NOVAS REGRAS PARA A PERÍCIA E O PERITO
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- Isaque Ferrão Martini
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1 NOVAS REGRAS PARA A PERÍCIA E O PERITO
2 Novo CPC mar/16 Cadastro de Peritos Art CPC 1º Os peritos serão nomeados entre os profissionais legalmente habilitados e os órgãos técnicos ou científicos devidamente inscritos em cadastro mantido pelo tribunal ao qual o juiz está vinculado 2º Para formação do cadastro, os tribunais devem realizar consulta pública, por meio de divulgação na rede mundial de computadores ou em jornais de grande circulação, além de consulta direta a universidades, a conselhos de classe, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e à Ordem dos Advogados do Brasil, para a indicação de profissionais ou de órgãos técnicos interessados.
3 Cadastro de Peritos CNJ Resolução 233 jul/16 Art. 1º Os tribunais brasileiros instituirão Cadastro Eletrônico de Peritos e Órgãos Técnicos ou Científicos (CPTEC), destinado ao gerenciamento e à escolha de interessados em prestar serviços de perícia ou exame técnico nos processos judiciais, nos termos do art. 156, 1º, do Código de Processo Civil. 1º O CPTEC conterá a lista de profissionais e órgãos aptos a ser nomeados para prestar serviços nos processos a que se refere o caput deste artigo, que poderá ser dividida por área de especialidade e por comarca de atuação. 2º Para formação do cadastro, os tribunais devem realizar consulta pública, por meio de divulgação na rede mundial de computadores ou em jornais de grande circulação, além de consulta direta a universidades, a conselhos de classe, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e à Ordem dos Advogados do Brasil, para a indicação de profissionais ou de órgãos técnicos interessados.
4 Cadastro de Peritos CFC Resolução 1502 fev/16 Art. 1º Criar o Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
5 Inscrição no Cadastro CNJ - Art. 2º Cada tribunal publicará edital fixando os requisitos a serem cumpridos e os documentos a serem apresentados pelos profissionais e órgãos interessados, nos termos desta Resolução. CFC - Art. 2º 1º Para a validação do cadastro, o contador deverá comprovar experiência em perícia contábil, anexando, no mínimo, um dos documentos a seguir...
6 Peritos já Atuantes CNJ - Art. 4º 4º Ficam mantidos os cadastrados existentes na data da publicação da presente Resolução, previstos em atos normativos que não conflitem com as disposições deste artigo. CFC - Art. 2º Os contadores que exercem atividades de perícia contábil terão até 31 de dezembro de 2017 para se cadastrarem no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC)...
7 Permanência no Cadastro CPC - Art º Os tribunais realizarão avaliações e reavaliações periódicas para manutenção do cadastro, considerando a formação profissional, a atualização do conhecimento e a experiência dos peritos interessados. CNJ - Art. 5º Cabe a cada tribunal validar o cadastramento e a documentação apresentada pelo profissional ou órgão interessado em prestar os serviços de que trata esta Resolução. - 2º Os tribunais realizarão avaliações e reavaliações periódicas, para a manutenção do cadastro, relativas à formação profissional, ao conhecimento e à experiência dos peritos e órgãos cadastrados. - Art. 8º A permanência do profissional ou órgão no CPTEC fica condicionada à ausência de impedimentos ou restrições ao exercício profissional.
8 Permanência no Cadastro CFC - Art. 7º A permanência do profissional no CNPC estará condicionada à obrigatoriedade do cumprimento do Programa de Educação Profissional Continuada, que será regulamentado pelo CFC.
9 Vedação de Atuação CNJ - Art. 6º É vedada a nomeação de profissional ou órgão que não esteja regularmente cadastrado, com exceção do disposto no art. 156, 5º, do Código de Processo Civil. - Parágrafo único. O perito consensual, indicado pela partes, na forma do art. 471 do CPC, fica sujeito às mesmas normas e deve reunir as mesmas qualificações exigidas pelo perito judicial.
10 Suspensão/Exclusão do Cadastro CPC - Art O perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas responderá pelos prejuízos que causar à parte e ficará inabilitado para atuar em outras perícias no prazo de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, independentemente das demais sanções previstas em lei, devendo o juiz comunicar o fato ao respectivo órgão de classe para adoção das medidas que entender cabíveis. CNJ - Art. 7º O profissional ou órgão poderá ter seu nome suspenso ou excluído do CPTEC, pelo tribunal, a pedido ou por representação de magistrado, observados o direito a ampla defesa e ao contraditório.
