AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE CERÂMICAS ARGILOSAS COM RESÍDUOS OLEOSOS
|
|
- Isabella Osório Barreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE CERÂMICAS ARGILOSAS COM RESÍDUOS OLEOSOS Fabíola de Amério Ney Silva e Sérgio Neves Monteiro UENF CCT LAMAV, Av. Alberto Lamego, 2000, CEP: , Campos dos Goytacazes RJ fney@cefetcampos.br RESUMO: A incorporação de resíduos à massa argilosa, convencionalmente utilizada na confecção de cerâmicas vermelhas/estruturais, tornouse uma perspectiva para o seu aproveitamento, embora persistam dúvidas quanto a conseqüências ambientais. Neste trabalho investigase possíveis problemas ambientais causados pela incorporação de resíduos de borra de petróleo encapsulada à massa argilosa utilizada na fabricação de tijolos. Foi realizada a análise preliminar da emissão gasosa gerada a partir da queima dos tijolos com 0%, 10% e 20% do resíduo, até temperatura máxima de 800ºC visando a obter uma comparação entre os gases liberados na queima dos tijolos sem resíduo e os tijolos contendo borra de petróleo encapsulada. A mistura gasosa proveniente da queima foi analisada em Equipamento de Análise de Gases com detetor URAS 14 Hartmann & Braun. Os resultados dos testes de solubilização mostram fixação da maioria dos metais pela massa argilosa submetida a queima e a análise dos gases decorrentes da queima dos tijolos demonstram que a adição do resíduo acarreta modificação na composição química da mistura gasosa resultante do processo. Palavraschaves: avaliação ambiental, resíduo oleoso, rejeitos industriais, cerâmica incorporada. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13501
2 1 INTRODUÇÃO Os rejeitos industriais constituem um grande problema ambiental uma vez que há uma considerável preocupação relacionada com sua disposição ideal. Além de aterros, uma melhor solução para os rejeitos industriais é a sua incorporação em materiais inertes. Estudos demonstram que a incorporação de resíduos em material argiloso, visando à fabricação de produtos de cerâmica vermelha/estrutural, tornase uma opção viável e pode até acarretar melhorias nas propriedades cerâmicas dos materiais. O resíduo dos separadores de água e óleo das plataformas petrolíferas de Campos dos Goytacazes, conhecido como borra oleosa, sofre tratamento de inertização pela adição de 20% de argila ativada. Estudos tentam viabilizar a utilização da borra de petróleo inertizada como matéria prima na confecção de tijolos. Esta aplicação deve vir acompanhada de uma avaliação ambiental devido a possíveis impactos ambientais provenientes tanto da produção como da utilização do material. A região Norte Fluminense destacase como importante centro produtor de cerâmica vermelha. Levandose em consideração as perspectivas do setor cerâmico regional e a possibilidade de aproveitamento de resíduos, estudos vem sendo desenvolvidos para a utilização borra de petróleo inertizada no processo de fabricação de tijolos. Este trabalho visa a dar prosseguimento à pesquisas anteriores, avaliando aspectos relevantes relacionados com uma possível contaminação ambiental decorrente da adição da borra de petróleo inertizada à massa cerâmica. Deste modo foi realizada uma análise prévia da emissão gasosa gerada durante a queima do produto cerâmico e uma avaliação da possível solubilização de metais pesados presentes no resíduo após sua incorporação à massa argilosa. Um dos grupos precursores no Brasil no estudo do aproveitamento de resíduos oleosos foi o de Amaral e Domingues [1]. Esses autores apresentaram uma análise sobre a utilização destes resíduos na indústria cerâmica. Dentre os parâmetros estudados destacase a avaliação do impacto ambiental realizada através de análise da emissão gasosa gerada durante a queima e através de ensaios de solubilização. Segundo os autores, os resultados mostraram ausência de alterações significativas nos valores encontrados nos tijolos com adição do resíduo. Todos os parâmetros analisados ficaram dentro dos limites estabelecidos pela normas ABNT. A análise das vantagens de ordem técnica, econômica e ambiental da incorporação de resíduos, inclusive oleosos, foi feita por Barreto [2]. Dentre os resíduos estudados destacamse: borra do separador de água e óleo, borra oleosa do separador API e borra de landfarming. Os resultados mostraram que estes resíduos poderão ser utilizados no processo cerâmico, propiciando vantagens nos três aspectos: técnico, econômico e ambiental. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13502
