ARTRÓPODES FITÓFAGOS DETECTADOS EM HORTÍCOLAS DE ESTUFA NAS ILHAS DA MADEIRA E PORTO SANTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARTRÓPODES FITÓFAGOS DETECTADOS EM HORTÍCOLAS DE ESTUFA NAS ILHAS DA MADEIRA E PORTO SANTO"

Transcrição

1 ARTRÓPODES FITÓFAGOS DETECTADOS EM HORTÍCOLAS DE ESTUFA NAS ILHAS DA MADEIRA E PORTO SANTO A. M. Franquinho Aguiar A. P. Félix Laboratório Agrícola da Madeira, Estr. Eng. Abel Vieira, 9135 Camacha, Madeira, Portugal Abstract Phytophagous arthropods detected on protected vegetable crops on the islands of Madeira and Porto Santo. On the last 6 years the area of protected vegetable crops has grown significantly on the Autonomous Region of Madeira, mainly those of tomato, cucumber and green beans crops. This increment in area and production accompanied by important pest problems, some of them new, has made necessary a thorough knowledge of the pests associated with those crops. Samplings were carried out on all the 11 Municipalities of the Region making possible the identification of 25 insect pests and 5 acari. Of these, the followings are new records for the Region: Chromatomyia horticola (Gourreau), Liriomyza huidobrensis (Blanchard) (Diptera: Agromyzidae); Frankliniella occidentalis Pergande (Thysanoptera: Thripidae) and Aculops lycopersici (Massee) (Acarina: Eriophyidae). Their relative importance for the different crops is emphasised and their distribution by the municipalities is indicated. The pests associated with other less important vegetable crops as courgette, watermelon, muskmelon, red pepper and lettuce are referenced. Key words: Tomato, Cucumber, Green beans, Greenhouses, Pests Resumo O grande incremento que a área de culturas hortícolas sob coberto sofreu nos últimos 6 anos na Região Autónoma da Madeira, principalmente no que diz respeito às culturas de tomate, pepino e feijão verde, assim como os importantes ataques nelas observados, de várias espécies fitófagas, tornou necessário um conhecimento preciso das pragas associadas a estas culturas. A prospecção efectuada com base em amostragens realizadas em todos os 11 Concelhos da Região, possibilitou a identificação de 25 espécies de insectos fitófagos e 5 espécies de ácaros, entre as quais constituem novas referências para a Região, as seguintes: Chromatomyia horticola (Gourreau), Liriomyza huidobrensis (Blanchard) (Diptera: Agromyzidae); Frankliniella occidentalis Pergande (Thysanoptera: Thripidae) e Aculops lycopersici (Massee) (Acarina: Eriophyidae). Salienta-se a importância relativa destes fitófagos para as diferentes culturas e a sua distribuição pelos Concelhos da Região. Refere-se também as espécies associadas a outras hortícolas menos importantes como: courgette, melancia, melão, meloa, pimento e alface. Palavras chave: Tomate, Pepino, Feijão Verde, Estufas, Pragas. 1. Introdução Nos últimos 6 anos a horticultura e a floricultura protegidas sofreram um acréscimo significativo, não só pela disponibilização de fundos comunitários para financiar projectos de desenvolvimento agrícola, como também por uma maior aposta na formação técnica dos jovens empresários agrícolas. Em 1993 foi aprovado no âmbito do POSEIMA, um Programa 381 Actas de Horticultura Vol II Congresso Iberoamericano e III Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas 11-15, Março, 1997, Vilamoura, Portugal

2 de Luta Biológica constituído por três Subprogramas, entre os quais o de Luta contra Trialeurodes vaporariorum (West.), que ainda decorre. O inquérito e prospecções efectuadas até ao momento com base nos planos de trabalho permitiram verificar que a área coberta, que ocupava 7,3 ha em 1989, atinge hoje cerca de 20 ha, dos quais um pouco mais de metade são de ornamentais (FELIX et al., 1995). O resultado directo deste crescimento em área e produção foi o aumento da importância dos ataques de pragas fitófagas, com a agravante adicional da introdução acidental de pragas novas. Esta situação tornou prioritário o conhecimento aprofundado desta fauna. 2. Material e métodos Os dados utilizados neste estudo provém de duas fontes distintas: a) Análise de amostras colhidas pela Secção de Entomologia do Laboratório Agrícola da Madeira desde o início do seu funcionamento em Março de 1989; b) Análise de amostras colhidas no âmbito dos trabalhos do Subprograma de Luta contra Trialeurodes vaporariorum (West.) a partir de Setembro de No total analisaram-se 558 amostras provenientes de todos os 11 Concelhos que compõem a Região Autónoma da Madeira - R.A.M. Estas amostras abrangeram 9 espécies de hortícolas: pepino-cucumis sativus- (36,6%), tomate-lycopersicon esculentum- (36,2%), feijão verde-phaseolus vulgaris- (19,4%), pimentão-capsicum annuum- (4%) e os restantes 3,8% incluem courgette, melão, meloa-cucurbita spp.-, melancia-citrullus lanatus- e alface-lactuca sativa. Esta percentagem é elucidativa da importância relativa destas culturas. Uma grande parte dos artrópodes colhidos encontra-se conservada na colecção do Laboratório Agrícola da Madeira (ICLAM). A listagem das espécies encontradas (tabelas 1-5), está ordenada segundo RICHARDS & DAVIES (1977), excluindo os Acarina. Os Concelhos onde foram detectadas as pragas estão indicados (tabelas 2-5), pelas seguintes abreviaturas: Santana (Sa); São Vicente (SV); Porto Moniz (PM); Calheta (Ca); Ponta do Sol (PSl); Ribeira Brava (RB); Câmara de Lobos (CL); Funchal (Fu); Santa Cruz (SC); Machico (Ma); Porto Santo (PS). 3. Resultados 3.1 Subordem Homoptera Esta ordem é das mais bem representadas na prospecção feita até ao momento, contando com 6 espécies de afídeos, 1 aleirodídeo e 1 pseudococciídeo. O aleirodídeo é a bem conhecida Mosquinha-branca-das-estufas, Trialeurodes vaporariorum (West.), que como podemos observar é a praga mais frequente em tomate (35 % - tabela 3), em pepino(23,5 % - tabela 2) e a segunda mais frequente em feijão verde (24,1 % - tabela 4). Esta espécie que existe em ambas as Ilhas, Madeira e Porto Santo, é bastante polífaga. Segundo AGUIAR & PITA (1995), T. vaporariorum é muito vulgar tanto ao ar livre como em estufa. Estes autores fornecem uma lista de hospedeiros desta praga na Ilha da Madeira. Em relação aos afídeos, Myzus persicae (Sulzer) e Macrosiphum euphorbiae (Thomas) são as espécies mais frequentes em tomate (7,3 % e 5 % respectivamente), Aphis gossypii Glover é-o por uma margem larga em relação ao pepino (9,3 %) e relativamente à cultura de feijão verde, Aphis fabae Scopoli é a mais frequente (9,3 %). Aphis spiraecola Patch, Aulacorthum solani (kalt.) e o pseudococcídeo Pseudococcus longispinus (Targ.), são espécies cuja presença nestas culturas é perfeitamente ocasional e sem importância. 382

