Revista Eletrônica de Biologia
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- Margarida Pinho Belmonte
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1 . REB Volume 3 (1): 84-98, ISSN Revista Eletrônica de Biologia Fenologia das espécies Campomanesia xanthocarpa O.Berg e Eugenia uniflora L. (Myrtaceae) no bosque municipal de Paranavaí, Paraná. Phenology of Campomanesia xanthocarpa O. Berg and Eugenia uniflora L. (Myrtaceae) in Paranavai s Municipal Woods Juliane dos Santos Amorim 2 Josiane dos Santos Amorim 2, Carlos Bernard Moreno Cerqueira-Silva 1, Mariza Barion Romagnolo 3 Mestrando(a) do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular- UUESC 1 Bacharel em Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia UNIPAR 2 Professora doutora. Universidade Paranaense campus Paranavaí UNIPAR 3. mariza@unipar.br Resumo O presente estudo teve por objetivo definir padrões de floração, frutificação e mudanças foliar de Eugenia uniflora L. e Campomanesia xanthocarpa O Berg., bem como estabelecer um calendário fenológico direcionado para observar as fases reprodutivas. O local de estudo foi o Bosque Municipal de Paranavaí, o qual possui um dos últimos remanescente de Floresta Estacional Semidecidual do Noroeste do Paraná. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram marcados aleatoriamente dentro da área de estudos dez indivíduos, e observados de agosto/2004 a setembro/2008, tendo suas fenofases acompanhadas. Observou-se a presença de indivíduos com maiores atividades reprodutivas nos meses de outubro a dezembro para as espécies E. uniflora L. e de março à junho para Campomanesia xanthocarpa O Berg., período com temperatura mais elevada. Palavras-chave: Fenologia, fenofases, Myrtaceae, Campomanesia xanthocarpa O. Berg, floração, frutificação. 84
2 Abstract This study aimed to define blooming patterns, fructification, and foliate changes of Eugenia uniflora L. and Campomanesia xanthocarpa O Berg, as well as to establish a phenological calendar addressing reproductive phases. The study site was Paranavai s Municipal Woods, one of the last remaining areas of Semideciduous Stational Forest of Parana State Northwest. For developing this work, we marked in a random pattern ten trees within the study site; they were observed between August 2004 and September 2008 and their phenophases were registered. The species E. uniflora L. presented higher reproductive activities between October and December; and the species Campomanesia xanthocarpa O Berg presented higher reproductive activities between March and June, when the weather is warmer. Keywords: Phenology, phenophases, Myrtaceae, Campomanesia xanthocarpa O. Berg, blooming, fructification. 1) Introdução Fenologia é a ciência que relaciona o clima com os eventos periódicos das plantas e animais, ou seja, é o estudo dos fenômenos periódicos da vida e suas relações com o meio biótico (freqüência de polinizadores, e de frutívoros) e abiótico (pluviosidade, temperatura, fotoperíodo, etc) (Lieth, 1974; Morellato et al. 1990). Os dados básicos para qualquer estudo fenológico incluem registros sobre a época, duração e intensidade de ocorrência de uma ou mais fenofases das plantas: foliação, floração e frutificação, não enfocando somente as plantas com porte arbóreo, mas também de outros portes como lianas e arbustos (Morellato et al. 1990), sendo assim a fenologia é considerada como um processo ativo de seleção, em que as diferentes estratégias de alocação de recursos nas diversas fases do ciclo de vida das plantas, propiciam taxas diferenciais de sucesso reprodutivo (Oliveira, 1998). Segundo Bencke & Morellato (2002) os dois métodos mais utilizados de avaliação fenológica em florestas tropicais seria o método qualitativo, que registra apenas a presença ou ausência da fenofase analisada, e o semi- 85