11 Suspensão/Exclusão do Cadastro CFC - Art. 8º Serão baixados do CNPC os profissionais que: I solicitarem a baixa; II forem suspensos do exercício profissional, nos termos das alíneas d e e do Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, em decisão transitada em julgado; III forem cassados do exercício profissional, nos termos da alínea f do Art. 27 do Decreto-Lei n.º 9.295/1946, em decisão transitada em julgado; IV tiverem os seus registros baixados pelos CRCs; e V não atingirem, anualmente, a pontuação mínima exigida no Programa de Educação Profissional Continuada, nos termos do Art. 7º. Parágrafo único. A baixa do registro dos profissionais no CNPC que se enquadrarem nos incisos II, III, e IV será de ofício, e o inciso V, somente após o trânsito em julgado do processo.
12 Consulta ao Cadastro CPC - Art º Será organizada lista de peritos na vara ou na secretaria, com disponibilização dos documentos exigidos para habilitação à consulta de interessados, para que a nomeação seja distribuída de modo equitativo, observadas a capacidade técnica e a área de conhecimento. CNJ - Art. 9º 5º O CPTEC disponibilizará lista dos peritos/órgãos nomeados em cada unidade jurisdicional, permitindo a identificação dos processos em que ela ocorreu, a data correspondente e o valor fixado de honorários profissionais. CFC - A relação dos profissionais e órgãos com cadastro aprovado estará disponível no sítio eletrônico do CFC. Poderá ser consultada por qualquer interessado.
13 Deveres do Perito CPC - Art. 192 Em todos os atos e termos do processo é obrigatório o uso da língua portuguesa. - Art o O perito deve assegurar aos assistentes das partes o acesso e o acompanhamento das diligências e dos exames que realizar, com prévia comunicação, comprovada nos autos, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. - Art. 157 O perito tem o dever de cumprir o ofício no prazo que lhe designar o juiz, empregando toda sua diligência, podendo escusar-se do encargo alegando motivo legítimo. - 1º A escusa será apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, contado da intimação, da suspeição ou do impedimento supervenientes, sob pena de renúncia ao direito a alegá-la.
14 Deveres do Perito CNJ Art. 12. São deveres dos profissionais e órgãos cadastrados nos termos desta Resolução: I atuar com diligência; II cumprir os deveres previstos em lei; III observar o sigilo devido nos processos em segredo de justiça; IV observar, rigorosamente, a data e os horários designados para a realização das perícias e atos técnicos ou científicos; V apresentar os laudos periciais e/ou complementares no prazo legal ou naquele fixado pelo magistrado; VI manter seus dados cadastrais e informações correlatas anualmente atualizadas; VII providenciar a imediata devolução dos autos judiciais quando determinado pelo magistrado; VIII cumprir as determinações do magistrado quanto ao trabalho a ser desenvolvido;
15 Deveres do Perito CNJ IX nas perícias: a) responder fielmente aos quesitos, bem como prestar os esclarecimentos complementares que se fizerem necessários; b) identificar-se ao periciando ou à pessoa que acompanhará a perícia, informando os procedimentos técnicos que serão adotados na atividade pericial; c) devolver ao periciando ou à pessoa que acompanhará a perícia toda a documentação utilizada.
16 Substituição do Perito CNJ - Art. 11 O magistrado poderá substituir o perito no curso do processo, mediante decisão fundamentada.
17 Vedação do Perito CNJ - Art. 9º - 3º É vedada, em qualquer hipótese, a nomeação de profissional que seja cônjuge, companheiro ou parente, em linha colateral até o terceiro grau, de magistrado, de advogado com atuação no processo ou de servidor do juízo em que tramita a causa, para a prestação dos serviços de que trata esta Resolução, devendo declarar, se for o caso, o seu impedimento ou suspeição. - 4º Não poderá atuar como perito judicial o profissional que tenha servido como assistente técnico de qualquer das partes, nos 3 (três) anos anteriores. O magistrado poderá substituir o perito no curso do processo, mediante decisão fundamentada.
18 CPC Pontos Pertinentes - Art º Quando a perícia for inconclusiva ou deficiente, o juiz poderá reduzir a remuneração inicialmente arbitrada para o trabalho. - Art. 468 O Perito pode ser substituído quando: I - faltar-lhe conhecimento técnico ou científico; II - sem motivo legítimo, deixar de cumprir o encargo no prazo que lhe foi assinado. 1º No caso previsto no inciso II, o juiz comunicará a ocorrência à corporação profissional respectiva, podendo, ainda, impor multa ao perito, fixada tendo em vista o valor da causa e o possível prejuízo decorrente do atraso no processo. 2 o O perito substituído restituirá, no prazo de 15 (quinze) dias, os valores recebidos pelo trabalho não realizado, sob pena de ficar impedido de atuar como perito judicial pelo prazo de 5 (cinco) anos.
