ANO XXVIII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2017 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS - IN RFB Nº 971/ Pág. 186 ASSUNTOS TRABALHISTAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS - PARA O ANO DE Pág. 197

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário RECLAMATÓRIA TRABALHISTA Aspectos Previdenciários IN RFB Nº 971/ Introdução 2. Reclamatória Trabalhista 3. Créditos Previdenciários Das Decisões Proferidas Pelos Juízes E Tribunais Do Trabalho 4. Dos Procedimentos E Dos Órgãos Competentes 5. Fatos Geradores E Apuração Dos Créditos/Base Do Cálculo Base De Cálculo Do Reclamado/Empresa Ou Equiparado Serviços Em Condições Especiais (Direito A Aposentadoria Especial) Base De Cálculo Do Segurado Empregado Não Reconhecimento Do Vínculo Empregatício 5.4 Advogados, Assistentes Técnicos E Peritos Alíquotas, Limites Máximos De Salário-De-Contribuição 6. Competência 6.1 Reconhecimento Do Vínculo Empregatício Base De Cálculo Das Contribuições Sociais Quando Não Estiver Relacionada Mês A Mês Não Reconhecimento De Vínculo - Falta Da Indicação Do Período Em Que Foram Prestados Os Serviços 7. Prazo De Recolhimento Da Guia Previdenciária Contribuições Sociais Devidas No Mesmo Prazo Em Que Devam Ser Pagos Os Créditos Quanto Não Cita O Prazo Do Recolhimento Das Contribuições Sociais Valor Da Guia Inferior Ao Mínimo R$ 10,00 8. Informação No SEFIP/GFIP 8.1 Cadastro Do Trabalhador No SEFIP Movimento De Trabalhador Modalidade Códigos De Recolhimento Na GPS Informações Nos Códigos 650 E Característica Do Recolhimento 8.5 Orientações Específicas Para As Características 03 E Característica 03 Reclamatória Trabalhista Sem Reconhecimento De Vínculo Empregatício Característica 04 Reclamatória Trabalhista Com Reconhecimento De Vínculo Empregatício Reclamatória Trabalhista Com Reconhecimento De Vínculo Empregatício E Pagamento De Diferenças Salariais No Mesmo Processo/Acordo Pagamentos Efetuados A Contribuintes Individuais Decorrentes De Reclamatória Trabalhista 8.7 Competência Da GFIP/SEFIP Pagamento Ou O Levantamento De Depósito Judicial Forem Realizados Em Mais De Uma Parcela Quantidade De GFIP/SEFIP 9. Parcelamento Das Contribuições Previdenciárias 9.1 Documentação Local Para Requerer O Parcelamento 1. INTRODUÇÃO De acordo com a Constituição Federal, artigo 114, inciso VIII compete à Justiça do Trabalho processar e julgar, a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir. E atualmente a tributação previdenciária sobre as reclamatórias trabalhistas e do dissídio trabalhista encontra-se na Instrução Normativa RFB nº 971/2009 do artigo 100 ao artigo 106. Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. 2. RECLAMATÓRIA TRABALHISTA Reclamatória Trabalhista é a ação judicial que visa a resgatar direitos decorrentes de contrato de trabalho, expressa ou tacitamente celebrado entre 2 (duas) ou mais partes, e se inicia com a formalização do processo na Justiça do Trabalho, movido pelo trabalhador contra a empresa ou equiparado a empresa ou empregador doméstico a quem haja prestado serviços. Na maioria dos acordos ou sentença trabalhistas/reclamatória trabalhista existe a obrigatoriedade dos recolhimentos previdenciários. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

3 Essas contribuições procedem de pagamentos de valores remuneratórios, que decorrem do pagamento de valores, aprovados pelo juiz trabalhista em suas decisões. E esses valores podem ser referentes a salários não efetuados, horas extras, aviso prévio, 13º salário, entre outros. E todas essas verbas são consideradas pela previdência como salário de contribuição. Inclusive quando há reconhecimento de pagamentos a contribuintes individuais/autônomos, pode haver crédito previdenciário. Conforme a IN RFB n 971/2009, artigos 100 a 106 que trata sobre os pagamentos das contribuições previdenciária referente a reclamatória trabalhista, também está obrigados a informar em GFIP os valores devidos que serão recolhidos em GPS, com código respectivo (vide item 8 e seus subitens, desta matéria). 3. CRÉDITOS PREVIDENCIÁRIOS DAS DECISÕES PROFERIDAS PELOS JUÍZES E TRIBUNAIS DO TRABALHO Decorrem créditos previdenciários das decisões proferidas pelos Juízes e Tribunais do Trabalho que (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 100): a) condenem o empregador ou tomador de serviços ao pagamento de remunerações devidas ao trabalhador, por direito decorrente dos serviços prestados ou de disposição especial de lei; b) reconheçam a existência de vínculo empregatício entre as partes, declarando a prestação de serviços de natureza não eventual, pelo empregado ao empregador, sob a dependência deste e mediante remuneração devida, ainda que já paga à época, no todo ou em parte, e determinando o respectivo registro em CTPS; c) homologuem acordo celebrado entre as partes antes do julgamento da reclamatória trabalhista, pelo qual fique convencionado o pagamento de parcelas com incidência de contribuições sociais para quitação dos pedidos que a originaram, ou o reconhecimento de vínculo empregatício em período determinado, com anotação do mesmo em CTPS; d) reconheçam a existência de remunerações pagas no curso da relação de trabalho, ainda que não determinem o registro em CTPS ou o lançamento em folha de pagamento. 4. DOS PROCEDIMENTOS E DOS ÓRGÃOS COMPETENTES Conforme o artigo 114, inciso VIII da Constituição Federal, compete à Justiça do Trabalho processar e julgar, a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir. Compete à Justiça do Trabalho, nos termos do inciso VIII do art. 114 da Constituição Federal, promover de ofício a execução dos créditos das contribuições previdenciárias devidas em decorrência de decisões condenatórias ou homologatórias por ela proferidas, devendo a fiscalização apurar e lançar o débito verificado em ação fiscal, relativo às: (Artigo 101, da IN RFB n 971/2009, com redação dada pela IN RFB n 1.453, de ) a) contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, conforme disposto no art. 3º da Lei nº , de 2007, exceto aquelas executadas pelo Juiz do Trabalho; b) contribuições incidentes sobre remunerações pagas durante o período trabalhado, com ou sem vínculo empregatício, quando, por qualquer motivo, não houver sido executada a cobrança pela Justiça do Trabalho. Parágrafo único, artigo 101, da IN RFB n 971/2009. O disposto no caput não implica dispensa do cumprimento, pelo sujeito passivo, das obrigações acessórias previstas na legislação previdenciária. 5. FATOS GERADORES E APURAÇÃO DOS CRÉDITOS/BASE DO CÁLCULO Serão adotadas como bases de cálculo (artigo 102, da IN RFB n 971/2009): a) quanto às remunerações objeto da condenação, os valores das parcelas remuneratórias consignados nos cálculos homologados de liquidação de sentença; b) quanto às remunerações objeto de acordo: b.1) os valores das parcelas discriminadas como remuneratórias em acordo homologado ou, inexistindo estes; b.2) o valor total consignado nos cálculos ou estabelecido no acordo. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

