BOLSAS SOCIAIS EPIS - ESCOLAS DE FUTURO Regulamento para bolsas sociais 2012

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1 BOLSAS SOCIAIS EPIS - ESCOLAS DE FUTURO Regulamento para bolsas sociais 2012 A Associação EPIS Empresários Pela Inclusão Social foi criada em 2006 por empresários e gestores portugueses, na sequência de uma convocatória à sociedade civil feita pelo Presidente da República, no seu primeiro discurso do 25 de Abril, proferido na Assembleia da República. A EPIS escolheu a Educação como forma de concretização da sua missão principal de promoção da inclusão social em Portugal. Com este foco, tem desenvolvido os seus projetos de intervenção cívica na área do combate ao insucesso e ao abandono escolares, com particular atenção à capacitação de jovens em risco que frequentam o 2.º e 3.º ciclo de escolaridade e à disseminação de boas práticas de gestão nas escolas. 1

2 Desde a sua fundação, conta com mais de 220 empresas associadas e parceiras da sua atividade no terreno e está presente em mais de 60 concelhos de todo o país, em parceria com o Ministério da Educação, as Direções Regionais de Educação, as Autarquias e mais de 160 escolas de todo o país. Consciente da sua missão fundacional - a inclusão social -, ainda mais relevante no período difícil que Portugal atravessa atualmente, a Associação EPIS pretendeu dar em 2011 um sinal adicional de estímulo e de apoio a escolas que tenham uma estratégia eficaz de promoção da inclusão social de jovens em risco de insucesso ou de abandono. Com esse objetivo, a EPIS lançou um programa de bolsas sociais a serem atribuídas a escolas com boas práticas na inclusão social, que terá a sua 2.ª edição em O programa de bolsas sociais EPIS de 2012 alargou o seu âmbito e o investimento global a realizar, que passará de um valor de em 2011 para um valor em 2012 este último valor inclui a continuação das bolsas de Em 2012, haverá 4 categorias de bolsas a atribuir, envolvendo processos de candidatura e critérios de seleção distintos: 1. Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário ou com cursos profissionais de nível de qualificação equivalente. Serão premiadas 6 escolas, cada uma com 2 bolsas de 400, durante 3 anos, destinadas a apoiar alunos e famílias. 2. Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar através da Educação, Formação e Inserção Profissional, com o apoio da BP, da Deloitte e da Extrusal. Serão premiadas 3 escolas ou organizações sociais, cada uma com 2 bolsas de 400, durante 3 anos, destinadas a apoiar alunos com histórico de abandono em cursos de nível 2 ou 3 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) ou equivalentes. 3. Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto, com o apoio da Sogrape. Serão premiadas 4 raparigas no 10.º ano de escolaridade em 2012/2013, de escolas do Concelho do Porto, com bolsas de 400, durante 3 anos. 4. Bolsas para o ensino superior, com o apoio da Fundação Rocha dos Santos. Serão premiados 4 alunos que, prioritariamente, tenham sido acompanhados pela EPIS desde 2007 no programa Novos Bons Alunos - Mediadores para o sucesso escolar, que terminaram o 12.º ano de escolaridade com sucesso em 2011/2012 e que queiram iniciar estudos pós 12.º ano de escolaridade em 2012/2013, com bolsas de 800, durante 3 anos. O presente regulamento estabelece as condições de acesso, os critérios de seleção e o processo e calendário de candidaturas para as Bolsas Sociais EPIS

3 1. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO ÀS BOLSAS SOCIAIS EPIS Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário ou com cursos profissionais de nível de qualificação equivalente Podem candidatar-se a estas bolsas escolas do Continente e Regiões Autónomas com Ensino Secundário, públicas ou privadas, que tenham a funcionar turmas do 10.º ano de escolaridade em 2012/2013 ou do 1.º ano de cursos profissionais. A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome da escola. As bolsas atribuídas deverão ser canalizadas para os alunos, num processo descentralizado e autónomo, da responsabilidade do Diretor de Escola, com supervisão final da EPIS. 1.2 Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar através da Educação, Formação e Inserção Profissional, com o apoio da BP, da Deloitte e da Extrusal Podem candidatar-se a estas bolsas escolas ou organizações sociais do Continente e Regiões Autónomas com Ensino Secundário, públicas ou privadas, que tenham a funcionar cursos de nível 2 ou 3 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ) ou equivalentes. A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome da instituição. As bolsas atribuídas deverão ser canalizadas para os alunos, num processo descentralizado e autónomo, da responsabilidade do Diretor da instituição, com supervisão final da EPIS. 1.3 Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto, com o apoio da Sogrape Podem candidatar-se a estas bolsas alunas do 10.º ano de escolaridade de escolas ou agrupamentos de escolas do concelho do Porto. Serão atribuídas 2 bolsas a alunas do Agrupamento de Escolas Artur Pires de Lima, parceiro da Sogrape no programa Porto de Futuro, e 2 bolsas a alunas de outras escolas do concelho do Porto. A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome da aluna, com apoio da escola a que pertencem. As bolsas serão atribuídas nominalmente às alunas e são intransmissíveis. 1.4 Bolsas para o ensino superior, com o apoio da Fundação Rocha dos Santos Podem candidatar-se a estas bolsas alunos que, prioritariamente, tenham sido acompanhados pela EPIS desde 2007 no programa Novos Bons alunos - Mediadores para o sucesso escolar, que terminaram o 12.º ano de escolaridade com sucesso em 2011/2012 e em processo de candidatura a cursos pós 12.º ano de escolaridade. A atribuição destas bolsas está condicionada à aceitação e frequência de curso pós 12.º ano de escolaridade, confirmada pela instituição de ensino superior. 3

