 2010 CLASSIFICAÇÃO Operações preliminares: São normalmente utilizadas antes de qualquer outra operação.

Leia mais

Operações de separação mecânica Filtração

Operações de separação mecânica Filtração Operações de separação mecânica Filtração Operações Unitárias I Ano Lectivo 2016/2017 Joana Rodrigues Operações de separação mecânica Sedimentação (Decantação) Partículas no estado sólido ou gotas de líquido

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Filtração Parte 1 - Mecanismos de filtração - Perda de carga relativa à

Leia mais

Operações Unitárias: Centrifugação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Centrifugação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Centrifugação Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão CENTRIFUGAÇÃO Gravidade x força centrífuga ( rotação) Líquido x líquido, ou líquido x sólido por sed. é lenta: pesos específicos

Leia mais

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Operações Unitárias na Indústria de Alimentos PROFESSORA MARIANNE

Leia mais

Tipos de filtros. Teoria da Filtração. Tipos de filtros. Tipos de filtros

Tipos de filtros. Teoria da Filtração. Tipos de filtros. Tipos de filtros Filtração é uma operação unitária que tem por objetivo a separação mecânica de um sólido de um fluido, seja este fluido um líquido ou gás. Suspensão Filtração Resíduo, torta ou bolo Meio Filtrante permeável

Leia mais

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais.

Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. Frequentemente é necessário separar os componentes de uma mistura em frações individuais. As frações podem diferenciar-se pelo tamanho de partículas, estado físico e composição química. Asoperaçõesdeseparaçãosãodeduasclasses:

Leia mais

Operações Unitárias: Sedimentação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Sedimentação. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Sedimentação Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão INTRODUÇÃO A operação unitária de separar pode envolver: separação de alimentos sólidos em sólido: peneiramento separação

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA TÍTULO: ELABORAÇÃO DE UM FILTRO COM FIBRA DE POLIÉSTER, COM FINALIDADE DE RETER AS PARTÍCULAS LIBERADAS PELA CORROSÃO DA SOLDA PRESENTE NO CORPO DE PROVA DE METAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

AULA 5 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica

AULA 5 Físico-Química Industrial. Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica AULA 5 Físico-Química Industrial Operações Unitárias Na Indústria Farmacêutica Prof a Janaina Barros 2010 CENTRIFUGAÇÃO 1 Se a matéria for constituída por mais de um tipo de molécula teremos uma MISTURA

Leia mais

Centrifugação. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Centrifugação

Centrifugação. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Centrifugação 15/03/016 Universidade Tecnológica ederal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Centrifugação Profa. Marianne Ayumi Shirai Centrifugação

Leia mais

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m FILTRAÇÃO P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i r @ g m a i l. c o m INTRODUÇÃO Processos de tratamento de água CLARIFICAÇÃO Remoção de sólidos DESINFECÇÃO Eliminação

Leia mais

Processos físicos de separação de misturas

Processos físicos de separação de misturas Processos físicos de separação de misturas Misturas heterogêneas sólido-sólido Catação Peneiração Flutuação Separação Magnética Dissolução Fracionada Sublimação CATAÇÃO Baseia-se na identificação visual

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS vendas@mediafilter.com.br +55 19 3935-7320 APRESENTAÇÃO MEDIAFILTER A Mediafilter é uma empresa voltada a fabricação de filtros industriais, contamos com diversas soluções para os

Leia mais

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017 Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 8 Permeabilidade 1. A água no solo Problemas práticos envolvendo percolação: Barragens: Vazões infiltradas, piping, dimensionamento de filtros

Leia mais

Bacharelado em Farmácia. Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração

Bacharelado em Farmácia. Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração Bacharelado em Farmácia Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração FILTRAÇÃO Nas indústrias de alimentos e bebidas, a filtração aparece na produção de suco

Leia mais

acquamaxima.com.br MEIOS FILTRANTES

acquamaxima.com.br MEIOS FILTRANTES MEIOS FILTRANTES Meios Filtrantes, areia, carvão ativado granulado. Resinas de troca iônica Catiônica, aniônica, mista e especial são do tipo 1 e possuem uma resistência física excelente, principalmente

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICOT Departamento de Engenharia Química e Biológica Separação e Purificação de Produtos Biológicos CENTRIFUGAÇÃO Centrifugação Velocidade de centrifugação vs diâmetro partícula Velocidade