3 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 MATERIAIS O resíduo retirado dos separadores de água e óleo (SAO) das plataformas marítimas de produção da Bacia de Campos chamase borra oleosa de petróleo. Essa borra é constituída por água, sólidos, enxofre e resíduos de óleo processado, como indicado na tabela 1. Tabela 1 Composição aproximada da borra oleosa [3] Composição típica: (% v/v) Água 21,91 Sólidos 62,02 Óleo 16,07 Enxofre 1,46 A borra oleosa produzida na Bacia de Campos é tratada pelo processo de encapsulamento. Os processos de encapsulamento (inertização) tem como objetivo alterar características, composições ou propriedades do resíduo, de forma a reduzir o seu grau de periculosidade. A tabela 2 mostra a análise química da borra de petróleo inertizada. Tabela 2 Análise química da borra encapsulada [3] PARÂMETROS UNIDADE NBR ABNT RESULTADOS LIMITE MÁXIMO Arsênio mg / kg 1000 < 0,05 Berílio mg / kg 100 3,2 Chumbo mg / kg Cianeto mg / kg 1000 < 0,01 Cromo hexavalente mg / kg Fenol mg / kg 10 < 0,5 Líquidos Livres ml / 100g Ausente Mercúrio mg / kg 100 0,13 Óleos e Graxas % 5 7,4 Selênio mg / kg 100 < 0,005 Umidade % 10,8 Vanádio mg / kg A argila utilizada neste trabalho contém 35,23% de caulinita, 44,78% de quartzo, 10,62% de gibsita e 9,37% de ilita.[4] CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13503
4 2.2 METODOLOGIA ENSAIO DE SOLUBILIZAÇÃO A solubilização dos resíduos foi realizada conforme especificado pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas na NBR O resíduo foi adicionado à massa argilosa convencionalmente utilizada no processo cerâmico. Os percentuais utilizados variaram de 5 a 20%. Os corpos de prova foram conformados por prensagem e posteriormente queimados em temperaturas de 850ºC e 1100ºC. Os ensaios de solubilização foram realizados com tijolos pulverizados. A análise química do solubilizado obtido foi realizada por ICP/AES VARIAN Série II ANÁLISE DE EMISSÃO GASOSA A análise preliminar da emissão gasosa, gerada a partir da queima dos tijolos até uma temperatura máxima de 800ºC foi realizada visando a obterse uma comparação entre os gases liberados na queima dos tijolos sem resíduo e os dos tijolos com adição do resíduo borra de petróleo encapsulada. A temperatura máxima foi estabelecida em 800ºC devido a limitações do equipamento. Durante a análise química foi pesquisada a presença dos gases: dióxido de enxofre, monóxido de carbono, dióxido de carbono, monóxido de nitrogênio e metano. A razão da escolha destes parâmetros está ligada a sua maior freqüência de ocorrência e dos efeitos adversos que causam ao meio ambiente e a saúde humana. Nesta etapa procurouse variar a composição química dos tijolos, variando os percentuais de resíduo adicionado (0%, 10% e 20%), mantendose os demais parâmetros constantes (tipo de forno, composição do ar, etc). A coleta dos gases foi realizada utilizandose "Saco de Coleta, de Tedlar, 4L Andersen, com válvula Roberts" (Fig. 1). Fig. 1 Bolsa coletora Andersen Após coleta, as amostras foram analisadas em Equipamento de Análise de Gases com detetor URAS 14 Hartmann & Braun. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13504
5 3 RESULTADOS 3.1 ENSAIO DE SOLUBILIZAÇÃO A incorporação de resíduos em materiais cerâmicos deve ser sempre acompanhada de uma avaliação dos problemas ambientais que este processo pode acarretar. A seguir são apresentados nas tabelas 3 e 4 resultados da composição média obtida a partir de testes de solubilização. Os ensaios foram realizados nos materiais cerâmicos com diferentes percentuais de resíduo e queimados nas temperaturas de 850ºC e 1100ºC. A tabela 5 apresenta os limites de detecção do equipamento ICP/AES VARIAN Série II. Tabela 3 Resultados obtidos na análise de tijolos pulverizados queimados a 850ºC Ag Al Ba Cd Cr Cu Fe Mn Na Pb Zn Hg NBR (mg/l) 0,05 0,2 1,0 0,005 0,05 1,0 0,3 0, ,05 5,0 0,001 0% <0,01 0,5480 * * 0,0800 <0,05 * <0,1 5,7655 <0,03 <0,2 * 5% <0,01 1,3639 * <0,003 0,9410 <0,05 * <0,1 10,9172 <0,03 <0,2 * 10% <0,01 1,6904 * <0,003 1,4554 <0,05 * <0,1 13,0407 <0,03 <0,2 * 15% <0,01 1,6590 * <0,003 1,8814 <0,05 * <0,1 22,038 <0,03 <0,2 * 20% <0,01 1,8330 * <0,003 1,8854 <0,05 * <0,1 27,4935 <0,05 <0,2 * * Concentrações abaixo do limite de detecção do equipamento Tabela 4 Resultados obtidos na análise de tijolos pulverizados queimados a 1100ºC Ag Al Ba Cd Cr Cu Fe Mn Na Pb Zn Hg NBR (mg/l) 0,05 0,2 1,0 0,005 0,05 1,0 0,3 0, ,05 5,0 0,001 0% <0,01 0,6012 * * <0,05 <0,05 * <0,1 <10,0 <0,03 <0,1 * 5% <0,01 0,8655 * <0,004 <0,05 <0,05 * <0,1 <10,0 <0,03 <0,1 * 10% <0,01 0,8938 * <0,004 <0,05 <0,05 * <0,1 <10,0 <0,03 <0,1 * 15% <0,01 1,0029 * <0,004 <0,05 <0,05 * <0,1 <10,0 <0,03 <0,1 * 20% <0,01 1,1222 * <0,004 <0,05 <0,05 * <0,1 <10,0 <0,03 <0,1 * * Concentrações abaixo do limite de detecção do equipamento Tabela 5 Limites de detecção do equipamento ICP/AESVARIAN Série II [5] Ag Al Ba Cd Cr Cu Fe Mn Na Pb Zn Hg Limites de detecção (µg/l) ,02 2 0,3 0,1 0,3 0,06 0, CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13505