3 quantitativo, que atribui categorias quantitativas para estimar a intensidade do evento fenológico, concluindo que esses métodos fornecem informações distintas, porém complementares sobre o comportamento fenológico de amostras populacionais. Já que os mesmos podem ser feitos tanto para espécies quanto para comunidades, onde o estudo das espécies estaria na dependência de suas características e da ação do meio, enquanto na comunidade esses estudos estariam relacionados à natureza dos componentes e o dinamismo do meio (Fournier, 1976). A fenologia pode ser ainda, um elemento importante na planificação de atividades turísticas, já que a floração e características fenológicas embelezam e colorem a paisagem durante certas épocas do ano. Na agricultura, a fenologia encontra uma de suas grandes aplicabilidades, pois uma boa compreensão da fenologia das espécies cultivadas é fundamental para a planificação de plantio e tratos culturais (Fournier, 1976). A fenologia é considerada desde os tempos remotos uma ferramenta importantíssima para a agricultura e a economia. Apenas em 1972 é que os estudos fenológicos começaram a ser tratados como prioritários para o entendimento da dinâmica de ecossistemas (Lieth, 1973). Pouco conhecemos sobre o comportamento fenológico de nossas espécies ou comunidades mais representativas, inclusive das espécies ameaçadas de extinção. Torna-se necessário, então que haja uma maior preocupação em desenvolvermos estudos desta natureza e assim, fornecermos subsídios para uma maior compreensão das estratégias ecológicas da natureza (Fournier, 1975). Trabalhos com enfoque fenológico foram realizados por diversos autores para espécies tropicais (Castellani et al. 1999; Almeida e AlveS 2000; Mikich e Silva 2001; Pedroni et al. 2002; Eça-neves e Morellato 2004), entretanto os representantes da família Myrtaceae carecem de estudos. A família Myrtaceae compreende cerca de espécies subordinadas mais ou menos 100 gêneros, que apresentam dois centros principais de distribuição, América Tropical e Austrália, sendo que poucas espécies ocorrem 86
4 nas regiões temperadas (Johnson e Briggs, 1984; Barroso, 1994). Segundo estimativas de Mc Vaugh (1968) e Landrum e Kawasaki (1997), ocorre no Brasil cerca de 23 gêneros e 1000 espécies. Inúmeros levantamentos têm demonstrado que Myrtaceae constituí-se uma das famílias de melhor representatividade nas diferentes formações vegetacionais do Brasil (Romagnolo, 2003). No trabalho de Composição Florística e Fenológica das espécies zoocóricas remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual no Centro-Oeste do Paraná, Brasil (Mikich & Silva 2001), das famílias levantadas pode-se observar que a família Myrtaceae foi a segunda com maior representatividade na área, sendo as espécies arbóreas as mais comuns nestes ambientes. A importância econômica da família relaciona-se, especialmente, ao valor como apícola, ornamental e madeireiro, além da produção de frutos comestíveis, muito apreciados por aves dispersoras e peixes, o que a torna indispensável para recuperação de áreas degradadas (Pott e Pott, 1994; Lorenzi, 2002). Dentre as espécies nativas, podemos citar os representantes dos gêneros Campomanesia, conhecidas como guabiroba, sete-capotes e cambuci, e representantes de Eugenia conhecidos como pitanga, uvaia, cabeludinha, cereja-nacional, cambucá, grumixaba e Psidium com diversos tipos de goiabas e araçás. Os frutos dessas espécies são ricos em vitaminas devendo ser mais estudados para aproveitamento comercial (Barroso et al. 1999). A espécie Campomanesia xanthocarpa popularmente conhecida por guabiroba, guavirova ou guariva apresenta geralmente indivíduos de m altura com folhas membranosas elípticas a ovaladas, base obtusa a aguda, ápice agudo a acuminado, margem lisa a bastante ondulada, discolor, adaxialmente verde-escuro, brilhante, abaxialmente verde-clara, opaca, nervura central sulcada, com pelos longo nas axilas das nervuras secundárias, unidas em arco irregulares, afastados da borda; flores solitárias pediceladas, brancas, axilares; botões florais 6-7 mm de comprimento, globosos, abertos; 87