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração

Saneamento Ambiental I. Aula 15 Flotação e Filtração Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 15 Flotação e Filtração Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação

Leia mais

Bem vindos à MAUSA. Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia

Bem vindos à MAUSA. Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia Bem vindos à MAUSA Eng. Egon Scheiber Gerente Comercial Eng. Christian Rodrigo Perini - Engenharia Fábrica - Piracicaba Distrito Industrial Unileste 1948 172.000 m2 450 empregados MAUSA Unidades de Negócios

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO

PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Unidades de Operação da Indústria Química PROCESSOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO Prof. Iara Santos Industria Química Matéria Prima Converte Produtos Úteis à Humanidade Celulose (madeira) em Papel Argila e Areia

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SEPARAÇÃO DE MISTURAS SEPARAÇÃO DE MISTURAS Métodos de separação de misturas HETEROGÊNEAS SÓLIDO SÓLIDO: Catação Ventilação Levigação Separação magnética Dissolução fracionada Peneiração Flotação SÓLIDO LÍQUIDO: Decantação

Leia mais

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem)

SECAGEM E TAMISAÇÃO MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) SECAGEM E TAMISAÇÃO Lembrando MOAGEM - ETAPAS NA PREPARAÇÃO DOS PÓS: 1. operações preliminares (SECAGEM) 2. operações principais (moagem) 3. operações acessórias (TAMISAÇÃO) TAMISAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

Leia mais

Prof. José Valter SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Prof. José Valter SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1 Separação de misturas heterogêneas: LEVIGAÇÃO É usada para componentes de misturas de sólidos, quando um dos componentes é facilmente arrastado pelo líquido. Separação do ouro das areias auríferas Separação

Leia mais

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO

EVAPORAÇÃO. Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos EVAPORAÇÃO Profa. Marianne Ayumi Shirai EVAPORAÇÃO É a remoção parcial da água de mistura de líquidos,

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: BISMARCK

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: BISMARCK PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: BISMARCK Substância Pura: Um único tipo de substância Simples: formada por átomos de um único elemento. Composta: formada por átomos de mais de um elemento.

Leia mais

Filtração. João Karlos Locastro contato:

Filtração. João Karlos Locastro contato: 1 Filtração João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Definição Processo de separação sólido-líquido utilizado para promover a remoção de material particulado presente na fase líquida.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II FILTRAÇÃO. 1º semestre de 2012

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II FILTRAÇÃO. 1º semestre de 2012 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL II FILTRAÇÃO Prof. MSc.. Sérgio S R. Montoro 1º semestre de 01 FILTRAÇÃO Filtrar consiste em separar mecanicamente as partículas sólidas de uma suspensão líquida com o

Leia mais

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR AGITAÇÃO E MISTURA SEPARAÇÃO MANUSEIO COM SÓLIDOS BOMBAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS DESLOCAMENTO POSITIVO CINÉTICAS ALTERNATIVAS ROTATIVAS CENTRÍFUGAS

Leia mais

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OPERAÇÕES UNITÁRIAS TECNOLOGIA DE PROCESSOS QUÍMICOS II MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR OPERAÇÕES UNITÁRIAS MECÂNICA DOS FLUÍDOS TRANSMISSÃO DE CALOR AGITAÇÃO E MISTURA SEPARAÇÃO MANUSEIO COM SÓLIDOS MECÂNICA DOS FLUÍDOS DESLOCAMENTO POSITIVO ALTERNATIVAS ROTATIVAS BOMBAS CINÉTICAS CENTRÍFUGAS

Leia mais

Experimentos de Química Orgânica

Experimentos de Química Orgânica Experimentos de Química Orgânica Conhecimento dos procedimentos experimentais Montagem dos equipamentos e execução da reação REAGENTES PRODUTO PRINCIPAL + PRODUTOS SECUNDÁRIOS SOLVENTES + CATALISADORES

Leia mais

Operações Unitárias Experimental II

Operações Unitárias Experimental II Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Operações Unitárias Experimental II Experimento: Filtro Prensa Alunos: 1 - Introdução 1.1 - Histórico do Filtro Prensa Os Filtros-prensa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Filtração DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É um processo