6 3.2 ANÁLISE DE EMISSÃO GASOSA Conforme já especificado na metodologia, nesta análise foi pesquisada, preliminarmente, a presença dos gases: dióxido de enxofre, monóxido de carbono, dióxido de carbono, monóxido de nitrogênio e metano. Para melhor visualização dos resultados obtidos, foram agrupadas as diversas concentrações de um mesmo gás de acordo com o percentual de resíduo adicionado (Fig. 2,3,4 e 5). Variação da Concentração de CO de acordo com o Percentual de Resíduo Adicionado Variação da Concentração de CO 2 de acordo com o Percentual de Resíduo Adicionado % V / V 1,000 0, 900 0, 800 0, 700 0, 600 0, 500 0, 471 0, , 565 0, 960 0, % 10% 20% % V / V 4, 00 3, 50 3, 00 2, 50 2, , 7 02, 2, 59 3, 753, 80 3, 87 0% 10% 20% 0, 400 0, 300 0, 200 0, , 008 0, 020 0, 035 0, , , 326 0, ºC ºC ºC ºC 1,50 1,00 0, 50 0, 070, 1 0, 1 4 1,21 0, 96 0, ºC ºC ºC ºC T emp eratura (ºC ) T emperatura (ºC ) Fig. 2 Variação da concentração de CO de acordo com o percentual de resíduo adicionado. Fig. 3 Variação da concentração de CO 2 de acordo com o percentual de resíduo adicionado. Variação da Concentração de SO 2 de acordo com o Percentual de Resíduo Adicionado Variação da Concentração de CH 4 de acordo com o Percentual de Resíduo Adicionado 1 20, , 00 80, ,00 0% 10% 20% 500, , , , , 500, , 500, 00 0% 10% 20% ppm 60, 00 58, 00 ppm 300, , 00 40, 00 20, 00 3, 00 5, 00 20, 00 11,00 2, ºC ºC ºC ºC 200, ,00 100,00 50, ,30 112,20 82,40 53, ºC ºC ºC ºC T emperatura (ºC ) T emp eratura (ºC ) Fig. 4 Variação da concentração de SO 2 de acordo com o percentual de resíduo adicionado. Fig. 5 Variação da concentração de CH 4 de acordo com o percentual de resíduo adicionado. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13506
7 4 DISCUSSÃO 4.1 SOLUBILIZAÇÃO DE METAIS O ensaio de solubilização é uma das técnicas utilizadas com o objetivo de prever e mensurar o impacto ambiental resultante da utilização de resíduos na construção civil. Nestes ensaios foram pesquisados a presença de prata, alumínio, bário, cádmio, cromo, cobre, ferro, manganês, sódio, chumbo, zinco e mercúrio no extrato obtido segundo as normas préestabelecidas. De acordo com os resultados obtidos nas tabelas 3 e 4 as concentrações de bário, ferro e mercúrio ficaram abaixo dos limites de detecção do equipamento ICPAES em todos os percentuais de resíduo utilizados. A concentração de cádmio nos tijolos com 0% de resíduo também ficou abaixo do limite de detecção do equipamento. Esses resultados podem ser explicados como sendo devido a ocorrência de fixação dos metais pela massa argilosa após cozimento da argila [6]. Segundo Costa e Ferreira [6], a introdução de lodos industriais contendo metais pesados (cádmio, chumbo, cobre, ferro, manganês, níquel e zinco) em tijolos cerâmicos produziram resultados semelhantes. Muitos metais, devido ao emprego de calor, passam ainda para formas menos solúveis e, por isso, o material cerâmico produzido não acarreta problemas ambientais [6]. No caso dos ensaios realizados com tijolos queimados a 850ºC, o alumínio e o cromo tiveram valores maiores que o estabelecido pela legislação (tabela 3). Os tijolos queimados a 1100ºC também apresentaram teores de alumínio maiores que o estabelecido pela legislação (tabela 4). Durante muitos anos supôsse que o íon alumínio era completamente inofensivo e não tóxico para o homem. Hoje, porém, sabese que este elemento provoca intoxicações agudas em pessoas com insuficiência renal que não conseguem excretar o elemento. Pacientes que sofrem da doença de Alzheimer apresentam depósitos de sais de alumínio no cérebro. Porém esse elemento, embora tóxico, é normalmente eliminado com facilidade pelo organismo [7]. Segundo Lee [7], compostos de cromo, quando ingeridos ou em contato com a pele, em quantidades maiores, podem possuir caráter cancerígeno. Os testes de solubilização realizados mostraram, de um modo geral, que a incorporação do resíduo borra de petróleo encapsulada na massa argilosa não se mostra prejudicial ao meio ambiente, no que diz respeito a possíveis solubilizações de metais pesados. Exceção para os metais alumínio e cromo que tiveram seus valores no extrato CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13507
8 superiores aos estabelecidos pela NBR Deste modo, devido as concentrações de alumínio e cromo obtidas, estudos posteriores devem ser realizados visando a uma alternativa de tratamento que leve a correção deste problema. 