4 E de acordo com o artigo 43 da Lei nº 8.212/1991, nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. Lei nº 8.212/1991, artigo 43, 1º e 5º: 1º. Nas sentenças judiciais ou nos acordos homologados em que não figurarem, discriminadamente, as parcelas legais relativas às contribuições sociais, estas incidirão sobre o valor total apurado em liquidação de sentença ou sobre o valor do acordo homologado. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 5o Na hipótese de acordo celebrado após ter sido proferida decisão de mérito, a contribuição será calculada com base no valor do acordo. (Incluído pela Lei nº , de 2009). III - quanto ao vínculo empregatício reconhecido, obedecida a seguinte ordem (artigo 102, da IN RFB n 971/2009): a) os valores mensais de remuneração do segurado empregado, quando conhecidos; b) os valores mensais de remuneração pagos contemporaneamente a outro empregado de categoria ou função equivalente ou semelhante; c) o valor do piso salarial, legal ou normativo da respectiva categoria profissional, vigente à época; d) quando inexistente qualquer outro critério, o valor do salário mínimo vigente à época. 1º Serão somados, para fins de composição da base de cálculo, os valores indicados nos incisos I e III ou II e III do caput, quando referentes às mesmas competências Base De Cálculo Do Reclamado/Empresa Ou Equiparado A base de cálculo das contribuições sociais a cargo do reclamado não está sujeita a qualquer limitação e para a sua apuração deverão ser excluídas apenas as parcelas que não integram a remuneração (artigo 102, 2 da IN RFB n 971/2009) Serviços Em Condições Especiais (Direito A Aposentadoria Especial) No caso de reconhecimento judicial da prestação de serviços em condições que permitam a aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, será devida a contribuição adicional de 12% (doze), 9% (nove) ou 6% (seis) pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa ( 4º, artigo 105, da IN RFB n 971/2009). No caso de reconhecimento judicial da prestação de serviços em condições que permitam a aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, serão devidos os acréscimos de contribuição de que trata o 6o do art. 57 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991 ( 4º, do artigo 43 da Lei nº 8.212/1991) Base De Cálculo Do Segurado Empregado As contribuições sociais a cargo do segurado empregado serão apuradas da seguinte forma: (artigo 102, 3 da IN RFB n 971/2009). a) as remunerações objeto da reclamatória trabalhista serão somadas ao salário-de-contribuição recebido à época, em cada competência; b) com base no total obtido, fixar-se-á a alíquota e calcular-se-á a contribuição incidente, respeitado o limite máximo do salário-de-contribuição vigente em cada competência abrangida; c) a contribuição a cargo do segurado já retida anteriormente será deduzida do valor apurado na forma da letra b, observado o disposto no 5, abaixo: Cabe ao reclamado comprovar o recolhimento da contribuição anteriormente descontada do segurado reclamante, sob pena de comunicação à Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal do Brasil, para apuração e constituição do crédito, nas formas previstas no Capítulo I do Título VII, e Representação Fiscal para Fins Penais ( 5º, artigo 102, IN RFB n 971/2009. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

