Aulas de Música ACPns
|
|
- Flávio Aleixo Bandeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aulas de Música ACPns Regulamento Rogério Jorge ACPns Janeiro 2018
2 Resumo Este documento tem como propósito definir a implantação e desenvolvimento de aulas de música na Associação Cultural Portuguesa norte sul (ACPns). Projeto Educativo As três linhas orientadores deste projeto são: 1. Incentivar o estudo da música Nomeadamente da música portuguesa e dos seus instrumentos. 2. Desenvolver o seu ensino Providenciando uma base sólida para o ensino português de música para todas as idades. 3. Promover vertente recreativa e cultural Fomentar a inserção social de várias famílias através da música. Este documento é elaborado com base nos três pontos acima definidos, e nele é apresentado o projeto "Aulas de Música", bem como o seu regulamento, funcionamento, oferta educativa e estrutura. É desenvolvido em colaboração mútua com todas as secções.
3 1 Regulamento As aulas de Música ACPns estão divididas entre pessoal docente (professores), pessoal não docente, alunos e direção. Os professores são responsáveis pelo processo de ensino e aprendizagem dos alunos. O pessoal não docente é responsável pelas tarefas exteriores aos professores e alunos indispensáveis ao normal funcionamento das aulas. Neste quadro, é salientado também o papel da família, que é encorajada a acompanhar a vida escolar do seu agregado. 1.1 Estrutura Diretiva É da responsabilidade da direção das Aulas de Música Orientar e coordenar a atividade das aulas Elaborar, aprovar e fazer cumprir o Regulamento Interno Criar e assegurar os recursos financeiros e humanos necessário ao bom funcionamento das aulas A direção é assim composta por um Presidente com cargos Administrativo Dirigir e coordenar a gestão do pessoal docente e não docente, atuar como representante das Aulas em atos administrativos ou jurídicos, garantir o seu normal funcionamento. Financeiro Ratificar contratos de trabalho com o pessoal docente e não docente, elaborar a proposta de orçamento para o ano seguinte até 31 de Dezembro, controlar todos os movimentos de receita e despesa das aulas Pedagógico Gerir e promover o plano de atividades da escola, garantir a qualidade do ensino, elemento orientador de todo o pessoal docente das aulas, organizador de apresentações públicas 1.2 Autonomia As Aulas de Música têm autonomia para tomar decisões próprias relativamente à sua organização interna, funcionamento e oferta formativa. Tendo espaço partilhado com as outras atividades da ACPns, será mutuamente decidido entre a ACPns e as Aulas de Música a gestão dos espaços e o tempo escolar. A gestão do pessoal docente será aprovada em Assembleia própria com os representantes da ACPns e das Aulas de Música. 2 Funcionamento 2.1 Oferta Formativa Cada aula tem a duração de 45 minutos. Todos os cursos são individuais e personalizados. Cursos de música ministrados: Formação musical Cursos de instrumento ministrados: Guitarra clássica Regulamento Página 2
4 Concertina Cavaquinho Percussão Não é feita distinção entre curso de iniciação básico, intermédio ou avançado, sendo cada caso avaliado separadamente de modo a determinar o seu ponto de partida. Os cursos de instrumento e formação musical são ministrados em conjunto ou em horários diferentes dependendo do número de turmas. É possível a criação de cursos de classes de conjunto de modo a incentivar o desenvolvimento musical dos alunos. 2.2 Matrículas A inscrição está aberta a qualquer pessoa com idade superior a 4 anos. Para menores de idade, deverá constar da ficha de matrícula o nome e contacto do encarregado de educação. A admissão de alunos é efetuada ao longo do ano, tendo um horário letivo independente das outras atividades da ACPns. A matrícula pressupõe a aceitação do regulamento interno das Aulas e tem um custo de 30 CHF por família de sócios e de 50 CHF para não-sócios. A renovação anual de matrícula tem um custo de 20 CHF. 2.3 Faltas e Desistência As aulas poderão ser canceladas pelo professor ou pelo aluno por motivos de saúde ou outras razões pessoais, podendo ser agendada uma compensação para o efeito. Se a falta do professor não for compensada, a mensalidade do aluno é ajustada. A anulação da matrícula pode ser efetuada apenas após o pagamento integral das prestações em dívida. Cada pedido deverá ser comunicado e entregue por escrito, em impresso próprio, a entregar à Direção quinze dias antes da data da sua efetivação. 