4.2 EMISSÃO GASOSA A avaliação da emissão gasosa gerada a partir da queima dos tijolos, com ou sem incorporação de resíduo, tem como principal objetivo uma pesquisa inicial sobre alguns agentes poluentes que podem estar presentes na mistura gasosa liberada durante o processo de queima. Portanto, nesta etapa do trabalho, estabelecese uma comparação entre os compostos gasosos gerados pela queima dos tijolos sem resíduo, com suas respectivas concentrações e os compostos gerados após a adição de borra de petróleo encapsulada à massa argilosa. Devese levar em consideração que a concentração dos gases liberados durante a queima de determinado material sofre modificação em função de diversos parâmetros tais como: percentual de resíduo adicionado, fluxo de ar no forno e tipo de forno/combustível utilizado no processo. Neste teste, variouse o percentual de resíduo adicionado e mantevese constante os demais parâmetros. Diante do exposto, não há intenção nesta fase do trabalho de estabelecerse qualquer comparação com níveis préestabelecidos pela legislação. Para que esta comparação fosse realizada, a análise dos gases deveria ser feita a partir de amostragens do efluente na chaminé dos fornos das indústrias cerâmicas. Este ainda não é o caso. A queima de tijolos com 0% de resíduo, realizada nas condições já descritas, liberou principalmente os gases monóxido de carbono e dióxido de carbono. A elevação da concentração dos gases monóxido de carbono e dióxido de carbono na mistura gasosa emitida pela queima dos tijolos com 10 e 20% de resíduo pode ser notada através das Fig. 2 e 3. A liberação dos gases monóxido de carbono, CO e dióxido de carbono, CO 2, pela queima de materiais argilosos já era esperada, uma vez que estes gases formamse a partir da queima de compostos contendo carbono [8]. A concentração de monóxido de carbono varia, dependendo das condições experimentais nas quais se desenvolve o processo de queima, variando principalmente pela quantidade de oxigênio presente [7]. O gás carbônico é um gás incolor e inodoro. Este gás achase presente naturalmente na atmosfera e não é, em si mesmo, um gás tóxico. Para o meio ambiente, o gás carbônico é um dos responsáveis pelo efeito estufa. Os gases com efeito estufa bloqueiam a luz infravermelha, espalhandoa em todas as direções e CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13508
9 aquecendo a ambiente. As avaliações constantes das quantidades de CO 2 geradas em determinado processo industrial e lançadas na atmosferas são, portanto, importantes parâmetros a serem monitorados. O monóxido de carbono, no entanto, é um gás incolor, inodoro e tóxico. A concentração deste gás deve ser monitorada devido, principalmente, ao fato dele formar um complexo com a hemoglobina do sangue mais estável que a oxi hemoglobina. Portanto, este gás pode levar a processos de dificuldade respiratória e até mesmo a morte. Ao se comparar os dados obtidos a partir da queima dos tijolos com 0%, 10% e 20% de resíduo, notase que o aumento do percentual adicionado de borra de petróleo encapsulada acarreta aumento na concentração de SO 2 na mistura gasosa emitida (Fig.4 ). Este fato já era esperado, uma vez que o aumento da concentração do resíduo acarreta aumento no teor de enxofre nos tijolos. A preocupação com a liberação deste gás devese ao fato de o mesmo provocar danos, tanto à saúde humana quanto ao meio ambiente em geral. Este gás é um dos principais responsáveis pela ocorrência da chuva ácida em função das reações químicas passíveis de ocorrer na atmosfera terrestre. Para a saúde humana, o SO 2, pode provocar, dependendo da concentração, desde problemas respiratórios e dentários até desordens no metabolismo humano. De acordo com o método analítico utilizado, não foi detectada a presença de monóxido de nitrogênio, NO, na emissão gasosa proveniente da queima dos tijolos com nenhum dos percentuais de resíduo adicionado. O metanoch 4, embora não tenha sido detectado a partir da queima dos tijolos sem resíduo foi encontrado em todas as análises realizadas nas misturas gasosas provenientes da queima dos tijolos com 10% e 20% do resíduo (Fig. 5). A partir de 400ºC, a concentração deste gás se mostra superior ao limite máximo de detecção do equipamento (500 ppm). O metano também agrava o chamado "efeito estufa". O metano tem um potencial de aquecimento global várias vezes superior ao dióxido de carbono, sendo o segundo gás de efeito estufa mais importante. Sua emissão pode ser reduzida utilizandose tecnologias existentes e freqüentemente com benefícios econômicos e ambientais. A liberação de metano pode ser desencadeada a partir do craqueamento dos óleos presentes no tijolo acarretado pela ação catalítica e pela elevada temperatura de queima [9]. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13509