5 Na competência em que ficar comprovado o desconto da contribuição a cargo do segurado empregado, sobre o limite máximo do salário-de-contribuição, deste não será descontada qualquer contribuição adicional incidente sobre a parcela mensal da sentença ou acordo ( 4º, artigo 102, da IN RFB n 971/2009) Não Reconhecimento Do Vínculo Empregatício Quando a reclamatória trabalhista findar em acordo conciliatório ou em sentença, pelo qual não se reconheça qualquer vínculo empregatício entre as partes, o seu valor total será considerado base de cálculo para a incidência das contribuições (artigo 102, 6º da IN RFB n 971/2009): a) devidas pela empresa ou equiparado sobre as remunerações pagas ou creditadas a contribuinte individual que lhe prestou serviços; b) devidas pelo contribuinte individual prestador de serviços, quando o reclamado se tratar de pessoa física, não equiparado à empresa. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.453, de 24 de fevereiro de 2014) Na hipótese de não-reconhecimento de vínculo, deverá a empresa ou os equiparados à empresa, exceto os referidos no 1º do art. 78 (ver abaixo), no pagamento das verbas definidas em acordo ou em sentença, reter a contribuição devida pelo segurado contribuinte individual prestador do serviço e recolhê-la juntamente com a contribuição a seu cargo (artigo 102, 7 da IN RFB n 971/2009). Art.78, 1º, IN RFB n 971/2009. O disposto no inciso III do caput não se aplica: (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 20 de abril de 2010) I - quando houver contratação de contribuinte individual por outro contribuinte individual equiparado à empresa, ou por produtor rural pessoa física ou por missão diplomática e repartição consular de carreira estrangeira, bem como, quando houver contratação de brasileiro civil que trabalhe para a União no exterior, em organismo oficial internacional do qual o Brasil seja membro efetivo; e (Incluído dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 20 de abril de 2010) II - quando houver contratação de serviços executados por intermédio do Microempreendedor Individual (MEI) que for contratado na forma do art. 18-B da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de (Incluído dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.027, de 20 de abril de 2010). Não havendo a retenção da contribuição na forma do 7º (ver abaixo), o reclamado contratante de serviços é responsável pelo pagamento da referida contribuição, conforme disposto no art. 79 (artigo 102, 8 da IN RFB n 971/2009). 7º, art. 102, da IN RFB n 971/2009. Na hipótese de não-reconhecimento de vínculo, deverá a empresa ou os equiparados à empresa, exceto os referidos no 1º do art. 78, no pagamento das verbas definidas em acordo ou em sentença, reter a contribuição devida pelo segurado contribuinte individual prestador do serviço e recolhê-la juntamente com a contribuição a seu cargo, conforme disposto no art. 4º da Lei nº , de Art. 79. IN RFB Nº 971/2009. O desconto da contribuição social previdenciária e a retenção prevista nos arts. 112 e 145, por parte do responsável pelo recolhimento, sempre se presumirão feitos, oportuna e regularmente, não lhe sendo lícito alegar qualquer omissão para se eximir da obrigação, permanecendo responsável pelo recolhimento das importâncias que deixar de descontar ou de reter. Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput às contribuições destinadas às outras entidades ou fundos, quando o tomador de serviços for o responsável pela retenção e o recolhimento daquelas contribuições. 5.4 Advogados, Assistentes Técnicos E Peritos Conforme o artigo 106, da IN RFB n 971/2009, as contribuições sociais previdenciárias incidentes sobre a base de cálculo prevista no 13 do art. 57 (ver abaixo) devem ser diretamente recolhidas pelo sujeito passivo, uma vez que não integram a cobrança de ofício realizada pela justiça trabalhista. Art. 57. IN RFB n 971/2009. As bases de cálculo das contribuições sociais previdenciárias da empresa e do equiparado são as seguintes: 13. Integram a base de cálculo da contribuição previdenciária do segurado e da empresa, os honorários contratuais: TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

6 I - pagos a assistentes técnicos e peritos, nomeados pela justiça ou não, decorrentes de sua atuação em ações judiciais; e II - pagos a advogados, nomeados pela justiça ou não, decorrentes de sua atuação em ações judiciais Alíquotas, Limites Máximos De Salário-De-Contribuição Serão adotadas as alíquotas, limites máximos de salário-de-contribuição, critérios de atualização monetária, taxas de juros de mora e valores de multas vigentes à época das competências apuradas na forma do artigo 103 (ver abaixo) desta Instrução (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 104). Art Serão adotadas as competências dos meses em que foram prestados os serviços pelos quais a remuneração é devida, ou dos abrangidos pelo reconhecimento do vínculo empregatício, quando consignados nos cálculos de liquidação ou nos termos do acordo. 1º Quando, nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, a base de cálculo das contribuições sociais não estiver relacionada, mês a mês, ao período específico da prestação de serviços geradora daquela remuneração, as parcelas remuneratórias serão rateadas, dividindo-se seu valor pelo número de meses do período indicado na sentença ou no acordo, ou, na falta desta indicação, do período indicado pelo reclamante na inicial, respeitados os termos inicial e final do vínculo empregatício anotado em CTPS ou judicialmente reconhecido na reclamatória trabalhista. 2º Se o rateio mencionado no 1º envolver competências anteriores a janeiro de 1995, para a obtenção do valor originário relativo a cada competência, o valor da fração obtida com o rateio deve ser dividido por 0,9108 (nove mil cento e oito décimos de milésimos) - valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), vigente em 1º de janeiro de 1997, a ser utilizado nos termos do art. 29 da Lei nº , de 19 de julho de 2002, dividindo-se em seguida o resultado dessa operação pelo Coeficiente em Ufir expresso na Tabela Prática Aplicada em Contribuições Previdenciárias elaborada pela RFB para aquela competência. 3º Na hipótese de não reconhecimento de vínculo, e quando não fizer parte da sentença condenatória ou do acordo homologado a indicação do período em que foram prestados os serviços aos quais se refere o valor pactuado, será adotada a competência referente, respectivamente, à data da sentença ou da homologação do acordo, ou à data do pagamento, se este anteceder aquelas. 6. COMPETÊNCIA 6.1 Reconhecimento Do Vínculo Empregatício Serão adotadas as competências dos meses em que foram prestados os serviços pelos quais a remuneração é devida, ou dos abrangidos pelo reconhecimento do vínculo empregatício, quando consignados nos cálculos de liquidação ou nos termos do acordo (artigo 103, da IN RFB n 971/2009) Base De Cálculo Das Contribuições Sociais Quando Não Estiver Relacionada Mês A Mês Quando, nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, a base de cálculo das contribuições sociais não estiver relacionada, mês a mês, ao período específico da prestação de serviços geradora daquela remuneração, as parcelas remuneratórias serão rateadas, dividindo-se seu valor pelo número de meses do período indicado na sentença ou no acordo, ou, na falta desta indicação, do período indicado pelo reclamante na inicial, respeitados os termos inicial e final do vínculo empregatício anotado em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou judicialmente reconhecido na reclamatória trabalhista ( 1º, artigo 103, da IN RFB n 971/2009). Se o rateio envolver competências anteriores a janeiro de 1995, para a obtenção do valor originário relativo a cada competência, o valor da fração obtida com o rateio deve ser dividido por 0,9108 (nove mil cento e oito décimos de milésimos) - valor da Unidade Fiscal de Referência (UFIR), vigente em 1º de janeiro de 1997, a ser utilizado nos termos do art. 29 da Lei nº , de 19 de julho de 2002, dividindo-se em seguida o resultado dessa operação pelo Coeficiente em UFIR expresso na Tabela Prática Aplicada em Contribuições Previdenciárias elaborada pela RFB para aquela competência ( 2º, artigo 103, da IN RFB n 971/2009). Art. 43. Lei nº 8.212/1991. Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o juiz, sob pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das importâncias devidas à Seguridade Social. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