4 A candidatura, processo de seleção e atribuição de bolsas são feitos em nome do aluno, com apoio da escola a que pertenceram no 12.º ano de escolaridade. As bolsas serão atribuídas nominalmente aos alunos e são intransmissíveis. 2. CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DAS BOLSAS SOCIAIS EPIS 2012 As bolsas a serem atribuídas pela Associação EPIS e os seus parceiros em 2012 são válidas para 3 anos letivos, isto é, ao longo de 2012/2013, 2013/2014 e 2014/2015. Após a realização do processo de atribuição das bolsas, a Associação EPIS definirá o modo como as instituições e os jovens deverão receber os valores previstos neste regulamento. Ao longo do período de três anos de validade de cada bolsa, os alunos poderão perder o direito à bolsa se (1) reprovarem duas vezes ou (2) abandonarem a escola/formação antes do final deste período. Os alunos que reprovarem um ano não terão apoio de bolsa EPIS para além do período previsto de 3 anos. 3. INSCRIÇÃO A inscrição das instituições e alunos candidatos às 4 categorias das bolsas sociais EPIS 2012 processa-se mediante o envio para o correio eletrónico bolsasepis@epis.pt dos seguintes dados, preenchidos na tabela do Anexo 1: a. Categoria das bolsas sociais EPIS b. Identificação do nome da escola, da instituição ou do aluno. No caso de agrupamentos/escolas ou instituições sociais, devem referir a região ou mesmo Direção Regional de Educação a que pertencem Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. c. Nome completo do diretor da instituição candidata ou a que os alunos pertencem. d. Contacto preferencial, com nome, morada postal, e telefone/telemóvel. A inscrição deve ser enviada até ao dia 3 de Agosto de CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 4.1 Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário ou com cursos profissionais de nível de qualificação equivalente São quatro os principais critérios de avaliação: Evolução dos resultados da escola no 3.º Ciclo e no Secundário, medidos através de vários indicadores como o sucesso escolar por avaliação interna e avaliação externa e como as taxas 4

5 de desistência escolar, ao longo dos últimos 3 anos, com evidência do impacte das boas práticas organizativas implementadas. Nível de qualidade e operacionalidade dos processos internos de organização da atividade pedagógica, onde se incluem as atividades letivas e não letivas, relacionados com o combate ao insucesso e ao abandono escolar. Detalhe dos processos e dos projetos de combate ao insucesso e ao abandono escolar que justificam a evolução positiva dos resultados apresentados. Contribuição para a inclusão social da comunidade em que a escola se insere, com destaque para a profundidade e diversidade das parcerias estabelecidas. 4.2 Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar através da Educação, Formação e Inserção Profissional, com o apoio da BP, da Deloitte e da Extrusal São cinco os principais critérios de avaliação: Evolução dos resultados da instituição, medidos através de vários indicadores como a reintegração escolar de jovens em abandono, o sucesso escolar dos cursos ministrados e a taxa de inserção profissional dos jovens formados. Nível de qualidade e operacionalidade dos processos internos de organização da atividade formativa, onde se incluem as atividades letivas e as práticas/profissionalizantes. Modelo de financiamento da instituição, com valorização das componentes de autofinanciamento e de financiamento privado. Profundidade e diversidade das parcerias estabelecidas com o tecido empresarial e produtivo da comunidade/região. Contribuição para a inclusão social da comunidade em que a escola se insere, com destaque para a profundidade e diversidade das parcerias estabelecidas. 4.3 Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto, com o apoio da Sogrape São quatro os principais critérios de avaliação: Mérito académico da aluna no 9.º ano de escolaridade: média final de notas após exames nacionais; percentagem de notas 4 e 5 sobre o total. Caracterização socioeconómica do agregado familiar: nível de habilitação dos pais, profissão dos pais, número de irmãos, apoio de ação social escolar no ano 2011/