10 5 CONCLUSÕES A avaliação ambiental realizada, através de ensaios de solubilização, mostra, em geral, a fixação dos metais pela massa argilosa submetida à queima. Portanto, este material não acarreta problemas ambientais, inerentes a possíveis solubilizações da maioria dos metais, pela utilização do material. Os metais analisados (prata, bário, cádmio, cobre, ferro, sódio, chumbo, manganês, zinco e mercúrio) apresentam concentrações no solubilizado abaixo dos limites máximos permitidos pela legislação. Entretanto, os elementos alumínio e cromo apresentam, no extrato obtido, concentrações superiores às estabelecidas pela NBR 10004, podendo causar problemas ambientais. As análises da mistura gasosa decorrente da queima dos tijolos com resíduo demonstram a presença dos gases dióxido de enxofre e metano. Além dos gases citados, ocorre elevação nas concentrações de monóxido de carbono e dióxido de carbono, quando comparadas aos valores obtidos através da queima dos tijolos sem incorporação do resíduo. Como esta análise apenas objetiva uma comparação da composição química da mistura gasosa proveniente da queima dos tijolos com diferentes composições, mantendose constantes as demais variáveis de processo, não permite comparações com limites préestabelecidos pela legislação. 6 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem o apoio a esta pesquisa concedido pela FINEP através do projeto 0573/96. É também motivo de agradecimento o suporte concedido pela FENORTE, FAPERJ, CAPES e CNPq. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13510
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Amaral, S. P., Domingues, G. H. (1990) Aplicação de Resíduos Oleosos na Fabricação de Materiais Cerâmicos. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Petróleo. IBP. Rio de Janeiro, 13p. [2] Barreto, A. J. B. (1995) Uso de Resíduos Industriais Provenientes do Tratamento de Efluentes na Produção de Blocos Cerâmicos Vazados: Aspectos Técnicos, Econômicos e Ambientais. Monografia do Curso de Pós Graduação Latu Sensu de Ciências Ambientais da Universidade Gama Filho, UGFRJ, 23p. [3] Petróleo Brasileiro S/A Petrobrás (1998) Relatório Tratamento de borra oleosa. Rio de Janeiro. [4] Holanda, J.N.F., Souza, G. P. (1999) Caracterização de Argilas da Baixada CampistaRJ por Difração de RaiosX. 43º Congresso Brasileiro de Cerâmica, FlorianópolisSC. (trabalho aceito para publicação). [5] Skoog, D. A., Leary, J. J. (1992) Principles of Instrumental Analysis. Harcourt Brace College Publishers, 4º ed., Forth Worth: 700p. [6] Costa, H. R., Ferreira, C. F. (1984) Introdução de Lodos Industriais Contendo Metais Pesados em Tijolos de Cerâmica. Anais do 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental FEEMA, Rio de Janeiro, 8p. [7] Lee, J. D.(1996) Química Inorgânica Não Tão Concisa. 4ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 452p. [8] Boschi, A. O. (1980) Cerâmica Vermelha ou Estrutural. Seminário de Cerâmica Urbana do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, p [9] Quezada, S. (1995) Catálise. Rio de Janeiro: Escola Técnica Federal de Química RJ, 67p. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13511
12 ENVIRONMENTAL EVALUATION OF OILY WASTE ADDED CLAY CERAMICS Fabíola de Amério Ney Silva Sérgio Neves Monteiro The incorporation of wastes to a clay mass, normally used in the fabrication of structural ceramics, is becoming an attractive alternative to avoid discarding to the environment. However, there still persist doubts regarding to the pollution consequences caused by ceramic processing. In this work the possible environmental problems resulting from the incorporation of inert oily wastes to clay ceramics used in construction bricks was investigated in terms of gas emission and solubilization. A preliminary analysis of the gas emission generated by burning at 800ºC bricks with 0%, 10% and 20% wastes was performed to compare the effect of this addition. The gas emissions were analyzed in an apparatus equipped with a Hartmann & Braun URAS 14 detector. The results of solubilization tests done on as burnt bricks showed that most metals were fixed into the clay ceramic. The analysis of the gas emissions showed modifications in the chemical composition of the gases, which result from the burning process, as a consequence of the waste addition. Key words: Environmental evaluation, oily wastes, gas emission, solubilization test. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 14., 2000, São Pedro SP. Anais 13512
ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisPROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO
PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROF. CARLOS ALBERTO KLIMECK GOUVÊA ALUNO: MATHEUS TICHER INTRODUÇÃO São geradas cerca de 2,8milhões t/ano de ADF no Brasil
Leia mais186 G. E. de Oliveira et al. / Cerâmica 50 (2004) massa argilosa industrial e um resíduo sólido de siderurgia, fornecidos pela Cerâmica São Jo
Cerâmica 50 (2004) 185-189 185 Análise do impacto ambiental causado pela utilização de resíduo sólido do setor siderúrgico em cerâmica vermelha (Environmental impact analysis caused by the use of siderurgy
Leia maisSECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA
SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES
Leia maisCERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas
Leia maisSuperintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.
Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2
ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,
Leia mais20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
COMPARAÇÃO ENTRE OS LIMITES DE DETECÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS E OS PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES DA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor
Leia maisProcesso Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.
ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisReaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 Reaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica A. B. Amorim Dantas 1 * ; V.C. Almeida*
Leia maisInfluência do sulfato de bário nas características de cerâmica vermelha incorporada com resíduo oleoso inertizado
15 Cerâmica 52 (2006) 15-21 Influência do sulfato de bário nas características de cerâmica vermelha incorporada com resíduo oleoso inertizado (Influence of barium sulfate on the characteristics of red
Leia maisAtividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias
Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TEOR DE METAIS PESADOS EM BORRA OLEOSA DO PETRÓLEO POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AAS)
CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TEOR DE METAIS PESADOS EM BORRA OLEOSA DO PETRÓLEO POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AAS) Amanda de Paula Ramos 1 André Luiz Fiquene de Brito² Clarice Oliveira da Rocha³
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO
Leia maisIII APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
III-053 - APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Neli Iloni Warpechowski da Silva (1) Engenheira de Minas pela Escola de Engenharia da Universidade
Leia maisCONTAMINAÇÃO DE SISTEMAS NATURAIS. As contaminações de água subterrâneas podem ser diversas fontes. O esquema abaixo ilustra as principais delas.
CONTAMINAÇÃO DE SISTEMAS NATURAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA As contaminações de água subterrâneas podem ser diversas fontes. O esquema abaixo ilustra as principais delas. Uma das maiores
Leia maisESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo Henrique Souza Almeida (1) Doutorando em Engenharia
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO - BRASIL
AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), Hélida Karla Philippini da Silva; Sílvio Mário Pereira da Silva Filho; Conceição de Maria Araujo;
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA
Leia maisCENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS
11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE Francisca Elaine Alves Cândido (*), Maria Nataniela da Silva, André Bezerra dos Santos, Ronaldo Ferreira do Nascimento,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2010 DO CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2010 DO CURSO DE MESTRADO 13/11/2009 PROVA ESCRITA Nome do candidato: Assinatura do candidato:
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO
1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS Lages, 03 de fevereiro de 2014. RERRATIFICAÇÃO ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL
Leia maisAMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE
SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10572/2018-1
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 183552/2018-0 Processo Comercial N 10572/2018-1 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisIncorporação de resíduos siderúrgicos em cerâmica vermelha
Incorporação de resíduos siderúrgicos em cerâmica vermelha Agência financiadora: CNPq Danilo da Silva Luz Adriano Alves Rabelo Palavras Chave: Solúveis; Eflorescência; Rejeitos Siderúrgicos; Cerâmica Vermelha.
Leia maisMétodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE
Leia maisph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200
ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0
Leia maisRESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 12186/2017-4
RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 109906/2018-0 Processo Comercial N 12186/2017-4 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS Janaina de Melo Franco (1) Bolsista DTI-B CNPq, Mestre em Engenharia Urbana do programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana. Departamento de
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisPÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia maisClassificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (PUC SP 1995) Considerando-se os elementos do 3º. período da Tabela Periódica, é correto afirmar: a) o elemento de
Leia maisPRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.
PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva
Leia maisFUVEST ª Fase (Questões 1 a 7)
1ª Fase (Questões 1 a 7) Provas de Vestibular 1. O ácido gama-hidroxibutírico é utilizado no tratamento do alcoolismo. Esse ácido pode ser obtido a partir da gamabutirolactona, conforme a representação
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº..., de... de...