7 1o Nas sentenças judiciais ou nos acordos homologados em que não figurarem, discriminadamente, as parcelas legais relativas às contribuições sociais, estas incidirão sobre o valor total apurado em liquidação de sentença ou sobre o valor do acordo homologado. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 2o Considera-se ocorrido o fato gerador das contribuições sociais na data da prestação do serviço. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 3o As contribuições sociais serão apuradas mês a mês, com referência ao período da prestação de serviços, mediante a aplicação de alíquotas, limites máximos do salário-de-contribuição e acréscimos legais moratórios vigentes relativamente a cada uma das competências abrangidas, devendo o recolhimento ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo, nas mesmas datas em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Não Reconhecimento De Vínculo - Falta Da Indicação Do Período Em Que Foram Prestados Os Serviços Na hipótese de não reconhecimento de vínculo, e quando não fizer parte da sentença condenatória ou do acordo homologado a indicação do período em que foram prestados os serviços aos quais se refere o valor pactuado, será adotada a competência referente, respectivamente, à data da sentença ou da homologação do acordo, ou à data do pagamento, se este anteceder aquelas ( 3º, artigo 103, da IN RFB n 971/2009). 7. PRAZO DE RECOLHIMENTO DA GUIA PREVIDENCIÁRIA Conforme o artigo 105, 1º e 2º, da IN RFB n 971/2009, o prazo de recolhimento previdenciário, referente reclamatória trabalhista ocorre nas formas a seguir Contribuições Sociais Devidas No Mesmo Prazo Em Que Devam Ser Pagos Os Créditos O recolhimento das contribuições sociais devidas deve ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quantas as previstas no acordo, nas mesmas datas em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas Quanto Não Cita O Prazo Do Recolhimento Das Contribuições Sociais Caso a sentença condenatória ou o acordo homologado seja silente quanto ao prazo em que devam ser pagos os créditos neles previstos, o recolhimento das contribuições sociais devidas deverá ser efetuado até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da liquidação da sentença ou da homologação do acordo ou de cada parcela prevista no acordo, ou no dia útil imediatamente anterior, caso não haja expediente bancário no dia 20 (vinte) Valor Da Guia Inferior Ao Mínimo R$ 10,00 Conforme o artigo 105, 3 da IN RFB n 971/2009, se o valor total das contribuições apuradas em reclamatória trabalhista for inferior ao mínimo estabelecido pela RFB para recolhimento em documento de arrecadação da Previdência Social, este deverá ser recolhido juntamente com as demais contribuições devidas pelo sujeito passivo no mês de competência, ou no mês em que o valor mínimo para recolhimento for alcançado, caso não tenha outros fatos geradores no mês de competência, sem prejuízo da conclusão do processo. Art IN RFB n 971/2009. É vedado o recolhimento, em documento de arrecadação, de valor inferior a R$ 10,00 (dez reais). (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.238, de 11 de janeiro de 2012). 8. INFORMAÇÃO NO SEFIP/GFIP Os fatos geradores de contribuições sociais decorrentes de reclamatória trabalhista deverão ser informados em GFIP, conforme orientações do Manual da GFIP, e as correspondentes contribuições sociais deverão ser recolhidas em documento de arrecadação identificado com código de pagamento específico para reclamatória trabalhista. (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 105). As GFIPs referentes às reclamatórias trabalhista tem que ser pagas nos códigos de movimentação: a) Código 650, quando existe recolhimentos previdenciários e FGTS; TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

8 b) Código 660, utiliza-se somente para recolhimento do FGTS. Observações: Essas GFIPs com os códigos citados acima são aditivas à GFIP normal do mês, ou seja, não há que se falar em alterar a GFIP mensal para incluir esses valores. ** Vide informações completas para preenchimento do SEFIP, no manual versão 8.4, item 8 e seus subitens, Capítulo IV, segue abaixo algumas informações. 8.1 Cadastro Do Trabalhador No SEFIP No Manual do SEFIP 8.4, capítulo III, item 4 e seus subitens, orienta sobre o cadastramento do trabalhador/empregado ou contribuinte individual/autônomo: a) Categoria 01 empregado; b) Categoria 13 contribuinte individual. Se houve também o reconhecimento referente a atividade especial, ou seja, aposentadoria especial, deverá ser informado a ocorrência adequada Movimento De Trabalhador Em Movimento de Trabalhador, encontram-se as opções Informações do Movimento e Movimentação. Os subitens 4.2 a 4.8 compõem a opção Informações do Movimento. E os subitens 4.9 e 4.10 compõem a opção Movimentação. O subitem 4.1 apresenta o campo que informa sobre o recolhimento, a declaração e a retificação para o FGTS (vide Manual SEFIP 8.4, capítulo III) Modalidade Neste campo deve ser identificado o recolhimento, a declaração ou a confirmação/retificação de informações, conforme a tabela abaixo: MODALIDADE FINALIDADE Branco Recolhimento ao FGTS e Declaração para a Previdência 1 Declaração ao FGTS e à Previdência 9 Confirmação/Retificação de informações anteriores Recolhimento ao FGTS e Declaração à Previdência/Declaração ao FGTS e à Previdência Observar as orientações do subitem 7.1 do Capítulo I e as orientações do Capítulo V Códigos De Recolhimento Na GPS O código de recolhimento na GPS deverá ser observado e preenchido conforme cada situação. Segue abaixo a Relação de Códigos de Receita referente às Contribuições Previdenciárias - GPS (Ato Declaratório Executivo CODAC nº 46, de DOU ): Código Especificação da Receita 1708 Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/PASEP 2801 Reclamatória Trabalhista - CEI 2810 Reclamatória Trabalhista - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI etc.) 2909 Reclamatória Trabalhista - CNPJ 2917 Reclamatória Trabalhista - CNPJ Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SESC, SESI, SENAI etc.) Informações Nos Códigos 650 E 660 A elaboração da GFIP/SEFIP nos códigos 650 e 660 com informações relativas à Reclamatória Trabalhista, constam as informações e orientações para preenchimento no Capítulo IV, item 8 e seus subitens, do Manual da GFIP/SEFIP 8.4. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