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Campo Mourão Tratamento do Caldo - Clarificação Profª Camila O. Martinez 1 2016 Tratamento do caldo Peneiramento Sulfitação (Bicarbonatação, ozonização)

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG

AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG AVALIAÇÃO DE MEIOS POROSOS NA FILTRAÇÃO DE REJEITO FOSFÁTICO DE TAPIRA-MG Rafaela Gomes Rodrigues 1 Maria Alice Melo Faria 2 Gabriel Rizi Silva 3 Francisco de Castro Valente Neto 4 Michelly dos Santos

Leia mais

Bag - Cesto - Cartucho CATÁLOGO GERAL

Bag - Cesto - Cartucho CATÁLOGO GERAL CATÁLOGO GERAL A EMPRESA APRESENTAÇÃO VESSELFILTER A Vesselfilter é uma empresa que desenvolve soluções e tecnologias de filtros para líquidos, ar, gases e vapor, assim como o desenvolvimento contínuo

Leia mais

Operações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: nanofiltração, ultrafiltração, microfiltração e osmose reversa Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Introdução Definição Eliminar componentes indesejáveis Meio filtrante:

Leia mais

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros

Aula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação

Leia mais

Pneumática e Hidráulica

Pneumática e Hidráulica Pneumática e Hidráulica Nível III Exercícios adicionais Exercícios de Aplicação e Avaliação 1- Os Compressores pneumáticos: Transformam energia eléctrica em pneumática. Transformam energia mecânica em

Leia mais

LOUCOS POR QUÍMICA. PROF. Neif Nagib

LOUCOS POR QUÍMICA. PROF. Neif Nagib LOUCOS POR QUÍMICA PROF. Neif Nagib SEPARAÇÃO DE MISTURAS Prof. Neif Nagib CATAÇÃO É um método rudimentar baseado na diferença de tamanho e aspecto das partículas de uma mistura de sólidos granulados.

Leia mais

3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio

3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio 3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio 3.1. Aspectos Históricos e Generalidades O estudo das características de resistência ao cisalhamento de solos não saturados tem sido

Leia mais

BOMBAS PNEUMÁTICAS DE DUPLO DIAFRAGMA MAXPNEUMATIC

BOMBAS PNEUMÁTICAS DE DUPLO DIAFRAGMA MAXPNEUMATIC www.bomax.com.br BOMBAS PNEUMÁTICAS DE DUPLO DIAFRAGMA MAXPNEUMATIC Reservamo-nos o direito de alterar as informações deste folheto sem prévio aviso. Fotos meramente ilustrativas ( ) 1Novembro/2016 Características

Leia mais

Bag - Cesto - Cartucho FILTRO BAG

Bag - Cesto - Cartucho FILTRO BAG FILTRO BAG FILTRO BAG Os filtros Bag fabricados pela Vesselfilter têm uma concepção simples, facilidade de operação, rigoroso controle de qualidade e padronização. São fabricados segundo a NORMA ASME -

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO

1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO Assunto: Descrição de processo na Planta Piloto 1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PLANTA PILOTO 1.1 INTRODUÇÃO: A obtenção de nitrato orgânico na planta piloto se processa por batelada de acordo com as seguintes

Leia mais

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17

Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -

Leia mais

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL I. A. S. Brum & L. G. M. de Jesus Laboratório de Processamento Mineral Universidade Federal do Rio Grande do Sul Depósitos de carvão

Leia mais

FILTROS DE CARVÃO ATIVADO GRANULADO ( TFCAG )

FILTROS DE CARVÃO ATIVADO GRANULADO ( TFCAG ) FILTROS DE CARVÃO ATIVADO GRANULADO ( TFCAG ) TFCAG FILTRO DE CARVÃO ATIvado Os filtros de carvão ativado são projetados e fabricados conforme a norma ASME-SEÇÃO VIII - DIVISÃO I, bem como NR-13, garantindo

Leia mais

Sistemas de Filtragem e Fertirrigação

Sistemas de Filtragem e Fertirrigação Sistemas de Filtragem e Fertirrigação Irrigação Localizada Filtros uma medida eficaz na redução de bloqueios físicos dos emissores; escolha dos filtros deve ser realizada de acordo com o tipo de emissor

Leia mais

FIME. Basicamente, uma instalação FiME é composta por alguma combinação entre a: a pré-filtração dinâmica, Pré filtração grosseira. a filtração lenta.