3 3.2 Subordem Heteroptera Apenas uma espécie foi detectada. Trata-se do mirídeo Cyrtopeltis (Nesidiocoris) tenuis Reuter, que tem sido detectado em tomate e pepino em níveis pouco importantes (4,5 e 1,5 %). A sua área de distribuição é bastante vasta, que se traduz numa faixa que se estende de Cuba ao Japão e dos Pirinéus à Africa Central. A sua presença na Ilha da Madeira já é conhecida à muito tempo (CHINA, 1939). De acordo com GOULA (1985), esta espécie é em determinadas regiões considerada uma praga com algum impacte económico resultante dos prejuízos que causa em várias culturas, especialmente em solanáceas. Esta mesma autora salienta o comportamento ambivalente que C. tenuis apresenta nos seus hospedeiros e refere que existem casos em que se comporta como predador, nomeadamente de T. vaporariorum em estufas de tomate. Na Catalunha este mirídeo tem sido detectado sobre culturas em estufa e ao ar livre tais como: tomate, beringela, batata e feijão verde (GOULA & ALOMAR, 1994). 3.3 Ordem Thysanoptera Das 3 espécies de tripes detectadas (tabela 1), Thrips tabaci Lind. é ligeiramente mais frequente que Frankliniella occidentalis (Perg.), em pepino (9,8 % e 9,3 % - tabela 2)). No caso do tomate esta diferença acentua-se um pouco, mas em termos absolutos ambas as espécies são menos frequentes nesta cultura (tabela 3). Relativamente ao feijão verde, a situação inverte-se, com F. occidentalis a surgir com maior frequência (tabela 4). F. occidentalis é uma importante praga de hortícolas e ornamentais, principalmente por ser um eficáz vector do Vírus do Bronzeado do Tomateiro - TSWV, que nos últimos anos aumentou drasticamente a sua área de distribuição, que já inclui as Américas do Norte e Central, a Europa, alguns países da África Central e do Sul, Japão e Austrália (CABI, 1993). A sua presença na Madeira é conhecida desde Março de 1992, altura em que foi detectada sobre roseira no Funchal. Posteriormente tem sido colhida cada vez com maior frequência em ornamentais e principalmente em hortícolas, em muitos dos Concelhos da Madeira incluindo o do Porto Santo, como podemos observar (tabelas 2, 3 e 4). Actualmente continua a ser detectada em material vegetal importado da Europa, incluindo de Portugal Continental. F. occidentalis constitui uma espécie nova para as faunas entomológicas da Madeira e do Porto Santo. Hercinothrips bicinctus Bag., apenas foi detectado em pepino e com pouca importância. 3.4 Ordem Coleoptera O único coleóptero detectado foi o curculionídeo Pantomorus cervinus (Boh.), apenas e ocasionalmente em feijão verde e pimento. Esta espécie, bastante polífaga, há muito que se encontra estabelecida na Madeira. As suas larvas desenvolvem-se no solo, à custa dos sistemas radiculares dos hospedeiros e os adultos, que têm hábitos nocturnos, alimentam-se da folhagem das mais variadas plantas, tanto cultivadas como espontâneas. De entre as primeiras podemos salientar as seguintes: abacateiro, batata e outras hortícolas, citrinos, macieira, videira e também ornamentais. 3.5 Ordem Diptera Apenas se detectou a presença de 2 espécies de agromizídeos, Chromatomyia horticola (Gourreau) e Liriomyza huidobrensis (Blanchard). Ambas constituem novas adições para a entomofauna da Ilha da Madeira. L. huidobrensis foi interceptada pela primeira vez em Julho de 1992 sobre craveiros importados da Holanda e identificada pelo Eng.º Monteiro 383

4 Guimarães. A primeira colheita que confirmou o seu estabelecimento na Ilha foi feita em Janeiro de 1993 numa estufa de pepino, que apresentava um ataque bastante intenso. Desde esta altura e como se pode constatar pela observação das tabelas fornecidas em anexo, L. huidobrensis está a atacar várias ornamentais e praticamente todas as hortícolas cultivadas em estufa sendo mesmo a praga mais importante no feijão verde, onde surge em 26,9 % das amostras(tabela 4) e a segunda mais importante no pepino (21,6 % - tabela 2). Como também se pode observar, esta praga está espalhada por quase todos os Concelhos da R.A.M. C. horticola, em hortícolas de estufa, apenas tem sido colhida em feijão verde, pepino e alface, mas sem a importância de L. huidobrensis. Pelo contrário, é mais frequentemente encontrada a minar as folhas de plantas espontâneas, outras hortícolas e ornamentais ao ar livre, sendo assim provável que a sua introdução na Ilha não seja recente. 3.6 Ordem Lepidoptera Das 10 espécies detectadas (tabela 1), 8 são noctuídeos e as restantes 2 piralídeos. De entre os noctuídeos, Chrysodeixis chacites (Esp.) é sem dúvida a espécie mais importante, não só pela frequência com que aparece nas principais culturas (tabelas 2, 3 e 4), afectando no tomate 11,4 % das amostras, no feijão verde 7,4 %; e no pepino 6,4 %, isto em quase todos os Concelhos do Arquipélago, mas também pelos desgastes que provoca, principalmente na folhagem. Os restantes noctuídeos: Autographa gamma L., Cornutiplusia circunflexa (L.), Ctenoplusia limbirena (Guen.), Helicoverpa armigera (Hüb.), Peridroma saucia Hüb., Spodoptera littoralis (Boisd.) e Trichoplusia orichalcea (Fabr.), podemos afirmar que o seu aparecimento nas estufas é ocasional. Todas estas espécies são polífagas e a sua presença na Madeira já é conhecida do século passado (BAKER, 1891). No caso dos piralídeos, ambas as espécies tem sido detectadas ocasionalmente em cucurbitáceas. Udea ferrugalis (Hüb.) em pepino e courgette (tabela 5) e Diaphania hyalinata (L.) em melão. De notar que esta última espécie é considerada uma praga chave das cucurbitáceas em zonas de clima tropical e subtropical, onde provoca danos não só na folhagem como também nos frutos (BENNETT & CAPINERA, 1994). 3.7 Acarina No que diz respeito a ácaros fitófagos, foram detectadas até agora 5 espécies pertencentes a 3 famílias (tabela 1). O único representante da família Eriophyidae é Aculops lycopersici (Masseé), o conhecido ácaro do Bronzeamento do tomateiro. Esta praga do tomateiro, que felizmente só foi encontrada em duas ocasiões, nesta cultura em estufa, constitui uma espécie nova para a acarofauna da Ilha da Madeira. Os tarsonemídeos Polyphagotarsonemus latus (Banks) e Steneotarsonemus pallidus (Banks), foram pela primeira vez citados para a Madeira por CARMONA (1992), respectivamente sobre abacateiro (plantas de viveiro) e no segundo caso violeta-africana, ambas no Concelho do Funchal. Desde esta altura P. latus tem sido encontrado em variados hospedeiros, ao ar livre e em estufa, nos quais, o sintoma mais evidente da sua presença são folhas deformadas, frisadas e quebradiças, flores assimétricas com pétalas manchadas, como no caso da gerbera. Como podemos constatar (tabelas 2, 3 e 4), P. latus já foi encontrado nas principais hortícolas cultivadas em estufa, mas muito esporadicamente. S. pallidus é ainda mais raro e em estufa apenas foi detectado em pimentão (tabela 5). Ambas as espécies atacam uma grande variedade de hospedeiros de interesse agrícola e ornamental e ainda plantas espontâneas. P. latus encontra-se espalhado pelas regiões tropicais e subtropicais, mas pode desenvolver-se abundantemente no interior das estufas nas zonas temperadas. S. pallidus é bastante comum nas regiões Holárctica, Oriental, Etiópica (África do Sul) e Havai. 384

5 Das espécies detectadas, Tetranychus urticae koch, é o mais comum, embora não se possa considerar das pragas mais importantes. A presença de T. urticae na Ilha da Madeira foi estabelecida por CARMONA (1973). Além de já ter sido encontrado nas principais hortícolas em estufa (tabelas 2-5) e ornamentais, já tivemos oportunidade de o colher ao ar livre, numa grande variedade de hospedeiros e em grande parte dos Concelhos da R:A:M. A nível mundial esta espécie pertence a um complexo, para o qual, estão referidos mais de 150 hospedeiros, entre os quais se encontram as mais importantes culturas agrícolas e ornamentais. Este complexo de espécies é dos mais destrutivos para os seus hospedeiros, podendo estes serem mortos muito rapidamente (JEPPSON et al., 1975). O segundo tetraniquídeo, apenas detectado sobre tomateiro numa única ocasião (tabela 3), é morfologicamente uma espécie próxima de T. evansi Bak.&Prit. a qual não está citada para a fauna das ilhas. Caso se venha a confirmar, a presença de T. evansi constituirá mais uma ameaça para a cultura do tomateiro, pois segundo JEPPSON et al., (1975), os tomateiros atacados por esta praga, podem morrer rapidamente, pois a sua reprodução é continua ao longo do ano, o que lhes permite ter 24 a 30 gerações por ano. 4. Discussão Os dados acumulados (tabelas 2-5), permitem-nos verificar que T. vaporariorum e L. huidobrensis constituem presentemente as principais pragas das hortícolas em estufa. T. vaporariorum é mesmo a mais frequente em pepino e tomate, que são as hortícolas mais cultivadas. Atenção especial merece o caso de L. huidobrensis, que apesar de ser uma introdução muito mais recente, já tem uma área de distribuição semelhante e é ligeiramente mais frequente que T. vaporariorum em feijão verde. Esta notável plasticidade ecológica não tem sido contrariada eficazmente por parasitismo natural, embora já tenha sido detectada a actividade de parasitóides em várias ocasiões. Outra espécie bastante comum, mas que adquire uma certa importância em tomateiro, é C. chalcites (tabela 3). Das restantes espécies detectadas, algumas poderão em condições favoráveis de desenvolvimento, dar origem a graves infestações. É o caso por exemplo dos tripes F. occidentalis e T. tabaci, assim como do ácaro T. urticae, em relação aos quais já foram observados ataques intensos em pepino e tomate. Bibliografia Aguiar, A. M. Franquinho and. Pita, M. T, Contribution to the knowledge of the whiteflies (Homoptera: Aleyrodidae) from Madeira Island. Proceedings of the 1 st Symposium Fauna & Flora of the Atlantic Islands Bol. Mus. Mun. Funchal, Sup. No. 4: Baker, G. T, Notes on the Lepidoptera collected in Madeira by the late T. Vernon Wollaston. Trans. Royal Ent. Soc. Lond.: Bennett, F. D and. Capinera, J. L, Biological control of miscellaneous pests in Pest Management in the Subtropics. Biological Control - a Florida Perspective. ROSEN et al. (Editors). Intercept Ltd., pp Carmona, M. M., Ácaros fitófagos e predadores da Ilha da Madeira. Agronomia Lusitana, Vol. XXXIV, 3: Carmona, M. M., Ácaros fitófagos e predadores da Ilha da Madeira - II. Bol. San. Veg. Plagas, 18: Cab International, Frankliniella occidentalis (Pergande). Distribution Maps of Pests. Series A: Map No