1 Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de... Dispõe sobre a utilização da areia descartada de fundição na produção de artefatos de concreto sem função estrutural. O Conselho Estadual de Política Ambiental
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas Antonio Carlos de Camargo*, José Carlos da Silva Portela,
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisRequerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG
I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre
QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental Poluentes no Meio Ambiente
Leia maisPOLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO
POLUIÇÃO SUBSTÂNCIA CERTA + LUGAR ERRADO POLUIÇÃO Formas do homem degradar o ambiente: Queimadas Desmatamento Indústria (chuva ácida, CFC, queimadas de produtos fósseis, DDT) Aterros clandestinos Derramamento
Leia maisSUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO
SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,
Leia maisPortaria IAP nº 259 DE 26/11/2014
Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO
1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro
Leia maisXIV Congresso da ANAMT Gramado 2010
XIV Congresso da ANAMT Gramado 2010 A Utilização de Biomarcadores de Exposição e Efeito na Avaliação de Risco da Exposição a Metais Pesados José Tarcísio Penteado Buschinelli Biomarcadores ACGIH 2009 Cádmio
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GRANITO E CAULIM E AVALIAÇÃO DE MATERIAIS ESTABILIZADOS E SOLIDIFICADOS
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GRANITO E CAULIM E AVALIAÇÃO DE MATERIAIS ESTABILIZADOS E SOLIDIFICADOS Sabrina Maia Sousa (1); André Luiz Fiquene de Brito (1); Ana Cristina Silva Muniz (2); Mario
Leia maisCerâmica 49 (2003) 6-10
Cerâmica 49 (2003) 6-10 6 Influência da temperatura de queima na microestrutura de argilas de Campos dos Goytacazes-RJ (Influence of the firing temperature on the microstructure of clays from Campos dos
Leia maisDessecagem de lodo de ETA através de Geofôrmas Lineares
17 a 20 de Agosto de 2010 -Rio de Janeiro Dessecagem de lodo de ETA através de Geofôrmas Lineares Oliveira FS; Costa ADS; Hillen L. Introdução Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos
Leia maisDisposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação
Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação Disposal of water treatment residue on aerobic proccess of a wastewater treatment plant Paulo Sergio
Leia maisANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS
VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 1. Com excepção dos casos particulares a definir pela Entidade Licenciadora SMAS - as aguas residuais industriais
Leia maisA importância do descarte correto de EPI s
A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de
Leia maisDESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS
2º EM Biologia Professor João DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS POLUIÇÃO Qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ecossistema, ocasionada ou não pela ação humana; Pode ser:
Leia maisAula ao vivo de Biologia (22/7/2013) - Problemas Ambientais
Aula ao vivo de Biologia (22/7/2013) - Problemas Ambientais 1) Um dos grandes problemas da atualidade se reporta às fontes energéticas. A busca de novas alternativas tem sido contínua e todas têm apresentado
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO
REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO D. A. NARDINO 1, V. B. PAIVA 2, F. NUNES 2, J. G. SGORLON 2, M. C. S.
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Tratamento Eletroquímico de Efluente Sintético da Indústria de Petróleo para Remoção de Metais Pesados AUTORES:
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar
Leia maisANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS
VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 1. Com excepção dos casos particulares a definir pela Entidade Licenciadora SMAS - as aguas residuais industriais
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA: Caixa de Reuso
RELATÓRIO DE ENSAIO N 125933/2014-0 Processo Comercial N 6311/2014-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: ESCOLA DE ARTES CIENCIAS E HUMANIDADES - EACH Endereço: Avenida Arlindo Bettio, 1000
Leia maismol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856
QUESTÕES DE EXAME 5 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e
Leia maisPb 2e Pb E 0,13 v. Ag 2e Ag E +0,80 v. Zn 2e Zn E 0,76 v. Al 3e Al E 1,06 v. Mg 2e Mg E 2,4 v. Cu 2e Cu E +0,34 v
QUÍMICA 1ª QUESTÃO Umas das reações possíveis para obtenção do anidrido sulfúrico é a oxidação do anidrido sulfuroso por um agente oxidante forte em meio aquoso ácido, como segue a reação. Anidrido sulfuroso
Leia maisDepende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.
analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais
LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro
Leia maisParte 2. Química Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida
Tópicos especiais Corrosão na construção civil Parte 2 Propriedades de alguns elementos metálicos Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Propriedades Físicas dos Metais São, geralmente,
Leia maisBOLETIM ANALÍTICO 85569/2013 PARECER TECNICO PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR :2004.
PARECER TÉCNICO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS COM BASE NOS CRITÉRIOS DA NBR 10.004:2004 Fibria - MS IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO: Compostos Orgânicos Página 1 de 5 - Núm. Grupo Corplab: 8045/2013 ÍNDICE 1.
Leia maisCinética e Eq. Químico Folha 10 João Roberto Fortes Mazzei
01. Em um recipiente de 500 ml, encontram-se, em condições de equilíbrio, 10 mol/l de H 2 (g) e 0,01 mol/l de I 2 (g). Qual é a concentração do HI(g), sabendo-se que, nas condições do experimento, a constante
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. Tendo em vista as propriedades coligativas dessas soluções, é CORRETO afirmar
17 PROVA DE QUÍMICA Q U E S T Ã O 2 6 Z e X são elementos químicos que apresentam respectivamente 2 e 6 elétrons no nível de valência. A fórmula química resultante da combinação entre átomos dos elementos
Leia maisForça relativa de oxidantes e redutores
Força relativa de oxidantes e redutores Os metais comportam-se como redutores nas reações de oxidação-redução e a sua oxidação está associada à sua corrosão. Reação ácido-metal Se colocarmos uma placa
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams
Leia maisObjetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de
Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de conhecimentos e o intercambio de soluções técnicas existentes e inovadoras ambientalmente adequadas, dos usos das Escórias de Aciaria.