2.4 Mensalidade Cada aluno tem o direito a um mínimo de uma aula de 45 minutos por semana, sendo o pagamento feito até ao dia 31 do mês corrente do número total de aulas ministrado durante o mês em questão. O preço de cada aula é de 20 CHF para sócios e de 40 CHF para não sócios, servindo este montante para tarefas administrativas e gestão do espaço. 2.5 Horários As aulas terão lugar na sede da associação ACPns. O horário deverá ser estabelecido entre o professor e o respetivo aluno, sendo comunicado por escrito à Direção. Cada aluno tem também o direito de utilização do espaço da ACPns, mediante arranjo prévio, para efeitos de estudo. Caso seja menor, este deverá ser acompanhado pelo respetivo encarregado de educação. 2.6 Instrumentos e Material No caso das aulas de instrumento, cada aluno é responsável pelo seu material de aula, incluindo o instrumento. Pode ser apresentado pelo aluno um pedido de empréstimo de instrumento que deverá ser apreciado pela Direção caso a caso. Deve ser facultado pelo professor qualquer material de apoio ao ensino, tal como partituras e métodos de instrumento. Regulamento Página 3
5 2.7 Apresentações Públicas A Escola fará uma apresentação pública anual com os seus alunos, não sendo esta de carácter obrigatório para estes. Os ensaios decorrerão em horário próprio. Dentro da atividade artística, o aluno poderá ser convidado a integrar elencos para espetáculos e concertos promovidos pela escola. 3 Disposições Finais As alterações ao presente Regulamento são da competência da Direção sendo necessário a aprovação em Assembleia para sua efetivação. Regulamento Página 4
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA DIDÁXIS RIBA DE AVE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2018 /2019
I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (EMM) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a EMM, quer a
Leia maisCapítulo II Inscrições e Desistências
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1. A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2019 /2020
Regulamento da Escola de Música Marista. I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (EMM) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função
Leia maisESCOLA DE MÚSICA Mértola tem Melodia
ESCOLA DE MÚSICA Mértola tem Melodia Regulamento 2017/2018 O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento da Escola de Música Mértola tem Melodia (MTM) e tem a vigência de Setembro
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS
REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos Profissionais. Os Cursos Profissionais constituem uma Modalidade de Educação,
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2017 /2018
Regulamento da Escola de Música Marista. I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função
Leia maisRegulamento Interno
Regulamento Interno 2018-2019 O presente documento define o Regulamento Interno da AEMSC Sons e Compassos Conservatório de Música, e determina as normas e regras específicas para o seu funcionamento, no
Leia maisProjecto de Regulamento. Oficina de Teatro Eç'agorA
Projecto de Regulamento Oficina de Teatro Eç'agorA Preâmbulo O teatro, para além da sua vertente lúdica, é um excelente mecanismo para estimular o nosso autoconhecimento, o interrelacionamento e a capacidade
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19
REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua
Leia maisAcademia de Música, Artes e Espetáculo da Sertã Regulamento
Academia de Música, Artes e Espetáculo da Sertã Regulamento Artigo 1º A AMAES Academia de Música Artes e Espetáculo da Sertã, é um espaço de estudos musicais e artísticos, agregado à associação FUS Filarmónica