6 China, W. E., III Terrestrial Hemiptera in Die Arthropodenfauna von Madeira nach den Ergebnissen Reise von Prof. Dr. O. Lundblad, Juli-August Ark. for Zool. Félix, A. P. D.; Aguiar, A. M. Franquinho and. Mexia, A., A Mosquinha branca das estufas - Trialeurodes vaporariorum (Westwood) na Região Autónoma da Madeira. Proc. of the 1st International Symposium on Biological Control in European Islands Sept., Ponta Delgada, Açores (em public.) Goula, M.., Cyrtopeltis (Nesidiocoris) tenuis Reuter, 1895 (Heteroptera, Miridae), nueva cita para la Península Ibérica. Actas do II Congresso Ibérico de Entomologia. Bolm. Soc. Port. Ent. Vol. 3, Sup. Nº 1: Goula, M. and. Alomar, O., Míridos (Heteroptera: Miridae) de interés en el control integrado de plagas en el tomate. Guía para su identificación. Bol. San. Veg. Plagas, 20: Jeppson, L. R.,. Kiefer, H. H and Baker, E. W., Mites Injurious to Economic Plants. University of California Press. Los Angeles, California, pp. Richards, O. W. and Davies, R. G., IMMS General Textbook of Entomology. Vol. 2: Classification and Biology. Chapman & Hall, London, 1354 pp. 386

7 Tabela 1 - Lista taxonómica dos artrópodes fitófagos encontrados sobre hortícolas em estufa, nas Ilhas da Madeira (M) e Porto Santo (PS). Posição Sistemática Espécie M PS Homoptera: Aleyrodidae Trialeurodes vaporariorum (Westwood) + + Homoptera: Aphididae Aphis fabae Scopoli + Aphis gossypii Glover + Aphis spiraecola Patch + Aulacorthum solani (Kaltenbach) + Macrosiphum euphorbiae (Thomas) + Myzus persicae (Sulzer) + Homoptera: Pseudococcidae Pseudococcus longispinus (Targioni) + Heteroptera: Miridae Cyrtopeltis (Nesidiocoris) tenuis (Reuter) + Thysanoptera: Thripidae Frankliniella occidentalis (Pergande) + + Hercinothrips bicinctus Bagnall + Thrips tabaci Lindeman + Coleoptera: Curculionidae Pantomorus cervinus (Boheman) + Diptera: Agromyzidae Chromatomyia horticola (Gourreau) + Liriomyza huidobrensis (Blanchard) + Lepidoptera: Noctuidae Autographa gamma Linnaeus + Chrysodeixis chalcites (Esper) + Cornutiplusia circumflexa (Linnaeus) + Ctenoplusia limbirena (Gueneé) + Helicoverpa armigera (Hübner) + Peridroma saucia Hübner + Spodoptera littoralis (Boisduval) + Trichoplusia orichalcea (Fabricius) + Lepidoptera: Pyralidae Diaphania hyalinata (Linnaeus) + Udea ferrugalis (Hübner) + Acarina: Eriophyidae Aculops lycopersici (Masseé) + Acarina: Tarsonemidae Polyphagotarsonemus latus (Banks) + Steneotarsonemus pallidus (Banks) + Acarina: Tetranychidae Tetranychus? evansi Baker & Pritchard + Tetranychus urticae (Koch)

8 Tabela 2 - Artrópodes fitófagos encontrados sobre a cultura do pepino em estufa, nos 11 Concelhos da Região Autónoma da Madeira. Espécie % Sa SV PM Ca PSl RB CL Fu SC Ma PS Trialeurodes vaporariorum (West.) x x x x x x x x x x Aphis fabae Scopoli 2. 2 x x x Aphis gossypii Glover 9. 3 x x x x x x x x Macrosiphum euphorbiae (Thom.) 0. 5 x Myzus persicae (Sulzer) 0. 5 x Nesidiocoris tenuis (Reuter) 1. 5 x Frankliniella occidentalis (Perg.) 9. 3 x x x x x x x Hercinothrips bicinctus Bagnall 1. 5 x x Thrips tabaci Lindeman 9. 8 x x x x x x x Chromatomyia horticola (Gour.) 2. 0 x Liriomyza huidobrensis (Blanch.) x x x x x x Chrysodeixis chalcites (Esper) 6. 4 x x x x x x x Cornutiplusia circumflexa (L.) 0. 5 x Peridroma saucia Hübner 0. 5 x Spodoptera littoralis (Boisd.) 1. 5 x x Udea ferrugalis (Hübner) 1. 5 x x Polyphagotarsonemus latus (Banks) 0. 5 x Tetranychus urticae (Koch) 7. 4 x x x x x Tabela 3 - Artrópodes fitófagos encontrados sobre a cultura do tomate em estufa, nos 11 Concelhos da Região Autónoma da Madeira. Espécie % Sa SV PM Ca PSl RB CL Fu SC Ma PS Trialeurodes vaporariorum (West.) x x x x x x x x x Aphis fabae Scopoli 2. 0 x Macrosiphum euphorbiae (Thom.) 5. 0 x x x x x Myzus persicae (Sulzer) 7. 3 x x x x x x x x Pseudococcus longispinus (Targ.) 0. 5 x Nesidiocoris tenuis (Reuter) 4. 5 x x Frankliniella occidentalis (Perg.) 2. 5 x x x x x Thrips tabaci Lindeman 4. 0 x x x x Liriomyza huidobrensis (Blanch.) 9. 4 x x x x x x Chrysodeixis chalcites (Esper) x x x x x x x x x Helicoverpa armigera (Hübner) 0. 5 x Peridroma saucia Hübner 0. 5 x Spodoptera littoralis (Boisduval) 3. 0 x x Trichoplusia orichalcea (Fabricius) 0. 5 x Aculops lycopersici (Masseé) 1. 0 x x Polyphagotarsonemus latus (Banks) 0. 5 x Tetranychus? evansi Bak. & Pritch x Tetranychus urticae (Koch) x x x x x x 388

9 Tabela 4 - Artrópodes fitófagos encontrados sobre a cultura de feijão verde em estufa, nos 11 Concelhos da Região Autónoma da Madeira. Espécie % Sa SV PM Ca PSl RB CL Fu SC Ma PS Trialeurodes vaporariorum (West.) x x x x x x x Aphis fabae Scopoli 9. 3 x x x x x Aphis gossypii Glover 0. 9 x Aulacorthum solani (Kaltenbach) 1. 9 x x Macrosiphum euphorbiae (Thom.) 0. 9 x Myzus persicae (Sulzer) 4. 6 x x x Pseudococcus longispinus (Targ.) 0. 9 x Frankliniella occidentalis (Perg.) 3. 7 x x Thrips tabaci Lindeman 1. 9 x x Pantomorus cervinus (Boheman) 1. 9 x x Chromatomyia horticola (Gour.) 4. 6 x x Liriomyza huidobrensis (Blanch.) x x x x x x x Autographa gamma L x Chrysodeixis chalcites (Esper) 7. 4 x x x x Cornutiplusia circumflexa (L.) 0. 9 x Ctenoplusia limbirena (Gueneé) 2. 5 x x Spodoptera littoralis (Boisduval) 1. 9 x Polyphagotarsonemus latus (Banks) 0. 9 x Tetranychus urticae (Koch) 3. 7 x x x x Tabela 5 - Número de amostras de outras hortícolas nas quais se detectaram as espécies de artrópodes fitófagos indicadas. Espécie Courgette Melanci a Melão Meloa Pimento Alfac e Trialeurodes vaporariorum (Wst) Aphis fabae Scopoli Aphis gossypii Glover Aphis spiraecola Patch Myzus persicae (Sulzer) Thrips tabaci Lindeman Pantomorus cervinus (Boheman) Chromatomyia horticola (Gourr.) Liriomyza huidobrensis (Blanch.) Chrysodeixis chalcites (Esper) Spodoptera littoralis (Boisduval) Diaphania hyalinata (Linnaeus) Udea ferrugalis (Hübner) Steneotarsonemus pallidus (Bks) Tetranychus urticae (Koch)

Fatores que influenciam populações de artrópodes em abóbora.