19 CPC Pontos Pertinentes 3º Não ocorrendo a restituição voluntária de que trata o 2o, a parte que tiver realizado o adiantamento dos honorários poderá promover execução contra o perito, na forma dos, com fundamento na decisão que determinar a devolução do numerário. - Art. 476 Se o perito, por motivo justificado, não puder apresentar o laudo dentro do prazo, o juiz poderá conceder-lhe, por uma vez, prorrogação pela metade do prazo originalmente fixado.
20 Educação Continuada NBC PG 12 (R2) Objetivo manter, atualizar e expandir os conhecimentos e competências técnicas e profissionais, as habilidades multidisciplinares e a elevação do comportamento social, moral e ético dos profissionais da contabilidade, como características indispensáveis à qualidade dos serviços prestados e ao pleno atendimento das normas que regem o exercício da profissão contábil (item 2). Todos os cursos e eventos precisam estar credenciados no PEPC, sendo necessário o profissional verificar a pontuação auferida a eles. Os Institutos de Ensino Superior (IES) registrados no MEC não precisam de comprovação (item 15) A Norma entrará em vigor para os Peritos a partir de 1º de janeiro de
21 Educação Continuada - Item 4 A EPC é obrigatória para todos os profissionais da contabilidade que: (g) estejam inscritos no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC). - Item 7 Os profissionais referidos no item 4 devem cumprir, no mínimo, 40 (quarenta) pontos de Educação Profissional Continuada por ano-calendário. - Item 8 No cumprimento da pontuação da Educação Profissional Continuada, o profissional deve observar a diversificação e a adequação das atividades ao seu nível de experiência e atuação profissional. - Item 9 Da pontuação anual exigida no item 7, no mínimo 8 (oito) pontos devem ser cumpridos com atividades de aquisição de conhecimento, constantes da Tabela I, do Anexo II.
22 Educação Continuada - Item 13 Em caso de impedimento por motivo justificado por período superior a 60 dias, a pontuação pode ser proporcional ao tempo de atividade (licença-maternidade; enfermidades; acidente de trabalho; outras situações a critério da Comissão de Educação Profissional Continuada do CFC). - Item 14 a comprovação dos impedimentos deve ser feita até 31/jan do ano seguinte (relatório e respectivos comprovantes), enviando a documentação comprobatória ao CRC do registro originário. O modelo de relatório consta no Anexo III e deverá ser entregue no CRC do registro originário.
23 Educação Continuada - Item 17 a comprovação deve ser feita até 31/jan do ano seguinte (relatório e respectivos comprovantes), enviando a documentação comprobatória ao CRC do registro originário por meio digital ou impressa. O modelo de relatório consta no Anexo III e deverá ser entregue no CRC do registro originário. - Item 18 Peritos que atuam no exterior também precisam comprovar o cumprimento da PEPC.
24 Educação Continuada - Item 19 As atividades de EPC realizadas no exterior devem ser comprovadas no CRC de jurisdição do registro principal, por meio de declaração ou certificado emitido pela entidade realizadora. O documento precisa ser traduzido para a língua portuguesa, e deve constar a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático. - Item 20 O treinamento no exterior com pontuação válida para a PEPC será reconhecido com a mesma quantidade de horas constantes do seu certificado, após cumprir as mesmas exigências das atividades no exterior. - Item 31 O CRC tem até 30/abr para disponibilizar, via sistema, a certidão de cumprimento, ou não, da pontuação mínima estabelecida na Norma.
25 Educação Continuada Eventos de Educação Profissional Continuada - Item 37 Considera-se aquisição de conhecimento as atividades presenciais, à distância ou mistas, incluindo autoestudo, estudo dirigido, e-learning e equivalentes, cujos temas cooperem para a melhoria da performance do Perito, com conteúdo de natureza técnica e profissional, adquirido por meio de: (a) cursos credenciados; (b) eventos credenciados; (c) conclusão de disciplinas de cursos de pós-graduação oferecidos por IES credenciadas pelo MEC nas modalidades stricto sensu e lato sensu; (d) cursos de extensão devidamente credenciados no PEPC; (e) disciplinas cursadas em outras graduações em áreas correlatas ao curso de Ciências Contábeis.
26 Educação Continuada - Item 38 Docência em disciplinas ou temas relacionados à EPC (Tabela II do Anexo II). - Item 39 Atuar em atividades relacionadas ao PEPC, como: (a) participante em comissões técnicas do CFC, dos CRCs, da FBC, da Abracicon, do Ibracon, outros órgãos reguladores técnicos ou profissionais e de entidades de classe de segmentos específicos, no Brasil ou no exterior; (b) orientador de tese, dissertação, monografia ou artigo científico; (c) participante em bancas acadêmicas.