FIME. Basicamente, uma instalação FiME é composta por alguma combinação entre a: a pré-filtração dinâmica, Pré filtração grosseira. a filtração lenta. FIME Para o uso eficiente da filtração rápida, é necessário o pré-tratamento da água bruta com coagulação química, podendo ou não haver a floculação e decantação ou flotação, dependendo da qualidade da

Leia mais

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs

para fluxo laminar, com número de Reynolds N R menor que para fluxo turbulento, com número de Reynolds N vs taxa de escoamento superficial, mas também a velocidade de escoamento horizontal em seu interior, para evitar que sejam arrastados os flocos sedimentados. A velocidade máxima de escoamento horizontal segundo

Leia mais

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO.

SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO. Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 05 29 Julho de 2017 SEPARAÇÃO SÓLIDO LÍQUIDO NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO. Carlos César Ferreira Rodrigues carlos.cesar@csn.com.br

Leia mais

Operações Unitárias: Bombeamento. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão

Operações Unitárias: Bombeamento. Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Operações Unitárias: Bombeamento Profª. Camila Ortiz Martinez UTFPR Campo Mourão Bombeamento Transformam trabalho mecânico que recebe de um motor em energia + comuns: fluxo de transporte de... por meio

Leia mais

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco

2.Objetivos. Equipamentos para limpeza de gases. Câmara de Póscombustão. Reator de Gaseificação. Filtro seco Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1) Departamento de Engenharia Química DEQUI/UFRGS Universidade de Caxias do Sul (2) Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE/PEQ (3) Eng. M.Sc. Cleiton Bittencourt

Leia mais

PURIFICAÇÃO DO CALDO PARA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR

PURIFICAÇÃO DO CALDO PARA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR Universidade de São Paulo USP Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Esalq Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição - LAN LAN 1458 Açúcar e Álcool PURIFICAÇÃO DO CALDO PARA PRODUÇÃO

Leia mais

Capítulo 4. Elementos finais de controle

Capítulo 4. Elementos finais de controle Capítulo 4 Elementos finais de controle Bombas Máquinas geratrizes, cuja finalidade é deslocar líquidos por escoamento. Ela transforma o trabalho mecânico que recebe de um motor em energia hidráulica sob

Leia mais

Filtragem e Filtros. em pouca quantidade água dissolvida: desidratação à vácuo.

Filtragem e Filtros. em pouca quantidade água dissolvida: desidratação à vácuo. Filtragem e Filtros Por que devemos filtrar? Para remover elementos estranhos ao meio, exemplos: a. Água b. Particulado sólido a. Proveniente do meio ambiente a. sílica b. Gerado no próprio sistema a.

Leia mais

Figura 1: Planta em batelada para extração de óleo dos grãos

Figura 1: Planta em batelada para extração de óleo dos grãos Lixiviação 1. Generalidades A extrusão de solvente é a transferência de uma espécie de soluto de sua localização inicial para um solvente conhecido como solvente de extração. Como o soluto constitui parte

Leia mais

Soluções em armazenagem.

Soluções em armazenagem. Soluções em armazenagem. Há mais de 50 anos, a Theodosio Randon é referência em agilidade e fidelização de clientes, investindo em tecnologias que garantem alto padrão de qualidade nas mais diversas soluções

Leia mais

CONCEITO DE FILTRAÇÃO COM ÓTIMOS RESULTADOS

CONCEITO DE FILTRAÇÃO COM ÓTIMOS RESULTADOS CONCEITO DE FILTRAÇÃO COM ÓTIMOS RESULTADOS Atualmente, o sistema de filtração por bolsas tem uma ampla área de aplicação, graças a sua atuação no processo de filtração de líquidos. O princípio de funcionamento

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO

Leia mais

Análises físico-químicas e microbiológicas de água

Análises físico-químicas e microbiológicas de água Análises físico-químicas e microbiológicas de água Parâmetros analisados: Padrão físico-químico: ph e turbidez Padrão microbiológico: Contagem de aeróbios; Coliformes Fecais e Coliformes Totais A qualidade

Leia mais

Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith Schneider (Eng. Mecânica) Prof. Celso Brisolara Martins (Eng.

Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith Schneider (Eng. Mecânica) Prof. Celso Brisolara Martins (Eng. REMOÇÃO A SECO DE MATERIAL PARTICULADO E DE GASES ÁCIDOS GERADOS NOS PROCESSOS DE COMBUSTÃO DE CARVÃO MINERAL EQUIPE TÉCNICA Prof. Dr. Nilson Romeu Marcilio Coordenador (Eng. Química) Prof. Dr. Paulo Smith

Leia mais

Agitação e Mistura. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Agitação e Mistura

Agitação e Mistura. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Agitação e Mistura Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Agitação e Mistura Profa. Marianne Ayumi Shirai Agitação e Mistura

Leia mais

Catalogo Geral Soluções Ambientais. Engenharia Ambiental. Desenvolvimento. Projecto. Fabrico. Montagem. Assistência técnica

Catalogo Geral Soluções Ambientais. Engenharia Ambiental. Desenvolvimento. Projecto. Fabrico. Montagem. Assistência técnica Catalogo Geral 2016 Soluções Ambientais Engenharia Ambiental Desenvolvimento Projecto Fabrico Montagem Assistência técnica Representante Oficial Bombas 1 P á g i n a ASPIRAÇÃO DE GASES QUIMICOS/TÓXICOS

Leia mais

Estabilização CENTRIFUGAÇÃO

Estabilização CENTRIFUGAÇÃO Estabilização CENTRIFUGAÇÃO 1 - Noções teóricas de centrifugação - Tipos de centrifugas 4 de Março de 011 Fernanda Cosme 1 Comparação da sedimentação num tanque com a centrifugação Aumentar a área para

Leia mais

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel SECAGEM Patricia Moreira Azoubel 1 Cronograma Terças e quartas- de 04/12/2012 a 15/01/2013; - Conceito, uso; - Psicrometria; - Processos do ar; - Métodos de secagem; - Equipamentos. Prova- 15/01/2013 Consiste

Leia mais

Aula filtração. Prof. Gerônimo

Aula filtração. Prof. Gerônimo Aula filtração Prof. Gerônimo Filtração Conceitos e Definições A filtração é uma das aplicações mais comuns do escoamento de fluidos através de leitos compactos. A operação industrial é análoga às filtrações

Leia mais

Filtros Prensa de Placas Verticais VPA. Desaguamento com consciência ambiental

Filtros Prensa de Placas Verticais VPA. Desaguamento com consciência ambiental Filtros Prensa de Placas Verticais VPA Desaguamento com consciência ambiental Desaguamento mecânico por pressão Conforme as partículas se tornam mais finas, a resistência contra a remoção de água aumenta.

Leia mais

Video coagulação/floculação

Video coagulação/floculação Video coagulação/floculação Tratamento de Águas para Consumo Humano FILTRAÇÃO: Consiste na remoção de substâncias em suspensão, para as quais a sedimentação não foi eficaz através da passagem da água por

Leia mais

BIOR O R R E R A E T A O T R O E R S E S E E PR P O R C O E C S E S S O S S O S FERMENTATIVOS

BIOR O R R E R A E T A O T R O E R S E S E E PR P O R C O E C S E S S O S S O S FERMENTATIVOS BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES Reatores químicos nos quais ocorre uma série de reações catalizadas por biocatalisadores Enzimas => biorreatores enzimáticos Células vivas=> fermentadores

Leia mais

AC FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO APLICAÇÃO PARA TELHADOS DE ATÉ 500m²

AC FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO APLICAÇÃO PARA TELHADOS DE ATÉ 500m² Água da Chuva AC-500 - FILTRO COLETOR DE ÁGUA DA CHUVA MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO APLICAÇÃO PARA TELHADOS DE ATÉ 500m² FICHA TÉCNICA Filtro para aproveitamento de água da chuva Conexões de entrada:

Leia mais

Clarificação do Mosto

Clarificação do Mosto Clarificação do Mosto Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e Bebidas Objetivos Separação do mosto (parcela líquida) do bagaço (parcela sólida). com baixo conteúdos de lipídios

Leia mais

Filtro automático AF 71 H

Filtro automático AF 71 H MAHLE Industrialfiltration is now Filtration Group For more information, visit wwwfiltrationgroupcom Filtro automático AF 7 H com raspador metálico Pressão alto até bar Informações Os filtros automáticos