Leia maisVI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
III-021 - CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS OLEOSOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS NO NORTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Florindo dos Santos Braga Engenheiro Civil
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisQUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos
9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém
Leia maisAVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PROVOCADA PELA QUEIMA DE BLOCOS CERÂMICOS INCORPORADOS COM LODO DE LAVANDERIA INDUSTRIAL
AVALIAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PROVOCADA PELA QUEIMA DE BLOCOS CERÂMICOS INCORPORADOS COM LODO DE LAVANDERIA INDUSTRIAL P. H. S. Almeida 1, O. T. Kaminata 2, C. R. G. Tavares 2. 1 Universidade Federal
Leia maisTratamento de Água: Desinfecção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo
Leia maisFÍSICO-QUÍMICA 8ºANO. Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas
FÍSICO-QUÍMICA 8ºANO Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas Símbolos e fórmulas químicas Desde sempre o homem tenta comunicar com símbolos. As letras das palavras escritas constituem uma linguagem
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisTRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM
Universidade Federal de Viçosa Cap. COLUNI TRATAMENTO DE RESÍDUOS GERADOS EM AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UFV: UMA OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM Bolsista PIBIC-EM/CNPq: Larissa Valdier
Leia maisInfluência da Incorporação de Chamote nas Etapas de Pré-queima de Cerâmica Vermelha
28 de junho a 1º de julho de 4 Curitiba-PR 1 Influência da Incorporação de Chamote nas Etapas de Pré-queima de Cerâmica Vermelha C. M. F. Vieira, E. T. A. de Souza, R. Sánchez, S. N. Monteiro Universidade
Leia maisSusana Sequeira Simão
Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha
Leia maisA BIOQUÍMICA DO CORPO HUMANO: A IMPORTÂNCIA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
A BIOQUÍMICA DO CORPO HUMANO: A IMPORTÂNCIA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Maria Larissa de Lima Aragão¹; Tamyrys Leitão Soares¹; Elton Castro Valetim¹; Eduarda Alves¹; Larissa Pinheiro¹; Danielle Rabelo Costa²
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
Leia maisIncorporação de lodo têxtil em blocos cerâmicos DIAS, Mauro Lúcio Júnior 1, RIBEIRO, Valquíria Aparecida dos Santos 2, ALMEIDA, Paulo Henrique Souza 3
Incorporação de lodo têxtil em blocos cerâmicos DIAS, Mauro Lúcio Júnior 1, RIBEIRO, Valquíria Aparecida dos Santos 2, ALMEIDA, Paulo Henrique Souza 3 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná/mauro_dias_junior@hotmail.com
Leia maisTratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio
Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio M. M. Dias a,b ; H. T. Fukuma b ; D.G. Horta a ; R.A.S. Villegas b ; C.H.T. de Carvalho b ; A.C. da Silva b a Universidade Federal
Leia maisAULA 12 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS
Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 1 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS OBJETIVOS Definir precipitação fracionada. Determinar as condições para ocorrer a precipitação fracionada.
Leia maisEspecial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental ISSN
Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Engenharia Ambiental 2012-1 ESTÍMULO AO DESCOMISSIONAMENTO DO LIXÃO DE VOLTA REDONDA RJ ATRAVÉS
Leia maisCHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.
CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de
Leia maisINFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA
IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEMA Nº 15, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CONSEMA SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 15, DE 28 DE OUTUBRO DE 2008
Leia maisINCORPORAÇÃO DA ESCÓRIA DO FORNO PANELA EM FORMULAÇÃO CERÂMICA: ESTUDO DAS ZONAS DE EXTRUSÃO
INCORPORAÇÃO DA ESCÓRIA DO FORNO PANELA EM FORMULAÇÃO CERÂMICA: ESTUDO DAS ZONAS DE EXTRUSÃO E. F. Feitosa; C. M. Santana; D. S. Luna; D. M. S. Santos; G. S. Silva; L. T. Noleto; N. C. Almeida; A. A. Rabelo;
Leia maisIII-045 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO
III-45 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO Ana Luiza Ferreira Campos Maragno (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Professora
Leia maisMetais no Organismo Humano
Metais no Organismo Humano Relativamente à necessidade biológica podem classificar-se Metais Essenciais: Metais Tóxicos: sódio, potássio, cálcio, magnésio, ferro, crómio, zinco, cobalto, manganês e níquel.
Leia mais