9 8.4 - Característica Do Recolhimento Informação obrigatória a ser utilizada exclusivamente nos códigos de recolhimento 650 (Previdência e/ou FGTS) e 660 (FGTS). Tem como finalidade identificar o fato gerador que deu origem ao recolhimento/declaração. No ato do fechamento do movimento do SEFIP, o contribuinte deverá selecionar a característica que qualifica o recolhimento/declaração, nas seguintes situações: a) Característica 03 - Reclamatória Trabalhista: para recolhimento/declaração referente a verbas pagas em decorrência de reclamatórias trabalhistas, nas quais não houve reconhecimento de vínculo empregatício; b) Característica 04 - Reclamatória Trabalhista com reconhecimento de vínculo: para recolhimento/declaração referente a verbas pagas em decorrência de reclamatórias trabalhistas, nas quais houve reconhecimento de vínculo empregatício. Característica Descrição 01 Anistiados; 02 Conversão de Licença Saúde em Acidente de Trabalho (uso exclusivo FGTS); 03 Reclamatória Trabalhista; 04 Reclamatória Trabalhista com reconhecimento de vínculo; 05 Acordo coletivo; 06 Dissídio coletivo; 07 Convenção coletiva; 08 Comissão de Conciliação Prévia (CCP); Núcleo Intersindical de Conciliação Trabalhista (NINTER). 8.5 Orientações Específicas Para As Características 03 E Característica 03 Reclamatória Trabalhista Sem Reconhecimento De Vínculo Empregatício Deve ser transmitida GFIP/SEFIP, com código 650 e 660, em razão de envolverem competências distintas para o FGTS e Previdência, com as seguintes informações: Bases de Cód. Modalidade Competência Nº Ano Vara Período Início Incidência Rec Processo e Período Fim Previdência Cada mês do Número do Ano do Vara Igual à período de processo processo Trabalhista ou competência da prestação dos a Junta de GFIP/SEFIP serviços Conciliação e Julgamento JCJ FGTS 660 Branco Mês da sentença Número do Ano do Vara Competência ou 1 ou da processo processo Trabalhista ou inicial e final do homologação do a Junta de período a que acordo Conciliação e se referem as Julgamento verbas pagas JCJ Observações importantes: Na elaboração da GFIP para Previdência, com código 650, quando, nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo, as remunerações não estejam relacionadas, mês a mês, ao período específico da prestação de serviços, as remunerações devem ser rateadas para o período indicado na sentença ou no acordo, ou, na falta desta indicação, para o período indicado pelo reclamante na petição inicial. Portanto, considera-se como competência cada mês do período da prestação de serviços, seja este o consignado nos cálculos, o indicado na sentença ou acordo ou ainda o indicado pelo reclamante na inicial, conforme estabelecido pela Instrução Normativa que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação Característica 04 Reclamatória Trabalhista Com Reconhecimento De Vínculo Empregatício Deve ser transmitida uma GFIP/SEFIP com código 650 para cada competência do período do vínculo reconhecido, com as seguintes informações: TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

10 Bases de Cód. Incidência Rec FGTS e Previdência 650 Branco ou 1 Modalidade Competência Nº Processo Ano Vara Período Início e Período Fim Cada mês do Número do Ano do Vara Igual à período da processo processo Trabalhista ou competência da prestação do a Junta de GFIP/SEFIP serviço Conciliação e Julgamento JCJ Nota: Este procedimento deve ser adotado ainda que não haja pagamento ao reclamante; ou seja, ainda que as remunerações já tenham sido pagas ao trabalhador durante o período trabalhado Reclamatória Trabalhista Com Reconhecimento De Vínculo Empregatício E Pagamento De Diferenças Salariais No Mesmo Processo/Acordo Em razão da necessidade de especificar o fato gerador informado na GFIP/SEFIP 650/660 com o atributo Característica, quando houver no mesmo processo/acordo reconhecimento de vínculo empregatício e diferenças salariais empregador/contribuinte deve entregar GFIP/SEFIP distintas para cada situação, conforme tabelas abaixo: a) reconhecimento de vínculo empregatício e diferenças salariais não compreendidas no mesmo período do vínculo reconhecido: Característica 4 informações referentes ao reconhecimento do vínculo Bases Incidência FGTS Previdência de e Cód. Rec 650 Branco ou 1 Modalidade Competência Nº Processo Cada mês do período da prestação do serviço Número do processo Ano Vara Período Início e Período Fim Ano do processo Vara Trabalhista ou a Junta de Conciliação e Julgamento JCJ Igual à competência da GFIP/SEFIP Característica 3 informações referentes às diferenças salariais Bases de Cód. Modalidade Competência Nº Processo Ano Vara Período Início e Incidência Rec Período Fim Previdência Cada mês do Número do Ano do Vara Igual à período da processo processo Trabalhista ou competência da prestação do a Junta de GFIP/SEFIP serviço Conciliação e Julgamento JCJ FGTS 660 Branco Mês da sentença Número do Ano do Vara Competência ou 1 ou da processo processo Trabalhista ou inicial e final do homologação do a Junta de período a que se acordo Conciliação e referem as Julgamento diferenças JCJ pagas b) reconhecimento de vínculo empregatício e diferenças salariais compreendidas no mesmo período do vínculo reconhecido: Característica 4 informações referentes ao reconhecimento do vínculo mais diferenças salariais Bases de Cód. Modalidade Competência Nº Processo Ano Vara Período Início Incidência Rec e Período Fim Previdência Cada mês do Número do Ano do Vara Igual à período da processo processo Trabalhista ou competência da prestação do a Junta de GFIP/SEFIP serviço Conciliação e Julgamento JCJ Característica 4 informações referentes ao reconhecimento do vínculo FGTS 660 Branco ou 1 Cada mês do Número período da processo prestação do serviço do Ano processo do Vara Trabalhista Igual ou a Junta de competência Conciliação e GFIP/SEFIP Julgamento JCJ à da TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