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2018/19
REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2018/19 Enquadramento O presente Regulamento tem por base a Portaria n.º 74-A/2013, de 14 de fevereiro, que estabelece as regras de organização, funcionamento
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)
Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR
REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Ocorrência Disciplinar do Agrupamento
Leia maisNormas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso
Normas Gerais do Trabalho de Conclusão de Curso Estas normas definem a sistemática das disciplinas Projeto de Graduação 1 e Projeto de Graduação 2 que têm como objetivo o Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO INDIVIDUAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO E PROJETO INDIVIDUAL Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico da ESA-IPVC, em 06 de dezembro de 2017 Aprovado em reunião da Comissão Técnico-Científica da ESA-IPVC, em 8 de fevereiro
Leia maisCAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA
REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA DE MUSICA Artigo 1º Objecto A Associação Cultural Musimax é uma Escola do Ensino Artístico Especializado em Música, e tem como principal objecto o ensino da música. Artigo
Leia maisRegimento do Conselho Geral
Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Prof. Armando de Lucena Regimento do Conselho Geral Artigo 1º Objeto 1. O Conselho Geral (CG) é o órgão de direção estratégica
Leia maisAtividades de Apoio Educativo
Plano Curricular 2012 2013 Plano Anual de Atividades Atividades de Apoio Educativo Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo Receção Biblioteca Manuel Monteiro Zonas de
Leia maisAssociação Coro de Santo Amaro de Oeiras. Secção Centro de Estudos Musicais. Regulamento Interno
NOTA INTRODUTÓRIA Esta Secção da Associação Coro de Santo Amaro de Oeiras, adiante sempre designada CENTRO DE ESTUDOS MUSICAIS (CEM), iniciou a sua atividade no ano letivo 2010/2011, tendo sido ratificada
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática
Leia maisÍndice REGULAMENTO DOS CURSOS LIVRES
REGULAMENTO DOS CURSOS LIVRES Índice 1 OBJETIVOS 2 DESTINATÁRIOS 3 INSCRIÇÕES E REINSCRIÇÕES 4 PROPINAS MENSALIDADES 5 PAGAMENTO DAS PROPINAS/MENSALIDADES 6 FUNCIONAMENTO 7 CACIFOS 8 MATERIAL DE APOIO
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DA AMAC
ACADEMIA MUSICAL DOS AMIGOS DAS CRIANÇAS INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DA AMAC Curso de Iniciação Instrumental Curso de Iniciação Musical ano letivo 2016/2017 1. CURSO DE INICIAÇÃO INSTRUMENTAL O Curso
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO. Critérios de Avaliação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1ºCICLO 1 1. Divulgação dos critérios de avaliação a alunos e pais/encarregados de educação Cada professor titular de turma deve, no início do ano letivo, informar os alunos e
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada
Leia maisUnião das Freguesias de Grijó e Sermonde REGULAMENTO
REGULAMENTO Preâmbulo Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito As normas definidas no presente Regimento Interno visam estabelecer a criação e as condições de funcionamento da Universidade dos Avós
Leia maisCAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Natureza)
Estatutos CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O IPTA Instituto Profissional de Tecnologias Avançadas é um estabelecimento de ensino privado, propriedade do ITA Instituto de Tecnologias
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1 1. A Formação em Contexto de trabalho (FCT) integra um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO Mestrado em Ciências Económicas e Empresariais O Regulamento de Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, publicado no Diário
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 014/2010, de 30 de agosto de 2010.