6 Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Diretor de Turma ou de Escola: justificação do mérito pessoal académico e do potencial da aluna para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar. Ensaio da aluna, até 1000 caracteres, subordinado ao tema: A minha ambição é 4.4 Bolsas para o ensino superior, com o apoio da Fundação Rocha dos Santos São cinco os principais critérios de avaliação: Mérito académico do aluno no 12.º ano de escolaridade: média final de notas após exames nacionais; percentagem de notas iguais ou superiores a 18, entre 14 e 17 e inferiores a 14, sobre o total. Caracterização socioeconómica do agregado familiar: nível de habilitação dos pais, profissão dos pais, número de irmãos, apoio de ação social escolar no ano 2011/2012. Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Diretor de Turma ou de Escola: justificação do mérito pessoal académico e do potencial do aluno para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar. Carta de recomendação, até 1000 caracteres, do Mediador EPIS que acompanhou o aluno em 2007/2008: justificação do mérito pessoal académico e do potencial do aluno para o prosseguimento de estudos; descrição socioeconómica do agregado familiar. Ensaio do aluno, até 1000 caracteres, subordinado ao tema: A minha vocação é 5. CANDIDATURA Após a respetiva inscrição, de acordo com os critérios de avaliação, cada escola/instituição/aluno deve preencher a ficha do Anexo 2, referente à categoria a que se candidata. No caso das categorias 1 e 2, cada escola só pode fazer uma candidatura. 6. ENTREGA DE CANDIDATURAS As candidaturas são formalizadas pela instituição ou aluno, através do preenchimento de todos os campos constantes da ficha de candidatura e do posterior envio por correio postal para a Associação EPIS. Na fase de candidatura, não são admitidos quaisquer documentos anexos a esta ficha de candidatura. As candidaturas devem ser enviadas para a sede da Associação EPIS, Av. Visconde Valmor, 66, 6.º, Lisboa até à data limite de 31 de Agosto de Deve ser enviada nota de confirmação do envio até ao dia 31 de Agosto de 2012, para o correio eletrónico bolsasepis@epis.pt. 6

7 7. SELEÇÃO DE CANDIDATURAS E ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS EPIS As candidaturas serão avaliadas por um Júri constituído para o efeito. O Júri será presidido pelo Prof. José Manuel Canavarro, Presidente do Conselho Científico da EPIS. Serão vogais o Eng. Diogo Simões Pereira, em representação da EPIS, bem como um representante de cada uma das Direções Regionais de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, Centro e Norte. Nas categorias 2, 3 e 4, este Júri poderá ser completado com um representante de cada um dos parceiros da respetiva categoria. O processo de avaliação das candidaturas pode envolver a visita a escolas por membros do Júri ou a discussão presencial perante o Júri na sede da EPIS. Da decisão do Júri não cabe recurso. 8. SELEÇÃO DE ALUNOS PARA AS CATEGORIAS 1 E 2 Após comunicação pela Associação EPIS, cada escola ou instituição com bolsa atribuída deverá enviar ao Júri uma proposta fundamentada com a identificação dos alunos contemplados, de acordo com este regulamento e resumida num modelo que o Júri enviará no ato da decisão de atribuição das bolsas, onde constarão os critérios de seleção preferenciais. A entrega simbólica das bolsas será efetuada numa cerimónia a ser anunciada em tempo devido por parte da Associação EPIS. 9. CALENDÁRIO REGULAMENTAR ATIVIDADE DATA LIMITE Inscrição 3 de Agosto de 2012 Envio de candidaturas 31 de Agosto de 2012 Comunicação e publicitação da atribuição das bolsas EPIS Entrega de bolsas EPIS Até 19 de Outubro de 2011 A definir posteriormente 10. CLARIFICAÇÕES A ESTE REGULAMENTO As eventuais clarificações a este regulamento serão efetuadas apenas pelo Júri, constituído de acordo com o ponto 7 deste regulamento. 7

8 11. CONTACTOS DRELVT: Mariana Parra da Silva, DREC: Maria da Conceição Santos, DREN: Maria Manuela Carmona, EPIS: Vânia Silva Baldrico, Bom trabalho! P la Associação EPIS, Diogo Simões Pereira Diretor-geral EPIS Lisboa, 12 de Julho de

9 Anexo 1 - Inscrição para Bolsas EPIS Escolas de Futuro 2012 Número de candidatura (a atribuir pela EPIS): 1. Categoria (apenas uma) Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto Bolsas para o ensino superior de alunos EPIS 2. Nome da escola, instituição ou aluno 3. Nome do diretor da instituição candidata ou a que os alunos pertencem 4. Contacto preferencial Nome: f Morada: Telefone: 9