5 sépalas 5, cerca de 2 mm de comprimento por 1,8 mm de largura, pilosas em ambas as faces, ovadas, ápice agudo; pétalas 5, cerca de 6 mm de comprimento por 5 mm de largura, extremamente glabras, internamente pilosas, margens siliadas; fruto baga globosa, mm de diâmetro, coloração amarela a alaranjada quando maduros, cálice persistente, glabra com polpa adocicada carnosa contendo muitas sementes (Romagnolo, 2003). Seus frutos são saborosos, sendo consumido ao natural ou em licores e suas folhas são utilizadas na medicina caseira para problemas intestinais (Bernardi, 1985; Backes e Irgang, 2002). A espécie Eugenia uniflora, popularmente conhecida por pitanga ou pitanga vermelha possui indivíduos de altura aproximadamente 6-12 m, dotada de copa mais ou menos piramidal, tronco tortuoso; folhas simples, elípticas a ovaladas, base obtusa a aguda, ápice agudo a acuminado, margem frequentemente revoluta, membranácea a cartácea, concolor a discolor, levemente discolores, nervura central adaxialmente sulcada na porção inferior frequentemente avermelhadas, abaxialmente proeminente, pecíolo 4-6 mm de comprimento; flores solitárias ou em grupos de 2-3 na ponta dos ramos; botões florais 4-5 mmde comprimento; sépalas cerca de 4 mm de comprimento por 2 mm de largura, reflexas na antese, pubérulas em ambas as faces; pétalas cerca de 5 mm de comprimento por 3 mm de largura, glabras em ambas a faces, obovadas; fruto drupa globosa e sulcada, de mm de diâmetros, brilhante, vermelha, amarela ou preta quando maduros (Lorenzi, 2002; Romagnolo, 2003). Apresenta potencial medicinal, sendo utilizada como antidiarréica, antitérmica, diurética e hipotensora, os frutos ricos em ferro, cálcio e fósforo, são apreciados pelo e pela fauna (Sanchotene, 1985; Rotmam, 1995) Possui óleos essenciais com ação digestiva, sendo utilizada também contra gases e bactérias (Neves e Donato, 1989). Tanto a espécie C. xanthocarpa quanto a espécie E. uniflora apresentam grande representatividade no Bosque Municipal de Paranavaí-PR, sendo pouco conhecida principalmente com relação aos seus aspectos fenológicos, justificando assim o interesse e a necessidade de pesquisas. Considerando a importância ecológica e econômica que estas espécies 88
6 apresentam, os resultados deste trabalho poderão subsidiar outros projetos de manejo e reestruturação da área em estudo, além de outras áreas dentro deste mesmo tipo de formação vegetacional. 2) Objetivos Dentro desse contexto, objetivou-se, definir padrões de floração, frutificação e mudanças foliar de C. xanthocarpa O. Berg e E. uniflora L., bem como estabelecer um calendário fenológico direcionado para observar as fases reprodutivas destas espécies. 3) Material e métodos Área de estudo O estudo foi realizado no Bosque Municipal de Paranavaí, localizado a 23º05` S e 52º27` W, representa um dos poucos remanescentes das florestas que anteriormente recobriam a região Noroeste do Paraná. Apresenta apenas 20,1 hectares (Ecologeo 2001) localizado dentro da área urbana, mas por ser um resquício de Floresta Estacional Semidecidual nesta região e ter sua flora pouco conhecida, sua preservação torna-se imprescindível. O clima da região é classificado como sendo subtropical úmido, apresentando verões quentes, mas sem estação de seca definida e com tendências de concentração de chuvas, tendo sua temperatura média superior 22ºC e a média inferior 18ºC. Quanto à precipitação pluviométrica, agosto é o mês com menor índice de precipitação e dezembro, o mês que geralmente apresenta a maior pluviosidade. Suas características geomorfológicas, nos mostram um solo arenoso, gerado em um sistema deposicional eólico, de clima árido, sendo comum a ocorrência de erosões devido as características intrínsecas do arenito dessa região (como por exemplo a constituição granulométrica homogênea que gera maior porosidade; a pequena quantidade de matriz/cimento argiloso que propicia uma baixa coesão, a geometria interna homogênea) (Ecologeo 2001). 89
7 Coleta de dados Dados abióticos de precipitação e de temperatura foram obtidos no Instituto Tecnológico SIMEPAR e na Estação Meteorológica de Paranavaí. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram marcados aleatoriamente dentro da área de estudo 10 indivíduos de C. xanthocarpa e 10 de E. uniflora, os quais foram individualmente identificados, etiquetados, numerados, mapeados e tiveram seu DAP (diâmetro altura do peito) e alturas medidos. De cada indivíduo foram coletadas amostras reprodutivas para serem depositadas no Herbário da Universidade Paranaense (HEUP). Os indivíduos marcados foram observados com auxílio de binóculo, de outubro de 2004 a setembro de As observações foram quinzenais e os valores estipulados segundo a quantificação de Fournier (1974) para cada fenofase, foram feitos através de estimativas, de acordo com a presença do evento apresentado. As seguintes fenofases foram observadas: a) queda de folhas, b) brotamento, c) folhas novas, d) folhas maduras, e) floração e f) frutificação. Estas fenofases foram quantificadas levando em consideração os valores propostos por Fournier (1974): valor 0 ausência do fenômeno observado, valor 1 presença do fenômeno observado com uma amplitude entre 1 e 25%, valor 2 presença do fenômeno observado com uma amplitude entre 26 e 50%, valor 3 presença do fenômeno observado com uma amplitude entre 51 e 75% e valor 4 presença do fenômeno observado com uma amplitude entre 76 e 100%. O comportamento fenológico estudado foi representado por fenogramas referentes à freqüência de ocorrência das fenofases. Por freqüência entende-se como sendo a proporção de indivíduos apresentando determinada fenofase a cada mês, considerando os dados de todo o ano de estudo. 90
8 Os dados foram calculados utilizando as médias mensais de ocorrência de acordo com o número de observações feitas durante todo o ano fenológico, adaptados de Castellani et al. (1999): Freqüência de ocorrência da sp x = Número de indivíduos na fenofase a X 100 na fenofase a Total de indivíduos (n) 4) Resultados e Discussão Os resultados apresentados são gerais, representando os indivíduos acompanhados por toda área de estudo, e não houve alteração nas fenofases em relação ao DAP medido, pois independente das árvores serem jovens ou adultas, todos os indivíduos apresentaram fases vegetativas e reprodutivas. De acordo com os dados obtidos pelo Simepar ( ) no período em que ocorreram as observações, a média anual da temperatura foi de 23,10 ºC, sendo a temperatura superior a 26ºC nos meses de fevereiro e março, e sua menor temperatura em julho com 17ºC. Já em relação à precipitação, os dados obtidos pela Estação Metereológica de Paranavaí, observa-se que o mês de janeiro de 2005 obteve uma maior precipitação pluviométrica acumulada, atingindo 359,0 mm e a menor ocorreu em julho de 2008, com 10,2 mm (Figura 1). Figura 1: Temperatura media mensal (linha vermelha), precipitação media mensal (linha azul), da região de Paranavaí-PR, durante o período de estudo (10/2004 à 09/2005). Dados fornecidos pelo SIMEPAR. 91
9 Em relação aos dados bióticos a queda de folhas na espécie estudada foi continua, com 100% dos indivíduos apresentando esta fenofase ao longo de todo período de estudo (Fig. 2). A maior porcentagem de plantas com queda de folhas ocorreu nos meses de outubro a fevereiro com 100% dos indivíduos. A menor foi em abril, com 10%. Os indivíduos perderam grande número de folhas, mas em nenhum momento, as copas ficaram totalmente sem folhas. Ferraz et al. (1999) também observou padrões semelhantes para esta fenofase, mesmo se tratando de tipos florestais diferentes. A produção de folhas nos indivíduos analisados também foi contínua ao longo do ano. Durante o período analisado todos os indivíduos apresentaram brotos foliares (Fig. 2), sendo que a maior freqüência desta fenofase ocorreu justamente nos meses mais quentes do período de estudo, entre dezembro e maio, onde o pico de precipitação também antecedeu esta fase, ocorrendo em janeiro. Figura 2. Freqüência de ocorrência das fenofases em E. uniflora L., folhas novas (linha azul), folhas maduras (linha vermelha), queda foliar (linha azul claro), brotamento (linha laranja escuro), em C. xanthocarpa O Berg. folhas novas (linha azul claro), folhas maduras (linha vermelha), queda foliar (linha laranja), brotamento (linha verde-água), para os indivíduos observados no Bosque Municipal de Paranavaí-PR. Em relação às folhas novas, nas espécies de E. uniflora L.observou-se menor freqüência no mês de fevereiro, com 10% dos indivíduos apresentando esta fenofase, já nas espécies de C. xanthocarpa O Berg. A menor freqüência 92