RESOLUÇÃO CONSUNI/UFERSA Nº 014/2010, de 30 de agosto de 2010. Cria o programa e fixa normas para concessão de apoio financeiro para a participação de alunos dos cursos de graduação, Centros Acadêmicos
Leia maisda Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento
Largo Bulhão Pato, 56 Quinta da Torre 2825-114 Monte de Caparica Tel: 212946040 Fax: 212946049 www.eped.pt REGULAMENTO INTERNO da Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento Índice Estrutura
Leia maisNORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização de campos
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno)
REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) Novembro/2015 Capítulo I Introdução Considerando a importância do desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)
DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO CÓDIGO 13564 ANO LETIVO 2017/2018 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Conforme o ponto 1 do artigo 128º do Regulamento Interno
Leia maisAcademia de Música Fernandes Fão AMFF. Regulamento Prova de Aptidão Artística
Academia de Música Fernandes Fão Regulamento Prova de Aptidão Artística 0 1. Caraterização 1.1. A Prova de Aptidão Artística (PAA) é um projeto a desenvolver pelos alunos do 8º grau que procura evidenciar
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla
Leia maisAnexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1
Anexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1 ÍNDICE 1. Definição.3 2. Objetivos.3 3. Procedimentos Pedagógicos..3 4. Aprovação e Autorização.4 5. Planificação...5 6. Organização..6 7. Outras situações
Leia maisINSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS
INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS Artº. 1º (Constituição e Denominação) 1. O INET-md, Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança é uma unidade
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES
Externato Marista de Lisboa REGULAMENTO DAS ATIVIDADES EXTRACURRICULARES APROVADO PELA DIRECÇÃO APÓS PARECER DO CONSELHO DE COORDENADORES 9 SETEMBRO DE 2017 Preâmbulo As atividades extracurriculares e
Leia maisRegimento Grupo Disciplinar E. Visual e E. Tecnológica. Departamento de Expressões
Regimento Grupo Disciplinar E. Visual e E. Tecnológica Departamento de Expressões 2013/2017 2 REGIMENTO DE GRUPO DISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO VISUAL e EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA O grupo disciplinar de EV-ET é constituído
Leia maisRegulamento de Estágio dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Âmbito O presente regulamento fixa as normas
Leia maisREGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
1. Disposições Gerais O presente regulamento fixa as normas relativas à formação em contexto de trabalho (FCT), dos alunos dos diferentes cursos ministrados na escola. A formação em contexto de trabalho
Leia maisANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este
ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA Agrupamento de Escolas de Vila d Este REGIMENTO DO CONSELHO DOS DIRETORES DE TURMA 2017-2020 DEFINIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DIRETORES
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular do ISPAJ
Versão aprovada em Conselho de Direcção no dia de 2015 Documento Regulamento do Estágio Curricular do ISPAJ Data 12/06/2015 Conselho de Direcção.. Data entrega Assembleia A entregar REVISÃO DO DOCUMENTO
Leia mais2ª EDIÇÃO DO CURSO DE INTRODUÇÃO À DIRECÇÃO MUSICAL DE BANDAS FILARMÓNICAS 2018
2ª EDIÇÃO DO CURSO DE INTRODUÇÃO À DIRECÇÃO MUSICAL DE BANDAS FILARMÓNICAS 2018 Maestro formador: ANDRÉ GRANJO I PLANO FORMATIVO 1. INTRODUÇÃO: O CIDMBF 2018 desenvolve-se segundo as normas constantes
Leia maisRegulamento de Estágio dos Cursos de 1º Ciclo da ESACB. 1. Âmbito
Regulamento de Estágio dos Cursos de 1º Ciclo da ESACB 1. Âmbito O presente Anexo ao Regulamento Interno de Avaliação da ESACB fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da Unidade Curricular do
Leia mais2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:
DE: CONSELHO PEDAGÓGICO PARA: CONSELHO GERAL ANEXO VI REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO Artigo 1º Âmbito e definição 1- Os cursos vocacionais de nível básico visam desenvolver a escolarização
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2017-2018 1 REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2017/2018 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO A Prova de Aptidão Profissional, designada abreviadamente
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS HENRIQUES NOGUEIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS HENRIQUES NOGUEIRA REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS (Aprovado em Conselho Geral a 28 de julho de 2015) Índice Artigo 1.º - Âmbito e Definição...
