Educação Profissional Continuada. Valorização Profissional
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- Valdomiro Morais Bergmann
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1 Educação Profissional Continuada Valorização Profissional Evolução Necessidade do Mercado Regulamentação Alinhamento às Normas Internacionais Profissional Qualidade 1
2 QUEM DEVE CUMPRIR A NORMA 2015 Inscritos no (CNAI), exercendo, ou não, a atividade; Registrados na (CVM), inclusive sócios, responsáveis técnicos e demais profissionais com cargos de direção ou gerência técnica nas firmas de auditoria registradas na CVM, BCB e SUSEP; Exerçam atividade de auditoria independente de entidades não citadas nos itens anteriores, como sócios, responsáveis técnicos ou em cargo de Direção ou Gerência Técnica em firmas que prestam serviços de auditoria. 2016: Contador que pratica atividades de Auditoria. ESPECIALISTAS SÃO DISPENSADOS, EXCETO SE SÓCIOS. 2
3 O QUE É AUDITORIA Trabalhos de Asseguração Trabalho de asseguração significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com a finalidade de aumentar o grau de confiança dos outros usuários previstos, que não seja a parte responsável, acerca do resultado da avaliação ou mensuração de determinado objeto de acordo com os critérios aplicáveis. A Estrutura conceitual utilizada pelos auditores independentes, define os trabalhos de asseguração e identifica os objetivos dos dois tipos de trabalhos de asseguração, cuja execução é permitida ao auditor independente. Ela define esses dois tipos como trabalhos de asseguração razoável e trabalhos de asseguração limitada. (observação: quando se tratar de trabalho de asseguração de informações contábeis históricas (por exemplo, demonstrações contábeis), o trabalho de asseguração razoável é denominado auditoria, e o trabalho de asseguração limitada é denominado revisão ). 3
4 Serviços correlatos Outros serviços correlatos (por exemplo: procedimentos previamente acordados) executados de acordo com as normas de auditoria, de revisão ou de serviços correlatos (NBC TA, NBC TR ou NBC TSC). Outros de acordo com as normas Controles internos ou quaisquer outros trabalhos de asseguração de informações não históricas (NBC TO). 4
5 Entidade Legislação aplicável Auditor registrado na CVM Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Resolução ANTT 3.524/2010 NÃO Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) Resolução MPS/CNPC 8/2011 NÃO Instituições financeiras e demais Resolução 3.198/04 SIM entidades reguladas pelo BACEN Companhias abertas Lei 6.404/76 SIM Entidades de grande porte Lei /07 SIM Agência Nacional de Energia Resolução normativa 396/10 SIM Elétrica (ANEEL) Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Resolução normativa 205/09 (alterada pela RN 274/11) SIM Entidade Legislação aplicável Auditor registrado na CVM Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Entidades beneficentes de assistência social Superintendência de seguros Privados (SUSEP) Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) Resolução 396/05 Lei 9.790/99 Decreto 7.237/10 (regulamenta a Lei /99) Lei 9.656/98 Resolução CNSP 118/2004 SIM NÃO NÃO Fundos de investimento Resolução CVM 409/04 SIM Fundos Mútuos de Privatização - FGTS destinados à aquisição de valores mobiliários, com recursos disponíveis da conta vinculada do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço FGTS Instrução CVM 279/98 SIM SIM SIM 5