11 Característica 3 informações referentes às diferenças salariais FGTS 660 Branco ou 1 Mês da sentença Número ou da processo homologação do acordo do Ano processo do Vara Trabalhista Competência ou a Junta de inicial e final do Conciliação e período a que se Julgamento referem as JCJ diferenças pagas Pagamentos Efetuados A Contribuintes Individuais Decorrentes De Reclamatória Trabalhista Os pagamentos efetuados a contribuintes individuais, decorrentes de reclamatória trabalhista, reconhecendo a ocorrência da prestação de serviço à empresa, mas não reconhecendo o vínculo empregatício, devem ser informados em GFIP/SEFIP com o código 650 (Característica 03 e Modalidade 1), sendo uma para cada competência em que foi prestado o serviço pelo qual a remuneração é devida, conforme consignado nos cálculos de liquidação de sentença ou nos termos do acordo. Repetir nos campos Período Início e Período Fim a competência informada no movimento. Quando não fizer parte do acordo homologado a indicação do período em que foram prestados os serviços aos quais se refere o valor pactuado, a GFIP/SEFIP deve ser informada com a competência referente à data da homologação do acordo, ou à data do pagamento, se este anteceder àquela, especificando em Período Início e Período Fim o período da prestação dos serviços. 8.7 Competência Da GFIP/SEFIP Previdência Social: Considera-se como competência o mês do pagamento ao segurado ou o mês da liberação de depósito judicial ao reclamante ou ao seu representante legal, excetuando-se o caso de reclamatória trabalhista com reconhecimento de vínculo. FGTS: Considera-se como competência o mês da sentença ou da homologação do acordo, excetuando-se o caso de reclamatória trabalhista com reconhecimento de vínculo Pagamento Ou O Levantamento De Depósito Judicial Forem Realizados Em Mais De Uma Parcela Quando o pagamento ou o levantamento de depósito judicial forem realizados em mais de uma parcela, as competências para fins de informação da GFIP/SEFIP devem ser aquelas em que ocorrerem o pagamento ou o levantamento, conforme disposto na letra c do subitem (Quantidade de GFIP/SEFIP no caso de pagamento parcelado ao reclamante, deve ser gerada a GFIP/SEFIP conforme abaixo: Para o FGTS, deve ser transmitida apenas uma GFIP/SEFIP com o código 660 e a Modalidade branco, para recolhimento do FGTS, adotando-se como competência o mês da sentença ou da homologação do acordo. Para a Previdência, adotar o mês de vencimento da parcela como competência, sendo que para cada mês do pagamento parcelado ao reclamante deve ser transmitida uma GFIP/SEFIP com o código 650 e a Modalidade Quantidade De GFIP/SEFIP Em geral, devem ser entregues duas GFIP/SEFIP para cada reclamatória trabalhista, convenção coletiva, acordo coletivo, dissídio coletivo ou conciliação prévia, podendo, no entanto, ocorrer exceções (vide Manual do SEFIP 8.4, capítulo IV, subitem ). 9. PARCELAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS Parcelamento Ordinário Administrativo é o acordo celebrado entre a Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e o devedor, que tem por finalidade o pagamento parcelado das contribuições e demais importâncias devidas à Seguridade Social e não recolhidas em época própria, incluídas ou não em notificação. Artigo 6º, 2 º da Portaria Conjunta PGFN/RFB 15/2009. Para parcelamento de débitos relativos às contribuições de que tratam as alíneas " a", " b" e " c" do parágrafo único do art. 11 da Lei n º 8.212, de 1991, decorrentes de reclamatória trabalhista, serão ainda exigidos, no âmbito da RFB: a) cópia da Petição Inicial; b) cópia da Sentença ou homologação do acordo; TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

12 c) cópia da Planilha de débitos da Procuradoria-Geral Federal (PGF) ou Planilha do Sistema de Execução Fiscal Trabalhista (SEFT), se houver, com os valores das bases de cálculo; e ( Redação dada pela Portaria PGFN/RFB nº 1, de 10 de fevereiro de 2012 ) d) transmissão da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), CÓDIGO 650, no caso de pessoa jurídica. Segue abaixo, informações extraídas do site da Receita Federal do Brasil ( Poderão ser parceladas as seguintes contribuições previdenciárias: - das empresas (patronal), incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; - dos empregadores domésticos (patronal); - contribuições patronais apuradas com base na aferição indireta, inclusive as decorrentes de declaração e Informação Sobre a Obra - DISO/Aviso de Regularização de Obra -ARO (pessoa física ou jurídica); - contribuições patronais decorrentes de caracterização de vínculo empregatício; - contribuições patronais decorrentes de decisões judiciais proferidas em processos trabalhistas; - comercialização da produção rural de pessoa jurídica que tenha como fim apenas atividade de produção rural de que trata o inciso IV do art. 201 e 8º do art. 202 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto 3.048, de 06 de maio de 1999, a partir da competência 11/ Documentação Segue abaixo, informações extraídas do site da Receita Federal do Brasil ( RECLAMATÓRIA TRABALHISTA a) Documentos da Reclamada: - cópia do documento de identidade do contribuinte ou representante legal, que identifique os atuais representantes legais do requerente, no caso de pessoa jurídica. b) Documentos da Ação Trabalhista: - cópia da Petição Inicial; - cópia da Sentença ou homologação do acordo; - cópia da Planilha de débitos da Procuradoria-Geral Federal (PGF) ou Planilha SEFT - Sistema de Execução Fiscal Trabalhista, se houver, com os valores das bases de cálculo; - GFIP CÓD 650 (no caso de pessoa jurídica) Local Para Requerer O Parcelamento O pedido de parcelamento deverá ser protocolizado na Unidade de Atendimento da RFB do estabelecimento centralizador da empresa ou do domicílio do contribuinte individual (Informações obtidas no site da Receita Federal do Brasil - Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