10 2012 Categoria 1: Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário 1. Resultados da escola no 3.º Ciclo e Secundário Taxa de retenção/repetência º ano de escolaridade 11.º ano de escolaridade 10.º ano de escolaridade 9.º ano de escolaridade 8.º ano de escolaridade 7.º ano de escolaridade Taxa de sucesso nos exames Português 12.º ano Matemática 12.º ano Língua Portuguesa 9.º ano Matemática 9.º ano Taxa de desistência escolar Aos 14 anos Aos 15 anos Aos 16 anos 2. Qualidade e operacionalidade dos processos de combate ao insucesso e ao abandono escolar Descrição de processos internos 10

11 2012 Categoria 1: Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário 2. Qualidade e operacionalidade dos processos de combate ao insucesso e ao abandono escolar Descrição de processos internos 3. Processos e projectos específicos de combate ao insucesso e ao abandono escolar Descrição e resultados quantitativos de projetos 11

12 2012 Categoria 1: Boas práticas organizativas de inclusão social em escolas com Ensino Secundário 4. Contribuição para a inclusão social Descrição e impacte de outras iniciativas de promoção da inclusão social na comunidade 12

13 2012 Categoria 2: Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar 1. Resultados da instituição Indicadores quantitativos da reintegração escolar de jovens Número de alunos em cursos de nível 2 Número de alunos em cursos de nível 3 Número de alunos em outros cursos Sucesso escolar dos cursos ministrados Taxa de aprovação de alunos em cursos de nível 2 Taxa de aprovação de alunos em cursos de nível 3 Taxa de aprovação de alunos em outros cursos Taxa de inserção profissional Alunos de cursos de nível 2 Alunos de cursos de nível 3 Alunos de outros cursos 2. Qualidade e operacionalidade dos processos de organização da atividade formativa Descrição de processos internos nas áreas letivas e práticas/profissionalizantes 13

14 2012 Categoria 2: Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar 3. Modelo de financiamento da instituição Descrição das componentes pública, autárquica, fundos europeus, privada e autofinanciamento 4. Profundidade e diversidade das parcerias com o tecido empresarial e produtivo Descrição e quantificação do impacte das parcerias 14

15 2012 Categoria 2: Boas práticas organizativas de inclusão social de jovens em abandono escolar 5. Contribuição para a inclusão social Descrição e impacte de outras iniciativas de promoção da inclusão social na comunidade 15

16 2012 Categoria 3: Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto 1. Mérito académico da aluna no 9.º ano de escolaridade Notas finais por disciplina (1 a 5) 2012 Médias 2012 Média de todas as notas em pauta e acima referidas Percentagem de notas 5 sobre o número total de notas Percentagem de notas 4 sobre o número total de notas 2. Agregado familiar Habilitações da mãe Habilitações do pai Profissão da mãe Profissão do pai Número e idade de irmãos Ação social escolar em 2011/2012 Outros dados sobre o agregado familiar 16

17 2012 Categoria 3: Mérito académico de raparigas no Ensino Secundário, no Concelho do Porto 3. Carta de recomendação do Diretor de Turma/Escola (1000 caracteres) Mérito pessoal e académico, potencial da aluna, agregado familiar 4. Ensaio da aluna A minha ambição é (1000 caracteres) Razões para o Júri atribuir a bolsa à aluna 17

18 2012 Categoria 4: Bolsas para o ensino superior de alunos EPIS 1. Mérito académico do aluno no 12.º ano de escolaridade Notas finais por disciplina (1 a 20) 2012 Notas nos exames nacionais por disciplina 2012 Médias 2012 Média de candidatura ao ensino superior (com exames) Percentagem de notas superiores a 18 sobre o número total de notas Percentagem de notas entre 14 e 17 sobre o número total de notas 2. Agregado familiar Habilitações da mãe Habilitações do pai Profissão da mãe Profissão do pai Número e idade de irmãos Ação social escolar em 2011/

19 Outros dados sobre o agregado familiar 2012 Categoria 4: Bolsas para o ensino superior de alunos EPIS 3. Carta de recomendação do Diretor de Turma/Escola (1000 caracteres) Mérito pessoal e académico, potencial da aluna, agregado familiar 4. Carta de recomendação do Mediador EPIS (1000 caracteres) Mérito pessoal e académico, potencial da aluna, agregado familiar 19

20 2012 Categoria 4: Bolsas para o ensino superior de alunos EPIS 5. Ensaio do aluno A minha vocação é (1000 caracteres) Razões para o Júri atribuir a bolsa ao aluno 20

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