6 Entidade Legislação aplicável Auditor registrado na CVM Fundos Mútuos de Investimento Instrução CVM 209/94 SIM em Empresas Emergentes Fundos de Financiamento da Instrução CVM 398/03 SIM Indústria Cinematográfica Nacional FUNCINE Fundos de Investimento em Instrução CVM 489/11 SIM Direitos Creditórios FIDC; Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIC-FIDC; Fundos de Investimento em Direitos Creditórios no âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social FIDC-PIPS; Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizados FIDC-NP Fundos de Conversão Instrução CVM 227/94 SIM Entidade Legislação aplicável Auditor registrado na CVM Fundos de Conversão Instrução CVM 227/94 SIM Fundos de Investimento Imobiliário Instrução CVM 206/94 NÃO Fundos Mútuos de Ações Instrução CVM 153/91 SIM Incentivadas Fundos de investimento Cultural e Instrução CVM 186/92 SIM artístico Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes - Capital Estrangeiro Instrução CVM 278/98 SIM Fundos de índice com cotas negociáveis em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado Instrução CVM 359/02 SIM Fundos de Investimento em Participações Instrução CVM 391/03 SIM Fundo de Privatização - Capital Estrangeiro Instrução CVM 157/91 SIM 6
7 Obrigatoriedade do cumprimento pelos demais Auditores e Preparadores (2016) QUEM TAMBÉM DEVE CUMPRIR A NORMA? Contadores que sejam responsáveis técnicos pelas Demonstrações Contábeis ou que exerçam funções de Gerência e Chefia na área contábil das empresas sujeitas a contratação de Auditoria pela CVM, Bacen, Susep ou consideradas de grande porte nos termos da Lei /07. 7
8 Atenção Capacitadoras: Universo bem maior de Profissionais 8
9 Deve observar a diversificação e adequação das atividades ao seu nível de experiência. EXAME HABILITAÇÃO TÉCNICA /ÓRGÃOS REGULADORES BANCO CENTRAL OU SUSEP Pontuação mínima Aquisição de conhecimento Cada hora vale 1 ponto sem limitação mínimo de 8 pontos (20%) 40 horas (anual) Como Instrutor Produção intelectual Comissões, Bancas 50% (20 pontos) Atividade no exterior : sempre traduzidos e com apresentação de comprovantes 9
10 Cabe ao profissional a verificação prévia do devido credenciamento no PEPC da atividade (cursos, eventos) que pretende realizar. Atenção Em fase de credenciamento não quer dizer que será pontuado. OS TEMAS DEVEM SER RELACIONADOS A TODOS OS ASPECTOS NECESSÁRIOS AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, CONFORME NORMAS TÉCNICAS E PROFISSIONAIS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS 10
11 Ética Profissional Legislação Profissional Normas Brasileiras de Contabilidade Auditoria Contábil Legislação Societária Legislação e Normas de Organismos Reguladores do Mercado, e Língua Portuguesa Aplicada. Para atuar como auditor em instituições reguladas pelo Banco Central devem conhecer também: Legislação e Normas emitidas pelo Banco Central do Brasil Conhecimentos de operações da área de instituições reguladas pelo Banco Central do Brasil Contabilidade Bancária 11
12 Para atuar como auditor em instituições reguladas pela SUSEP devem conhecer também: Legislação e Normas emitidas pela SUSEP Conhecimentos de operações da área de instituições reguladas pela SUSEP Conhecimento dos Negócios Sistemas de Informações Gerenciais Tecnologia da Informação (TI) Controles Internos Governança Corporativa Legislação Tributária Federal, Estadual, Municipal, Trabalhista e Previdenciária Controles e legislação preventiva para evitar lavagem de dinheiro Aspectos Jurídicos 12
13 PENALIDADES Infração às normas profissionais e ao Código de Ética Assegurado o direito ao contraditório e a ampla defesa Baixa do CNAI Abertura de processo administrativo SISTEMA WEB CRC SP 13
14 PROFISSIONAIS Visualização e impressão do relatório de atividades EPC (desde de 2009); Acompanhamento da pontuação dos cursos e eventos realizados durante o ano; Lançamento das seguintes atividades: Atividades realizadas no exterior Docência Participação em Bancas e Comissões Produção Intelectual Cursos e eventos credenciados em outro Estado Inclusão dos certificados das atividades lançadas (Upload); Emissão da certidão de cumprimento do PEPC; Arquivos integrados ao relatório CERTIDÃO DE CUMPRIMENTO EPC Atendimento à NBC PG 12 - Educação Profissional Continuada O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO, CERTIFICA, para fins de comprovação do Programa de Educação Profissional Continuada, atendendo às exigências estabelecidas pela NBC PG 12, que o(a) profissional acima identificado(a) CUMPRIU A PONTUAÇÃO MÍNIMA GERAL ESTABELECIDA PELA NORMA referente ao ano-calendário: *Nota: o Profissional deve observar os critérios específicos dos Órgãos Reguladores (CMN e SUSEP) 14