13 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Para O Ano De Introdução 2. Obrigações Diárias 2.1 CAGED Diário 2.2 Exame Médico (ASO) 2.3 PIS Cadastro No NIS Acidente Do Trabalho, Doenças Ocupacionais E CAT 2.5 Seguro-Desemprego - Requerimento Via Internet Empregado Doméstico 3. Obrigações Mensais 3.1 Salário 3.2 CAGED Pagamento Do FGTS GRRF Pagamento Do INSS 3.5 DARF Sobre A Desoneração Da Folha 3.6 CIPA Vale-Transporte Salário-Família Entregar A GPS Ao Sindicato Representativo Da Categoria Profissional Contribuição Sindical Dos Empregados Pat - Programa De Alimentação Do Trabalhador Instituições Financeiras E Sociedades De Arrendamento Mercantil - Arquivo Magnético 3.13 Segurança E Medicina Do Trabalho 3.14 PPP, PPRA E PCMSO Atualização 3.15 Construção Civil PCMAT - Programa De Condições E Meio Ambiente De Trabalho Na Indústria Da Construção 3.16 EFD Contribuições 3.17 DCTF Mensal 3.18 Vale Cultura 3.19 Esocial Doméstico Última Versão PIS Sobre Folha 3.21 Imposto De Renda Contribuição Sindical Dos Empregados Admitidos No Decorrer Do Ano 4. Determinados Meses Do Ano 4.1 Janeiro º Salário Ajuste º Salário - Ocasião Das Férias GFIP/SEFIP Da Competência Contribuição Sindical Da Empresa Contribuição Sindical Rural Pessoa Jurídica Mapa De Avaliação Anual De Acidentes De Trabalho Salário-Educação 4.2 Fevereiro Contribuição Sindical Dos Autônomos E Profissionais Liberais DIRF - Declaração Do Imposto De Renda Na Fonte 4.3 Março Contribuição Sindical Dos Empregados Engenharia E Medicina Do Trabalho - Serviço Único Relação Anual De Informações Sociais RAIS 4.4 Abril Contribuição Sindical Dos Empregados Recolhimento 4.5 Maio Contribuição Sindical Rural Produtores Rurais Pessoa Física Contribuição Sindical - Relação - Envio Ao Sindicato Salário-Família Documentação Junho, Julho, Agosto, Setembro E Outubro 4.7 Novembro º Salário Adiantamento FGTS Do Adiantamento Do 13º Salário Salário-Família Documentação 4.8 Dezembro º Salário - 2ª Parcela FGTS Da Segunda Parcela Do 13º Salário INSS - 13º Salário 5. Obrigações Anuais 5.1 CIPA 5.2 CIPATR SIPAT - Semana Interna De Prevenção De Acidentes Do Trabalho Vale-Transporte TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

14 5.5 - Relação Anual De Informações Sociais RAIS Profissionais Liberais Anuidade 6. Atualização Das Certidões Negativas 7. Atualizações No Sistema De Folha De Pagamento 1. INTRODUÇÃO Em determinados períodos ou meses do ano, todos os empregadores estão sujeitos a cumprirem certas obrigações trabalhistas e previdenciárias, com prazos de entrega e de vencimento definidos, possibilitando também antecipação ou prorrogação dessas obrigações. No decorrer desta matéria será informadas as principais obrigações trabalhistas e previdenciárias mensais e anuais de 2017, conforme legislações vigentes e citadas nesta matéria. 2. OBRIGAÇÕES DIÁRIAS 2.1 CAGED Diário A confecção e emissão do CAGED (Cadastro Geral De Empregados E Desempregados) é um procedimento de caráter obrigatório, que consiste em comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego as admissões, demissões e transferências ocorridas no decorrer do mês. Com a nova legislação o CADEG deverá ser enviado no dia admissão, ou seja, no do empregado contratado estiver recebendo ou em tramitação do benefício do seguro-desemprego. Para os fins a que se refere o inciso II do art. 1º, ou seja, seguro-desemprego, as informações relativas a admissões deverão ser prestadas (artigo 6º, incisos I e II, 1º e 2º das Portarias n 768/2014 nº 1.129/2014), conforme abaixo: a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. No caso do empregador doméstico até o momento não está obrigado a fazer o CAGED, pois as informações prestadas são somente de empregados regidos pela CLT. Observação: Informações completas, verificar os Boletins INFORMARE n 29/2016 CAGED DE ADMISSÃO Conforme Portaria n 768/2014 e nº 33/2013 CAGED Considerações, em assuntos trabalhistas, em assuntos trabalhistas. 2.2 Exame Médico (ASO) O exame médico (ASO) irá ocorrer diariamente, conforme as admissões, demissões, periódicos, retorno ao trabalho, mudança de função. O Atestado de Saúde Ocupacional - ASO é o documento que o empregado recebe com o resultado dos exames. E irá definir se o trabalhador está apto ou não para realizar as atividades dentro da empresa ou estabelecimento. O ASO trará a conclusão se o trabalhador está apto ou inapto. Ele será sempre realizado conforme a sua função e de acordo com os exames em questão, tais como admissional para a função que ele irá realizar. E de acordo com a NR 7, subitem no exame médico admissional, deverá ser realizada antes que o trabalhador assuma suas atividades. Os exames periódicos, de acordo com o cronograma elaborado pelo médico do trabalho, os exames de mudança de função (quando for o caso), retorno do afastamento previdenciário e os exames demissionais, realizados antes da homologação (NR-7 e a Portaria SIT nº 15, de 14 de julho de 2010). Art. 168 da CLT - Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho: (Redação dada pela Lei nº 7.855, de ) I - a admissão; (Incluído pela Lei nº 7.855, de ) TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