Fatores que influenciam populações de artrópodes em abóbora. LEITE, G.L.D.; PICANÇO, M.; MOURA, M.F.; CAMPELO, I.S.G. Fatores que influenciam populações de artrópodes em abóbora. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, julho, 2002, Suplemento 2. Fatores que influenciam

Leia mais

Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia Porto Alegre/RS 25 a 28/11/2013

Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia Porto Alegre/RS 25 a 28/11/2013 13807 - Efeito do uso de Tagetes erecta e Calopogonium mucunoides na ocorrência de pragas e inimigos naturais em cultivo de roseira Effect at the use of Tagetes erecta and Calopogonium mucunoides in the

Leia mais

Documentos ISSN Outubro,

Documentos ISSN Outubro, Documentos ISSN 1415-2312 Outubro, 2015 148 Guia Prático para o Reconhecimento e Monitoramento das Principais Pragas na Produção Integrada de Pimentão Fotos: Alexandre Pinho de Moura Empresa Brasileira

Leia mais

Família Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas.

Família Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas. Família Phytoseiidae: características morfológicas, taxonômicas e bioecológicas. O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO PRINCIPALMENTE NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE. Neoseiulus

Leia mais

FACE PRINCIPAL R A F A G A. Concentrado para emulsão com 25 g/l ou 2,74% (p/p) de deltametrina. Insecticida de contacto e ingestão

FACE PRINCIPAL R A F A G A. Concentrado para emulsão com 25 g/l ou 2,74% (p/p) de deltametrina. Insecticida de contacto e ingestão FACE PRINCIPAL R A F A G A Concentrado para emulsão com 25 g/l ou 2,74% (p/p) de deltametrina Insecticida de contacto e ingestão ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE

Leia mais

MELHORIA DA PRODUÇÃO HORTÍCOLA EM ESTUFA NA REGIÃO OESTE

MELHORIA DA PRODUÇÃO HORTÍCOLA EM ESTUFA NA REGIÃO OESTE MELHORIA DA PRODUÇÃO HORTÍCOLA EM ESTUFA NA REGIÃO OESTE 1 Estação Agronómica Nacional; 2 Escola Superior Agrária de Viseu; 3 Direcção Regional de Agricultura do Ribatejo e Oeste; 4 Instituto Superior

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.

Leia mais

FACE PRINCIPAL. Suspensão de cápsulas (CS), com 100 g/l ou 9,5% (p/p) de lambda-cialotrina. Contém: 1,2-benzisotiazol-3(2H)-ona

FACE PRINCIPAL. Suspensão de cápsulas (CS), com 100 g/l ou 9,5% (p/p) de lambda-cialotrina. Contém: 1,2-benzisotiazol-3(2H)-ona FACE PRINCIPAL Suspensão de cápsulas (CS), com 0 g/l ou 9,5% (p/p) de lambda-cialotrina. Contém: 1,-benzisotiazol-(H)-ona Inseticida com ação de contacto e ingestão ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

Leia mais

Decis Expert FICHA TÉCNICA

Decis Expert FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA Decis Expert Insecticida de contacto e ingestão contra diversas pragas nas seguintes culturas: tomateiro, pimenteiro, beringela, alface, morangueiro, pepino, pepininho, courgette, melão,

Leia mais

Biodiversidade de parasitismo espontâneo de afídeos em horticultura protegida em diferentes sistemas de protecção das plantas

Biodiversidade de parasitismo espontâneo de afídeos em horticultura protegida em diferentes sistemas de protecção das plantas Biodiversidade de parasitismo espontâneo de afídeos em horticultura protegida em diferentes sistemas de protecção das plantas Valério, E. 2 ; Cecílio, A. 2 & Mexia, A. 1 1 Instituto Superior de Agronomia,

Leia mais

Edição no âmbito do projecto PAMAF 2034: Melhoria da produção hortícola em estufa no Oeste

Edição no âmbito do projecto PAMAF 2034: Melhoria da produção hortícola em estufa no Oeste Edição no âmbito do projecto PAMAF 2034: Melhoria da produção hortícola em estufa no Oeste FOTOGRAFIA: António Duarte Mil-Homens EDIÇÃO: Edições ISA PRESS IMPRESSÃO E ACABAMENTO:.. DISTRIBUIÇÃO: Instituto

Leia mais

TOXAME INSECTICIDA. Grânulos dispersíveis (WG) em água, com 25% (p/p) de tiametoxame. Inseticida sistémico com ação de contacto e de ingestão

TOXAME INSECTICIDA. Grânulos dispersíveis (WG) em água, com 25% (p/p) de tiametoxame. Inseticida sistémico com ação de contacto e de ingestão TOXAME INSECTICIDA Grânulos dispersíveis (WG) em água, com 25% (p/p) de tiametoxame Inseticida sistémico com ação de contacto e de ingestão ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS

Leia mais

ABP-617. Emulsão de óleo em água com 480,4 g/l ou 47.8% (p/p) de ácidos gordos (na forma de sais de potássio) INSETICIDA E ACARICIDA)

ABP-617. Emulsão de óleo em água com 480,4 g/l ou 47.8% (p/p) de ácidos gordos (na forma de sais de potássio) INSETICIDA E ACARICIDA) ABP-617 Emulsão de óleo em água com 480,4 g/l ou 47.8% (p/p) de ácidos gordos (na forma de sais de potássio) INSETICIDA E ACARICIDA) Autorização de venda n.º 1046 concedida pela DGAV ESTE PRODUTO DESTINA-SE

Leia mais

A cultura do tomate de indústria em Portugal. Novembro de 2011

A cultura do tomate de indústria em Portugal. Novembro de 2011 A cultura do tomate de indústria em Portugal Novembro de 2011 Ano 2011 (dados provisórios) Fonte: WPTC Portugal éo 3º maior produtor de tomate de indústria na Europa e 5º na AMITOM. Produção (1.000 ton)

Leia mais

TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO

TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO TÍTULO: MANEJO INTEGRADO E CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS E DOENÇAS NA CULTURA DO PEPINO (CUCUMIS SATIVUS L., 1753) EM AMBIENTE PROTEGIDO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA:

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 286

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 286 Página 286 USO DE ÍNDICES FAUNÍSTICOS PARA COMPARAR OS ÁRTROPODES NOS SISTEMAS DE PLANTIO CONVENCIONAL E ADENSADO DO ALGODOEIRO 1 Sandra Maria Morais Rodrigues 1 ; Pierre Jean Silvie 2 ; Valdemir Lima

Leia mais

Ocorrência de lepidópteros-praga em lavouras de milho, sorgo e algodão no Norte e Noroeste de Minas Gerais 1

Ocorrência de lepidópteros-praga em lavouras de milho, sorgo e algodão no Norte e Noroeste de Minas Gerais 1 Ocorrência de lepidópteros-praga em lavouras de milho, sorgo e algodão no Norte e Noroeste de Minas Gerais 1 Lueni Silva 2, Simone M. Mendes 3, Michelle Vilella 4, Eduardo Alexandre Rezende de Carvalho

Leia mais

PEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES

PEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES PEQUENOS FRUTOS PRAGAS EMERGENTES AULA MAGNA INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU MADALENA NEVES DIVISÃO DE APOIO À AGRICULTURA E PESCAS PRAGAS: - AFÍDEOS - ÁCAROS - TRIPES - MOSCA BRANCA - COCHONILHAS - LEPIDÓPTEROS

Leia mais

Grânulos dispersíveis em água (WG), com 25% (p/p) de tiametoxame. Inseticida sistémico com ação de contacto e de ingestão.