Leia maisRegulamento de Estágios - Mestrados
Regulamento de Estágios - Mestrados (Em anexo, formulário do plano de estágio e ficha de avaliação do estágio) Faro, Setembro de 2012 1. ENQUADRAMENTO A estrutura curricular dos Mestrados da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO AVANÇADA E SERVIÇOS AO EXTERIOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO
REGULAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO AVANÇADA E SERVIÇOS AO EXTERIOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento aprova
Leia maisRegimento de Educação Pré-Escolar
Regimento de Educação Pré-Escolar 2015/2019 Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: info@esec.entroncamento.rcts.pt REGIMENTO INTERNO
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO COLÉGIO DA VIA-SACRA VISEU (APAVISA) ESTATUTOS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisColégio Militar. 5.º, 6.º, 7.º Anos 8.º, 9.º, 10.º, 11.º e 12.º Anos. Jujutsu Modelismo/Jogos de Simulação. 18h05 18h50
Colégio Militar O regulamento das Atividades de Complemento Curricular visa contribuir para uma melhor resposta do Colégio às suas necessidades específicas neste domínio. As soluções que preconiza decorrem
Leia maisRegulamento que estabelece o Regime de Avaliação do Curso de Preparação e Avaliação para a Frequência do Ensino Superior para Maiores de 23 Anos
Regulamento que estabelece o Regime de Avaliação do Curso de Preparação e Avaliação para a Frequência do Ensino Superior para Maiores de 23 Anos Normas de Avaliação 1. Considerando que o Despacho RT-41/2014,
Leia maisREGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-DOUTORAMENTO NA ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINHO
REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-DOUTORAMENTO NA ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINHO Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento aplica-se aos programas de pós-doutoramento da Escola de Direito (ED)
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 28/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DA BANDA DA ARMADA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º
Leia maisRegulamento da Formação em Contexto de Trabalho
Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO
CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO Princípios gerais Artigo 1.º (Centro de Formação da Associação de Escolas do Concelho da Amadora) 1. O Centro
Leia maisREGULAMENTO Campos de Férias
REGULAMENTO Campos de Férias Aprovação Câmara Municipal: 6 jan 2014 Assembleia Municipal: 28 fev 2014 Entrada em vigor: 26 mar 2014 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS PREÂMBULO O concelho de Arruda dos Vinhos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 2013/2014 1. Introdução A avaliação dos alunos está enquadrada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e regulamentada pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 37, DE 28 DE MAIO DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
RESOLUÇÃO Nº 37, DE 28 DE MAIO DE 2015. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA do Instituto de Matemática da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO. P.A. - Projeto Artístico FESTIVAL DE BANDAS
REGULAMENTO P.A. - Projeto Artístico FESTIVAL DE BANDAS 2013 Nota Introdutória O P.A. - Projeto Artístico é uma iniciativa de educação pela arte da Casa da Juventude, que surge no seguimento dos propósitos
Leia maisEspaço Jovem REGULAMENTO
Espaço Jovem REGULAMENTO ARTIGO 1.º - OBJETO O presente Regulamento define as condições de funcionamento do Espaço Jovem da Junta de Freguesia do Beato, que fica subordinado hierarquicamente ao pelouro
Leia maisRegimento do Departamento de Línguas
Regimento do Departamento de Línguas 2015/2019 Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, Constituição e Funcionamento Artigo 1º - Objeto
Leia maisRegulamento do Programa de Tutorias
Regulamento do Programa de Tutorias Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva- Sintra Artigo 1º Competências Específicas O professor tutor tem as seguintes competências: Desenvolver medidas de apoio aos
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FORNOS DE ALGODRES A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º 2, alínea b), a competência
Leia maisXVII EXPOETE 2018 REGULAMENTO. Empreendedorismo e Inovação
XVII EXPOETE 2018 REGULAMENTO TÍTULO Empreendedorismo e Inovação DEFINIÇÃO Evento anual promovido pela Escola Técnica Estadual Pedro Ferreira Alves com finalidades: técnica, social e cultural. OBJETIVOS
Leia maisCONSELHO GERAL PROCESSO ELEITORAL Regulamento
CONSELHO GERAL PROCESSO ELEITORAL 2017-2021 Regulamento Conselho Geral O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do Agrupamento,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 401640 REGIMENTO 2013/2017 REGIMENTO INTERNO Departamento de Educação Pré-Escolar SECÇÃO I Constituição e Funcionamento Artigo 1º - Objeto Este regimento
Leia maisRegimento Atividdes de Enriquecimento Curricular
Regimento Atividdes de Enriquecimento Curricular Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: info@esec.entroncamento.rcts.p Regimento