27 Educação Continuada - Item 40 Produção intelectual de forma impressa ou eletrônica relacionada ao PEPC, por meio de: (a) matérias publicadas; (b) artigos técnicos em mídia eletrônica ou impressa de revistas regionais, nacionais e internacionais; (c) estudos e trabalhos de pesquisa apresentados em congressos nacionais e internacionais; (d) teses ou monografias aprovadas, de conclusão de pós-graduação latosensu ou stricto sensu; e (e) autoria, coautoria e/ou tradução de livros publicados.
28 Educação Continuada - Item 41 As atividades previstas nos itens 37 a 40 devem observar a pontuação e as limitações estabelecidas nas tabelas contidas no Anexo II da Norma. - Item 42 O descumprimento da Norma, bem como a não comprovação da pontuação mínima exigida anualmente e a entrega de forma intempestiva, constitui infração às normas profissionais de Contabilidade e ao Código de Ética Profissional do Contador, podendo ser apurada em regular processo administrativo no âmbito do respectivo CRC. - Item 43 A não comprovação da pontuação mínima exigida anualmente acarreta a baixa do respectivo CNAI (no caso dos Auditores).
29 Educação Continuada Tabela I Aquisição de conhecimento. - Cursos e treinamentos internos e reuniões técnicas internas das firmas de auditoria credenciadas 1 ponto por hora. - Demais cursos e palestras credenciadas 1 ponto por hora. - Cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) oferecidos por IES registrada no MEC - 10 pontos por disciplina concluída. - Autoestudo credenciado cursos a distância por meio virtual e/ou presencial máximo de 4 pontos por curso, limitado a 20 pontos por ano. - Eventos credenciados: conferências; seminários; fóruns; debates; encontros; reuniões técnicas; painéis; congressos; convenções; simpósios nacionais e internacionais 1 ponto, limitado a 20 pontos por evento.
30 Educação Continuada Tabela II Docência. A pontuação para essa atividade é limitada em 20 pontos por ano. - Pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) e graduação e cursos de extensão disciplinas relacionadas ao PEPC ministradas por IES credenciada pelo MEC 10 pontos por disciplina ministrada no ano. A disciplina ministrada em mais de uma turma, independentemente da instituição e do semestre letivo, é computada uma vez no ano. - Cursos ou eventos credenciados participação como conferencista, palestrante, painelista, instrutor e facilitador em eventos nacionais e internacionais 1 ponto por hora.
31 Educação Continuada Tabela III Atuação como participante. A pontuação para essa atividade é limitada em 20 pontos por ano. - Comissões Técnicas e Profissionais no Brasil ou no exterior 12 (doze) meses ou proporção 1 ponto por hora. - Orientação de tese, dissertação ou monografia: Doutorado, Mestrado, Especialização e Bacharelado trabalho aprovado 10 pontos, 7 pontos, 4 pontos e 3 pontos, respectivamente. - Participação em bancas acadêmicas: Doutorado e Mestrado 5 pontos e 3 pontos, respectivamente, limitado a 10 pontos por ano.
32 Educação Continuada Tabela IV Produção Intelectual. A pontuação para essa atividade é limitada em 20 pontos por ano e sempre precisa ser homologada/aprovada pela CEPC/CFC. - Publicação, no exercício, de artigos em jornais e em revistas nacionais e internacionais, de forma impressa e eletrônica: matérias relacionadas à Contabilidade, à Auditoria, à Perícia e à profissão contábil até 3 pontos por matéria; e Artigos técnicos publicados em revista ou jornal de circulação nacional e internacional até 7 pontos por matéria.
33 Educação Continuada Tabela IV Produção Intelectual. - Apresentação, no exercício, de estudos ou trabalhos de pesquisa técnica participação em congressos internacionais relacionados à Contabilidade, à Auditoria, à Perícia e à profissão até 10 pontos por estudo ou trabalho; e participação em congressos ou convenções nacionais relacionados à Contabilidade, à Auditoria, à Perícia e à profissão contábil e que façam parte do PEPC reconhecido pela CEPC/CFC até 10 pontos por estudo ou trabalho. - Autoria de livros até 20 pontos por obra. - Coautoria de livros até 10 pontos por obra. - Tradução de livros até 10 pontos por obra.
34 Educação Continuada - A pontuação resultante da conversão das horas não deve apresentar fracionamento inferior ou superior a meio ponto (0,5). Os cálculos decorrentes do número de horas cumpridas pelo profissional devem ser arredondados para maior ou menor, de acordo com a aproximação. - A CEPC/CFC poderá emitir orientação referente à pontuação de cursos e eventos por meio de tabela específica de pontuação.
Conselho Nacional de Justiça
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