Grânulos dispersíveis em água (WG), com 25% (p/p) de tiametoxame. Inseticida sistémico com ação de contacto e de ingestão. FACE PRINCIPAL Grânulos dispersíveis em água (WG), com 25% (p/p) de tiametoxame Inseticida sistémico com ação de contacto e de ingestão. ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ARTRÓPODES EM Myrciaria dubia EM ÁREA DE TERRA FIRME EM

Leia mais

LEITE, G. L. D.; et. al. UNIMONTES CIENTÍFICA. Montes Claros, v.5, n.1, jan./jun NOTA CIENTÍFICA

LEITE, G. L. D.; et. al. UNIMONTES CIENTÍFICA. Montes Claros, v.5, n.1, jan./jun NOTA CIENTÍFICA NOTA CIENTÍFICA Insetos, ácaros e aranhas associados à soja hortaliça, em quatro espaçamentos entre plantas, em Montes Claros MG Insects, mites and spiders associated to soybean vegetable, in four spacings

Leia mais

PROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES

PROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES PROSPECÇÃO LARVAR DE POPILLIA JAPONICA NEWMAN (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE), NA ILHA TERCEIRA, AÇORES A. B. DOMINGUES 1 & D. J. H. LOPES 2 Com 5 figuras RESUMO. O escaravelho japonês tem sido motivo de estudo

Leia mais

Boletim de Pesquisa 126 e Desenvolvimento

Boletim de Pesquisa 126 e Desenvolvimento Boletim de Pesquisa 126 e Desenvolvimento ISSN 1677-2229 Maio, 2015 Levantamento de Insetos Associados ao Tomateiro BRS Montese em Cultivo Protegido de Base Ecológica no Distrito Federal Foto: Daniel B.

Leia mais

FACE PRINCIPAL GRAFITI. Concentrado para emulsão (EC) com 25 g/l ou 2,6% (p/p) de deltametrina INSETICIDA DESTINADO AO CONTROLO DE VÁRIAS PRAGAS

FACE PRINCIPAL GRAFITI. Concentrado para emulsão (EC) com 25 g/l ou 2,6% (p/p) de deltametrina INSETICIDA DESTINADO AO CONTROLO DE VÁRIAS PRAGAS FACE PRINCIPAL GRAFITI Concentrado para emulsão (EC) com 25 g/l ou 2,6% (p/p) de deltametrina CONTÉM DE NAFTA PETRÓLEO (PETRÓLEO) AROMÁTICA PESADA INSETICIDA DESTINADO AO CONTROLO DE VÁRIAS PRAGAS ESTE

Leia mais

Controle de Pragas. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ

Controle de Pragas. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ Controle de Pragas Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia USP/ESALQ Helicoverpa armigera Traça-do-tomate Tuta absoluta Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea Broca-pequena-do-fruto

Leia mais

PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS

PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS Se houver, como identificar e monitorar? PRINCIPAIS PRAGAS DE OLERÍCOLAS Profª Maria Aparecida Cassilha Zawadneak mazawa@ufpr.br http://hortas.info/como-plantar-batata PRINCIPAIS ORGANISMOS CONSIDERADOS

Leia mais

250 g S-PAC DESCRIPTION: L PORT/11U PPE L _210x66_lft_BA.indd 1 03/03/17 17:37

250 g S-PAC DESCRIPTION: L PORT/11U PPE L _210x66_lft_BA.indd 1 03/03/17 17:37 Depois da utilização do produto, lavar todo o vestuário de proteção. Na entrada dos trabalhadores nas zonas tratadas usar vestuário de proteção adequado (luvas/vestuário). Impedir o acesso de pessoas às

Leia mais

TOXAME. Insecticida de amplo espectro de acção, com ação de contacto e de ingestão

TOXAME. Insecticida de amplo espectro de acção, com ação de contacto e de ingestão TOXAME Insecticida de amplo espectro de acção, com ação de contacto e de ingestão FORMULAÇÃO /COMPOSIÇÃO Grânulos dispersíveis em água, com 25% (p/p) de tiametoxame Grupo químico: Neonicotinoide CARATERÍSTICAS

Leia mais

INSETICIDA. Concentrado para emulsão (EC) com 500 g/l ou 47,46% (p/p) de cipermetrina ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

INSETICIDA. Concentrado para emulsão (EC) com 500 g/l ou 47,46% (p/p) de cipermetrina ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL CYTHRIN MAX INSETICIDA Concentrado para emulsão (EC) com 500 g/l ou 47,46% (p/p) de cipermetrina ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE, RESPEITAR

Leia mais

Projecto de texto para impressão dos rótulos de GRIAL GRIAL. Concentrado para emulsão (EC) contendo 25 g/l ou 2, 6% (p/p) de deltametrina

Projecto de texto para impressão dos rótulos de GRIAL GRIAL. Concentrado para emulsão (EC) contendo 25 g/l ou 2, 6% (p/p) de deltametrina GRIAL Concentrado para emulsão (EC) contendo 5 g/l ou, 6% (p/p) de deltametrina Contem nafta de petróleo (petróleo) aromática pesada INSECTICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR

Leia mais

RELDAN Ultimate RELDAN: Condições de uso .- Vinha: Uva de vinificação e uva de mesa

RELDAN Ultimate RELDAN: Condições de uso .- Vinha: Uva de vinificação e uva de mesa RELDAN Ultimate RELDAN Ultimate RELDAN: Condições de uso.- Vinha: Uva de vinificação e uva de mesa.- Pomóideas: Macieira, pereira, marmeleiro e nespereira.- Prunóideas: Pessegueiro e nectarina.- Citrinos:

Leia mais

Colheita de germoplasma de Cucurbitáceas Abóboras e Melancias no Algarve

Colheita de germoplasma de Cucurbitáceas Abóboras e Melancias no Algarve Colheita de germoplasma de Cucurbitáceas Abóboras e Melancias no Algarve Filomena Rocha Marcelino*, Rena Farias*, António Marreiros**, José Baguinho de Sousa** e Mário Farinhó ** *Direcção Regional de

Leia mais

PLENUM 50 WG. Grânulos dispersíveis em água (WG), com 50% (p/p) de pimetrozina

PLENUM 50 WG. Grânulos dispersíveis em água (WG), com 50% (p/p) de pimetrozina Autorização de venda n.º 0007, concedida pela DGAV PLENUM 50 WG Grânulos dispersíveis em água (WG), com 50% (p/p) de pimetrozina Inseticida sistémico indicado para o combate a afídeos e mosca branca em

Leia mais

VERTIMEC 018 EC. Concentrado para emulsão (EC) com 18 g/l ou 1,8% (p/p) de abamectina. ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

VERTIMEC 018 EC. Concentrado para emulsão (EC) com 18 g/l ou 1,8% (p/p) de abamectina. ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL VERTIMEC 018 EC 250 ml, 1 L e 5L Acaricida e Inseticida para Macieira, Pereira, Pessegueiro, Nectarina, Damasqueiro, Ameixeira, Citrinos, Morangueiro, Tomateiro, Pimenteiro, Beringela, Pepino, Melão, Melancia,

Leia mais

VERTIMEC PRO. Suspensão concentrada (SC) com 18 g/l ou 1,8% (p/p) de abamectina. ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

VERTIMEC PRO. Suspensão concentrada (SC) com 18 g/l ou 1,8% (p/p) de abamectina. ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL VERTIMEC PRO 250 ml, 1 L e 5L Acaricida e Inseticida para Macieira, Pereira, Citrinos, Tomateiro, Pimenteiro, Beringela, Morangueiro, Pepino, Alface, Chicória, Melancia, Flores de corte e envasadas. Suspensão

Leia mais

Venha conhecer a nova fórmula

Venha conhecer a nova fórmula Venha conhecer a nova fórmula Fórmula inovadora para protecção do tomate e da batata Um duplo golpe nas pragas! JUDO COMBI é um insecticida que tem na sua composição duas substâncias activas, com diferentes

Leia mais

Manejo de tripes em batata

Manejo de tripes em batata Mirtes F. Lima Manejo de tripes em batata Miguel Michereff Filho Entomologia Alice Kazuko Inoue-Nagata - Virologia Tripes Inseto sugador conteúdo celular Ordem: Thysanoptera Família: Thripidae Bayer Frankliniella

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Talita Aparecida dos Santos Ferreira. Insetos-praga em cultivo de melancia no município de Monte Carmelo - MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. Talita Aparecida dos Santos Ferreira. Insetos-praga em cultivo de melancia no município de Monte Carmelo - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Talita Aparecida dos Santos Ferreira Insetos-praga em cultivo de melancia no município de Monte Carmelo - MG Monte Carmelo - MG 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Leia mais

Inseticida sistémico indicado para o combate a afídeos e mosca branca em citrinos, pessegueiro, culturas hortícolas, plantas ornamentais e

Inseticida sistémico indicado para o combate a afídeos e mosca branca em citrinos, pessegueiro, culturas hortícolas, plantas ornamentais e Depois da utilização do produto, lavar todo o vestuário de proteção. Na entrada dos trabalhadores nas zonas tratadas usar vestuário de proteção adequado (luvas/vestuário). Impedir o acesso de pessoas às

Leia mais

Atua fundamentalmente por ingestão embora possua alguma ação de contacto.

