Lc 11, 27. #Cânticos_DA_Assembleia

Transcrição

1 1 de Maio! Lc 11, 7 #Cânticos_DA_Assembleia

2 # Introdução e reflexão No ano passado realizámos este guião, com uma pequena introdução. Este ano, optouse por um excerto de uma reflexão sobre o canto litúrgico, um apoio formativo. Esta reflexão foi redigida pelo Pe. José Fernandes da Silva (196 00), da Diocese de Braga. O canto litúrgico é uma graça divina. Todos nós sabemos que a oração é uma graça de Deus; é uma actividade de Deus no homem. Embora Deus não prescinda do concurso do homem, é Ele quem toma a iniciativa e produz frutos sobrenaturais. Sendo o canto litúrgico uma oração ou um veículo para a oração, é também uma graça de Deus dada ao homem. Por isso, no princípio da Liturgia das Horas invocase o Senhor dizendo: Abri, Senhor os meus lábios, e a minha boca anunciará os vossos louvores. O canto litúrgico é uma manifestação de fé. O canto em Igreja tem qualquer coisa de sacramental; é um sinal que simultaneamente manifesta e alimenta a fé existente naquele que canta bem. Como pode um canto litúrgico ser sinal de fé se não for apto a ser compreendido ou se se tornar num produto de consumo? O canto litúrgico é veículo do texto proclamado. Assim como se o leitor lê pelo nariz, tem um timbre metalizado, lê atabalhoadamente ou a correr; ou se o presidente reza a oração sem um dinamismo confiante, o mesmo texto não viajará da mesma maneira nem será recebido igualmente pelos auditores. O canto litúrgico continua no silêncio. Como todos sabemos, o silêncio também é música. Se, numa partitura, desprezamos as pausas, a execução será uma ridícula caricatura. O silêncio, em liturgia, tem o efeito do eco. É a escuta do som de retorno ente o tempo de ser proferido o canto e de ser escutado interiormente. É nesse retorno que, normalmente, Deus fala mais com o homem e o homem mais responde a Deus. Concluamos este capítulo com o testemunho do Monge Pambom, do séc. IV: O canto exprime a alegria do crente penetrado pelo sentimento do divino; é um meio de proclamar e publicar a glória de Deus. A música litúrgica: expressão da comunidade de fé SILVA, José Fernandes da Liturgia e Pastoral da Fé. Fátima: SNL (1986), pp

3 Cânticos para a Eucaristia Entrada: Os povos proclamarão (M. Luís) Oseu no me vi ve rá pelos sé culos dos sé cu los; MP: vi ve rá pe los sé cu los dos sé cu los. M. Luís j j j j j j j j j j j j j j j # Acto Penitencial: Kyrie eleison (J. Berthier/Taizé) & 4 1. Ky ri e,. Chris te, & J j j J # j j J Ky ri e, Chris te, Vídeo: Ky ri e e le Chris te e le Ky ri e e le Chris te e le i i i i J. Berthier (Taizé) son. son. son. son. Salmo Responsorial: Confirmai, Senhor a obra das nossas mãos (A. Oliveira) # # + # # A. Oliveira 4 j j j j j j j j MP: Con fir mai, Se nhor, a o bra das nos sas J j j j j mãos, a o bra das nos sas mãos. Aclamação ao Evangelho: Aleluia (J. Roux) c j j j j j J. Roux A le lu ia. A le lu ia. A le lu ia. A le lu ia. j j j j j A le lu ia. A le lu ia. A le lu ia. A le lu ia. MP:

4 #4 Apresentação dos dons: Meu Deus na simplicidade (Az. Oliveira) q=65 Az. Oliveira 4 j j j j j J 4 j J Meu Deus, na simplici da de do meucora ção, Vosofe 4 j J J J j j re ço, Vosofe re ço todas as coi sas. MP: Santo (M. Luís) # 4 Vídeo: Cordeiro de Deus (C. Silva) # 4 # j j j j San to, San to, San to Se nhor Deus do Uni ver so. O céu e_a ter ra pro cla mam avossa glória 4 j j 4 j j j J Hos sa na, hos sa na, hos sa nanas al tu Fim ras, hos sa na nas al tu ras. Ben di to_o que vem em no me do Se nhor. j j j j j j j 1. Cor dei ro de Deus, queti rais o pe ca do do 4 j j j j M. Luís # j j j j j j 4 j j j 4 # # # Ø U j j j j j j j D.S. ao Fim j j j j j C. Silva 4 MP: DHs1c8L9 # # 4 # # 4 mun do. ten de pie da de de nós.. Cor dei ro de Deus, que ti rais o pe ca do do 4 j j j j mun do. ten de pie da de de nós.. Cor dei ro de Deus, que ti rais o pe ca do do 4 mun j j j j j j j j j j j j j j do, dai nos a paz. 4 4