Leia maisAgrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo
ESTRUTURAS DE APOIO EDUCATIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Organização 1. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) encontram-se enquadradas por despacho próprio. 2. As AEC visam
Leia maisTransição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015
João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição
Leia maisRegulamento do Estágio e Projecto Final de Curso
Regulamento do Estágio e Projecto Final de Curso 1. Introdução O presente regulamento refere-se ao Estágio e Projecto Individual, previsto nos planos curriculares dos cursos de licenciatura da Escola Superior
Leia maisNÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO
DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico
Leia maisUma Escola faz-se com Todos! Regimento EMAEI. Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva
Uma Escola faz-se com Todos! Regimento EMAEI Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva Índice Página Artigo 1.º - Definição.. 2 Artigo 2.º -Constituição da EMAEI... 2 Artigo 3.º - Competências
Leia maisRegulamento Interno ANEXO V. Departamentos Curriculares do Agrupamento de Escolas Raul Proença
Regulamento Interno ANEXO V Departamentos Curriculares do Agrupamento de Escolas Raul Proença Regimento Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente Regimento estabelece a composição, o quadro de competências,
Leia maisRegulamento. 4. Direitos e deveres dos participantes
Regulamento 1. Âmbito O presente documento visa definir as normas de participação nos Summer Campus 2018 e facultar todas as informações necessárias ao bom funcionamento das atividades promovidas pela
Leia maisCampo de Férias - FUBI
Campo de Férias - FUBI Regulamento Interno O presente regulamento dos campos de férias FUBI, pretende definir os direitos, deveres e regras a observar por todas as pessoas que envolvem as atividades, para
Leia maisI Festival BSP Júnior
I Festival BSP Júnior REGULAMENTO Artigo 1.º Âmbito O I Festival Banda Sinfónica Portuguesa (BSP) Júnior consiste num programa de carácter pedagógico, cultural e recreativo que tem como foco o desenvolvimento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA DEPARTAMENTO CURRICULAR 1º CICLO CRITÉRIOS DE Ano Letivo 2016/2017 ÁREAS DOMÍNIOS PESO NA - Aquisição / Compreensão / Aplicação de conhecimentos em: - Fichas de avaliação
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ANO LETIVO 2018/19 1º CICLO 0 Índice INTRODUÇÃO... 2 1. FINALIDADES... 2 2. INSCRIÇÃO E ANULAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ACADEMIA DE MUSICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAROUCA
REGULAMENTO INTERNO DA ACADEMIA DE MUSICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAROUCA Aprovado a 28 / 09/ 2005 Pela Câmara Municipal de Tarouca Regulamento Interno da Academia de Musica da Câmara Municipal de Tarouca
Leia maisANO LETIVO
ANO LETIVO 2016-2017 1.º PERÍODO DATA HORA ATIVIDADES 1 a 30 de setembro Ver calendário 1 de setembro 18h 30 min Realização dos exames de módulos para conclusão do curso vocacional (05 a 14/09). Realização
Leia maisRegulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas. CAPÍTULO I Disposição geral. Artigo 1.º Objeto
Regulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação
Leia maisRegimento dos Clubes e Projetos de Desenvolvimento Educativo 2015/2019
Regimento dos Clubes e Projetos de Desenvolvimento Educativo 2015/2019 Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: info@esec.entroncamento.rcts.pt
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS)
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS) O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais criados ao abrigo do Decreto Lei n.º 74/2004,
Leia maisRegulamento de Estágio dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais
Regulamento de Estágio dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática em contexto
Leia maisRegulamento ACC 2016/2017
O regulamento das Atividades de Complemento Curricular visa contribuir para uma melhor resposta do Colégio às suas necessidades específicas neste domínio. As soluções que preconiza decorrem da sua autonomia
Leia maisREGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO
De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da
Leia maisCAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito
REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO COMERCIAL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE ÁGUEDA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia
Leia maisRevisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016
Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Faculdade CNEC Farroupilha
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS. Mestrado em Design de Interiores
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS Mestrado em Design de Interiores (Em anexo, formulário do plano de estágio e ficha de avaliação do estágio) 1. ENQUADRAMENTO CURRICULAR A estrutura curricular do Mestrado de Design
Leia mais