Atua fundamentalmente por ingestão embora possua alguma ação de contacto. Portugal Published on Syngenta (https://www.syngenta.pt) Home > Vertimec Vertimec Vertimec Ultima atualização: 08.10.2018 Insecticida Proteção de culturas Authorisation Number: 0586 Pack size: 250 ml 1

Leia mais

A distribuição do Homem no espaço insular madeirense no início do século XXI

A distribuição do Homem no espaço insular madeirense no início do século XXI III Colóquio Internacional INSULA III INSULA International Colloquium Para Além de Natureza /Artifício Beyond Nature /Artifice 8 12 November 2017 Funchal Madeira, Portugal UMa-CIERL A distribuição do Homem

Leia mais

Diferentes cores de armadilhas adesivas no monitoramento de pragas em alface hidropônica

Diferentes cores de armadilhas adesivas no monitoramento de pragas em alface hidropônica Diferentes cores de armadilhas adesivas no monitoramento de pragas em alface hidropônica Cristina Gaertner* Regina da Silva Borba** Resumo: O objetivo do trabalho foi avaliar a cor mais atrativa para mosca-minadora

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL

CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL CONTROLE BIOLÓGICO DE ÁCAROS FITÓFAGOS COM ÁCAROS PREDADORES NO BRASIL O CONTROLE BIOLÓGICO COM ÁCAROS PREDADORES É BASEADO NO USO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA PHYTOSEIIDAE, PREDADORES EFICIENTES DE ÁCAROS-PRAGA.

Leia mais

GUIA DE CAMPO: Pragas da Cultura do Tomateiro

GUIA DE CAMPO: Pragas da Cultura do Tomateiro ISSN 2359-4179 Junho, 2015 Núcleo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Manejo Fitossanitário de Pragas e Doenças Centro de Ciências Agrárias Universidade Federal do Espírito Santo Série Técnica

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Manejo ecológico de ácaros de importância agrícola (PPPV7311) TIPO: ( X ) OBRIGATÓRIA

Leia mais

RELATÓRIO. DETECÇÃO DE Tuta absoluta (Myerick, 1917) EM CABO VERDE

RELATÓRIO. DETECÇÃO DE Tuta absoluta (Myerick, 1917) EM CABO VERDE RELATÓRIO DETECÇÃO DE Tuta absoluta (Myerick, 1917) EM CABO VERDE Autor: 1 Alfesene Baldé ABSTRACTO Tuta absoluta (Meyrick,1917 foi primeiramente detectada no arquipélago de Cabo Verde na cultura do tomateiro

Leia mais

Número de Amostras a Comporem Plano de Amostragem Convencional da Broca das Cucurbitáceas na Cultura do Pepino.

Número de Amostras a Comporem Plano de Amostragem Convencional da Broca das Cucurbitáceas na Cultura do Pepino. Número de Amostras a Comporem Plano de Amostragem Convencional da Broca das Cucurbitáceas na Cultura do Pepino. Julio C. Martins 1 ; Marcelo C. Picanço 1 ; Leandro Bacci 1 ; Marcelo F. Moura 1 ; Mário

Leia mais

Met52 OD. Insecticida com base num fungo entomapatogénico

Met52 OD. Insecticida com base num fungo entomapatogénico Met52 OD Insecticida com base num fungo entomapatogénico Dispersão em óleo (OD) com 11% (p/p) (mínimo de 2x10 12 CFU/L) de Metarhizium anisopliae var. anisopliae estirpe F52 MICRORGANISMOS TEM O POTENCIAL

Leia mais

Grânulos disperdíveis em água com 50% (p/p) de pimetrozina. Grupo Químico - Azometino

Grânulos disperdíveis em água com 50% (p/p) de pimetrozina. Grupo Químico - Azometino Inseticida sistémico para o combate a afídeos e moscas brancas em citrinos, pessegueiro, culturas hortícolas, plantas ornamentais e morangueiro por aplicação foliar e via água de rega em tomateiro e pimenteiro

Leia mais

Fauna artrópode em estufa de produção hidropónica de morangos

Fauna artrópode em estufa de produção hidropónica de morangos Fauna artrópode em estufa de produção hidropónica de morangos Arthropod fauna in hydroponic production of strawberries Celina Santos 1,*, Cristina Amaro da Costa 1, Ricardo Petersen Silva 2 e Anabela Nave

Leia mais

NOVOS DADOS SOBRE LEPIDOPTERA E HYMENOPTERA (INSECTA) DA ILHA DO PICO, AÇORES

NOVOS DADOS SOBRE LEPIDOPTERA E HYMENOPTERA (INSECTA) DA ILHA DO PICO, AÇORES NOVOS DADOS SOBRE LEPIDOPTERA E HYMENOPTERA (INSECTA) DA ILHA DO PICO, AÇORES JOÃO TAVARES 1, LUÍSA OLIVEIRA 1, VIRGÍLIO VIEIRA 1, JEREMY MCNEIL 2 & ROSA MARTINS 3 1 Departamento de Biologia, Universidade

Leia mais

Palavras chave: agroecologia, inimigos naturais, planta atrativa. Categoria/Área: BIC (graduação) / Ciências Agrárias e Ciências Ambientais.

Palavras chave: agroecologia, inimigos naturais, planta atrativa. Categoria/Área: BIC (graduação) / Ciências Agrárias e Ciências Ambientais. Plantas de cravo-de-defunto (Tagetes erecta) e controle biológico conservativo de pragas: uma nova proposta para o manejo de pragas na cultura do morangueiro Pablo Garcia de Oliveira 1, Laércio Boratto

Leia mais

FACE PRINCIPAL BRONTES 2,5. Concentrado para emulsão com 25g/L ou 2,6% (p/p) de deltametrina. Contém Nafta petróleo (petróleo) aromática pesada

FACE PRINCIPAL BRONTES 2,5. Concentrado para emulsão com 25g/L ou 2,6% (p/p) de deltametrina. Contém Nafta petróleo (petróleo) aromática pesada FACE PRINCIPAL BRONTES 2,5 Concentrado para emulsão com 25g/L ou 2,6% (p/p) de deltametrina Contém Nafta petróleo (petróleo) aromática pesada Inseticida de contato e ingestão Autorização de venda n.º1378

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas DETERMINAÇÃO DO NIVEL DE DANO ECONOMICO DOS ÁCAROS FITÓFAGOS Polyphagotarsonemus latus (BANKS) E Tetranychus bastosi Tuttle, Baker & Sales EM PINHÃO-MANSO (Jatropha curcas L.) Fábio Araújo dos Santos¹;

Leia mais

MONITORAMENTO DE INSETOS EM PLANTIO DE TOMATE COM ADUBAÇÃO SILICATADA INSECT MONITORING IN TOMATO PLANTS WITH SILICATED FERTILIZATION

MONITORAMENTO DE INSETOS EM PLANTIO DE TOMATE COM ADUBAÇÃO SILICATADA INSECT MONITORING IN TOMATO PLANTS WITH SILICATED FERTILIZATION MONITORAMENTO DE INSETOS EM PLANTIO DE TOMATE COM ADUBAÇÃO SILICATADA Simone Kely Santos Gomes 1 Marcelo Tavares de Castro 2 RESUMO: O tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill., Solanaceae) é uma planta

Leia mais

FACE PRINCIPAL INVERT EC. Concentrado para emulsão (EC) contendo 18 g/l ou 1,9 % (p/p) de abamectina

FACE PRINCIPAL INVERT EC. Concentrado para emulsão (EC) contendo 18 g/l ou 1,9 % (p/p) de abamectina FACE PRINCIPAL INVERT EC Concentrado para emulsão (EC) contendo 18 g/l ou 1,9 % (p/p) de abamectina Contém nafta de petróleo (petróleo), aromática pesada Insecticida Acaricida para o controlo de ácaros

Leia mais

Grânulos dispersíveis em água (WG), com 25% (p/p) de tiametoxame

Grânulos dispersíveis em água (WG), com 25% (p/p) de tiametoxame 4g, 0g, 1kg Inseticida sistémico com ação de contacto e de ingestão. Grânulos dispersíveis em água (WG), com 25% (p/p) de tiametoxame ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA

Leia mais

Projecto de rótulo CLOSER

Projecto de rótulo CLOSER Projecto de rótulo Face Principal (Parte Central do Rótulo) CLOSER INSETICIDA Suspensão concentrada (SC) contendo 120g/L ou 11,3% (p/p) de sulfoxaflor. CLOSER contém ISOCLAST* ACTIVE um novo inseticida

Leia mais

Acarofauna do pessegueiro em Portugal

Acarofauna do pessegueiro em Portugal Boi San. Veg. Plagas, 23: 473-478, 1997 Acarofauna do pessegueiro em Portugal M. A. FERREIRA y M. M. CARMONA Para este estudo faunístico acarológico, as prospecções distribuiram-se por todo o País, com

Leia mais

ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE

ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE Autor(es) Thais Gonçalves Chateaubriand, Iran Dias Borges, Édio

Leia mais

Potencial da Técnica de Solarização Como Ferramenta de Controle de Pragas em Hortaliças.