Leia mais

Tratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões

Tratar os efluentes significa reduzir seu potencial poluidor através de processos físicos, químicos ou biológicos, adaptando-os aos padrões Tratamento de água e efluentes: do convencional ao sistema avançado O papel das membranas PARTE 1 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO CONVENCIONAL Profa. Dr. ElisângelaMoraes 02 de dezembro de 2010 TRATAMENTO DE

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS. Eng. Walter Plácido

TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS. Eng. Walter Plácido TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS POR MEMBRANAS 1 Eng. Walter Plácido Bacteriológicas Considerações Custos Químicas e volumétricas Eficácia (disponibilidade e rendimento) Nível da tecnologia SISTEMAS MEMBRANARES

Leia mais

FICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA

FICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA FICHA TÉCNICA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO POR ULTRAFILTRAÇÃO COM MÓDULO DE ÁGUA PURIFICADA 1. Características Gerais O sistema está desenhado para dispor a água filtrada (ou purificada) em múltiplos pontos

Leia mais

Catálogo de Filtros RCI

Catálogo de Filtros RCI Catálogo de Filtros RCI A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL O QUE É A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL? A tecnologia RCI de purificação de combustíveis é uma unidade de filtragem

Leia mais

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros.

TUBULAÇÕES INDUSTRIAS AULA 4 Prof. Clélio AULA 4. Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7. Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. AULA 4 Volume I do Livro Texto CONTEÚDO: Capítulo 7 Purgadores de Vapor, Separadores Diversos e Filtros. 1 LINHAS DE VAPOR Nas linhas de vapor sempre haverá água líquida (condensado) resultante da condensação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições

Leia mais

Esteiras para Filtros a Vácuo

Esteiras para Filtros a Vácuo Esteiras para Filtros a Vácuo Os tecidos sintéticos inovadores da Sefar são o material de escolha para esteiras de filtro à vácuo horizontais. As esteiras da Sefar oferecem excelente eficiência de separação

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 EXERCÍCIOS Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Fabricação do açúcar

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Fabricação do açúcar Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Fabricação do açúcar Profª Camila O. Martinez 1 2016 2 Cozimento 60 % de sacarose, 7 % de impurezas e 33% de água: viscosidade cozedores (batelada):

Leia mais

1. Para a separação das misturas: gasolina-água e nitrogênio-oxigênio, os processos mais adequados são respectivamente:

1. Para a separação das misturas: gasolina-água e nitrogênio-oxigênio, os processos mais adequados são respectivamente: 2 1. Para a separação das misturas: gasolina-água e nitrogênio-oxigênio, os processos mais adequados são respectivamente: a) decantação e liquefação. b) sedimentação e destilação. c) filtração e sublimação.

Leia mais

Tratamento do Ar Comprimido

Tratamento do Ar Comprimido Definição: O ar comprimido é caracterizado por 3 tipos de contaminantes: 1. Partículas (poeira ou sólido): Provenientes do próprio ambiente e da parte interna da tubulação do ar comprimido. Tem como consequência:

Leia mais

Bombas hidráulicas. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura

Bombas hidráulicas. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Bombas hidráulicas Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Definição de bomba hidráulica Definição: Máquina responsável por transformar energia mecânica ou elétrica em energia

Leia mais

BOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM

BOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM BOMBA CENTRÍFUGA SÉRIE BCM Apresentação Décadas de experiência na fabricação de equipamentos hidráulicos destinados ao transporte de líquidos em geral e um amplo conhecimento de sistemas e processos qualificam

Leia mais

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo

Lamas do tratamento local de efluentes Outros resíduos não anteriormente especificados Materiais impróprios para consumo 01 01 01 Resíduos da extração de minérios metálicos 01 01 02 Resíduos da extração de minérios não metálico 01 03 06 Rejeitados não abrangidos em 01 03 04 e 01 03 05 01 03 08 Poeiras e pós não abrangidos

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Jeosafá Lima

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Jeosafá Lima PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Jeosafá Lima Misturas homogêneas e heterogêneas Uma mistura é constituída por duas ou mais substâncias, sejam elas simples ou compostas. https://www.youtube.com/watch?v=6jcxdhovkcm

Leia mais