15 Atenção: A presente certidão não quita nem invalida qualquer débito ou infração apuradas contra o(a) profissional, nem atesta sua regularidade junto ao Cadastro Nacional de Auditores Independentes- CNAI Vice-Presidência de Desenvolvimento Profissional NOSSA ESTRUTURA Câmara de Desenvolvimento Profissional Comissões e Grupos de trabalho ; CEPC CRC SP Diretoria Desenvolvimento Profissional 15
16 CAPACITADORAS São capacitadoras: (a) Conselho Federal de Contabilidade (CFC); (b) Conselhos Regionais de Contabilidade (CRCs); (c) Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC); (d) Academia Brasileira de Ciências Contábeis (Abracicon); (e) IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; (f) Instituições de Ensino Superior (IES), credenciadas pelo MEC; (g) Instituições de Especialização ou Desenvolvimento Profissional que ofereçam cursos ao público em geral; (h) Federações, Sindicatos e Associações da classe contábil; (i) Firmas de Auditoria Independente; (j) Organizações Contábeis; e (k) Órgãos Reguladores. 16
17 Pontuação curso Profissional Inclusão do curso pela Capacitadora Triagem e análise DES CRC SP Plenário CFC CEPC-CFC Prazo 60 dias Possibilidade: 5 dias O fluxo é o mesmo (pode ser ou não credenciado) Análise e pontuação Comissão Validação Câmara DES Processo DES CFC Plenário CRC SP Vice Presidência DES CREDENCIAMENTO Inclusão de cursos e eventos (dados dos eventos/palestrantes); Acompanhamento do processo de credenciamento (status); Atendimento das exigências (Status: Exigência CRC SP); Visualização dos cursos e eventos credenciados nos anos anteriores (a partir de 2009); Impressão dos relatórios de atividades dos profissionais (firmas de auditoria); PRESTAÇÃO DE CONTAS Inclusão de pontuação para os palestrantes; Inclusão de participantes por turma, conforme data de realização da atividade (Status: Nova Turma); Baixa de cursos e eventos inseridos erroneamente (status: baixado pela capacitadora); Identificação dos cursos e eventos credenciados, mas não realizados no exercício (status: sem movimento); 17
18 As capacitadoras, inscritas e homologadas no contexto do Programa de Educação Profissional Continuada, poderão ser excluídas do programa, se constatados um dos seguintes fatos ou ocorrências, isoladamente ou em conjunto Não realizar a cada 12 (doze) meses, pelo menos, um curso homologado dentro do Programa. Deixar de cumprir as determinações relativas ao item 13 deste anexo, sobre documentação, controle e fiscalização. 18
19 Deixar de comunicar ao CRC o eventual cancelamento ou adiamento de evento/curso credenciado, no prazo de até 3 (três) dias úteis em relação ao início previsto. A capacitadora deve manter em arquivo, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, os seguintes documentos: Processo de credenciamento e realização da atividade. Documentação da apresentação do tema, programa, metodologia, recursos de apoio, bibliografia e currículo do(s) instrutor(es), em conformidade com o que foi aprovado pela CEPC-CFC; Lista de participantes inscritos e listas de presença; Formulários de avaliação preenchidos pelos participantes; Nos casos de ensino a distância e autoestudo - manter em arquivo norma escrita dos procedimentos de cadastramento do participante, controle de inscrição, emissão de senha de acesso e controle eletrônico de entrada e saída do sistema ( logs ); 19
20 Fiscalização Ampla divulgação da Norma Maior número de credenciamento Apoio das Capacitadoras e Instituições de Ensino Movimento e ações estratégicas para oferecer as atividades pontuadas aos Preparadores a partir do segundo semestre
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