5 Comunhão I: Ditosos os que Te louvam sempre (F. Santos) 4 Di 4 j J J 4 j j to sos os que Telouvam sem pre, di to sos a queles de quem és a for ça. Pois se de ci dem a ser pe re grinos, di to sos a queles de quem és a for ça. F. Santos j j j j j j j j j j j j #5 MP: Comunhão II: Formamos um só corpo (C. Silva) Andante moderado C. Silva 4 j j j J For mamos um só cor po em Cris to Je sus todos j nós que comun ga mos o mes mo Se nhor U j j j For ma mos um só cor po em Cris to Je sus. MP: Final: Hino do Acólito (A. Cartageno) & b 4 & b & b q=96 la vra do Se nhor. O a có lito serve na_ale gri Música: A. Cartageno Texto: D. Vedor / Revisto: J. Paulo Q. e A. Cartageno j j j j j j j j J J J J Oa cólito serve com a mor A mesa da pa j j j j j j j j j j j j j j a O al tar da_eu ca rís tia. Vídeo:

6 #6 Cânticos para o Terço Entrada: Avé de Fátima q = 7 &b4 &b f Popular 1.A vé, A vé, A vé Má ri a! A vé, A vé, A vé Ma ri a! Vídeo: 1º Mistério: A minha alma tem sede de Vós, meu Deus (A. Cartageno) &b b b4 & bb b4 j j j j j 4 j j A se minha_al ma tem se de de Vós, meu Deus, tem, j j 4 j J 4 J J de de Vós, tem se de, tem se de de Vós. Vídeo: A. Cartageno 4 º Mistério: Saboreai e vede como o Senhor é bom (M. Luís) 4 j j j j j j j j j Sa bo re ai e ve de co mo_o Se nhor é j j j bom, sa bore ai e ve de co mo_o Senhor é bom. M. Luís MP: º Mistério: Sou de Cristo, sou feliz! (C. Lameiro) &b &b j Sou decris to, sou fe liz! Sou decris to, sou fe liz! Soude j j Cris to, sou de Cris to, sou de Cris to, sou fe liz! MP: U C. Lameiro j j j j j

7 4º Mistério: Em Vós, Senhor, está a fonte da vida (Az. Oliveira) 4 j 4 j J 4 j j 4 j 4 Em Vós,Se Az. Oliveira nhor, está a fon te da vi da: na vossa j j j luz ve re mos a luz. na vos sa luz ve re mos a luz. #7 MP: 5º Mistério: Hino dos Pastorinhos (A. Cartageno) # 4 # te mos a le gres a u ma só voz: Francis Can co_e Ja cin ta, ro gai por nós! A. Cartageno j j j j j j j j j j j Vídeo: Regina Caeli Vídeo: Final: Hino do Acólito (A. Cartageno) & b 4 & b & b q=96 la vra do Se nhor. O a có lito serve na_ale gri Música: A. Cartageno Texto: D. Vedor / Revisto: J. Paulo Q. e A. Cartageno j j j j j j j j J J J J Oa cólito serve com a mor A mesa da pa j j j j j j j j j j j j j j a O al tar da_eu ca rís tia. Vídeo:

8 #8 O Apóstolo exorta os fiéis, que se reúnem à espera da vinda do Senhor, a que unam as suas vozes para cantar salmos, hinos e cânticos espirituais (cf. Col, 16). O canto é sinal de alegria do coração (cf. Actos, 46). Bem dizia Santo Agostinho: Cantar é próprio de quem ama 1. E vem já de tempos antigos o provérbio: Quem bem canta, duas vezes reza. Abril 014 Fontes: Coro do Santuário de Nossa Senhora de Fátima Salmos Responsoriais Melodias dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica Fotografia: Paulo Martins / Jorge Carreira Agradecimento ao Coro da Catedral de Lisboa pela gravação de alguns cânticos deste guião Data de gravação: 6 de Abril de Santo Agostinho de Hipona, Sermão 6, 1: PL 8, 147 IGMR 9