Potencial da Técnica de Solarização Como Ferramenta de Controle de Pragas em Hortaliças. Potencial da Técnica de Solarização Como Ferramenta de Controle de Pragas em Hortaliças. Marlene Gonçalves da Silva; Ana Maria Resende Junqueira Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENT367 Entomologia Florestal

Programa Analítico de Disciplina ENT367 Entomologia Florestal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Entomologia - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

LANNATE L INSECTICIDA GRUPO 1A INSECTICIDA. Solução concentrada (SL) com 200 g/l ou 19,3 % (p/p) de metomil

LANNATE L INSECTICIDA GRUPO 1A INSECTICIDA. Solução concentrada (SL) com 200 g/l ou 19,3 % (p/p) de metomil LANNATE L INSECTICIDA GRUPO 1A INSECTICIDA Solução concentrada (SL) com 200 g/l ou 19,3 % (p/p) de metomil Insecticida carbamato com amplo espectro de acção indicado para o controle de diversas pragas

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO A COBERTURA DO SOLO É feita com materiais de origem vegetal, como palha, ervas secas, casca de árvores, engaço de uva, etc. ou sintéticos plásticos. 2 3 4 5 6 ROTAÇÃO DE

Leia mais

Acarofauna do feijoeiro em Portugal

Acarofauna do feijoeiro em Portugal Bol. San. Veg. Plagas, 20: 111-118, 1994 Acarofauna do feijoeiro em Portugal M. A. FERREIRA y M. M. CARMONA Prospeccoes efectuadas em feijoeiro, ao longo do País, revelaram que cerca de 70 % das amostras

Leia mais

METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO

METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO METODOLOGIA DE CRIAÇÃO MASSAL DO ÁCARO-PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (BANKS) PARA CONTROLE BIOLÓGICO APLICADO DO ÁCARO-RAJADO Lívio da Silva Amaral (1), Marcos Antônio Matiello Fadini (2), Madelaine

Leia mais

BANANA. Fitossanidade. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Ministério da Agricultura e do Abastecimento

BANANA. Fitossanidade. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Ministério da Agricultura e do Abastecimento BANANA Fitossanidade Zilton José Maciel Cordeiro Organizador Embrapa Comunicação

Leia mais

Diversidade e abundância de coccinelídeos em seis cultivares de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.)

Diversidade e abundância de coccinelídeos em seis cultivares de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) Boi. San. Veg. Plagas, 29: 219-226, 2003 Diversidade e abundância de coccinelídeos em seis cultivares de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) M. D. MICHELOTTO, R. A. DA SILVA, J. C. GUERREIRO, A. C. BUSOLI

Leia mais

Pragas associadas à amendoeira

Pragas associadas à amendoeira Jornadas Técnicas da Amendoeira, Alfândega da Fé, 23 de maio de 2014 Pragas associadas à amendoeira Albino Bento & José Alberto Pereira CIMO / Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança

Leia mais

Seminário Pragas e doenças emergentes em sistemas florestais Importância das formigas em ecossistemas florestais e agrícolas

Seminário Pragas e doenças emergentes em sistemas florestais Importância das formigas em ecossistemas florestais e agrícolas Seminário Pragas e doenças emergentes em sistemas florestais Importância das formigas em ecossistemas florestais e agrícolas Vera Zina, Manuela Branco & José Carlos Franco Formigas Citrinos Eucalipto e

Leia mais

Produto estável se forem seguidas as condições indicadas de armazenamento, manipulação e uso.

Produto estável se forem seguidas as condições indicadas de armazenamento, manipulação e uso. Insecticida piretroide com base na deltametrina que atua por contacto e ingestão e no sistema nervoso, como modulador dos canais de sódio Nafta dissolvente (petróleo), 76< 100% ; Deltametrina(ISO) 2.5

Leia mais

Concentrado para emulsão com 18 g/l ou 1,8% (p/p) de abamectina. Contém ciclohexanol. Grupo Químico Avermectina.

Concentrado para emulsão com 18 g/l ou 1,8% (p/p) de abamectina. Contém ciclohexanol. Grupo Químico Avermectina. FICHA TÉCNICA Formulação / Composição Acaricida e Inseticida para Macieira, Pereira, Pessegueiro, Nectarina, Damasqueiro, Ameixeira, Citrinos, Morangueiro, Tomateiro, Pimenteiro, Beringela, Pepino, Melão,

Leia mais

NOTA CIENTÍFICA DIVERSIDADE DE TRIPES NA CULTURA DA CEBOLA NO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA, PARANÁ

NOTA CIENTÍFICA DIVERSIDADE DE TRIPES NA CULTURA DA CEBOLA NO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA, PARANÁ NOTA CIENTÍFICA DIVERSIDADE DE TRIPES NA CULTURA DA CEBOLA NO MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA, PARANÁ DIVERSITY OF THRIPES IN THE ONION CULTURE IN MUNICIPALITY THE ARAUCÁRIA, PARANÁ Maria Aparecida Cassilha ZAWADNEAK

Leia mais

Distribuição Espacial de Alabama argillacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) em Algodoeiro 1

Distribuição Espacial de Alabama argillacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) em Algodoeiro 1 January - March 003 107 CROP PROTECTON Distribuição Espacial de Alabama argillacea (Hübner) (Lepidoptera: Noctuidae) em Algodoeiro 1 MARCOS G. FERNANDES, ANTONO C. BUSOL 3 E JOSÉ C. BARBOSA 4 1 Trabalho

Leia mais

ACAROX. Acaricida e Inseticida de amplo espectro de acção, com ação de contacto e de ingestão

ACAROX. Acaricida e Inseticida de amplo espectro de acção, com ação de contacto e de ingestão Acaricida e Inseticida de amplo espectro de acção, com ação de contacto e de ingestão FORMULAÇÃO /COMPOSIÇÃO Concentrado para emulsão com 18 g/l ou 1,8% (p/p) abamectina Grupo químico: Avermectina CARATERÍSTICAS

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1319

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 1319 Fatores que afetam a taxa de ataque de Frankliniella schulzei em pepino Paula Daiana de Paulo 1 ; Anarelly Costa Alvarega 1 ; Germano Leão Demolin Leite 1 ; Marcelo Picanço 2 ; Cândido Alves da Costa 1

Leia mais

LEPIDÓPTEROS E HIMENÓPTEROS (INSECTA) DAS ILHAS FLORES E CORVO, AÇORES

LEPIDÓPTEROS E HIMENÓPTEROS (INSECTA) DAS ILHAS FLORES E CORVO, AÇORES LEPIDÓPTEROS E HIMENÓPTEROS (INSECTA) DAS ILHAS FLORES E CORVO, AÇORES JOÃO TAVARES, LUÍSA OLIVEIRA & VIRGÍLIO VIEIRA CIRN & Departamento de Biologia, Universidade dos Açores, Rua da Mãe de Deus, 13-A

Leia mais

A Cultura do Algodoeiro

A Cultura do Algodoeiro A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho Complexo significativo de pragas Raízes, folhas, caule, botões florais, flores, maçãs e capulhos Principais pragas bicudo, lagarta-das-maçãs, curuquerê, pulgão, lagarta

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: HORTALIÇAS DE FRUTOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: Mestrado (x ) Doutorado: (x ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: HORTICULTURA NÚMERO

Leia mais

Formulação / Composição Grânulos solúveis em água, contendo 0,85% (p/p) de emamectina (sob a forma de sal de benzoato).

Formulação / Composição Grânulos solúveis em água, contendo 0,85% (p/p) de emamectina (sob a forma de sal de benzoato). Insecticida para controlo de: traças dos cachos na vinha, bichado em macieira, pereira e ameixeira, mineira-do-tomateiro, lagartas no tomateiro, pimenteiro, alface, beringela, couvebrócolo, couve-flor,

Leia mais

ALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL.

ALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL. ALGODÃO BOLLGARD (MON 531) NO CONTROLE DOS LEPIDÓPTEROS PRAGA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DO BRASIL. Fabiano dos Santos Ferreira (Monsanto / fabiano.s.ferreira@monsanto.com), Roney Fuscolim (Monsanto

Leia mais

MARIA APARECIDA CASSILHA ZAWADNEAK JOSÉLIA MARIA SCHUBER CASSIANO MEDEIROS RENATO AGNELO DA SILVA OLERICULTURA: PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS

MARIA APARECIDA CASSILHA ZAWADNEAK JOSÉLIA MARIA SCHUBER CASSIANO MEDEIROS RENATO AGNELO DA SILVA OLERICULTURA: PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS MARIA APARECIDA CASSILHA ZAWADNEAK JOSÉLIA MARIA SCHUBER CASSIANO MEDEIROS RENATO AGNELO DA SILVA OLERICULTURA: PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS 2015 Depósito legal na CENAGRI, conforme Portaria Interministerial

Leia mais

DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17.

DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17. AUMENTO DOS PROBLEMAS COM PRAGAS NO CERRADO DO BRASIL. Destaque pra as safras 2015/16 e 2016/17. Walter Jorge dos Santos. AGRICULTURA BRASILEIRA & CENÁRIOS > oportunidades e desafios! HOSPEDEIROS CULTIVADOS

Leia mais

Culturas arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas

Culturas arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas NORMAS DE COLHEITA DE MATERIAL VEGETAL s arvenses, forrageiras, pratenses, hortícolas, agroindustriais e florícolas Na colheita de material vegetal para análise, tendo em vista o diagnóstico do estado

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PROTEÇÃO DE PLANTAS PROGRAMA DA DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: DISCIPLINA: Entomologia Geral e Sistemática CURSO: ( X ) Mestrado ( X ) Doutorado NÚMERO DE

Leia mais

Incidência de mosca-minadora e insetos vetores em sistemas de manejo de pragas em tomateiro 1

Incidência de mosca-minadora e insetos vetores em sistemas de manejo de pragas em tomateiro 1 Revista Ciência Agronômica, v. 46, n. 3, p. 607-614, jul-set, 2015 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Incidência

Leia mais

FACE PRINCIPAL ATLAS. Suspensão de cápsulas (CS) com 100 g/l ou 9,7% (p/p) de lambda-cialotrina INSECTICIDA

FACE PRINCIPAL ATLAS. Suspensão de cápsulas (CS) com 100 g/l ou 9,7% (p/p) de lambda-cialotrina INSECTICIDA FACE PRINCIPAL ATLAS Suspensão de cápsulas (CS) com 100 g/l ou 9,7% (p/p) de lambda-cialotrina INSECTICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE,

Leia mais

RESUMO. IMPACTO DE Aphis gossypii GLOVER, 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

RESUMO. IMPACTO DE Aphis gossypii GLOVER, 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Associação Cultural e I Anais do Educacional de Garça ~------------ VlISlmp(WO i.:.?....::.. :" '"~, +~.t~~\:...o:>.,'.,.-1 r- IMPACTO DE Aphis gossypii GLOVER, 1877 (HEMIPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2018/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA

Leia mais

FACE PRINCIPAL JUDO. Suspensão de cápsulas (CS) com 100 g/l ou 9,7% (p/p) de lambda-cialotrina INSECTICIDA

FACE PRINCIPAL JUDO. Suspensão de cápsulas (CS) com 100 g/l ou 9,7% (p/p) de lambda-cialotrina INSECTICIDA FACE PRINCIPAL JUDO Suspensão de cápsulas (CS) com 100 g/l ou 9,7% (p/p) de lambda-cialotrina INSECTICIDA ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL PARA EVITAR RISCOS PARA A SAÚDE HUMANA E PARA O AMBIENTE,

Leia mais

NATURALIS. Insecticida biólogico que contém 0,185 g/kg* de Beauveria bassiana estirpe ATCC à base de dispersão em óleo (OD)

NATURALIS. Insecticida biólogico que contém 0,185 g/kg* de Beauveria bassiana estirpe ATCC à base de dispersão em óleo (OD) NATURALIS Insecticida biólogico que contém 0,185 g/kg* de Beauveria bassiana estirpe ATCC 74040 à base de dispersão em óleo (OD) * Conteúdo não inferior a 2.3 x 10 10 esporos viáveis/l. Autorização de

Leia mais

NOTAS CIENTÍFICAS LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA ASSOCIADA A CULTIVARES DE BATATA EM DUAS ÉPOCAS DE CULTIVO 1

NOTAS CIENTÍFICAS LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA ASSOCIADA A CULTIVARES DE BATATA EM DUAS ÉPOCAS DE CULTIVO 1 LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA 653 NOTAS CIENTÍFICAS LEVANTAMENTO DA ENTOMOFAUNA ASSOCIADA A CULTIVARES DE BATATA EM DUAS ÉPOCAS DE CULTIVO 1 ANDERSON DIONEI GRÜTZMACHER 2 e DIONISIO LINK 3 RESUMO - Foi feito

Leia mais

1. ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES 2.PROJECTO 3. NOVOS DESAFIOS

1. ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES 2.PROJECTO 3. NOVOS DESAFIOS APRESENTAÇÃO 1. ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES 2.PROJECTO 3. NOVOS DESAFIOS 1.ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES Objectivos: Promoção do desenvolvimento sustentado da Produção Horticola e sua concentração; Promover

Leia mais

5 Litros. Inseticida com ação de contacto e ingestão S-PAC

5 Litros. Inseticida com ação de contacto e ingestão S-PAC L1025294 PORT/10U PPE 402586 SU AGI Code: 482 Mod.: 110516 Inseticida com ação de contacto e ingestão Suspensão de cápsulas (CS), contendo 100 g/l ou 9,5% (p/p) de lambda-cialotrina Contém: 1,2-benzisotiazol-(2H)-ona

Leia mais

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES DE INSETOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES DE INSETOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA ECOLOGIA DE POPULAÇÕES DE INSETOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA Introdução Insetos: >1.000.000 de spp 10% são pragas prejuízos de muitos bilhões Praga: São organismos que reduzem a produção das culturas ao atacá-las

Leia mais

Inseticida piretróide atua por contacto e ingestão e destina-se ao combate das pragas nas culturas abaixo mencionadas

Inseticida piretróide atua por contacto e ingestão e destina-se ao combate das pragas nas culturas abaixo mencionadas Inseticida piretróide atua por contacto e ingestão e destina-se ao combate das pragas nas culturas abaixo mencionadas Formulação / Composição Suspensão de cápsulas contendo 100 g/l ou 9,5% (p/p) de lambda-cialotrina

Leia mais

Acaricida e Insecticida para Tomateiro, Morangueiro, Citrinos, Macieira, Pereira, Flores e Ornamentais.

Acaricida e Insecticida para Tomateiro, Morangueiro, Citrinos, Macieira, Pereira, Flores e Ornamentais. Acaricida e Insecticida para Tomateiro, Morangueiro, Citrinos, Macieira, Pereira, Flores e Ornamentais. Formulação / Composição Concentrado para emulsão com 18 g/l 1,9% (p/p) de abamectina. Contém ciclohexanol.

Leia mais

MANEJO DE PRAGAS EM CULTIVO DE ROSEIRA DE SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA E SISTEMA CONVENCIONAL

MANEJO DE PRAGAS EM CULTIVO DE ROSEIRA DE SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA E SISTEMA CONVENCIONAL Original Article 938 MANEJO DE PRAGAS EM CULTIVO DE ROSEIRA DE SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA E SISTEMA CONVENCIONAL PEST MANAGEMENT IN ROSE CROP IN INTEGRATED PRODUCTION SYSTEM AND CONVENTIONAL SYSTEM

Leia mais

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 20 DE MARÇO DE 2015 PAULO VIEIRA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS 17ª REUNIÃO DA SECÇÃO PERMANENTE

Leia mais

ULTRA-PROM. Emulsão óleo em água (EW) contendo 546 g/l ou 60,4 % (p/p) de óleo parafínico ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL

ULTRA-PROM. Emulsão óleo em água (EW) contendo 546 g/l ou 60,4 % (p/p) de óleo parafínico ESTE PRODUTO DESTINA-SE AO USO PROFISSIONAL ULTRA-PROM Tratamento insecticida e acaricida de contacto, contra moscas brancas, cochonilhas, tripes, afídeos, psila e aranhiço-vermelho, nas culturas de pomóideas (macieira e pereira), prunóideas (ameixeira,

Leia mais