10 foi observada no mês de março, com 45% dos indivíduos apresentando esta fenofase (Fig. 2), o que possivelmente pode estar relacionado com a baixa média pluviométrica ocorrida no mês de fevereiro, que pode ter refletido nos indivíduos. Já para as folhas maduras, não houve variação na freqüência da fenofase. As observações destas fenofases (queda foliar, brotamento, folhas novas e folhas maduras), é pouco evidenciada pela maioria dos autores, o que torna difícil a comparação do padrão observado nesta área com outros tipos de formações vegetacionais. Vários trabalhos estudam apenas a parte de fenologia reprodutiva (floração e frutificação) (Mantovani et al. 2003; San Martin-Gajardo & Morellato 2003; Castellani et al. 1999), sem estender seus objetivos para as demais fenofases. Segundo d'eça-neves & Morellato (2004) embora a metodologia venha sendo definida de uma forma mais clara ao longo dos anos, falta ainda uma padronização dos métodos de amostragem e avaliação para estudos de fenologia, tornando cada vez mais difícil a comparação dos estudos fenológicos que permanecem mesmo nos dias atuais. Em relação à floração e frutificação (Fig. 3) foi possível observar de forma geral, que a floração teve seu pico durante um dos intervalos onde a precipitação também teve um dos seus maiores índices de media pluviométricas (outubro-dezembro) enquanto a frutificação teve o pico logo após, estendendo-se por um período maior (outubro a janeiro). Este padrão foi constatado por Mikich & Silva (2001), para outras espécies em Floresta Estacional Semidecidual, e também para representantes das Famílias Rubeaceae, Leguminosae, Solanaceae (San Martin-Gajardo & Morellato 2003; Pedroni et al. 2002; Mikich & Silva 2001). 93
11 Figura 3. Freqüência de ocorrência das fenofases, floração (linha verde e azul) e frutificacao (linha lilás e vermelho), para os indivíduos de E.uniflora L. e C. xanthocarpa O Berg. Respectivamente observados no Bosque Municipal de Paranavai-PR. A freqüência dos indivíduos em atividades reprodutivas foi maior nos meses onde também foi maior a temperatura, o que concorda, de modo geral, com as observações reportadas por Mantovani et al. (2003) e San Martin- Gajardo & Morellato (2003). Um segundo período de reprodução pode ser observado, de fevereiro a junho nas espécies de E. uniflora L., e de março à junho nas espécies de C. xanthocarpa, embora com um baixo número de indivíduos, onde as fenofases de floração e frutificação acontecem subseqüentemente também. Nos meses em que o comportamento reprodutivo foi mais intenso, as observações semanais, no período de outubro a dezembro, evidenciam que a fenofase de floração durou apenas quatro semanas, tendo seu pico na segunda semana e um decréscimo na quarta semana, ou seja, ocorre um período de floração muito intenso e curto, uma característica da Família Myrtaceae onde a floração é massiva, durando em média 48 horas, caracterizada como big-bang (Proença, 1991). 94
12 5) Conclusão É relevante mencionar que os dados de campo sobre as distintas fenofases observadas são pioneiros para a região de estudo, e em especial a das espécies Campomanseia xanthocarpa e Eugenia uniflora L. sem maiores referências na literatura. Por isso se evidencia a necessidade de estudos aprofundados sobre fenologia de espécies arbóreas e neste tipo de formação vegetacional e suas relações com os fatores climáticos, envolvendo espécies de diferentes grupos ecológicos para que se possa conhecer os ciclos de crescimento e reprodução da floresta como um todo. Os resultados apresentados neste trabalho caracterizam os padrões de sazonalidade e fenológicos, estabelendo um calendário mais preciso. 6) Referências bibliográficas 1. Almeida, E.M.; Alves, M.A.S Fenologia de Psychotria nuda e P. brasiliensis (Rubiaceae) em uma área de Floresta Atlântica no sudeste do Brasil. Acta bot. bras. 14 (3): Assis, V.A.; Fenologia. Universidade Federal de Pelotas RS. Apostila digitada p Barroso, G.M Myrtaceae do Sudeste do Brasil: espécies novas do gênero Plinia Linnaeus. Napaceae 10: Barroso, G.M.; Morin, M.P.; Peixoto, A.L. & Ichaso, C.L.F Frutos e sementes: morfologia aplicada a sistemática de dicotiledôneas. Editora UFV, Viçosa. 5. Castellani, T.T.; Caus, C.A.; Vieira, S Fenologia de uma comunidade de duna frontal no sul do Brasil. Acta bot. bras. 13 (1):
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