15 II - na demissão;(incluído pela Lei nº 7.855, de ) III - periodicamente.(incluído pela Lei nº 7.855, de ) 1º - O Ministério do Trabalho baixará instruções relativas aos casos em que serão exigíveis exames: (Incluído pela Lei nº 7.855, de ) a) por ocasião da demissão; (Incluída pela Lei nº 7.855, de ) b) complementares.(incluída pela Lei nº 7.855, de ) 2º - Outros exames complementares poderão ser exigidos, a critério médico, para apuração da capacidade ou aptidão física e mental do empregado para a função que deva exercer. (Incluído pela Lei nº 7.855, de ). Ressalta-se, então, que todo trabalhador regido pela CLT - Consolidação das Leis do Trabalho está obrigado a submeter-se aos exames médicos ocupacionais (ASO), porém ao que se refere ao empregado doméstico é facultativo. Observação: Informações completas, verificar o Boletim INFORMARE n 29/2016 ASO - ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL, em assuntos trabalhistas. 2.3 PIS Cadastro No NIS Haverá cadastro do PIS diariamente, conforme as admissões realizadas na empresa. O cadastramento no Programa de Integração Social (PIS) é um direito do trabalhador, o qual possibilita também a identificação no pagamento do FGTS e Seguro-Desemprego. (Site da Caixa Econômica Federal) No caso da admissão o qual o empregado não tem o PIS, o empregador deverá fazer o cadastro do NIS. Cadastro NIS é um sistema utilizado para cadastramento do trabalhador no Programa de Integração Social (PIS). Conforme a Circular CAIXA nº 659, de 1º , a partir de o cadastramento de trabalhadores no Cadastro NIS pode ser feito somente: a) On-line: acesso direto da Empresa ao Cadastro NIS; b) Em lote: pelo uso do Conectividade Social CNS. Observação: Matéria completa, verificar o Boletim INFORMARE nº 47/2014, em assuntos trabalhistas Acidente Do Trabalho, Doenças Ocupacionais E CAT Haverá preenchimento da CAT diariamente, somente quando tiver acidente de trabalho e ocorrência de doenças ocupacionais. A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, determina, no seu artigo 22, que todo acidente do trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa ao INSS, sob pena de multa em caso de omissão. A CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho é um formulário ou documento que a empresa deverá preencher comunicando o acidente do trabalho, ocorrido com seu empregado, ou mesmo a ocorrência do agravamento de doença ocupacional, mesmo que não tenha sido determinado o afastamento do trabalho, ou seja, havendo ou não afastamento, sendo seu registro fundamental para a geração de análises estatísticas que avaliam o grau de acidentabilidade existente nas empresas e para a adoção das medidas preventivas e repressivas cabíveis. O empregador deverá enviar a Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT à Previdência Social havendo ou não afastamento do trabalho, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato à autoridade competente (Lei nº 8.213, artigo 22). Observação: Matéria completa, verificar o Boletim INFORMARE n 13/2015 CAT - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO Atualização Conforme IN INSS/PRES nº 77/2015 Considerações, em assuntos previdenciários. 2.5 Seguro-Desemprego - Requerimento Via Internet TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

16 Haverá requerimento do seguro-desemprego, conforme o caso e diariamente. A Resolução CODEFAT nº 736, de (DOU de ) torna obrigatório aos empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para preenchimento de requerimento de Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) ao Ministério do Trabalho e Emprego e dá outras providências. A obrigatoriedade do requerimento via internet será a partir de 1º de abril de Art. 1º Estabelecer a obrigatoriedade do uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para o preenchimento de Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa de trabalhadores dispensados involuntariamente de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada. 1º O uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego exige cadastro da Empresa. Compete ao empregador a entrega do Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa para o trabalhador, impresso pelo Empregador Web no Portal Mais Emprego. Os empregadores terão acesso ao Empregador Web no Portal Mais Emprego no endereço eletrônico Importante: Os formulários Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa (guias verde e marrom) impressos em gráficas serão aceitos na rede de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego até o dia 31 de março de Observação: Matéria sobre o assunto, verificar no Boletim da INFORMARE nº 15/2015 SEGURO- DESEMPREGO - VIA INTERNET A PARTIR DE 1º Resolução CODEFAT Nº 736/2014 E A Resolução CODEFAT Nº 742/ 2015, em assuntos trabalhistas Empregado Doméstico No caso do empregado doméstico para requerer sua habilitação no Programa do Seguro Desemprego, o próprio empregado deverá comparecer perante uma das Unidades da rede de atendimento vinculadas ou autorizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE munido dos seguintes documentos: (Artigo 4º, Resolução CODEFAT nº 754/2015). a) Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, na qual deverão constar a anotação do contrato de trabalho doméstico e a data de admissão e a data da dispensa, de modo a comprovar o vínculo empregatício doméstico, durante pelo menos 15 (quinze) meses nos últimos 24 (vinte e quatro) meses; b) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT atestando a dispensa sem justa causa; c) declaração de que não está em gozo de benefício de prestação continuada da previdência social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e d) declaração de que não possui renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. As declarações de que tratam as alíneas c e d, serão firmadas pelo trabalhador no documento de Requerimento do Seguro-Desemprego do Empregado Doméstico - RSDED fornecido pelo MTE na unidade de atendimento ( 1º, do artigo 4º, Resolução CODEFAT nº 754/2015). Os documentos descritos nas alíneas a e b serão substituídos por sentença judicial com força executiva, decisão liminar ou antecipatória de tutela, ata de audiência realizada na Justiça do Trabalho ou acórdão de Tribunal onde constem os dados do trabalhador, tais como a data de admissão, demissão e salário, dados do empregador e o motivo da rescisão, se direta sem justa causa ou indireta. Observação: Matéria sobre o assunto, verificar o Boletim INFORMARE nº 37/2015 SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução CODEFAT N 754, de Considerações, em assuntos trabalhistas. 3. OBRIGAÇÕES MENSAIS 3.1 Salário TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 08/

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